#conjuntura
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mandersie · 14 days ago
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Holy moly
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luizdenis · 11 months ago
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retomando a presença
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clacouto · 9 months ago
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Desigualdade no Brasil | com Marcelo Medeiros | 215
Há décadas o Brasil figura entre os países mais desiguais do mundo, seja qual for o indicador ou o método utilizado para mensurar a desigualdade. Apesar de alguma melhora do Índice de Gini durante os anos 2000 a 2014, período dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, a desigualdade de renda entre os brasileiros seguiu entre as mais elevadas do planeta. E não se trata de um único tipo de…
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amamaia · 1 month ago
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Antes que tudo avance e Caos nos revolva
reflexões sobre a conjuntura dos mundos na lunação de libra do ano da vassoura • para o sarau boca acesa nº 025 • véspera do pleito municipal de 2024
Antes que tudo avance e Caos nos revolva, preciso contar novamente de quando sonhei com a Mãe da Floresta. Ela me disse, segurando em meu queixo salgado de lágrimas, que nada aqui se sustenta só. É preciso lembrar das folhas, das mentes, dos atrevimentos. Já deveríamos estar mortas, Ela disse. Você e eu. O que mais você ainda espera? Seus grandes olhos esmeralda eram de sorriso firme. Deu tesão.
Não espero nada. Quero caminhar junto.
Que existência tacanha a de quem não consegue sentir tesão fluir além dos enredos de posse e dominação.
Pior. Que aflição pensar em quem rema eternamente na beira do mesmo minúsculo redemoinho, se cansando com os mesmos erros, repetindo vícios, compulsões, fracassos, frustrações, tudo igual, sempre igual, misturado a essa massa tóxica, disforme, insossa, infértil, que confunde lixo e prazer.
Não pensarei neles. Quero falar de nós.
Pensar coletivamente é um saber ancestral em risco. É preciso reaprender a fazer escolhas ao olhar em círculo. A apatia nos induz a fazer a manutenção do Sistema que nos adoece.
Vontade sem Verdade é sujeira. A ilusão da exceção é um dos enredos mais nefastos que o capitalismo oferece.
No infinito oceano da Vida, cada orgasmo é tão singular quanto a nova folha que brota mesmo depois da ação do motor da serra. É preciso gozar. Não apenas sobreviver. Gozar. Texturas, aromas, sons, visões, deleites que não carecem da simplória arrogância contida na curta perspectiva de quem se curva antes do brilho luminoso de acender o navegar sem margens.
Antes que tudo avance e Caos nos revolva, preciso dizer. Que sejamos saudáveis e possamos lembrar do quanto percorremos enquanto trilhamos o Caminho. A Vida se mostra a quem se atreve. O cultivo do Equilíbrio é para todos os dias. Sol nos nutre e Lua nos embala. Tempo é a maior das grandezas. Dançar é honrar Movimento. Prazer Verdadeiro brota da Vontade. Sempre haverá muito o que fazer enquanto estivermos acordadas e acordados.
Quem navega ao nosso lado faz a diferença. Sinceramente, agradeço por voar junto a vocês nesse Mar das Revoluções!
Logo ali, depois do Domingo, dia do Sol e do exercício de fazer valer a Liberdade, haverá o desague das sentenças em mais uma segunda-feira. E outra e outra. O Fio é sempre contínuo. Viver é político, quer se exerça, quer não. Perigo é entregar-se às correntes. Que só nos interesse o que acende, nervos e coração. .xxx.
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edsonjnovaes · 8 months ago
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Acampamento Terra Livre 2024
Facebook O Acampamento Terra Livre (ATL), a maior Assembleia dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil, acontece desde 2004, por regra todo mês abril e em Brasília – DF, e excepcionalmente em outro mês e outra unidade da Federação, a depender da análise conjuntura nacional e da situação dos direitos indígenas e das deliberações dos dirigentes e das organizações de base do movimento indígena.…
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quarto809 · 9 months ago
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Mô, você morreu de COVID????????
Oi, nonô!
Deixo aí pra vocês esse enigma. Talvez eu esteja sendo uma talker no além.
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cartasparaviolet · 8 months ago
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Saudade, saudade. Quanta vaidade há escondida por trás dessa verdade. Sinto sua falta, é tudo que direi. Não exporei meus sentimentos, lamento. Empenhe-se para captar seu real significado apenas nessa simples, porém torturante palavra: saudade. Convenhamos, não há um leque imenso de possibilidades. É reto, direto, sem curvas. É flecha que, lançada, atinge o alvo certo. É profundo, diante de tanta superficialidade. O amor e a saudade caminham lado a lado, é convergente. O discrepante seria amar sem sentir enraizado em meu ser a sua ausência. Há no campo uma concreta presença. Requer doses de ilusão ou seria esperança? Saudade, saudade. Em dobro, em triplo, nunca pela metade. É inteira, não é passageira. É vendaval, nunca brisa reconfortante. Paira no ar que respiro e inspiro a lembrar. Ricocheteia as minhas barreiras, derruba as minhas defesas, senta no trono de mim. É o fim, é saudade. Na atual conjuntura, essa é a minha maior verdade.
@cartasparaviolet
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desbotando · 9 months ago
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eu sou extremamente nostálgica. quase como se olhasse pro passado com saudade, embora nada me faça falta. eu escuto as mesmas músicas e revivo as mesmas dores. sou muito repetitiva. já notou quantas vezes escrevo sobre dores e feridas? como se minha vida fosse só isso. não sou tão limitada; mas a experiência do escrever me faz parecer restrita à dores insuportáveis e um constante quase-suicídio. mas não sou só isso. veja só, olho pro passado e apesar de não sentir tanto orgulho, dei passos largos e alcancei degraus mais altos de onde antes estive. eu tô bem longe do início, distante daquele tempo em que eu achava que ia morrer amanhã e me tornaria só memória - de um corpo triste que jamais alcançou nada. os anos passaram e sigo aqui. não quero mais morrer, mas se eu olhar com atenção pra conjuntura ainda sinto bastante desespero. tudo me parece insuficiente. sou também só um rabisco do que já quis ser. o desenho completo com todos os detalhes e beleza sei que nunca me tornarei. não choro mais por isso, quase não choro mais. só pela TPM e por umas cicatrizes que acho nunca ter merecido. ainda tô aprendendo a ser adulta, vez ou outra volto a ser criança que não sabe seus próprios limites e que acaba caindo do alto da cama e se machucando; ainda me machuco, mas é episódico e não jogo mais álcool na ferida aberta, descobri que soro trata melhor e é indolor. viu? algo aprendi sendo adulta. não mereço dor, nunca mereci. queria voltar pro passado e dizer pra pequena eu que um dia eu faria o sangramento estancar e as feridas fecharem; que eu não merecia as noites de desesperança e o pânico no peito. talvez a nostalgia venha daí. não posso amar a minha versão do passado, mas posso cuidar de todas as minhas versões a partir de agora. e não hesitarei mais em me escolher.
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butvega · 1 year ago
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TA-LA-RI-CO! XIII
"Paixão IN-SANA I"
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notas. SIM! temos o nosso queridíssimo correspondente renato renjun neste capítulo. não tá revisado! preparados(as) para um fim de semana caótico no Sana?
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Ir ao Sana com os amigos, na atual conjuntura, até então parecia ser uma péssima ideia. Ir ao Sana de carona com Jeno era uma ideia pior ainda. Mas nada disso impediu você de estar no banco de carona do Corolla híbrido, comparando e julgando até o fato do carro ser silencioso demais. Jeno tentava ser agradável ao máximo, e você até achava nobre. A estrada era longa, você tinha plena noção de que em algum momento teriam que conversar. Era bizarro que a facilidade de conversar de vocês havia desaparecido completamente. Pudera, não é?
A semana fora insuportável. Ignorar as investidas de Jaemin era difícil, mas você estava extremamente magoada, e decidida. Clara continuava a olhar para você como se você fosse uma barata, e sua salvação estava sendo Luana, e surpreendentemente Jeno, que insistira em sua presença no sítio de Renatinho.
— O ar 'tá muito gelado? Se 'tiver com frio fala. — ele diz baixinho, visivelmente constrangido, assim como você.
— Não, 'tá de boa. Pode deixar assim. — diz você. Jeno está sendo tão bacana, tentando socializar com você como uma pessoa normal, que você decide tentar também. — Bota uma música aí, 'tá tão silêncio.
Jeno imediatamente toca no multimídia do carro, e coloca um hip hop americano qualquer. Novamente não consegue deixar de compará-lo com Jaemin, e sorri triste lembrando que a este momento o som nas alturas tocando qualquer rap carioca explícito estaria competindo com o barulho exagerado do cano de descarga da porsche.
— 'Cê... 'Tá bonita. Com esse negócio que você fez no cabelo. — ele sorri sem graça novamente, os olhinhos sorrindo junto.
— Eu só cortei. — diz tão sem graça quanto. Talvez o silêncio realmente fosse melhor.
— Ah... Mas ficou linda.. Sabe? Assim. — ele diz, e você assente sorrindo. Sinistro.
O resto do caminho foi ridiculamente estranho. Tudo que era dito tinha um teor esquisito, e depois, aquele silêncio mórbido vinha a tona. Chegou um momento em que tudo que você desejava era chegar no maldito sítio e poder respirar um ar novo. Não era culpa de Jeno, mas era só... Estranho.
Quando finalmente chegaram, depois de três horas dentro daquele maldito corolla, você agraciou-se com o ar gélido do Sana, e um barulho gostoso da cachoeira ao lado da casa principal do sítio. A casa era como um chalé enorme, repleta de detalhes em madeira, pedras, vidros e plantas para todos os lados. Continha uma chaminé, onde provavelmente dava para uma lareira extremamente agradável. Com sua mala de rodinhas em mãos, andou um pouco para cumprimentar as pessoas que também estavam chegando por ali, naquele crepúsculo aconchegante e gélido. A maioria em peso, eram alunos de cursos de exatas. O fato de você compartilhar algumas aulas com Jeno, aluno de economia, faz com que você seja também amiga de Renato, colega dele. Alunos de engenharia, assim como você, alunos de arquitetura, e da própria matemática em si estavam por ali. Você cumprimenta Renato com um abraço, e exatos dois beijinhos na bochecha. Até que não foi uma ideia tão ruim ir ao Sana. É seu pensamento, até aquele momento, pois em segundos olha para esquerda, na garagem coberta, e arregala os olhos, à medida que a boca se abre em espanto. Que porra a porsche de Jaemin Na estava fazendo alí? Você coçou os olhos, pensou até estar vendo errado, mas era realmente Jaemin alí, todo embananado com milhares de mochilas, e Lucas Wong ao seu lado, tão atrapalhado quanto. Você nega imediatamente com a cabeça, e percebe Jeno ao seu lado tão embasbacado quanto. Ao ver vocês dois, Jaemin sorri. Sorri e acena, extremamente empolgado. Passa a mão no braço de Lucas, e o carrega até vocês quase em pulinhos. Renato continua ao seu lado, e parece tão animado quanto o Na.
— E aí, galera! Como é que 'cês 'tão? — Jaemin sorri, abraça de lado Renatinho, que sorri amarelo encarando os amigos do curso de Economia que se encontravam com um enorme ponto de interrogação na cabeça.
A richa entre alunos dos cursos de exatas, e do curso de direito, era famosa. Alunos de exatas, tão concentrados, acurados, minuciosos e detalhistas, contra o furacão determinado que eram os alunos de direito. Tão cheios de si, daquela coragem exacerbada, e fidelidade às leis humanas e empáticas além da ciência e da exatidão. Por isso era tão estranho ver os dois veteranos mais famosos de direito estarem em um lugar que era quase um acampamento de números.
— E aí, Nana! — eles fizeram um toque. Um toque cheio de ginga e coisas secretas, como se fossem amigos de século.
— Jaemin. — você respira fundo, quase conta até dez antes de continuar. — O que você 'tá fazendo aqui?
— Ué. Vim 'pro fim de semana, né. — ele dá de ombros.
— E por um acaso, de onde veio essa sua amizade com o Renato? — não era possível existir um ser tão sonso quanto Jaemin. Wong continuava ao seu lado em pé como um poste, relativamente nervoso, e sem saber muito bem como agir.
— Aí você me ofende, linda. Renatinho é meu cria desde menorzinho, né não? Fala tu, Renatinho. — Jaemin abraça Renato, que novamente ri sem graça, mas concorda com empolgação. Ninguém merece. Era óbvio que Jaemin estava ali para te vigiar.
Quando soube do acampamento, e soube por menores de que você iria com Jeno, fez questão de se convidar, e só avisar Renato. Renato era um rapaz simpático, e bastante tímido. Nunca negaria um pedido de Jaemin, um rapaz popular e desenrolado.
A verdade é que Jaemin sentira-se desesperado, e a sensação de perda era quase palpável. Passara a semana inteira agindo como se vocês fossem voltar a qualquer momento, mas ao saber do fim de semana, a ficha cai. Ele estava perdendo você, e se não agisse rápido, perderia de vez.
Colocou Lucas no banco de carona de seu carro, e o arrastou para o outro lado do Rio, apenas para tentar fazer com que você mudasse de ideia. Infelizmente a primeira impressão não havia sido das melhores, já que você estava de braços cruzados, irritadíssima, enquanto ele sorria apenas por te ver.
— Vem, vamos arrumar nossas coisas no quarto. — Jeno revira os olhos. Prefere ignorar a presença espalhafatosa de Jaemin, e arrastar você para o quarto onde ficaria hospedada — ao lado dele, é claro.
Você nega com a cabeça, ainda meio desacreditada com a cara de pau dele, e segue Jeno para dentro da casa. E sim, ela era como você havia imaginado. Aconchegante, em tons terrosos, bastante madeira e objetos decorativos antigos e criativos. Sobe as escadas para o andar de cima, onde o corredor dava para alguns quartos pequenos, com tapetes felpudos e camas bem arrumadas. O que lhe preocupa é a pouca quantidade de quartos, e o número de pessoas. Era meio óbvio que você não poderia ocupar um quarto sozinha, mas as únicas pessoas que você conhecia, e tinha intimidade eram: Jeno, Renato, Jaemin e Lucas. Quatro terríveis opções para dividir uma cama — principalmente a primeira, e a terceira.
— Coloca suas coisas aí, depois a gente decide como vamos ajeitar os lugares para dormir. Se você quiser, eu durmo no chão. — Jeno diz, colocando sua mochila em cima da cama de casal.
— Você vai dormir aqui comigo? — você diz, não consegue esconder o espanto, e ele percebe, ficando sem graça em seguida.
— Olha, é que tem poucos quartos... E vamos ter que divi-.
— 'Colé, galera, cheguei. — a voz rouca soa na porta, e você não esconde o sorriso. Realmente é engraçado. Jeno está irritadíssimo, com o maxilar trancado, e Lucas segurando sua mochila, entrando no quarto. — Vou dormir aqui com vocês, beleza? A casa 'tá lotadona! O Nana foi dormir com o Renatinho, então vou ficar aqui com vocês, tá? Espero que não se importem.
— Eu me importo. — Jeno disse baixo, entre dentes.
— Não, Lucas, 'tá tudo bem.
Salva pelo gongo. Seria realmente esquisito dividir um quarto de uma cama só com Jeno. Mochilas devidamente guardadas em seus respectivos lugares, se forma um círculo em volta da lareira onde os amigos conversam enquanto se deliciam com um fondue feito por Renato, o anfitrião.
Você engolia algumas torradas, que raspavam em sua garganta como facas a cada vez que escutava a voz de Jaemin. Você literalmente sentia falta dele. Jeno ao seu lado, por sua vez, se encontrava contente. Volta e meia encostava o corpo no seu, fazendo com que você sentisse choques e se arrepiasse. Era estranho demais sentir Jeno perto daquela maneira.
Sufocada. Essa era a palavra. Você estava se sentindo sufocada. Decide enroscar o cachecol no pescoço, e buscar com as mãos sua própria touca. Se levanta sem dizer nada, e caminha até a varanda da casa. É madrugada, em sua mão apenas uma taça de vinho. Acha fofo como de sua respiração sai uma fumacinha, identifica o quão frio está. O barulho da cachoeira te acalma, acalenta. Se recosta no peitoril da varanda, observa a noite estrelada e gélida.
A porta de vidro se abre novamente. Você não se vira, espera com paciência a presença se pronunciar, coisa que não acontece.
Mas sente a mão grande, e quentinha na sua, recostada ao peitoril, e percebe Jeno. — Te vi sair, 'tá tudo bem? — pergunta. Acaricia de levinho sua mão, e você sente esquentar onde ele toca.
Ali você se sente adolescente novamente. Borboletas no estômago, nervosismo. Se vira para Jeno, sorriso leve no rosto encarando aqueles olhinhos sorridentes.
— 'Tá. — você concorda. Parece quase hipnotizada por Jeno, que percebe seu torpor, pois é claro, ele se sente igual.
Você, já virada de frente para ele, apenas sente ele entrelaçar sua mão direita na dele, já que seus olhos só encaram seu rostinho, a pinta de baixo de seus olhos, e principalmente seus lábios em formato de coração. Ele repara, é claro que repara.
Só se escutava o correr da água na cachoeira, e os corações batendo forte.
— Neno... — é o que você sussurra, mais segreda o apelido, à medida em que você vê Jeno se aproximar de ti.
Fecha os olhos devagar, e sente a lufada de ar em seu rosto, seguido dos lábios de Jeno nos seus em um selinho leve, molhado, e nostálgico. Uma delícia.
Não demora a usar a língua. Você sente o forte gosto de vinho, misturado com bala de menta em sua boca. Ainda segurando sua mão destra, Jeno segura sua bochecha com a outra, realizando um carinho gostoso. Você se deixa levar pelo momento. Jeno está visivelmente feliz, a beijando com carinho, com amor, coisa que há muito tempo você não sentia. Distraidinho, abraçando todas as partes do seu corpo, fazendo carinho onde era possível, a esquentando do frio.
E a confundindo mais ainda. Você sentia Jeno, sentia as borboletas no estômago, mas parecia tão errado. Faltava algo, seu corpo gritava por aqueles sentimentos deliciosos e a adrenalina que só um outro alguém poderia te dar. As mãos não eram as mesmas. Sentia falta até do maldito gosto de cigarro. Não queria sentir o gosto do vinho, queria sentir o gosto amadeirado do whiskey, o perfume conhecido, as palavras sagazes e o humor ácido. Você queria Jaemin Na, o seu Nana.
Separa o beijo, enquanto Jeno a abraça sorrindo, apoia o queixo em sua cabeça, enlaçados os braços em sua cintura. Seu nariz queima, os olhos marejam, você entende que não há mais volta. Você realmente ama Jaemin, e não há como desfazer.
Ele tem a mesma sensação, quando sente o coração doer, recostado na porta de vidro, assistindo toda a cena. Jaemin respira fundo, controla a si mesmo para não chorar. Ele teria um fim de semana inteiro para trazer você de volta para seus braços.
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erradamenteerrado · 1 month ago
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Apenas queria saber qual caminho você quer que eu siga, porque está difícil compreender essa conjuntura de amor.
Com ardor, John
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essaexprincess · 1 month ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em GERTRUDE 'WILL' WILHELMINA ESSAEX. Sendo DEDICADA e INFLEXÍVEL, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de FREJYA. Aos 23 ANOS, cursa o III NÍVEL. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com AMANDA FIX.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPINTEREST + INSPO + CNNS
Will era o tipo de pessoa que não aceitava quando diziam que ela não poderia fazer alguma coisa. Cabeça-dura, rebelde. Toda a conjuntura política e estrutura social de Aldanrae a incomodava desde que se conhecia como ser pensante. Era injusto que as mulheres não tivessem tanto poder quanto os homens mesmo que, na prática, elas possuíssem mais. Ser filha da Imperatriz e ter que olhar sua mãe engolindo a presença das concubinas do pai era algo que ela não conseguia ver como tolerável, ainda mais porque um de seus meio-irmãos seria o herdeiro do trono apenas por ser homem. Bom, desde muito cedo Wilhelmina teve que aprender que o mundo era injusto. Ela deveria abaixar a cabeça e se tornar mais uma esposa ou tentar fazer alguma coisa para mudar. Tinha escolhido a segunda opção, se tornando praticamente um estorvo para a família, atrapalhando tudo que conseguia colocar as mãos. Como uma criança mimada faria. A princesa recentemente percebeu que seu modus operandi não faria nada além de a prejudicar, repentinamente tendo uma mudança de coração enquanto planejava seu próximo passo. Precisava fazer algo que realmente ajudasse a Imperatriz e as mulheres de seu reino. Não desperdiçaria a posição privilegiada que possuía, ainda mais em um momento de aparente fragilidade graças à presença dos changelings tão perto.   
Duelo mágico, Meditação e Harmonização Divina. 
Nome do Seon: Sombra. 
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keyfordefection · 1 month ago
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As pessoas leitoras tem gostos bastante estranhos! Já vi rolando por ai que comprar livros e lê-los são coisas completamente diferentes. E eu não poderia concordar mais com isto, ainda mais na minha atual conjuntura: uma estante lotada, mas não estou lendo nada. (O bloqueio da escrita acabou passando para a leitura também!)
Claro que todos os livros (e também mangás) que eu compro, o faço na intenção de ler, porém acaba sendo bem mais do que o meu ritmo de leitura como escritora e pessoa assalariada me permite.
E acredito que passamos por estes mesmos altos e baixos até na leitura. Bom, acho que é até pretensão demais falar pelos outros, mas digo por mim, ao menos. Tem momentos em que eu realmente estou sem vibe de para ler, seja porque estou escrevendo demais ou porque algum livro acabou me provocando uma ressaca literária... Geralmente, com um livro que eu não gostei.
Enfim, não vou ficar aqui levantando os fatores e as desculpas para eu ser a vergonha de blogueira que está desde sei lá quando sem postar uma resenha decente neste blog.
Confesso que vejo a minha estante cheia de livros, alguns eu li, mas a maioria não e me bate um cadinho de desespero de que talvez eu tenha livros demais e que eu nem consiga ler tudo isso. Para piorar essa situação, a Bienal do Rio é já no mês que vem e nem estou querendo comprar muita coisa, mas como é né? Ainda vai ter uma coisinha ou outra!
Mantenho aqui a prateleira lotada, com livros que eu comprei de 2019 para cá e que nem li a metade ainda. Isso só falando dos livros físicos! Dá um desespero, mas por outra lado fico feliz, pois muitos destes são de colegas autores e é sempre bom prestigiar o trabalho deles.
Dessas leva da minha estante, claro que alguns livros já foram e outros chegaram, porém sempre tem uma pilha bem maior de livros para ler do que lidos.
Quem sabe um dia eu consiga ler todos eles. Vou indo aos poucos e um dia chego lá... E pode ser que alguns desses sejam passados para frente antes que eu chegue a ler.
O que importa é que a estante esteja sempre recheada de histórias e sempre se renovando com elas!
A plateleira lotada de quem não lê
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arcoirisdaspalavras · 8 months ago
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Cuidado com o poeta que habita
Ele volta?
Talvez.
Ainda contando as anedotas no pensamento.
Não sei se um dia voltará.
Mas voltar para onde?
Para o universo desconhecido, presumo.
O que tu conheces para chamar de conhecido?
O que será que Clarice diria de nós.
Ah, meu eu poeta.
Não aprendeu nada.
Se quer escrever versos,
Não pode pensar tanto.
Tem que tirar de dentro.
Cuspir o que mata.
Não se força poesia.
Muito menos a porta dos sentimentos.
Se assim fizer,
Estará cometendo o último ímpeto.
As coisas simples são mais simples que o pensar.
Precisa ousar usar as palavras da indiferença.
Troca o pronome pessoal para o indefinido.
A arte nasce no princípio da memória e do fracasso.
Só ousamos elogiar os autores que estão mortos,
Por nunca nenhum realmente morrer.
Os versos são trajados de infinito.
Pega na caneta sem pensar sobre a caneta.
É sentir despreocupado.
Como criança ao andar de bicicleta
Entre o amor e a poesia,
Não há distinção.
Tudo é poesia quando se quer que seja.
Há poesia sobretudo na ausência.
Escrever vira a arma mais poderosa.
Por ser tão eficaz quanto morrer de verdade.
De eternizar em algum lugar o que se sente.
Ainda que as palavras limitem a conjuntura das coisas.
É colocar no papel o resultado das lágrimas.
Declamar que quer viver diante da própria morte
Por ela perder a objetividade.
Aproveite as últimas águas de março, meu poeta.
@robertocpaes
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clacouto · 11 months ago
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Biografia do Abismo | com Felipe Nunes & Thomas Traumann | 207
Em todas as democracias há polarização política. O discurso de “nós contra eles” é esperado nas disputas eleitorais e no embate entre governo e oposição. Contudo, qual o limite para isso sem que se estiole o próprio jogo democrático? Durante os anos da polarização PT-PSDB no Brasil, os limites foram por muito tempo delimitados pela lógica da competição entre adversários, não inimigos. Isso…
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00132 · 6 months ago
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A depressão é um mal geracional, eles dizem.
Filmes que assistimos das janelas dos ônibus, passando pelos frames das rodas atrasadas nas BR longas do nosso país. Toda a agonia das trocas de locações, friamente calculadas pelo cansaço do diretor. Em paralelo teus olhos fitados no passar do tempo com as folhas impressionistas se formando no quadro em cem quilômetros por hora do caminho pra casa.
Pegue o ônibus da noite, porque é mais rápido, mais calmo, e tem menos chances de acidentes durante a madrugada. Acho que os acasos infelizes dormem de madrugada. Podíamos ir de avião se não fosse a conjuntura politica de uma América Brasileira que prefere dar milho as galinhas apenas nos fins de semana - ou seja, não voem porque estão com fome, não se joguem na linha de trem porque estão com pressa. A depressão é um mal geracional, eles dizem. Ninguém tá se importando tanto assim com os motivos para isso, deem milho as galinhas, comam as galinhas, usem as galinhas de enfeite de porta. Tudo passa, e por mais que possa parecer, essa não é uma frase que prediz melhora, passarinhos passarão, meu corpo passará, tua lembrança encurtará, editando os melhores momentos do filme que você assistiu enquanto ouvia músicas do Roberto Carlos pensando em como ele foi capaz de ir da jovem-guarda pra esse cara, que ele é, em uma vida só. É tudo muito curto pra não desligar a cabeça as vezes. Se você se dedicar demais a entender o outro, vai confundir a si mesmo.
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espiritismo · 6 months ago
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Na trilha do resgate
1 Em muitas situações, o cárcere de limitação em que nos debatemos não é senão aquele da ignorância, de que nos cabe sair pelas atividades do estudo ou pelas aulas compulsórias da experiência.
2 E note-se que educação é impraticável sem disciplina.
3 Noutros casos, achamo-nos magneticamente acorrentados a celas de prova, cumprindo austeras sentenças, lavradas ou solicitadas por nós mesmos, antes da reencarnação, perante as incriminações do foro íntimo, das quais tão só a paciência sem lindes nos pode liberar.
4 Habitualmente, na Terra, porém, somos simultaneamente o aluno matriculado no instituto da evolução e o devedor em compromissos no tribunal.
5 Lutamos pela aquisição de conhecimento, carregando, em contrapeso, o fardo das dívidas que nos compete ressarcir. 6 Tolera, com serenidade o carnicão dos males que, porventura, te assolem a vida. É por ele que esgotas os resíduos de sombra em que o passado te embaraçou e é ainda através dele que as Leis Divinas te observam o grau de aproveitamento na escola em que te situas.
7 Muitas vezes, semelhante setor de lições do estágio terrestre é a casa superlotada de sofrimento, a moléstia irreversível, o ostracismo social, a condição de penúria ou o processo obsessivo em que se te acrisolam os pensamentos, e,
8 noutros lances da existência, é o parente difícil que destoa da família correta, o desastre que suprime a alegria do lar ridente e próspero, os conflitos do sentimento entranhados na alma ou o adeus de um ente amado que a provação distancia.
9 Se trazes, em meio do aprendizado que o mundo nos oferece, uma conjuntura assim, qual ponto nevrálgico nas ramificações do destino, ama, suporta, desculpa, serve e auxilia constantemente.
10 Problemas que resolvemos por nós representam quotas de esforço pacífico, pelas quais adquirimos os benefícios do educandário em que nos aprimoramos para o futuro; entretanto, os problemas que nos pesam nos ombros, todos os dias, e que só o tempo consegue solucionar, constituem o preço de nossa libertação.
Emmanuel
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