#num to preparada gente
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Holy moly
#my art#digitalart#sketches#fanart#epic the musical#epic odysseus#epic hermes#epic the vengeance saga#we got mixed feelings here narrative wise but I loved the songs a lot#Charybdis is my favorite#eu ainda tô processando meu deus esse hermes me representa#odysseu totalmente coringado cara#i mean ele já tava coringado mah agora a conjuntura do meu mano foi pro beleléu de vez e é pq ele ainda vai destruir os pretendentes#num to preparada gente
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Na fila do super-mercado da vida (texto, oniriko, 2024)
O atendente lhe pergunta na fila do caixa:
"O Sr. gostaria de levar algo mais?"
Indeciso sobre o que você realmente quer da sua vida, você pergunta:
"O que você teria pra mim?"
"Tenho duas opções que o senhor irá gostar muito. Com certeza irá levar pelo menos um dos dois"
Você acena receoso mas tentando ser simpático e então ela continua:
"Aqui temos a DOR. Se você procura sofrimento, é o produto certo pra você. Levando a dor, você ainda ganha no pacote a 'Sensação de Mártir', que faz você se sentir como uma divindade, ou pelo menos o filho dele. É uma relação complicada sabe? Mas você não precisa pensar muito, é só aceitar, viu? Você ainda ganha a 'Compaixão Superficial Alheia', que é como se fosse uma versão portátil do olhar de 'Cachorro Perdido na Mudança'. A dor é recomendada para quem quer ser o centro da atenção, se sente injustiçado por um universo que tem mais o que fazer além de ser sua babá. Claro, eu sei que o Sr. realmente passou por problemas em sua vida. Quem nunca passou? Mas esse produto faz com que sua dor aumente cem vezes de tamanho. Eu sei que secretamente o senhor também gostaria de estar pendurado ali, com sangue escorrendo por seu corpo quase nu, suado, num bondage metálico perfurante, sendo visto por milhões de pessoas durante séculos. Recebendo pena, doações, tornando-se secretamente um ícone do masoquismo. (Pelo menos é o que eu acho, a maior parte das pessoas acredita em outras coisas). E a DOR pode ser usada como justificativa para quase qualquer coisa também."
Hesitante, você pergunta:
"In.. interessante. Parece realmente a melhor opção. Estou quase levando, mas gostaria de ouvir sobre o outro produto, por favor."
"Que bom que perguntou. A maioria simplesmente aceita o primeiro por causa dos benefícios. O outro produto chama-se PRAZER. É um produto novo, a gente ainda não sabe direito como usar, porque todo mundo simplesmente aceita o primeiro, nem imagina que possa existir algo como ele. Ao adquirí-lo, você ganha também a CULPA, pois todos dizem que você só merece o primeiro, que é errado você sentir PRAZER, sendo que existe tanto sofrimento no mundo, mas ao mesmo tempo seu corpo e sua mente são uma máquina preparada e pronta para o prazer."
"Realmente é complicado isso hein...?"
"O que posso dizer senhor... as pessoas que o escolheram disseram que se sentiram muito bem, mas muitas voltaram e trocaram pelo primeiro. Parece que nem todo mundo aceita o PRAZER e prefere a boa e velha DOR. Como se devessem algo que nem sabe se fizeram, ou se algum ancestral fez e então você teria herdado isso, de alguma forma. Daonde as pessoas poderiam ter tirado essa ideia? Algum livro antigo e mal traduzido, editado conforme os interesses mesquinhos de cada época, talvez? Quem sabe com um reforço diário e contínuo, um lembrete pendurado em paredes pra que você nunca se sinta no direito de sentir algo diferente? Talvez através de poesias sem rima, mas que você repete tanto que até esquece o que elas significam? Bom, novamente, os clientes da DOR não precisam pensar demais sobre as coisas. Apenas aceitar."
"Realmente eu não quero muito pensar nisso. O PRAZER parece ser bom, mas a DOR é algo garantido e que todos levam não é?"
"A nossa satisfação está em atendê-lo, caro cliente."
Você paga pela DOR, que fica numa caixa assimétrica, cheia de espinhos, pesada e disforme, sem nenhuma alça. Nem uma sacola você ganha, pois ela precisa ser carregada com ambas as mãos. Uma gota de sangue escorre pelos seus dedos.
As pessoas da fila atrás de você olham com pena, se compadecendo. Você sorri, pois sabe que fez o certo, já que todos lhe aprovaram.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#texto#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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É que não é só o fato dela ter sido/ser o amor de uma vida inteira - como se já não fosse motivo suficiente para eu estar morrendo de medo. É porque eu nunca estive na situação que estou hoje. Nunca vivi a realidade de estar completamente apaixonada por alguém sem que pudéssemos viver isso. Nunca imaginei que o grande amor da minha vida voltaria para ela. Não estava preparada pra nada disso. Eu olhava pra ela como alguém que jamais voltaria, mas lá no fundo por vezes eu sentia que, quem sabe, talvez ela voltasse (era uma porcentagem baixíssima de achismo). Por isso eu segui a vida, eu me envolvi com outras pessoas, mas sempre procurando por aquilo que a gente tinha vivido, e por aquilo que quisemos muito viver.
Não quero ser alguém que a faça chorar ou pensar se vale a pena estar comigo. Quero que ao meu lado ela se sinta segura, independente de como for.
Eu a amo. Meu Deus eu a amo, novamente. Ou será que nunca deixei de amar? (Como um amigo me disse, enquanto virávamos nosso copo de cerveja num bar sábado a noite). Isso tudo está me deixando louca. Como pode tudo isso acontecer depois de 3 anos? Quer dizer, eu mal tinha notícias dela e agora isso.. amor. Já tinha me conformado que esse sentimento jamais voltaria a me visitar, já tinha chegado a conclusão de que não viveria isso com mais ninguém, e estava tranquila quanto a isso. Sem dor ou negação, estava tudo calmo aqui. Me lembro de sempre ficar feliz apenas pelo fato de ter conhecido o amor, tem tanta gente que passa por essa vida sem conhecê-lo.. me sentia privilegiada por isso, por pelo menos ter o conhecido. Não imaginei sob nenhuma hipótese que amaria de novo. Ainda mais nessa configuração.
Então eu errei, fui imatura. Liguei a noite, dei um show feito uma adolescente morrendo de medo de perder seu primeiro amor. Foi assim que eu agi. E me envergonho, é claro. Porque sei que já não sou essa menina há bastante tempo, porque sei também que ela não tem nenhuma responsabilidade quanto a mim, mas acessar esse sentimento de 4 anos atrás me virou a cabeça, eu vi o trem da minha vida saindo dos trilhos, as rédeas deslizando das minhas mãos. Eu me apavorei, essa é a verdade. Só eu sei da força desse sentimento aqui dentro. Eu e Deus, talvez.
Escrevo com os olhos doendo, inchados de quem passou a madrugada chorando e tentando entender o que se passa dentro de mim. Entender sobre como o passado pode ser perigoso quando visitado, ainda que por alguns minutos ou horas. Tento entender sobre como ainda posso sentir coisas que já acreditava estarem curadas. Seja como for, eu não vou permitir que o passado estrague todo um presente e futuro diferente que estou construindo pra mim. Sei que aquela pessoa não tem mais poder, não está mais no comando há muitos anos. Sou livre daquela prisão e jamais voltarei a ser como era. Não há como reverter a minha metamorfose, não deixarei que o passado tente. E principalmente, porque quem eu sou hoje é alguém que me dá orgulho, que me faz sentir amor por mim e isso é mais importante que tudo.
Não quero e não vou machucá-la. Nem que seja preciso dizer adeus pra que isso não aconteça. Eu faço o que for necessário, mas quero que aqui seja um lugar de paz pra ela voltar quando quiser. E um lugar de paz pra mim também.
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Segredo desse final de semana; transei com o meu sobrinho (28-01-2023)
By; Tia
Oi, acompanho o Te Contos a uns 3 anos, já ate mandei conto, e gostaria de contar a minha mais recente aventura, aconteceu nesse final de semana.
Eu não vou revelar meu nome, sou uma mulher de 56 anos, moro em São Paulo e, como muitas mulheres da minha idade, tenho meus desejos reprimidos. Sou divorciada e a história que vou contar no início me envergonhava muito, mas senti que seria necessário escrever para que eu pudesse encarar melhor minha realidade.
Tenho um sobrinho que tem 28 anos e mora com a mulher dele a 7 anos, bem longe de mim. Ele sempre vem a minha casa para rever os antigos amigos (pois viveu aqui ate antes de casa).
Nesse sabado, quando ele veio sozinho para minha casa para beber com os amigos. Ele é um rapaz normal, sem atributos físicos maravilhosos. Eu já tenho meus seios siliconados, me mantenho em forma frequentando academia, sou branca e tenho cerca de 1.65 de altura.
Não fazia sexo a 3 meses, desde que meu último namorado me deixou. Desde então não tive mais oportunidades, mas sempre me masturbo com vibrador. Como sempre estou sozinha, penso em muitas bobagens. Quando meu ele chegou, dei-lhe um forte abraço e fiz seu jantar.
Ele saiu e acabou voltando muito frustrado e irritado. Perguntei a ele o que aconteceu e ele disse que nenhum dos seus amigos estavam disponíveis para sair. Perguntei a ele onde iriam e ele me respondeu:
- Pô tia, a gente ia a algum barzinho, e depois ia na zona, e eu tava precisando dar uma boa foda pra desestressar!
Como ele é um adulto e eu também, não fiquei surpresa, pois já estava acostumada com as histórias das baladas dele.
Naquele momento ele foi para o quarto dele assistir TV, eram 23hs e eu fiquei na sala pensando em como deveria ser o meu sobrinho num puteiro, o que ele falaria, e… sem querer… pensei nele transando com uma puta.
Neste momento reconheci que senti prazer em pensar naquilo, mas na mesma hora repreendi. Lá pelas 00hs, percebi que seu quarto estava com luz apagada e fui lá só para ver se ele estava dormindo, na verdade eu queria ver o corpo dele, por curiosidade. A porta estava trancada e a luz apagada, mas ouvia baixinho uns gemidos.
Era ele vendo algum filme pornô. Na mesmo hora percebi que ele se levantou e correu para abrir a porta. Eu fiquei sem reação quando ele destrancou e perguntou:
-Tava na porta me vigiando, tia?
E Eu disse: -só queria ver se estava dormindo, só isso.
Não pude deixar de reparar naquele volume da bermuda dele. Ele estava sem camisa e eu senti prazer. Ele percebeu que eu havia olhado para o pau dele e, quando eu estava me virando para ir pro meu quarto ele disse:
-Estava vendo uns pornôs, já que fiquei na mão mesmo né.
Na mesma hora eu voltei e falei: -Posso assistir?.
Ele então sentou na cama dele e ligou a TV no canal pornô. Eu falava que achava aquilo muito nojento e ele dizia que gostava de coisas sujas de vez enquanto. De repente, para minha surpresa, começou a passar uma sequência de sexo entre uma mulher mais velha e um garoto. Na mesma hora falei:
-Que horror!
Ele respondeu: -Vai me dizer que você não gosta disso?
Eu respondi que gostar eu gostava, mas já estava muito velha para aquele tipo de coisa.
Foi quando ele me surpreendeu e disse:
-Você morreria de infarto se transasse com um homem mais jovem?
Eu, neste momento, sentir o calor correr meu corpo e me inundei de tesão. Perdi a cabeça e respondi:
-Claro que não, posso estar velha mas ainda dou uma aula disso.
Ele começou a me olhar com aquele olhar debochado de dúvida e falou:
-será mesmo, duvido!
Eu senti o meu momento e perguntei a ele se o que ocorresse naquelas quatro paredes ele manteria segredo, ele respondeu que sim. Tomei a iniciativa e disse:
-Tira a cueca que eu vou te mostrar como eu deixo um homem doido de tesão.
Eu estava preparada para ouvir uma resposta negativa, mas não era isso que os olhos dele me diziam. Ele se levantou, tirou a calça na minha frente e botou a pica pra fora. Eu estava sentada e no mesmo nível da cintura dele, comecei devagar chupando aquela rola e botando até a garganta, quando ele disse que estava quase gozando.
Foi aí que eu chupei mais forte e engoli todo o gozo do meu sobrinho. Falei com ele depois:
-tá vendo, eu ainda não perdi a prática, mas mantenha segredo disso hein!
Ele aceitou prontamente, lá pelas 05hs, eu senti que alguém estava na minha cama e quando olhei pro lado, era ele.
Naquele escuro do quarto ninguém soltou uma palavra sequer, o que se ouvia eram os movimentos dele me colocando de conchinha com violência e, sem camisinha, pegando meu quadril para encaixar na rola dele. Ele começou o vai e vem forte e eu gemia devagar.
Depois de 2 minutos ele começou a gemer forte e empurrava com raiva na minha buceta até que gozou.
Eu não havia gozado, então disse baixinho:
-Você pode vir por cima de mim enquanto eu me masturbo?
Ele aceitou e colocou aquela pica mole em mim e eu comecei a me dedilhar loucamente até gozar.
Quando gozei, ele recuperou a ereção e começou a meter forte de novo, só que desta vez enquanto ele metia, lambia meus seios e me beijava alternadamente. Quando ele gozou, saiu de cima de mim e, sem pronunciar uma palavra, voltou para seu quarto. Acordamos por volta de 10hs da manhã, ele se arrumou e foi embora.
Eu não tenho falado com ele com medo dele ter se arrependido, mas espero ansiosa a volta dele. Se isso acontecer, eu escrevo como foi.
Enviado ao Te Contos por Tia
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Eu não lembro de me sentir tão feliz assim por saber que tem alguém na casa dele pensando em mim e querendo me apresentar pros pais e querendo que eu vá pro natal.
Eu acho que nunca senti algo tão leve e tão fácil quanto sinto com ele. De novo, é muito claro seguir o curso, igual um rio em dia tranquilo, correndo brilhante e limpo.
Eu sei que haverão tempestades, cheias, quedas e pedras que podem parecer atrapalhar o caminho, mas isso faz parte, tanto da minha vida quanto a dos rios. E eu acho que tô preparada pras chuvas fortes, aceitando que vou me molhar mais que os pés - porque é isso, eu mergulhei de cabeça na água clara, estarei na água ainda que chova e a água fique turva, porque vai passar.
Sério, eu tô verdadeiramente entregue pra isso e eu não vi a borboletinha de canto dessa vez... Será que isso significa alguma coisa boa? Será que isso quer dizer que deveria estar acontecendo?
Ou eu só estou apaixonada demais e perdendo algum detalhe de reviravolta?
Bom, (a resposta rápida automática foi) acho que não, senão a Rafa teria dito algo né? (Né??)
Eu não tenho planos, metas, essas coisas que a gente imagina pro futuro, eu mal consigo imaginar depois da faculdade - se eu mudei em três anos que entrei, imagina daqui um ano pra formar? - mas eu gostaria muito, muito mesmo, que ele estivesse comigo e não só como meu melhor amigo, nem que seja aquele roommate que tem alguns benefícios... Talvez só um pouco mais perto do que (já) estamos hoje. Talvez com planos certos pra Natal e Ano Novo. Talvez, só talvez, perto o suficiente pra dizer bom dia e boa noite com direito a um beijo na testa.
Esse "eu te amo" parece escrito e dito em cores tom pastel, um lilás com amarelo num lettering bem feito, com contorno em caneta nanquim 0.1.
Eu te amo de volta e fico feliz que você sabe porque da vontade de estampar numa camiseta com flores, da vontade de te dar um buquê de rosas brancas com bombons, da vontade de comprar bermuda dos Minions combinando pra gente ir no carnaval. É como uma pena macia fazendo carinho no meu cérebro toda vez que penso em você e que te amo e que você me ama de volta. A magia tá em descobrir o quanto nos amamos a cada dia e em contar os minutos pra próxima vez que a gente vai se ver (logo no próximo fim de semana que eu voltar de férias - cartão de crédito 0800 aumentar limite pois a saudade não espera até virar outro mês).
Não faz 20 dias que nos vimos e é brincadeira o tanto que dói de saudade boa de você.
Eu escreveria por horas (e eu nem tô chapada) sobre nós e como eu me sinto a tudo isso. É tão bom que eu não vejo a hora de melhorar, e eu sei que vai!!!
Na moral, que saudade de você!
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A Guerra da Papoula de R. F. Kuang
Sinópse: Há boatos de que a Terceira Guerra da Papoula pode estourar a qualquer momento, e a academia militar mais prestigiada do Império prepara seus estudantes para o combate: filhos da elite e, inesperadamente, uma órfã de guerra. Obrigada a se casar com um homem asqueroso, a jovem Rin fez de tudo para reescrever o próprio destino. Estudou para o exame imperial por pura teimosia e, quando conseguiu uma vaga na academia, acreditou estar salva.
Sorry, mas esse vai ser controverso. Contém spoilers.
A Guera da Papoula foi a minha grande decepção do ano. Queria tanto amar esse livro... comprei na pré-venda, paguei caro... Tava preparada, antecipando demais. Imaginei um épico de cultura chinesa: o que eu recebi foi um livro bem juvenil, num ritmo estranho, com vários pontos de plot bem convenientes (deus-ex-machina) e um final "chocante" que não teve efeito nenhum na personagem principal.
O livro é dividio em 3 partes.
Na primeira, temos uma menina de 14 anos, Rin, sem personalidade alguma, que decide entrar na academia mais disputada do país para não ter que casar com um velho. Ela vai competir com outros jovens que estudaram a vida inteira pra isso, e vai passar em primeiro lugar, só porque sim.
Na tal academia, ela sofre bullying, mas cria um grupinho dela de misfits e vira a melhor aluna, super talentosa, do neida, sem pé nem cabeça. Eu tô criticando o negócio mas, pra ser sincera, essa foi a melhor parte do livro. Ela conhece o professor excêntrico (que foi, de longe, o personagem mais interessante do livro) que vai ajudá-la a despertar seu "dom".
A relação entre os dois foi o ponto forte do livro, mas logo ficou claro que Rin estava cag***do para o conhecimento e os conselhos do mestre sábio; ela só queria poder e elogios, como uma verdadeira leonina.
Na parte dois, surge a guerra. O tom do livro muda bruscamente, o ritmo, a atmosfera e, por incrível que pareça, os personagens também. Praticamente todo mundo morre e então brota um grupo novo de personagens, parece que estamos começando outro livro. Fica bem difícil se apegar aos personagens dessa forma...
Já na parte três, temos os relatos baseados no "estupro de Nanquim", evento histórico terrível, que chocou tantos leitores e que claramente tinha apenas essa função, pois em dois tempos, todo mundo já tinha esquecido que aconteceu.
A autora tentou excaixar muitos eventos históricos nesse livro e acabou com um Frankenstein em mãos.
A impressão que eu tive é que estava lendo um livro sobre a China, escrito por um americano, alguém que nunca pisou na China. E foi bem isso mesmo, gente. A autora vem de família chinesa, mas ela é americana e, por mais que tenha estudado folclore chinês, ainda tem a visão ocidental do mundo.
É um livro que só impressiona quem está começando a ter contato com a cultura oriental, especialmente a chinesa.
Não recomendo.
E dani-se você também.
Nota: 2/5
P.S.: Ainda bem que não comprei a continuação...
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8 de março, 22i46
eiii garota, voltamos!
Hoje o tom da conversa vai ser diferente, bem novo, tá ate tocando pop enquanto escrevo (Criminal), estamos bem, sabia? você limpou o quarto, foi bem difícil, 2 meses foram intensos, mas deixa eu te contar as novidades, acho que tô um pouco eufórica por vir escrever coisas boas, juro que tentei vir antes, mas você sabe como é difícil ficar voltando aqui e tendo que lidar comigo mesma, enfim.
Vamos começar do começo, você realmente tá limpando o quarto, aquela fumaça toda tá se dissolvendo, óbvio que ainda resta muitas cinzas no chão e as paredes estão cobertas de fuligem, mas você abriu as janelas e ta tudo mais claro agora, pelo menos tá dando pra ver o nível da bagunça, as roupas continuam rasgadas e ensaguentadas, mas o sangue estancou, bem, não dá pra consertar tudo de uma vez né? Contudo (conectivos de enem, olha), tá fazendo barulho la fora pq ta tendo flaxflu, enfim a cabeça tá acelerada e eu não sei muito como falar tudo, você tem estado mais eufórica parece até tdah. Deixa eu te contar, entramos na academia em janeiro, até agora a gente tem faltado bastante, mas quando tá lá é muito maneiro, me sinto bem, sei que eu fujo pq no fundo acho que não mereço me sentir bem, mas juro que a gente vai tentar ir mais vezes, todo mundo começa assim né? da próxima vez que eu vir te atualizar, espero falar que agora temos rotina de academia, o trabalho continua o mesmo, a Jéssica e a milena saíram, lá ta tudo uma bagunça e eu tô pensando em ir embora, mas ainda não pensei pra onde, você tem focado nos seus amigos, isso é bom, isso tem te ajudado bastante em não gastar energia e dinheiro com coisas inúteis, a gente passou as férias colada na keylla, vimos o lucas e o gabriel, o peixe, sinto falta do rapha, mas a gente deve se ver essa semana, provavelmente a gente vai ver o lucas, Gabriel e davison no domingo, e eu tenho coisas pra te contar sobre o lucas... mas acho que vou fazer um texto a parte, teve carnavaaal, foi incrível a gente sentiu muita falta dessa época ne? sobre a bebida, a gente não tem ficado bêbada, mas infelizmente continuo bebendo só que agora bebo com mais frequência em menos quantidade, estamos tentando não fazer bagunça, fica mais fácil com os nossos perto da gente, fumado tbm tem sido quase nada, fiquei um pouco mal ao perceber que influenciava muitos a fumar, então diminuímos, tô tentando ajudar mais em casa também e ficar mais com a família, amanhã ela vai marcar a cirurgia, mas agora não tenho mais medo, tô preparada pra isso e sei que tenho com quem contar pra passar por tudo isso, vamos ser forte e ir pra próxima fase. A gente voltou a fazer coisas que gosta, fomos pra bloco de carnaval com muito glitter e música, pra cachoeira, tomamos sol na laje, fomos pra brechó de 1 real, beber no bar litrao e conversar, ver o superbowl da rihanna com o gabriel e o lucas, tenho tentando deixar menos as coisas pro futuro e adiantar tudo que posso, deixar menos o quarto bagunçado, as coisas limpas. Juro pra você, estamos num bom caminho, é sério, não tem como ter tudo perfeito e 100%, mas a gente também tem sido menos malvada conosco, acho que isso facilita, tamo fazendo tudo no nosso tempo sem se julgar, nossas listas tão sempre quase completas, é legal. Não tamo mais aceitando migalhas, correndo atrás de pessoas, ou pesquisando pelo tinder, badoo e 3fun, não tamo se envolvendo em roles ruins, mesmo que a gente não tenha aprendido ainda a dizer não, a gente tem evitado qualquer coisa com desculpas ruins kkkk, faz bem pra gente.
Ei, até qualquer dia, vou escrever aquele texto a parte que falei lá em cima, vou tentar voltar aqui pra registrar momentos ao invés de vir só com as atualizações grandes, mas não prometo nada, mas tamo indo bem e se cuidando, tamo orgulhosa
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Que tipos de personalidades vcs gostariam de ver no rp? Mods e players
uau agora você me pegou porquê temos muita diversidades aqui
mas vamos lá
Eu sou um acadêmico e passei a maior parte da minha vida estudando. Eu não gosto de sujar minhas mãos e acho que tenho tenho uma resposta para qualquer pergunta.
Eu sou educado e respeitoso e um pouco ingênuo. Fui criado pela minha avó e quase não saí da minha cidade. Eu não fico muito a vontade em contato com culturas diferentes.
Eu tenho uma aparência comum e me misturo fácil com as pessoas. Eu sempre conheço alguém que pode me ajudar.
Eu fui criado na floresta proibida. Tenho a ginga do malandro e acho muito difícil alguém me passar a perna. Eu me misturo bem com as pessoas do lado obscuro da vida.
Eu sou místico. Sou obcecado com a magia e com tudo o que é oculto ou misterioso. Não posso perder uma chance de ir atrás de uma pista sobre um item mágico ou antigo cemitério esquecido. Eu gostaria de viver para sempre.
Eu sou um investigador. Observo bem os detalhes e sei ler as pessoas. Já trabalhei na guarda da cidade e por isso é difícil escapar de mim.
Eu sou um colecionador de histórias. Não posso perder a chance de ficar sabendo de tudo e gosto de interferir na vida alheia. Pra ajudar, claro.
Eu sou uma pessoa nobre e meu objetivo é levar o bem para todo reino. Eu não tolero a injustiça. Meu sonho é derrotar um dragão.
Eu sou muito apegado a minha cidade/floresta/clã/família. Sou filho de um líder do meu povo e me sinto responsável. Eu faria qualquer coisa para defender a minha gente.
Eu sou um líder, mas sempre levo em conta a opinião do meu grupo. Sou uma pessoa confiável e me considero bastante sensato. Eu não gosto de ficar sozinho.
Eu sofri uma grande perda quando era jovem, o que me transformou num lobo solitário. Eu sou desconfiado com quem não conheço, mas posso ser um grande amigo para aqueles que me conhecem de verdade. Eu estou pesquisando o paradeiro de alguém em especial.
Eu sou um fanfarrão. Expansivo por natureza, gosto de cantar e beber e não dispenso uma boa taverna. Sou uma pessoa animada e gosto de me considerar um otimista.
Eu sou um conquistador que está sempre flertando. Não perco a chance de perseguir um novo romance e estou freqüentemente apaixonado. Sou boêmio.
Eu venho de uma família de heróis. Isso está no meu sangue e eu tenho confiança de que não vou falhar. Eu tendo a atrair os problemas para o meu lado.
Eu sou uma pessoa urbana. Gosto do conforto da cidade e mosquitos e barracas realmente me incomodam. Para mim não há nada melhor do que um bom banho ou uma refeição bem preparada.
Eu sou um amante da música e das artes. Sou um espírito livre e um pouco avoado, mas me considero culto. Eu tenho um lado artístico.
Eu sou uma pessoa simples. Cresci em uma tribo ou entre os povos bárbaros e me sinto bem na natureza. Eu não gosto das pessoas da cidade e acho que um aventureiro não precisa de excessos ou luxos. O céu sobre a minha cabeça e a liberdade são meus tesouros mais estimados.
Eu sou um aventureiro, um caçador de emoções. Estou sempre curioso e em busca de tesouros. Tenho uma facilidade enorme para atrair problemas, mas acho que consigo me safar de qualquer coisa.
Eu sou o mais devoto seguidor do meu deus e tento agir pelo que acho que são seus desígnios. Tento ser a sua imagem.
Eu quero deixar minha marca no mundo. Eu sou o filho de pessoas simples, mas meu grande sonho é que as minhas histórias fiquem conhecidas no mundo inteiro e passem de geração para geração.
Eu sou uma pessoa incomum. Tenho alguma característica ou traço físico muito peculiar. Eu tenho uma aura de mistério que deixa as pessoas desconfiadas.
Eu sou destemido e acredito que a força bruta é a solução para a maioria das coisas. Não gosto de discutir demais, sou uma pessoa de ação. Eu sou levado facilmente pelas emoções e os outros me consideram um pouco impulsivo.
Eu sou um protetor. Sou um defensor por natureza e estou sempre disposto a defender meus amigos e as pessoas em dificuldade. Eu não gosto de violência desnecessária.
Eu sou um conservador. Eu acho que as pessoas não mudam e posso ser um pouco preconceituoso à primeira vista. Eu não acredito em qualquer pessoa e estou sempre desconfiado.
Eu sou uma pessoa cautelosa. Eu ando pelas sombras, gosto da noite e prefiro agir com precisão, apenas na hora certa. Meus amigos não me acham muito corajoso, mas na verdade eu evito os problemas.
Eu sou uma pessoa que evita esforços desnecessários. Meus amigos reclamam que sou preguiçoso e que está crescendo a minha barriga. Mas meu mote é que sempre há um jeito mais fácil, mesmo que isso inclua contar uma mentirinha.
Eu fui um grande destaque nos esportes e sou uma pessoa um pouco competitiva. Eu gosto de disputas e de ter bom desempenho em qualquer situação onde minhas capacidades são postas a prova.
Eu gosto de tática e disciplina. Sou uma pessoa metódica e detesto covardia, mas também não gosto de impulsividade.
Eu tenho uma missão. Estou procurando uma pessoa ou item perdido e preciso encontrar pessoas que me ajudem nesta iniciativa.
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CRONIQUETA DE QUARENTENA
Estou há 40 dias diante da pia da minha cozinha. Hoje me peguei diante dela mais uma vez e foi como se me olhasse no espelho. Olhei para o ralo e o ralo olhou pra mim: nos tornamos confidentes nesses 40 dias, melhores amigos. Às vezes a água com que lavava a louça não era água, era lágrima. Ele sabe disso.
Sinto-me também mui íntima das panelas, copos, pratos, garfos, facas e colheres que já me acompanham há alguns anos, já viram de tudo, nem queiram suspeitar. Mas dessa vez é diferente, a gente tá mais igual, não sei explicar, é como se fossemos uma coisa só, não sei explicar.
A geladeira já tem uns sete anos, resiste bravamente ao tempo, sem pifar, mas os pés começam a serem carcomidos pela ferrugem. E frequentemente me sinto como ela também: fria e vazia. Não gosto de pensar no dia que ela resolver me abandonar de vez - não estou preparada pra essa separação, nem meu bolso.
O gás me faz ter calafrios todo dia: será que acaba hoje? Agora? Ou bem no meio de um bolo que estou assando na tentativa de assar e esturricar minhas mágoas junto?
Mas aquela que tenho mais amor - e sei que os outros sentem um baita ciúme - é minha máquina de lavar roupas. Poxa, como eu sou apaixonada por ela! É minha melhor amiga: lava tudo, espreme tudo, deixa tudo limpo e cheiroso pra ser usado novamente com aquele cheiro entorpecente de amaciante usado além da medida.
Atrás de mim, uma gata me olha com o olhar fulminante pedindo ração ou um pouco de carne crua. Aos meus pés uma cachorra esperar cair alguma migalha pra ela comer do chão, está gorda a ponto de explodir, mas come como se passasse fome.
Na rede da varanda uma menina que me chama de mãe, às vezes eu me assusto: eu sou mesmo mãe de alguém? E saio de repente do meu delírio doméstico, que gira num ciclo infinito que não reconhece mais domingos e segundas-feiras.
Autoria: Mariana Couto
(Abril de 2020, durante a quarentena da pandemia do Coronavírus)
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"as coisas boas da vida são repentinas"
Quanto mais o tempo passa, mais eu vejo que alguns clichês realmente são cunhados como tal por mérito, como é o caso daquele velho conhecido de que "as coisas boas da vida são repentinas".
Eu não sei se você é parecido comigo, mas eu cheguei a conclusão que eu aceito melhor e até espero as coisas ruins do que as boas. Eu tenho uma vocação de arquitetar saídas e planos de forma impecável. Quem tem espírito de sobrevivente sabe que se a gente demora muito tempo para resolver algo que deu errado, a chance de morrer na praia é imensa e quase certa.
A vida, as circunstâncias, a minha profissão e até a minha personalidade me levam a ter um plano de crises no bolso para qualquer situação de emergência da minha vida. E não me veja como a pessoa mais pessimista da história, e sim como uma pessoa preparada (ou apenas uma sobrevivente).
Quando eu conheci o meu namorado, eu não imaginava que a nossa história seria como é e nem nos meus sonhos mais otimistas eu imaginava viver tudo que estou vivendo com ele. Embora minha intuição apitasse, eu não entendia o porquê dela insistir tanto nele.
Mas eu aprendi a confiar na minha intuição ao longo do tempo, quando eu sei que é ela e não meu medo me sabotando. Aprendi a separar as coisas, mesmo que às vezes não seja tão claro, mas o tom de voz da intuição é muito diferente do medo. E eu decidi seguir minha intuição, mas com muitos planos de emergência no bolso, afinal eu ainda sou eu.
Não precisei usar nenhum plano, porque desde o dia que começamos a ficar eu nunca precisei assinar o terrível contrato do "adeus" e pelo contrário eu assinei um grande e feliz "sim" para o pedido de namoro.
E é por conta do pedido de namoro que esse texto aqui existe, porque foi o momento que eu percebi que "as coisas boas da vida são repentinas" e que isso é tão verdade, que se eternizou num clichê de boteco de esquina mais verídico do mundo.
Eu cheguei naquele quarto e sem acreditar vi flores, um macaquinho de pelúcia, balões de coração, chocolates, velas e um homem que tinha passado semanas planejando cada detalhe desse dia. Naquele dia eu levei uma grande lição de que as coisas boas chegam até nós, e que elas são surpreendentemente lindas. Talvez esse tenha sido um dos momentos mais especiais da minha vida, porque foram poucas as vezes que eu me senti tão amada, respeitada e cuidado como naquele dia.
Eu escrevo esse texto após poucas semanas do pedido, e desde então as coisas boas viraram rotina. Eu sempre vou dizer pra ele que ele é a certeza de dias melhores e minha surpresa favorita da vida. Mas no fundo eu penso, será que eu mereço ser tão feliz quanto tenho sido? Ah, essa voz triste, dolorosa e tremula não é a da minha intuição. Percebeu a diferença?
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EVANGELHO
Sexta Feira 30 de Agosto de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1“O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 2Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes.
3As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. 5O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide a seu encontro!’ 7Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. 8As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’.
9As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores’. 10Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. 11Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ 12Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ 13Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 A lâmpada da oração e a visita de Deus
É pela oração diária e humilde, alimentada com o óleo da fé, que Deus, Esposo das almas, quer visitar-nos todos os dias.
No Evangelho de hoje, Jesus conta a parábola das dez virgens: umas eram prudentes, outras imprudentes. Em que consiste a parábola? Na realidade, existem vários níveis de interpretação. Num deles, é claro e evidente, estamos falando da morte, ou seja, das pessoas que estão preparadas para ser julgadas por Deus e, portanto, de outras que não estão preparadas para o encontro com Nosso Senhor. Mas existe um outro nível de interpretação, preferido pelos Santos Padres e pelos autores medievais. É o nível da interpretação mística. As virgens significam as almas que se preparam para a visita de Deus por meio da oração, simbolizada pelo óleo que as virgens colocam nas lâmpadas. Elas têm um pouco de óleo para ir alimentando as lâmpadas, de modo que, quando o Senhor vier, estejam preparadas. Isso explica em parte a nossa vida espiritual. Muita gente reclama: “Ah, eu não experimento isso de que Deus nos visita, de que Ele nos fala, ilumina a nossa inteligência e convida a nossa vontade. Eu não experimento essas coisas”. O que acontece é o seguinte: o Senhor passa. Se você tem óleo na lâmpada, está preparado; se você está sem óleo na lâmpada, Ele passa e você fica de fora. A realidade é que nós precisamos ter vida de oração para perceber a visita de Deus. Mas é vida de oração sistemática: todos os dias precisamos reservar um tempo para Deus. É interessante notar que essa parte inicial da disciplina — ou seja, de todos os dias reservar um tempo para rezar —, por si só, não basta. O necessário é dispor-se diariamente para uma oração cada vez mais amorosa, mais íntima, mais humilde, mais confiante, oração de quem está disposto a mudar, deixando que a verdade de Deus o transforme por dentro. Somente assim estaremos verdadeiramente colocando óleo na disposição amorosa de dizer: “Senhor, eu não sei vos amar, mais quero saber. Transformai, Senhor, o meu coração para que eu possa vos amar”. Deve ser um pedido insistente, como o da viuvinha da outra parábola, que pedia: “Faze-me justiça”, e justiça aqui quer dizer santidade. É precisa suplicar: “Dai-me, Senhor, um coração abrasado de amor por Vós. Olhai, Senhor, o meu coração de pedra. Olhai, Senhor, o meu coração egoísta. Olhai, Senhor, como sou incapaz de vos amar e de realizar um só ato verdadeiro de amor, se vós não tiverdes misericórdia e compaixão de mim, meu Deus! Vinde, ó Deus, em meu auxílio; socorrei-me sem demora”. Assim estaremos alimentando nossas lâmpadas com óleo e nos dispondo a receber a visita de Deus, que virá nos transformar. Ele vem, qual Esposo, unir-se a nós. Mas é necessário que as almas estejam dispostas, primeiro, a buscar a verdade. A verdade ilumina e vai nos transformando; dentro em pouco, a verdade aquece, e nós percebemos essa transformação; em seguida, notamos que a verdade não é simplesmente uma verdade, mas a Verdade, que é uma Pessoa: Jesus Cristo. “Eis que o Esposo vem! Preparai-vos”. Ele está à porta e espera que lhe abramos o coração.
Deus abençoe você!
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Na escala de adaptabilidade com a magia, você marcou 10. Conte-nos sobre três experiências ruins e três experiências boas que você teve com a magia e como você lidou com cada uma delas, desconsiderando abrir o Livro dos Perdidos, que te levaram a escolher essa resposta.
“Três experiências ruins… ok. Olha, essa primeira eu não considero exatamente ruim, pra ser sincera. Magia é magia! É claro que não vai funcionar exatamente do jeito que a gente planejou. Já aconteceu de um portal me levar pra dentro do dormitório de outra pessoa ao invés do meu, e digamos que ela não estava exatamente preparada para receber visita… foi bem desconfortável. Outras coisas eu já acho que são uma forma de pura censura. Digo mesmo! Quando vocês decidiram essa loucura de pedir para os perdidos se "voluntariarem" para "voltar pra casa", eu cheguei no dormitório e imediatamente tentei rasgar, queimar, jogar na privada... tudo no mundo com aquele pedaço de papel. E ele sempre voltava inteirinho. Como se eu não tivesse o direito de negar. Muito feio isso. Essas portas secretas do C. C. C. também são desnecessariamente rudes, não precisavam revirar memórias tão pessoais, sabe? Por que diabos elas têm acesso às minhas memórias em primeiro lugar? Enfim... foram três já, né? Sobre as boas... ai, eu não sei nem por onde começar. Número um: dragões? Literais dragões. Quando vi pela primeira vez, foi facilmente uma das melhores experiências da minha vida. Quando voei num, então, nem se fala! Número dois: Wonderland no geral. Esse lugar é bom demais pra ser verdade. Todas as experiências que tive com coisas de lá foram incríveis e completamente mágicas. Número três... respirar debaixo d'água. Era um sonho de criança esse daí, e eu sei que teeeecnicamente tem formas de "respirar" debaixo d'água com tecnologia do meu mundo, mas é diferente de puxar água pra dentro dos pulmões e sentir tudo oxigenando! Magia é a melhor coisa daqui. Seria legal se o meu papel na história rescrita fosse de alguém que sabe manipular, mas eu não trocaria ser alma-espelho de um dragão por nada, honestamente.”
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Thomas Sowell: desmascarando falácias ideológicas
youtube
Bom dia!
Por: Fred Borges
Não há madrasta sem branca de neve!
Observação: Assista a este primeiro vídeo, antes da leitura do texto abaixo.
Não é somente em que a gente se transforma quando recebemos um não, mas também em que nos transformamos quando não estamos preparados para ouvir; o preparo exige maturidade emocional, espiritual ou seja a madrasta que sempre ouvia o "sim", não estava preparada a ouvir um " não". Este preparo vem desde os primeiros anos de vida.
Quantas necessidades,vontades ou desejos negados escutamos na vida, em que medida estávamos preparados, quantas vezes estas negações contou com nosso conformismo, quantas contou com nossa conveniência, e quantas foram preciso serem encarados como desafios para sermos pessoas melhores!
Na guerra se faz a paz!
No " não" se faz o caráter ou personalidade!
No " não" se amadurece, se torna a melhor versão de si mesmo!
Não há democracias sem " nãos"!
Não há oportunidades sem adversidades!
Não há madrasta sem branca de neve!
Após este texto convido o leitor a aprofundar a sua base crítica com a leitura e o vídeo sobre Thomas Sowell em: Desmascarando Falácias Ideológicas, texto lido e parte do documentário da Visão Libertária sobre este intelectual.
Num momento em que vivemos às trevas do Petismo ditatorial tendo como chefe do executivo um ladrão, corrupto e golpista, é imprescindível conhecermos as idéias do mais profundo e denso escritor, pensador, do século.
Antes trago algumas frases de sua autoria:
É preciso grande sabedoria para perceber a extensão da própria ignorância.
Os programas de ajuda podem aquecer o coração dos ingênuos, mas o que realmente significam e colocar mais poder nas mãos dos burocratas.
O fato de que muitos políticos de sucesso são mentirosos não é exclusivamente reflexo da classe política, é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos podem satisfazê-las.
O velho ditado sobre dar a um homem um peixe contra ensiná-lo a pescar foi atualizado por um leitor: Dê a um homem um peixe e ele vai pedir molho tártaro e batatas fritas! Além disso, algum político que quer o seu voto irá declarar que todas essas coisas estão entre os seus "direitos básicos".
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Vez ou outra eu acordo muito reflexiva, pensando em tudo que a vida me tirou e do pouco que me trouxe. Desculpe se soou um pouco ingrato da minha parte, mas ando preferindo trabalhar com os fatos porque eles me trazem menos dor do que todas aquelas minhas ilusões de que tudo, no final, dará certo. Eu percebo que coloquei tanta energia nisso, de acreditar que uma hora ou outra tudo se encaixaria, que tudo viria a ter um grande sentido que agora, por algum motivo, eu não estava preparada para entender. E eu mergulhei em um monte de falsas alegrias, passei madrugadas alcoolizada me perguntando qual era o sentido daquilo. Me senti tão sozinha em uma balada cheia de gente quanto no meu quarto vendo a minha série preferida, ou lendo um livro que eu gostava, e ouso dizer que naquele quarto, pelo menos eu tinha a mim, mas naquelas noites agitadas, nem a mim eu tinha.. me perdi.
Passo muito tempo buscando um real sentido pra minha existência. Foram tantos os golpes que a vida me deu, que continuo na mesma lona que me deixaram, sangrando e tentando me levantar. É tão injusto que seja eu a pessoa que tem que organizar a bagunça, juntar todos os cacos, trabalhar duro para voltar a vida. As vezes penso que se tornou tão mais fácil com o passar do tempo pensar em desistir. Sinto que desisti um pouco sim, sinto que estou deixando com que a vida me leve sem expectativa ou sonho nenhum, e nessa hora consigo refletir sobre o quanto a minha existência se tornou tão vazia, tão mórbida, num declínio sem fim.
Talvez eu tenha que me olhar com mais amor, um amor que há muito tempo eu já nem sei onde foi parar.
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janeiras
Parece que hoje é Janeiro, está um frio de rachar. O mundo não se uniu especialmente para me tramar, existe porém um espírito-do-tempo paranóico que convoca as gentes para se sentirem mesmo lixadas, sobretudo por outras. Como se a qualquer momento alguém fosse surtar, descarregando tudo nos cárpicos. A estupefacção com que assistimos à decadência das relações pessoais e internacionais e a surpresa com que vimos os porcos triunfarem, deu lugar a uma apatia que já nem silêncios ensurdecedores grita. É outra coisa mais fria.
Andamos cansados e gelados. Os juros altos, a precariedade, a miserável liderança, sempre vestiram aos dias lusos um habitual casaco sem penas. Juntando a isso, calçamos agora os traumas da sobrevivência a confinamentos passados e o medo do mal humano, a medrar a Este e a Médio-Este, desaperalta os nossos corações. A imagem da desumanidade nos olhos abertos de uma criança palestiniana morta, fita os nossos olhos vivos e covardemente fechados de adulto português sem guerras.
Esfrego as mãos voltando da Volta do Duche, caminham à minha direita e à frente várias chaminés, não só as duas colossais, as Reais, como também as humanas. Exalo também eu fuligens. A curiosidade é - me omnívora, perco tempo a indagar-me, sobretudo. E sobre nada. Coisas muito importantes e outras menos. Quantos frangos poderiam ser churrascados em simultâneo naquele Palácio? E se o ciclo da vida desses poucos humanos que atingem a glória fosse começar por ser uma estátua cagada pelos pombos, depois nascer da pedra velho, receber aplausos e enfim passar o resto da vida a ser apenas um miúdo ou miúda, simplesmente ociosos, a não tentar desesperadamente ser aceite pelo resto da espécie?
Já na Estefânia, cruzo o MuSa vislumbrando o IEFP, o “Centro Dzemprego “ como errada e fatalisticamente o apelidam tantos sem trabalho. Um centro de desemprego à frente de um museu de arte. Sorrio. Ponho o carro a trabalhar e a aquecer-me. Este mês fez cento e cinquenta mil quilómetros. Falta pouco mais do dobro para aterrar na lua e dezassete para aterrar em casa.
Travo, saio, escurece. Puxo o fecho do casaco. Ecoam-me as frases feitas da propaganda política gamando tempo de antena à rádio há segundos. Os políticos são as pessoas mais bem preparadas do planeta para esconder vícios e sublinhar virtudes, ao contrário de nós, os menos políticos. Ou estaremos cada vez mais políticos e menos correctos? Relembro a criança de dez anos que ontem, apresentando-se a votos num projecto de democracia na sala de aula que estamos a criar, respondeu aos seus eleitorzinhos: “não tenho qualidades, às vezes nem sou boa pessoa. Mas sou bonito e tenho ideias”.
Lá para os idos de Março isto vai ficar mais quente. E bonito?
Gonçalo Fontes
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27 anos se passaram e a gente PRE-CI-SA falar sobre esse episódio.
"Lá vai a millennial falar sobre Friends".
É, de fato. Lá vou eu, millennial, falar sobre Friends. Goste você, ou não. Queira você, ou não. Mas a gente REALMENTE precisa falar sobre esse episódio, então me atura aí uns minutinhos.
Para aqueles que não reveem Friends desde que a série acabou - em 2004, - ou para aqueles que nunca assistiram - e nem pretendem assistir, - esse episódio marca o rompimento do casal Rachel (Jennifer Aniston) e Ross (David Schwimmer). Num breve - e muito porco - resumo, o casal está comemorando o aniversário de namoro, mas Rachel está atolada de trabalho e não consegue chegar cedo para o jantar. Ela liga para Ross e avisa que não poderia participar por conta da data limite e ele, num ato considerado romântico para os padrões de 1990, aparece com uma cesta de picnic, atrapalhando todo o andamento das tarefas dela. Quando finalmente em casa, a briga se inicia porque Ross acredita estar certo, no mesmo passo que Rachel também acredita estar. Nesse meio tempo, Ross acaba se envolvendo s&xu@lm*nt3 com Chloe, a "garota do xerox com um piercing no umbigo".
E por ANOS a piada do "we were on a break" sobreviveu, e muita gente comprou a briga do Ross - estávamos em 1997, claro que muita gente compraria a briga do Ross. Mas hoje, analisando a história com os olhos de 2023, percebo que algumas coisas se perderam. Coisas essenciais que não deveriam ser deixadas de lado. A começar pelo Ross.
Ele nunca apoiou, de fato, o novo emprego da Rachel. E ainda deixou bem claro o tempo TODO o quanto ele não gostava da relação de amizade entre Rachel e Mark, seu colega de trabalho - que já era comprometido com outra pessoa, diga-se de passagem. Ele deixou claro, também, que não queria ter essa sensação de estar por fora de algo da vida dela. Ele queria participar, mesmo achando tudo isso uma "brincadeira no parque", uma bobagem, "só um emprego".
Do outro lado temos a Rachel, que também não tinha maturidade suficiente pra lidar com a pressão do emprego e decidiu "dar um tempo no relacionamento" pra esfriar a cabeça, quando claramente ela só estava estressada com a quantidade de trabalho e o namorado carente.
Ross não facilita as coisas quando não assume os erros, e Rachel não resolve nada quando não diz abertamente o que a incomoda - escrever uma carta de 18 páginas frente e verso não conta.
E isso me faz pensar em como as coisas seriam diferentes em 2023 e o quanto a geração X (1965-1980) não estava preparada pra lidar com problemas porque nunca aprendeu a cuidar dos próprios sentimentos. Talvez seja por isso que as novas gerações não gostem - tanto - de Friends.
Mas talvez, e só talvez, deveria ser justamente esse o motivo de gostarem. Enxergar as coisas sob outras perspectivas - principalmente no que diz respeito a épocas diferentes, - faz a gente crescer e aprender MUITO.
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