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#conjunto era de ouro
groupieaesthetic · 5 months
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Os rapazes tendo um crush em você, enquanto trabalham juntos.
Atenção: Como ainda não conheço muitos trabalhos deles, vou usar A Sociedade da Neve como fundo para a história.
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Enzo: A primeira vez que te viu, foi ensaiando com o Pipe. Ele jura que nunca viu alguém atuar tão bem assim. Ver alguém se entregar tanto ao papel.
Depois que vocês terminam seus ensaios ele vai bem de mansinho falar com você. Percebe que tava com calor e oferece a xuxinha de cabelo pra você prender o seu. Pergunta a quanto tempo você atua.
Pra fechar com chave de ouro, no final do dia quando vocês estão gravando a sua primeira cena, recebe uma notificação no seu Instagram.
Enzo havia começado a te seguir.
Tirou uma foto sua e mandou para você com a legenda:
"Belissima💕"
Esteban: Vocês se viram apenas no final do dia de gravações. Você tava sentada no chão em uma chamada de vídeo com alguns amigos.
O idioma diferente mais não impossível de se entender, e as risadas gostosas que você dava chamaram a atenção dele.
Você estava em uma camarim conjunto. Assim que viu Esteban entrando e sentando no sofá a sua frente começou a se despedir do seus amigos.
"Desculpa te atrapalhar viu" Ele disse sorrindo envergonhado
"Ta tudo bem. Se eu não desligasse, eles iam ficar falando até amanhã"
Vocês se olharam e sorriram.
Pronto. Apaixonou.
Esteban foi até Enzo e Matías perguntar se eles sabiam algo sobre você. Sabiam o básico. Idade, que é brasileira, instagram e afins.
No próximo dia ele andava tal qual criança perdida no mercado procurando pela mãe. Mas quem ele queria, era você!
Te encontrou se arrumando no camarim. As maquiadoras riam com você contando sobre sua festa de 6 aninhos do Mickey Mouse, que acabou com seu tio bêbado dormindo antes do parabéns de tanto beber Kaiser.
Assim que elas saíram, ele entrou e se sentou na cadeira ao lado com a desculpa que também precisava se arrumar.
"Sabe, a gente bem que podia sair um dia pra você me ensinar português né?"
Esteban ficou mais que feliz quando você respondeu um tímido 'claro' e deu um beijo na bochecha dele, saindo logo em seguida.
Matías: Foi no ensaio fotográfico para anunciar o elenco que seus olhos se cruzaram pela primeira vez.
Você estava entre Kuku e Agustin tirando algumas fotos.
"Quem é ela?" Perguntou para Francisco sem nem tirar os olhos de você
" (seu nome) "
Matías repetia seu nome na mente.
Você sorria e ele acompanhava. Pronto, o coração dele foi domado por você.
Se passaram dois dias e vocês teriam uma gravação feita a noite.
O frio tomava conta do local. Você tremia e se encolhia em sua cadeira, torcendo para que o diretor te liberasse logo.
"Aqui, ouvi você falar pro Enzo que não gosta de café, peguei um chocolate quente"
Olhou para o lado e viu Matías caracterizado segurando um copinho com chocolate quente nas mãos.
"E aproveita. Porque logo começa a dieta" Ele sorriu e você acompanhou.
Ela me acha engraçado...
Matías pulava contente intermente.
Assim que foi chamado para gravar depositou um beijo em sua testa e saiu.
Simon: Estava escondida no camarim chorando.
Que se foda se alguém te chamasse de anti-profissional. Como não chorar quando você está entre os atores que interpretam uma história tão bonita e emocionante?
Se olhou no espelho e tentou arrumar o pequeno estrago, que a pequena quantidade de rimel causou.
"Ta tudo bem?" Simon perguntou entrando tímido no camarim
"Ta sim. Só que li de novo a cena da primeira noite, e meu Deus..."
Ele não sabia explicar porque, mas te ver assim tão sentida, com os olhinhos brilhando pelas lágrimas e o narizinho vermelho, causavam uma dor no peito dele.
"Vem aqui"
Te abraçou ainda de pé e você sentada na cadeira (que por sorte era alta, não deixa o abraço estranho).
Fez carinho na sua cabeça. De verdade, Símon não entendia porque, mas queria ficar ali no teu abraço o resto do dia.
Falou algumas coisas que te fizeram sorrir e isso iluminou a alma dele.
"Melhor nena?" Fez um rápido aceno com a cabeça e agradeceu ele.
Pelo resto do dia era Simon te olhando. Certificando que você estava feliz.
Quando faziam alguma pausa para descansar, ele ia puxar papo com você.
Se algum dos rapazes conversava contigo, ele tentava escutar o assunto e torcia para que alguém o chamasse pra fazer parte do assunto.
Quase no final do dia, quando você ainda estava no set e ele já havia indo embora, recebeu uma notificação no seu WhatsApp.
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cartasparaviolet · 5 months
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Não precisa trazer lenha, há fogo aqui por nós dois. As roupas espalhadas pelo chão, as taças de vinho branco sujas sob o balcão, os olhares curiosos do manto estrelado a contemplar essa conexão. A cada toque, a pele arrepiava à ressonância emitida pelo espírito de companheiros que se conhecem além da vida. “Toque-me como se fosse o mais raro violão”, eu te pedi ao pé do ouvido, enquanto suas mãos passeavam por minhas curvas e confessava que a do meu sorriso era a mais intrigante de todas, porque o conquistara. O sereno da madrugada refrescava o ambiente daquele quarto que se tornara um templo de amor regido pela grande Vênus. O suor em nossas peles transbordava os sentimentos velados que outrora desconsiderados pediram passagem em ebulição por nossos poros. As pintas delicadas em sua pele morena traçavam os caminhos como mapa para fundir no mar da fonte. Dois oceanos que, interligados, criavam ondas revoltas entre os espaços que conectavam os corações. O fluxo e refluxo do ir e vir que se chocava na costa com ímpeto de prazeres contidos e nunca permitidos. As emoções eram palpáveis e a distância entre os corpos diminua a cada ritmo da canção do amor tocada em esferas celestiais. Os anjos abençoavam àquela união, propiciando pela primeira vez uma entrega pura em meio às forças da natureza. A garrafa encontrava-se vazia em um canto qualquer do quarto, a música terminara para que somente os sons da intimidade vivida pudessem ser ouvidos pela centelha, ao passo que a Lua testemunhava, suspirando apaixonada, sonhando com a próxima vez em que se encontraria com o Sol, emanando seu brilho pálido aos amantes pela fresta da janela lateral. Envoltos em uma atmosfera luxuriosa com toques de delicadeza, as paredes prometeram guardar em segredo àquela madrugada, pois o desejo entrelaçado nos corpos provinham do mais profundo do cosmo. O pecado é não se entregar ao sentimento verdadeiro, é não enxergar o divino na pessoa diante de si, contemplando o sagrado em cada ser. A alma é feita de amor e ao expressar a sua devoção em cada beijo, em cada carinho ou com rompantes de paixão, tons rosados podem ser vislumbrados em suas auras, havendo uma realização em níveis mais sutis, nos permitindo alcançar o portal da eternidade. O seu olhar terno pousou em meus mares castanhos, os corações em uníssono batiam ferozmente em harmonia com os instrumentos celestes. Quem poderia dizer que nesse ato não havia a mais sublime alquimia? Em muitas relações há química, mas transformar o sexo em ouro é para os que fazem com a alma. O sonoro amor divino produzido pelo dueto de dois seres humanos que em vida tocam em conjunto é espetáculo à parte para o Criador.
@cartasparaviolet
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lottokinn · 1 month
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              𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's armoury ;
Doomblade é um espadão colossal com uma lâmina longa e pesada feita inteiramente de ferro estígio. A lâmina é de um escuro profundo e seu peso massivo requer grande força para empunhá-la, mas em troca oferece um poder de corte grande, capaz de rasgar armaduras e escudos com facilidade. Quando Love a ganhou de @kerimboz, pensou ser um engano porque não pensava que era uma arma que combinava consigo. Love sempre preferiu armas mais leves e delicadas. Mesmo que tivesse uma personalidade mais extrovertida, nunca pensou que alguém a enxergaria usando uma arma desse porte. Ficou relutante no começo, mas assim que tocou na mesma, soube que era para si.
A lâmina longa tem uma superfície que brilha em vermelho escarlate no mesmo tom de suas asas, como se estivesse imbuída com o sangue de antigos inimigos. Algo que tinha aos montes em seu armário e estava começando lentamente a aceitar em sua vida e deixar de carregar com um pecado sem perdão. Era como se veias carmesins pulsantes percorriam a lâmina, emitindo um brilho que pareciam pulsar com as batidas de seu coração. O que só provava que o espadão havia sido feito para si, como se fossem uma extensão de sua própria força de vontade. A parte central da lâmina é reforçada com uma coluna de ferro estígio, conferindo resistência e estabilidade à estrutura do espadão. Mais do que a pura força bruta, Doomblade representava a dualidade de Love. Por fora, uma arma massiva e por dentro uma conexão profunda com a essência dela.
Breaker of Chains and Bonds à primeira vista parecem um par de leques comuns, adornados com um acabamento em seda endurecida vermelho e uma aparência refinada. As lâminas afiadas de ouro imperial são embutidas na estrutura dos leques, tornando-os capazes de cortar quase tudo. Quando fechados, os leques oferecem uma defesa, funcionando como um escudo improvisado para desviar ataques e bloquear golpes. Ao serem abertos, revelam todo o seu potencial ofensivo, permitindo a Love não apenas atacar de perto, mas também lançá-los como projéteis. Quando não estão em uso, transformam-se em um par de brincos.
Lifedrinkers são um par de sais forjados em bronze celestial, com lâminas longas, afiadas e de uma precisão letal. A arma é capaz de drenar a energia vital do inimigo, enfraquecendo-os e Love também consegue capaz de cortar através das sombras com a lâmina da arma. Ela ganhou os conjunto após retornar de sua mais recente missão no submundo.
Gravikinetic é uma lança forjada em ouro imperial capaz de manipular as forças gravitacionais ao seu redor com precisão. A ponta da lança é afiada, mas sua verdadeira força está na habilidade de alterar a gravidade no ponto de impacto, seja para esmagar os inimigos sob uma força ou para lançá-los violentamente ao ar. A arma também interage com o poder cinético de Love, amplificando o impacto de seus ataques. Cada golpe é potencializado por energia cinética, criando um ciclo de força que ela consegue manipular.
+ bônus:
Cálice de Dionísio é um cálice de prata, adornado com intricadas entalhes de uvas. Quando alguém bebe do Cálice de Dionísio é induzido a um estado de embriaguez e proporciona visões proféticas. Essas visões podem ser enigmáticas e o efeito do cálice dura cerca de 2 horas por dia, permitindo explorar e interpretar essas visões antes que a influência do cálice se dissipe.
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chasingmavis · 3 months
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Mavis não era nenhuma guerreira: mesmo antes de afastar-se do Acampamento para viver entre os mortais, lutar nunca fora seu forte, preferindo aprender com os veteranos na enfermaria a costurar feridas abertas, fazer curativos e administrar exatamente a medida correta de néctar a um semideus machucado.
O arco e flecha era mais uma medida preventiva do que uma arma para ataque. Era uma excelente arqueira, sim — o que não era muita coisa para o filho de Apolo médio, mas certamente uma vantagem entre os outros semideuses —, e havia sido treinada em todos os tipos de combate antes de amarrar-se à arquearia, como qualquer outro campista recém-chegado. Contudo, agir primeiro custava para Mavis, que só pensava em puxar uma flecha quando o perigo já estava quase perto demais para que ela mirasse e atirasse. Para ela, defesa era seu primeiro e único instinto — o que enfurecera alguns de seus instrutores de combate na adolescência.
Assim, quando soube que havia uma oficina de armas em Waterland no dia que Afrodite e Eros haviam preparado para os campistas, inicialmente, ela não esboçara animação. Parecia o tipo de atração que só visitaria se lhe sobrasse tempo. Preferira brincar no carrossel com Flynn, nas bigas de bate-bate com Pietra, nas flechas de Eros com Héktor. Ganhara prêmios, passara tempo com os amigos e irmãos e, se parasse por ali, ficaria satisfeita. Mas então um dos amigos insistiu para que ela o acompanhasse à oficina e, como Mavis não sabia negar os pedidos de ninguém que amava, concordou.
Na oficina, ela encontrou uma variedade de armas e moldes que certamente deixaria um filho de Ares de antenas em pé. A presença e auxílio de autômatos era estranha e, ao mesmo tempo, empolgante: admirava as criações de Hefesto e seus filhos, mas, como alguém que vivera grande parte de sua vida entre humanos comuns, não conseguia evitar a sensação de que tudo aquilo era bizarro e fora da realidade demais para ela — e ela já havia visto muitas criaturas mitológicas bizarras e fora da realidade antes. 
Em vez das espadas, adagas e lanças, porém, o que animou Mavis foi algo bem menor em tamanho, ainda que não em complexidade. Setas de flechas. A ideia lhe foi sugerida enquanto vasculhava os moldes já prontos na oficina, pouco inspirada pelas opções. Forjar suas próprias flechas, por outro lado… A maioria das suas foi presenteada pelo pai junto ao arco, Lyra, e as que haviam se perdido entre missões ou quebrado ao cravarem-se em monstros foram substituídas por flechas forjadas pelos filhos de Hefesto no Bunker 9, a seu pedido. Como o arco era feito de ouro imperial em vez do metal grego comum, bronze celestial, as encomendas podiam demorar até o material romano chegar à Colina Meio-Sangue, mas continuava usando-o por ter sido o que seu pai havia escolhido para ela.
“E uma aljava?” Ela perguntou ao autômato que a auxiliava. “Eu poderia fazer uma também?”
A resposta era sim, e um sorriso cresceu das pontas dos lábios de Mavis ao escutá-la. De repente, o desinteresse anterior tornava-se empolgação. A aljava que já possuía, a única parte do conjunto que não fora dada diretamente por Apolo, era uma criação do Acampamento e demonstrava os sinais da passagem do tempo desde que a adquirira.
Foi dessa forma que Mavis saiu de Waterland com uma nova aljava e um conjunto de flechas novas. Na aljava, desenhos de sóis e passarinhos haviam sido esculpidos em dourado, entrelaçados como se vinhas de ouro passassem por eles; já em cada uma das flechas, quase na ponta das setas, ela havia incluído um pequeno sol. Um detalhe pequeno que, para ela, era tão significativo. Apolo poderia estar desaparecido, mas seus filhos o representavam em todos os lugares, carregando seu legado — até quando não era escolha deles. Além disso, daquela vez, preferira fazer uma aljava não para as costas, mas sim para a cintura, assim poderia carregar ambos compartimentos ao mesmo tempo.
Mavis não era nenhuma guerreira, e mesmo naquele momento, enquanto saía da oficina com seu novo equipamento em mãos, ela não se via como uma. Aqueles tempos, no entanto, eram como nenhum outro que havia vivido, e quanto mais eles passavam, mais se questionava até quando não seria uma guerreira. Então talvez devesse começar a se preparar e, pela primeira vez, atirar primeiro. @silencehq
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Gibraltar
Eu te amo como se fizesse um itinerário Eu te amo como tintas desencantam-se de paredes Eu te amo quando atenua que não somos um casal, mas uma brigada Eu te amo como a pólvora crê em qualquer rastilho a ser friccionado
Contra um objeto que julga, um corpo universal Se desfazendo a cada dois segundos Para reunir restos da mobília antiquada E reinventar sua pietà cheia de insurgências
A sutileza é o ouro que o homem nunca alcançará Suas máquinas não doam, mas desapossam Tais textos convertendo vácuos em reis Esculpiram novos hospícios para esquecerem Gaia
Um nome gritado, constantemente Simulando um mantra, simulando um artifício Capaz de arquitetar refluxos conjuntos Um milagre que derrama um recinto escondido
Te vi naqueles instantes hierarquizados O gosto de pele na costumeira sarjeta, denuncia: Outra vez carnaval fora de época E mais uma vez meu corpo hospedando cigarras
Vibrando um movimento enganoso A abóbora idealizada derrama-se na avenida O cenário corre um espetáculo de segunda mão Não se preocupe meu bem, era a noção parallax
O céu perturbando feições feito um Goya Coroa de flores fincaria corações de pares de animais Uma nova arca para expulsar rivais Tema sua contínua crueldade performática
Grinaldas já não tem o mesmo efeito O perigo de descascar museus Um casamento brilhando seu simbolismo Anéis e fogo acima reconstroem a titanomaquia...
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jochemji · 9 months
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𝐋𝐀𝐒𝐓 𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝑖 𝑔𝑎𝑣𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑚𝑦 ℎ𝑒𝑎𝑟𝑡
(ignora o fato da música ser sobre um coração partido)
Jochem não é ligado ao feriado, odeia frio e neve, mas é apegado ao que tem por trás do dia em questão. Quando está na Grécia, apesar de trabalhar no dia, é sempre liberado mais cedo e se junta a família para comemorar com comida e troca de presentes, é mais pela tradição pessoal que liga ele as pessoas que ele ama. Não é diferente agora, mesmo não estando em casa, o coreano procurou seguir essa tradição, mesmo que não por completo, e se empenhou em fazer boas memórias com isso, já que estava sendo obrigado a estar longe de sua família.
A começar pelo presente que comprou para @notprinceadonis, na verdade, Jochem achou que era legal dar algo para o verdadeiro príncipe e quando foi buscar a peça que seria enviada para o verdadeiro herdeiro da coroa, encontrou aquele colar. Era um típico relicário clássico, mas a pintura no interior que parecia a galáxia foi o que atraiu o homem, saindo da loja com duas caixinhas contendo duas joias diferentes. Uma delas era um anel de ouro para crianças pequenas, porque na Coréia, dar um anel de ouro no primeiro aniversário do bebê é uma tradição, onde se deseja que os bebês tenham boa saúde e boa sorte. Já Jason levou o colar de relicário com a galáxia dentro, principalmente pela associação da pessoa querida com a infinidade do universo.
Depois conseguiu encontrar um conjunto de pijamas que só comprou por causa das cores, a bandeira da comunidade lésbica, não tinha como não dar esse presente para @princesasapatona, ainda mais que a amizade deles carregava aquele humor que era difícil de ser demonstrado em público. Já @sangucazul ficou com um adorno clássico japonês para os cabelos, contendo flores de cerejeiras, a mesma flor que estava no par de brincos que estava junto. Esses três presentes foram entregues sem a presença do guarda, apenas deixados em seus aposentos com um cartão natalino muito minimalista, um simples "Feliz Natal de Hansol Ji" e nada mais, porque não queria soar muito sentimental.
Enquanto @manurivr recebeu a caixinha de jóias tradicional coreana, teve um pouco mais de palavras no bilhete que deixou junto com o presente, no mesmo esquema que fez com os demais. Primeiro, fez um mapa com desenhos ensinando como usar a peça, mostrando o espaço onde saía um espelho e como as caixa de joias poderia ser usada. Junto com ele, tinha um cartão natalino em que dizia: "Escolhi uma com estampa de borboletas porque me lembra você, que vive uma metamorfose constante, quanto mais se machuca, mais se transforma e permanece incrivelmente linda! Feliz Natal!" E dessa maneira, conseguiu ficar tranquilo com uma parte da tal tradição cumprida. Ah, claro, Jochem já tinha deixado os presentes de seus pais prontos para serem entregues no dia, então ele também estava tranquilo com isso.
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mdragna · 2 months
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2015
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tw: sangue, tortura, gore acho e um Dragna puto.
Marcelo sabia o que estava fazendo quando colocou dois stalkers atrás de Qi Ying Zhanlan.
Começou uma semana depois de Donna confessar que ele não era tão bom pai quanto queria aparentar. Conhecia dois excelentes profissionais na área que pelo período de 2 meses assustaram e assombraram Qi Ying de todas as formas possíveis com mensagens ameaçadoras, hackeando seus aparelhos ou o perseguindo em seus lugares favoritos. Muitas vezes deixou que até mesmo eles tomassem liberdade pra fazer o que bem pensassem. Queria que o pavor fosse o único sentimento que fizesse parte dos dias e das noites de Zhanlan.
Não seria a primeira vez que tomaria alguma atitude parecida, revidar com extremismo algo besta.
Preparou Qi Ying por dois meses antes do sequestro: em um dos poucos momentos em que ele estava sem seu segurança particular, jogou no porta malas de uma picape branca e dirigiu até um lugar secreto.
Dia 1
Enquanto Qi Ying reclamava, resmungava e era amarrado por mãos profissionais, Marcelo sentou em uma poltrona de couro, se serviu de uma cerveja sem álcool e assistiu a tudo com um sorriso satisfeito no rosto.
_ O primeiro é meu. - disse grave, autoritário, decidido. Depois de quase uma hora de Qi Ying apenas pendurado enquanto dizia coisas que, sinceramente? Marcelo tinha repetido pra si mesmo por tantos anos que já não afetavam mais. Marcelo nunca vai ser ninguém, que ele nunca deveria ter nascido, que sempre vai ser um erro e que a existência dele era o que tava prejudicando todos ali. - Se uma das pessoas prejudicadas for você, eu não me importo de continuar sendo um erro. - e então deu o primeiro tapa de costas de mão, a mão canhota com o anel da família que era grande e de ouro fazendo um bom machucado pra um primeiro tapa. As ofensas contra Marcelo continuaram, mas já não ouvia mais. Cada palavra era silenciada por um soco, um tapa ou um chute.
Dia 2
Foi o dia das ferramentas. Marcelo caminhou perto da mesa passando o dedo por cada um dos objetos ali: um conjunto de seis facas; um arco com seis flechas; uma seringa com algum líquido transparente; um taco de basebol... seu dedo parou no chicote.
Estralou o chicote no ar como costumava fazer com os cavalos e se aproximou do sogro. Passou o chicote pelo corpo dele até chegar atrás. Dois dedos foram o suficiente para que entendessem que deveriam tirar a roupa do homem e logo e foi feito, Marcelo passou novamente o chicote no meio de suas costas.
_ Foi bem aqui, você lembra? - ergueu uma sobrancelha aguardando a resposta que sabia que não viria. - Vai lembrar. - o chicote foi direto na altura das omoplatas, descendo toda a extensão da coluna até a lombar. Voltou pra frente dele, estralou novamente o chicote no ar antes de dar na cara de Qi Ying duas vezes, a segunda pegando em seu ouvido. Chicoteou mais algumas vezes o torso do mais velho até se cansar e abrir mais uma garrafa de cerveja sem álcool.
Dia 3
Um dia de descanso. Deixou que soltassem Zhanlan por 30 minutos enquanto preparavam a cama na qual ele poderia dormir confortável e acorrentado. Lhe deram comida: uma grande tigela de sorvete de morango e Yakisoba.
Dia 4
Marcelo não foi.
Dia 5
Marcelo não foi.
Dia 8
_ Quantos dias ele tá sem comer mesmo? - "Três dias", depois de fechar as luvas de couro, Marcelo pegou o estilete e se aproximou de Zhanlan. - Eu deixei muita comida, sogro. Como não durou esse tempo todo? - olhou o corpo de Qi Ying caçando o que fazer e lembrou de uma cena que viu na televisão. - Você sabe o motivo de estar aqui, não sabe? - pegou a mão dele e passou o estilete no mindinho, tirando a unha sem muita pressa. - Como eu pude ser tão cego? Como eu pude não ver o que você tava fazendo com ela por todos esses anos? Como um homem consegue ser tão maluco a ponto de agredir a própria filha, deixar marcas em seu corpo e achar que tá tudo bem? Tão maluco a ponto de achar que ninguém, nunca iria tentar revidar isso? - arrancou de vez a unha e se afastou. - Tão maluco a ponto de se envolver com um Dragna?
Dia 10
_ Eu to falando pra você, não é sacanagem. Ele fez o personagem lamber o próprio braço suado e sujo de sorvete de morango como se fosse o auge da sedução e- Zhalan! - estralou os dedos na cara do sogro que estava com uma bola de tênis na boca há horas. - Presta atenção que esse é considerado o melhor livro de romance no instagram.
Dia 13
_ Tá bom, tá bom. - Marcelo ria com as pessoas a sua volta enquanto vestia a luva de couro. - Se eu acertar, a gente traz yakisoba pela terceira vez na semana. Se eu errar, a gente traz sorvete de morango. Se eu acertar nele, Joji, eu deixo você fazer uma tatuagem nele onde quiser. - pegou o arco e flecha e se posicionou, encarando a maçã que estava sobre a cabeça do homem. Marcelo mirou, puxou o elástico e... aparentemente Qi Ying decidiu ficar quieto naquele dia, porque infelizmente o francês acertou a fruta. - Não acredito! Espero que não tenha enjoado de yakisoba, sogro.
Dia 14
Marcelo não foi.
Dia 17
"Ele... ele se cagou todo."
_ Há quanto tempo ele tá sem comer mesmo? Três dias? Faça-o comer a própria merda.
"O que?"
_ Faça. Ele. Comer. A própria. Merda. - disse entredentes.
Dia 19
Vinte e quatro horas consecutivas e ininterruptas dos comerciais com os jingles mais mais irritantes já criados.
Dia 21
_ Tatua aqui, ó. - ergueu o pé do sobro pra que Joji pudesse tatuar a parte de baixo enquanto removia a flecha do ombro do mais velho.
Dia 22
Marcelo colocou uma grande luminária no rosto de Zhalan que ficaria acesa com a luz forte em seu rosto pelas próximas 12 horas e depois começaria a piscar.
Dia 23
_ Hora do banho! - envolveu o rosto dele com um pano e jogou vários baldes de água gelada. Foi assim pelos próximos 3 dias.
Dia 25
_ Ninguém mexe com a minha família, ninguém mexe com os meus amigos, ninguém mexe com as pessoas que eu amo. - a raiva transbordava o homem conforte usava o taco. Não media a força e nem o lugar. Rosto, pernas, intimidade, barriga. Se não fosse uma área fatal, Marcelo estava utilizando toda a sua força. - Você é louco, Zhanlan. Você é um homem doente. Eu vou fazer o possível e o impossível pra que Donna nunca mais precise olhar na sua cara, pra que você nunca mais durma em paz. Você vai ter pesadelos comigo, você vai me ver em toda esquina, você não vai conseguir ficar sozinho na sua própria casa, na sua própria mente. Você vai se arrepender de algum dia ter levantado a mão pra minha mulher e pra qualquer outra pessoa. Você vai se arrepender de sequer ter existido. - largou o taco e pegou o estilete novamente, rasgando o mindinho de Qi Ying até conseguir puxar seu osso pra fora. - E nenhum arrependimento vai adiantar porque você vai queimar no fogo do inferno. - passou o estilete no rosto dele com a parte chata. - E adivinha quem vai estar lá sentado no trono esperando ansiosamente por você? - sorriu de forma tão maléfica que era até difícil reconhecer Marcelo. Deu dois tapinhas na cara dele antes de se afastar e mandar a equipe de socorros (que esteve presente na maioria dos dias) ajudar o homem. - Eu devia deixar você aí necrosando, mas ainda te quero vivo pro jantar em família.
Um dia pra cada ano que Donna sofreu nas mãos de Qi Ying.
Não seria a primeira vez que tomaria alguma atitude parecida, revidar com extremismo algo besta. Só que daquela vez não tinha besteira, não tinha rivalidade escolar, não tinha futilidade adolescente. A única forma de fazer alguém que agrediu por anos uma criança era fazer essa pessoa sentir o equivalente a dor causada. Marcelo não era tão justo assim e ele sempre esteve disposto a fazer mais e mais.
Qi Ying foi encontrado de banho tomado e roupas limpas na madrugada do 26º dia em frente ao prédio da própria empresa após uma viagem a negócios onde acabou sofrendo um acidente de carro.
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twsanctis · 2 years
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have. 
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♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
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general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes. 
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido). 
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.  
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa, 
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água. 
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
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about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito. 
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai. 
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biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente. 
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas. 
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas. 
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse. 
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krasivydevora · 8 months
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"Body shots!" @amaranthaesti
A exclamação em meio ao cerco concentrado de pessoas imediatamente chamou a atenção de Devora, que estava terminando sua taça de vinho quando notou a movimentação. Com isso, ela se aproximou e tomou a frente, mantendo uma expressão divertida no rosto, já que, àquela altura, seus sentidos não eram dos mais eficazes, mas ainda assim, sabia aproveitar oportunidades quando via uma. "Ah. Olha só quem chegou!" Exclamou em falsa surpresa ao identificar quem era a próxima pessoa na fila para finalmente encerrar as últimas doses dispersas sobre seu corpo.
Devora, no caso, estava deitada ali, sobre aquele rochedo especifico, com a parte de cima de seu conjunto aberta porque ela realmente tinha horror à ideia de sujá-lo naquela empreitada, preferindo que seu sutiã abaixo dele fosse a vítima, se fosse o caso.
E confiava o suficiente em Amara para saber que ela não encerraria o momento com menos do que chave de ouro e primazia, ao contrário de outros semideuses que já haviam feito uma bagunça e tanto sobre o torso da Dolokhvrzsky sem a menor classe ou carisma. Não que ela fosse exatamente capaz de ponderar muito sobre isso naquele momento, a julgar pela forma como já estava bastante alterada tanto pela bebida, quanto pelas outras substâncias que usara e, principalmente, pelos sentimentos que a corroíam depois de sua situação com Carter.
"De onde você quer tomar?" Indagou, segurando a dose remanescente na mão esquerda enquanto usava da outra para se apoiar no rochedo e se colocar sentada. Sabia que a outra era consideravelmente menor, então precisava facilitar mais as coisas. "A gente tá em público, precisamos mostrar como é que se faz, Mars."
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nenatarot · 1 year
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ESTRUTURA DO TAROT: o que é e o que NÃO é TAROT. 𓃠
O tarot assim como outros oráculos funciona como um espelho de nós mesmos atuando em autoconhecimento e construção de bom relacionamento com nós mesmos. Tradicionalmente é impresso em papel, pequenos cartões, cartas. Por conta disso, muitas pessoas acabam confundindo o tarot com outros oráculos que são impressos em cartas, e neste post vou falar um pouco sobre isso.
BREVE HISTÓRIA DO TAROT ✦
A origem do tarot é desconhecida, mesmo que historicamente tenham sido atribuídas a paternidade egípcia, francesa ou até francesa. Um dos primeiros decks datados seria o de Visconti Sforza. Nos primórdios de sua existência, o tarot era considerado um jogo como o xadrez. Há a teoria de que posteriormente os arcanos maiores e os menores eram separados e que ao longo do tempo se juntaram. Arcanos maiores eram conhecidos por TRUNFOS, e os menores claramente fazem alusão ao baralho tradicional (naipes e nomes, presença de imagens aristocráticas), porém, a única diferença é que no baralho tradicional não há a presença do CAVALEIRO, que provavelmente ao longo da história de existência do tarot acabou se juntando ao conjunto de cartas.
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Em dado ponto da história surge Court de Gébelin, um pastor protestante e ocultista que foi o primeiro a publicar um artigo sobre como o tarot poderia ser utilizado de forma oracular e divinatória, deixando os ocultistas e magos da época empolgados com a ideia. Gébelin redesenhou um dos baralhos mais conhecidos à época, o Tarot de Marselha, que até os dias de hoje é tido como um clássico. Quando ele refez as ilustrações alterou alguns elementos tradicionais, dando nome ao arcano XIII (a morte), dando nome ao arcano hoje conhecido como O Louco, entre outros. Em seu artigo ele também afirmava que o tarot era de origem egípcia, por isso até hoje essa informação segue de forma tão impactante.
ESTRUTURA DO TAROT ✦
O tarot é uma estrutura composta por 78 cartas divididas em: 22 Arcanos Maiores (grandes segredos) e 56 Arcanos Menores (pequenos segredos). Os Arcanos Maiores são os fatores de maior importância na consulta tendo maior relevância sobre o estado que o consulente ou o tarólogo vive. Já os Menores são como se fossem detalhes que sustentam os maiores, os motivos, razões. Apesar disso, todos são importantes igualmente para a fluidez de uma leitura e estudos. — Nos arcanos maiores há uma grande divergência que é muito importante falar sobre aqui no tópico sobre estrutura: JUSTIÇA e FORÇA. Em alguns baralhos como o de Marselha, o arcano da Justiça é representado como o número 8 e a Força como número 11. E em decks como o Rider Waite Smith (RWS) a Força é representada como o arcano 8 e a Justiça como 11. Quando Waite realizou a parceria com Pamela Smith para a criação de seu deck, ele trocou os arcanos de lugares para que o simbolismo se encaixasse com a crença dos “22 caminhos da vida”. Não há certo nem errado, você como estudante deve identificar o que é melhor para você e sua aprendizagem.
ARCANOS MENORES: A LITTLE BIT MORE ✦
Como eu disse acima (tópico breve história do tarot), os arcanos Maiores eram conhecidos como trunfos, porém! os arcanos da corte também podem ser chamados de trunfos, justamente por representarem a alta aristocracia. Os arcanos da corte geralmente representam pessoas, comportamentos e hábitos. Este foi apenas um Fun Fact, mas o fato relevante que irei abordar aqui é a estrutura dos arcanos menores.
Os arcanos menores são divididos em 4 naipes: Ouros/Pentáculos, Copas, Espadas e Paus/Bastões. Muito semelhante ao jogo de cartas popular, o baralho.
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Cada um desses naipes tem direta ligação com os 4 Elementos. Você não precisa ter um conhecimento aprofundado sobre o que são os Quatro Elementos, uma noção básica pode bastar; porém, caso você resolva se aprofundar vai auxiliar muito mesmo na sua aprendizagem. Caso você for um estudante de bruxaria (tanto faz a vertente), você provavelmente vai ter um conhecimento sobre e isso ajuda demais a compreender como funcionam os naipes dos arcanos menores.
— Paus/Bastões: energia masculina; ativa. Representa o elemento FOGO: ação, transformação, atividade, energia, vitalidade, sexualidade, criatividade. Signos: Aries, Leão e Sagitário.
— Espadas: energia masculina; ativa. Representa o elemento AR: intelecto, comunicação, movimento, criatividade, pensamentos, ideias. Signos: Gêmeos, Libra, Aquário
— Copas: energia feminina, receptiva; Representa o elemento ÁGUA: emoções, sentimentos, intuição, inconsciente, amor, fertilidade, limpeza, purificação. Signos: Câncer, Escorpião, Peixes
— Ouros/Pentáculos: energia feminina, receptiva; Representa o elemento TERRA: material, base, estrutura, físico, crescimento, fertilidade, força física. Signos: Touro, Virgem e Capricórnio.
TAROT CLÁSSICOS ✦
Os decks majs conhecidos são certamente o Rider Waite Smith e o de Marselha. Mas um outro considerado clássico é o tarot the “Thoth” de Aleister Crowley (acho muito legal que os pagens se tornam princesas e os cavaleiros se tornam príncipes).
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O QUE NÃO É TAROT ✦
É muito recorrente vermos associações errôneas de outros oráculos com o tarot e o mais famoso caso seria com o baralho cigano.
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O Petit Lenormand (popularmente conhecido no Brasil como Baralho Cigano) é também um oráculo, mas com estrutura e simbolismo totalmente diferentes do tarot. Possui 36 cartas e dependendo da escola/vertente de estudos que você escolher, ele pode ter a presença ou não de naipes, como por exemplo a escola europeia que possui naipes que são fundamentais para o processo de leitura, interpretação e aprendizado. Na escola brasileira não há a presença de naipes. Por ser algo culturalmente difundido no Brasil pelo povo cigano e outros grupos religiosos, muitas pessoas associam este oráculo com o Tarot que também é muito popular, podendo até tratar como se fossem a mesma coisa. Eu, particularmente já ouvi muitas pessoas dizerem “tarot cigano”, ou simplesmente chamar o Lenormand de Tarot realmente. Não há somente diferenças na estrutura, nome e origem, mas também obviamente na forma como ele interage com o oraculista e consulente.
Este é o exemplo mais popular, mas é muito comum vermos pessoas confundirem Tarot com outros oráculos.
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klimtjardin · 2 years
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Klim faz um cenário do Doyoung no universo HP sendo a versão masculina da hermione da sonserina que fica brigando com uma corvinal porque quer ser o melhor em tudo, numa uma vibe rivais acadêmicos que exalam tensão sexual
(eu aproveitei um au que eu tinha pronto de uma fic mto antiga)
Doyoung nunca fez questão de se aproximar de você quando você tentou, e parece que é a única dos monitores com quem ele não vai com a cara. É fácil ignorá-lo quando ele age 100% do tempo como uma pessoa arrogante, mas com o início do seu sétimo ano em Hogwarts, você descobre que Doyoung atende quase todas as mesmas aulas que as suas. O que não é especificamente um problema, quando ele permanece calado (e não rebate as suas opiniões e respostas). Isso se torna tão frequente que seus colegas percebem uma ligeira competição.
A qual você evita colocar esforço, é claro.
Mas que começa a te incomodar assim que, após você terminar de falar, a classe automaticamente vira para Doyoung, na esperança de que ele tenha um argumento melhor que o seu. Seus colegas começam a escolher lados, como em uma partida de quadribol. Ao invés do pomo de ouro, eles mantêm os olhos em vocês dois. São os seus argumentos versus os de Doyoung.
Seus amigos te incitam a rebatê-lo, mas algo te deixa meramente incomodada com a situação. “Ele tem que saber que esse espaço era seu antes dele.” Taeil te incentiva. E, obviamente, você não liga. Se ele tem algum problema com você, então que o tenha sozinho.
Ao menos assim você pensava, até o dia em que a professora de adivinhação elege Doyoung como o melhor aluno da sala.
Adivinhação é sua matéria favorita.
Foi o suficiente para você sentir o seu estômago revirar ao passar por Kim Doyoung pelos corredores, ou lembrar que teria a próxima aula com ele. Você percebe que seus próprios colegas esperam que vocês dois acabem duelando, só de passar um pelo outro. Especialmente durante as reuniões de monitores, que você faz questão de sentar do outro lado da sala para não ter que sentar perto dele. E, honestamente, até você começa a acatar a ideia.
Essa competição já afeta diretamente seu ego assim que você decide parar de se calar quando ele te replica. Você dá respostas mais rápidas em seguida, e que muitas vezes o deixam sem ação. Você se diverte sabendo que da concepção dos outros alunos, você é a pessoa que têm todas as respostas. A mais inteligente. E a melhor da turma. A sua reputação escala consideravelmente. Tanto que a professora de adivinhação solicita que você dê aula no lugar dela naquela semana, porque ela se inscrevera em um novo curso de quiromancia na Noruega. Não tem como você recusar, porque ela parece muito feliz com a viagem. Mas é exatamente a primeira coisa que te passa pela cabeça quando ela menciona que Kim Doyoung será seu assistente.
Se vocês batem de frente durante todas as aulas possíveis, como conseguiriam planejar e executar algo em conjunto? Você duvida que ele te ouça, ou ao menos te olhe no rosto porque, ugh, ele é arrogante e ponto.
“isso é tudo amor reprimido” declarou Ten, na mesa do almoço. “óbvio que ele quer te pegar e não sabe como chamar sua atenção.” Você quase cospe seu suco. “Um Nerd tímido. A única maneira de fazer você notar ele é se tornar recorrente nos seus pensamentos.” Ele continua te explicando a ideia absurda. “fazendo com que eu o odeie? Quem disse que eu penso nele?” você salta. Ten estreita os olhos para você, com seu meio sorriso típico.
Tudo bem... Talvez você tenha ido dormir pensando em como se vingar de Doyoung, por uma vez ou duas... E que o rosto dele pinte em sua memória quando ele não está presente, porque, justamente quando você encontra uma maneira de calar a boca do garoto, ele desaparece.
“talvez você tenha que calar a boca dele com a sua.” Ten dá uma piscadela, e a imagem de tal cena quase faz sua cabeça desencaixar do resto do corpo. Ten é maluco, é isto. “ele te deixa toda errada.” Ele debocha.
O que é bem óbvio porque, tente ter uma aula com alguém que só está concentrado em competir com você.
irritada, você termina seu almoço em silêncio e segue bufando para a biblioteca onde tem um encontro com o senhor certinho. com certeza ele já está lá te esperando, olhando impaciente para o relógio, tentando se distrair com alguns livros.
“você está atrasada.” Ele diz, antes que você tenha a chance de se defender, ou ao menos de se sentar. “só por um minuto! Desculpa se eu preciso almoçar.” Você se justifica em um tom não tão baixo quanto planejara, ganhando uma advertência da bibliotecária. “francamente, eu nunca ganhei uma advertência da bibliotecária.” Ele meneia a cabeça.
Você não consegue distinguir o que te irrita mais em Doyoung: se é porque ele nunca olha diretamente nos seus olhos, ou porque ele é bonito. Sim, você recolhe todas as suas forças para admitir que o idiota possui um belo rostinho, e que se não fossem as tais circunstâncias, talvez você desse mais ouvidos ao Ten. vocês passam mais de quatro horas naquela biblioteca, até que quase não há alunos nela. Tudo porque Doyoung corrige cada fala e cada vírgula que você sugere, mas você releva, pois, apenas por hoje, decide não se irritar. você quer que seja uma boa aula, e que seus colegas possam aprender como aprenderiam com a professora. Você sabe que é importante para sua vida escolar e não quer jogar a oportunidade fora.
É por isso que decide ignorar tudo o que Doyoung te disse naquela tarde e fazer do seu jeito. Ele só descobriria no momento em que estivesse lá, e além do mais, a professora ressaltou que ele era apenas o seu assistente. Durante a semana, Doyoung te manda várias cartas te lembrando de apontamentos e anotações que seriam interessantes de serem colocados na aula. Você até tenta se convencer que ele não é tão babaca quanto parece, mas quando Ten e Taeil surgem fazendo coraçõezinhos com os dedos por causa das cartas, você decide esquecer.
Quando Doyoung chega à aula de adivinhação daquela quinta-feira, você está sentada na mesa da professora analisando sua bola de cristal. Ele não te questiona, apenas repassa alguns tópicos que estudaram enquanto os outros estudantes ocupam seus lugares. você começa sua aula tranquilamente, e não espera interrupções da parte de seu assistente. ele parece bem disposto a te ajudar, distribuindo os materiais necessários para a tarefa, e você até esquece que ainda pela manhã teve vontade de petrifica-lo.
a aula ocorre bem até que as coisas saem do plano. do plano de Doyoung, é claro. ele te lança um intenso olhar de indignação quando você começa a falar aquilo que planejara primeiro, sem suas correções. Sinceramente, ele parece mais surpreso do que qualquer outra coisa. Quando tem a oportunidade, ele te puxa para um canto e pergunta o motivo daquilo, e você apenas dá de ombros. Então ele procede sendo o mesmo Doyoung de sempre, te cortando antes que você termine de falar e alterando suas respostas.
em poucos minutos vocês têm todos os alunos rindo daquele teatrinho, confusos com o conteúdo da aula. aí você lembra o que Ten mencionou na hora do almoço, e por mais vergonhoso e idiota que possa parecer, talvez baste. no exato instante que Doyoung abre a boca para rebater alguma de suas afirmações, você o agarra pela gola da capa com as duas mãos. e o beija.
a maioria dos alunos não consegue compreender o que está acontecendo, e uns até batem palmas. o fato é... Kim Doyoung está completamente paralisado e mais vermelho que o brasão da Grifinória.
o sinal bate e os estudantes são dispensados.
Doyoung começa a juntar suas coisas apressadamente, e se antes ele já não olhava para você, então não espere que ele o faça agora. você realmente quer conversar com ele, quer confrontá-lo e perguntar por que ele se sente tão interessado em competir com você. mas o garoto só consegue gaguejar. e você começa a rir. “é tão óbvio” você diz. “tudo que precisou pra calar a sua boca foi te beijar.”
então, lá está Doyoung irritado novamente, com vontade de te jogar um livro na cabeça enquanto você se acaba de dar risada. mas é óbvio que ele não faz isso, ele é esperto afinal. Doyoung te ataca com a mesma arma, pressionando você contra a parede mais próxima e te beijando.
dessa vez seus lábios deslizam pelos dele vagarosamente, já que estão sozinhos. Suas mãos procuram pelos cabelos dele e suas línguas se demoram uma na outra, como se ele pudesse te tirar cada palavra. “digo o mesmo de você.” Ele devolve assim que se separam.
ninguém vê, mas naquela tarde, ao invés de saírem da sala com vontade de matar um ao outro, vocês saem de mãos dadas.
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cbondurant · 1 year
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I know you won't admit it, but we're somethin', babe, all I want to do is get you loved and laid (celric)
Mentiria se dissesse que, depois de deixar o apartamento de Celeste com um sorriso no rosto, seu último encontro não havia passado em sua mente diversas vezes nos dias que se seguiram. Não sabia se havia feito uma decisão sábia em se abrir de tal forma com uma Mechathin. Na verdade, sabia que não, mas - como sempre - não conseguia sentir culpa o suficiente para se arrepender.
A maga estava ocupada naquele final de semana e somente no domingo ele descobriu exatamente o porquê. Pela tarde, Lucien o mandou uma mensagem provocadora que o fez erguer as sobrancelhas. "Estou indo ao jantar de aniversário da sua namorada. Quer que eu mande um beijo?", Cedric leu. Sua primeira reação foi pesquisar rapidamente o nome da adversária no celular. Dezenove de novembro, aquele mesmo domingo, era o aniversário de Celeste Mechathin.
Alguns minutos mais tarde, vendo TV na academia, também se deparou com a informação. Um grande jantar havia sido organizado em uma das casas de campo dos Mechathin, com convidados importantes da nata da sociedade maga. Os paparazzi adoravam datas como aquelas, principalmente quando tinham alguma comemoração formal de que pudessem se aproveitar financeiramente. Cedric não os julgava completamente, mas o irritavam como mosquitos quando procuravam a melhor veia para sugar.
Desligou a televisão e saiu da esteira, enxugando o suor da testa com um sorriso de quem planeja algo em lábios. Abriu o celular novamente. Dessa vez, estava à procura de um presente específico, do tipo que Celeste não encrencaria.
-
Quando a viu, dois dias depois, pousou uma sacola sofisticada ao seu lado no sofá. A maga de fogo o recebera de forma ligeiramente diferente do comum. Estava à meia luz na sala de estar, absorta em pensamentos e bebendo uma taça de vinho. A garrafa de Bordeaux na mesa de centro, acompanhada da rolha e de um abridor, indicava que aquela era provavelmente sua segunda taça. Seria um sinal promissor ou preocupante?
- Feliz aniversário. - Falou. - E desculpe pelo atraso, do presente e de hoje.
Cedric havia chegado quase meia hora depois do que tinha avisado, pois não encontrou uma desculpa boa o suficiente para recusar a conversa entediante que foi obrigado a ter ao encontrar um dos anciãos da família nos corredores do Casarão Bondurant. Porém, trazia consigo uma sacola com três presentes caros que podiam remediar ao menos um pouco sua gafe.
O primeiro era uma lingerie azul petróleo rendada. O conjunto era delicado e mostrava parte da pele nos seios e virilha, mas também trazia desenhos florais refinados pela extensão do tecido. Havia escolhido o modelo online, pensando em como pareciam perfeitos para o formato dos seios de Celeste, e enviara uma Nikki embaraçada para buscar na loja mais próxima naquela manhã.
O segundo consistia em uma pulseira firme de ouro rosa, que terminava com uma runa de proteção em ônix escura como a noite. Já o terceiro, era uma pulseira no mesmo modelo, mas inteiramente em prata. A pulseira de ouro seria para Celeste e a de prata - mais prática para limpeza energética, mas também de menor valor - para Maddie. Na noite anterior, sob a lua, Cedric transformara ambas as joias em amuletos de Hécate, aquela que tinha controle sobre as almas, uma das deusas com quem trabalhava.
Tirou da sacola o primeiro presente, cuidadosamente embalado em seda dentro de outra embalagem menor, da mesma cor que aquilo que ela guardava. Esticou o braço em sua direção e não pôde evitar a malícia que enfeitou seu rosto.
- Essa é a minha cor favorita.
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desassosegos · 2 years
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Livro dos Desassossegos
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«Se eu tivesse o mundo na mão, trocava-o, estou certo, por um bilhete para a Rua dos Douradores»
Rua dos Douradores. Do ouro, de quem trabalha o ouro, de quem doura. Doura inclusive a capa dos livros. Rua do ouro. Mas também das dores. De quem doura dores. Bernardo Soares vive visceralmente a Rua dos Douradores, todo seu mundo se desvela nesse microespaço lisboeta. Será que ele existe? Uma biografia sem fatos? É a plena literatura moderna em que o personagem contesta o próprio sentido do escrever e do que é literatura. Não é a representação objetiva da paisagem social, mas da subjetividade, da recepção no mundo nos sentimentos de um homem comum. A modernidade burocrática estabiliza e entedia o guarda-livros, cujo escape dessa vida repetitiva e solitária não são as revoluções ou as drogas que animaram o século XX, mas o mergulho melancólico no self através da literatura. É uma escrita poética sobre o absurdo da existência, uma escrita fragmentada que não segue um roteiro ou enredo. Um conjunto fragmentado de pensamentos como um diário meu. Como meus Contos do Desassossego.
Há o contínuo desejo de fuga, “os mares do sul”, mas a consciência da inutilidade dela. Bernardo Soares é a negação do herói, do self made man, daquele que almeja construir sua própria vida. O conformismo irônico com a própria existência é a forma de enriquecê-la, de torná-las menos estúpida e miserável. Bernardo Soares é um homem que não almeja, que não deseja realizar algo grande. Não quer correr a Maratona de Nova York ou atravessar a nado a Baía de Todos os Santos. Sua única maratona se passa na Rua dos Douradores, na relação com o patrão Vasquez, com o menino de fretes, no restaurante barato onde faz suas refeições. E eu, agora enquanto embalo meus bebês para soneca matinal, reflito sobre esse personagem. Serei eu Bernardo Soares. Não sou e sou. Meus mares do sul ficam no norte. Pra lá eu fui em livros e viagens. Londres, Paris, Bologna, Bilbao, Madrid. Fui até ao Rio de Janeiro e à Bahia. Não em pensamento, como Bernardo Soares, mas com a materialidade da presença. Mas como ele, nada disso me fez escapar de mim. E se hoje vou à terapia é pra falar sobre aquela rua, aquela cidade, a Rua Juiz de Fora, onde cresci, aprendi a andar de bicicleta, onde havia uma praça cheia de concreto, e uma havia uma oca de índio feita de concreto, pensada por algum arquiteto modernista e progressista, mas que apenas servia para alguém defecar. E agora enquanto embalo meus bebês para dormir penso que jamais sairei da Rua Juiz de Fora, que sempre viverei no Brasilândia, irei ao Nubes com minha mãe, jogarei futebol na rua com os garotos filhos da classe operária, os sapateiros francanos. Sempre serei um filho de sapateiro e isso ninguém poderá tirar de mim. Nem eu mesmo. Sou um filho de sapateiro, nascido na Rua Juiz de Fora, no Jardim Brasilândia. E se um dia sai de lá, foi para voltar. Lembro-me diálogo de Raduan Nassar, em Lavoura Arcaica: “para onde estás indo? sempre para casa”. Sempre para casa. Lembro de Manoel de Barros que dizia que o quintal de sua infância era maior que o mundo. E de nada adiantará planejar atravessar a Baía de Todos os Santos, nem correr a Maratona de Nova York. Estás preso em ti, na Rua Plinio Moscoso, no caminho que fazes para a faculdade para dar suas aulas, sempre as mesmas aulas, Hobbes, Rousseau, Tocqueville. De nada adiantará sonhares com os livros que publicará e os louros que receberá; e mesmo se concretizar esses sonhos de que adiantará? Continuarás preso à Rua Plínio Moscoso, a embalar seus filhos. Continuará preso ao sonho de que vives, ao sonho de que és escritor.
«Se eu tivesse o mundo na mão, trocava-o, estou certo, por um bilhete para a Rua dos Douradores»
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luantavares · 1 year
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Newton, O Último Feiticeiro
Analisando e estudando sobre certos assuntos, principalmente sobre Idade das Trevas e Idade Média, podemos perceber que as coisas que nos ensinam sobre esse período é boa parte mentirosa e tendenciosa, e muito dos tais “gênios” da ciência na verdade são tudo menos gênios. São pessoas que foram repudiadas na época pelas práticas obscuras e que hoje, são bajulados por pessoas que possuem tais práticas obscuras também. Napoleão chegou a afirmar: “A História é um conjunto de mentiras sobre as quais se chegou a um acordo”.
Os filósofos que influenciaram os trabalhos de Copérnico e Kepler escreviam que os corpos celestes estavam presos em camadas de esferas rotativas feitas por um material etéreo-transparente, o quinto elemento. Por outro lado, a teoria da gravidade de Newton não mais precisava recorrer a essas esferas celestes. As especulações de Newton sobre a gravidade deram ao modelo heliocêntrico a credibilidade científica que os heliocentristas tanto almejavam. Por último, Newton chegou com uma vasta nova concepção, destinada a ser fatal à velha teoria da criação.
Examinando a vida e o trabalho de Newton, você pode imaginar como um feiticeiro. Newton escreveu mais de um milhão de palavras sobre alquimia em toda sua vida. Alquimia era só mais uma forma de magia do Egito antigo, que afirmava, dentre outras coisas, transformar chumbo em ouro. Assim como Copérnico, Newton também foi introduzido a textos místicos sobre o sol.
Em 1936, uma coleção de inscritos de Newton foi comprada pelo economista John Maynard Keynes. Depois de ler os livros de Newton, Keynes deu uma palestra na Royal Society, e disse:
Ele foi o último dos feiticeiros, o último dos babilônios e sumérios. Ele foi o último menino prodígio a quem os magos puderam prestar homenagem sincera e apropriada.
Certa vez, Newton escreveu uma carta para seu colega alquimista Robert Boyle, pedindo que não revelasse sua alquimia e alertando que “haveria grande dano para o mundo, se existir alguma veracidade nos escritos herméticos, desde que há muitas coisas que ninguém, mas eles, entendem”. Mas o que são esses escritos herméticos que Newton tinha medo de se tornarem públicos? Para responder essa pergunta, devemos primeiro saber o que é alquimia.
Segundo a Enciclopédia Maçônica, a arte ou ciência da alquimia, um termo denominado por Hermes Trismegisto, que é considerado pelos alquimistas como o fundador dessa arte. O hermeticismo é a filosofia por trás da prática da alquimia. Segundo a lenda, Hermes Trismegisto foi um mago que viveu no Egito antigo na época dos faraós. Assim como toda a religião pagã, a religião egípcia adorava o sol. Newton foi muito influenciado por esse mago egípcio adorador do sol. Newton até traduziu uma das obras de Hermes Trismegisto para o inglês, A Tábua de Esmeralda. Esse livro é uma das principais referências na iniciação do ocultismo. É desse livro que surgiu a famosa expressão “O que está em cima é como que está embaixo” (As Above, So Below). Essa mesma expressão era bastante utilizada por declarados satanistas como Madame Blavatsky e Aleister Crowley.
A imagem de Baphomet com a mão para cima e para baixo foi inspirada nessa expressão de Trismegisto, “o que está em cima é como que está embaixo”. Por que Newton estaria interessado em ler e estudar os escritos ocultistas de Hermes Trismegisto? Em uma parte desse livro, Trismegisto apresenta uma noção sobre o papel do sol que é muito parecida com a teoria que Newton iria desenvolver:
A força do sol está acima de todas as forças, pois ela vence todas as coisas e entra em todas as coisas sólidas
Não foi exatamente isso que Newton propôs? O sol emanando uma força invisível maior do que todas as outras, uma força tão grande e poderosa que faça a terra e todos os planetas orbitarem ao seu redor? Newton não teve a ideia da gravidade depois que uma maçã caiu em sua cabeça. Isso é uma lenda. O que podemos rastrear é que Newton lia muitos escritos místicos sobre o sol e foi fortemente influenciado pelas ideias de Hermes Trismegisto. Mesmo professando-se cristão, Newton estava envolvido com leituras e práticas associadas à magia e ao ocultismo.
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elcitigre2021 · 1 year
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CONOCE A BARANSKY, OTRO TESLA QUE LA ÉLITE BORRÓ DE LA HISTORIA
Transcrição do vídeo:
CONHEÇA BARANSKY, OUTRO TESLA QUE A ELITE APAGOU DA HISTÓRIA
Certamente você conhece nikola tesla e o história de suas grandes descobertas mas você não sabe quem era esse homem e sua importância para o desenvolvimento de humanidade um gênio a par de Tesla ou Einstein que no entanto foi silenciado pelas grandes potências, porque suas descobertas sobre energia livre e limpa, e descoberta sobre melhores e formas eficientes de transporte e comunicação prejudicada e ainda fazer a grande indústria do petróleo e de combustíveis fósseis. Esse homem era o doutor Leo Jay baranski um gênio e cientista que eles literalmente apagaram da história, um homem que conheceu e trabalhou com Einstein um cientista desconfortável que a história esqueceu e que agora vamos reviver e dar-lhe o seu devido lugar. Acredite em mim é muito provável que você não saiba quase nada sobre este homem e o que vamos dizer a ele hoje aqui nesse vídeo, não vai te deixar indiferente. A indústria do petróleo e rockefeller são provavelmente do piores coisas que aconteceram com a humanidade. Embora certamente muitos em o público vai me dizer que eu estou errado e começar a listar o progresso nas cotações que tivemos como uma civilização graças ao petróleo. No entanto, no passado havia científicos como Nikola Tesla cujo conclusões e investigações podem verificar que tecnologia de catapulta e avanço nossa espécie atinge níveis muito elevados sem a precisa usar petróleo como principal modo de combustível, mas o Rockefeller teve e ainda tem a mão superior para muitos décadas, eles foram os magnatas do petróleo, cujo poder foi capaz de decidir, O que seria feito agora? investigar na ciência que eles financiou uma ciência que apoiou os avanços que dependiam de petróleo, mas que rejeita o que eles fizeram para nós prescindir do chamado ouro negro, aqueles inventores e cientistas que não irá aderir à referida política, foram comprados ou suas patentes eran adquiridas apenas para mantê-los em segredo e nunca espalhá-los. Esse é o caso do Doutor Leo Jay Baranski chamado o outro Nikola Tesla que lamentavelmente o experimento foi apagado da história, com as frequências de ressonância quartzo, e tecnologia baseada em energia fundamental da matéria. Suas descobertas poderiam ter permitido a difusão no mercado de uma energia barata e limpa para toda a humanidade, prolongar a vida das pessoas e  até mesmo melhorar o transporte para níveis que ainda hoje parecem futuristas. Baranski trabalhou para a norte-americana aviação Inc o precursor da empresa Aeronáutica Boeing O Doctor Leo. Eu estava tentando criar um dispositivo de micro-ondas alimentado por ATP, ou seja, o adenosina trifosfato um nucleótido fundamental na obtenção de energia célula cujo propósito era liberar a energia vital do corpo humano através das frequências ressonantes são ditas que durante seus estudos intermináveis ​​e experiências com animais, o médico Dr Baranski conseguiu descobrir que dependendo da finalidade para a qual foi utilizado a tecnologia tinha a capacidade de vida dupla.  O próprio Branski disse que até poderia usar para criar um suprimento de energia capaz de competir com a energia nuclear, descobriu que a energia dos micro-ondas podem ser transmitidas a longas distâncias, tão longas que eles teriam até a capacidade de alcançar para a lua, infelizmente, todos e cada trabalho promissor,  teorias e pesquisas do Doutor Leo Baranski, bem como sua profunda pesquisas em física teórica e  a teoria do campo unificado foi realizada em conjunto com o engenheiro e financeiro jogar tudo branco e com o mesmo doutor Albert Einstein prácticamente foi perdido para sempre, na verdade posso dizer que foram praticamente apagadas de todo registro como se nunca tivesse existido, e qualquer um tem o direito de duvidar antes dessa declaração pendente de provas, que mostra o que estamos dizendo em nesse vídeo, é a Clara mostra, sobre o extermínio em massa do da obra e trabalho de Balanski, é de fato de que o médico nem tem entrada ou referência em artigos cientistas, na verdade só é mencionado brevemente na parte inferior da página, artigo dedicado a seu colega Lancellotte, apesar do fato de que as investigações bansky em 1963 foram suficientemente impressionante, o suficiente para gerar um importante artigo  na imprensa associada, intitulado um cientista testará uma arma do próprio raio que foi postado também na revista Newswick em 4 de Março de 1963. E não é bem assim, realmente simples. Estamos falando de um grande tragédia para o desenvolvimento da nossa espécie E é que as credenciais do doutor baranski são muito extensos, não foi qualquer inventor, era professor empsicologia na universidade luterana da Califórnia, completou um Ph.D. em Princeton e trabalhou como cientista na aviação norte-americana, mas por assim dizer isso não foi suficiente para Dr.baranski também funcionou no programa espacial masculino e colaborou com nada menos que com a NASA a força aérea, e a Marinha dos Estados Unidos ajudando a projetar uma série de aeronaves, foguete x15 e Bombas RS70, e nave de projeto Apolo também trabalhou em suas pesquisas com Albert Einstein, e passou um tempo pesquisando com ele no instituto Max planck, e igualmente com outros cientistas que exploraram o campo de frequências ressonantes, como foram Nikola Tesla e Royal Raymon. Conduza as implicações da pesquisa do Dr. Balanski. Eles provavelmente foram consideradas inconveniência pelos poderes constituídos, infelizmente Dr Baranski teve uma morte extremamente suspeito, e no início de 1971, aos 45 anos, adoeceu Sexta-feira do mês de agosto, entrou no hospital e morreu de leucemia aguda, em segunda-feira seguinte pouco antes este doutor baranski tinha  trabalhado em uma série de três livros sobre a teoria do campo unificado, teoria que até hoje permanece sem ser resolvido, e que se o fizermos daria uma visão sobre o universo e a própria existência, sem precedentes, alguns pesquisadores que tentaram reconstruir os trabalhos dele destruídos, do equilíbrio sugerem que em contra sua vontade suas descobertas estavam destinadas a construir armas para o complexo industrial militar, que poderia ter resultado determinante em sua suspeito morte prematura, e é que o médico Dr baranski projetado desenvolvido e construído geradores de ondas quadrada, tocando as frequências ressonância gerada pela coroa solar 5 milhões de anos atrás, acredita-se que essas frequências interagiram com as bacias vulcânicas da terra continham pirofosfatos e outros produtos, produtos químicos e agiu como um catalisador que causou o desenvolvimento do nucleotídeo ATP trifosfato de adenosina que produz 50% da energia livre, e isso é essencial na formação da vida, mesma energia livre que repetimos Essa foi a decisão, logo se tornou evidente que essa tecnologia seria usada com propósitos puramente destrutivos e Dr Baranski não queria que eles fossem usados ​​dessa maneira. Então, quando ele se recusou a continuar cooperando e depois disso ele teve uma descida horrível. Hoje nos lembramos disso neste vídeo, sabemos o que fizeram com ele, e sabemos porque os donos do mundo escondem e não querem energia livre, não lhes convém desde então nós não precisaríamos mais do seu maldito petóleo, este homem e todos as suas genialidade e talento infelizmente foram eliminados para sempre, somando assim a uma longa lista de cientistas que desapareceram em circunstâncias suspeitos cujo único crime foi querer Que a humanidade alcance seu verdadeiro potencial como espécie.
Parad Edward Betanco.
Mensão ao Dr. Baranski
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oliver-depp · 1 year
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JEANNE DU BARRY: 5 detalhes ocultos no trailer que você ignorou
🗓 06 de abril de 2023 |
Johnny Depp interpretando Louis XV em Jeanne du Barry (dirigido por Maïwenn)
Há poucos dias ouvimos a notícia de que o novo filme estrelado por Johnny Depp será apresentado na 76ª edição do Festival de Cinema de Cannes e o primeiro trailer oficial foi finalmente revelado ontem.
Nas imagens, vemos Depp caracterizado como o próprio rei Luís XV da França, em pleno esplendor de Versalhes, ao lado de sua co-estrela, a atriz francesa e também diretora do filme Maïwenn, que interpreta Jeanne du Barry, uma cortesã que conquista o coração da monarca até que ela acaba sendo uma condessa.
Até agora, poucos espectadores não viram o trailer de Jeanne du Barry. Caso ainda não tenha visto, deixamos no final deste artigo. Mas o que é certo é que poucos terão notado alguns "Easter eggs" ou detalhes ocultos que o trailer nos revelou. Você quer conhecê-los? Continue lendo que vamos te contar.
1. Jean-Baptiste du Barry, o cafetão que trouxe Jeanne ao rei
Monsieur du Barry conheceu Jeanne (que então se apresentou como Jeanne Vaubernier) no cassino onde ela trabalhava. Fascinado por sua beleza, ele propôs apresentá-la à alta esfera da sociedade parisiense da época. Ele a apelidou perante a sociedade como Madmoiselle Lange (uma palavra que poderia ser traduzida como "o anjo"). A partir desse momento, a fama de Jeanne disparou na corte de Versalhes.
2. Como Jeanne se tornou condessa?
Dado o efeito de Jeanne em Versalhes, Monsieur du Barry viu nela a oportunidade perfeita de influência em altos escalões. Mas para ter acesso ao título não oficial de maîtresse-en-titre (amante oficial), Jeanne precisava ter um título nobre. Isso não era problema para seu cafetão. Ele rapidamente arranjou para ela se casar com seu irmão, Guillaume du Barry e eles falsificaram a documentação necessária para simular uma falsa linhagem e conceder-lhe o título de condessa.
3. A apresentação perante o rei: uma encenação altamente preparada
O momento em que Jeanne aparece diante do rei Luís XV é tudo menos aleatório. Tanto as roupas quanto o local foram cuidadosamente preparados para a ocasião. Jeanne estava acomodada nos aposentos acima do rei por algum tempo, mas ainda não havia nenhuma apresentação formal entre eles. Na noite anterior ao encontro, o rei enviou-lhe um conjunto de joias e um vestido bordado a ouro, que Jeanne não hesitou em exibir no dia seguinte perante ele e toda a corte na famosa Sala dos Espelhos do Palácio de Versalhes.
4. Zamor, o escravo bantu que o rei deu a Jeanne du Barry
Você notou o menino que acompanha Jeanne em algumas cenas? O jovem, provavelmente de origem bengali, foi dado a Jeanne para ser sua criada, a quem ela vestia com elegância para se exibir a todos. A curiosidade é que, anos depois, o jovem se tornou um revolucionário contra a monarquia, sendo um importante participante da famosa Revolução Francesa.
5. Dois grandes embates: a má relação entre Maria Antonieta e Joana du Barry
Você sabia que Jeanne du Barry coincidiu no palácio com a famosa Maria Antonieta? Esta, que na época tinha apenas 14 anos e ia se casar com Luís XVI (filho do então rei Luís XV, interpretado por Johnny Depp no ​​filme), não suportava Jeanne, a quem considerava escandalosa e extravagante. .
Tal era a rivalidade que chegou a pôr em perigo a aliança franco-austríaca. Com estes, o Conde da Misericórdia (embaixador austríaco na França) organizou um jantar como um encontro entre eles para fazer as pazes perante a corte. Uma das filhas de Luís XV, do lado de Maria Antonieta, empurrou Jeanne du Barry antes que Maria Antonieta viesse cumprimentá-la, o que deixou Joana ainda mais humilhada. Algum tempo depois, Maria Antonieta finalmente falou com Jeanne du Barry, embora apenas para dizer a ela que "há gente demais em Versalhes hoje".
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