#como trocar fralda
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
ᰔ ∴ Papais de primeira viagem
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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Tentando Engravidar
Parte 4
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jeno
Jeno sempre foi um homem tão gentil com você, que sabia desde o início do namoro, que só poderiam acabar se casando. Ele te pede em casamento de forma discreta, assim como é a cerimônia, depois de um ano e alguns meses de namoro - embora morassem juntos há um tempinho. Jeno não é uma pessoa difícil de conviver, o que facilitou sua afeição pelo rapaz e confiança de que futuramente seria um bom marido e pai. Logo após o casamento, ele sugere que tentem ter um filho. Isto é, como já moravam juntos, ele entende que podem dar esse passo de uma vez:
— Amor, acontece que já cansei de ser só nós dois... — Ele faz um beicinho e alisa seu braço com o polegar como para te convencer. A famosa carinha de cachorro que caiu da mudança, típica de Jeno. E ele sabe exatamente que palavras usar. — Tô pronto pra trocar fraldas, criança correndo pela casa, aprontando...
É lógico que você também se sente pronta, caso contrário não cederia. Porém, gosta de brincar com o rapaz e se fazer de difícil. Cada vez ele tenta mais: compra uma roupinha de bebê, te traz flores, champanhe, prepara um jantar. Não há demora, no entanto, e logo logo você anda por aí exibindo uma barriguinha, que ele também faz questão de exibir, acariciando e apontando:
— Aqui tá o meninão do papai!
Haechan
Seu relacionamento foi mais longo do que imaginava, o que te deixou ansiosa para começarem a tentar rápido, como meses após a lua de mel. Só não contava que os seus planos não fechassem tanto com os de Haechan...
— Mas, mas- a gente acabou de casar... — Gagueja ele, sentindo-se colocado contra a parede. — Eu sei que a gente fala disso, mas- eu queria aproveitar mais a vida com você...
— Haechan, a gente namorou por cinco anos! Se conhece a mais tempo que isso!
A verdade que ele não quer admitir é o medo de sentir ciúmes do bebê. Haechan ouviu tantas histórias - seus amigos fizeram questão de encher a cabeça dele com estas - que está em dúvida. Mais tarde ele percebe que nunca estará de fato pronto, mas mesmo assim, se sente ansioso e preocupado. É um conflito para ele, pois ao mesmo tempo que quer ter os seus filhos, se questiona de todas as mudanças pelas quais terá de passar. Vocês chegam a um acordo de esperarem por mais um ano, assim ele pode se preparar mentalmente.
Jaemin
Vocês conversaram sobre casamento e filhos nos primeiros meses de namoro e estavam certos da decisão. Nem completaram um ano juntos e decidiram se casar "como manda o figurino", mas decidiram começar a tentar realmente dois anos depois. Você sabia que, por mais que não aparentasse, Jaemin seria um pai rígido. Ele também acredita em algumas superstições que você julga engraçadas, do tipo sonhos ou melhores meses do ano para tentarem. No início, tudo parece cena ensaiada; é cômico e ele fica um pouco irritado com suas risadas.
— Jaemin, relaxa! — Você precisa dizer.
Ele tem medo de que não consigam, isso é algo que o atormenta mais do que tudo. Sente um misto de alívio com felicidade que não cabe no rosto quando têm a notícia de que seu bebê está a caminho. Mal sabe ele que as preocupações nunca acabam e a cada dia ele se sente mais e mais medroso com tudo o que pode acontecer. Compra muitas bugigangas para colocar na casa e proteger o bebê, como babá eletrônica e artefatos para evitar acidentes. A preocupação com você, então, nem se fale!
Yangyang
Você namorava com Yangyang havia três anos. A aliança que simbolizava seu noivado reluzia em seu dedo, quando deparou-se com um exame rotineiro apontando uma gravidez. Foi um acidente? Um descuido? Não importava, exatamente. Não estava nos planos que fosse tão cedo ou dessa forma, mas aconteceu. De tão ansiosa não conseguiu guardar para si e jogou a notícia no colo de Yangyang, como, em breve, tinha certeza de que estaria o próprio bebê. Ao contrário do que imaginava, menos emocionado e muito mais maravilhado do que você, Yangyang ficou mesmerizado. Saiu dali já dizendo que ligaria para a família e todos os seus amigos e que precisava ter o prazer de comprar a primeira roupinha do bebê e, oh, o quão magnificamente esplêndida você ficaria grávida no altar.
Shotaro
Assim como Taeil, ele não esperava se casar - nem mesmo sonhava com isso. Porém, seu relacionamento se mostrou duradouro, um compromisso de cinco anos. Você é a melhor amiga dele, e é parceira para suas melhores aventuras - coisa cuja qual ele prioriza muito. Vocês se casaram em uma cerimônia pouco tradicional, apesar de morarem juntos desde o segundo ano de namoro. Planejaram uma lua de mel extensa com mais espaço para grandes emoções. De início, não eram muito convencidos com a ideia de terem filhos - afinal, é um compromisso eterno. Mas aos poucos acabaram amolecendo o coração. Toda a vez que seus amigos comentavam sobre os seus, vocês caiam em uma sensação de despertencer, aliada a vontade crescente de terem uma família. E foi assim que, após seis anos de casados, vocês decidiram tentar. E tentaram durante três meses seguidos, até conseguirem engravidar.
Sungchan
Sempre muito cuidadoso com você e especialmente com estes assuntos, Sungchan sabia que surtaria caso algo acontecesse fora de seus planos. Por isso, vocês casaram, e logo depois começaram a conversar e discutir sobre quando seria a melhor época para terem filhos. Ele estava certo de que não seria tão cedo, porque precisava se acostumar com a ideia de morarem juntos, entre outras situações. Ele sonhava em ter uma casa maior para poderem ter filhos e tudo mais. Um filho num ano e outro dali mais dois ou três anos. Mas, você sempre colocou para Sungchan que às vezes não adianta fazer milhões de planejamentos já que as coisas nunca saem exatamente daquela forma como imaginaram. Ele não deu tantos ouvidos assim, mas como planejaram, dois anos depois começaram a tentar. Bem como você previu, Sungchan não havia pensado tanto; demorou pouco mais que seis meses para que você engravidasse de gêmeos.
Chenle
Namorar com Chenle foi um dos trabalhos mais difíceis da sua vida, rs. Passaram anos sendo amigos e você tentando fazer com que ele te percebesse para além disso. Depois que começaram a namorar, então, entravam em desacordo fácil. Tiveram muito o que amadurecer juntos, o que foi bom, pois construíram uma sólida relação de nove anos. É lógico que quando decidiram se casar - ou melhor, quando ele te pediu em casamento - foi rápido. Em questão de meses estavam casados e com tudo decidido: onde morariam, quando e como teriam filhos, inclusive seus nomes. Ele estava pronto para tentar em seguida, mas levou um ano ainda para que você engravidasse. Chenle é o homem mais feliz do mundo ao ouvir que será pai, e sai comprando presentes para a criança a torto e a direito - e ele detesta que toquem na sua barriga.
Jisung
Quando vocês começaram a tentar engravidar não imaginavam que seria tão rápido - Jisung especialmente. Jisung tinha medo, mas foi com medo mesmo. Vocês já estavam casados há cinco anos. Ele entra em outra dimensão quando ouve a notícia. Nunca imaginou que se sentiria tão cheio de medo e coragem ao mesmo tempo. Quando os amigos batem em seus ombros para lembrá-lo de que todas as responsabilidades e dificuldades dobrarão de tamanho, ele sorri acanhado. Parece que a ficha ainda não caiu. Ele vê sua barriga crescer aos poucos, mas além de ter que preparar a casa para a chegada do bebê, parece que não é real para ele.
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só queria um imagine do Kai sendo um papai bobão, será que é pedir muito? 😭
KAI como um PAPI
Pai extremamente protetor e babão.
Ele teria ciúmes das pessoas que pegavam seus filhos no colo ou brincavam com eles.
Seria bem presente, teria prazer em aprender a trocar fralda, dar banho, fazer a mamadeira, entre outras coisas.
Dormiria abraçadinho com os filhos, os dois deitados no seu braço enquanto ele ficava cheirando o topo da cabeça deles.
Jongin provavelmente foi quem mais sofreu quando teve que deixar as crianças na escola e percebeu que estavam crescendo.
Registraria tudo, cada mínima conquista tinha fotos, e tudo revelado para não ter perigo de perder da memória do celular.
Adolescência seria uma fase frustrante, toda aquela energia 8 ou 80 dos filhos deixava ele confuso.
Kai era um pai extremamente parceiro mas quando percebesse que estavam escondendo coisas dele ou mentindo, ficaria decepcionado e precisaria de um tempo de reflexão.
Você poderia ser algo um tanto quanto braba(o) mas kai sempre conseguiria te acalmar.
Sempre incentivaria a conversa e odiava brigar com os filhos.
Pai que chora quando briga com eles e também chora com coisas que contavam da escola, pegava tudo para si.
Receberiam mesadas do pai porque ele queria que ambos já tivessem responsabilidade financeira.
Nos dias de folga, gostava de passear em lugares diferentes com a família toda.
Jongin ficaria na defensiva quando os dois adolescentes que tinha em casa começassem a namorar, pai no modo "perigoso".
Ele choraria quando visse eles se formando na escola.
Pai que morreria pela família.
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A maternidade não é fácil.
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Não é fácil trocar fraldas a cada 2/3/4 horas ou pior, trocar a roupa inteira pq está suja ou mijada. Não é fácil viver dias inteiros tentando consolar um choro inconsolável. Não é fácil acordar toda madrugada. Não é fácil ficar madrugadas em claro.
Não é fácil renunciar meu próprio ego a todo segundo pelo meu filho. Não é fácil doar muito além do meu limite e ter a certeza de que você está completamente vazia e esgotada, pra no próximo minuto você perceber que, na verdade, nunca esteve tão cheia e tão viva. É exaustivo, é cansativo, é frustrante.
Mas olhar só para o que é difícil talvez nos faça ver a maternidade como o vilão mesmo; sendo que, na verdade, a maternidade é algo transformador. Eu nunca estive tão sensível ao que o Senhor fala comigo. Eu nunca estive tão aos pés DEle quanto agora; eu nunca quis tanto derramar minhas lágrimas no peito de Jesus quanto agora. Pq eu sei que Ele entende, acolhe e me renova em meio ao meu cansaço.
Nem todos os dias são bons. A vida não é um roteiro de filme. Nem todo dia a expectativa vai ser a realidade. Nem todo dia eu vou sentir que venci; mas todo dia eu tenho a certeza de que estou, de pouco a pouco, morrendo para mim mesma para que meus filhos possam crescer, que eu estou cada vez mais perto de Deus.
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Experiência
Chegue à Tua presença a minha oração; inclina os Teus ouvidos ao meu clamor. Salmo 88:2
No dia 4 de abril de 1994, finalmente conseguimos sorrir vendo o rosto de nosso filho primogênito, Jake. Ele era tão lindo! Foi amor à primeira vista. As enfermeiras do hospital eram tão rápidas em cuidar de nós que, às vezes, antecipavam nossas necessidades antes mesmo de eu pedir! Jake mal chorava antes que uma enfermeira gentil e vigilante aparecesse na sala.
Após sair do hospital, estávamos completamente sozinhos. A imagem idílica de uma mãe balançando e olhando amorosamente para os olhos de seu bebê logo se transformou em longas noites sem dormir, segurando nosso filho exigente chorando. Não demorou muito para que a vovó viesse nos socorrer com um sorriso sábio e uma panela com alguma comida deliciosa. Eu poderia tê-la beijado, mas minha boca já estava cheia dessa delícia de comida, e tenho certeza de que eu cheirava um pouco mal.
Depois de uma boa refeição, um banho quente e uma soneca bem longa, acordei para encontrar um bebê feliz e contente nos braços da vovó. Jake cheirava a sabonete de bebê, o cabelo estava tão limpo quanto o pijama de pezinhos. A avó olhava amorosamente para ele enquanto o balançava. Sim, era idílico. Eu estava admirada com a capacidade da minha mãe saber exatamente o que Jake precisava. Ele chorava e ela dizia: “Oh, esse é o seu choro de fome”, ou “bem, parece que ele precisa trocar a fralda”, ou ainda “ah, o Jake quer ficar um pouco no seu colo”. Enquanto eu ouvia apenas o mesmo choro toda vez, minha mãe reconhecia uma necessidade em cada som ou tom diferente. Ela observava, ouvia e sabia o que fazer!
Certo dia, perguntei: “Mãe, como você sabe a diferença entre os choros dele? Todos soam iguais para mim!” “Experiência”, ela respondeu com o mesmo sorriso gentil e sábio. Logo ficou cada vez mais fácil reconhecer e atender às necessidades do nosso filho.
Jake agora tem 24 anos e, ainda assim, como pais amorosos, o observamos e o ouvimos. Nosso Pai Celestial também conhece todos os nossos choros, a causa de cada desconforto. Quando precisamos de comida, Ele fornece nutrição física e espiritual. Quando estamos exaustas, Ele nos dá paz e descanso. Quando estamos sujas, Ele provê limpeza e um aroma com cheiro doce. Ele nos pede que amemos os outros de idêntica maneira.
Vivemos em um mundo faminto, cansado e sujo, mas nossa experiência pode guiar nossa empatia e nos ajudar a atender às necessidades específicas dos outros em nome de Jesus. Esse é verdadeiramente o ideal!
Kasey McFarland
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Oiee! Eu gostaria de fazer um pedido de um cenário na parte 3, onde a leitora defende o kakyoin (e se der, ajuda a provar que ele estava certo) no episódio do stand da morte 13.
Eu nunca vi ninguém escrever nada sobre isso, e acho muita sacanagem que os crusaders tiraram o coitado do kakyoin de doido antes de tentar acreditar nele :(
Adoro o seu blog! Tenha um ótimo dia/noite ^3^
Olá!! Como você está? Eu espero que bem!💕 Muito obrigada pelo request, eu realmente achei ele incrível e gostaria de tê-lo escrito antes, mas a falta de inspiração ainda me assombrava💔 Mas finalmente consegui fazê-la!! Espero muito que gostem e tenham uma boa leitura!!
Wildest Dreams
Noriaki Kakyoin x Leitora
Observo de longe com um olhar tranquilo o sr. Joestar conversando com o homem na qual havia lhe vendido um avião para que pudéssemos continuar a nossa viagem com destino para Cairo. Sorri assim que notei Polnareff retornar ao lado de Kakyoin, mas meu semblante se fechou quando vi que o ruivo parecia pensativo com alguma coisa.
– Kakyoin, está tudo bem? - Perguntei enquanto me aproximo dele e coloco minha mão amigavelmente no braço dele. Não pude deixar de notar o sorriso grande de Polnareff e de como ele saiu na direção de Jotaro e Joseph, parecendo querer deixar Kakyoin e eu sozinhos.
– Eu estou bem… Só acho que tive um pesadelo. - Ele disse enquanto olha levemente atordoado para trás e eu sigo o olhar dele, vendo apenas um garotinho chorando por algum motivo que desconheço.
– Caso você queira contar sobre ele, eu estarei aqui para ouvi-lo sempre. - Digo com um tom gentil e amigável em minha voz enquanto ainda o encaro.
– Eu agradeço S/n, mas infelizmente não consigo me lembrar do sonho… No entanto, se eu lembrar eu com certeza o farei.
Ele deu uma pequena carícia na minha cabeça e sorrimos um para o outro antes de caminharmos até onde o grupo está. Joseph continua a discutir com o vendedor do avião, que explicou que não poderia entregar o veículo hoje por conta de um bebê que estava doente, mas uma senhorinha que acredito ser a mãe do bebê, deu a ideia de levarmos ele junto conosco. E depois de muita conversa, resolvemos levá-lo.
– Ah… Gente, eu vou caber aí? - Pergunto enquanto vejo Kakyoin e Polnareff nos bancos de trás do avião, e como eles eram grandes, acabou não sobrando muito espaço pra mim.
– Não tem nenhum problema, S/n! Você pode ir no colo do Kakyoin. - Polnareff me olhou com um sorriso malicioso e meu rosto ficou mais vermelho que o cabelo do Kakyoin, que está tão corado quanto eu. Ouvi uma risadinha do Joseph e vi Jotaro escondendo o rosto com a aba do boné, mas fui capaz de ver rapidamente o sorrisinho dele.
– Polnareff… - Murmuro o nome dele em um tom de ameaça e invoco o meu stand que parecia estar prestes a dar uma surra no francês, que ficou assustado ao perceber isso.
– E-Ei, calma minha querida e maravilhosa S/n! É apenas uma brincadeira!! - Ele colocou as duas mãos na frente do corpo, como se estivesse se rendendo.
– Acho bom.
Digo enquanto me acalmo um pouco e entro no avião, me espremendo para ficar entre Polnareff e Kakyoin e com a cesta do bebê no meu colo.
Enquanto Joseph pilota o avião, eu comecei a observar aquele bebê, e minha intuição estava gritando que havia algo de errado… Balancei um pouco minha cabeça para os lados enquanto penso: “Não seja boba, S/n S/s! Ele é apenas um bebê!”. Mas para ser sincera, eu mesma não consigo engolir esse meu pensamento.
Percebi que Kakyoin e Polnareff estavam dormindo em cada lado meu, então peguei meu walkman e comecei a escutar alguma música para que a viagem pudesse ser mais rápida. Em um momento sem querer, eu olhei para o bebê e me espantei quando o vi com um olhar macabro acompanhado de um sorriso, e quando ele notou que eu percebi, ele voltou a “dormir” como se nada tivesse acontecido! Espantei-me quando um toque me chamou a atenção, e eu vi que era Jotaro, então eu retirei os meus fones.
– S/n, eu acho o bebê fez as necessidades. Tem como trocar a fralda dele? - Joseph perguntou para mim, então fiz uma cara malandra e acordei Polnareff ao meu lado.
– Hã…? Oquê? - O francês coçou os olhos devido o despertar repentino. - Oque foi?
– O senhor Joestar falou pra você trocar a fralda do bebê. - Digo e entrego a cesta que o bebê está e sorri ao ver que me livraria desta tarefa e ainda por cima me divertiria vendo ele com dificuldade em fazer uma coisa tão simples. - Polnareff, você tá fazendo tudo errado! Coitado do seu filho se você tiver um!
– Pode vir me ajudar então?!
– Não acho que você esteja merecendo a minha ajuda!
– S/n!!
Dei uma risada e confesso estar apenas brincando, oque o deixou aliviado e então tento ajudá-lo a pelo menos não deixar a criança de cabeça para baixo. Mas repente todos do avião se espantaram quando Kakyoin começou a gritar e a se espernear enquanto está dormindo!
– PARE! PARE! PARE!
Olhamos assustados para ele e eu imediatamente tento acordá-lo, mas Kakyoin dá um chute em mim e no sr. Joseph, que acabou perdendo o controle do avião e agora nós caíamos em uma velocidade absurda!
– S/n, você está bem?! - Polnareff ficou preocupado com o chute que recebi e olhou para o meu rosto que provavelmente estava com alguma marca.
– Estou bem, não se preocupe! - Digo mais nervosa por estarmos caindo do que por ter recebido esse chute.
Todos pareciam estar aflitos enquanto o avião parecia cada vez mais perto do chão, Jotaro segurava a perna de Kakyoin e eu tentava acordar o Kakyoin que parecia ter paralisado. Por sorte, quando o avião estava prestes a cair, Joseph conseguiu retornar o controle e todos nós escapamos de dar de cara no chão! Suspirei e notei o bebê mais uma vez nos braços de Polnareff, com aquele mesmo sorriso… Esse bebê é muito estranho…!
– Ei, velhote! - Ouvimos a voz de Jotaro e eu suspirei quando notei oque aconteceria em seguida, então apenas aceitei o meu destino.
– POR QUE DIABOS UMA PALMEIRA APARECEU NO MEIO DO CAMINHO?!
⸺☆⸺
Já era noite e estávamos no meio do deserto, mas por sorte encontramos um bom lugar para acamparmos próximo de onde o avião está. Nesse momento, eu estou ajudando Jotaro a pegar algumas coisas do avião que se encontra destruído e meu olhar não consegue deixar o Kakyoin, que está com a mão na testa e parecia bem abatido.
– Jotaro, eu já volto. - Aviso e escuto ele apenas murmurar um “Hum” e caminho até o ruivo, me sentando ao lado dele. - Kakyoin, estou preocupada com você.
– Me perdoe S/n… Não sei oque está acontecendo comigo. - Ele diz sem me encarar.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa Joseph nos chamou para jantar, então todos nós pegamos um pouco de comida enquanto o mais velho do grupo começou a fazer uma papa para o bebê. Resolvi voltar para o avião para pegar a minha mochila e alguns sacos de dormir para o grupo e enquanto eu estava procurando, ouvi uma discussão acontecendo no acampamento e então eu corri de volta para lá.
– Ei, oque está acontecendo?! - Digo enquanto coloco os sacos e a minha mochila no chão, próximo de um tronco.
– S/n, o Kakyoin está ficando completamente louco! - Polnareff diz enquanto aponta o dedo para Kakyoin.
– S/n, me escuta por favor! - Kakyoin se aproxima de mim e me segura pelos ombros, ele parecia desesperado e eu me senti tocada com isso. - Eu sei que tem algo de errado com esse bebê! Eu o vi comendo um escorpião há poucos minutos. E eu escrevi isso, provavelmente enquanto eu dormia.
Kakyoin levanta a manga de seu casaco e eu vejo escrito “Baby Stand” no seu braço, e arregalei levemente os olhos.
– Eu sinto que isso é um tipo de aviso! Por favor, acreditem em mim.
– Vê?! Ele tá completamente biruta da cabeça!
– Eu acredito em você, Kakyoin. - Digo e todos, até mesmo ele, pareceram surpresos com a minha resposta.
– Você também tá ficando louca, S/n?! - Polnareff parecia desacreditado.
– Polnareff, oque impediria disso ser verdade?! Esse bebê tem alguma coisa estranha e eu vi isso desde o avião! Além do mais, se até mesmo um macaco já foi um usuário de stand, oque impede de um bebê ser?! - Pergunto enquanto me mantenho ao lado de Kakyoin, que parecia grato por eu ser a única a defendê-lo ali.
– Mas… Isso não deixa de ser loucura! - Polnareff continuou a argumentar e eu apertei minha mão em punho enquanto o encaro.
– E desde quando tudo que a gente passou nessas 4 semanas não é loucura?! Nessa jornada tudo é possível!
– Já chega vocês! - Joseph falou de uma maneira rígida, como se fosse um pai dando bronca nos filhos. - Olha, vocês devem estar estressados por conta da viagem. Por que não vão dormir um pouco e amanhã conversamos melhor sobre isso?
Polnareff e eu concordamos e eu estava prestes a dar meia-volta e arrumar o meu saco de dormir, quando fomos surpreendidos pelo Kakyoin ativando o Hierophant Green e o mandando na direção do bebê que estava nos braços de Joseph. Eu tentei impedí-lo mas Polnareff ativou o Silver Chariot e o nocauteou por trás.
– Caramba… Será que o Kakyoin não vai mais poder nos acompanhar? - O francês perguntou enquanto todos nós olhamos para Kakyoin desacordado no chão.
– Não tenho certeza, vamos deixar para resolver isso amanhã.
Joseph diz enquanto põe o bebê na cesta e eu imediatamente me sinto mal enquanto olho para o ruivo que permanecia desacordado.
Kakyoin…
⸺☆⸺
Arregalei os olhos quando notei que os Crusaders e eu estávamos em um tipo de parque de diversões, e isso nos deixou atentos. Polnareff pareceu chocado.
– Merda, eu me lembro agora! - Ele colocou a mão na cara enquanto olha para todos nós com aflição. - Estamos sob ataque de um stand, e o usuário dele é o bebê. Kakyoin tinha razão!
– Sei que não é um bom momento, mas… EU SABIA! - Digo enquanto olho para aqueles 3 com um sorriso ladino, mas em seguida olho para os lados. - Por falar nisso… Cadê ele?!
– Já era pra ele estar aqui! Vem, vamos procurá-lo!
Mas antes que pudéssemos dar um único passo, os cabelos de Polnareff cresceram e se prenderam em dois postes, a corrente de Jotaro estava firmemente enrolada no pescoço dele e a mão protética do sr. Joseph ficou enorme!
– Mas que… - Antes de eu me mexer, algumas plantes enrolaram as suas raízes em meu braços e pernas, me derrubando no chão e me deixando presa. - D-Droga, como nos livramos desse stand?!
Enquanto tentávamos bolar algum plano, percebemos um tipo de “representação da morte” com uma cara de palhaço se aproximando de nós, e meu coração acelerou de medo e raiva enquanto o encarava.
– Lali-ho!
Jotaro tentou invocar Star Platinum, no entanto, era apenas uma das falsificações do stand. Ele, que se chama Death 13, começou a nos explicar que não conseguíamos invocar nossos stands pois como estávamos dormindo, nossa mente estava em um estado de relaxamento.
– O Death 13 jamais precisará enfrentar um stand, eu sempre serei vitorioso! - Ele se aproximou e ergueu a sua foice para nos atacar, mas para nossa surpresa, o Hierophant Green apareceu e começou a enforcar o Death 13, que tentava se livrar do aperto.
– Olhem, é o Kakyoin! - Polnareff apontou para uma xícara de um dos vários brinquedos que tinham no local, e meus olhos brilharam quando o vi sentado de um jeito bem… Uau!
– É a hora da sua punição, baby.
Misericórdia Senhor, é impressão minha ou esse lugar começou a ficar mais quente? Acho que é algum ataque do Death 13…
A luta entre Kakyoin e o stand do bebê era bem tensa, mas eu tinha minha confiança total no ruivo, que parecia pegar leve por conta do usuário ainda ser um bebê, e essa coisa tão simples me fez suspirar ainda mais por ele.
– Ei… S/n, pelo menos tente disfarçar. Você tá praticamente babando pelo Kakyoin~ - Polnareff sussurrou no meu ouvido.
– Eu tô?! - Limpei o canto da minha boca e notei que era apenas mais uma provocação do francês, que pareceu se divertir com o meu rápido desespero. - Quando nós acordarmos, eu juro que vou te matar!!
– Você nem vai se lembrar disso, quando nós acordarmos tudo será apagado da nossa cabeça!
– Hunf, você tem sorte!
Vi que ao longe, Hierophant Green estava dentro do Death 13, que curava a ferida do braço de Kakyoin por pura pressão. Suspirei e caminhei em passos lentos e nervosos até o ruivo, que quando me notou, sorriu de uma maneira doce.
– S/n, obrigado… Obrigado por ter ficado ao meu lado.
Não o respondi, mas ao invés disso, fiquei em sua frente enquanto eu perdia minha coragem aos poucos a medida que os olhos violetas de Kakyoin me observam de uma maneira confusa. Antes que ele perguntasse algo, apenas suspirei e então agarrei o colarinho dele, o puxando para um beijo.
Ouvi as comemorações de Polnareff e Joseph e senti que Kakyoin havia congelado por aquela minha ação inesperada, mas logo senti suas mãos em minha nuca enquanto me beija na mesma intensidade. Desfiz o beijo para recuperar o fôlego e então sorri para ele, que estava com as bochechas coradas e me olhando com ternura.
– Vou rezar para que você fale mais vezes a palavra “baby” na mesma forma que antes. É tão atraente!
– Vou tentar me lembrar disso…
⸺☆⸺
– Ei… S/n, acorda. - Resmunguei algo que nem eu mesma entendi, mas consegui ouvir uma risada. - Vem, temos que tomar café para continuarmos a viagem.
Abri os meus olhos e me sentei no saco de dormir enquanto vejo Kakyoin mais radiante enquanto acorda todos os outros. Me levantei e fui até uma poça que tinha ali perto e comecei a lavar o meu rosto, que foi algo que Polnareff, sr. Joseph e Jotaro também fizeram.
– Tenho a impressão de ter tido um pesadelo na noite passada… Mas não consigo me lembrar. - Polnareff indaga e nós 3 concordamos.
– É, tenho a impressão de ter sonhado com algo bem assustador…
Concordei com um aceno, logo me levantei e fui para perto da fogueira recém-apagada, que vi que tinha pratos com ovos, salsicha e também panquecas.
– Uau, você quem preparou tudo Kakyoin? - Perguntei enquanto me sento no chão e pego um dos pratos.
– Sim, eu quem preparei tudo. - Ele se aproximou e retirou o prato que estava em minhas mãos e colocou outro, que parecia ter uma porção maior de tudo que tinha e também havia morangos e mirtilos próximos das panquecas.
– Uau! Obrigada Kakyoin, assim eu vou acabar me acostumando mal! - Digo com um tom de brincadeira enquanto pego um garfo enquanto como um pedaço da panqueca. - Uau, isso está delicioso!
– Obrigado. - Kakyoin colocou seu rosto ao lado do meu e me arrepiei quando senti a respiração dele acariciando a ponta da minha orelha. - Isso é apenas para você, baby.
Meu corpo inteiro esquentou e ele simplesmente se levantou com um sorriso ladino e saiu segurando um prato com oque parecia ser papa para o bebê como se nada tivesse acontecido!
Eu sinceramente acho que a minha morte não será causada pelo DIO, e sim por Noriaki Kakyoin e o seu charme.
The End
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Há uma coisa que se chama tempo, Rocamadour, é como um bicho que anda e anda. Não posso explicar porque ainda és muito pequeno, mas quero dizer que Horácio vai chegar daqui há pouco. Achas que devo deixar ele ler esta carta, para que também te escreva qualquer coisa? Não, eu não desejaria que outra pessoa lesse uma carta que fosse somente para mim. Um grande segredo entre nós Rocamadour. Já não choro mais, estou contente, mas é tão difícil entender as coisas, preciso tanto tempo para entender um pouco daquilo que Horácio e os outros compreendem tão depressa; mas eles, que tudo compreendem tão bem, não podem compreender nem a ti, nem a mim, não compreendem que não posso te ter comigo, te dar de comer, e trocar tuas fraldas, te fazer dormir ou brincar, não compreendem e, na realidade, pouco se importam. Só eu que tanto me importo, sei que não posso te ter comigo, sei que isso é muito ruim para nó dois, sei que preciso estar sozinha com Horácio, quem sabe até quando, ajudando-o a procurar o que ele procura e que tu também procurarás, Rocamadour, porque serás um homem e também procurarás como um grande tolo.
Julio Cortázar, in: O jogo da amarelinha
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Welcome little one!
Olá, little dinos! Sejam bem-vindos ao post de informações sobre o agere! Antes de mais nada, como eu já disse anteriormente em outros posts, o age regression não é uma prática sexual! Então, se você estava procurando por algo nesse nicho, esse post e esse blog não é para você, por favor se retire.
O que é age regression?
Age regression, ou agere, é um mecanismo de enfrentamento na qual a pessoa regride a sua idade mental para a de uma criança, ou bebê, e age como tal, utilizando roupas confortáveis, mamadeiras, chupetas, entre outros objetos considerados infantis, para lidar com o estresse/ansiedade e eventos traumáticos.
Os que regridem são chamados de littles e a idade mental varia de little para little. Os cuidadores, como sugere o nome, são chamados de caregivers e são eles que cuidam dos littles, seja sendo chamados de papai/mamãe/pessoa favorita ou apenas caregivers/nome pelos littles.
Quem pode regredir?
Qualquer pessoa pode regredir! Mas tenha em mente que isso pode não funcionar para você, então não fique frustrado ou chateado caso não tenha se sentindo confortável! Lembrando que não é necessário ter um caregiver para regredir.
O que é preciso para ser um little?
Roupas confortáveis, cobertas confortáveis, pelúcia (se tiver) e um desenho ou um jogo bem legal! Você pode usar qualquer coisa que te traga conforto no headspace.
O que é e quais são os headspaces?
Headspaces são nada mais nada menos que o espaço seguro da nossa mente que usamos para regredir. Eles funcionam bloqueando e defendendo a cabecinha do nosso little eu para que ele não se estresse com as responsabilidades do nosso eu grande, ou qualquer coisa que não seja apropriada para a idade do nosso little.
Babyspace:
Como o nome sugere, o babyspace é o headspace dos bebês que podem ter de 0 à 2 aninhos de idade. Nesse headspace os littles, na grande maioria, não falam completamente, apenas fazem sons e formam palavras inexistentes. Esses littles também podem ser incapazes de fazer certas coisas sozinhos, como comer, andar e usar o banheiro, então necessitam da ajuda dos caregivers e, normalmente, de fraldas.
Littlespace:
O littlespace é o headspace dos chamados toddlers (crianças pequenas) e a idade varia de 3 à 6 aninhos de idade normalmente. Esses já são littles mais independentes, mas que também precisam de algumas comodações, como precisar de ajuda para o usar o banheiro, ligar a televisão e trocar de roupa. Alguns também podem precisar de fraldas! Mas é menos comum aqui.
Middlespace:
Esse é o headspace das crianças maiores, sendo elas de 7 à 10 aninhos. Esses littles já tem uma independência maior mas, assim como os outros headspaces, ela pode precisar de ajuda em algumas coisas simples, como organizar o quarto e montar um lanchinho. Mesmo sendo de uma headspace mais independente, esses littles também precisam de conforto, então tudo bem se chorarem! Os caregivers farão questão de segurarem vocês!
O que o age regression não é?
• Prática sexual;
• Doença;
• Transtorno;
• Estranho/Esquisito;
• Condição que precisa ser tratada;
• Parte do nicho MAP/NOMAP.
Muito obrigado por ler até aqui. Eu espero muito ter ajudado com essas informações e não esqueça de me mandar um ask Dino caso tenha alguma dúvida! Eu vou ficando por aqui, vejo vocês em breve, little dinos!
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"Carta de aniversário para 12 anos atrás."
querida luiza de nove anos,
você nunca imaginou que faria algo assim. você ainda vai ter 13 anos e vai escrever uma carta para a sua futura eu de 20 e poucos anos que, infelizmente, vai ter jogado ela fora há muito tempo. mas você vai se lembrar de ter escrito que esperava que estivesse muito feliz, morando sozinha, com um namorado que fosse seu príncipe encantado e que fosse uma escritora publicada.
esses anos vão ser difíceis. você deve estar animada e chateada ao mesmo tempo. você não escolheu escrever para essa idade à toa; você só tem nove anos e acabou de trocar de escola, mudou com seus pais pra um apartamento novo. ao mesmo tempo que a ideia de morar em um lugar tão legal e tão grande é incrível, que ver seus pais felizes é maravilhoso, você está de coração partido pela vida que você deixou para trás.
você tem medo de muita coisa. medo de que seus antigos amigos não te queiram mais; medo de não fazer novos amigos; medo da puberdade; medo do escuro; medo de ficar sozinha... e mesmo com todo esse medo, tudo isso vai ser superado. eu sinto muito, mas hoje em dia todos aqueles amigos que você tinha medo de perder, se foram; alguns por conta própria, outros você mesma escolheu ir. você fez muitos amigos novos e amigos muito queridos, alguns deles que você espera levar para a vida toda. você vai sobreviver a todas as vezes em que chorar porque menstruou na escola e sujou a calça de sangue (a dica é água oxigenada, querida!). você vai descobrir que o escuro é silencioso, calmo e amigável. e o medo de ficar sozinha se tornará um apreço pela solidão e o aprendizado de valorizar os momentos em que não estamos só.
a puberdade vai ser cruel. eu mentiria se dissesse que, mesmo depois de todos esses anos, você não fica triste quando se olha no espelho. você ainda tem suas encrencas com os seus braços gorduchos, as panturrilhas salientes e as coxas que nunca tiveram um vão entre si. com 15 anos, você infelizmente vai aprender a não almoçar e vai emagrecer quase 10 quilos em três meses. com 19 anos, você aprenderá a contar calorias. com 21 você ainda tem espinhas, seu nariz ainda é daquele jeito que você não gosta, seus dentes estão ainda mais tortos e seu cabelo ainda nunca parece bom o suficiente.
seus pais vão se separar. e vai ser o inferno. você vai viver com eles em pé de guerra por anos que parecerão a eternidade, até o momento em que eles consigam finalmente vender o apartamento. você vai brigar com a sua mãe, porque você vai querer morar com o seu pai. você vai voltar a morar com a sua mãe. e depois voltar a morar com o seu pai. e em todas essas ocasiões você vai odiar eles por diversos motivos diferentes. mas, vai chegar um momento em que você vai aprender que, por mais que eles sejam seus pais, eles também são pessoas. você vai engolir que as pessoas erram. e você vai escolher continuar ao lado dessas pessoas porque as ama, independentemente do mal que elas fizeram. você vai valorizar o bom, vai amar o bom. não vai esquecer o mal. mas, vai perdoar. do mesmo jeito que sua mãe te perdoou por deixá-la pós divórcio e seu pai te perdoou por todas as vezes que você mentiu que não estava tendo comportamentos nada suspeitos para um adolescente. você vai encontrar o equilíbrio com eles e eles com você. e você vai amá-los como nunca pensou que seria capaz de amar.
seus avós vão envelhecer. sua avó vai desenvolver demência e seu avô vai se amargurar com isso. e vai doer. vai doer para caralho. você vai querer fugir, mas não tem para onde correr. você vai assistir aquela senhora que cuidou de você desde o nascimento se resumir a alguém que acorda, come, tem a fralda trocada e é posta para dormir. você vai ver seu avô, tão cheio de energia, aos poucos ir diminuindo. e você vai lembrar de como ele parecia tão imponente e tão grande e seu coração vai partir em mil pedaços quando perceber que ele, agora, parece um bibelô. e você vai querer voltar no tempo e aproveitar de novo o tanto que você aproveitou quando era mais nova. você vai ter medo de que eles não vejam você se formar na sua faculdade. você vai ter medo de nunca ter apresentado um alguém pra eles. você vai ter medo de que eles morram lembrando de você como aquela garotinha e você sempre vai se emocionar quando alguém falar sobre demência ou alzheimer.
você vai descobrir que não importa quantas vezes você tente, você nunca vai ser a melhor para os outros. você vai escrever assiduamente por dias, desenvolver mais de 100 histórias, escrever mais de 1000 capítulos, ter mais de 10000 páginas em arquivos .docx no seu computador. e você vai passar meses sem escrever. talvez um ano, dois. você vai ter medo de escrever. você vai implorar para seu corpo escrever, mas ele vai estar paralisado em ansiedade. você vai tentar escrever não um, nem dois, nem três livros. você vai tentar escrever cinco livros, estagnar no quinto e passar três anos desenvolvendo ele, para chegar ao ponto de estar o escrevendo pela terceira vez porque ele não estava bom o suficiente antes. você vai escrever mais de 150 poesias e vai jogar metade delas no lixo. você vai odiar suas poesias. você vai amar suas poesias. você vai se sentir órfã de si mesma e pensar que se jogou fora. até o momento em que você se reencontrar. até o dia que você se perdoar por ter demorado quase dez anos para finalmente pôr a cara a tapa e se lançar na vida como escritora, por mais que você vá sentir vergonha de se chamar assim. você vai publicar textos e eles serão ignorados. você vai criar mundos e universos que não serão devidamente apreciados. mas, você vai entender que basta que você goste deles e que eles te façam feliz. e quando você entender isso, todos eles vão fluir e você vai perceber que você finalmente consegue voar nos seus sonhos. você vai voltar a escrever. lentamente, mas vai. você vai amar escrever. você vai chorar pelos seus próprios textos depois de mais de cinco anos achando todos eles sem sal, sem açúcar, sem pimenta. e você vai se apaixonar pela sua criatividade. e quando isso acontecer, você vai perceber que cada vez mais surgirão pessoas que enxergam isso em você, também. e vai ser agradável.
você vai entrar em depressão profunda duas vezes. você vai tentar se matar três vezes. você vai odiar a vida, sentir dor ao respirar, sentir medo de abrir os olhos no dia seguinte e perceber que está acordada. você vai querer gritar, mas nada vai sair. você vai negligenciar. você vai fechar os olhos para a verdade. você vai ser vítima. vai se encrostar na cama. vai demorar anos para finalmente conseguir começar a unir forças. e quando passar, você vai apreciar o silêncio. você vai passar horas olhando o céu azul e escutando os pássaros. você vai dar risada porque se sentiu feliz com o cheiro de um produto de limpeza. você vai ansiar o dia seguinte e o próximo. você vai querer fazer tantas coisas que não vai nem sobrar tempo. e então você vai cair de novo. você vai cair mais fundo. você vai sentir desespero quando perceber que marcou data e hora para dizer adeus. você vai se odiar por não valorizar as chances que tem. você vai desejar que qualquer um pudesse ter a vida que você tem, menos você. e, mais uma vez, isso vai passar. você não vai mais sentir medo de ficar deprimida novamente algum dia, porque você vai aprender a se reerguer em 1/3 do tempo que você demorou na última vez. você vai finalmente ver como você é uma guerreira. você vai olhar a força que você tem e você vai se amar por isso. você vai amar ela por ter tido esperança de te trazer de volta. e você vai prometer sempre estender a mão pra ela quando ela precisar ser forte mais uma vez.
seu mundo vai cair por terra quando você aprender que as coisas não são sempre como você queria que fossem. você vai aprender que as frustrações são tão valiosas quanto as realizações. você vai aceitar que nem você, nem o mundo ao seu redor precisa ser perfeito. você vai aprender a montar as coisas do jeito que você quer, mas da forma como elas podem ser montadas. vai aprender que a bola encaixa no círculo e o cubo, no quadrado, mas que eles não necessariamente precisam ser da mesma cor que o brinquedo original de fábrica. você vai aprender a caber e a não caber. vai aprender a pedir e a receber. vai aprender a esperar, esperar, esperar e aceitar se não receber nada em troca. você vai correr quando tiver de andar e andar quando tiver de correr, mas também vai caminhar quando precisar caminhar e pular quando precisar pular. você vai descobrir que a perfeição não está no ser perfeito, mas sim no poder ser perfeito e, consequentemente, poder ser falho. e mesmo nessas falhas, vai aprender a enxergar beleza.
você vai amar. você vai amar pra caramba e vai ser amada. e você também não vai amar o suficiente e vai ser pouco amada. você vai odiar amar e vai amar amar. e seu coração será partido tantas vezes, mas tantas vezes que você vai desejar que ele não existisse. vai demorar, mas você vai aprender que o príncipe encantado não existe. você vai perder muita gente por culpa do amor, mas vai perceber que não escreve do mesmo jeito quando não está apaixonada. você vai encontrar o que realmente é amar no lugar em que você menos esperava. e você vai amar. profunda e meticulosamente, você vai amar. você vai perceber que amar de verdade não é só querer ser amada. você vai descobrir que a dor de não ser amada de volta não chega aos pés da dor de você amar e não poder dar esse amor. você vai perceber que amar não é simplesmente estar com alguém que te ama de volta, mas que amar é você encontrar alguém que faça com que você aprecie dividir. você vai aceitar seus sentimentos e não vai ter vergonha de dá-los aos outros. você vai amar alguém simplesmente porque você quer amar. e amar vai deixar de ser aquele peso assustador, passando a se tornar uma vela que ilumina o canto daquele quarto confortável dentro do seu ser. vai demorar, mas você vai aprender a deixar que te amem por ser somente quem você é. você vai perder grandes amores por não ter se achado digna de amor, mas vai descobrir que é. e você vai continuar sem alguém por tanto, mas tanto tempo que você vai se sentir só e carente. mas você vai aguentar. porque você vai decidir que a ti não basta desejar ou se apaixonar: você só aprendeu a amar. e você aguardará o momento em que finalmente poderá canalizar todo esse amor.
prestes a fazer 21 anos, você vai sentir como se estivesse fazendo 30. você vai se odiar por todo o tempo que sente que perdeu, mas vai respirar fundo e vai se perdoar. você vai aprender a se amar. você vai descobrir que a maior loucura que se pode fazer, por amor, é perdoar. e você vai se abraçar. você vai ficar ao seu lado e vai segurar sua mão como ninguém foi capaz de fazer. você vai perceber que desperdiçou muito tempo procurando na vida o que você sempre teve, mas nunca valorizou: você. e você vai se permitir se apaixonar perdidamente por você, a valorizar cada momento em que passamos juntas. vai abraçar cada parte de você, que há dentro de você, cada idade que você teve e cada faceta, cada sentimento, até mesmo os piores. você vai se permitir errar. vai se permitir esquecer. vai se permitir viver e será incrível.
acima de tudo, você vai meditar. você vai sorrir ao perceber que aprendeu muito, mas que ainda há muito a aprender. você vai se animar ao perceber que, por mais irritante que seja não conseguir as coisas da forma exata e no tempo que você gostaria, você ainda é capaz. e você vai se acolher mesmo nos dias em que a vida faça o menor sentido. você vai ser falha e, ainda assim, vai ser tão completa que vai se assustar. você vai ser você. e vai se amar por ser você. e vai se odiar por ser você. e mesmo quando odiar, você vai aceitar que está tudo bem ter dias assim. momentos assim. vivências assim.
luiza, tudo que você aprendeu durante todos esses anos veio de ensinamentos carregados de dor e muito sofrimento. você não precisava ter passado por isso e eu sinto muito, muito mesmo por toda a dor que você sentiu. mas você não vai conseguir negar o fato de que, hoje, você só é capaz de ser tão leve e feliz assim, porque um dia carregou o peso da tristeza que viver pode trazer. e no dia em que você perceber que não tem mais medo do seu lado falho, ruim, infeliz, irritado, socialmente desajustado e malvado, você vai ser muito, muito feliz.
até lá, o que eu posso te prometer é que você vai ver o quanto você pode ser forte. e o quanto você ainda poderá ser forte e admirável.
você ainda não consegue aceitar isso, mas eu amo você. e vou carregá-la comigo, no meu peito, para todo o sempre, luiza de nove anos. assim como, em um futuro talvez breve, talvez distante, eu serei carregada por uma luiza mais velha. mais sábia. mais experiente. mais falha. mais humana. mais luiza.
feliz aniversário.
Luiza Manchon.
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Carta aberta para meu querido e amado pai
Pai, minha primeira lembrança com você foi quando a mae foi na igreja e me deixou sozinha com vc, lembro de ter te aperreado tanto que vc me levou na igreja sem trocar a fralda e sem pentear meu cabelo ( mas venhamos que meu cabelo raramente era penteado porque eu odiava) a mae ficou zangada com você aquele dia... lembro de mais crescida você me levava ao bar com você e me apresentava com orgulho para seus amigos, lembro de vc falar que eu ia casar com um loiro e eu dizia a voce eca pai e voce ria !! Sua risada era outra coisa que eu amava tanto, nao tinha como nao rir com a sua risada e nem deixar de escutar, era alta e cativante... minhas proximas lembranças ja sao comigo adolecente vc me dando dinheiro para ir ao playcenter e hop harri com a escola me contava da epoca das suas aventuras em sao paulo, a gente assistia Auto da Compadecida juntos e esse era seu filme favorito, assistia ao clip do Bruno Mars the Lazy song e voce ria dos macaquinhos, confesso que nem o filme e nem o clip consegui ver mais ainda me doi, consegui me lembrar de mais uma coisa, de como eu tinha ciumes de você, e tive ciumes ate o ultimo dia da sua vida! Você via bondade em tantas coisas por isso foi tanto amado, e eu gracas a Deus peguei essa bondade de você, ver o lado bom das pessoas mesmo quando as pessoas nao estão nos seus dias bons! Depois minha proxima lembrança não são tão boas, na verdade nao sao nada boas, são de você ja debilitado no hospital, eu ficava com voce e voce so se preocupava em eu nao perder meu dia de trabalho, inclusive você foi um excelente trabalhador, e isso nao sou eu quem falo e a CBA toda! Lembro dos exames não virem bons e vc ir apagando seu brilho, lembro de estar eu e voce e o medico entrar dizendo que teria que fazer uma cirurgia para colocar uma sonda diretamente no seu estomago e você dizer pra ele fazer o que ne tem que fazer ! E eu confirmar para o medico que ele poderia fazer pois eu era a unica responsavel naquele momento !! Depois desse dia meu mundo so caiu, você nao ficou mais lucido, voltou pra casa apenas para cuidados paleativos e voce gemia de dor dia e noite e a cada gemida de dor era como se afundasse uma faca em mim! Você estava sofrendo tanto pai e em um dia eu fui ate a igreja capela de Sao Benedito, ela raramente ficava aberta e nesse dia ela estava, e eu pedi a Deus que o acolhece e acabasse com seu sofrimento pois voce nao merecia, lembro de passar uns 4 ou 5 dias e durante meu horario de almoço do trabalho receber a noticia que voce faleceu! Nossa pai eu ate hoje nao senti dor pior! Foram os piores dias e meses da minha vida. Ainda me culpo pela oracao, talvez se eu tivesse pedido a Deus um milagre ao invés de pedir pra Deus Tirar seu sofrimento... eu não sei ... eu so sei que de toda dor que eu tive a maior e a de nao ter aproveitado mais a vida com você de nao dizer o quanto eu te amo de ter crescido e vivido a vida achando que voce duraria pra sempre que eu teria mais tempo com você! Minha carta é um pedido de desculpa, desculpa por nao estar ao seu lado nem quando te fecharam em uma caixa, eu fui fraca pai eu nao consegui te dizer adeus e ainda não consigo! Eu te Amo tanto pai espero Deus esteja repassando para você todos os meus recados! Eu te amo
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* ✕ 。 • — você não ficou sabendo? cygnus orion sage acabou de chegar em sg, vamos ser sinceros, ele se parece muito com max irons. você sabe, aquele que tem trinta e três anos e é conhecido por ser piloto náutico? eu fiquei sabendo que ele pode ser leal, mas também impulsivo. só me pergunto o que o futuro reserva para ele.
tw.: suicício, abuso físico, psicológico e verbal, violência patrimonial.
Cygnus nasceu em Annecy, na França, filho de uma francesa com um irlandês. A vida não era ruim, de verdade. Seu pai, Gael, era um empresário, embora não um bem-sucedido, que lutava para ascender socialmente em uma das maiores corporativas da pequena cidade. Já sua mãe, Andromeda, era uma mulher sonhadora, que aspirava um dia ser uma grande escritora. O nascimento de Cyg em si fez com que sua mãe tivesse que escolher entre o emprego e o seu filho (enquanto nem foi um questionamento para Gael), abandonando os progressos em seus livros e o trabalho numa pequena editora local. Você nem ganha tanto dinheiro, falava Gael, em discussões que eles tinham quando o menino ainda era pequeno demais para se lembrar. Sua mãe sempre ressentiu a escolha, e talvez isso tivesse se traduzido na criação fria que dera ao menino loiro. As coisas pioraram quando chegaram Caelum e Auriga, quando Andromeda resolveu entregar-se de vez ao etilismo. Seu pai tentava segurar as pontas, mas sustentar três filhos não era a mesma coisa que quando apenas era Cygnus. Os dias andando de barco com seu pai pelos canais de Annecy foram diminuindo até tornarem-se inexistentes, assim como qualquer evento em que seu pai fosse remotamente presente.
De certa maneira, como sua mãe estava bêbada demais pra poder administrar algo e seu pai estava sempre trabalhando, desde que se entende por gente ele ocupou o papel de criador de seus irmãos. Antes mesmo de propriamente conseguir fazer coisas de um adolescente normal, sabia trocar fraldas, cuidar de crianças, do sobrado que tinham, e até do pobre cachorro. Pode entender o porquê era tão dificil para ele de prestar atenção nas aulas, ou até sequer atendê-las. A situação piorou após a morte do seu pai, que apesar de deixar uma herança significativa e outras quantias associadas, não era o suficiente para sustentar a família por muito tempo. Então ainda aos seus 15 anos, começou a trabalhar em qualquer lugar que aceitasse um rapaz naquela idade, alternando entre os mais diversos subempregos. Foi mais ou menos nessa época que, secretamente, começou a juntar uma quantia para tentar de volta o barco do pai, que sua mãe vendera meses após a morte dele para poder pagar dívidas em bares.
Apesar da bebedeira constante, do mau humor absurdo e do péssimo auto-cuidado, um ano após a morte de Gael, ela conseguiu se casar novamente, com um francês que namorara durante a adolescência. Tinha bastante dinheiro, mas, como um clássico padrasto, era um completo idiota. Também abusava de álcool, e se antes Cygnus precisava se policiar por conta de um bêbado na casa, a dose dupla apenas fazia com que sua vida caminhasse para cada vez mais se tornar o mais verdadeiro inferno. Já aos dezessete anos, começara a fumar absurdamente, tanto cigarro quanto maconha, o que lhe rendia maus bocados na escola. A diretora já não estava muito satisfeita com seu comportamento, brigava demais, fumava demais, e provavelmente só não bebia por medo de se tornar igual àqueles que reprovava. As reclamações na escola fizeram com que Pierre se sentisse no direito de “tomar suas medidas”, e em sua melhor demonstração da “educação francesa”, começou a agredir fisicamente o rapaz sempre que ele transgredia alguma das infinitas regras que passou a criar em sua cabeça. Andromeda não ligava, de maneira que assim ele também começou a se comportar com Caelum e Auriga, o que sempre culminava em discussões acaloradas e brigas violentas entre o loiro e Pierre. Ele nem esperou que Cygnus completasse seus dezoito anos para colocá-lo para fora de casa, e sua mãe nada teve a falar.
Tinha juntado o suficiente para conseguir comprar seu barco e conseguir se virar entre empregos e escola, e com a raiva que sentia, esperou apenas que completasse seu ensino médio para poder ir embora. E, obviamente, se arrependeu amargamente. Caelum, como mais velho, poucos anos depois conseguiu sair daquela casa de horrores, deixando Auriga para trás. Nessa época, Cygnus morava algumas cidades de distância, e estava tentando retomar sua vida. Sem irmãos para criar ou outras responsabilidades em seu colo, poderia florescer socialmente, finalmente atender de verdade às festas e ter amigos que não eram os seus irmãos. Ele nunca se desculpou por não ter pensado em Auriga. Mandava mensagens semanalmente para ela, mas aos poucos, o que era semanal virou mensal, e não era o suficiente para afastá-la da depressão em que se afundava. A notícia de que ela havia se suicidado fez com que o rapaz nunca se recuperasse daquilo.
De certa maneira, a morte dela atingiu Cygnus como atingiria a um pai ou tutor. Tinha mais memórias de criá-la quase que intactas, por já ser mais velho quando ela nasceu. Era impossível que não se culpasse ou culpasse os pais, que pouco tinham a falar sobre. Desculparam-se muito, mas também não afastaram-se dos vícios ou mudaram muito nos anos que se sucederam. O mesmo não se pode dizer para o rapaz. A tristeza em seu olhar é verdadeira, carrega o luto e a amargura que os anos torturantes de sua vida geraram. Sua paixão pelos barcos fez com que se tornasse um piloto náutico, e mudou-se dali uma vez que teve certeza que Caelum estava bem. Não queria mais estar na França, e com uma oferta de emprego na Suíça, na região dos Alpes Suiços, ele apenas agarrou a oportunidade e mudou-se. Agora podia dirigir grandes barcos para pessoas ricas de verdade, e morar não mais em seu barco, mas em um apartamento perto do cais. E um menino que saíra de subempregos para conseguir conquistar segurança financeira (e até conforto financeiro) provavelmente deveria estar feliz, mas não estava.Nos últimos dez anos em que morou em Alpes, Cygnus é conhecido por ser o homem triste, com humor sarcástico ou irônico, que anda sempre com raiva, e ainda sim, consegue entregar surpreendentes gentilezas. A vida não poupou o rapaz, e ele decidiu descontar a raiva em si mesmo: hoje bebe (não muito), fuma absurdamente (qualquer coisa) e passa longas horas em seu barco ou em sua moto. Ah, isso quando não está se comportando como uma perfeita galinha (calma, com responsabilidade emocional, afinal, criou uma menina).
#( 🐝 ) ⸻ the crepehanger : ABOUT.#“AAAH todos seus chars são tristes???” SIM#espero ter ajudado#namastê
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Ultimamente tenho tido um sentimento sufocante, que está me engolindo...
Me sinto inútil como mãe, porque não consigo nem trocar a fralda do meu filho.
Me sinto inútil como filha, porque minha mãe até corta a carne pra mim.
E me sinto inútil como ser humano, pois algumas vezes tentei lavar a louça e, além de eu ser muuuuuito lenta, meu joelho d��i quando fico de pé.
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oioi zoo meu amor!!! caso vc tenha tempo, vc poderia fazer como seria o exo cuida da namorada/esposa grávida ? 😖
EXO x Cuidando da esposa grávida
Xiumin
Extremamente dócil e gentil, ás vezes ansioso mas sempre tentando manter a calma
Se preocuparia com a sua alimentação e exercícios que faria para estimular uma gravidez saudável
Deixaria a casa sempre organizada para você não ter que nem pensar em tocar em algo para mexer ou limpar.
Daria um beijo na sua barriga antes de dormir.
Suho
Carinhoso e manhoso durante a sua gravidez.
Ficariam deitados imaginando como seria aparência e personalidade do bebê.
Entregava tudo pronto para você, comida, roupas e até a banheira para só deitar e relaxar.
Muitas fotinhos do processo da gravidez no grupo dos membros, chegava a dar ânsia de vomito de tão babão que junmyeon poderia ser com um bebê que nem tinha nascido ainda.
Lay
Desatento em certas perspectivas mas na verdade está sempre com ouvidos abertos a cada pequeno resmungo seu.
Pesquisaria bastante sobre paternidade e aprenderia com tutoriais em como trocar fralda, dar banho e até introduzir os alimentos.
Quando não conseguisse desmarcar um evento, ficaria ligando toda hora para saber se estava tudo sob controle.
Internamente já estava planejando outros filhos ;)
Baekhyun
Fotos de cada passo importante da gestação, revelava todas as fotografias para guardar de memória.
Baekhyun criando uma coleção de roupas infantis na Privé especial para o bebê.
Tentaria passar uma energia de paternidade despreocupada, que estava tudo nos conformes e nada apavoraria ele MAS na escuridão da noite, pesquisava artigos sobre como entender a mente de crianças e adolescentes.
Dorme agarradinho na sua barriga e escutando o bebê se mexer.
Chen
Um pai muito discreto, ninguém nem imaginava que ele estava esperando um filho.
Jongdae é uma pessoa extremamente prevenida, então ele já tinha estudado sobre paternidade e maternidade, sabia até mais do que você.
Hábito de cantar baixinho antes dos três dormirem.
Calendário no celular para acompanhar quantas semanas você estava e o tempo que faltava.
Chanyeol
Começando que quando ele soube da gravidez ficou em completo silêncio por longos minutos.
Internamente desesperado mas sempre tentando passar calma e tranquilidade no processo de gestação.
Pediria conselhos para os outros integrantes se já tivessem filhos.
Gostavam de antes de dormir ficar brincando de falar um nome engraçado para a criança e ver a reação da pessoa no cartório no dia do registro.
D.O
Tranquilidade e segurança seriam os sentimentos dominados por esse menino.
Ele tinha uma leve insegurança, mas confiava em você e sabia que o desejo de terem filhos era algo mútuo, só não esperavam naquele momento.
Mostrava fotos das ultrassom para alguns amigos de elenco nas gravações dos doramas e também para os integrantes.
Preparava todas as refeições e deixava tudo guardadinhos para você apenas comer e descansar.
Kai
Sorriso nervoso quando percebeu o que significava dois risquinhos no teste.
Deixaria a vida levar vocês, não queriam ficar falando e pensando nisso o tempo todo, tinham medo de ficarem mais nervosos ainda.
Comprariam produtinhos, alimentos e roupas que fossem recomendadas para a gestação.
Jongin ficaria te encarando de longe e imaginando como o bebê seria o mais lindo do mundo.
Sehun
Tentaria passar a imagem de confiante porém não conseguiria segurar esse personagem por muito tempo.
Ele estava com muito medo de não ter as atitudes corretas na paternidade.
Possivelmente teriam algumas discussões pelo excesso de nervoso e medo de serem futuros pais.
Sehun tentaria controlar a si mesmo e entenderia suas mudanças de humor, começando a te tratar com mais paciência.
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ah o puerperio.. ele passa viu, cada dia ele passa um pouquinho, as vezes ele passa em cima de você como um caminhão na formiga, ele destrói, corrói e amassa feito de vc nada mas ele passa sim, dias sim e dias sim ele vai passando. tem dias que machuca e tem dias que são leve, dias e dias.. e vai passando, escorrendo os dias na sua mãos e aquele serzinho pequenininho já não é tão pequenininho assim, cresceu junto com os dias difíceis, já tem personalidade, chora forte quando algo não está do seu desejo, quando só mamãe acalma e papai agita, tem dias que dorme tranquilo, tem dias que vira uma luta o cochilo, e quando acorda já cresceu mais um pouquinho.. todo mundo tá aprendendo, será que é fome, sono, frio, calor, cólica, vazou xixi ou a fralda ta cheia de cocô? do nosso lado, nos vamos eliminando um por um e se cansando, do dele, não foi atendido o choro que tanto o incomoda..
incrível como em apenas um mês, já consigo decifrar alguns choros seus.. esses dias você tem sorrido mais pra mamãe, principalmente quando falo cm voz de bebe e te chamo de meu neném, vc olha e sorri.. é a coisa mais perfeita do mundo!!! todo dia quando coloco você dormindo no berço a noite, faço uma oração pra Deus te guardar e proteger sempre, pois você é lindo, perfeito, inteligente e saudável. tem dias que são mais felizes e dias mais difíceis, tem dias q você dorme mto e tem dias q tô morrendo de sono e vc querendo viver mto kkk é engraçado.. nesses dias você anda bem sorridente, o sorriso banguelo mais lindo do mundo. vc aprendeu a fazer tosse fake quando quer tete, se trocar sua fralda cm água gelada você grita de ficar sem ar e roxo se não houvesse amanhã.. gosta de ficar peladao nos dias de calor e todas as roupinhas ainda ficam enormes em vc.. inclusive já ouvi mto comentário na rua e todos q vc é lindo e pequenininho.. em um mês vc não engordou mto mesmo eu dando tete em livre demanda e cresceu 3 cm desde q nasceu mas já consegue deixar o pequeno durinho e segurar a cabeça cm mais precisão.. fazemos atividades quase todos os dias, gostaria de fazer mais mto mais porem algo me freia e me para não sei bem explicar oq é.. você dorme mto bem de madrugada e parece q tem um relógio no cronômetro certinho, de 3 em 3 horas quer tete.. aprendi que seu soluço as vezes dura longos minutos e vc nem fica irritado, mas as vezes não é calor nem frio e sim fralda molhada kkkk
1 mês do Dom
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Ah, a nobre arte de ter filhos nos dias de hoje, como se fosse uma competição para aumentar as dificuldades da vida. Os românticos pobres, iluminados por uma irresponsabilidade encantadora, decidem que criar descendentes é a solução para todos os seus problemas financeiros e emocionais. Afinal, quem precisa de estabilidade quando se pode trocar noites de sono por fraldas sujas e intermináveis birras? É como se a sabedoria popular tivesse um conselho secreto: "Quando a vida estiver fácil, adicione crianças e veja a mágica acontecer". Porque, afinal, todos sabemos que berços são portais mágicos para a prosperidade instantânea. marcelos sants! e depois os msms reclamar das suas vidas de m33 r das, q eles msm quiseram, escolheram pra ter!! sksksks. ambos lados!
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Essa noite eu sonhei que estava abraçando minha avó e foi muito gostoso. Depois coloquei um biquíni e fui pegar sol com minha prima Laís e tomar banho gelado de chuveirão. E minha casa começou a se encher com meus familiares, minha mãe me entregou minha afilhada para eu dar banho no chuveirão e dps me ajudou a trocar a fralda dela.
Então eu ouvi minha madrinha falando mal da minha prima, sobre como ela era lerda e a vida dela era parada. E bom, eu tenho pé atrás com minha madrinha mas nunca bati de frente, e qnd eu vi ela atacando minha prima eu comecei a discutir com ela dizendo que ela sempre atacava as pessoas de uma forma "velada" e ela começou a se fazer de vítima e eu fiquei como a louca, mas ainda assim eu continuei falando e falando e foi um completo caos na sala da minha casa.
Acordei toda suada e nervosa, pq mesmo eu sabendo de tudo isso e querendo colocar pra fora, é algo inimaginável de se fazer lá em casa. Principalmente pq eu contei que tinha medo dela na infância e ela me beliscava.
E tem uma amiga minha que disse que qnd Lilith vem pra ajudar, ela vai nas nossas sombras para nos tornarmos mais fortes e eu acredito que isso que esteja acontecendo
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