#como trabalhar youtube
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Curso online com certificado! Como fazer clips
Neste tutorial de 3 vídeos você vai aprender a como fazer video clips de maneira simples. Ensina-se a como produzir pelo celular, o preço médio, além de dicas para o clipe. Faça sua inscrição:
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5/cinco minutos de meditação para revolucionar sua rotina. Você realizando tudo que precisa. Dias diferentes chegando... E cada vez mais você realizando, e se realizando.
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Por que eu desisti do meu canal com mais de 700 mil inscritos no YouTube. Nesse vídeo eu me abri e revelei o que aconteceu, compartilho alguns insights e explico como será daqui em diante...
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Tutorial Como Trabalhar à Hora
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Ganhe Até R$254 reais POR DIA COM NOVO SITE AMERICANO I Como ganhar dinh...
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COMO LIDAR COM A CULPA
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💲 APPEN EM 2023 AINDA FUNCIONA?148,70 reais trabalhando 3 horas por dia ...
O Sait se chama Appen essa empresa disponibiliza trabalhos em home office para você ajudar em melhorias de inteligências artificiais e máquinas, e uma empresa que paga em dólar e é australiana, você precisa ter mais de 18 anos porquê a empresa não disponibiliza trabalhos para menores, mais você pode pedir para que outras pessoas maiores de idade, faça o cadastro na plataforma para você trabalhar para você trabalhar ok? São tarefas simples de realizar, tem outras mais difíceis como transcritor e legendador ,mais você consegue realizar as tarefas também pelo celular.
#youtube#trabalhos home office comorenda extratrabalhar em casa como funciona appen 3 apeen funciona? renda extra trabalhar em casa como trabal
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O QUE SÃO "ASKFORMATIONS" E PORQUÊ PODEM SER UMA BOA OPÇÃO PARA SUA MENTE "TEIMOSA".
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![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7e298ea2ea37243e62d0c323ce26f35f/79fb78813af8e546-12/s540x810/37e3816f1c0ee9040ceef2b2a42cba6b67e497d5.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/322959335a1bfbce4a62434a39932c14/79fb78813af8e546-52/s540x810/4cf087afd60b72db4641d38253533cb0828a585f.jpg)
Em um breve resumo, "askformations" são apenas suas afirmações feitas como se fossem perguntas. Por exemplo, ao invés de você dizer "sou rico/a", você diz "por que sou tão rico/a?", "por que sou tão sortudo/a?", "por que sou tão lindo/a?" e assim por diante.
O cérebro é treinado para sempre nos dar ou buscar por respostas. Quando apenas fazemos afirmações, podemos nos deparar com a "resistência" da mente em aceitá-las como verdade e por conta disso, muitas pessoas podem desistir pois sentem que nunca poderão mudar o que está "gravado" em sua mente. No entanto, quando você altera a maneira que faz suas afirmações, nesse caso por meio de perguntas, o cérebro não resiste em tentar aceitá-las pois seu foco agora é encontrar respostas para as perguntas que você faz, consequentemente manifestando aquilo o que você deseja.
Talvez você já tenha se perguntado "por que nada dá certo pra mim?", "por que tudo é tão difícil?", "por que todos conseguem manifestar, mas eu não?" ou coisas parecidas e como a Lei é clara em sua premissa, aquilo o que você afirma, é refletido pra você e assim você recebe mais situações que provam o conteúdo das suas perguntas. Então, por que não mudá-las para algo que te favorece?
"Por que tudo sempre dá certo pra mim?", "por que eu sempre consigo o que eu quero?", "por que manifestar é tão fácil?", "por que minha vida é tão perfeita?", "por que ele/a é tão apaixonado/a por mim?", "como eu tenho tanta sorte?" e outras perguntas que impliquem que você já tem ou conseguirá algo. Já vi um relato de uma moça que afirmou pelos dias em que ela faria uma entrevista de emprego e assim como foi dito, nos exatos dias em que ela assumiu, foi para a entrevista e hoje está empregada.
Mesmo que sua mente ainda tente te dizer que você não tem algo ou que "você nunca foi sortudo/a", seu principal foco e objetivo agora será provar que suas perguntas estão certas e trazer situações que comprovem que sim, você sempre foi sortudo/a.
Seu cérebro não apenas é configurado para encontrar soluções e respostas para suas perguntas, como ele ama fazer esse trabalho pra você. Cientificamente falando, assim que você faz perguntas ao seu cérebro, ele instantaneamente é estimulado e começa a trabalhar para encontrar as respostas e enquanto ele faz isso, serotonina é liberada, fazendo com que o ato de perguntar te faça se sentir feliz ao invés de sentir resistência e sentimentos negativos.
- Taaj, do canal Free Tea (Youtube)
As próprias dúvidas são substituídas quando as perguntas são feitas, pois agora você não está declarando fatos que são contrários ao que sua mente está acostumada a acreditar, mas sim, fazendo perguntas para que a mente possa encontrar respostas e assim, torná-las um fato. Sua mente trabalha pra você de modo mais rápido e bem menos estressante e conforme este método é feito, as perguntas serão respondidas com base nos seus próprios desejos: "por que eu tenho tanto dinheiro?" ao que sua mente poderá responder "porque você é um milionário"; "por que tudo sempre dá certo pra mim?" "porquê você é Deus e está no controle de tudo" e assim por diante.
Essa é uma boa maneira de conseguir o que quer, sem precisar sentir que está "forçando" algo em sua mente pois agora é ela quem agirá para que você acredite que já tem tudo. A mente odeia falhar, estar errada ou ser subestimada, fazendo o possível e o impossível para que seus desejos sejam realizados, tornando-a então sua melhor aliada ao invés de ser o motivo para que se sinta preso/a ou perdido/a em sua manifestação.
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Diego, você pretende postar algo diferente, como algo que não seja relacionado à sua AU? Um desenho, um projeto, sei lá. Mas você pretende?
Então, mês passado eu postei um animatic de uma série própria que pretendo trabalhar no futuro, tive que fazer um pré-piloto logo cedo porque eu tinha uma cadeira de animação da faculdade e foi o projeto mais viável que eu poderia fazer no momento. Caso não tenha visto, eu postei no YouTube, se chama "Alternate Earth", e a ideia é que esse universo se passe no mesmo universo da Magenta, porém não terá o foco em Gems, e sim nos seres que vivem lá
Aqui está o link caso tenha interesse:
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the 𝖒𝖆𝖌𝖓𝖊𝖙: a very 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒂𝒕𝒊𝒄 person ; tends to attract people’s attention without having to real try for it ;
┈➤ ( Rachel Zegler ) — Acabamos de ver JULIETA RAMIRES MORNINGSTAR passando pelo tapete vermelho! Com seus VINTE E TRÊS anos, ela é uma ATRIZ conhecida pelos seus fãs por ser muito CRIATIVA E BENEVOLENTE, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante TAGARELA E INCONSEQUENTE. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que TEVE UM BURNOUT E FOI AFASTADA DOS HOLOFOTES PRA CUDIAR DA SAÚDE MENTAL! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
musing || trabalhos passados || wanted cnns
— Básico
NOME: Julieta Ramires Morningstar
NOME ARTISTICO: Julieta Morningstar
IDADE: 23 anos
SIGNO: Leão
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz e cantora
FAMÍLIA: Amélia (mãe, 49, ex-modelo) - Leopold (pai, 55, empresário) - Asher (meio-irmão por parte de pai, 24)
— BIiogragia Completa
Leopold Morningstar, um inglês que criou raízes nos Estados Unidos, dono de grande parte dos cassinos de Vegas, um homem discreto que vivia ocupado com os negócios, sempre grudado no celular e dando pouca atenção à família. A questão era que isso não se mostrava como um grande problema para Amélia, uma ex modelo colombiana, que também não parava muito em casa, para ela desde que Leopold continuasse lhe dando dinheiro para realizar seus caprichos e estivesse presente em todos os eventos sociais importantes, pouco importava se o marido era presente para ela ou para filha que acabara de nascer. No final, tudo o que Julieta significava para Amélia era sua segurança financeira, e a carreira que ela sempre sonhou e nunca conseguiu.
Julieta era a joia da família, sequer tinha dado seus primeiros passos ou dito as primeiras palavras e já estava em frente às câmeras, fazendo comerciais e aparecendo em photoshoots. A mãe fazia de tudo para ter a filha em frente às câmeras, se utilizando o sobrenome importante do marido para conseguir as melhores oportunidades, fosse flertando com um produtor aqui e ali ou pagando descaradamente para ter Julieta a frente.
O riso fácil e paciência que Julieta exibia desde bebê fez com que ela caísse nas graças dos produtores, afinal, nem sempre é simples trabalhar com crianças tão pequenas, mas Julieta com apenas 3 anos era considerada uma profissional invejável, fazia exatamente o que era mandado e ainda o fazia muito bem.. Fez diversas participações em filmes e comerciais, tudo de maneira muito discreta, mas mesmo assim, chamava a atenção do público, alguns já a consideravam uma grande promessa.
Com uma voz de dar inveja, a morena se destacou ainda mais, sendo convidada para participar de musicais e tendo até mesmo uma carreira sólida na Broadway, adora postar vídeos cantando no Youtube, tendo um número de seguidores considerável na plataforma.
Uma carreira formidável, entrevistas por todo lugar e o amor de uma nação, tudo em cima de uma garotinha, que levava tudo como uma grande brincadeira, era parte de seu mundo de fantasia. E havia aquilo, era como se o amor dos fãs suprissem a falta de atenção que ela recebia dentro de casa, afinal, sua mãe parecia ser feliz apenas em frente às câmeras, durante entrevistas e tapetes vermelhos.
Porém, os anos passaram, e o que era antes divertido passou a se tornar uma obrigação. Não a entenda mal, ela ainda amava o que fazia, e tinha muito talento, tanto que era a favorita dos diretores e estúdios, mas, junto com as mudanças de seu corpo, vieram as mudanças no olhar das pessoas, do público, algo que foi bem difícil de lidar.
Seus relacionamentos estavam sempre em foco, e muitas amizades acabaram por acreditarem que ela estava namorando os amigos, era complicado, e ainda haviam as teorias de que cada um destes relacionamentos só tinham como propósito alavancar algum projeto ou lançar um novo ator para o mercado, era muito estranho se sentir usada e sendo vista como uma alavanca dentro da indústria.
Julieta se afastou dos pais, e decidiu que iria tentar novos caminhos, buscando papéis mais desafiadores e querendo mostrar que não é mais aquela menininha por quem a América se apaixonou, ela pode ser muito mais.
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Aaaaa como você fez o mini Cesar de pelúcia?
Oie anon! basicamente foi seguindo vários tutoriais do youtube e improvisando no que não tinha de material, vou deixar aqui alguns links úteis de moldes e canais que me ajudaram muito nesse processo [Tudo feito a mão, mas se alguém tiver alguma dica pra quem usa máquina, sinta-se livre pra adicionar ao post =) ]
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O meliante em questão, em toda sua glória.
Moldes
O que usei pra fazer o Cesinha foi o molde de @Diawu_Q no twitter, ele foi feito pra pelúcias de 10 cm, mas vou deixar também algumas alternativas pra quem quiser costurar um de 15cm e 20cm.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/dbb8fb23e4c4ede55f61d287573bba1d/de5068740fbf3d71-c5/s540x810/a0bd1545717e8b35519a9236bcb52b5ec3bf9309.jpg)
Arquivo (Não se preocupem, vou deixar uma pasta no Imgur com as imagens em melhor qualidade no final do post pros brs que me seguem e não conseguem acessar o tweet também, em todo caso, todos os créditos vão pros seus respectivos donos.)
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Arquivo
Caso não tenham uma impressora, vai aí a dica de gambiarra também, coloque uma folha na frente da tela do pc e rabisquem a lápis o molde, não vai ficar do tamanho exato de 10 cm, mas fiz isso por pura preguiça de gastar 1 real e 50 centavos KKKK só tomem cuidado pra não fuder a tela do pc junto.
Materiais
O tecido que usei foi de feltro, é barato e fácil de usar pra quem for iniciante. O mínimo que consegui pedir na loja foram 30cm cada, e não se preocupem que dá pra ir longe com essa quantidade. Algumas pessoas usam também tecidos daqueles felpudos pra parte do cabelo. É mais caro, mas vai da preferência de cada um.
Outros materiais que você vai precisar: - Agulha e linha de costura da cor do seu tecido e do bordado do rosto; - Tesoura comum pra recortar o molde e uma tesoura que seja boa pra cortar tecido (confia em mim você NÃO quer cortar a linha com uma tesoura normal de escola. Também não usar a tesoura de tecido pra cortar papel). A que eu tenho é da marca Mundial; - Bastidor pra bordado de pelo menos uns 16 a 20 cm, pode ser de madeira ou de plástico, e se certifica que ele tem pelo menos o tamanho da sua mão, maior que isso e tu vai trabalhar com um puta trambolho pra manusear; - (Opcional) grampos e agulhas pra te ajudar na hora de juntar cada parte do molde.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4162d803e1988e73898b867c0b20e7a3/de5068740fbf3d71-ab/s540x810/2939b21ad1720f11bce64448897989fbdbfa7ce9.jpg)
Tutoriais
Esse PiyoPicco que mandei o twitter alí em cima tem vários tutoriais bem fáceis de seguir pelo youtube, tanto de costura quando de bordado, e a maioria com legenda em português e inglês!
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(A única coisa que não entendi direito foi esse tecido meio transparente que ele coloca atrás do bordado, alguém sabe que material é esse? E se tem aqui no Brasil 🤔 Não fica a mesma coisa mas improvisei com papel manteiga e no olhômetro mesmo. Outra coisa improvisada foi a parte do cabelo, só usei uma camada de feltro e sem costurar junto ao rosto pra ficar mais soltinho.)
E por fim, o link com os moldes em maior qualidade como prometido. Espero ter ajudado e boa sorte! (agradecimentos especiais à minha amiga portuguesa por ter me ajudado com os links e imagens do twitter, amo-te <3)
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Thats gore... Gore of my favorite character...
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Curso online com certificado! Construção elétrica - passo a passo
Neste tutorial você irá aprender como construir uma rede elétrica passo a passo. São 18 vídeos que incluem circuitos, interruptores, cabos entre outras peças necessárias para a construção. Faça sua inscrição:
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Finalmente acabei a Capa da minha one shot!!!!
Demorou mais de 1 hora e meia para terminar o desenho da capa ,caso notaram o nome da one shot faz referência a música da minha animação que estou fazendo com a música: Perfect da Camila Cabello.
Estou tentando trabalhar mais nesse meu Au , que é baseado no livro de o diário de uma princesa desastrada, onde eu adicionei os personagens de trolls como se fosse os personagens do livro !
Ela será postada na comunidade de trolls Br amino ,talvez no Wattpad tbm , talvez no YouTube e talvez apenas a animação aqui no tumblr (pq fica mais difícil pra mim postar one shot aqui)
(Translation for english⬇️)
I finally finished the cover for my one shot!!!!
It took more than 1 hour and a half to finish the cover design, if you noticed, the name of the one shot refers to the song from my animation that I'm doing with the song: Perfect by Camila Cabello.
I'm trying to work more on my Au, which is based on the book O diário de uma princesa desastrada, where I added the troll characters as if they were the characters in the book!
I'll be posting the one shot in December to match its theme and also because this way I can work more on both the one shot and the animation.
It will be posted in the Br(🇧🇷) community of trolls on amino, maybe on Wattpad too, maybe on YouTube and maybe just the animation here on tumblr (because it's harder for me to post a one shot here)
#trolls#broppy#poppy x branch#trolls band together#trolls 3#trolls dreamworks#trolls poppy#trolls branch#branch x poppy#trolls au
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MAG069 — Pensamento do Dia
Caso #0101811: Depoimento de Darren Harlow a respeito de um experimento psicológico que fracassou na Universidade de Surrey.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: insetos, aranhas, automutilação, horror corporal, gore
Tradução: Lia
MARTIN
Aqui está. A Sasha veio hoje?
ARQUIVISTA
Ah, ela tirou o dia de folga. Disse que passaria o dia com aquele tal de Tom.
Martin: Ah. Eles vão fazer alguma coisa legal?
Arquivista: Ela não disse.
Martin: Você já conheceu ele?
Arquivista: Como eu teria conhecido? Nós não fazemos sociais. Ele parece ser legal, eu acho. No estilo de Kensington. Você já o conheceu?
Martin: Não, mas ela é muito reservada com essas coisas. Diferente do Tim.
Arquivista: Hum.
Martin: Só conversa com ele, por favor.
Arquivista: Acho que já falamos mais do que o suficiente. Duvido que mais conversas ajudariam em algo.
Martin: Não tem como vocês trabalharem juntos desse jeito.
Arquivista: Ironicamente, acho que trabalhar é tudo que eu e o Tim conseguimos fazer juntos.
Martin: Olha. John. Quando foi a última vez que nós conversamos? Só conversamos, sem todas essas...
Arquivista: Obrigado pelo chá, Martin.
Martin: Ok. Tá bom. Ele não tá errado, sabe?
Arquivista: Eu sei.
Depoimento de Darren Harlow...
Depoimento de Darren Harlow a respeito de um experimento psicológico que fracassou na Universidade de Surrey. Depoimento original prestado em 18 de novembro de 2010. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
As coisas sempre parecem tão óbvias pensando agora. Aquele experimento sempre foi uma péssima ideia. Mesmo naquela época, lembro de pensar que parecia ter saído de um filme de terror. Quer dizer, toda vez que eu ficava sabendo de um novo detalhe sobre ele, eu ia pra casa e contava à minha esposa e nós ficávamos especulando durante o jantar sobre como aquilo ia dar errado de algum jeito grotesco e horrível. Nós ríamos e analisávamos as maneiras pelas quais aquilo poderia transformar aqueles pobres estudantes de graduação em assassinos loucos ou monstros mutantes.
E quando comecei a ver mais e mais aranhas pelo laboratório, transformei aquela sensação real de desconforto em... um tipo divertido de medo, como se eu estivesse só brincando de ficar assustado. É tão estranho — mesmo quando você realmente tá procurando pelo terror, é impossível acreditar de verdade nele. Sempre parece ser algo que você inventou, só se divertindo um pouco assustando a si mesmo. Porque essas coisas não acontecem. Não no mundo real.
Mas... às vezes, você pensa sobre o que é o mundo real. Só o que o seu cérebro mistura a partir do que os seus sentidos te dizem. Nós criamos o mundo de muitas maneiras. Acho que não deveria ser surpresa que, quando não tomamos cuidado, podemos mudá-lo.
Antes de fazer perguntas aprofundadas sobre as metodologias ou a estrutura do experimento, preciso deixar uma coisa clara: eu sou só um dos faxineiros. Eu não faço ideia de como ou por que eles começaram isso ou — só Deus sabe — de onde veio o financiamento. Acho difícil acreditar que o Departamento de Psicologia autorizou, mas não sou um acadêmico, e essas decisões estão muito acima de mim.
Eu cuido principalmente dos laboratórios de ciências. A maioria das equipes de limpeza da universidade se desloca muito, trabalhando em diferentes prédios ou departamentos de um mês pra outro, mas tem muitas coisas nos laboratórios que exigem treinamento adicional pra limpar com segurança, então somos um pouco mais especializados do que o resto do pessoal. Quer dizer, eles ainda não nos deixaram chegar nem perto dos equipamentos realmente caros; quem tomava conta dessas coisas eram os técnicos do laboratório, mas a questão é que sou um rosto muito mais familiar nos departamentos de ciências do que os outros faxineiros.
Tem também o fato de que o pessoal do curso de ciências até conversava comigo às vezes. Não quero dizer que é porque eu sou branco e o resto da equipe de limpeza não é, mas eles sempre falavam comigo de um jeito que não falavam com os outros, então me tornei o ponto de contato entre os faxineiros e o resto da equipe. Resumindo, eu geralmente sabia mais ou menos o que tava rolando com a maioria dos experimentos que eram realizados por lá.
Então, quando a Dra. Elizabeth Bates me contou sobre o estudo mais recente dos seus alunos da pós-graduação em psicologia, pensei que ela tava me zoando. O Departamento de Psicologia é geralmente um dos menos exigentes, pelo meu ponto de vista, porque é quase inteiramente composto por pessoas que ficam sentadas na frente de computadores ou em salas de entrevista. Uma vez ou outra, acho que eles usaram uma máquina de ressonância magnética em algum hospital, mas isso era mais na área da neurociência e, mais importante, não acontecia nos prédios que eu limpava.
Desde que estou lá, o que já faz uns bons sete anos, eles nunca chegaram perto da parapsicologia — nada que fosse remotamente menos respeitável como pesquisa — então, quando a Liz me explicou o experimento e eu percebi que eles estavam basicamente fazendo pesquisas sobre PES, fiquei um pouco animado. Quer dizer, ela disfarçou com todo tipo de jargão científico e me deixou tonto de tanto falar, mas ainda assim se resumia basicamente a ver se os pensamentos e sentimentos de um grupo de pessoas em uma sala tinham algum efeito sobre a experiência de um sujeito em uma sala separada e isolada. O que eu quero dizer é que ela pode até falar em "dinâmica de grupo" e chamar aquilo de "intuição de proximidade" ou o que quer que ela tenha dito, mas eu reconheço uma pesquisa de PES quando tô esfregando o chão dela.
Não que eu me ligasse, claro — eu amo esse tipo de porcaria. Eu sou louco por terror, mas geralmente prefiro mais o lado da ficção científica. Demônios e fantasmas nunca me pegaram de verdade, mas me dê alienígenas ou os poderes sinistros da mente humana e eu tô dentro.
Eu não falei nada disso pra Liz, é claro — tinha a impressão de que era um assunto delicado, e não tenho motivo pra irritar as pessoas com quem eu trabalho. Mas você pode ter certeza de que eu tava bem mais de olho nesse experimento do que nos outros. Principalmente quando ela me contou um pouco mais sobre como eles estavam realizando ele.
A premissa básica era bem semelhante à maioria desses estudos. Tinha uma sala com um espelho unidirecional onde o sujeito ficava sentado e conectado em fios para que medissem suas respostas físicas. Do outro lado do vidro ficavam entre um e vinte participantes que receberiam estímulos para obterem uma determinada resposta ou sentimento. Esses sentimentos eram incitados enquanto a atenção deles continuaria voltada pro sujeito do outro lado do vidro.
Aí eles simplesmente mediam qual resposta — se é que houvesse alguma — o sujeito tinha a algo que não podia ver, ouvir ou perceber de qualquer outra forma. Às vezes, o sujeito era informado de que havia pessoas do outro lado do vidro quando na verdade não tinha, pra formar um grupo de controle e eliminar qualquer resposta placebo. O nome da sujeita era Annabelle Cane.
Mas o que realmente me pegou foi o que a Liz me contou sobre a natureza específica dos sentimentos que eles estavam tentando projetar. Eles estavam planejando trabalhar com o medo. Especificamente, eles selecionaram um grupo de pessoas que se identificavam como aracnofóbicas para serem os projetores e, em certos momentos enquanto observavam Annabelle, vídeos de aranhas rastejando, comendo e se reproduzindo eram projetados aleatoriamente sobre o vidro, incitando uma resposta aguda de medo.
O raciocínio era que o medo era uma emoção extremamente poderosa e que seria muito fácil de distinguir nas respostas de Annabelle. Eles queriam ver se conseguiam usar a percepção extrassensorial para assustá-la.
Eu disse que parecia ter saído de um filme de terror, né? Não sei como eles não perceberam isso. Quer dizer, talvez tenham percebido. Talvez tenham seguido em frente pelo mesmo motivo que eu brincava com a Laura sobre isso, em vez de pedir uma transferência. Você começa a apreciar a macabreza da situação porque no fundo sabe que é seguro. O pior que poderia acontecer seria alguns alunos ficarem chateados. Devia ter sido só uma fantasia passageira.
Enfim, eu não posso falar muito sobre o que aconteceu durante a maior parte do estudo. Por motivos óbvios, eu não tava limpando as salas em questão enquanto eles estavam fazendo os testes, mas fiquei sabendo de algumas coisas pela Liz e alguns dos outros pesquisadores. Parecia estar indo bem no começo. Annabelle mostrava alguns sinais sutis, mas estatisticamente significativos, de angústia e desconforto enquanto as aranhas eram mostradas. Sinais que ficavam visivelmente ausentes durante os períodos de controle.
Eu sei que as reações de medo eram certamente sérias o suficiente para os pobres coitados que, sem querer, se inscreveram como projetores: eu tive que limpar a sala quando um deles vomitou durante a primeira rodada de testes. Ele teve que abandonar o experimento, se me lembro bem. Sortudo.
Tenho certeza de que você consegue adivinhar o que eu acabei limpando mais e mais ao longo do estudo. Teias de aranha. Quer dizer, não dá pra evitar elas em prédios com tetos altos e cantos convidativos, mas mesmo assim, apareciam mais e mais delas a cada dia. Eu varria ou aspirava elas à noite só pra encontrá-las de volta na manhã seguinte, mais espessas do que nunca.
Eu nunca consegui ver direito as aranhas responsáveis por elas. Ao contrário da maioria das que eu já tinha visto, que ficam sentadas, gordas e orgulhosas, no centro de suas teias, o máximo que eu via dessas era um rápido movimento de pernas escuras desaparecendo em um buraco no reboco ou atrás de uma instalação na parede.
Isso me assustava bastante, mas eu achava que era de um jeito bom. Eu sabia que, logicamente, elas estavam só fugindo do inverno. Quer dizer, você sabe como tem estado frio nas últimas semanas. Eu tentava assustar a Liz dizendo a ela como seus experimentos sombrios estavam invocando um exército de aranhas. Eu não fazia ideia...
Os testes estavam progredindo, e eles começaram a introduzir vários projetores ao mesmo tempo pra ver como isso afetava a intensidade dos sentimentos que Annabelle estava recebendo. A Liz ficou muito animada com os resultados. Ainda lembro da cara dela quando me contou que a Annabelle aparentemente tinha relatado ter vários sonhos perturbadores com aranhas.
Notavelmente, em nenhum momento do experimento ela foi informada de que estavam usando aranhas. A Liz tava animada, me contando como os sonhos pareciam mapear muito bem as respostas fisiológicas que eles estavam registrando; como a Annabelle tinha sonhado com "perninhas pequenas correndo por suas veias como se fosse uma teia".
Mas foi aí que eles começaram a ter problemas. Embora adicionar mais projetores tenha aumentado inicialmente a intensidade das respostas, parece que isso diminuiu bem rápido, e logo as medições mudaram significativamente. Eles ainda estavam obtendo respostas notáveis, mas não eram como as que haviam recebido antes. Elas não pareciam ser de medo.
Liz ficou irritada com isso. Mesmo que os resultados ainda parecessem bons para um estudo geral de PES, a variação no tom das resposta aparentemente confundiria a pesquisa de um jeito que ela não gostava.
Eu só vi Annabelle Cane uma vez durante esse período. Ela não era difícil de identificar. Ela se vestia como se uma loja de roupas vintage tivesse explodido em cima dela, e seu cabelo curto e loiro descolorido contrastava fortemente com sua pele escura. Na primeira vez que a vi, eu gostei dela. Ela parecia ser o tipo de aluna que ocasionalmente falava com os faxineiros como se nós fôssemos pessoas. Não que tenhamos realmente conversado, mas ela tinha essa energia.
Nessa outra vez, porém, foi bem quando ela tava saindo da sala do espelho. Ela estava andando de um jeito estranho, como se suas calças não lhe servissem direito. Ela ficava dobrando os joelhos em ângulos meio esquisitos, andando com uma postura rígida. Seu braço estava estendido e ela deslizava a mão pela parede enquanto caminhava, movendo os dedos rapidamente para que corressem como... bom, como uma aranha com pernas faltando.
Mesmo assim, eu nem comecei a considerar o que poderia estar acontecendo. Não... eu só comecei a levar a sério depois do que aconteceu na última quinta-feira. Eu tava no turno da noite e tinha acabado de terminar de varrer os laboratórios. Tinha começado a passar pano nos corredores que levavam até as salas que a Liz estava usando quando notei que as luzes ainda estavam acesas. Ela tinha mencionado que naquela tarde eles estavam tentando as primeiras sessões com todos os dezenove projetores restantes — eles tinham tido um número previsivelmente grande de desistências.
Eu sei que quanto mais pessoas estiverem envolvidas em um teste, mais tempo ele tende a levar e tem mais chances de atrasar, então podia muito bem ter ultrapassado o horário, mas eram nove e meia da noite naquele momento, então parecia muito improvável que tivesse durado tanto tempo. Pensei que talvez tivessem deixado as luzes acesas por acidente. Essas coisas acontecem. Me esforcei pra esquecer que as luzes naquelas salas eram normalmente ativadas pelo movimento.
Espero um dia esquecer o que eu vi quando abri aquela porta, mas não vou. Todos os aracnofóbicos, os "projetores" da Liz, estavam de pé em dois círculos, um dentro do outro. Suas mãos e braços estavam entrelaçados em um padrão complexo, e eles andavam em círculos, girando lentamente, mas de forma constante.
A Liz não tava lá, mas no canto pude ver um de seus alunos da pós-graduação — acho que o nome dele era Mark — parado ali, encarando aquilo como se estivesse em algum tipo de transe. Quer dizer, todos pareciam estar em um transe.
Do outro lado do vidro, pude ver Annabelle Cane parada ali, olhando pra eles. Seu corpo estava curvado e contorcido de um jeito que definitivamente não era natural, e eu realmente queria que fosse um truque da luz, mas por um segundo pareceu que ela tinha mais de dois olhos.
Quase no mesmo instante em que abri a porta, o movimento do círculo parou abruptamente e suas cabeças se viraram para me encarar todas de uma vez. Fiquei paralisado de pânico. Eles soltaram os braços e por um momento eu tive certeza de que iam me atacar, mas em vez disso se viraram para a janela, em direção a Annabelle, e caminharam até ela, se alinhando bem na frente do vidro.
Com um movimento repentino e brusco, eles inclinaram as cabeças para trás e depois bateram contra a janela espelhada, a quebrando inteira de uma só vez. Eu queria correr, mas não conseguia fazer meu corpo se mexer. Eu só fiquei parado ali, assistindo o sangue escorrer dos cortes nas testas deles enquanto a Annabelle começava a subir pela janela quebrada, seus membros se movendo e se estendendo, lenta e deliberadamente. Os outros não moveram um músculo enquanto ela rastejava sobre eles e depois sobre o chão em minha direção.
Quando ela estava a mais ou menos 30 centímetros de mim, ela se endireitou até sua altura total. Não sei exatamente qual era a altura dela antes, mas agora ela se erguia quase trinta centímetros acima de mim. Os olhos dela se fixaram nos meus e eu comecei a sentir algo. Era como se centenas de perninhas pequenas estivessem correndo dentro do meu crânio, se movendo e se agitando pela minha mente.
Senti minhas mãos, que estavam soltas ao lado do meu corpo, começarem a se levantar. Elas agarraram minhas pernas e aí, aparentemente por vontade própria, começaram a rastejar pra cima de mim, subindo lentamente sobre meu estômago, meu peito, meus ombros, até que, finalmente, pousaram em minha garganta. Eu nunca fui um homem forte, mas isso não parecia importar quando meus próprios dedos começaram a se fechar em volta do meu pescoço.
O pânico estava me fazendo respirar rápido e superficialmente, mas em segundos eu não conseguia mais fazer nem isso. Não sei se você já foi estrangulado, mas demora muito mais do que você imagina. Não faço ideia de quanto tempo demorou pras bordas da minha visão começarem a escurecer, mas pareceu ser uma eternidade.
Aí, com o canto do olho, vi Mark, o pesquisador, se mover. Não sei como ele quebrou o feitiço que Annabelle tinha lançado sobre ele, mas aparentemente ele conseguiu. Com um movimento repentino e inesperado, ele a atacou e jogou todo seu peso em cima dela.
O ataque a pegou completamente desprevenida e ela caiu com força contra a borda da janela quebrada, a lateral de sua cabeça fazendo um barulho horrível de esmagamento ao bater. De repente, os outros desabaram no chão, como se suas cordas tivessem sido cortadas. Minhas mãos também caíram e eu respirei fundo, longa e dolorosamente.
Eu desabei e levei alguns momentos tentando me recompor. Mark já tava com o celular na mão tentando chamar a polícia. Eu tava grogue e parecia que alguém tinha lixado meu cérebro, mas consegui me levantar. Olhei para o corpo amassado de Annabelle Cane exatamente quando ela começou a se levantar. Dava pra ver que o lado do crânio dela tinha sido esmagado, e por baixo da bagunça de sangue e ossos, vi uma massa de teias de aranha opacas e brancas.
Eu corri. Não me orgulho disso. Saí correndo daquele prédio, voltei pro meu carro e simplesmente fui embora. Dirigi por quase uma hora antes de finalmente parar em uma estrada lateral e começar a chorar. Nunca mais vi nenhum deles.
A administração da Universidade entrou em contato comigo antes da polícia. Eles me disseram, de maneira bem clara, que se eu valorizasse meu emprego eu oficialmente não tinha estado no prédio naquela noite. Eu nem sei o que teria dito à polícia de qualquer forma, e eu precisava daquele trabalho, então, quando fui questionado, disse que estava em casa, doente com uma virose. Acho que o fato de eu estar com uma cara horrível ajudou a convencê-los, e usei uma camisa de gola alta quando prestei meu depoimento.
A versão oficial foi que Annabelle tinha sofrido um surto psicótico e quebrado a janela, ferindo várias pessoas com os cacos de vidro antes de espancar Mark quase até a morte e fugir do prédio. As outras pessoas naquela sala parecem não se lembrar de nada, e eu não sei se o Mark mencionou meu nome no testemunho dele. Ele e Liz ainda não retornaram à Universidade e eu não fiz nenhum esforço para entrar em contato com eles.
Até onde eu sei, Annabelle Cane ainda tá por aí. Mas eu tô mantendo distância de qualquer coisa remotamente relacionada a aranhas. De algum jeito, eu consegui sobreviver a um filme de terror. Não tenho a menor intenção de procurar outro.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Mais aranhas. O testemunho do Sr. Harlow pelo menos teve a decência de ser bastante corroborado. A história da estudante de psicologia que enlouqueceu durante um estudo de PES ainda é bastante discutida em certos setores da Universidade de Surrey, e tem vários artigos de jornal que cobrem os eventos detalhadamente, embora nenhum deles mencione o... ponto de vista aracnídeo, nem mesmo o envolvimento do Sr. Harlow.
Tanto Mark Voight quanto a Dra. Elizabeth Bates deixaram a Universidade quase imediatamente depois do incidente, sob circunstâncias um tanto vagas. A Dra. Bates recusou categoricamente nosso pedido de entrevista, e o Martin me informou que o depoimento do Sr. Voight foi desconexo e quase incompreensível. Aparentemente, biologicamente falando, o relato dele sobre as aranhas não faz sentido nenhum, de acordo com o Martin. Além disso, aparentemente, ele chorou muito. Porém, ele pelo menos confirmou a presença do Sr. Harlow no evento, e o resto da conversa foi uma confusão de divagações sobre pernas e correrias.
Apesar dos problemas recentes, Tim se saiu bem nessa. Os relatórios policiais confirmam a história oficial de uma aluna que sofreu um episódio violento e atacou outras pessoas envolvidas em um estudo de pesquisa. O fato foi atribuído a um ataque psicótico, embora os pais de Annabelle Cane tenham afirmado repetidamente que ela não tinha histórico de doenças mentais ou violência. Realmente, é raro ver um uso tão descarado da imagem de um lunático espumando pela boca fora das páginas de uma ficção sensacionalista. Eu não acho que ela tenha enlouquecido.
Annabelle Cane nunca foi presa e parece ter desaparecido, ao que tudo indica. O que é igualmente — se não mais — preocupante, é que nos anos desde esse depoimento, todos os outros participantes desse estudo, os chamados "projetores" da Dra. Bates, também desapareceram. Não consigo deixar de imaginar quantas teias de aranha podem ser encontradas em suas antigas casas.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Eu, uh... eu não voltei pros túneis. Eu acho que tô... vou falar a real, eu tô com medo. Principalmente depois da exploração abortada da semana passada.
E, ainda assim, todas as outras pistas parecem ter esgotado ou me levado a mais perguntas sem resolver nada, e a não ser que eu confronte Elias com o que descobri ou espere na improvável esperança de receber mais fitas da Basira, tô lutando pra encontrar qualquer plano que não me leve para aqueles túneis. Descer lá pra encontrar algo que deixou bem claro que não quer ser encontrado.
Eu deveria pedir ajuda pros outros, mas eu... Não posso. Na melhor das hipóteses, eles só tentariam me convencer a não fazer isso. Na pior das hipóteses... Não, eu... se eu vou descer lá, eu vou sozinho.
Eu deveria só deixar isso pra lá. Eles estão certos. Mas não posso não saber.
Fim do complemento.
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Esquenta a minha cabeça. A janela está aberta. Às 6 da manhã, era para acordar, eu tinha certeza. Com um cansaço estranho eu ligo o 'pc'. Acesso o meu jornal, eu acho que vou morrer. A notícia não está entrando na minha mente, desisto e paro de repente, com o YouTube mostrando opções diferentes. E não sei o que fazer, meu corpo parou de vez. Começo a pensar em quem são vocês, me aguentando todos os dias. Não quero ouvir música, tem a hora precisa. O juízo borbulha, eu tento ler, o outro enquanto eu tento deixar de ser. Há tempos que evito, a esperança me corromper. Estou com um sensação um tanto esquisita. Coloquei meus dedos nos ouvidos, aquele som de gerador está desaparecido. Ando na rua com a música em alto volume, procuro acidentes mas todos são muito descentes. Não querem se sujar. Não tem valido a pena, por aqui ficar. Não agrego, não sei onde tudo isso vai levar. Minha ignorância está por todo lugar. Estão evitando a sério falar. E quais serão suas motivações? Triste pensar. O fracasso existencial já está me dizendo, que não precisa de mim, que não caibo lá dentro. Meus olhos se ferem, estragam o meu alimento. Eu tenho falado comigo e sorrido, nesses tempos que se pensa estar ao telefone. Já gravei minha voz , sobre coisas triviais do dia. Um diário sonoro, para dançar essa valsa maldita. Ninguém vai ligar. O ano novo chegou. Deitei a cabeça, pensei em várias formas de me aniquilar, e o ventilador, provocou em mim um arrepio, sinto saudade de carinho. Nossos pais não podem resolver tudo para nós. Um dia vamos ter de aprender a ser sós. É que eu levanto da cama com todos os nós. Eu me desespero em casa quando fico só. Vão levar tudo que me distrai. Ah! Sim, alguém vai levar. Vou perder alguma coisa se eu esquecer de novo de trancar. Minha memória é toda zoada. Foram as estradas. Gostaria de poder reviver através de todo alguém, que na rua fervem em febre. Eu assisto os carnavais, nunca fui a nenhum, maravilhosos imortais, eu não perdi meu lado comum. É natural o desejo de felicidade, a minha se traduz em pedir mais verdades. Não suporto a mentira, já extrapolou o covarde. Porque desde o primeiro dia do mundo, alguém precisou acalmar seu ânimo. O frio canalizou o afago que o coração-menino sonhou. Todos os dedos podres que fizeram gostar, de um rápido prazer na ponta da língua, que maltrata de vez que não anima, sou um bichano, eu quero você me dizendo que sou sua alegria. Que estou tremendo, não preciso nem falar. Minha garganta está entrecortada, eu vou chorar. Não costumo pensar nada absolutamente nada, me perco na rua. Eu ando para trás. Não sabendo que horas vou chegar, enquanto o vento tenta me empurrar, meus pés no 'meio-fio', estão a balançar. O vazio mental, o meu pranto, como ainda pode haver algo me rondando? Eu sei como um bom ser humano, que gastado as sete vidas, tem algo me esperando, numa outra esquina.
Os ciclos da vida a mim nunca chegaram. Não tenho medalhas, não tenho lembranças de pequenas vitórias ou aventuras sanas. Preciso de paz, acertar as coisas, uma alma pesada só vai levar outras. Ninguém merece! Sujar o céu! Ainda estou segurando o carrossel. O carrossel de vontades não vividas. O orgulho ferrenho de quem não tem o talento certo para a vida. O que agora vou sentir, os animais a me engolir, estou deixando de comer, são horas caras para o comer desfalecer. Eu tenho direito de acabar com meu sofrimento, não tenho pertencimento, acabou a palhaçada. E esses caminho é de penar, a dor é dor , tem de trabalhar. Não estão, ao menos acho, jogando por brincar, é para valer, devo aceitar. A vida está saindo de mim, eu esperei esse momento feliz. Sorri dolorida até o fim. O tempo era igual. Não há saudades de mim. Já que me conhecem, acreditaram. Chegou o grande dia, como aniversário, em que todos que convidei não se apresentaram. Esse dia eu me lembro, odeio velas. Quero ascender, tocar fogo no quarto com ela. A minha cadeira elétrica, esperar o sim de quem amei, achando que tudo, é só conhecer. Estou a sentir o cheiro horrível que provoquei, me escondendo, dias que provei,o gosto da morte consciente. Simplesmente, nada mais tinha sentido, então eu também pulei na terra, e entrei.
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