#casal em crise
Explore tagged Tumblr posts
Text
Curso online com certificado! Terapia de casal
Nesta conjunto de 15 vídeos, será exposto as melhores formas de lidar com problemas com seu cônjuge e recompor sua relação da melhor maneira possível. Faça sua inscrição:
#alemão#antes#antonio#bizarro#briga#casal#casal em crise#castro#clarice#comedia#comedy#crise conjugal#de#deus#discussão#doido#dos#duviver#engraçado#fábio#falcão#fundos#funny#germânico#gregório#hilário#história#humor#ian#império
0 notes
Photo

Esta Tentação Quase Destruiu Nosso Amor - Será que Superamos?
**Você Também Está Lutando Contra a Tentação no Casamento? Veja Como Salvamos o Nosso Amor!** Neste vídeo, é compartilhada a história de Clara e Felipe, um casal que enfrentou uma das maiores provações em um relacionamento: a tentação. Eles contam como o casamento deles quase foi destruído, mas, juntos, encontraram forças para superar a crise e reconstruir o amor que tinham perdido. Se você está passando por dificuldades em seu relacionamento ou sente que a tentação está colocando seu casamento em risco, este vídeo pode ser exatamente o que você precisa. **História Real:** A vida nem sempre segue o caminho […]
Continue lendo em : Esta Tentação Quase Destruiu Nosso Amor - Será que Superamos? @minhabelezaesaude
#AmorEFidelidade, #AmorERespeito, #ComunicaçãoNoRelacionamento, #ConflitosConjugais, #CriseNoCasamento, #CuraDoRelacionamento, #DesafiosNoRelacionamento, #EnfrentandoProblemasNoRelacionamento, #EscolhasNoAmor, #FortalecerOAmor, #FortalecimentoDoCasamento, #HistóriaDeAmorReal, #ImportânciaDaTerapia, #ImportânciaDoDiálogo, #ImportânciaDoPerdão, #LidarComATentação, #ManterOAmorVivo, #ReconciliaçãoNoCasamento, #ReconexãoNoRelacionamento, #ReconstruçãoDaIntimidade, #ReconstruçãoDoAmor, #ReconstruirOCasamento, #RecuperaçãoDaConfiança, #RelacionamentoEmCrise, #SalvandoORelacionamento, #SalvarOCasamentoDaCrise, #SuperandoDificuldadesNoCasamento, #TentaçãoNoCasamento, #TerapiaDeCasal, #TraiçãoEmocional
RaisLife
Áreas: #YouTube, #YouTubePortuguês
#amor e fidelidade#amor e respeito#comunicação no relacionamento#conflitos conjugais#crise no casamento#cura do relacionamento#desafios no relacionamento#enfrentando problemas no relacionamento#escolhas no amor#fortalecer o amor#fortalecimento do casamento#história de amor real#importância da terapia#importância do diálogo#importância do perdão#lidar com a tentação#manter o amor vivo#reconciliação no casamento#reconexão no relacionamento#reconstrução da intimidade#reconstrução do amor#reconstruir o casamento#recuperação da confiança#relacionamento em crise#salvando o relacionamento#salvar o casamento da crise#superando dificuldades no casamento#tentação no casamento#terapia de casal#traição emocional
0 notes
Text



pagar com a língua!
mark lee × reader
w.c — 0.8k
genre — romance, momentos íntimos, conteúdo sugestivo, rotina matinal, brincadeiras afetuosas, sensualidade leve, dinâmica de casal, provocações carinhosas
notes — achei a carinha do Mark KKKKKK Não tenho muito a dizer, espero que vocês gostem, beijocas, Amo vocês!! 💋
— Cê fez o que eu te pedi, mocinha? — Você tirou o rosto até então enterrado nos travesseiros da cama. Estava de bruços, mas fez questão de se virar de barriga para cima, exibindo os dentes recém-escovados para ele.
— Já percebi que o branco do teu dente não é lente. Agora para, que cê tá me assustando.
Você sorriu, abrindo os olhos. Provavelmente deveria estar um desastre: cabelos bagunçados, o rímel que você ficou com preguiça de tirar na noite anterior provavelmente te deixava com a aparência de um panda. Mark nem reclamava da camiseta que você roubou do guarda-roupa do seu namorado LTDA (que, claro, era o guarda-roupa dele), muito menos da calcinha com estampa de Moranguinho. Na verdade, ele adorava, especialmente uma específica que você mandara fazer para o Dia dos Namorados, com a moldura clássica do "I love my boyfriend" e uma foto dele. Você sempre se exibia quando a usava, e ele sempre ria até perder o fôlego, os olhos marejando, até te puxar pela bunda e te colocar sentada em cima dele no sofá. Aí... Bom, era nesse momento que as coisas ficavam sérias.
A questão é: você teve que participar de um evento estressante da empresa no dia anterior, e o Uber estava bem mais barato até a casa dele. Então, aproveitou para tomar um banho gostoso e dormir aconchegada nele, mesmo que, minutos antes, parecesse tão disposta a assistir um lançamento de algum serviço de streaming, apesar de já serem 3 da manhã.
— Dormir com você é muito difícil, sabia? — Ele questionou, e você riu, sentando-se na cama, afastando as cobertas e aceitando a caneca de café que ele oferecia. Foi segurar o utensílio com as duas mãos, e ele beijou sua testa com carinho.
— Acordei na beirinha da cama, e você com os braços abertos tipo o Cristo Redentor.
— Foi mal. Sou gananciosa, você sabe. — Ele assentiu, concordando com veemência. Ainda vestia o pijama da noite anterior, o que indicava que não havia feito nada naquela manhã, o que era uma surpresa. Mark Lee era o seu oposto: cheio de disposição, trabalhava mais do que deveria, recebia elogios constantes e conseguia promoções numa velocidade insana. Não é que você fosse preguiçosa, apenas fazia o que era paga para fazer e evitava se estressar. Já era ansiosa o bastante com outras coisas e não queria crises de Burnout, essa coisa tão comum no século 21. Mark, por outro lado, era super equilibrado — tirando as noites isoladas em que ele desabava no seu colo como uma criança, mas sempre sorria, mesmo com os olhos cheios d'água, porque sabia que você o entendia como ninguém mais.
— Desculpa por desabar ontem. A gente nem conversou direito — você disse enquanto colocava a caneca ainda fumegante na mesinha de cabeceira, ficando de joelhos para abraçá-lo. Mas não demorou nem dois segundos para se levantar e sentar no colo dele. — Oi.
Mark riu para você, olhando nos seus olhos e brincando, cutucando suas costelas e competindo para ver quem piscava primeiro. Vocês nem falavam, de tão concentrados. Eram dois idiotas apaixonados e competitivos, mas Mark sempre perdia primeiro, porque você fazia um beicinho irresistível quando era derrotada.
— Faz assim: você me conta o que rolou ontem na mesa do café e a gente fica de amasso um pouquinho aqui no quarto, pode ser? — Ele sugeriu, e você sorriu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dele com o indicador. Mark ajustou seu corpo no colo, descansando casualmente as mãos na sua bunda.
— Já te disseram que você é um ótimo otimizador de tempo? — Você provocou, os olhos fechados, roçando os lábios nos dele sem beijá-lo de verdade, só brincando. Mark sorriu, capturando sua boca, beijando-a devagar, com devoção, explorando cada movimento. No meio do beijo, você percebeu de soslaio quando ele tentou alcançar o celular em meio à bagunça de lençóis. O polegar foi direto no Spotify, caminho que ele sabia de cor, assim como os pontos do seu corpo que mais te arrepiavam. Não tinha o que fazer: ele era aluno nota 10 em tudo.
— Ei, ei — você o afastou um pouco. Mark era o tipo de cara que amava ficar de dengozinho com alguma música de fundo. Ambos eram apaixonados por música e até compartilhavam a conta do Spotify. Ele te olhou, com as bochechas coradas pela pressão dos beijos, e parecia meio confuso. Estava tão imerso no momento que esquecia até o próprio nome.
— Cê tava escutando Doja Cat? — Ele perguntou, com a boca formando um “o” perfeito. Você riu. Sempre o provocava porque, às vezes, ele não resistia e acabava cantarolando algumas músicas no carro. Agora, não tinha mais como se defender.
— Cê sabe que vai pagar com a língua agora, né?
Você riu enquanto ele fazia cócegas em você, e era impossível não gargalhar até o corpo doer. Riu tanto que, quando percebeu, estava deitada na cama de novo, com o corpo maior que o seu de Mark sobre o seu.
Mark te deu um beijinho, e você segurou suas bochechas quentes para sussurrar bem pertinho dele:
— Com prazer.
#sun favs#nct pt br#nct br!au#nct br au#nct br#nct mark lee#mark lee fic#mark lee fanfic#mark lee imagines
159 notes
·
View notes
Text
a paixão é cega, mas o amor é lúcido
vivemos tempos nebulosos em termos amorosos e afetivos. o que mais ouço por aí são mulheres reclamando da falta de compromisso dos homens, enquanto homens dizem que as mulheres vivem reclamando deles. parece que demonstrar que está apaixonado se tornou coisa de gente otária, ingênua ou pouco perspicaz. maduro mesmo é aparentar estar imune às emoções naturais da vida (o ser humano teme tanto as máquinas, mas está querendo ser como elas).
as redes sociais exercem uma forma sutil de opressão e muitas pessoas não identificam que foram afetadas. todo mundo tem que parecer maduro demais, esperto demais, totalmente desapegado e sem crises existenciais. no fundo a galera tá depressiva, carente, sem rumo e com dificuldade de lidar com tanta falta de empatia. eu entendo que ninguém vai viver postando coisa ruim, mas cadê aquela turma que se orgulhava em ter um diário onde escrevia suas emoções? cadê o grupo que ficava feliz quando se percebia apaixonado e adorava escrever coisas bonitas para os(as) namorados(as)? quem está fazendo essa lavagem cerebral alegando que ter maturidade é ser frio, calculista e apático?
uma das coisas que mais converso com minha namorada é o quanto gosto de postar o que escrevo sobre ela ou sobre nossa relação, porque acredito que o mundo precisa de depoimentos autênticos de felicidade, sabe? cada um à sua maneira, no intuito de encorajar as pessoas e lembrá-las do quanto ser feliz não é utopia nem coisa de gente besta. a paixão pode até ser cega, mas o amor é lúcido e faz a gente evoluir em aspectos que nem de longe podíamos imaginar.
passei a vida inteira achando que não queria ser pai e hoje é uma coisa que desejo, desde que seja com ela; sempre disse que um casamento só funcionaria pra mim se tivesse dois quartos de casal, pra cada um ter seu espaço, e hoje eu não consigo dormir desgrudado dela. estes são apenas dois exemplos de como ser feliz é gostoso.
não se deixe convencer só porque muitas pessoas estão concordando. analise, avalie e siga sua própria intuição a respeito de qualquer assunto. sua felicidade e seu jeito de ser feliz são únicos e irrestritamente pessoais. deixe sua autenticidade transbordar.
156 notes
·
View notes
Text
COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)



Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"

"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
#todo7roki#smut#jaehyun x reader#nct smut#nct smut pt br#jaehyun smut#nct jaehyun#jaehyun#ex marido au#ex husband#college romance#nct reactions#🌶️; todo7roki pt br.#nct 127 smut#nct 127 imagines#nct 127 x reader#nct 127
111 notes
·
View notes
Text
senhor e senhora mello
danton mello x reader
✨️ fluff
n/a: a temática é anos 40, por isso um certo machismo datado, enjoy! sim, terá outras partes.

- não pense nisso como um casamento arranjado, filha, pense como um casamento muito proveitoso, quase uma caridade.- a descrição da sua mãe te animou menos ainda, então casar com você seria uma caridade?
- acho que prefiro não pensar assim, mamãe, muito obrigada. - você disse afastando as mãos da matriarca do seu cabelo, que ela escovava obsessivamente.
não é todo dia que uma moça de 27 anos descobre que foi arranjada a um homem, você jurava que na sua velha idade já teria se tornado indesejável pra qualquer um, mas não, o advogado mais importante da cidade, danton mello, pediu encarecidamente sua mão aos seus pais e seu pai ficou mais do que feliz em entregá-la de mão beijada.
você conhecia danton, afinal, quem não conhecia? advogado que teve um fim de casamento escandaloso após a esposa fugir e deixá-lo a ver navios com um casal de gêmeos, mas dr. mello não se lamentava, as senhoras da cidade faziam isso no lugar dele, seu drama de marido abandonado e pai solteiro o elevaram ao status de anjo da cidade, se ele desse um soco na cara de um rapaz provavelmente a vítima que tinha batido o rosto no punho dele sem querer, solteiro, com uma história trágica e dinheiro pra dar e vender, o homem era o partido da cidade.
você não comprava o teatro, pensava que para uma mulher largar o conforto do lar e seus dois filhos que acabaram de sair da primeira infância só poderia ter um culpado: o marido. não era impossível, amigas suas que se tornaram donas de suas próprias casas comentavam sobre maridos jogando cadeiras pra lá e pra cá em crises de raiva, as mais sortudas tinham que lidar com homens simplesmente estúpidos, herdeiros que nunca leram um livro na vida e só sabiam conversar sobre eles mesmos.
- ele é um bom homem, estudado, os filhinhos são pequenos logo logo vão lhe ver como mãe, e quando você tiver seus próprios filhos todos serão uma grande família. - sua mãe faltava suspirar enquanto falava.
- talvez, mamãe.- foi sua única resposta.
você sempre teve uma personalidade mais teimosa, não tinha medo de questionar seus pais e por vezes era até incentivada, tanto que tinha seu próprio emprego como preceptora de uma família da área mais abastada da cidade e se mantinha solteira mesmo se aproximando dos 30, mas casamento e estabilidade financeira eram questões que você sabia não ter voz, graças a uma mulher que você nem chegou a conhecer, sua tia lídia.
lídia foi uma das tantas mulheres que se casaram por amor e acabaram com um destino desafortunado, a moça era a mais nova da família, a mais mimada e avoada, mas ninguém esperava que ela fosse fugir com um oficial qualquer da marinha, sua mãe contava a história como os mais velhos contavam sobre o bicho papão, discorrendo sobre como os homens da família foram em busca de lídia por dias rezando para que o escândalo não fosse maior, quando os pombinhos foram encontrados tiveram que se casar para evitar maiores danos, sem um dote significativo, o casal passou anos sendo sustentado pelos pais da noiva e depois pela sua mãe e seu pai, você ainda ouvia a raiva e revolta na voz da sua mãe contando sobre como ela teve que atrasar o nascimento de seus próprios filhos para sustentar os filhos de lídia e como você merecia ter irmãos mas infelizmente o tempo não foi generoso.
casamento e dinheiro eram coisas sérias para sua família desde sempre, não queria ser uma segunda lídia, não queria se tornar um estorvo, queria livrar seus pais do fardo de alimentar mais uma adulta e se casando com um homem abastado poderia até reverter os papéis e ajudá-los financeiramente, sua mãe tinha a fantasia de ir a petrópolis duas vezes por ano e tomar uma jovem como dama de companhia, você poderia tornar esses sonhos realidade.
- eu queria conversar um pouco com ele, antes disso tudo, é muito novo eu não tenho certeza de como agir ao redor dele, vai que ele não gosta de mim - você disse tentando explicar seu ponto para sua mãe.
- ah minha joia, quem não gostaria de você, mas eu posso pedir ao seu pai dar uma ligadinha para ele para marcar um encontro. - sua mãe disse e deu uma piscadinha.
- ligar? mãe isso é caro. - você exclamou, sua família tinha acesso a pequenos luxos de vez em quando mas ligações banais não era um deles.
- filha, é por uma boa causa, e pense que em breve essas palavras nunca mais sairão da sua boca. - ela disse continuando a escovar seus fios.
seu pai teve a boa vontade de ligar para o escritório de danton e foi atendido por uma secretária com sotaque lento como se estivesse trabalhando enquanto sonâmbula, o encontro foi marcado na praça da cidade e sua mãe comentou em como seria bom para fomentar burburinhos na sociedade e mandar o recado de que o mais velho já tinha dona, sua única resposta foi um revirar de olhos.
chegando ao parque, viu de longe o cabelo grisalho bem escovado e o terno cinza, dr. danton estava acompanhando o movimento dos transeuntes com os olhos, se estava nervoso não demonstrava, era quase como se pedisse a mão de uma desconhecida todos os dias, você se aproximou do homem temendo que ele não lhe reconhecesse mas quando seus olhares se cruzaram você identificou o reconhecimento dele, então seu futuro noivo sabia de você mais do que você sabia dele.
- onde estão seus filhos? - você perguntou assim que chegou perto dele, seus pensamentos intrusivos vencendo a primeira batalha.
- boa tarde para a senhorita também, fez um passeio seguro da sua casa até aqui? - o homem perguntou irônico mas bem humorado, naquele momento você percebeu que o mais velho não era o tipo de homem com os gracejos e galanteios genéricos dos homens da época, ele era direto ao ponto e não tinha medo de você não entender seus sarcasmos.
- perdão, eu pensei que o parque era uma desculpa para que eu conhecesse seus filhos.- você se desculpou e sentou ao lado dele, para sua surpresa, percebeu que o mais velho não tinha perfume, esperava sentir o aroma de algum laçamento da colônia 18, mas nada.
- você vai conhecê-los em breve, e respondendo sua pergunta, eles passam a manhã na escola e a tarde na casa do meu irmão selton, eu os busco e os levo para casa no fim do meu dia de trabalho.
- ah, interessante, eles frequentam a mesma escola então?- você questionou genuinamente interessada nos métodos de educação que danton empregava aos filhos, isso daria uma boca dica do tipo de homem que ele era.
- sim, eles fazem as mesmas atividades, são muito unidos e é logisticamente mais fácil, imagine ter que se deslocar do o outro lado da cidade para buscar minha menina no balé e sair correndo até a outra ponta buscar meu menino no críquete? impossível.
isso lhe causou uma boa impressão, aparentemente ele não ligava que seu filho fizesse atividades consideradas femininas e vice versa, tudo bem que o propósito principal era sua própria praticidade, mas uma vitória é uma vitória, certo?
você se levantou, não se sentia confortável simplesmente encarando e sendo encarada, o mais velho te seguiu e começaram a passear com passos de tartaruga pelo parque, você decidiu cuspir a pergunta que estava presa a tanto tempo.
- senhor...- começou.
- danton, só danton.- ele quis quebrar a parede entre vocês
- senhor danton. - você insistiu, teimosa - eu preciso saber, eu sei quem o senhor é obviamente, mas não temos nenhuma conexão, como o senhor me descobriu e por que o senhor quer casar comigo?
- nossa, que direta, bom, eu lhe vi pela primeira vez na casa dos monteiro, você trabalha lá, certo? - ele começou, estava com as mãos nas costas e andava olhando para a paisagem, sem muito lhe encarar.
- sim, eu ajudo o marcelo e a ana com os deveres de casa, ensino francês e piano. - você estava orgulhosa das suas aptidões, se considerava uma mulher moderna por não ter que pedir dinheiro ao seu pai para fazer um corte de cabelo, por mais que algumas mulheres mais velhas argumentassem que isso lhe colocava em zonas baixas da sociedade, você se sentia poderosa e capaz.
- olha, eu não vou mentir pra ti, você parece uma noiva apropriada pra mim, eu claramente não preciso de um casamento com um dote gigantesco, eu tenho o suficiente, então eu pensei que poderia ser proveitoso a mim e à você, eu sei que sua situação não é uma das melhores. - danton disse com ar orgulhoso e zombeteiro.
essa declaração foi um balde de água fria nas suas impressões positivas prévias, ele basicamente disse que viu a uma moça pobre e bem educada e resolveu levá-la para casa como um cachorrinho, ele provavelmente viu em você uma oportunidade para ter uma nova mãe para as crianças e uma nova mulher para sua cama, se sentiu ofendida, não era um filhote jogado na rua para se recolhido e adotado por outra família, poderia viver do seu trabalho pelo resto dos seus dias, não seria uma vida abastada mas seria uma vida, você parou de andar e se posicionou na frente do homem bloqueando sua passagem.
- senhor danton, se me permite, sua situação também não é uma das melhores, sua mulher lhe abandonou, que moça jovem como eu iria querer cuidar de dois filhos que não os dela? - você se atreveu, se ele podia falar o que quisesse também podia ouvir, já que as cartas estavam na mesa deixe os dois jogadores mostrarem seus baralhos.
- você deveria investir em atuação, quase me fez acreditar que realmente está satisfeita sendo uma solteirona morando na casa dos seus pais, mas eu vou jogar seu jogo; cara senhorita preceptora de francês, não gostaria de aplicar seus conhecimentos nas ruas de paris? não seja teimosa, você já cuida de duas crianças que não são suas, o que muda? por que isso é melhor do que cuidar de duas crianças dentro da sua casa? você não precisa me amar, só precisa se disponibilizar a ser útil para mim como eu estou me disponibilizando a ser útil para você.
aceitar ou não aceitar não eram opções, mas não significava que teria que baixar a cabeça para o advogado, ele te teria, mas não atrás, e sim do lado dele, quer ele queira ou não.
- eu topo. - você declarou estendendo a mão para receber um aperto.
- é claro que topa. - ele correspondeu o cumprimento.
4 meses se passaram, aparições sociais foram feitas, o enxoval foi comprado, danton tinha passado de esnobe insuportável para só esnobe; havia algo nele, um brilho de divertimento quando você o desafiava, ele travava uma luta justa, não lhe dava mole por você ser mulher, se houvesse alguma pergunta que você não conseguia responder ele te mandava para a biblioteca da cidade, se houvesse uma gracinha proferida por ele que te pegasse desprevenida, ria da sua cara como se você fosse sua irmã e não uma futura esposa.
- o senhor mello quer que você vá na casa dele no sábado, ele especificou que quer que você conheça as crianças, meu bem. - sua mãe declarou enquanto entrava no seu quarto, ela usava um vestido novo, você sabia porque existia uma certa rotatividade de suas vestes devido ao orçamento limitado, se ela se deu a liberdade de comprar algo novo significava que ela via um brilhante futuro financeiro, ou a perspectiva de menos um gasto.
- ok, vou amanhã. - você respondeu sem tirar os olhos do livro que lia.
- o carro já está lá fora, pedi 20 minutos ao motorista, se apresse. - ela retirou o livro da sua mão e saiu do quarto.
você chegou na casa grande e bem localizada, ao contrário do que sua mãe pensava, você não estava nervosa, lidava com crianças o dia inteiro, bateu na porta e ouviu uma corridinha, danton a abriu para ti, a empregada estava atrás do homem meio ruborizada, indicando que ela tinha intenções de lhe receber mas foi vencida pelo patrão.
- olá, querida, pensei que seria bom que conhecesse as crianças, isabella e eduardo. - ele se virou para as duas criaturinhas no sofá que te olhavam com curiosidade - essa moça veio especialmente vê-los e brincar com vocês, sejam gentis.
você foi até as crianças e fez seu truque mágico para atraí-las: se sentou no chão e deixou que eles ficassem maiores do que você, instantaneamente isabella sorriu e lhe mostrou a última boneca que ganhou do tio selton, ‘ele trouxe de avião só pra mim’, eduardo era mais tranquilo, mostrou seu violão ‘parece de adulto, mas eu sei tocar, meu pai me ajuda’.
as crianças eram adoráveis e quando você piscou a tarde já estava chegando ao fim e a empregada já estava na soleira mandando os meninos irem tomar banho, com gritinhos de ‘tchau tchau’ e ‘já volto, tia’ eles te deixaram sozinha na sala, até que danton apareceu com chá e biscoitinhos.
- que bom que você se deu bem com eles, é meio que pré-requisito pra sua posição sabe. - o homem dizia enquanto depositava a refeição na mesinha de centro e, te surpreendendo, sentando no chão ao seu lado, recostando as costas na parte de baixo do sofá.
- eles são uns docinhos, e muito inteligentes, os dois.
- sim, sabe eu queria mostrar mais do mundo pra eles, meu irmão vive viajando e os meus sobrinhos tem tantas histórias, mas não consigo é tudo tão complicado, fazem tantas perguntas, parei de ir a restaurantes com minha filha porque não sabia o que fazer quando ela quisesse ir ao banheiro, uma vez fui buscá-los na escola e uma das mães ameaçou chamar a polícia pois pensou que eu era um pervertido espreitando, o mundo não foi feito para pais presentes, muito menos para pais solteiros. - danton desabafou em uma só respiração, você imaginava como era a dinâmica da família, mas não pensava que era tão limitada.
- e em comparação, as mães mal podem matricular seus filhos em escolas sem a assinatura do pai, parece que o bem estar da criança não é tão prioridade quanto os papéis sociais.- você terminou e percebeu que danton te encarava.
- olha, eu não quero te obrigar a ser maternal com eles, nem posso, mas eu quero que meus filhos tenham uma idéia de vida normal, uma idéia do amor de uma mãe, a isabella às vezes me pergunta quando a mamãe volta e eu não sei responder.
- eles vão ter esse amor, senhor, eu prometo, se eu não conseguir ser mãe, serei a melhor amiga. - você disse e em um ímpeto de coragem, beijou o rosto do mais velho, sentiu em seus lábios o salgado de uma lágrima que escapou do homem, queria dizer algo a mais mas ouviu os passinhos e os gritos pelo seu nome, as crianças tinham voltado e já atacavm os biscoitos, você se afastou de danton.
o dia do seu casamento veio e se foi como o vento, a cerimônia foi calma e tradicional, sua família e amigas estavam lá assim como os colegas e irmão de danton, além de claro, seus filhos.
- tomo-te por marido, para ser-te fiel na saúde e na doença, na alegria ou na dor, até que a morte nos separe. - você declarou, se esforçando ao máximo para sentir aquelas palavras na sua alma.
a recepção foi simples mas calorosa e por uns minutos você esqueceu que aquela era sua festa de casamento com um homem mais velho que você mal conhecia, dançou e bebeu vinho demais, se jogou nos braços de danton como se ele fosse seu namorado de adolescência, o amor da sua vida, o mais velho olhou nos seus olhos e lhe beijou arrancando gritos dos convidados, tudo ia bem, era um casamento feliz e um casal mais feliz ainda, você seria a senhora mello para sempre, os filhos dele agora eram seus.
a lua de mel teria que ser apenas na próxima semana, paris, como ele tinha mencionado, até o dia da viagem, você ficaria na casa de danton, agora sua, ‘quem te disse que o casamento começa na lua de mel, você já é minha mulher’, jantaram como um casal, brincaram e leram com as crianças em uma atmosfera amigável, mas sua mente seguia nervosa, sabia o que esperar da noite.
deu beijinhos e ‘até amanhã’ para as crianças, desligou as luzes e subiu, enqunto se banhava ouviu uma comoção no quarto e sabia que, quando saísse da suite, danton estaria ali, mas tinha que sair alguma hora, vestida de uma camisola especialmente curta, cortesia de sua mãe, você se lançou a cama como um foguete e se virou, ainda de olhos abertos, não demorou até que sentisse a presença do mais velho atrás de ti.
danton lhe distribuiu beijinhos pelos ombros até o pescoço e enlaçou sua cintura com o braço, você se manteve tranquila, sabia o que tinha que fazer, ele era um homem bom, ele era carinhoso e paciente apesar das piadinhas cheias de graça, você tinha fé que ele te guiaria e compreenderia.
- danton…- você disse sentindo o mais velho subir em cima de você agora distribuindo beijos pelo seu colo juntamente com o pescoço.
- sim, esposa? - ele murmurou perdido em seu próprio prazer.
- eu não quero.
48 notes
·
View notes
Text
A relação profunda, complexa e dependente de John Lennon e Paul McCartney: Um guia básico de informações para conhecer melhor “McLennon” [Em andamento]
1. Primeiros Dias: O Período Pré-Beatlemania
2. Viagens: O Segredo Para Fortalecer os Laços
¹ Berkshire: The Nerk Twins (também conhecidos como “Os Gêmeos Tolos”)
² Paris: Uma Jornada Para Um Lugar Muito Melhor
3. As Inúmeras Camadas do Relacionamento Profissional e Pessoal de Lennon/McCartney
¹ Um Cabo de Guerra Sem Vencedores: A Receita Mágica Para Uma Parceria Musical Bem-Sucedida
² O Resultado da Mistura Entre Duas Personalidades Diferentes: Os Opostos (Que Não São Tão Opostos!) Se Atraem
³ Agindo Como Casal: Um Namoro/Noivado/Casamento Estranhamente Profundo e Complexo
⁴ Almas Gêmeas: Uma Simbiose Emocional que Transcende os Limites Físicos e o Mundo Material
4. Da Atração à Paixão: Amigos Também Podem Ser Amantes!
5. Uma Saga Contínua de Conflitos: A Queda dos Quatro Fabulosos
¹ Ciúmes Irracionais (?)
² A Entrada de Yoko Ono e Linda Eastman no Cenário de Crise: O Fim do Sonho
³ Guerra (Musical) Fria Pós-Beatles
* Sujeito à correções, modificações e atualizações.
#mclennon#john lennon#paul mccartney#lennon/mccartney#john & paul#the beatles#pt-br#lgbt+ community#60's#classic rock#psychology#biography#crownics#meus escritos pessoais
34 notes
·
View notes
Text
FESTIVAL DE HALLOWEEN
capítulo 4, parte 1.
A grande noite do Festival de Halloween finalmente chegara. Um pergaminho se materializa no ar diante dos seus olhos e, como de praxe, você o pega — é o convite, você já conhece o protocolo. O lacre de cera, geralmente carimbado com as insígnias da Academia da Magia ou do Conselho das Histórias, possui dessa vez uma abóbora com expressão maligna. Ela sorri para você e o sorriso envia calafrios por todo o seu corpo (quem teve a ideia de animar aquilo?). Você abre o pergaminho com cuidado e os inscritos brilham em dourado: “A Academia da Magia e o Conselho das Histórias convidam-no para o terrífico, arrepiante e magnífico FESTIVAL DE HALLOWEEN. No décimo primeiro badalar do relógio da Fada Madrinha, encontre o seu caminho até a Avenida Principal. Não saia antes e nem depois! Como cortesia, a Academia da Magia oferece a sua vestimenta. Pense em uma fantasia, abra o seu armário e a encontre ali. Lembre-se: o Festival começa apenas no décimo primeiro badalar.” Assim que você termina de ler, o pergaminho se desfaz em fogo verde, sumindo.
O décimo primeiro badalar ecoa alto e forte por todo o reino. Todos saem de suas casas e do Centro de Contenção de Crise em direção à Avenida Principal. Há algo de diferente na atmosfera do reino: está mais vazia, sinistra. Você olha para o céu e não há estrelas; as duas luas escondem-se atrás de nuvens vermelhas, dando a impressão de que a qualquer momento uma chuva escarlate criará poças de sangue no chão. O percurso todo é iluminado por velas que flutuam junto de uma névoa espessa, como uma caminhada fúnebre.
Quando você chega à Avenida Principal, não encontra logo de cara as ruas largas, repletas de estabelecimentos conhecidos. Também não entende como é possível que cortinas pretas caiam do céu e encubram o acesso para a avenida, mas ali estão. Magia, como sempre.
Vestidos como um casal de vampiros da era vitoriana, Feiticeiro e Glinda esperam por você em frente às cortinas. Glinda lhe oferece um biscoito de abóbora* — “feito pela Fada Madrinha”, ela diz, sorridente — e você pode recusar se não estiver com fome ou não confiar nos dotes culinários da fada, mas um lampejo feroz perpassa a expressão da bruxa e lhe diz que aquele não é um simples biscoito…
Não custa experimentar, não é?
(*Apenas aqueles que compraram ou forem comprar fantasias na lojinha poderão consumir o biscoito. Os demais deverão recusar. Leia sobre na parte do SEGUNDO ESTÁGIO. Lembrando que as fantasias da loja NÃO SÃO as fantasias que os personagens estão VESTINDO. Essas qualquer um está usando, e pode ser de qualquer coisa.)
“Bem vindo ao Festival de Halloween. Há apenas uma regra: sobreviva.” Feiticeiro anuncia em um tom macabro, como o de quem conta uma história de terror para assustar uma criancinha.
As cortinas se abrem para você.
Você dá um passo em direção ao festival e sente que acaba de pisar em um dos círculos do inferno.
O PRIMEIRO ESTÁGIO.
Não há estabelecimentos, nem casas, e a única iluminação continua sendo de velas flutuantes. As árvores abundantes e verdes perderam as suas folhas, sendo apenas esqueletos do que um dia foram. Não têm rostos, afinal, são árvores, mas você ainda sente que elas o acompanham o seu caminhar com os olhos… (Você se lembra daquela cena da floresta de Branca de Neve e entende porquê a princesa ficou tão assustada).
O chão perfeitamente asfaltado e limpo da Avenida Principal encontra-se preto e lamacento. Você pisa em alguns ossos e não tem certeza se são de verdade ou artificiais. As poças de sangue que você imaginou escoando do céu mais cedo molham o solo bem abaixo dos seus pés. É preciso tomar cuidado para não estragar os seus sapatos. O cheiro é pútrido, desagradável, e surge o questionamento: quem teve a ideia doentia de fazer um cenário tão… realista?
A névoa começa a se dissipar conforme você avança e à distância finalmente manifesta-se algum sinal de animação. O festival se estende adiante, agora propriamente iluminado pelas velas suspensas e as lanternas de abóboras no chão. Há um grande palco no centro de tudo, cercado por barraquinhas de comidas e bebidas temáticas de Halloween e atrações diversas.
Não demora muito para que a banda arranjada pela Academia suba ao palco e comece a tocar uma série de músicas que parecem muito com a banda de vampiras do filme de Scooby-Doo. Envolvidos pela magia dos instrumentos, eles dão vida ao festival com as batidas macabras e animadas. Com Lee Taeoh ( @taeohact ) nos vocais, Lennon Veenhuis ( @hunteryng ) na guitarra, Manon Descamps ( @manonfada ) no baixo, Olimpia Liao ( @sbagliatos ) no teclado e Solange Alencar ( @solstcr ) na bateria, a banda só para de tocar quando é hora da orquestra oficial do reino, conduzida pelo maestro Sebastião, subir ao palco para apresentar uma sequência de instrumentais sombrios. Eles intercalam os shows pelo resto da noite.
Você começa a explorar o festival, buscando pela sua primeira atração da noite.
CASTELO BEM ASSOMBRADO: durante os preparativos para o evento, Glinda ouviu um perdido falando sobre os famosos escape rooms. Ela investigou o que eram, gostou da ideia, e pediu ajuda de Merlin para que criassem a versão do Reino dos Perdidos de um escape room com muita magia e terror de verdade. Ou seja, esteja preparado para uma experiência extremamente perturbadora quando você adentrar o castelo no final da rua. Dentro do castelo escuro e tão horripilante quanto aquele que você esteve no fantasmagórico baile de máscaras da última vez, escondem-se vilões dos filmes de terror que vem sendo exibidos no Cinema Mágico. Ghostface, Chucky, Pennywise, Jason, Freddy Krueger, Michael Myers… Todos esses estão esperando por você, e você precisa encontrar a saída do castelo e escapar deles a tempo. “A tempo de quê”, você pergunta… Bom, se você não conseguir encontrar a saída dentro de uma hora, ficará preso no castelo e acabará se juntando aos vilões na caçada. É por isso que talvez você reconheça o Coelho Branco em uma versão meio possuída, meio zumbi, correndo atrás de você… O coitado não encontrou a saída.
CAMINHO DAS BRUXAS: reza a lenda que algumas bruxas de Red Rose ganharam poder e magia ao concluírem o Caminho das Bruxas… Reza a lenda, também, que qualquer um que encontrá-lo e chegar até o seu final terá um desejo realizado. Se é verdade ou não, não importa. Hoje, um portal irá levá-lo até ele se você estiver acompanhado de um amigo. Ao chegar lá, vocês encontrarão uma floresta tão estranha e sombria quanto a atmosfera do evento de onde saíram. Vocês precisarão se manter na estrada de tijolos escuros e tortos, sem desviar dela por nenhum momento sequer. Conforme vocês forem andando, provações começarão. Vocês enfrentarão os seus maiores medos e pesadelos, entrarão em contato com o seus presentes e seus futuros, e precisarão se manter na estrada durante cada uma dessas provações para chegarem até o final do Caminho, onde a realização de um desejo para cada os espera. (OOC: vocês podem inventar as próprias provações, exemplo: encontrar um parente morto no meio do caminho convidando para que o personagem desvie da estrada; ouvir gritos de alguém que ama vindos da floresta; ter visões…)
NAVIO FANTASMA: suspenso acima da rua do festival, estacionado entre as nuvens de sangue que escondem as luas, encontra-se um navio fantasma. Você usará uma escada para escalar até ele, e ao chegar em seu convés, será surpreendido por uma festa de fantasmas. Isso mesmo! Os fantasmas se divertem também e você é o convidado deles. Dance com os fantasmas e escute as suas histórias… Só tome cuidado para não acabar sendo possuído. Eles têm essa mania de invadirem a privacidade dos vivos.
OPEN BAR DE HALLOWEEN: o pub The Mist é um dos únicos estabelecimentos que você ainda consegue ver na Avenida Principal após a mudança de cenário assombrosa. Se você é do tipo que gosta de dançar e não perde um open bar, então o bar do Mushu é o lugar que você procura para passar a noite. Ele está ricamente decorado para o Halloween, a música é diferente da que é tocada no festival (mais animada e dançante) e, sim, você ouviu direito, é open bar. Ou seja, você nem precisa gastar os seus merlos em um suco de abóbora horroroso daquelas barraquinhas!
TÚNEL DO AMOR: confirmando as suspeitas de que a velhice está batendo na porta, os problemas auditivos da Fada Madrinha atrapalharam um pouco a programação da noite. Quando Glinda pediu que a fada criasse um túnel para o festival, ela disse “Túnel do Terror”, entretanto, a nossa anciã acabou entendendo a proposta de atração como: Túnel do Amor… E assim, no meio dos arrepios e sustos, encontra-se a entrada em formato de coração para uma experiência romântica como nenhuma outra. Chame aquele @ que você está de olho a um tempo para subir em um dos barquinhos com você e navegue pelo túnel. Vocês desfrutarão de uma balada romântica que criará muito clima, haverá pétalas de rosas caindo do teto, além de aromas afrodisíacos permeando o ar que farão com que tudo que vocês pensem seja em engolir um ao outro com as línguas. A experiência romântica dura cerca de trinta minutos… Tempo o suficiente, eu diria! Só tomem cuidado porque a magia ficou meio confusa, então talvez no meio dos amassos um esqueleto caia em cima de vocês, ou um bando de morcegos tente atacá-los…
BARRACA DOS RESTOS MORTAIS: sempre sonhou em ser perturbado como o Dr. Frankenstein e montar um corpo com pedaços de outros? O seu momento chegou! Ao entrar na Barraca dos Restos Mortais, você encontrará, literalmente, restos mortais, além de agulhas e linhas. Divirta-se brincando de costurar com o seu amigo! As agulhas são mágicas, então vocês nem precisam ter tanta habilidade assim, e também não vai levar muito tempo. Ah, vale mencionar: o monstro de vocês criará vida pela noite. Dê um nome para ele e o leve para passear antes que ele se desmonte ao nascer do sol.
BARRACA DA BOLA DE CRISTAL: você já deve ter ouvido falar de videntes e cartomantes que leem o futuro… Mas garanto que você nunca ouviu sobre uma bola de cristal falante que lhe dará respostas sobre o seu futuro. Ao entrar na barraca, você encontrará uma única mesinha com a bola de cristal no centro. Faça as perguntas certas e receba as respostas que você provavelmente não quer ouvir… Digamos que a bola de cristal possui um temperamento e ela pode ter preguiça de responder algumas coisas, ou dar respostas muito vagas… A bola de cristal também poderá lhe mostrar cenas do seu futuro se ela estiver de bom humor, então tome muito cuidado com o que você irá pedir. (OOC: aqueles que perguntarem se conseguirão voltar para casa não receberão respostas diretas; o que poderá levá-los a concluir que não. Aqueles que perguntarem sobre os seus futuros, receberão cenas das futuras histórias, ou seja, das suas futuras versões).
PAINTBALL SANGRENTO: se você não vai participar do concurso de fantasias, ou se a sua fantasia é Carrie, A Estranha, então experimente o paintball sangrento! Em uma área mais afastada do festival, você e o seu amigo poderão se divertir com arminhas que jorram sangue de verdade. Recomendo testarem essa atração depois do open bar!
ENTREVISTA COM O VAMPIRO: não é bem só com o vampiro, mas você poderá usar um tempo da sua noite para entrevistar as figuras clássicas dos contos góticos que estão de férias por aqui. Sente-se com um deles (você pode levar um amigo) e faça todas as perguntas que você quiser! Até mesmo Drácula estará respondendo perguntas, então aproveite.
CONCURSOS:
CONCURSO DE FANTASIAS: inscreva-se no concurso de fantasias e concorra ao prêmio de 500 merlos! Basta colocar o seu nome na urna de fantasias da barraquinha do concurso. Os jurados serão Glinda, Rainha Guinevere e Feiticeiro!
CONCURSO DE ESCULTURAS DE ABÓBORA: você é bom em arts & crafts? Então não perca a oportunidade de ganhar 500 merlos ao fim da noite! Inscreva-se no concurso de esculturas de abóbora. Uma mesa foi montada com diversas abóboras e instrumentos para esculpir, basta se inscrever e começar a sua arte o quanto antes para não perder a hora. Os jurados serão Fada Madrinha, Rainha Clarion e Rumpelstiltskin!
CONCURSO DE COMIDAS DE HALLOWEEN: se o seu dom é culinário, então entre no concurso de comidas de Halloween e concorra a deliciosos 500 merlos no bolso! Mas atenção… Você precisará saber como cozinhar com um caldeirão. Não é difícil, eu garanto, e dá tempo de aprender! Vá até a área do concurso, onde diversos caldeirões estão dispostos junto a ingredientes variados, separe um livro de instruções, e comece o seu trabalho. Os jurados serão Remy, Linguini e Mushu!
OOC: as três competições acima possuirão sistema de inscrição e votos OOC. Os players deverão inscrever os seus personagens pelo chat da central ATÉ O DIA 06/11 através do seguinte formulário, e faremos a votação no blog do @jornalmagico.
Nome do personagem:
Competição que está se inscrevendo:
Uma breve descrição ou foto da fantasia/abóbora/comida que ele estará apresentando: você pode enviar o link de uma edit, de uma foto sem edição, ou uma descrição simples como: “o personagem fez um navio de abóbora”.
O SEGUNDO ESTÁGIO.
Conforme a noite avança, as coisas vão se tornando um pouco mais bizarras. Você não sabe dizer se é o álcool ou se foram os malditos biscoitos da Fada Madrinha, mas você tem quase certeza que um dos seus colegas tem asas de fada agora, outro ganhou uma cabeça de abóbora e a garota com quem você dançava no open bar do Mushu tentou morder o seu pescoço.
Se consumiu o biscoito, sentirá a mudança dentro de você. Seja uma sede por sangue, asas que permitirão que você voe entre as nuvens sangrentas, ou instintos lupinos que farão com que você corra mais rápido e sinta vontade de uivar para as luas…
Você se sentirá perdendo o controle pouco a pouco… E o Halloween se tornará parte de você.
OOC: esse é o estágio para personagens que compraram as fantasias da loja! Vocês podem fazer o que quiserem, está liberado. Inclusive, quem comprou fantasia de vampiro, poderá sugar o sangue de outra pessoa (sem matá-la, é claro). E quem comprou fantasia de sereia, vai sentir vontade de ir à praia e levar alguém junto.
O TERCEIRO ESTÁGIO.
Próxima parte do evento. Plot drop. Em breve!
INFORMAÇÕES OOC:
O evento começa hoje, 30/10, a partir do momento da publicação desse post e tem duração até 16/11, às 23h59.
Vocês ainda podem e devem usar a lojinha! Ainda estarão pontuando durante o evento, então continuem usando a tag #lostoneshalloween em suas interações e edits. Podem comprar suas fantasias também, quem não comprou ainda.
Vocês poderão interagir em qualquer estágio do evento, em qualquer atração... Apenas não no estágio três ainda, visto que será o plot drop de encerramento do evento que será elaborado mais tarde.
Podem criar mais barraquinhas ou cenários para o festival, deixem a imaginação fluir! Podem criar situações dentro das atrações também.
Quem quiser fazer os personagens saírem do festival para irem em um dos cenários pagos da lojinha (submundo, castelo do Drácula ou dimensão da Coraline), também poderá fazer isso. Basta comprar o cenário com os seus pontos.
Espero que gostem e se divirtam! Tentei fazer bastante atrações para as interações de vocês!!
TAG PARA LOOKS: #lostoneshalloweenfest
#lostoneshalloweenfest#comentem o evento pra eu ficar feliz to de tpm#inclusive vou dar uma saída agora porque minha mãe precisa de ajuda no tricô mas eu volto depois pra responder dúvidas!
36 notes
·
View notes
Text
rant de barbie a princesa e a popstar :P
nosza eu odeio a falsa memoria de a princesa e a popstar ser um filme bom por ter 1 musiquinha memoravel ali e um design legau pq de resto eh tudo orrivel eu facilmente vomitaria em cima de um dvd de a princesa e a popstar. A unica coisa boa de se mencionar eh a estetica super 2010 e a cena qe mostra a victoria de all star qe eh super estetica!

ai tipo ok a aparencia bonita do filme me faz qerer usar fotos delas ter dolls delas mas ai eu lembro o quanto eu odeio elas q elas sao duas MIMADAS Q NAO APRENDERAM NADA DO INICIO AO FIM. E qndo eu vejo alguem falando q eh o filme fav dele da barbie. Ahhhhhhh parceiro eu sei q a ultima vez q vc assistiu isso foi com 8 anos de idade nao minta para mim. por que exatamente este filme tem tantos remakes? tudo isso por ter uma barbie que toca guitarra?
o duro eh qe a barbie guitarrista eh um otimo conceito. eu gostaria de reescrever a historia delas num bagulho meio de opostos se atraem T_T imagina a princesa victoria virando rockera haha cansei da monarquia porra.. ai ela se mostra ser mais maneira ainda que a keira por ter vivido tanto tempo se preocupando com papos de princesa etc e acabando como uma das primeiras duplas nessa dinamica que tiveram um final bom ;-; eu axo ate que é por isso que ninguem lembra da lore em si mas da versao casal q eles criaram na propria cabeca. eles mentiram muito nesse design


em vez disso as duas tem a mesma personalidade e vivência nada faz sentido nessa moral. é 1h de nada com mais nada e tem uns papos de magia ali que nao leva a nada.
tambem estaria tudo bem se nao fosse um filme sobre nada e fosse so haha olha que bobinhas popstars sao funny funnies queremos agradar o povo

ele TENTA ter uma mini reviravolta sobre seila pobreza governo e falha. Em tudo. tive uma crise aki familia.
(EU sou a criansa que dizia esse ser o filme favorito pq nao assistiu em 10 anos </3)
10 notes
·
View notes
Note
super concordo com vc, na minha cabeça enzo vogrincic não aceitaria dividir a mulher dele pq além do relacionamento ser muito gostoso (imagino que todo dia o casal tenha uma crise de riso pq o enzo se faz de sério no ig mas nos vídeos antigos dele com a sofi ele é super descontraído), ele passa toda essa vibe de melancolia e reflexão, então acho que a conexão com a pessoa pra ele incluí uma série de coisas, principalmente o sexo, que é uma coisa muito íntima!
eu posso estar viajando né, mas ele me passa essa impressão😭💓
sim mor! acho que ele passa mais essa vibe de sério pelas redes sociais, mas até quando ele conhece fãs é super atencioso e doce🩷 e pelos vídeos com sofi dá pra ver que ele é mt brincalhão quando ta confortável. tambien penso nele como alguém que valoriza mt uma conexão e acaba sendo um pouco ciumentinho se te ver tendo algum tipo de interação íntima
Nos raros momentos que eu tenho vontade de namorar com ele (dsclp tenho trauma de me relacionar com homem mais velho) percebo que o Enzo é aquele tipo de pessoa que sabe dosar as coisas, sabe? tem o momento para ser sério e tem o momento para rir 🫂 acredito que ele é uma pessoa que tem uma inteligência emocional mt desenvolvida
aff agr to imaginando sendo a namorada esquentadinha que adora em segredo as gracinhas dele alguem me salve

22 notes
·
View notes
Text
Companhia
Wanda Maximoff x Fem!Reader
• Wanda nunca imaginou que se apaixonaria por uma garota desconhecida depois de se mudar para Westview.
Gatilhos: Traumas, Menção a crises, Menção a perdas, Fraqueza emocional, Casal fofo, Diferença de idade não específicada, Beijos.
Palavras: 390
Depois de tudo que havia ocorrido em sua vida Wanda não sabia se poderia amar alguém novamente. O amor criava laços, conexões fortes que logo eram quebradas através de uma tragédia.
Quando se mudou para aquela casa em Westview a última coisa que ela esperava era que encontraria uma jovem tão adorável que nem você. A cabeça traumatizada da feiticeira fez com que qualquer mínimo gesto de carinho causasse um grande efeito nela, a fazendo se apaixonar perdidamente pela pessoa mais improvável possível.
Ela sentia vergonha, se achava fraca por se entregar de corpo e alma a alguém que ela nem conhecia direito, tentava descobrir se você era mais uma antagonista misteriosa que estava enfeitiçando seu coração frágil ou se ela estava enfeitiçando a si mesma em uma tentativa de cobrir aquele vazio que sentia.
Você passou a ir para a casa de Wanda quase todos os dias. As paredes de madeira davam um ar aconchegante para o ambiente, a presença da mulher te passava um sentimento inexplicável de segurança. Todos seriam capazes de notar a mudança de humor que ela tinha quando você estava ali. Wanda estava perdida em seus próprios sentimentos, buscando qualquer tipo de afeto, e em certo momento começou a dizer que, apesar do tamanho da casa, não existia um quarto de hóspedes e você teria que dormir junto a ela.
Você nem notou quando começou a viver ali, fazendo companhia para a feiticeira, beijando seus lábios suaves e segurando suas mãos trêmulas nas noites em que ela era atormentada por lembranças cruéis do passado. Ela passou a cuidar das flores que enfeitavam o jardim, aparecendo uma vez ou outra no quintal da casa e virando uma atração para os vizinhos fofoqueiros que moravam nos arredores.
Wanda achava muitas vezes que estava enlouquecendo, e se realmente estivesse ela pouco se importava. Tudo que rodeava sua cabeça vinte e quatro horas do dia era aquela garota, sua pele macia e seus toques ternos eram o motivo pelo qual ela levantava da cama todos os dias. A mulher estava perdidamente apaixonada.
Ela só esperava que não fosse te perder assim como os outros.
Voltei a postar algumas coisas aqui.
#trindadoneshots#pt br#português#brasil#elizabeth olsen#marvel#wanda maximoff#wanda maximoff fluff#one shot#wandavision
9 notes
·
View notes
Text
LIGHTS, CAMERA, ACTION! Acabamos de ver DILARA FAHRIYE ATAKAN entrando no backstage! Com seus 34 anos, ela é uma MANAGER/GERENTE DE RP E EMPRESÁRIA conhecida por seus colegas de equipe por ser muito INFLUENTE E ARTICULADA, embora há quem diga que ela possa ser bastante EXIGENTE E TRAIÇOEIRA. Você ouviu a fofoca que está rolando sobre ela aqui nos bastidores? Estão dizendo que O PAI DE SUA FILHA É UMA CELEBRIDADE! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ela é essencial atrás das câmeras!
━ 𝑬𝒖 𝒗𝒊𝒎 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒏𝒆𝒈𝒐𝒄𝒊𝒂𝒓 ❞
A melhor forma de resumir Dilara seria dizer que ela é a solucionadora de crises perfeita; e foi exatamente por isso que abriu a própria empresa de managers em tão pouco tempo, a Atakan Managemente. Ela foi criada apenas pelo pai, que provavelmente não se lembra quem é sua mãe, só se lembrando que a garotinha foi confiada a ele logo que nasceu, e desde então são apenas os dois. Dillie teve sua educação financiada por um casal para quem o pai trabalhou, e por não terem filhos e enxergarem potencial em Dilara, fizeram isso. Ela é formada em direito pela Georgetown Law, e seu primeiro emprego foi como estagiária em um escritório de advocacia que acabou fechando, depois de Dilara e outras estagiárias fazerem denúncias de abuso moral. Dillie é mãe de uma garotinha de um ano, denominada Yasemin, fruto do relacionamento da agente com um ceo, segundo o que ela diz, já que os dois nunca foram vistos juntos. Ele trabalha demais, é o que ela diz.
Reputação: A única coisa que as pessoas sabem, é que se Dilara não é a melhor, ela está no caminho para se tornar. Graças aos contatos que possui, sua vida consegue ser bastante reservada ao público, uma vez que ela manipula à mídia ao ponto de decidir quais notícias sobre si (e sobre seus clientes) são divulgadas. Desta maneira, ninguém é capaz de opinar se ela é boa, ou má. Mas o que pode ser dito, é que não é santa. Dilara faz o possível, e o impossível, para manter a carreira de seus clientes o mais sóbrias que pode, e isso não para em ações humanitárias ou vídeos de pedidos de desculpa. Ela promete exclusivas para jornalistas e compra alguns deles quando necessário. Ou seja, suas mãos não estão totalmente limpas.
Inspos: Miranda Priestly (( The devil wears Prada )), Jamie Rellis (( Friends with benefits )), Olivia Pope (( Scandal )), Caroline Forbes (( The vampire diaries )), Piril Baytekin (( You knock on my door )), etc
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀,
Dilara nasceu em Istambul, Turquia, no dia 25 de agosto, sendo regida pelo signo de virgem.
Ela é muito observadora e atenta, o que a faz uma ótima detentora de segredos.
Workaholic, ela realmente é apaixonada por trabalho, chegando a acumular diversas tarefas das quais acredita desempenhar melhor do que seus companheiros de serviço.
Ela preza muito a sinceridade em suas relações, principalmente as profissionais. O cliente pode ter cometido o pior crime do mundo, mas se ele contar à ela, dando a oportunidade para ela estar preparada para os ataques, ela fará de tudo para manter sua reputação.
Dillie é intolerante à lactose.
Ela gosta do seu café forte, e sem açúcar; mas não quente ao ponto de queimar a língua.
Sua cor preferida é vermelho, e por isso muitos de seus looks acabam com uma peça dessa tonalidade, e também seus lábios sempre levam batom vermelho mais fechado.
Ela se culpa por passar pouco tempo com a filha, mas também não consegue abrir mão de estar no olho do furacão. Isso é o que a deixa excitada pela profissão.
Tem a mania de ficar tirando as cutículas das unhas quando está nervosa.
Adquiriu o hábito de tomar muita cerveja, mas ela simplesmente ama tomar negroni e dry martini.
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃,
MUSE A e Dilara não conseguem viver sem o outro. Conversam sobre absolutamente tudo e são muito íntimos - de uma forma que não se constrangem por praticamente nada.
Dilara e MUSE B possuem bastante intimidade, mas não podem se considerar melhores amigos, porque não seriam a primeira opção um do outro para recorrer caso algo acontecesse. Mas sabem, mesmo assim, que podem contar com o outro para o que precisar.
MUSE C é apaixonado por Dilara, que não sabe dos sentimentos do amigo e, mesmo que soubesse, não os corresponderia. Porque ela é casadah!
MUSE D e Dillie iniciaram essa amizade no banheiro da balada, sabe? As duas louconas, uma precisava de batom, a outra tinha. Já começaram a falar mal de homem, dizer que se amavam, e se tornaram muito amigas.
MUSE E e Dilara se aproximaram porque um tinha algo que o outro queria (fama, dinheiro, contatos?). Então a amizade aqui não é muito sincera, sem contar confidências, apenas procuram um ao outro quando convém.
MUSE F trabalhava com a Dilara no escritório de advocacia que fechou após o escândalo de assédio moral. Por algum motivo, não se dão bem. A inimizade pode ter começado quando ainda trabalhavam juntos, ou depois.
MUSE G pode ter colocado chifre na Dilara, pode ser quem ajudou algum ex dela a enfeitar sua cabeça, ou também pode ter sido o contrário. Eu só peço um chifre pra gente arrastar no asfalto!!
MUSE H e Dilara são do tipo de pessoa que, se pudessem, nem olhariam no olho um do outro. Mas como o trabalho deles tem ligação, precisam ser profissionais.
Uma conhecida de Dilara, convencida de que a história da morena sobre seu marido é falsa, resolveu armar um encontro às cegas entre ela e MUSE I. Eles podem ou não já se conhecer, e existem várias possíveis formas de se desenrolar.
(término em maus termos) Dilara e MUSE J namoraram por um período e tiveram um término conturbado, envolvendo uma série de mentiras e até uma traição! Atualmente, não conseguem ficar no mesmo ambiente sem iniciarem uma discussão.
Dilara acha que MUSE K estava sob efeitos de álcool ou drogas quando anunciou que era o pai de sua bebê, e ela até veria graça nisso se não existissem pessoas acreditado nele!
MUSE L e Dilara faziam parte dos famosos high school sweethearts de seu ano escolar. Todos diziam que eles eram perfeitos um para o outro e que jamais se separariam, porém o fim do ensino médio, e a faculdade, os levou para caminhos diferentes e eles terminaram, mas acabaram por desmanchar em bons termos.
Dilara simplesmente AMA cuidar das coisas de MUSE M, porque essa pessoa a escuta, é disciplinada, e quase nunca se envolve em polêmicas. É a pedrinha preciosa da nossa agente!
MUSE N é estagiário/a de Dilara. Se a admira, a odeia, ou faz pouco caso, podemos combinar direitinho. Só sabemos que ela soca a pessoa de trabalho qq.
Dillie poderia se demitir de cuidar das coisas de MUSE O, se não gostasse tanto de um desafio. Esse cliente é realmente problemático, vivendo enfiado em polêmicas, nunca dando ouvido às notas que ela escreve, e tá a um passo do cancelamento.
Outros clientes:
#ela negocia pelos clientes dela#sempre defende todos <3#huasuahsuh#* ♞⠀◞ 𝒕𝒉𝒆 𝒎𝒆𝒔𝒔𝒊𝒂𝒉 › development.❜#* ♞⠀◞ 𝒕𝒉𝒆 𝒎𝒆𝒔𝒔𝒊𝒂𝒉 › bio.❜
9 notes
·
View notes
Text
Don't you want me, dad(dy)? :(

Onde Harry é uma menina cis apaixonada pelo seu papai.
Harry é adotada.
Louis 30+ (imaginem como quiserem)
Harry 18
Dirty Talk, spanking leve, degratation, possessividade.
💙
A vida de Louis havia virado um inferno desde que sua filha, Harry, tinha entrado nela.
Louis era casado à 10 anos com Meggie e juntos, eles adotaram Harry. Com mais ou menos cinco anos de casados, Meggie descobriu que não poderia ter filhos o que culminou em inúmeras crises no relacionamento do casal. Após muita terapia, decidiram que adorariam uma garota, a qual sempre fora o sonho dos dois, uma garotinha linda para que pudessem mimar e devotar suas vidas. Poucos dias antes da notícia de que a adoção foi aprovada, Louis havia decidido que se separaria de Meggie. Para ele, já não havia amor, respeito e lealdade naquela relação, ele simplesmente não à amava mais. Ele foi estendendo os dias, enrolando sempre para ter a maldita conversa com ela e pedir finalmente o divórcio, quando pela manhã ela recebeu uma ligação e lhe enviou uma mensagem:
Nós conseguimos! Podemos ir buscar nossa futura filha amanhã mesmo, obviamente teremos o período de adaptação, mas, nós conseguimos!!! Eu te amo.
Que porra. Louis sabe que todas suas ações seguintes foram errôneas mas para ele, naquele momento, sua filha era o melhor motivo que ele tinha para permanecer com Meggie. Ainda relutante, eles foram pela tarde ao abrigo. Não demorou cinco segundos até que seus olhos pousassem em uma garota. Os olhos verdes mais lindos que ele já havia visto, os cabelos castanhos cacheados caindo como cascatas emolduravam seu rosto perfeito, ela era simplesmente a garota mais bonita que Louis já havia visto. Naquele dia, ela vestia um vestidinho curto rosinha claro, um laço bonito no cabelo num tom rosé. Quando os olhos da garota encontraram os seus também, ela não demorou muito à chegar até ele, completamente tímida, perguntando se eles estavam ali para adotar alguma criança. Ela se deu bem de cara com Louis, o grande problema foi: Meggie a amou de cara também, porém, Harry mostrava para Louis que sabia um pouco de piano quando lhe disse:
- Eu amei muito o senhor, mas eu não gostei muito dela. – a pequena olhou de soslaio Meggie, que os observava com um sorriso enorme no rosto.
Louis deveria ter ouvido uma pequena voz que ecoou em sua mente lhe alertando que aquela não era uma boa ideia.
- Eu também não gosto muito dela. – Foi o que ele respondeu com um sorriso no rosto.
À partir dali, sua vida virou de cabeça para baixo. A garota foi adotada por eles quando tinha seus 15 anos, já era uma adolescente. Porém desde o primeiro segundo ela se tornou a coisa mais importante da vida de Louis. Ele a amava profundamente, era a garotinha do papai, sempre sendo mimada e muito amada por ele.
Só havia um detalhe. Um pequeno detalhe.
Harry via Louis não somente como seu papai, mas também sentia uma atração descomunal pelo mesmo. Nas primeiras semanas Harry se portou tão bem, sendo uma filha dedicada, obediente e amorosa com ambos, mas isso só durou até perceber que Louis não amava a esposa. Ela passou a provocar Louis, sentar em seu colo de forma provocativa, tentava de todas as maneiras chamar a atenção de seu papai e ter ele no meio de suas pernas.
Louis já estava louco, à esse ponto. Ele sempre tratou Harry como filha, sempre se esquivando e deixando claro para ela que era seu pai – e nada além. Eventualmente, Meggie pediu o divórcio. Ela acreditou fielmente que Harry salvaria seu casamento mas tudo só piorou após a chegada dela. Louis era totalmente devoto à garota, chegando a dormir por dias no quarto da mesma que alegava estar triste ou com medo de estar só.
Hoje, Harry fazia dezoito anos. Já haviam três que Meggie havia ido embora, nunca mais fazendo questão de visitar a filha ou mandar uma mensagem que fosse e Harry nunca se incomodou por isso. Seu papai era tudo em sua vida e ela não precisava de nada e nem ninguém além dele.
💞
- Coelhinha? – Louis chamava Harry, ele estava na sala de sua casa. Eles combinaram de sair para almoçar já que era o aniversário de Harry. Ela havia escolhido seu restaurante favorito e estava radiante por poder passar um tempo com seu papai, já que ele trabalhava muito.
- Estou bonita? – ela parou na ponta da escada, seus olhos brilhantes obcecados pela aprovação e pelos elogios de Louis.
- Você está radiante, meu doce. – Louis analisou cada pedacinho do corpo dela. Ela tinha colocado o vestido que Louis dera para ela ontem 00h, na virada de seu aniversário. Era azul clarinho, tão curto que mal cobria sua bunda. Ela sabia que eventualmente sua calcinha branca rendada apareceria e estava ansiosa para que seu papai visse ela bem apertadinha nos lábios de sua bucetinha. Seus cabelos estavam trançados, o penteado preferido de Louis, as mãos cheias de anéis brilhantes que ele havia lhe dado a cada aniversário ou data comemorativa, ele sabia exatamente como agradar seu bebê. Nos pés, calçava um salto estilo boneca com meias branquinhas quase transparentes que subiam até suas coxas roliças e apetitosas. Harry sempre foi a perdição de Louis mas, nesse último ano, ela havia começado a se esforçar cada vez mais para conseguir que seu papai finalmente a fodesse do jeitinho que sabia merecer. – Você é a mulher mais linda desse mundo, meu bebê. – Louis concluiu com um sorriso no rosto, se aproximando dela e a abraçando.
- A única mulher da sua vida, não é, papai? – Ela sussurrou no ouvido dele, adentrando a camisa social que ele vestia sorrateiramente, brincando com o couro do cinto firme em seu quadril.
- A única, meu bem. – afirmou, deixando um beijo na bochecha rosada pelo blush. – Qual deles está usando hoje? – ele observava seus lábios.
- Morango. – ela respondeu prontamente. Louis sempre perguntava qual sabor dos glosses ela usava, diariamente. Os dois sabiam que ele perguntava pois queria imaginar qual seria o gosto que sentiria caso a beijasse, eles apenas fingiam um para o outro que isso era apenas um dos pequenos rituais cuidadosos que Louis tinha com ela.
- Hmm, esse deve ser delicioso. – Louis abriu um sorriso lindo, fazendo Harry se perder nos lábios fininhos, perdendo algum tempo olhando a barba ralinha e imaginado como os lábios dele sugariam seu clitóris avidamente e sua barba arranharia a pele branquinha de suas coxas e as deixariam sensíveis.
Ótimo, eles não ficaram nem dez minutos perto um do outro e Harry já havia arruinado sua calcinha, assim como Louis já sentia seu pau endurecendo lentamente.
- Vamos comer, meu bichinho? – Louis já disse rindo, sabendo que Harry reviraria os olhos para o apelido, exatamente como aconteceu.
💞
- Eu nunca, nunca, nunquinha, vou entender como você gosta disso. – Louis olhava o prato de Harry com o cenho franzido.
- Papai, é sushi. É peixe, arroz e alga! Tipo, é só um sushi. – Harry revirava os olhos, já havia perdido as contas de quantas vezes tinha tido o mesmo diálogo com Louis. – Além do mais, você está comendo Yakisoba e parece estar adorando, nem deveria estar reclamando. – ela deu de ombros, mostrando a língua para ele antes de abocanhar mais um sushi.
- O problema não é o peixe, nem o arroz e nem a alga. O problema é que está cru, Harry. O peixe tá morto gelado aí dentro. – ele fingiu um arrepio. – Sério, tudo isso aí tem gosto de mar, é horrendo. E sim, estou amando minha Yakisoba, muito obrigado. Mesmo assim, daria um fígado e um pulmão pra estar comendo um bom hambúrguer agora. – ele dramatizou, somente porque isso tirava sua garota do sério.
- Nem em troca de um hambúrguer alguém iria querer algum desses seus órgãos. Você fuma igual chaminé e bebe igual um opala, tá tudo estragado aí dentro. – ela segurou o riso.
- Harry eu acho que as vezes você esquece que eu sou seu pai, sabia? – ele fingiu estar ofendido.
- Você também esquece que sou sua filha as vezes, não é, papai? – Ela enfatizou a última palavra, conseguindo mudar totalmente o sentido do diálogo inocente que tinham estabelecido. Ela viu Louis engolir em seco e ele sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, terminando em seu pau.
- Constantemente, mas eu sempre me lembro logo em seguida. – Louis falou firme, observando agora Harry engatar a respiração, corando antes de voltar a comer encerrando a seção de flerte que tentou iniciar.
💞
- Cinema!
- Parque!
- Cinema!
- Parque!
Eles estavam nessa discussão à mais de dez minutos. Harry queria ir ao parque de diversões e Louis ao cinema. Louis argumentava que o filme favorito dos dois estava passando no cinema e Harry argumentava que no parque tinha muita água e estava calor.
- Ok, parque. Eu desisto, é seu aniversário. Mas quando a senhorita ficar totalmente molhada, com os cabelos todos grudados no rosto e a maquiagem borrada, igualzinha um bichinho, eu não quero ninguém reclamando. Combinado? – ele estendeu a mão para ela, que apenas pulou nele distribuindo inúmeros beijos pelo seu rosto.
- Eu te amo! – ela lhe beijava rápido, deixando um selinho no canto dos lábios dele. – Você é o melhor papai do mundo! – ela se virou sentindo seu coração palpitar, tentando não parecer tão culpada quanto se sentia.
- Eu também amo você, boneca. – ele respondeu lambendo os lábios, sentindo o gosto de morango em seus lábios e parando por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu vontade de pegá-la por trás e gritar com a mesma dizendo que ela havia passado dos limites, que ele era seu pai e que aquilo não iria se repetir nunca mais. Mas, ele sabia que se prensasse ela contra a parede e espancasse sua bunda branquinha, ele iria acabar fodendo ela contra o vidro da loja no meio do corredor do shopping.
Ele estava fodido e sabia disso, seu único objetivo agora era não foder a filhinha dele até o final do dia.
💞
- Ok, papai vai ficar aqui e beber uma cerveja, você vai nessa montanha russa que eu me recuso a ir e isso não tem discussão, e quando você descer nós vamos em brinquedos que seres humanos normais vão. Ok? Ok! Vai lá, bichinho. – Ele falou rápido, já pedindo uma cerveja no bar, torcendo para que ela não contestasse.
- Senhor Tomlinson, eu sei bem o que você fez. Porém, como eu sou a melhor filha do mundo e sei que você prefere morrer do que subir nessa montanha russa, eu vou te deixar com sua cerveja. – ela sorriu, ficando na ponta dos pés para dar um beijo na bochecha do pai. - Mas você vai segurar minha bolsa. – ela colocou a bolsa de mão cheia de brilhos em cima do pau de Louis marcadinho na calça, de propósito, passando os dedos suavemente por ele. – Te amo! – ela gritou já saindo correndo até a fila.
Louis observou ela sumindo no meio das pessoas e reaparecendo como um pontinho azul feliz no final da fila do brinquedo. Ele respirou fundo antes de dar goles grandes em sua cerveja, a sensação dos dedos delicados da garota na cabecinha do seu pau simplesmente fazendo morada em seu tato, se recusando a desaparecer. Aquelas mãos cheias de anéis com o cheirinho do creme delicioso que Harry passava nas mãos desde que ele se lembra, em volta do seu pau, o punhetando lentamente enquanto ela se ajoelhava implorando para tomar toda sua porra na boca melada de gloss. Era só isso que a mente de Louis pensava, como um looping, acabando com sua sanidade mental que já era mínima. Todo o corpo do Louis estava implorando por Harry e a essa altura, ele já se perguntava se aquilo era tão errado quanto decidiu que era.
Ele pediu mais uma cerveja, pagando logo em seguida já que Harry estava prestes a subir no brinquedo. Seguiu até ele, vendo o funcionário prender o cinto na garota, fazendo seus peitos nem tão grandes e nem tão pequenos, simplesmente perfeitos para encaixarem em suas mãos, ficarem amassados e proeminentes. Viu o funcionário apertar mais uma vez, o cinto fez um estalo ao que Louis capturou o dedão do homem passando sutilmente pelos seios de Harry. Ele apertou a garrafa entre os dedos, o ciúmes o consumindo rapidamente, mas aquilo não lhe causou tanto ódio quanto quando ele viu Harry sorrir e morder o lábio inferior para o homem. Que caralho foi aquilo? Não. Sua filhinha era só dele, apenas dele e ele faria Harry entender isso assim que saísse daquele brinquedo.
Uma volta, duas voltas, três voltas. Louis já estava impaciente vendo o funcionário perseguir Harry no brinquedo com o olhar, exatamente como ele fazia. O vestido que ele tinha escolhido havia sido uma péssima ideia, a cada volta que o brinquedo tava a saia subia e pendia no cinto, fazendo a calcinha minúscula e transparente de Harry aparecer, dando à todos aqueles marmanjos pervertidos a visão da bucetinha gostosa que era só dele. Louis não era idiota, ele sabia que Harry queria esfregar toda sua lubrificação em seus lábios, ela queria sua barba no seu corpo, o seu pau a fodendo forte e fundo até que ela chorasse. Ela não queria nenhum daqueles babacas e ele se esforçava demais pra pensar só nisso. Ela era a sua menina, sua garota, sua filha. Ela era dele e somente dele.
- Também está olhando ela, não é? Aquela calcinha, eu daria tudo pra comer ela. Deve ser uma delícia. – O funcionário se aproximou de Louis logo começando a falar.
- Ela é uma delícia, apertada pra caralho. E é só minha, garoto. Vai caçar o que fazer antes que eu arrebente a porra da sua cara aqui mesmo. – Louis falou entre dentes, estava completamente possesso de ódio.
O homem gelou e simplesmente se afastou, trocando de lugar com outra funcionária a sumindo. Provavelmente trocou seu turno antes da hora ou deu alguma desculpa esfarrapada pra sumir das vistas de Louis o mais rápido possível.
Harry desceu do brinquedo e veio cambaleando até Louis.
- Eu estou tonta. – ela riu o abraçando. – O que foi, papai? – ela estranhou ao que viu Louis com o maxilar travado, as sobrancelhas juntas e as narinas dilatadas. Conhecia Louis muito bem e sabia que ele estava com raiva. – O que aconteceu?
- Aquele garoto que passou a mão no seu peito veio me dizer o quanto você deve ser apertadinha, Harry. Foi isso que aconteceu. – Louis bufou, abraçando a garota e aninhando seu rosto no pescoço da mesma, sentindo seu cheirinho. – Você é só do papai, entendeu? – Louis apertou a cintura de Harry com possessividade, falando rouco ao pé do ouvido.
- Sim, papai. Eu sou só sua. – a menina revirou os olhos em prazer, ela sempre quis ouvir e dizer isso. Sua bucetinha começou a esquentar e ela teve que reprimir um gemido.
- Você sorriu e mordeu o lábio quando ele pegou no seu peito, Harry. Você gostou daquilo? – Louis puxou a filha mais pra perto, fazendo a garota sentir seu caralho duro contra sua coxa desnuda.
- Eu gosto de ter atenção, papai. Eu quero a sua atenção, mas você nunca me dá, não é? Sempre me lembra que sou sua filha e nada mais, mesmo que eu sinta seu pau duro e gostoso esfregando em todo meu corpo. Se você não me quer, eu preciso que outra pessoa me queira, não é assim que funciona? – Harry falou ofegante. A adrenalina percorria seu corpo e seu clitóris latejava, a renda da calcinha estava totalmente molhada. Ela tremia, o medo de Louis se afastar e acabar com tudo aquilo que ela sempre quis era imenso.
- Então você é só uma puta desesperada por pau, Harry? Hm? É isso que você é? – ele falava firme, apertando com tanta força a cintura de Harry que ele tinha certeza que ficaria roxo depois, e ela não poderia estar mais feliz por ter ele possessivo consigo daquela forma.
- Eu sou desesperada pelo seu pau, papai. Você sabe disso desde que eu tinha quinze anos. Eu nunca escondi isso de você, sempre me esfreguei no seu pau quando a gente dormia no meu quarto e a Meggie dormia no outro, sempre estive no seu colo encaixando minha bucetinha na sua coxa e deixando sua calça molhada, sempre abrindo minhas pernas na sua direção e fazendo questão demostrar meus peitos e minha buceta pra você em toda oportunidade. Você sempre fugiu de mim e me afastou, não venha agora querer me dizer que eu sou desesperada por qualquer outro pau que não seja o seu. – Harry praticamente vomitou as palavras para Louis, um misto de excitação, prazer e raiva se apossaram de seu corpo. Ela não aguentava mais viver provocando o pai e sendo negada todas as vezes.
- Quer dizer que você acha que eu não vejo como você se oferece pros meus amigos também, Harry? Acha que não vejo como você sempre usa suas roupas mais curtas quando Matt, Oli, Luke ou qualquer outro amigo meu vai lá em casa? Como num passe de mágica você decide tomar banho de piscina e coloca seus biquínis ridiculamente pequenos e fica passeando na frente deles? Você acha que eu sou otario? Hm? Você acha que eu esqueci de todas as coisas que você já fez que fizeram meus amigos ficarem descaradamente duros na minha frente? Você testa a porra da minha paciência, Harry. – Louis sussurrava tudo ao ouvido dela, para os de fora eles pareciam um casal de abraçando, mas ali entre os dois havia tensão sexual pra caralho.
- Sempre fiz isso porque, primeiro, eu gosto de atenção. E segundo, porque eu tentei realmente testar sua paciência pra ver se você parava de graça e me fodia logo. Eu já ouvi você batendo punheta e chamando meu nome no meio da noite, papai. Eu já vi você me olhando enquanto eu tomava banho de porta aberta. Você acha que eu não sinto seu caralho duro toda vez que a gente assiste filme juntos? Você acha que toda vez que você se afasta e diz que vai no banheiro eu não sei que você está gozando me desejando lá pra tomar sua porra? Você vai, de uma vez por todas, me foder como eu mereço e como você deseja tanto, ou vai de novo olhar pra mim e dizer que é meu – caralho! – Harry parou de falar instantaneamente. Louis estava cansado, ele estava prestes a gozar nas calças no meio do parque só de ouvir as palavras de Harry. Ele soltou a cintura da filha e colocou a mão no meio das pernas da mesma, começando a esfregar a renda babada da calcinha dela no clitóris, fazendo ela se calar.
- Eu vou te levar pra casa agora e vou foder você tanto Harry, que você vai se arrepender de ter infernizado a porra da minha vida. Não quero você olhando pra outro homem, desejando outro homem ou se oferecendo nunca mais. Você me entendeu? Você e todos os seus buracos são só meus. – ele arredou a calcinha de lado, sentindo o quão molhada sua garota estava, circulando e massageando seu clitóris até a menina responder. – Sim, papai. Eu entendi.
- Muito bem, bichinho. – Ele afastou a mão, trazendo os dedos molhados até a boca e sugando os mesmos enquanto olhava no fundo dos olhos de Harry. A garota gemeu baixinho, quase chorando ao pensar em tudo que seu papai finalmente faria com ela. – Vamos. – Louis pegou em sua mão, virando a cerveja e jogando no cesto mais próximo antes de puxa-la para a saída do parque.
Louis passava pelas pessoas rapidamente e Harry se esforçava pra acompanhá-lo já que estava de saltos. Até que ele virou para o lado contrário e os levou para uma entrada de funcionários. O pequeno beco era estreito e deserto, ele logo a empurrou de costas para o mesmo, prendendo suas mãos atrás das costas.
- Papai, o que você vai fazer? – Ela perguntou assustada, sentindo seu coração disparar e sua buceta melar mais ainda.
- Papai vai foder sua bocetinha, amor. Você não vai gozar e eu vou encher ela, você vai guardar minha porra direitinho até a gente chegar em casa. – ele já havia desafivelado o cinto, abrindo rapidamente o botão e abaixando a braguilha. – Continua com as mãos pra trás. – ele puxou o pau pra fora, abaixando a calcinha de Harry até que ela pendesse em seus calcanhares. – Abre a porra das pernas. – Louis subiu a saia de Harry depositando um tapa ardido na pele branquinha, marcando seus cinco dedos ali.
Harry prontamente o obedeceu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ela sentia sua lubrificação escorrer no meio das coxas, ela não sabia como conseguiria não gozar quando o cacete do seu papai finalmente entrasse nela.
Louis não demorou, não fez cerimônia. Ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu pau, dando três tapas no clitóris inchadinho antes de posicionar o caralho na entradinha encharcada empurrando de uma só vez.
- caralho, você é muito apertada, coelhinha. – ele puxou a trança de Harry para trás e começou a beijar seu pescoço, a garota gemeu alto tanto com a invasão rápida quanto pelo puxão ríspido.
- Meu deus você é tão grande papai, fode minha bucetinha por favor. – ela choramingou e Louis apertou a carne de seu quadril, metendo agora rápido e forte, fazendo ela gritar.
- Cala a porra da boca, caralho! Você quer que todo mundo veja seu papai fodendo você? Quer que todo mundo saiba a puta suja que você é? Implorando pelo caralho do seu próprio pai Harry, levando ele todinho bem fundo nessa bucetinha gostosa no meio de um parque. Quer que todo mundo veja você assim? Eu tenho certeza que você gostaria de uma plateia de vendo gemer desse jeito agora, não é? – o ritmo que Louis tinha estabelecido era implacável, ele estava delirando de prazer.
- Papai, para de falar assim se não eu vou gozar, você mandou eu não gozar mas eu não sei se consigo papai, você me fode tão bem e tão forte, tão gostoso, seu pau me preenche tão bem. – Harry era manhosa nos gemidos, ela apertava a bocetinha no caralho de Louis, ela pulsava e molhava cada vez mais, o barulho molhado do pau estocando e batendo em sua bunda era demais pra garota. Seus mamilos tão negligenciados, ela tinha vontade de esfrega-los contra a parede. Tudo que seu papai fazia em seu corpo era muito pra suportar e pouco para fazê-la finalmente gozar gritado como gostaria.
- Eu vou gozar tão gostoso dentro de você, bebê. – Louis começou a estocar mais rápido, denunciando que seu orgasmo estava próximo. – Me fala de quem você é, Harry. Fala que você é do papai. – Ele falava rouco e ofegante em sua orelha.
- Eu sou sua papai, só sua! A coelhinha do papai. – Harry falou sentindo seu clitóris latejar forte, seu baixo ventre começou a esquentar cada vez mais e ela sabia que iria gozar muito forte se Louis não parasse de meter logo. – A garotinha do papai, pra ele brincar e fazer o que quiser. Minha bocetinha é só sua, apertadinha e molhada só pra você e por você. – Ela falou rápido, seus olhos enchendo de lágrimas que logo escorreram por suas bochechas. Poucos segundos depois ela sentiu Louis prensar seu corpo contra a parede, gozando na sua bocetinha e gemendo rouco em sua orelha.
- Gostosa pra caralho, bichinho. – Ele saiu de dentro dela, lhe dando três tapas estalados na bunda antes de se abaixar e morder acima. Puxou sua calcinha e posicionou de volta em seus quadris, deixando um beijo em cima, lambendo os lábios e sentindo o gosto da lubrificação. Ele levantou e a virou para si, a puxando pela cintura.
- Você chorou, bichinho? – Ele riu, ainda completamente excitado. – Minha bebê, tão gostosa e apertadinha, tão, tão vergonhosamente molhada no meu pau. – ele lhe deu um beijo no queixo, fazendo a garota procurar seus lábios. – Você quer que o papai beije você, amor? – Ele sorriu ao que a garota assentiu rápido de mais, vezes demais. Puxou ela pela cintura e grudou seus lábios, a beijando com calma, aproveitando o máximo que pode de toda obscenidade do momento. Sua filha gemendo manhosa em sua boca, chupando sua língua com desejo enquanto esfregava as coxas juntas, claramente implorando por qualquer atrito no clitóris inchado e negligenciado.
- Papai, vamos pra casa, por favor. Eu quero gozar pra você logo. – ela fez um bico lindo, que pela primeira vez Louis pôde matar a vontade de morder e sugar pra dentro de sua boca, como desejava toda vez que ela o fazia.
- Vem. – Ele entrelaçou seus dedos e eles seguiram até o carro, logo entrando e seguindo pra fora do parque.
Assim que saíram e pegaram a estrada, Louis percebeu que Harry não parava quieta. Sempre se mexendo no banco, apertando as mãos entre as coxas e mordendo os lábios.
- O que foi, bebê? – ele perguntou desviando o olhar da estrada por alguns segundos.
- Eu tô muito molhada, papai. Eu preciso muito gozar. – ela soltou um gemido baixinho, começando a esfregar seu rosto no braço do pai.
- Mostra a bucetinha pro papai, amor. Você pode fazer isso pra mim? – ele pediu plantando um beijo no topo de sua cabeça.
Harry assentiu rapidamente, puxando a saia pra cima e arredando a calcinha suja de lubrificação abundante e porra do seu papai.
- Aí, coelhinha. A porra do papai tá vazando. – Ele olhou a buceta encharcada, vermelha e soltando porra branquinha. Ela era deliciosa. Levou sua mão livre até lá, pegando a porra que escorria até o cuzinho dela e metendo o dedo pra dentro da bucetinha, enfiando a porra pra dentro de novo. – Acho que você vai ter que ficar metendo minha porra dentro de você até a gente chegar em casa, bebê. Você consegue fazer isso pro papai, não consegue? – ele tirou o dedo e o observou todo babado, a porra e a lubrificação de Harry misturadas. – Abre a boquinha, sim? – Ele levou o dedo pra dentro da boca de Harry, vendo-a revirar os olhos enquanto sentia o gosto dos dois misturados e metia os dedos pra dentro da bucetinha, tentando manter ela cheia da porra do papai e tentando não gozar a cada vez que ia e voltava seus dedos.
- Seu rosto é tão bom. – ela falou entre gemidos. – Depois você pode gozar na minha boca, papai? – ela olhou Louis com os olhos marejados e pidões.
- Claro que posso, bichinho. Tudo pro meu bebê. – ele sorriu ladino.
- Papai, você quer que eu chame você de outro jeito? – ela perguntou com os olhos fechados, passando o dedo pela porra que escorria e enfiando pra dentro de novo.
- Do que você me chamaria, coelhinha? Eu sou seu papai e você é minha filha. E mesmo que você não fosse minha filha, eu ainda mandaria você me chamar de papai. – Ele apertou a coxa da menina, fazendo ela tremilicar no banco. – Estamos chegando, meu bem. Coloca a calcinha e limpa direitinho seus dedos.
Ela assentiu desesperada, subindo sua calcinha e lambendo seus dedos, olhando pro cacete duro do seu papai marcado na calça.
Poucos minutos depois eles haviam parado o carro na garagem. Subiram em silêncio, Louis na frente e Harry o seguindo quietinho atrás, seu estômago de revirando em excitação. Louis nem pestanejou, seguiu direto pro seu quarto, sentando na cama e vendo Harry se aproximar devagarinho.
- Vem aqui, meu bem. – ele puxou Harry e a deixou parada em sua frente. – Tira sua roupa pro papai, eu sempre quis ver você fazendo isso pra mim. – ele agarrou as coxas de Harry, deslizando pra cima e pra baixo, fazendo um carinho gostoso que Harry amava receber.
Harry puxou as alças do vestido para baixo, demorando para expor seus seios, se divertindo com os olhos fixos de Louis em seus peitos, ansioso, a respiração engatada olhando para ela com desejo. Deixou o vestido cair lentamente por suas pernas, tirando se seus calcanhares e empurrando para o lado com o pé.
Louis deslizou as mãos pra cima e a puxou pela cintura, beijando suavemente e lambendo sua barriga. Se levantou girando a garota e a jogando deitada na cama, se encaixando no meio de suas pernas e apertando um de seus peitos, levando sua boca até o mamilo durinho e sugando com força. Harry levou as mãos até os cabelos dele, enrolando seus dedos ali e deixando seus gemidos ecoarem pelo quarto.
- Você é tão linda, meu bem. – Louis soprou, mordendo com delicadeza o mamilo e puxando entre os dentes, logo fazendo o mesmo no outro. – Tão, tão bonita e gostosa, seu gemido é uma delícia. – Ele beijou a garota, esfregando seu pau coberto pela calça em cima da bocetinha molhada, causando arrepios na menina. Ele levantou e tirou os sapatos dela com calma, jogando no chão de qualquer jeito. Deslizou a calcinha pra fora de seu corpo, vendo a bagunça que ele a deixara. – Abre as pernas pro seu papai, amor. Eu vou chupar você até você gozar na minha boca, você gosta disso? – Ele forçou as pernas dela para os lados, olhando a bucetinha pulsar, contraindo no nada, implorando pelo seu pau.
- Sim papai, por favor. Eu sonhei tanto com isso, com sua barba arranhando minha pele. – ela dizia chorosa.
Louis sorriu beijando seus lábios mais uma vez, antes de colocar as pernas dela em seus ombros e deixar um selar demorado acima do clitóris. Harry tremeu e suas mãos rapidamente se enrolaram novamente nos cabelos dele.
Louis esfregou sua barba na parte interna da coxa de Harry, inalando o cheiro dela e lambendo sua virilha. – Assim, meu doce? Foi assim que você imaginou? – Ele mordeu ali, não deixando que ela respondesse. Ele lambeu os lábios menores que eram avantajados, esfregando a língua ao meio e subindo, esfregando os lábios no clitóris e fazendo sua menina gritar e tremer em seus braços, forçando sua cabeça para baixo. Ele sorriu ao ver o efeito que causava nela, não demorando a sugar suavemente o clitóris pra dentro da boca, lambendo com a língua molinha em círculos, beijando e babando o músculo que pulsava constantemente em sua boca. Ele gemia gostoso na bocetinha, seu pau pulsante completamente duro nas calças. Suas mãos apertavam as coxas de Harry e as mantinham abertas, já que a garota tentava fecha-las ao redor de sua cabeça. Ele aumentou a velocidade, lambia pra cima e pra baixo, rodava, ia de um lado para o outro e repetia tudo de novo enquanto Harry gemia alto, as costas arqueadas, soltando mais e mais lubrificação, molhando seu queixo. Ele estava insano com o gosto de Harry invadindo seus sentidos, com seus gemidos deliciosos enquanto chamava ele. Deslizou dois dedos pra dentro da garota, os curvando pra cima e pressionando ali, lambendo mais rápido e mais forte, até ouvir o gemido estrangulado dela. A buceta pulsava e esmagava seus dedos, as pernas fechando em sua cabeça, tremendo, os mamilos completamente duros e a lubrificação escorrendo por sua palma.
- Papai! – Harry gritou puxando a cabeça de Louis pra cima. – Meu deus, caralho! – choramingou.
Louis beijou novamente as coxas de Harry, a deixando na cama tremendo, os olhos fechados enquanto tentava regular sua respiração. Louis desabotoou sua camisa, aproveitando para ver Harry sentindo seu orgasmo, tirando sua roupa com calma. Desafivelou o cinto, desabotoou a calça e a desceu pelas pernas, tirando os tênis com os próprios pés. Quando estava completamente nu, segurou seu pau completamente duro e molhado de pré gozo e começou a descer e subir a mão lentamente, se masturbando devagar olhando o corpo da filha molinho em seus lençóis.
- Já cansou, bichinho? – Louis falou, atraindo a atenção de Harry que ainda estava em sua própria bolha.
- Não, papai. – ela engoliu em seco, levantando e sentando em seus calcanhares com dificuldade, seu corpo mole pós orgasmo. – Deixa eu chupar você, papai. Por favor. – Ela se aproximou mais da beirada da cama, apoiando as mãos nas coxas de Louis.
- Você vai fazer direitinho, bebê? – Louis levou a mão livre até o queixo de Harry, usando o polegar para abrir sua boca.
- Vou papai, eu prometo. – Ela sugou o dedão de Louis para dentro da boca, circulando com a língua na ponta. Louis gemeu pesado, abrindo a boca da menina e passando a glande pelos seus lábios, espalhando o pré gozo ali. – Não quero que use suas mãos. – falou antes de enrolar a trança de Harry em seu punho e puxar sua cabeça de encontro ao seu pau, deixando Harry controlar seus próprios movimentos.
Harry gemeu de prazer ao finalmente sentir o peso do caralho de seu papai em sua língua, se molhando inteirinha de novo em segundos. Ela sugou a cabecinha, circulando a língua e a pressionando na fenda, sentindo Louis jorrar pré gozo diretamente em sua língua. Ela começou a tomar cada vez mais, engolindo o pau grosso até que seu nariz encostasse na pelve dele.
- Caralho bebê, você me mama tão gostoso. Tão boa, sua boca é tão deliciosa. – Louis pressionou a cabeça de Harry contra seu pau, soltando quando ela bateu em sua coxa. Ela tossiu e respirou fundo, voltando a chupar agora com rapidez, indo e voltando rápido, engasgando sozinha.
- Fode minha boca, papai. Mete igual você fez na minha bocetinha. – Ela sussurrou e voltou a chupar, sentindo Louis gemer rouco e firmar o aperto em seu cabelo, passando a estocar firme contra sua boca.
- Caralho, amor. – Louis aumentou a velocidade. – Quer a porra do papai? – a menina gemeu alto em confirmação. – Engole tudo, bebê. – Ele deu três estocadas fortes, esporrando na garganta dela.
Ela se afastou, engolindo tudo. Segurou na base do pau, lambendo o comprimento, limpando cada gota de porra que havia nele.
- Você é tão gostoso, papai. Seu gosto é tão bom. – falou rouca, a garganta fodida.
- Você foi incrível, bichinho. Minha princesa linda, eu nunca mais vou precisar de nada além de você. – Louis se abaixou, beijando seus lábios e apertando seu pescoço, a jogando deitada na cama novamente. – Você quer a porra do papai aonde agora? Hm? Papai pode encher sua bocetinha de novo, pode encher seu cuzinho... Você já deu esse seu rabo gostoso pra alguém, bebê? – Ele falava deslizando a mão sob a barriga de Harry, logo encontrando a bocetinha molhada e masturbando seu clitóris devagarinho.
- Não papai. – respondeu afetada. – Eu quero você metendo na minha bocetinha de novo, mesmo se você comer meu cuzinho eu ainda quero sua porra me deixando bem cheia nela. – Ele gemeu no ouvido da garota.
- Eu vou comer você em todos os lugares hoje, bebê. – Louis sussurrou em sua boca. – Vou deixar você bem abertinha pra receber o papai. – ele a beijou, aumentando a velocidade dos dedos e a fazendo gemer em sua boca. Se afastou e cuspiu em seus mamilos. – Brinca com eles pra mim, bichinho. – ele sorriu ao vê-la apertando e girando os mamilos entre os dedos, descendo entre suas pernas e voltando a chupa-la. Dessa vez, ele foi com fome. Sem cerimônias, sugava e chupava rude, bruto, cru. Gemendo contra sua buceta, metendo dois dedos nela enquanto a garota gritava pelo papai. Usou a própria lubrificação dela e bastante saliva quando desceu o dedo médio até o cuzinho que piscava, massageando e introduzindo.
- Papai! Meu deus! Isso é muito bom, porra. – Harry estava insana.
Logo tinha dois dedos em sua buceta, dois em seu cuzinho e a língua de seu papai trabalhando em seus clitóris, tudo enquanto tentava manter o quadril pra cima apoiada em seus calcanhares para facilitar o ângulo para Louis.
Louis começou a estocar em seus dois buracos juntos, lambendo mais rápido e fazendo Harry esguichar contra sua boca. Ele não parou, mesmo quando Harry implorou dizendo que era muito, ele sabia que não era.
- Você quer mesmo que eu pare? – ele perguntou logo voltando a chupar vendo Harry negar rapidamente, confusa demais com todas as sensações.
Ele só parou quando já haviam três dedos no cuzinho de sua bebê, não perdendo tempo em subir sob seu corpo e encaixar a glande sob ele, empurrando devagar. Harry cravou as unhas em suas costas, chorando copiosamente.
- Papai, mete por favor, por favor! – ela começou a implorar.
Louis entrou e saiu devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Levou sua mão até o clitóris e voltou a massagear, fazendo Harry esguichar de novo. Ele metia lento e forte, aproveitando cada gemido estrangulado que ela dava quando estava todo dentro. Suas mãos passeavam por todo corpo da menina, desesperado por ela, desejando ter tudo de uma só vez, como se pudesse recuperar o tempo que perdeu negando suas investidas. Ele lhe beijava com amor e cuidado, contradizendo as estocadas que já eram desesperadas à essa altura. Quando percebeu que ia gozar, saiu de dentro dela, repentinamente.
- Fica de quatro. – Ele lhe deu um tapa no rosto e a garota quis explodir em tesão, ela não conseguia expressar como Louis conseguia mudar em poucos segundos. Ela o fez com dificuldade, bunda pra cima e dorso e rosto espalhados na cama. Louis se posicionou atrás dela, metendo na bocetinha tão apertada que chegava a ser torturante. Cuspiu em cima do cuzinho alargado, enfiando dois dedos antes de começar a meter impiedosamente na menina.
- Mais forte papai, mais! – Harry soluçava, gozando de novo quando Louis começou a estapear sua bunda.
- Uma putinha insaciável, não é? Eu já fodi todos seus buracos, Harry, e você continua implorando por mais! – e mais tapas eram estalados. Louis puxou os cabelos de Harry pra trás, sentindo a garota apertar tanto seu pau que foi incapaz de não gozar bem fundo, esporrando na bocetinha judiada, toda vermelhinha e dolorida de tanto ser fodida.
Ele saiu de Harry com cuidado, puxando a garota mole para seus braços.
- Bebê? – ele a chamou, mas ela apenas resmungou cansada, beijando seu peitoral. – Você foi perfeita pro papai. Tão gostosa, bonita, obediente. Papai te ama muito, meu bichinho. Você é a mulher da minha vida, e a única, você sabe, não sabe? – ele falava devagar, enquanto distribuia beijos por todo rosto da filha.
- Uhum. – ela sibilou, procurando os lábios do pai e lhe dando um selar.
Louis apenas ficou ali por alguns segundos, vendo ela ressonar baixinho em seu peito. A pegou no colo, levando-a pro banheiro e lhe dando um banho. Lavou todo seu corpo sonolento com calma, lavou seus cabelos do jeitinho que ela gostava. Era muita coisa pra fazer com uma menina dormindo profundamente, então a deixou na cama sem trocar os lençóis, passou o creme que ela tanto amava em seu corpo e o outro que ela passava todos os dias religiosamente em seu rosto. Secou seus cabelos rindo todas as vezes que ela resmungava pelo barulho, beijando seu rostinho sempre para acalma-la. A vestiu com uma camisa velha dele do Skid Row, a cobrindo antes de ir tomar seu próprio banho. Vestiu apenas uma cueca e deitou ao seu lado, trazendo seu bichinho pra dormir tranquila em seu peito.
195 notes
·
View notes
Text
CONEXÕES REQUERIDAS.
Leia abaixo para escolher uma!
AMIZADES (f/m/nb).
AMIZADE DE INFÂNCIA: muse e Freyja são um grude desde a infância. Possuem tradições juntxo, as famílias travam como se fossem irmãos fazem tudo e são os maiores confidentes. Seria uma amizade de longa data e sem muita manutenção, porém, a mais forte que existe. É o famoso melhor amigo.
AMIZADE TERNURINHA: muse e Freyja vivem se provocando e falando bobagens, mas só eles podem. Se defendem com garras e unhas por aí e não aceitam que falem mal. Com isso, se tornam muito reservados um com o outro. Por mais que sejam meio provocativos, sabem que, na crise, podem contar um com o outro.
AMIZADE IMPROVÁVEL (para changeling): é fato que Freyja não é chegada em changelings, mas com essa pessoa, foi como uma abertura em seu mundo. É bem curiosa, apegada e está sempre interessada na pessoa, querendo saber mais e, com isso, criaram um afeto especial que nem mesmo eles entendem.
ROMANCE (f/m/nb).
EX-CHANGELING: muse e Freyja não são um casal e nem terá abertura para que haja alguma coisa romântica pra sair disso, que fique claro! Porém, já tiveram um relacionamento no passado antes de descobrirem quem eram (khajol e changeling). Desde então, passaram a brigar e se insultar com sobra, porém, aos poucos, estão se redimindo e falando sobre os últimos ocorridos descobrindo uma amizade esquisita.
INIMIZADES (f/m/nb).
ANTI-HERÓI: muse e Freyja não se gostam e nem querem contato um com o outro, mas sempre que um se envolve em encrenca, por obra da ironia, o outro está lá e acaba ajudando. Esse ciclo é vicioso mas ambos tem orgulho de sobra para admitir isso em voz alta.
DE NATUREZA (changeling): nunca se gostaram desde o primeiro dia em que se conheceram. São rivais, tentam se sabotar e acabam conseguindo. Essa inimizade é forte e aconteceu literalmente pelas diferenças de classe, e como Freyja não aceita ainda a mescla com changelings, acaba piorando a situação.
9 notes
·
View notes
Text
08. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 705.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Estava fazendo uma linda tarde em Montevidéu. S/n e Enzo aproveitaram essa manhã de quarta-feira e decidiram limpar a casa.
O uruguaio ficou encarregado de pegar as roupas sujas espalhadas pela casa que moravam enquanto a garota já estava indo pegar a vassoura, começando a tirar a poeira do chão.
Quando Enzo terminou de lavar as roupas e de as estender no varal, começou a tirar o pó dos móveis, terminando rapidamente e indo de encontro com sua mulher.
─ E agora amor? ─ Pergunta Vogrincic abraçando sua garota por trás. Ela estava terminando de limpar a mesa da cozinha.
─ Só falta passar pano, mas deixe que eu… ─ Enzo nem fez questão de escutar a brasileira terminar sua frase, já foi para a lavanderia e pegou o rodo, um pano de chão e um desinfetante.
Sorrindo, a moça desviou seu olhar para a janela, observando o dia lindo que fazia e tendo certeza que as roupas iria secar até o entardecer.
Como praticamente não tinha nada para fazer, ela decidiu preparar uma lasanha de forno. Pegou todos os ingredientes e começou a preparar o prato conforme sua mãe havia lhe ensinado.
Enzo estava cantando alguma das canções antigas que gostava quando sentiu uma onda de vento fria passar por suas pernas. Olhou pelo vidro do banheiro e viu como o tempo havia fechado.
As nuvens carregadas ocuparam todo o céu e em instantes tudo estava nublado e começou a trovejar forte. Os pingos de chuva caíam um atrás do outro, emitindo um dom tanto quanto agressivo.
─ As roupas no varal! ─ A brasileira gritou desesperada parando de enxugar as louças que usou para fazer a lasanha e vai às pressas até o fogão, o desligando.
O mais velho, que estava terminando de passar pano no banheiro, largou o rodo e saiu correndo para a frente de casa pegando as roupas enquanto sua mulher chegava correndo, segurando o cesto de roupa.
Rindo, Enzo Vogrincic para de tirar as roupas do varal e pega sua namorada pela cintura, começando a rodopiar ela no ar.
─ Homem, pelo amor de Deus! A roupa! ─ Ela diz segurando no ombro do mais velho, observando ele com um sorriso largo no rosto.
─ Uma hora elas vão secar, amor. Aproveita! ─ Enzo diz colocando sua mulher no chão e juntando seus lábios, iniciando um beijo calmo e leve.
Os dois riam se divertindo e os pingos de chuva absorveram o resto das roupas penduradas no varal e as que o casal usava, mas eles não estavam se importando, o banho de chuva estava sendo incrível para eles.
Enzo e sua mulher continuaram na chuva por um bom tempo, até que um barulho forte do relâmpago os assustou e rapidamente eles retornaram a tirar as roupas do varal e entraram correndo na casa. Ele com o certo cheio de roupas e ela com a cintura cheia de pregadores.
Após terminarem de arrumar a casa, tomarem banho e colocarem roupas confortáveis, a garota teve uma crise muito forte de rinite e sua asma atacou também. Enzo não tardou em descer para o andar debaixo e preparar uma sopa instantânea.
Deixou a água ferver e a colocou em uma tigela. Preparou também um chá de hortelã com erva-doce, o colocou na xícara e subiu para o quarto.
─ Vou colocar um filme pra gente assistir amor, enquanto isso vai tomando a sopa tá bom? ─ Enzo fala se aproximando, colocando a xícara sobre o criado-mudo e entregando a tigela para sua garota.
─ E a lasanha? ─ Ela pergunta para o mais velho observando a feição engraçada que ele fez surpreso.
─ Eu nem me lembrava… ─ Vogrincic coça a nuca e volta para a cama com o controle remoto. ─ Agora deixe que eu cuido de você. ─ O mais velho pega a tigela depois de colocar o filme e dá duas batidinhas em sua coxa, chamando a garota para se sentar em seu colo.
Enzo faz aviãozinho com a colher e sorri quando sua namorada termina de comer a sopa. Logo em seguida ela vai tomando o chá com calma, aproveitando as carícias e os beijinhos apaixonados que Vogrincic depositava em seus ombros, pescoço e nas costas.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
27 notes
·
View notes
Text
Breathe
youtube
Ouça minha voz… E somente minha voz…
Respire, modengus…
Inspire…
É, eu sei que ta pesado, eu sei que ta impossível, insalubre, incessante e sufocante. Mas por favor, respire… Não precisa ter pressa pra se acalmar…
Derrame o Oceano, grite, se agrida verbalmente, dê a corda para esses sentimentos ruins, deixe-os vazarem, e depois limpe o chão, e cuidadosamente, desate os nós, no seu tempo.
Você não precisa fazer nada disso sozinha, e se quiser fazer também, não tem nenhum problema, faça,
Só…
Respire…
Como as massas de ar dançam sob as ondas do vasto e salgado Choro
Inspire… e note que;
Você vê tudo de outro ponto de vista, outro lado da moeda, e repara cada mínimo detalhe, seja positivo, ou negativo, aprende comportamentos e padrões, e tem consciência de tudo que acontece a minha volta, sabe no que eu melhorei, no que eu piorei, sabe onde eu errei feio, e acertei bonito, e, sabe ver e ouvir a mim. Exatamente como eu, vejo outro ponto de vista, cada mínimo detalhe, positivo ou negativo, aprendo comportamentos e padrões, e tenho consciência de tudo que acontece à sua volta, sei milimetricamente onde você melhorou, e também, onde piorou, sei também dos seus piores erros, e melhores acertos, e, amo te enxergar e te escutar, amo a maneira que mesmo no seu mais baixo, no pior mesmo, você respira e internaliza tudo de ruim, pra poupar qualquer ser vivo de sentir a dor que emana do teu peito, pulsando em fogo, ardendo em agonia, decepção e exaustão.
Respire, e…
Não se sinta pressionada pra se curar, a gente ainda ta no comecinho da vida, e tudo tem que ser sentido, pra ser entendido, foi o que o meu anjo-da-guarda me disse uma vez.
Sei da maior parte das suas inseguranças, e amo cada uma delas, pois querendo ou não, formam o ser mais precioso de todo o universo, e não seria justo amar somente suas qualidades desprezando o que precisa de zelo. Sei que não vai ser um texto fajuto escrito no meio de uma crise, que vai te tirar desse beco sem saída que a vida e a sua mente jogou você, elas realmente não tiveram dó de você, mas também sei o brilho que você tem, só com o karma de tanta merda que tu passou, já é possível imaginar o futuro de paz e luz que está lhe esperando.
Você ta indo muito bem, é sério confia em mim, você ta indo bem pra caralho, é natural você não enxergar suas vitórias, suas melhoras, e suas conquistas, e é completamente natural você só sentir cada segundo pior e mais pesado…
Uma borboleta morre sem nunca saber a beleza de ter evoluído, mas evoluiu, e como!
E de novo… Respire…
Não é justo mentir pra você, dizendo que vai melhorar… Não vai. A vida não vai ficar mais fácil do que está agora… Na real ela vai piorar, e muito.
O que vai melhorar, somos nós, nitidamente tu vê melhora em mim, assim como eu vejo em ti, então segura minha mão, da forma que você vem fazendo à um ano, sete meses e vinte e sete dias…
Estamos ficando cada vez mais fortes, só porque decidimos continuar indo, lidando com uma coisa de cada vez, e seguindo. Nada descreve o sentimento que tenho quando eu digo "Nós vai ser o maior casal do mundo cuzão", depois de termos tido desde a mais simples, à complexa conversa, e você completar olhando nos portais da minha alma com aquele brilho nos olhos "Nós já é certo truta?", acompanhado daquele sorriso que me incendeia de sentimentos.
O ponto disso tudo é…
Respira…
Você está segura.
Vergiss nicht, Ich liebe dich, meine Frau ♡
Eu sei que a cor predileta dela é roxo, mas azul é a cor do coração tatuado abaixo das constelações mais lindas que tive a honra de ver de perto.
Obrigado por Você ser Você, e mais ninguém.
33:22 4202/80/22 ,aioiG sacuL-
7 notes
·
View notes