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beautydiscovery · 3 months ago
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Esta Tentação Quase Destruiu Nosso Amor - Será que Superamos?
**Você Também Está Lutando Contra a Tentação no Casamento? Veja Como Salvamos o Nosso Amor!** Neste vídeo, é compartilhada a história de Clara e Felipe, um casal que enfrentou uma das maiores provações em um relacionamento: a tentação. Eles contam como o casamento deles quase foi destruído, mas, juntos, encontraram forças para superar a crise e reconstruir o amor que tinham perdido. Se você está passando por dificuldades em seu relacionamento ou sente que a tentação está colocando seu casamento em risco, este vídeo pode ser exatamente o que você precisa. **História Real:** A vida nem sempre segue o caminho […]
Continue lendo em : Esta Tentação Quase Destruiu Nosso Amor - Será que Superamos? @minhabelezaesaude
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sonhosblog · 5 days ago
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Sinto falta de partilhar contigo as pequenas aventuras do meu dia a dia, de relatar cada detalhe que, para muitos, pode parecer insignificante, mas que, ao teu lado, ganhava vida. Lembro-me de como adorava ouvir tuas histórias, mesmo aquelas que pareciam banais, onde tu te perdia em reclamações sobre o trânsito ou as filas intermináveis do supermercado.
Fico pensando nas risadas que dávamos juntos, nas conversas que se estendiam pela madrugada, onde o tempo parecia parar e tudo mais perdia a importância. Sinto falta das tuas opiniões, mesmo quando discordávamos, pois isso tornava nossos diálogos tão ricos.
E como eu gostaria de compartilhar contigo as novas músicas que descobri, as novidades que me fizeram sorrir e até as pequenas frustrações que, agora, parecem tão solitárias. Tua presença tornava tudo mais leve, e a saudade que sinto de ti se transforma em um eco constante de lembranças que aquecem meu coração.
Saudade é isso: um misto de gratidão por ter vivido momentos tão especiais e um desejo profundo de reviver cada um deles ao teu lado.
♦️ ♾️
(Texto autoral).
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quebraram · 9 months ago
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O pior castigo para um ansioso é passar pelo tal do "tratamento de silêncio" que alguns fazem achando que resolvem as coisas. Isso nos faz sentir que estamos sendo rejeitados e deixados de lado, sentimos que não temos importância alguma para as pessoas. Isso acaba com a nossa autoestima, fora que piora a tristeza, a raiva, a sensação de solidão e de incerteza. Então por favor, não façam isso, é cruel, é doloroso e é traumático. Se vocês têm algo para resolver, resolvam conversando, gritando, escrevendo, fazendo o caralho a quatro e não ignorando o outro, porque isso só funciona para vocês que fazem, porque para o outro não. Só sejam empáticos com os sentimentos e com o psicológico dos outros, não causem machucados e cicatrizes de graça fazendo esse tipo de coisa, ninguém merece passar por isso. Se não querem nem ter o mínimo que é um diálogo, o que diabos estão fazendo nas vidas dessas pessoas? Só parem e se perguntem: machucar pessoas dessa forma faz vocês se sentirem bem e melhores consigo mesmos? Se a resposta for sim, isso não é normal e ferir alguém usando esse método, é muito baixo, egoísta e mata qualquer tipo de relação. Sejam honestos e respeitosos, às vezes é apenas disso que o outro precisa.
— Quebraram, D.
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savemebrics23 · 1 year ago
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Editorial - Começar de novo
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"A Pandemia é a oportunidade para repensarmos o mundo que queremos construir" - Yuval Noah Harari
A pandemia trouxe à tona a necessidade de repensar as cadeias de suprimentos globais, fortalecer a resiliência econômica e garantir a segurança sanitária. Nesta nova era, os acordos comerciais entre as nações estão passando por transformações significativas. Com a crise global desencadeada por tal fato, surgiram oportunidades para repensar as relações comerciais e buscar um mundo mais justo e sustentável.
Nesse contexto, os líderes mundiais vêm reconhecendo a importância de reavaliar as políticas comerciais existentes e estabelecer novos acordos que promovam a cooperação, a igualdade e o desenvolvimento mútuo. Dentre eles, destaca-se o BRICS, bloco econômico formado por: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, os quais tem se mostrado comprometidos em fortalecer suas relações econômicas e comerciais inclusive com outros países, vistos a inclusão de 6 novos membros ao bloco no início de 2024. Além do BRICS, outros acordos regionais e bilaterais estão sendo discutidos e firmados, um outro exemplo é a União Europeia, que busca aprovar um acordo comercial histórico com o MERCOSUL, visando impulsionar o comércio e promover a prosperidade global.
No entanto, é importante ressaltar que as negociações desses acordos devem ser pautadas por princípios de equidade, transparência e sustentabilidade. É fundamental garantir que as vantagens comerciais sejam distribuídas de forma justa entre os países envolvidos, evitando assim a perpetuação de desigualdades econômicas.
Dessa forma, o diálogo contínuo entre os líderes e especialistas é fulcral para buscar soluções que beneficiem não apenas os interesses comerciais, mas também o bem-estar civil e a preservação do meio ambiente. Para isso, deveremos também de repensar diversos de nossos hábitos, e elaborar uma iniciativa coletiva a fim de eliminar revezes que ainda persistem em nossa sociedade. Somente assim se poderá construir um mundo mais resiliente, inclusivo e sustentável.
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sickfreak · 23 days ago
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BALL TIME !
com: armand (@calymuses)
onde: cassino.
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"Freud baseava muita coisa em observações de pacientes e interpretações subjetivas, o que fazia suas ideias parecerem mais..." Por alguns minutos, sem permissão alheia, Koa discursava sobre algo aleatório e que fazia parte de sua acunha, um diálogo que ele não lembrava muito bem como havia começado, mas que apetecia, o induzindo a falar mais e mais. A voz saía abafada em razão da grande máscara que impedia que o outrem fizesse contato visual, desconhecido por aquele breve curto tempo, até que decidisse se desfazer, revelando a própria identidade. Entretanto, sentia-se confortável daquele jeito, dando pouca importância a outra coisa, a não ser o que estava dizendo. E durante toda aquela narrativa, ele cutucava Armand, um hábito intrusivo mas que garantia que o outro prestasse atenção em si. "Você entende o que quero dizer? Ele fazia interpretações sem qualquer fundamento, induzindo a pessoa a acreditar em uma única vertente, mais uma filosofia pessoal do que uma linha científica." E ficava exasperado, exprimindo seu desgosto pelo individuo citado. "Preciso ser imparcial, mas não consigo quando um bando de adultos acham que podem me dar algum tipo de lição de moral sobre o assunto. Tietes... Você acredita que precisei usar a dita "voz de alfa" para que me respeitassem? Foi terrível." Koa assumia o resmungo, voltando a cutucar o homem sem permissão, iniciando adicionando um novo caminho ao diálogo — Armand estava no local e hora errada. "Poderia passar a noite toda explicando mas acho que falei demais. Você está tão caladinho. Vamos lá, meu chapa, fale também. Até parece que o impedi de fazer isso por todo esse tempo."
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psicoonline · 1 year ago
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Deslize para Descobrir: A Era Digital no Seio Familiar 📱** Arquivo Psico.Online
A #revoluçãodigital transformou nossas vidas, assim como a #pandemia, mas a que custo?
Uma pesquisa realizada pela AVG Technologies em 2015 (há 8 anos atrás) revelava uma realidade preocupante nos lares ao redor do mundo:
1️⃣ 42% das crianças sentiam que seus pais davam mais atenção a dispositivos móveis do que a elas.
2️⃣ 54% achavam que seus pais “checavam demais o smartphone”.
3️⃣ 32% se sentiam desprezadas qdo seus pais se distraíam com o celular durante conversas.
E a própria autorreflexão dos pais era alarmante:
🔸 52% admitiam usar excessivamente seus dispositivos.
🔸 28% sentiam que não estavam dando um bom exemplo.
No contexto brasileiro, a situação se agravava:
✨ 87% das crianças estavam descontentes com o uso excessivo de dispositivos pelos pais.
✨ 59% dos pais brasileiros admitiam usar o celular ao dirigir.
✨ 65% dos pais se distraíam com o celular enquanto conversavam com seus filhos, e 74% das crianças confessavam fazer o mesmo.
Mas, como poderíamos ter revertido essa realidade? Será que ela melhorou ou piorou?
Sempre foi vital reconhecer que, embora a tecnologia seja uma ferramenta incrível, ela nunca deveria substituir a conexão humana.
A AVG salientava: “Desde cedo, é fundamental criar bons hábitos no uso da tecnologia, jamais substituindo o diálogo e as atividades off-line pelas on-line”.
A empresa também reforçava a ideia de que “Mais do que usar ferramentas de proteção e controle, o que os pais precisavam era de orientação para que pudessem também orientar seus filhos para viver em um mundo cada vez mais conectado”.
Como psicólogos, ressaltamos a importância de equilibrar nosso tempo on-line e off-line, priorizando sempre momentos de qualidade com aqueles que amamos.
A tecnologia pode enriquecer nossas vidas, mas só se usarmos conscientemente e sem permitir que ela nos distancie das conexões humanas fundamentais. 🤝💭
Release original 2015: https://www.tramaweb.com.br/imprensa/pesquisa-da-avg-revela-filhos-sentem-se-trocados-por-smartphones/
#ConexãoReal #FamíliaeTecnologia #PsicologiaDigital #psicoonline #psicólogo #psicóloga #terapia
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xolilith · 8 months ago
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Hello Jessie, assisti Poor Things por sua causa e como você havia me comentado que queria saber o que pensei do filme, aí vai meu quinhâo:
Dei boas risadas! E pra mim foi a isso que o longa se propôs. Acho que o tom dele é satírico e debochado e não uma crítica ou total releitura de Frankstein (que é um drama), não. Fiz essa leitura pelos elementos fantasiosos de cena e as cores também, que puxam para o lado lúdico, além, é óbvio, dos diálogos escrachados.
Pra mim tocou numa questão de como os pais aprisionam os filhos e como ser criança é difícil, porque somos jogados num mundo cheio de regrinhas que ninguém faz questão de explicar o motivo. Numa das cenas iniciais, quando a Bella tá fazendo uma refeição com o Godwin, percebi que ambas as cadeiras em que eles estavam sentados eram muito parecidas com cadeirões de bebê. Bem aquela relação "o adulto que manda em você é tão criança quando você o é". Mais pro final, quando ela tem uma conversa, acho que é com o próprio Godwin, eles falam sobre essa questão de nós sermos mães e pais dessa criança que vive em nós. As cenas em que Bella faz birra kkkk muito bem representada essa questão do desenvolvimento infantil.
Também me tocou que especialmente sendo mulher todos irão fazer um julgo sobre você. Cativa do seu pai, do seu amante ou do seu marido, parece que não temos muito para onde ir. Bella queria sexo, mas quando ela se cansou do Duncan pelas atitudes dele, aquela ideia perdeu o sentido. Depois ela quis com outros homens para experimentar a tal da liberdade e descobriu que nem sempre é gostoso como todo mundo diz, depende de vários fatores. Achei o tanto de cena explícita um pouco desnecessária, mas é a linguagem do Yorgos pelo visto.
E por último, mas não menos importante, ficou claro para mim o quanto ele debocha da nossa moral e bons costumes, que se formos analisar, não fazem tanto sentido assim e não tem tanta importância quanto deveríamos dar. Quero dizer, isso em certo ponto é importante, mas não é no que deveríamos focar na vida. No final das contas, não existe ideologia política ou moral que nos faça desistir de buscarmos o nosso prazer acima de tudo, porque o ser humano é essa pobre criaturinha que vive escrava dos seus desejos. Ele satiriza isso em alguns diálogos do Harry, da amiga prostituta dela que eu não prestei atenção no nome, e da própria Bella, que sabe que os pobres estão morrendo, mas termina com um final feliz, lendo e tomando martini porque é o que todo mundo faz no final das contas.
Achei um filme bom e engraçado, além de lindo e bem ambientado, mas não que eu fosse assistir milhões de vezes.
É isso, beijocas <3
aiii klim, se você pudesse ver meu sorriso rasgando o rosto por vc ter assistido e minimamente gostado :(((((
olha eu nunca li Frankenstein, ou sei sobre a autora, tudo que eu ouvi a ser relacionado com essa obra é isso, foi inspirado em Frankenstein, mas trata de outras coisas.
E concordo com você! Assistindo essa segunda vez essa relação parental, da criança que a bella é, ficou mais evidente pra mim. É engraçado você falar sobre o desenvolvimento porque eu tava escrevendo sobre esse ponto, sabe? A Bella é uma criança guiada pelo princípio do prazer (freud cof cof) assim como qualquer outra. Você percebeu as cenas dela perversas como qualquer outra criança? seja batendo no Max, esmagando o sapo... não no sentido de ser ruim, mas de querer descobrir o que acontece. E pra isso que deveria existir um pai ou mãe que desse limite, explicasse. Mas aí tem o Godwin que é a única figura de "pai", mas que tbm ainda tenta entender coisas que aconteceram na infância dele e que, de alguma forma, guia todos os atos dele adulto. É a criança e o pai/mãe ao mesmo tempo.
E sim, as cenas do sexo são tão excessivas e, no fim, a bella não aprende tanto com elas. tudo que ela começa a ter da realidade é a partir da interação com o outro (os amigos do navio, ela andando sozinha por portugal, a relação com as outras prostitutas).
Klim, nós somos escravos dos nossos desejos!!! 😭😭😭😭 que ruim ser uma pobre criatura, e não obstante, hipócritas tbm....
Mas eu amei que você tenha assistido, sinceramente, e possa ter conseguido gostar e pensar sobre ele além do fato de o cérebro de um bebê. fico muito agradecida de você ter vindo compartilhar comigo seu pensamento ❤️❤️❤️❤️❤️
beijinho, minha querida!
ps: te recomendo todos os outros filmes do yorgos!
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meuflogao · 6 months ago
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sobre a metade da tetralogia
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faz 24 horas que finalizei o segundo livro da tetralogia napolitana e queria registrar alguns pensamentos (ou sentimentos, não sei) que tive durante essas duas leituras. esse texto não é uma resenha, apenas um relato pessoal de tudo que me surgiu ao longo do caminho.
comecei a ler porque gostava de ver a devoção de algumas pessoas que sigo para com a história. gostava do jeito que comentavam e os sentimentos que a leitura evocava nelas. fiquei curiosa. não lembro com precisão o que eu pensei quando li as primeiras páginas, acho que, num geral, é uma história que nos prende de imediato porque queremos saber afinal, por quê lila quis não apenas sumir, mas apagar os vestígios da sua existência.
tinha um certo preconceito com a capa da edição, não porque acho feia ou qualquer coisa assim, gosto bastante delas, mas pensava que elas não fazem jus à gravidade da história. hoje penso que elas são perfeitas. sempre penso quando estou lendo em público: "eles não sabem que por trás dessa capa alegre e até mesmo boba, está uma história dilacerante."
adoro o nome do primeiro livro: "a amiga genial". me emocionei muito quando ele surgiu num diálogo entre lila e lenu.
há algum tempo, houve uma discussão no twitter sobre leitura e suas facetas, e vi muitas pessoas questionando o papel da identificação nesse processo. o assunto começou quando, mais uma vez, mulheres alegaram que homens são incapazes de ler e compreender obras produzidas por e com protagonistas mulheres porque não conseguem se identificar. não que estivessem discutindo a sério, e isso não durou mais do que um dia, mas o que ficou do assunto foi que a identificação é uma maneira muito pobre de se relacionar com um texto. e eu até concordei. tempo depois, li um texto de vincent jouve para a aula de introdução aos estudos literários que reforçava a importância da identificação para a leitura. não que seja a característica principal, mas é imprescindível. hoje mesmo, li uma entrevista da meryl streep falando sobre como os homens nunca se identificam com suas personagens enquanto nós mulheres somos capazes de nos identificarmos com personagens masculinos, ela disse algo como "nós mulheres falamos todas as línguas, mas os homens não são capazes de falar a nossa." e fiquei pensando no peso da identificação durante a leitura dos livros da elena ferrante.
é muito fácil se identificar com as mulheres dessa história, em maior ou menor grau. durante a leitura desses dois livros, percebi que alguns temas emergiram em mim e viraram o centro dos meus dias. e isso ficou evidente nas últimas duas semanas. pelo menos foi quando tomei consciência disso, mas é certo que já vinha reverberando. de repente, eu comecei a sentir muito a falta das minhas melhores amigas. de repente o nome da júlia era mencionado em todas as sessões de análise. de repente a lacuna que a mayumi deixou quando foi embora, e numa nova configuração, criara um contorno. de repente eu me via muito nos desejos de lila e nas inseguranças de lenu. de repente a minha relação com todas as mulheres que me constituíram foi ficando mais clara, mais grave e mais forte.
de fato não parto do princípio da identificação por classe. não habito nem nunca habitei o mesmo estrato que as protagonistas, mas caminhei por ali. pensei na minha avó paterna e em seus espaços. ou a falta deles. minhas tias, também paternas, e as reinvindicações que jamais poderiam ser feitas. mas, como qualquer pessoa nascida e socializada enquanto mulher, todas as micro e macro violências dessa história são identificáveis. e as sutilezas delas.
a relação de lila e lenu com o estudo certamente é algo que toca muito em mim. quando criança, era péssima aluna, mais por ser peralta do que por dificuldade. a partir da quinta série, tudo desandou. quase reprovei. eu não conseguia mais estudar, vivia de recuperação e minha relação com os professores não era boa. algo que me custou muito a autoestima e perseguiria pelo resto da vida. até hoje, a relação que tenho com os estudos é consequência desse período. eu não consigo abrir mão de um diploma, mesmo que perca completamente o interesse ao longo do caminho, porque preciso provar pra mim mesma que não sou burra como me fizeram e também me fiz acreditar naquela idade. é como se esse diploma não servisse para me qualificar em uma área, mas sim um comprovante de que não sou burra. assim como lenu, sofro para me desfazer da ideia de uma "inferioridade constitutiva", uma incapacidade inata e genética e um medo de nunca superar nada. diferente dela, não tenho uma disciplina e diligência para com os estudos, me esforço à minha maneira, a de quem priorizava as brincadeiras e a criação de histórias na infância, o que me leva até a lila.
pensei muito na júlia porque também nos fizemos amigas na infância e, pela primeira vez, refleti sobre pontos de segundo plano dessa amizade. pensei, pela primeira vez, nas pequenas rivalidades. no quanto eu a via como o que eu queria ser mas jamais conseguiria. no quanto me comparava fisicamente com ela. em como achava que estava sempre à sombra da beleza dela, que eu estaria para sempre fadada ao papel de amiga feia. pensei nas coisas, as mais importantes, que nunca foram faladas, embora tenham sido vistas, e que precisavam ser ditas. em tudo que não sabíamos sobre a outra. pensei na primeira história que criei, a primeira, mais longa, mais complexa e mais importante. pensei que criei essa história com a ajuda da júlia. pensei na seriedade dessa história, que não passava de um enredo para nossa brincadeira de barbies. pensei que só com o tempo, com maturidade, o espaço de mais de 20 anos, me fez entender o que estava por trás dessa brincadeira. pensei na profundidade e na forma sistemática que brincávamos, como nos entendíamos. pensei no fato de eu não brincar de barbie com mais ninguém. pensei em como, na feitura de um eu, cabe tanto, e só é possível, através de um pedaço do outro, e é o de júlia que carrego em mim. lembrei, pela primeira vez, de um fato. conheci a júlia no dia da sua festa de aniversário, vi minha colega de sala chegando na casa dela, e fiz de tudo para chamar a atenção dos que ali estavam para ser convidada. lembrei que, nessa época, na primeira série, eu me separava pela primeira vez das minhas amigas da escola infantil, com quem estudei, até ali, a vida inteira. essa colega, que naquele momento era uma das poucas amigas que tinha, era amiga da júlia pois estudaram juntas. certa vez, quando eu e júlia já tínhamos virado amigas, a minha escola promoveu um evento para alunos levarem um amigo que passaria o dia com você ali. essa colega chamou a júlia e eu não levei ninguém, porque não tinha quem levar. a júlia era minha única opção e ela estaria lá enquanto amiga de outra. essa lembrança estava guardada num lugar tão profundo que, quando chegou à superfície, me espantei. me perguntei "por quê me lembrei disso?" e a verdade é que fui uma criança muito solitária. era muito tímida, só conseguia estabelecer vínculos com a rotina e convivência da escola e, mesmo ali, nem sempre eram relações boas. constantemente sentia que eu não era querida pelos pais de minhas colegas de classe por não ser um bom exemplo, por não ser boa aluna, por conversar demais durante a aula, por me meter em encrenca, por ser meio moleca. percebi que, por muito tempo, a júlia foi minha única amiga. e ontem, numa das últimas páginas do segundo livro, quando lenu vai até a fábrica em que lila está trabalhando, depois de tanto tempo sem vê-la, a passagem em que ela diz "sentia por dentro a dificuldade de deixá-la, a velha convicção de que sem ela nada de realmente importante jamais me aconteceria" me fez pensar nisso. me fez pensar agora em como eu chorava em segredo quando a júlia ia embora da minha casa, porque tinha medo de que cada vez pudesse ser a última. pensei no quanto eu chorei e sofri sozinha, escondida e em silêncio quando ela se mudou da casa ao lado da minha. vivendo uma espécie de luto em segredo. quando criança, eu nunca permitia que me vissem chorar que não fosse por apanhar ou ser colocada de castigo. ninguém podia saber que eu também sofria, que eu ficava triste, porque achava que não tinha esse direito.
quando lila tem o filho e quer deixar tudo para cuidar dele mas teme que lhe falte qualquer coisa, pensei em minha mãe e em todas as concessões que fez por medo. no quanto ela aguentou por medo. a que se subjugou por medo. pensei no meu pai. pensei em cada agressão sofrida dentro de casa. da minha e de outras.
pensei na mulher que me criou quando ninguém sabia que ela me criava e que soube de tudo antes de todo mundo. pensei na aguimara e como ela foi a primeira a saber que um dia eu queria escrever uma história e que ouvia tudo que eu tinha a dizer. e pensei no porquê ela teve que ser a primeira. pensei no quanto eu me sentia respeitada por ela. querida por ela. defendida por ela. e, por isso, confiava à ela tudo que levaria anos para confiar até mesmo à minha mãe. pensei em como ela foi a primeira adulta em quem confiei.
pensei em quando me apaixonei pela última vez. no quanto o via como lenu via nino, e depois lila. pensei que eu também li ulysses porque alguém que eu conheci leu. e que foi nessa relação, sem nome nem definição, de constante excitação mental, que me despertava o desejo insaciável de saber mais, conhecer mais, entender mais, que uma porta para um novo universo se abriu. pensei em como eu gostava de enxergar o mundo de outra forma, com as descrições de alguém que tinha tido mais do que eu pude ter. pensei em como quando isso, que nunca começou, se acabou, eu sentia que a porta estava aberta mas eu jamais poderia entrar. tudo que podia fazer era observar de longe, porque aquele mundo não era meu. pensei agora em como ser uma rio pretense te impõe certas limitações.
pensei que, mesmo não habitando o lugar de lila e lenu nesse mundo, eu também passaria a vida me comparando com aqueles que pareciam ter nascido sabendo e conhecendo de tudo, simplesmente por não serem os primeiros de uma geração de descendentes emergentes. pensei na crueldade desse pensamento, do quanto nunca chegarei aos pés de alguém que teve avós com diplomas. pensei que nasci em desvantagem. que o que eu gostaria de ser exige que outros antes de mim tivessem sido.
pensei nos abusos sofridos. por mim e por outras, de nomes e sem nomes, amigas ou não. pensei na violência das palavras, dos que amamos e dos que odiamos. nas coisas que fazemos quando não queremos fazer.
pensei no horror de nos tornarmos nossas mães e de repetir seus passos, especialmente os claudicantes. pensei nas mães.
pensei no que a lenu disse, que amar alguém não é algo que se diz no bairro, mas algo que se esconde.
pensei na vergonha de lenu. pensei nisso associando ao livro a vergonha, de annie ernaux, que não li, mas quero ler em breve. pensei no quanto esses dois universos, da ernaux e na ferrante, se interligaram nessas duas semanas através da minha própria leitura de ambas, quando decidi ler paixão simples e me reconhecia nos livros da francesa. lenu falaria da vergonha de si alguns capítulos depois e eu falaria sobre esse sentimento que me acompanha desde cedo na sessão de terapia dessa semana.
pensei em como essa leitura foi abrindo e fechando feridas e como essa é a primeira vez que um livro me afeta tanto. muitas vezes tenho raiva de lenu, por ela não enxergar o óbvio, por não dizer o que precisa e então me dou conta que, eu, enquanto leitora, sei de coisas que ela não sabe, e me fascino com esse mecanismo do livro.
estou sempre com os livros para lá e para cá, leio no caminho para a faculdade, leio na biblioteca, na igreja, no ônibus. por muitas vezes, tive vontade de perguntar às professoras se elas leram, e se sim, se gostaram e se sim, por quê gostaram, mas então fico tímida. no momento, estou esperando o terceiro volume chegar, então quis fazer um texto para elaborar tudo que pensei durante o processo. não finalizarei esse, porque não sei se ele está finalizado. acho que todos esses pensamentos estavam mais frescos ontem, talvez teria saído melhor mas não consegui escrever. deixo o fim em aberto, envio para minha amiga amanda, que queria saber minha opinião. se eu pensar em mais alguma coisa, retorno, senão, fica o convite à leitura.
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meriingue-doll · 7 months ago
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esposas (mortas) de filmes ruins.
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queria ser uma daquelas esposas mortas que aparecem em filmes numa gravação podre guardada em uma câmera caindo aos pedaços durante trinta segundos só para fazer todo o público do cinema quase perder os olhos para fora da cabeça de tanto chorar em desespero com uma memória fantasmagórica que traz quinhentos sentimentos mistos diante de uma vida e história que nunca mais nem vai ser explorado e em menos de uma hora vai ter se tornado irrelevante e completamente esquecida da mente de todos.
sim.
tudo assim sem vírgula.
um turbilhão de emoções sem tempo para associar os fatos e com trilha sonora que consiste em um instrumental que parece música de carrossel no parque de diversões.
tonteando até os mais fortes.
acho que a graça vem de dentro da câmera quebrada, porque tem aquela esperança diante toda a inutilidade das peças envelhecidas de ter as memórias de tempos mais queridos e alegres guardados.
um aperto de mãos, uma viagem para a praia, uma saudade que não cabe dentro de quem ficou para trás.
os olhinhos que me encaravam dos cantos já não são mais gentis como eram antes, caso contrário eu estaria vivendo uma vida repleta de felicidade ao invés de estar me lamentando por não ser uma pessoa morta dentro de um filme que provavelmente seria classificado como "aturável" por alguma pessoa metida a cineasta.
as vezes é até melhor passar por uma decepção enquanto ainda se é jovem e existe energia o suficiente para superar os obstáculos que o destino coloca em nossa frente.
claro que eu estou falando das outras pessoas, até porque eu não tenho energia o suficiente nem para levantar um talher na hora de comer.
deve ser a falta de cálcio e ferro.
parando para pensar profundamente, acho que seria uma esposa morta deprimente... mas até que gostaria que as pessoas criassem alguma expectativa de ver algo maravilhoso enquanto esperam a boa vontade da câmera velha de exportar todos os vídeos para a área de trabalho do computador que provavelmente vai travar umas quinze vezes antes de conseguir abrir algum.
talvez meus desenhos e palavras gaguejadas fizessem uma aparição especial.
as risadinhas e principalmente o silêncio também teriam uma ponta de importância.
aliás, o que eu mais faço nos meus dias é ficar em silêncio esperando cair num lance de esquecimento eterno e fim de aborrecimento constante.
a parte boa de conseguir ficar em silêncio e de sobreviver somente de murmúrios é que logo você esquece de pensar muito antes de falar já que cada interação passa a parecer um diálogo mental onde todas as frases já foram ensaiadas e recoordenadas umas centenas de vezes (e realmente foram, porque além de gostar de ficar em silêncio, gosto de ficar imaginando todas as conversas que eu poderia ter se me esforçasse um pouquinho mais para deixar as palavras saírem do fundo da minha garganta).
se aprende também o dom de escutar perfeitamente bem, mesmo que falte um pouco na interpretação e validação das palavras .
como que isso tem algo em comum com as esposas mortas? é que elas não são necessariamente o melhor exemplo de como a arte do silêncio pode ser exercitada, já que sempre tem grandes monólogos a serem despretensiosamente capturados pelas lentes da velharia e conseguir mudar a trajetória da vida do protagonista.
acho que minha participação talvez até seria considerada chata se comparada com as outras, mas com certeza bem menos esquecivel que todas as que tiveram como final um acidente terrível.
nos meus vídeos estaria comendo um pão quentinho, dando sorrisos soltinhos, os murmúrios enchendo os ouvidos e sem frases muito longas porquê: o maior perigo é perder a linha de raciocínio passando cinco minutos no mesmo assunto.
a ideia de esposa morta parece até meio engraçada (me senti horrível falando isso, porém no contexto faz sentido, fala sério) mas no fim, pelo menos elas são sortudas o suficiente para terem um lugar guardado onde sempre podem revisitar as memórias e lembrar as pessoas de que algum dia já existiram e que já foram importantes para o rumo da história.
por mais que seja em um filme com roteiro ruim.]
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aluna-hipster · 8 months ago
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RESENHA: Pedagogia da Autonomia
OBRA: Paulo Freire, Pedagogia da autonomia– São Paulo: Paz e Terra, 1996
O necessário livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, é uma obra composta por três capítulos que exploram profundamente a prática educativa. Destaca-se por sua abordagem centrada na solidariedade, ética, respeito à dignidade e autonomia do educando, oferecendo contribuições significativas para repensar e transformar a prática docente. 
Importante comentar que o livro é escrito com uma linguagem acessível e compreensível, evitando academicismos. O autor, Paulo Freire, utiliza um estilo didático, dividindo a obra em três capítulos que condizem com as seguintes ideias-chave: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".
Freire, ao longo da obra, apresenta elementos fundamentais ao ensino, enfatizando a dimensão social da formação humana, a importância da pesquisa, o respeito aos saberes do aluno, a criticidade, a estética e ética, entre outros. Esses elementos fundamentais, como ressaltado por Freire, são essenciais para uma prática docente que respeite a autonomia discente e promova o desenvolvimento do aprendizado.
No primeiro capítulo, o autor destaca a relevância da reflexão crítica sobre a formação docente e a prática educativa. Ele sublinha que a relação entre professor e aluno é uma via de aprendizado mútuo, destacando a essencialidade da pesquisa no ensino. Além disso, ressalta que a criticidade deve estar vinculada a uma rigorosa formação ética, relacionando os conteúdos ao desenvolvimento moral do aluno.
A corporeificação das palavras pelo exemplo, mencionada por Freire, enfatiza a importância de colocar em prática aquilo que se ensina, promovendo coerência entre discurso e ação. A reflexão crítica contínua sobre a prática docente é destacada como crucial, estimulando a curiosidade epistemológica do aluno.
No segundo capítulo, o autor reforça a ideia de que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar condições para sua produção pelo aluno. Destaca-se a importância de estar aberto às curiosidades dos alunos, agindo com respeito mútuo, criticidade e rigor metodológico. Freire ressalta ainda a necessidade de consciência do inacabamento, aceitando a mudança e a diversidade, e destaca a importância da autonomia do educando.
O terceiro capítulo aborda a relação entre autoridade e liberdade, defendendo uma democracia que respeite ambas. Freire destaca a importância da tomada consciente de decisões, da escuta atenta ao aluno e da luta contra o autoritarismo e ditadura. Ele critica o sistema capitalista neoliberal, enfatizando a educação como instrumento de luta contra as injustiças sociais.
Em síntese, Paulo Freire oferece uma visão rica e abrangente sobre a prática educativa em "Pedagogia da Autonomia". Seu livro fornece subsídios valiosos para repensar e transformar a prática docente, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos. Esta obra é, sem dúvida, uma contribuição impactante que desafia educadores a refletir sobre suas práticas, destacando a importância da ética, autonomia e diálogo na educação.
Depois de pesquisar mais descobri que A Pedagogia Crítica, fortemente influenciada pela Escola de Frankfurt, recebeu ampla aceitação global desde a década de 1980. Paulo Freire, um dos intelectuais mais citados nos Estados Unidos, contribuiu significativamente com sua obra "Pedagogia do Oprimido". Na década de 1980, liderada por Henry Giroux, a Pedagogia Crítica ganhou destaque nos EUA, com contribuições importantes de autores como Peter McLaren e Michael Apple.
Nas décadas seguintes, a Pedagogia Crítica enfrentou debates com tendências pós-modernas e multiculturalismo, incorporando contribuições do pensamento queer, interseccionalidade e decolonialismo. Autores contemporâneos notáveis incluem Jurjo Torres, Catherine Walsh e Kim Case, entre outros.
Paulo Freire continua a ser considerado subversivo, enfrentando resistência, especialmente no Brasil, onde o movimento "Escola Sem Partido" busca proibir o ensino de estudos de gênero e da pedagogia de Freire. A resistência global destaca sua relevância contínua, enquanto a Pedagogia Crítica evolui como um campo de estudo dinâmico.
A contribuição de Freire para a teoria educacional é inegável, pois sua obra suscitou reflexões críticas. A ênfase na dialética e na abordagem crítica foram muito necessárias, especialmente em sistemas educacionais tradicionais. A transição dos princípios teóricos para a prática requer adaptação cuidadosa e estratégias específicas para diferentes realidades educacionais. Apesar desses desafios, a obra de Freire continua a inspirar educadores globalmente. Seus princípios, como a valorização da autonomia e do diálogo, oferecem um caminho valioso para repensar e transformar a prática educativa, embora sua implementação plena exija adaptações contextualizadas.
Em resumo, é evidente que a  Pedagogia da Autonomia vai além da teoria educacional convencional, desafiando educadores a repensar suas práticas. Sua riqueza conceitual oferece uma base sólida para a reflexão crítica sobre a educação, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos.
A obra é a síntese do resultado dessa reflexão, destinando-se a professores e apresentando as principais ideias de Freire sobre o que hoje chama de "pedagogia crítica". Ele destaca a importância do diálogo entre professor e alunos como a prática central que permite a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica".
O objetivo da pedagogia, segundo Freire, é “permitir a análise da realidade social, tomando consciência das relações sociais desiguais que a organizam". Essa consciência arma intelectualmente os oprimidos para ajudá-los a transformar o mundo.
Uma coisa interessante a se pensar é por que Paulo Freire foi escolhido pela direita para ser odiado? O Brasil está contextualizado em crescente das tendências autoritárias que o continente vive, as ideias e propostas educacionais de Paulo Freire foram banidas e perseguidas no Brasil pelas forças conservadoras, pelo governo e pela sociedade, e professores e escolas que promovem seu pensamento e suas práticas foram perseguidos. Estas expressões autoritárias e antidemocráticas não são neutras ou apolíticas, mas pelo contrário, como alertou o próprio Freire (1973), os seus promotores “sabem muito bem o que estão a fazer e para onde querem ir”. Quem está em cima quer permanecer em cima por isso demoniza quem denuncia e investiga os processos sociais que atendem ao interesse político de invisibilizar sociais as causas da desigualdade e da injustiça” (…), para evitar olhar para a raiz, questionar-se com autonomia (…)”. 
Mas o  “Patrono da educação brasileira”, Freire foi e é vaalorizado como exemplo de pensadores que inspiraram a revolução educaciona. Mas o próprio Freire explicou na época que o “medo da liberdade não está presente apenas entre os oprimidos, mas também entre os opressores, de uma forma diferente”. Entre os oprimidos, o medo da liberdade é o medo de assumi-la. Entre os opressores, é o medo de perder a liberdade de oprimir.” Percebe-se uma deslegitimação da educação pública e dos professores como um dos instrumentos mais poderosos das empresas interessadas no mercado educacional. Uma tentativa de desacreditar os professores, de mostrá-los como inúteis, como um peso para o Estado, impedindo que os professores continuem a se transformar em alguém que produz novos conhecimentos no diálogo com os alunos. 
Paulo Freire enfatiza nessa obra a importância da criticidade na educação, incentivando professores a assumirem posturas políticas em sala de aula, os saberes educacionais devem estar conectados a um olhar crítico. 
A leitura de Paulo Freire é recomendada com certa obrigação para profissionais da educação. O livro é com certeza uma obra necessária na estante, a ser revisitada periodicamente.
Um trecho marcante para mim foi: “Posso não aceitar a concepção pedagógica deste ou daquela autora e devo inclusive expor aos alunos as razões por que me oponho a ela mas, o que não posso, na minha crítica, é mentir. É dizer inverdades em torno deles. O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar. (p. 18)” . Achei interessante pois o autor, Paulo Freire, parece enfatizar a importância da honestidade e integridade por parte do professor ao expressar suas discordâncias em relação a concepções pedagógicas. Para ele é legítimo que um educador não concorde com determinada abordagem pedagógica e que, inclusive, é seu dever compartilhar com os alunos as razões de sua discordância. No entanto, ele ressalta que, ao criticar, o professor não deve recorrer à mentira. Tem que ter tanto o preparo científico quanto a retidão ética, indicando que o conhecimento do professor deve ser respaldado por princípios éticos sólidos.
A expressão "lástima qualquer descompasso entre aquela e esta" sugere que é lamentável qualquer inconsistência entre a formação científica e a retidão ética do educador. Freire destaca a importância de manter coerência, respeito pelos outros e uma capacidade de conviver e aprender com a diversidade. Entao ele enfatiza na honestidade crítica, na não acusação infundada e na humildade para reconhecer e corrigir possíveis erros ou equívocos assim sugerindo uma abordagem ética e responsável no exercício da docência.
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arcoirisdaspalavras · 9 months ago
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Dói, não é?
O peso do diálogo.
Esse que ficou ausente.
Tempo.
Espaço.
Vida.
Coisas das quais não entendemos.
Sempre será difícil.
Mas o peso da eternidade é grande.
Assim como tudo que não morre é.
O preço da infinitude.
Que tudo não passa de encontro e despedida.
Assim como tudo passa.
Quando só existe o silêncio, há o sussurro.
Onde moram as coisas invisíveis.
Onde ciência e progresso carecem.
Cultura e fé não são suficientes.
É preciso então o conjunto.
Movimento partindo em direções opostas.
Como se fosse expelir o veneno.
Desse resto da eternidade que somos.
Como sinal de Lázaro diante da morte.
Que não queria acreditar.
Ainda voltarei nesse mesmo poema.
Direi que previ o futuro.
Quando na verdade,
É minha consciência diante das coisas.
Que quando se acumulam vão para algum lugar.
Ou finjo não ver.
Pois se existe aqui,
Eu vi.
Existe.
O ser ou não ser perde importância.
Em mundo grande,
Com tempo de depuração.
Desses que já estou perdido também.
Mas um dia,
Encontrarei o que procuro.
Pois saberei o que estava procurando.
Em movimento rotacional diante do acaso.
Desse que eu neguei até aqui.
@robertocpaes
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annalegend · 10 months ago
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Tumblr media
Sobre a representação de uma falta. Quem leu o Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry, o pequeno príncipe, o da ficção, lembra que na ausência da rosa, ele pensava a rosa, evocando-a.
E não é tão evocativo de como temos registrado a primeira marca mnêmica? Ou de memória, um registro marcado no corpo ( e na alma), o da primeira mamada e as repercussões de como se dá este primeiro enlace.
Segue um diálogo do pequeno príncipe com a rosa:
– Adeus – disse ele à flor.
Mas a flor não respondeu.
– “Adeus” – repetiu ele.
A flor tossiu. Mas não era por causa do resfriado.
– Eu fui uma tola – disse ela, – Enfim, peço-te perdão. Tente ser feliz.
A ausência de censuras o surpreendeu. Ficou parado e completamente sem jeito, com a redoma nas mãos. Não conseguia compreender aquela delicadeza.
– É claro que eu te amo – disse-lhe a flor. – Foi minha culpa não perceberes isso. Mas não tem importância. Foste tão tolo quanto eu. Tente ser feliz… Larga essa redoma, não preciso mais dela.
– Mas o vento…
– Não estou tão resfriada assim… O ar fresco da noite me fará bem. Eu sou uma flor.
– Mas os bichos…
– É preciso que eu suporte duas ou três larvas se eu quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas! Do contrário, quem irá visitar-me? Tu estarás longe… Quanto aos bichos grandes, não tenho medo deles. Eu tenho as minhas garras.
E ela mostrou ingenuamente seus quatro espinhos. Em seguida acrescentou:
– Não demores assim, que é exasperante. Tu decidiste partir. Então vai!
Pois ela não queria que ele a visse chorar. Era uma flor muito orgulhosa…
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rubensfilho1397 · 1 year ago
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*🛡️⚔️O seu propósito para hoje, sábado da Quaresma de São Miguel Arcanjo, é evangelizar e catequizar os irmãos e irmãs, ensinando o valor da vida e a importância da preservação dos bebês no ventre materno desde a concepção.⚔️🛡️*
*🟣Para esse propósito, você pode considerar as seguintes ações:*
*_🔶1. Estude e se aprofunde nos ensinamentos da Igreja Católica em relação ao valor da vida e ao respeito pela dignidade humana desde a concepção._*
*_🔶2. Preparar material de apoio, como folhetos, artigos ou apresentações, que abordem de forma clara e objetiva o tema da preservação da vida desde a concepção._*
*_🔶3. Participe de grupos de oração, missas ou momentos de reflexão dedicados a Nossa Senhora e ao Imaculado Coração de Maria, buscando a intercessão e a inspiração da Virgem Maria para fortalecer sua evangelização._*
*_🔶4. Compartilhe seu conhecimento e mensagens de conscientização sobre a importância da vida nas redes sociais, em grupos de estudo bíblico ou em encontros de catequese._*
*_🔶5. Esteja aberto ao diálogo e à escuta ativa, respeitando as opiniões e dúvidas das pessoas com quem você se relaciona. Busque responder a questionamentos com paciência e amor, sempre embasado nos ensinamentos da Igreja._*
*_🔶6. Ore pelas mães grávidas, pelos bebês em gestação e por aqueles que enfrentam decisões difíceis relacionadas à vida. Peça a intercessão de São Miguel Arcanjo e Nossa Senhora para que a mensagem da vida seja acolhida e respeitada por todos._*
_⚜️Lembre-se🌹 de que a evangelização e a catequese são processos contínuos, e seu propósito para hoje é apenas um passo nessa jornada. Continue buscando formas de levar a mensagem do valor da vida e da preservação dos bebês no ventre materno, sempre com amor e respeito.🌹❤️_
*✝️📖A meditação e reflexão sobre o valor da vida e como evangelizar e catequizar essas podem ser uma prática significativa para fortalecer sua compreensão e compromisso com esse propósito. Aqui estão algumas sugestões para essa meditação e reflexão:📚*
*_🔵1. Encontre um local tranquilo e reserve um tempo para se conectar com Deus. Comece a meditação fazendo o sinal da cruz e convidando o Espírito Santo para iluminar seus pensamentos e coração._*
*_⚪2. Leia passagens bíblicas que falam sobre o valor da vida e a importância de proteger os mais vulneráveis. Exemplos incluem Gênesis 1:27, Salmos 139:13-16 e Mateus 18:5-6. Medite sobre esses versículos e deixe que as palavras de Deus toquem seu coração._*
*_🔵3. Reflexão sobre o significado da vida humana e a dignidade intrínseca de cada ser humano desde a concepção. Pergunte-se: como posso transmitir essa mensagem de forma clara e amorosa aos outros? Como posso ajudar as pessoas a entender o valor da vida e a importância de proteger os bebês no ventre materno?_*
*_⚪4. Relembre experiências pessoais ou tradições ancestrais que reforçam o valor da vida. Pense em momentos em que você testemunhou o milagre da vida ou em situações em que o respeito pela vida fez a diferença na vida de alguém._*
*_🔵5. Considerar as diferentes formas de evangelizar e catequizar sobre o valor da vida. Pense em estratégias práticas, como participar de grupos pró-vida, oferecer palestras ou workshops em sua comunidade ou usar as mídias sociais para compartilhar mensagens de conscientização._*
*_⚪6. Ore por orientação e graça para se tornar um instrumento eficaz na evangelização e catequese sobre o valor da vida. Peça a Deus que lhe dê sabedoria, coragem e amor para transmitir essa mensagem com clareza e compaixão._*
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desafiodeescritadiario · 2 years ago
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #11 - Analise Narrativa (leitura focada)
Oii, como vão todos? Hoje continuaremos com nosso diário de planejamento.
Enfim terminamos nossa primeira versão, provavelmente não chegou perto do que você imaginou, não? Não se preocupe, geralmente é aqui onde meu planejamento se encerra e minha revisão se inicia. Sim, eu sei que foi um planejamento bem breve. Pois essa é a questão, um planejamento não precisa ser complicado ou longo para ser eficiente, principalmente se você já conhece algumas técnicas e sabe como usá-las.
Na teoria o projeto se encerraria aqui, mas como prometi trinta dias, vamos escrever durante trinta dias. Por enquanto o planejamento se terminou, se eu lembrar de algo importante volto a abordar o assunto.
Então, tudo bem! Você planejou, organizou suas cenas, as transformou em capítulos e até fez uma resolução de respeito. Qual o próximo passo? Para mim, é ler o seu texto. Você não gosta de ler a própria história? Bem... vai ser difícil terminar sua história se esse for o caso. Mas preste atenção, vamos ler com um foco mais profissional, ok?
PS: Tecnicamente você terminou sua histórias, mas como você não é uma máquina, seu texto ainda precisará de alguns toques especiais.
Nessa primeira leitura procuro por erros mais óbvios e fáceis de encontrar. Ajeito minhas frases, erros gramáticos e ortográficos, conserto diálogos e descrições e vejo se algo faltou pelo meio do caminho. Nesse ponto não faço nenhuma mudança importante. Esse é o momento de relembrar o que você escreveu, arrumar pequenas coisas e fazer anotações, muitas anotações. Preste atenção: seus personagens e mundo são verosímeis? Seu texto precisa de mais descrições? As emoções no texto são suficientes para passar o que personagem sente da forma certa? Seus diálogos fazem sentindo ou são necessários? Sua história foi na direção que você imaginava? Claro que talvez uma cena ou outra surja nesse momento, assim, marque onde elas devem ser inseridas e anote suas ideias ou até reflita se alguma cena deve ser excluída.
Sei que parece uma perda de tempo, mas sem essa polida inicial seu texto não vai ficar tão legal. Eu aconselho a deixar essa versão guardada e gerar outra onde você pode modificá-la. É interessante comparar as duas versões e ver qual a diferença entre as duas, porque só assim ficara claro a importância da segunda versão.
Para mim, esse é um momento muito importante. Sinceramente? Se eu não desistir no meio do caminho da primeira versão, é aqui onde eu mais me divirto. Eu tenho um prazer mórbido em analisar cada frase e paragrafo na busca da estrutura gramatical perfeita. Sempre tem aquela cena contada que poderia muito bem se transformar em um capítulo inteiro se eu apenas me dedicar o suficiente. Essa sou eu, adoro escrever histórias longas, mas me torturo tentando chegar até o fim delas. O que eu posso dizer? Devo ter um traço de masoquismo bem escondido. E vocês? Já chegaram a sua segunda versão ou ainda se torturam feito eu na busca da perfeição? De verdade, o dever de uma primeira versão é colocar as cenas no papel, depois disso, tudo fica mais fácil; eu prometo. E se você for como eu que demora tanta na primeira versão quanto na segunda, está tudo bem. Costumo demorar de seis meses até um ano para terminar a primeira versão e cerca de dois meses para a segunda. Então, sem estresse. Uma obra de arte não pode ser apressada.
O desafio para esse post é: leia seu texto primeiro sem modificar muita coisa. Vá anotando o que precisa ser consertado, excluído ou incluído e vá até o final. A continuação disso vem no próximo post. 
Espero que essas informações tenham sido uteis, até logo! 
Nossa caixa de perguntas está sempre aberta. Sugestões também são bem vindas. Achou algo interessante ou curiosos? Venha discutir conosco!
Até a próxima.  
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 - O início da ideia  
Dia 2 - Visualizando as cenas  
Interlúdio - Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 - Preparando a base  
Dia 4 -  Voltando aos clássicos  
Dia 5 - Expandindo a história
Dia 6 - Continuando a expandir (Momento Incitante)  
Dia 7 - Continuando a expandir, parte II (Exposição Inicial)
Dia 8 - Continuando a expandir, parte III (Fim da Exposição)  
Interlúdio #2 - Estruturas são fixas, flexíveis ou falta de criatividade? (Desenvolvimento do enredo)
Dia 9 -   Continuando a expandir, parte IV (Desenvolvimento e Resolução)  
Dia 10 -  Cenas e emoções (e mais algumas sugestões de leitura)
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
Como Produzir Boas Cenas  por @EGBRAGA  
***
Onde me encontrar:
https://escritoremaprendizado.tumblr.com/
https://desafiodeescritadiario.tumblr.com/
Me apoie se você puder:
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transcrevendomeucaos · 1 year ago
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Sobre prazeres tardios, desigualdades e ocupação de espaços negados.
Desde que me entendo por gente, sobrevivo, com o básico, e as vezes nem isso. O tema abordado aqui é particular apenas a partir da minha perspectiva, mas ao longo da minha trajetória, tenho aprendido que o subjetivo transcrito também gera identificação.
Cresci numa família de matriarcas provedoras, a sobrevivência de suas ninhadas sempre foi prioridade, e quando crescemos com referências tão potentes, entendemos desde cedo a separar o necessário do supérfluo.
Amadureci muito cedo, entendendo e respeitando os nãos que a vida nunca cansou de me dar. Todos os dias você aprende que até o direito a vida irão te negar.
A falta do básico me ensinou a temer o faltar, mas principalmente, a falta do básico foi primordial para que eu aprendesse a me privar, aceitar o que me davam e a esperar... Esperar o próximo mês, o próximo ano, a próxima oportunidade.
A primeira vez no cinema um pouco antes dos dezoito, a franquia famosa de fast food depois dos 19, ocupar espaços de cultura depois dos 20, passear na avenida mais importante de São Paulo aos domingos, transitar entre as classes sociais através dos Shoppings... São marcos de prazeres tardios que somente a necessidade do supérfluo me proporcionou.
Mas não engane, o acesso ao supérfluo também traz consigo a preocupação com o código de vestimenta, os olhares de desconforto com a sua presença, a solidão em ser na maioria das vezes o único preto do espaço, a falta de manejo para se alinhar com as outras realidades e o desconforto de se sentar a mesa com a desigualdade e perceber o que ela não proporcionou a você.
Hoje, entre uma conversa e outra entre amigos - que partilham de vivências como as minhas, me proporcionaram o acesso ao deleite de consumir naquela franquia famosa de sorvetes. Entre o desconforto de ocupar um espaço que não espera que eu o frequente, e a importância de aproveitar companhias tão queridas, tentei não olhar para a desigualdade que caminhava em cada pessoa que por ali passava, onde me identificava com quem estava ali para servir, vivenciei mais um prazer tardio.
Retorno para casa entendendo a importância de corpos como o meu ocuparem espaços como esses de forma corriqueira e comum assim como é para os demais. Talvez esse escrito seja um pouco mais além do que se propõe.
A privação do acesso a equidade torna o simples extraordinário, e gostaria de encerrar mencionando uma fala que parte de um diálogo que surgiu durante um processo seletivo:
"Não é sobre se tornar rico, mas sobre ter acesso ao básico para uma sobrevivência digna."
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yarlei-dant · 1 year ago
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setembro amarelo
Setembro Amarelo é uma campanha mundial de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Durante todo o mês, diversas atividades são realizadas para promover a discussão e o conhecimento sobre o tema, visando quebrar o tabu e ajudar as pessoas que estão passando por momentos difíceis a encontrarem apoio.O setembro amarelo surgiu em 2015, no Brasil, após a morte de um jovem universitário que tirou a própria vida. Diante dessa tragédia, amigos e familiares decidiram criar uma campanha para alertar a sociedade sobre a importância do diálogo e da ajuda mútua. A cor amarela foi escolhida por representar a esperança e a vida.O objetivo principal do setembro amarelo é conscientizar as pessoas sobre os sinais de alerta do suicídio e incentivar a busca por ajuda profissional. Muitas vezes, os indivíduos que estão enfrentando problemas emocionais se sentem isolados e sem saída, e a campanha busca mostrar que existem recursos disponíveis para auxiliar nesses momentos, como os centros de valorização da vida e os serviços de saúde mental.Durante o mês de setembro, é comum vermos prédios e monumentos iluminados com a cor amarela, além de eventos com palestras, rodas de conversa e atividades informativas sobre saúde mental. A ideia é desmistificar o assunto e promover a solidariedade, para que as pessoas se sintam mais encorajadas a falar sobre suas dores e buscar apoio.Um dos aspectos mais importantes dessa campanha é a necessidade de aproximação e empatia. Muitas vezes, apenas um gesto de alguém que se importa pode fazer uma grande diferença na vida de quem está passando por momentos difíceis. Por isso, é fundamental que todos estejam atentos aos sinais de alerta e estejam dispostos a estender a mão para quem precisa.O setembro amarelo é uma oportunidade para quebrar os estigmas e tabus sobre o suicídio e a saúde mental. É um momento de reflexão e conscientização sobre a importância de cuidar de si mesmo e do próximo, além de buscar ajuda profissional quando necessário.Portanto, é fundamental que todos participem ativamente dessa campanha, disseminando informações, compartilhando experiências e promovendo a valorização da vida. Se cada um fizer a sua parte, poderemos ajudar a salvar a sua vida
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