#cartão de relacionamento
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Ooi aceita pedidos?
Se sim poderia fazer um imagine do Zayn ou do Harry (fica a seu critério) deles esgueirando a namorada junto com eles na turnê e tentando colocar ela nós lençóis deles no ônibus da turnê ou quarto de hotel sem a gerência ver (finja que tem uma regra que namorada só pode acompanhar se for em outro dormitório e tal)
Contra as regras
N/A:. Sim, aceito pedidos! E fico feliz que você tenha enviado. Escrevi com carinho, espero que você e todas que lerem gostem! Não ficou mtoo grande, mas eu amei. Decidi fazer com o Z pq não tenho muitos imagines escritos com ele aqui e eu adoro ele! Enfim, aproveitem a leitura e só pra enfatizar: estou SIM aceitando pedidos, mandem! Não garanto que vá sair rápido por conta do meu tempo gasto no trabalho, mas a garantia que eu dou é de que uma hora sai! :)) bjsss e aproveitem mtoo, dps me digam oq acharam, meninas. Outra coisa... Inventei tudo oq tá escrito aqui, então algumas coisas não condizem com a realidade. Mas relevem! É por puro entretenimento.
AVISOS: nenhum
MASTERLIST | IMAGINES ANTIGOS
O retorno de Zayn aos palcos abalou completamente as estruturas dos fãs, que não estavam nem um pouco preparados para esse evento. Era de se esperar que os primeiros shows que marcariam essa volta icônica seriam lotados, com fãs alucinados por ver Zayn tão de perto.
Eu estava feliz por ele, é claro. Assisti a todos os seus shows e o acompanhei em sua turnê. Tudo parecia ter sido orquestrado pelo universo de uma forma quase mágica, já que o início de sua turnê pelo mundo começaria justamente uma semana após as minhas férias. Partindo desse ponto, não hesitei e peguei um vôo para acompanhá-lo. Estava tão feliz! Passamos um tempo separados, sem nos vermos com frequência devido às minhas provas. Meus últimos dias na faculdade foram um completo caos. Eu não tinha tempo nem para mim mesma, apenas me dedicando aos estudos para evitar pendências que pudessem me prejudicar.
Sabia que Zayn também estava radiante com a minha presença. No começo, um pouco inseguro devido ao ódio que algumas fãs dele nutrem por mim, mas logo esse sentimento foi se dissipando, pois eu via nos olhos dele o quanto ele amava estar nos palcos e como estava adorando essa nova experiência. Zayn ainda não tinha ideia do quanto era amado pelas pessoas, e eu tenho certeza de que ele está surpreso e satisfeito, confortável com a recepção.
Após o quarto show em Sydney, a equipe estava exultante, comemorando o sucesso e o andamento tranquilo do evento. Zayn estava com as bochechas vermelhas, suando, mas seus olhos brilhavam ao ver o público cantando suas novas músicas. Orgulhosa, eu o observava e via seus olhos se enchendo de lágrimas, emocionado pelo carinho do público. Estava tão feliz por ele que não consegui conter a emoção e, quando ele se aproximou, me joguei em seus braços.
— Estou tão feliz, amor. — ele disse, com um sorriso no rosto.
Dei-lhe um beijo no canto da boca. — E eu estou orgulhosa de você. Você sabia disso? Você é incrível, Z. As pessoas te amam, e eu também! — Ao ouvir isso, os olhos dele brilharam. Mesmo suado, eu não me importei e o abracei com mais força, sentindo seu perfume ainda no ar.
— Quero ficar com você hoje. — ele disse, bem perto do meu ouvido, sem se importar com a equipe ao redor, ignorando completamente a regra que devemos seguir à risca.
— Você sabe que não podemos. — respondi, afastando-me e olhando nos olhos dele. Seu assessor nos observava atentamente. Não poderíamos continuar a conversa assim, pois ele era o centro das atenções naquele momento.
— Não me importo! — Zayn respondeu com convicção, tirando do bolso um cartão de acesso e me entregando. — Vá até o meu quarto esta noite. Vou te mandar mensagem quando for o momento certo. — Ele piscou para mim e, embora eu estivesse confusa e com um pouco de medo, concordei. Além disso, estava morrendo de saudades dele e não via a hora de podermos dormir juntos novamente, como sempre fizemos desde que assumimos nosso relacionamento.
Era cruel não podermos dividir o mesmo quarto. Mas regras são regras... e não podíamos quebrá-las.
Até agora.
• • •
Depois do evento, retornamos para o hotel. No carro, Zayn tinha a sua cabeça repousando na janela, mas ainda segurava a minha mão, massageando-a suavemente. Eu estava tão bem ali, perto dele, e feliz por saber que, por pelo menos algumas horas, poderíamos estar juntos, embora ele já tivesse me explicado que não poderia ficar comigo até o amanhecer.
E, como o prometido, em poucas horas recebi a sua mensagem:
"Já pode vir. Estou te esperando!"
Ainda achei que não daria certo, mas deu. Eu não conseguia entender como, mas Zayn conseguiu convencer um funcionário do hotel a me escoltar até a porta de seu quarto. O homem estava sério, sem se dirigir a mim de forma descontraída, parecia concentrado em seu trabalho. Eu gostei disso, pois além de sério, parecia confiável. Já estava tarde, e os corredores estavam silenciosos, demonstrando que já não era hora de estarmos acordados, mas era por um bem maior.
— Senhorita, vou acompanhá-la até aqui. Amanhã, antes das 4h, estarei de volta para levá-la até o seu quarto. Por favor, não se atrase. — Ele falou, com um olhar sério.
Eu estava abismada. Quando passei o cartão na porta, ela se abriu rapidamente. Zayn já estava me esperando do outro lado, com um sorriso enorme no rosto. Estava sem camisa, com o cabelo úmido, indicando que tomou banho há pouco tempo. Estava bem cheiroso.
Me joguei em seus braços, sem pensar. O beijei com carinho, sentindo a pele quente dele na minha, o que me trouxe um conforto imensurável. — Eu não acredito que você conseguiu, Z. Esse hotel está cheio de câmeras, como...
— Consegui subornar os seguranças responsáveis por elas. As gravações em que você aparece serão apagadas amanhã, não vai acontecer nada, S/N. Não nos descobrirão hoje. — Ele explicou, orgulhoso do que havia feito.
O abracei mais uma vez e o beijei de forma mais demorada. Zayn agarrou minha cintura, pressionando ainda mais nossos corpos, permitindo que eu sentisse a sua protuberância, que já me é comum sempre que temos uma aproximação como essa.
Zayn me guiou até a cama. Lá, ele me deitou e ficou por cima de mim, sem desgrudar os lábios. — Eu te amo tanto, sabia? — disse baixo, com a boca a centímetros da minha. Olhei para ele por cima dos cílios, observando sua respiração ofegante, seus lábios se movendo enquanto ele respirava, e a expressão de puro amor em seu rosto.
Ele não ficou por muito tempo assim, logo se deitou ao meu lado. Estava disposto a apenas curtir a minha companhia e eu compartilhava do mesmo sentimento, na verdade.
— Eu também te amo, amor. Muito!!! — disse, e o beijei novamente, beijo este que me trouxe uma porrada de sensações boas e entre elas... Paz.
Eu me sentia completa com ele. E ali, em seus braços, estava verdadeiramente feliz.
Zayn, com seu sorriso tranquilo, me puxou para mais perto de seu peito, e ali, naquele silêncio envolvente, eu me senti completamente protegida. O som da sua respiração era suave, mas ao mesmo tempo tão cheio de vida, me lembrando o quanto aquele momento era único. A luz suave da lâmpada ao lado da cama refletia em seus olhos, fazendo-os brilhar ainda mais, como se refletissem todo o carinho que ele sentia por mim.
Eu me aconcheguei mais contra ele, sentindo o calor do seu corpo transbordando em mim. Às vezes, as palavras simplesmente não eram necessárias. Naqueles segundos em que permanecemos em silêncio, juntos, tudo o que importava era estarmos ali, nos entregando um ao outro.
— Você tem ideia do quanto significa para mim? — Zayn disse baixinho, com a voz rouca, ainda segurando minha mão suavemente. A pergunta flutuou no ar, mas a intensidade da sua expressão dizia mais do que qualquer resposta.
Eu sorri, tocando seu rosto com a palma da minha mão, acariciando sua pele com os dedos. — Eu também sinto isso, Zayn. Cada segundo ao seu lado é como um presente. Não importa onde estejamos, desde que seja contigo.
Ele fechou os olhos por um momento, como se absorvesse cada palavra minha, e então me beijou novamente, um beijo profundo, cheio de carinho e de tudo o que não sabíamos como dizer. Era, de fato, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido e, ali, naquele quarto silencioso, estivéssemos sozinhos no nosso próprio universo.
O tempo parecia ter parado. Mesmo com as responsabilidades e regras que nos cercavam, naquele instante, eu sabia que nada poderia nos separar. A distância, as regras, as expectativas... Tudo isso se desfazia quando estávamos juntos. E eu sabia que, não importa o que acontecesse depois, este momento, esse amor entre nós, seria sempre o mais verdadeiro e forte.
A noite passou lentamente, e, enquanto Zayn continuava ao meu lado, minha mente se acalmava. Ele era minha paz, minha felicidade. Com ele, eu me sentia completa. E assim, entre carícias e beijos, adormecemos, sem pressa, apenas aproveitando o calor um do outro.
Eu sabia que, quando acordássemos, o mundo voltaria a ser o que era antes: cheio de regras e responsabilidades. Mas, naquele momento, não importava. Porque com Zayn, eu tinha encontrado algo mais precioso que qualquer coisa: um amor incondicional, forte o suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
E enquanto o amanhecer começava a invadir o quarto, eu sabia que, ao lado dele, eu sempre encontraria meu lugar.
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୭˚.SUNSHINE
Haechan x Reader
Gênero: Fluffy, namoradinhos
W.C: 950
ᏪNotas: Dedico essa história para a @sunshyni em forma de um singelo presente de aniversário!!! Não sei se está a altura, mas foi feito com muito amor, espero que gostem! (Principalmente você SunSun), boa leitura meus amores ♡♡♡
Quando Haechan decidiu ir te ver, o relógio já marcava nove e cinquenta. Na verdade, dizer que "decidiu" é apenas uma maneira de esconder o fato de que ele precisava te ver. Embora tivessem combinado de sair no dia seguinte para comemorar seu aniversário, assim que o moreno chegou em casa às nove e tomou seu banho, seu coração não suportou a ideia de passar a virada de um dia tão especial longe de você, apesar de você não se importar tanto com a chegada da meia-noite.
Eram dez e quinze quando ele passou seu cartão de débito na última loja aberta perto de sua casa, acrescentando uma caixa de chocolates ao presente que já havia comprado há algum tempo. E foi às dez e cinquenta que finalmente pegou o ônibus que o levaria até você.
— O que você está fazendo? — Haechan perguntou casualmente, já às onze, quando você ligou.
Aquele era um ritual que costumavam fazer toda noite antes de dormir devido à correria da vida adulta que muitas vezes os impedia de se verem com a frequência desejada — e também porque seu corpo precisava ouvir a voz de seu amado para garantir bons sonhos. Na verdade, ultimamente estava mais difícil do que nunca de se encontrarem, talvez por isso a urgência do rapaz em te ter ao lado dele.
— Hm, estou assistindo àquela série que te falei — Você murmurou do outro lado da linha, tentando não incomodar seus pais que dormiam no andar de cima, enquanto se acomodava no sofá. — E você?
— Ah, estou voltando da loja, fui comprar algo para comer — Mentiu descaradamente, tentando disfarçar o barulho dos carros ao fundo.
Vocês continuaram conversando por um tempo, com Haechan abaixando o rosto de vez em quando, envergonhado por algum elogio que soltava para seu deleite, e que, infelizmente, as demais pessoas do ônibus também faziam questão de ouvir. Foi só às dez e quinze que ele encontrou uma desculpa para desligar, por mais que pudesse continuar eternamente com o telefone colado ao ouvido para ouvir sua voz. Mas a euforia de poder vê-la pessoalmente o deixava mais ansioso ainda.
Quando o moreno chegou à frente de sua casa, já eram onze e cinquenta. Ele achou engraçado o quanto estava nervoso em te ver, como se fosse a primeira vez, apesar do relacionamento duradouro que tinham. Talvez fosse apenas o efeito que você exercia sobre ele, fazendo-o reviver a sensação de se apaixonar a cada sorriso que lhe dava. Ele já o imaginava agora, enquanto batia delicadamente na sua porta.
Eram onze e cinquenta e dois quando, mesmo em plena noite silenciosa, escura e vazia, Haechan se maravilhou ao ver o sol nascer diante de si, com a sua presença. Seu rosto, iluminado por um sorriso surpreso, irradiava como os primeiros raios do amanhecer, quase fazendo as flores no canteiro ao lado se abrirem, confundindo-se com a manhã.
— O que você está fazendo aqui? — Você sussurrou, levando uma mecha de cabelo para trás da orelha.
Haechan sabia que você estava envergonhada por ter sido pega desprevenida, vestindo seu pijama mais confortável, e ele nunca se cansaria de dizer o quanto aquilo era tolice. Afinal, mesmo que você discordasse, você era linda de todas e quaisquer maneiras.
— Está quase na hora — O moreno finalmente disse, depois que seu coração se acalmou ao ver seus olhos brilhantes. Você estava cansada, perdida com tantas coisas acontecendo em sua vida, mas, mesmo assim, era incrível como seus olhos continuavam a cintilar mais do que qualquer estrela no céu, até mais do que o próprio sol.
Você riu daquele comentário jogado ao vento, ainda parada na porta, tão feliz por ver seu namorado que até se esqueceu que podiam simplesmente entrar. Ele estava tão perfeito ali, refletido pela luz da lua, com um presente impecavelmente embrulhado nas mãos, quase como um príncipe encantado.
— Hora de dormir, né? — Você brincou.
— Não! Seu aniversário — Retrucou Lee, abrindo os braços. — Eu precisava passar a virada com você, é uma data importante.
Você o olhou, confusa, mas completamente encantada.
— Eu precisava estar aqui e agradecer por ter presenciado mais um ano da sua existência — Haechan sussurrou, dando um passo na sua direção.
— O que é isso, Hyuck? — Você perguntou de forma manhosa e engraçada, sentindo suas bochechas esquentarem com aquela declaração, enquanto descansava as mãos sobre o peito dele, olhando-o fixamente em seguida.
Haechan olhou para dentro de sua casa e fixou os olhos no relógio de parede à sua frente, observando os ponteiros se moverem até marcarem meia-noite. Um sorriso divertido se formou em seus lábios quando ele voltou a encará-la, esquecendo-se até mesmo do presente que tinha nas mãos, pois precisava entregar algo ainda mais importante.
Era meia-noite quando os lábios de seu namorado repousaram sobre os seus, te levando para um beijo gentil, enquanto suas mãos se erguiam até as bochechas dele, segurando seu rosto de forma carinhosa e amorosa.
— Feliz aniversário — Haechan sussurrou, encostando a testa na sua e finalmente lhe entregando o presente, juntamente com os chocolates.
Era meia-noite e dez quando o pingente de sol, banhado a ouro, apareceu pela primeira vez.
— É lindo — sua voz saiu embargada, sem palavras, não apenas pela beleza do acessório, mas também pela ternura dos gestos de seu namorado.
Você sentiu os olhos lacrimejarem de tanta felicidade.
— Espero que seus pais também achem isso quando me virem aqui em plena madrugada — O moreno brincou, arrancando de você uma risada que espantou as lágrimas.
Era isso, o seu maior presente era ele, assim como você era o dele.
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Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
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ㅤ ㅤ ㅤ— lista de conexões/idéias de plot do Abaddon!
ㅤ ㅤ ㅤ Tendo em vista a personalidade e o tipo de personagem (que não é um morango), criei uma lista de possíveis conexões e plots que ele pode facilmente desenvolver ao decorrer da história. A lista está separada por espécie para facilitar a leitura, mas também pode ser adaptada dentro das possibilidades para qualquer char. ㅤ ㅤ ㅤ Ressalto que todas as conexões estão abertas a todos os gêneros e que nada é definitivo! São apenas ideias para facilitar quem tiver interesse de plotar com ele. Se acha que o Abby pode acrescentar no seu desenvolvimento, vou amar plotar com você!
— Lúcifer; seu relacionamento com o diabo é complexo. Abaddon é ferozmente leal a ele, alguns demônios sussurram que parece até apaixonado; outros, que, na verdade quer usurpar o trono e ser como ele. Em todo o caso, Abaddon não pensa muito sobre essas trivialidades. Ele, independentemente de qualquer coisa que sinta, sabe que seu mestre sempre estará no centro de seu universo.
— Realeza infernal; Abaddon considera que são todos irmãos – uma ideia absurdamente celestial – e como toda família tem seus problemas... Com eles não seria diferente.
muse e ele são aliados. Tramam, julgam e aniquilam juntos. O relacionamento pessoal deles pode aflorar ou morrer, a constante é que lutam pela mesma causa e partilham dos mesmos ideais.
muse e ele se odeiam. Governantes e nações podem nascer e desaparecer como pó, o céu pode escurecer e cair sobre a terra, ainda assim... Não moveriam um dedo para ajudar o outro.
muse e ele competem pelo favor do velho Luci. Talvez tenham objetivos diferentes, talvez compartilhem destes; não importa. O que ambos sabem é que não importa a idade que tenham, acabam agindo como crianças competindo por tudo - inclusive pelo favor de seu pai.
muse e ele são irmãos. Muito embora considere todos como sua família imediata, ela, ele aprecia sem qualquer motivo aparente. Não existem palavras ditas nem grandes gestos amorosos, mas há entre eles uma cumplicidade sincera – carregada de sangue e lágrimas, talvez – mas certamente insubstituível.
— Burocratas não tem paz; que o Abaddon é um advogado todo mundo sabe, ele até hoje se apresenta e já entrega um cartão de visitas que diz em letras escarlates “A justiça do inferno nunca falha. Nem perdoa”.
muse e ele são colegas de profissão. Talvez tenham trabalhado juntos em algum caso, ou tenham lutado em lados opostos; o que importa é que se respeitam e tentam agir conforme manda a lei.
@tymotheos e ele estão ligados contratualmente. Abaddon já não aparece em encruzilhadas para selar contratos, mas ainda existem aqueles que um dia foram vítimas corajosas o suficiente para invocar o demônio e pedir por um acordo. Sabe-se lá para quem este contrato é vantajoso... O certo é que os termos continuam para ser cumpridos.
muse e ele estão em negociação. Qual dos dois vai sair com vantagem? Quem sabe negociar melhor? Quanto tempo conseguem esperar até ter o que querem? Quem mente mais?
muse quer contratar seus serviços. Que o Abaddon entende do inferno não é novidade, por isso foi mesmo abordado para tratar de um assunto sobre o reino. Quer ajuda para se livrar de um contrato malfeito? Precisa processar alguém por qualquer coisa? Ele é o demônio certo para isso. Só precisa ter cuidado para não entrar num acordo ainda pior.
@blackorbs , RIVER quer contratar seus serviços. E tudo perfeitamente legal! Nada mágico, inclusive, mas o Abaddon é um adovogado ótimo independente do assunto. O que importa é o caso ser interessante!
— Antes angelical, agora diabólico; as memórias do céu são turvas... Abaddon algumas vezes até esquece que nasceu lá, mas... Ocasionalmente, algumas pessoas o fazem lembrar de seus dias por lá.
muse e ele eram uma família. Nenhum demônio sabe, mas Abaddon tem algumas poucas boas lembranças do céu. Ele tenta, é claro, manter a antiga vida o mais longe de si - o coral, os irmãos a vida angelical. Que pena que ela lembra tão bem de tal fato e parece não querer deixá-lo esquecer.
@archbriel e ele sentem nostalgia. É curioso que ainda exista alguém que lembre de seus dias no céu com bons olhos. Você tem pena do que ele se tornou? Vê arrependimento e salvação para sua trépida alma? Ainda intercede por ele?
@monnstrous ; AZRAEL/SOFINA São imagens opostas, ideal perfeito e sombra grotesca. Ela certamente se arrepende de tê-lo deixado fugir. Será que agora procura uma nova oportunidade para terminar o serviço?
muse e ele são vistos conspirando com frequência. Abaddon não vai te prometer fama, dinheiro ou poder... Sequer pensa em falar de Lúcifer para você. Mas... Certamente você parou para pensar sobre o que há do outro lado, não é? Não sobre o céu de seu pai, mas do que ele nunca contará a você. E o que é a curiosidade se não um monstro faminto, não é mesmo?
muse está ativamente tentando anular seu trabalho. Talvez você seja um advogado celestial, alguém que trabalha incansavelmente para anular seus planos e salvar almas.
— A imortalidade nunca foi tão menosprezada; convivendo com tantas criaturas você pode até se achar sortudo por poder morrer... Mas certamente a possibilidade já passou pela sua cabeça. O que faria se tivesse todo o tempo do mundo?
muse tem medo dele. Tudo bem que o Abaddon não é lá a criatura mais bonita de seu reino, mas vamos... Tudo bem, eu entendo que ele parece que está planejando maldades o tempo inteiro... Não que ele não esteja! Tenho certeza de que se desse uma chance... Não? Que tal só um oi? Ele não morde o tempo todo, eu juro!
@blackorbs , MALLORY está intrigada. Viu nele um absurdo em forma de demônio? Ficou curiosa para saber de onde vem o seu poder e quais são suas intenções? Ou quer descobrir mais sobre o que ele faz ou sobre o inferno? Basta agendar um horário! Abaddon adora almas curiosas!
@lonerwitc-h o vê como um meio para o fim. Abaddon tem algo que você, em sua curta vida mortal, nunca teve. Dinheiro? Poder? Conexões? Imortalidade? O que você precisa que acha que ele pode te dar? O que está disposto a oferecer em troca?
— Em terra de cego, quem tem um olho é rei, e quem tem dois olhos é muito malvisto; alguns podem invejar ou desejar seu título, mas poucos sabem do compromisso que exige. A coroa exige sangue, e talvez seja por isso que Abaddon exija o mesmo dos outros.
muse o despreza. É de conhecimento geral que Abaddon já foi um zé ninguém entre os rankings infernais, talvez você não o considere digno do título que adquiriu. Seria insubordinação se você é melhor que ele? Como alguém que já foi menor que você consegue chegar tão longe? Será que pretende se livrar dele e provar seu valor?
muse deseja vingança. Deveria ter sido você. Se não tivesse sido enganado, talvez pudesse ter recebido o mesmo treinamento, as mesmas oportunidades. Ele mentiu para você? Furou a fila? Te torturou até que desistisse para tomar o seu lugar? Você acha que depois de todos esses anos, pode corrigir os erros do passado ou está conformado e prefere apenas vê-lo falhar.
muse odeia no que se tornaram. Eram amigos, não? Talvez não os melhores amigos, mas mantinham uma cumplicidade divertida quando se encontravam ou tinham trabalhos juntos. Apostavam para ver quem conseguia mais almas. Quem tinha melhor pontaria ou quem era mais criativo. Hoje... Mal se falam. Você deseja reacender a chama?
@blackorbs , BA'AL o tem como um mentor. Abaddon te colocou debaixo das asas. Figurativamente, claro. Mas está disposto a te ensinar tudo o que sabe, quer que seja o melhor! Não apenas mais um na multidão. Você está animado? Está pronto para ser atormentado até que atinja o que ele acredita ser a perfeição?
muse já foi seu mentor. Olha só quem ele se tornou! Ninguém esperava, mas você sabia desde o começo. É o responsável por tudo o que ele é hoje... Pelo menos por uma parte. Mas ninguém se preocupa com pequenos detalhes.
— Nem tudo é sobre o inferno; Abaddon tem seu dedo podre em mais que guerras cósmicas. Se apertar bem, ele até revela que alguns assuntos não mágicos lhe chamam a atenção. Ele só não fica divulgando por aí.
muse vai mudar o futuro da cidade; talvez até da guerra! Seu projeto vai beneficiar toda a população! Bem, talvez nem toda a população, mas certamente o Abaddon, e por isso está mais que feliz em o ajudar com o que quer que seja!
@dvrkbody ; NERISSA é uma artista; e Abaddon, seu fã. Bem... Talvez fã seja uma palavra muito forte, mas é certo que ele aprecia o que ela faz. Pode ser desconfortável que ele exija ver suas obras com frequência, mas não importa! O fato é que ser o centro de sua atenção, pode não ser sempre lá a melhor das coisas, mas também não é de todo ruim.
@bloodymaryland é funcionária de sua empresa; o que muita gente não sabe é que Abaddon tem uma firma perfeitamente normal com advogados associados. Ela sim, sabe que ele recebe pessoas importantes, humanos, os comuns, aqueles que o procuram sem saber com quem estão lidando. O que torna tudo mais divertido, é que ele não parece ser o monstro que lhe dizem que ele é.
muse é o peão em seu jogo. Você acha que são próximos, que estão do mesmo lado. Talvez imagine que compartilham algo único! Mas Abaddon só está interessado do seu talento, em se divertir enquanto assiste o que você pode fazer! Você entendeu tudo errado...
— Sangue de meu sangue, carne da minha carne. Nem todos são iguais; demônios, anjos, bruxas, feéricos, vampiros, lobisomens. Cada um vê o mundo à sua maneira, mas fora da proteção da cidade, poderiam ter tanta liberdade? Se fossem expostos no mundo mortal, não seriam todos considerados monstros?
muse é sua parceira de negócios, sua aliada de longa data. Quando precisam, sabem que podem contar um com o outro e mantém uma amizade velada. Se importam um com o outro à sua forma, e ninguém tem que se meter.
all tem um débito com ele. Precisou de ajuda e Abaddon ofereceu uma ‘mãozinha’? Sinta-se abençoado! Poderia ter sido muito pior! Agora ele está atrás de você esperando o pagamento... Boa sorte.
all acredita que Abaddon matou uma de suas crias. Pode ser coisa de sua cabeça, afinal de contas, não há provas. Mas há algo na maneira que ele olha para você, como se soubesse de uma piada que você não sabe. E você o viu na área dias antes daquela pessoa desaparecer. É, no mínimo, suspeito.
muse e Abaddon tem um relacionamento secreto. Romance? Claro que não! O que ninguém fala por aí é que sangue demoníaco tem suas vantagens. Não no sabor, talvez, mas certamente no volume de escuridão e poder. Ela nunca revelou a ninguém, Abaddon muito menos. A situação pode não ser bem-vista ou ideal, mas se ambos saem ganhando, que mal há?
muse e ele têm um trato. Você quer o sangue, Abaddon as almas. No final, todo mundo pode sair ganhando!
@dvrkbody , BEATRICE sente que Abaddon ultrapassou seu território. O que faria no coração de sua alcateia? Por qual motivo seu aroma pútrido estaria tão forte por ali? Por qual motivo a menção do nome dele traz a fera dentro de você à tona?
muse e Abaddon tem um acordo de paz. Ele não toca nos seus membros, você faz vista grossa para o que os subordinados dele fazem na região. O tratado está em vigor há décadas e você não será aquele a quebrar as regras. Não é?
fae e ele tem uma dinâmica ótima! É de conhecimento geral que feéricos têm fama de serem astutos e inteligentes, Abaddon repudia e admira a qualidade em mesma medida. Juntos, competem para saber quem tem a melhor lábia, quem conta a melhor mentira. Quem tem o pior senso de humor!
muse e ele são aliados diplomáticos. Estão do mesmo lado, tratam-se com respeito e diplomacia e trabalham juntos em alguns objetivos em comum.
@youcantsayn0 e ele têm um contrato; um pacto de longa data, feito num lugar que nenhum deles lembra. O que deveria ser uma troca de favores, tornou-se algo sem controle. Estão tão interligados que pouco sabem onde um começa e outro termina. E pior, não tem certeza qual deles possui a chave que os separaria.
muse é seu protegido. E não seria diferente! Você é um bruxo particularmente talentoso, e ele tem prazer em lhe guiar nas artes das trevas e até de lhe proteger.
all foge dele. Desonestos e aqueles que quebram seus tratos. Essas são as pessoas que ele odeia e que se tornam seus inimigos.
@dvrkbody , LUCELIA; como uma figura associada ao Inferno e aos mortos, Abaddon gosta de manter fortes conexões com necromantes. Ela é a candidata perfeita! Quem sabe um dia ele consegue seu exército de mortos-vivos? Até os demônios podem sonhar...
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Eles com saudades
conteúdo : F1 Gride em que você nunca consegue ficar junto à eles por muito tempo e eles sentem saudade.
Part: Lando , Lewis and George .
Lando Norris .
"Eu sei Lando , mas não é tão fácil quanto parece , tenho que ir ao casting da Versace , não posso desmarcar." Você exclamou no telefone caminhando no seu apartamento colocando as coisas na mala de trabalho .
"Esta bem , sua carreira é mais importante do que o nosso relacionamento , eu deveria agir assim também ." Lando disse do outro lado da linha desapontado.
"Lando... " você tentou falar mas ele cortou " Okay , s/n , bom trabalho " ele desligou o telefone .
Você suspirou, não que você odiasse as corridas , mas você estava sempre ocupada e trabalhando , você entendia o que Lando sentia, foi por isso que comprou aquela passagem, ao terminar o teste e receber um resultado positivo você pegou o primeiro voo para Bahrein .
Pegando um cartão reserva na recepção você tentou entrar no quarto de luxo do hotel reservado para os atletas , no entanto seu plano foi por água abaixo quando você deixou o vaso de decoração cair no corredor da entrada "merda" você sussurrou.
" S/n ? É você? " Lando perguntou da porta do quarto te olhando enquanto esfregava o olho , ele estava com uma calça e sem camisa.
" Você me queria aqui , não é? " você falou sorrindo ele veio até você e te abraçou apertado " eu te amo Lan , não duvide disso "
" Eu sei , eu te amo mais " ele respondeu beijando sua têmpora.
Lewis Hamilton .
"Tem certeza que não consegue vir ?" Ele disse baixo no celular .
" sinto muito Lew , mas não sei quanto tempo vai durar o desfile, então não posso confirmar nada " você respondeu no mesmo tom.
"Tudo bem , tenho que ir , eu te amo " ele se despediu " também te amo "
Você suspirou tentando não chorar , fazia semanas que não via seu namorado , ele não estava em uma fase boa no automobilismo e você estava tão ocupada com seus novos contratos e não queria decepcionar ninguém, foi um milagre pegar aquele voo.
Caminhando apressada pelo padock agora menos movimentado você poderia sentir o suor começar a escorrer pelas suas costas , Singapura era muito quente , você se juntou ao engenheiro dele para a surpresa de todos , ele estavam prestes a dizer a Lewis sobre uma possível ultrapassagem , você se intromete pedindo para falar no rádio.
"Okay Hamilton , ele está bem a sua frente e a qualidade dos pneus está ótima, pode abrir a asa e acelerar " você falou no radio.
"Sim , senhora " ele respondeu, podia ser ouvido o sorriso dele pelo rádio.
Ao descer do pódio e após as entrevistas ele corre direto para seus braços " eu te amo " ele diz sem fôlego " eu te amo mais " você respondeu sorrindo .
George Russell.
S/n: Boa corrida baby , estou torcendo por você-
Russell sorriu lendo a mensagem no celular .
George : sinto sua falta , queria você aqui .
Muitos achavam George um idiota convencido que não liga pra ninguém além dele mesmo , mas você conhecia um lado dele que ninguém via , sensível e engraçado ,você se sentia mal por não estar com ele em Miami , seu voo fez um pouso de emergência e você teve que esperar no aeroporto até a chuva passar.
Assim que chegou no hotel ele estava te esperando no quarto, uma mesa posta na varanda de forma romântica para um jantar a dois .
" humm , algo especial ?" Você pergunta passando os braços em volta de seu pescoço.
" só quero comemorar meu pódio com quem mais me apoia " ele disse beijando seu pescoço ".
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Imagine com Zayn Malik
A chance to Change.
n/a: Eu amei fazer esse pedido, ele demorou alguns dias para ficar pronto e eu espero de todo coração que vocês gostem!
AVISO: Esse imagine contém menção á uso do drogas ilícitas e pode causar gatilhos em algumas pessoas. Se esse é um assunto sensível para você, por favor, não leia. Tenho certeza de que tem muitos outros imagines por aqui que irão lhe agradar!
Masterlist
Contagem de palavras: 3,096
Fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas grossas escorrerem quentes pelas minha bochechas, seguindo o mesmo caminho marcado por aquelas que eu já havia derramado ao longo dos dias. O som ritmado tocava alto, retumbando pelo ambiente, preenchendo toda a sala muito clara do consultório.
— O bebê está perfeitamente saudável, S/N. — A médica disse me dando um sorriso confortador, enquanto me estendia algumas toalhas de papel para limpar o gel em minha barriga ainda não crescida. — Você está entrando na oitava semana. Vou lhe dar um encaminhamento para um obstetra, ele vai avaliar mais minuciosamente e passar os cuidados necessários nesse início de gestação.
Apertei a alça da bolsa entre os dedos, tentando ainda digerir a notícia de que seria mãe. Me dirigi para a recepção do hospital com a receita de algumas vitaminas, torcendo para sair daquele lugar o mais rápido possível. A enfermeira que me atendeu avisou que voltaria em um minuto. Peguei meu celular, cogitando ligar para o meu ex. Zayn precisava saber que teria um filho, ele tinha esse direito.
Mas antes que eu tomasse qualquer decisão, um corpo se chocou de leve contra o meu. A voz feminina com o sotaque carregado falava em desespero com a recepcionista.
— Trisha. — Chamei baixinho. Minha ex sogra se virou, o rosto coberto por lágrimas, sem me dar chance para dizer qualquer coisa, ela me apertou em seus braços. — Está tudo bem, o que aconteceu? — Falei apertando de volta.
— S/N/C? — Ainda abraçando a mulher, estendi um braço para pegar o pacote de papel da mão da enfermeira, agradecendo em seguida.
— Você está doente, querida? — Perguntou observando o pacote.
— Não, são apenas algumas vitaminas. — A tranquilizei. Durante os anos de relacionamento com seu filho, Trisha me tratava da mesma forma que as filhas, sempre disposta a me dar conselhos e carinho quando precisava. — Mas e você, o que está fazendo aqui?
— Estávamos preocupados, Zayn não entrava em contato fazia alguns dias. Safaa e o marido foram até o apartamento e o encontraram desacordado. — Ela disse em um lamento, fazendo meu coração doer dentro do peito.
Depois de conseguir a informação de qual o quarto do filho, Trisha me arrastou pela mão até lá. Eu não queria entrar, a lembrança do término recente ainda estava muito nítida, dolorida demais.
Entrei no apartamento sentindo um cheiro forte de maconha e cigarro. Estava tudo silencioso, e eu imaginei que Zayn havia aproveitado minha viagem de trabalho para fumar até não aguentar mais. Tirei meus tênis e coloquei no pequeno armário no Hall de entrada, e me dirigi para a sala de estar. Zayn estava jogado no sofá, sem camisa e com os olhos fechados, ressoando de leve. O cômodo estava uma zona. Haviam embalagens de comida para todo o canto, bitucas de cigarro, o tapete claro tinha uma mancha amarelada bem no meio. Meu coração vacilou quando vi as diversas carreiras de pó branco na mesinha de centro, formadas ao lado de um cartão de crédito.
— Zayn! — Gritei, fazendo com que ele acordasse em um salto.
— Não precisa gritar, porra. — Resmungou.
— Que merda é essa? — O moreno ignorou a minha pergunta, voltando a se recostar no sofá de couro preto. — Eu estou falando com você!
— Não fode, S/N. — Retrucou sem paciência. Era sempre assim quando ele usava aquilo. Zayn deixava de ser o cara carinhoso por quem eu me apaixonara cinco anos atrás. Se tornava um homem rude, que era cruel com as palavras e as ações. Olhei para os lados, encontrando uma garrafa de vodca pela metade, sem pestanejar, despejei o líquido na mesa, destruindo a droga. — Você tá louca, caralho? — Ele gritou, levantando rápido e segurando o meu braço.
— Você disse que tinha parado! — Acusei.
— Eu parei! Foi coisa de festa, S/N. — Bufou, olhando para o lugar onde antes estava aquilo que destruía o homem que eu amava.
— Mentiroso. — Zayn abriu um sorriso irônico, aquela era a sua arma sempre que estava drogado. — Você é um idiota.
— Então vai embora, caralho! — Gritou soltando o meu braço. — Pega toda a sua merda e some! — Se jogou no sofá.
— É o que você quer? Não vai ter volta, Zayn. É a última vez. — Falei tentando manter minha voz firme, mesmo com as lágrimas teimando em se formarem nos meus olhos.
— O que você está fazendo aqui ainda? Some! — Ele gritou.
E eu fui. Levando apenas algumas mudas de roupa em uma mochila velha, sentindo o coração despedaçado dentro do peito. Por muitas vezes tentei ajudar Zayn com o vício, nos últimos meses ele parecia progredir e eu fui para a primeira viagem de trabalho sem ele. Um erro. Um erro que Zayn pagaria sozinho, porque eu cansei.
Alguns dias depois Zayn tentou me ligar, eu o ignorei. Ele enviava centenas de mensagens por dia, que me dilaceravam, pedindo desculpas, dizendo que me amava.
Mas eu precisava seguir em frente, precisava viver também. A vida que Zayn escolheu não afetava apenas a ele. Eu me sentia exausta em precisar cuidá-lo, estava sempre apreensiva quando precisava sair mesmo que por alguns minutos. Isso não é vida.
— Trisha, acho melhor eu ir embora. — Falei quando chegamos na frente da porta branca.
— Querida, ele vai gostar de vê-la. — Disse dando um sorriso mais calmo.
Tentei argumentar, mas a porta foi aberta por dentro. O pai e as irmãs de Zayn estavam presentes, e ele estava ao fundo, deitado na cama hospitalar.
Nas poucas semanas que passaram desde o nosso fim, era possível perceber que Zayn havia perdido uma quantidade considerável de peso. Sua pele estava pálida, as olheiras fundas abaixo dos olhos e haviam alguns ferimentos em seus braços. Senti meu coração apertar com aquela cena, não parecia nem a sombra do homem devastador que conheci anos atrás. Ao ver a movimentação, Zayn ergueu os olhos castanhos, fixando-os em mim. Um sorriso fraco se formou nos lábios ressecados.
Me aproximei um pouco, parando ao lado da cama, sentindo um nó enorme se formar em minha garganta e uma vontade de chorar incontrolável.
— Oi. — A voz de geralmente era melodiosa machucou os meus ouvidos e o meu coração. Ele estava rouco, e pela careta que fez imaginei que sua garganta estivesse seca. Peguei a garrafa de água no móvel atrás de mim, enfiei um canudo e estendi em sua direção. Zayn tomou longos goles, fazendo uma cara de satisfação logo em seguida. — Obrigado. — Sua voz soou um pouquinho melhor.
— O que aconteceu com você? — Perguntei com sincera preocupação. Mesmo muito decepcionada com as escolhas dele, o amor que sentia por aquele homem era forte demais. Zayn deu um longo suspiro.
— Vocês podem nos deixar a sós? — Perguntou à família. Enquanto eles saíam, puxei uma cadeira para sentar ao lado da cama, ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. — Foi a minha mãe que te chamou?
— Não, a encontrei na recepção. Estava tendo uma consulta. — O olhar cansado passou de receoso para preocupado em uma fração de segundo. Zayn tomou uma das minhas mãos entre as suas, deixando a que estava com o acesso do soro por cima.
— Você está doente?
— Não. O que aconteceu, Zayn?
— Eu fiz merda de novo, foi isso que aconteceu. — Apertou minha mão entre seus dedos, a culpa escancarada nos olhos enormes. — Eu vou sumir por um tempo…
— O quê? E a sua família? — Perguntei desesperada.
— Eles vão ficar melhor sem mim. — Desviou os olhos dos meus. — Todo mundo vai. Não tem mais sentido ficar aqui, eu só vou machucar aqueles que eu amo.
— Zayn, olha pra mim. — Pedi, mas ele não o fez. Me levantei, sentando ao seu lado na cama, soltei a mão das suas e segurei seu rosto, obrigando-o a me olhar. — Eu preciso de você aqui. Não vou conseguir sem você.
— Você vai ficar melhor sem mim, S/N.
— Nós precisamos de você, Zayn.
— Nós quem? — Ele estava irredutível. Não era daquele jeito que eu queria contar, em um quarto de hospital com ele naquele estado. Mas se Zayn queria sumir no mundo, deveria fazer isso ciente de que uma semente nossa brotou. Segurei a mão que estava com o acesso, encostando-a em minha barriga. As sobrancelhas desenhadas se ergueram, Zayn abriu a boca sugando o ar com força, e o rosto que já estava pálido ficou ainda mais branco. — Desde quando?
— Oito semanas. Descobri hoje. Por isso estava no hospital. — Admiti.
Zayn me encarou por alguns segundos, sem dizer nada. A máquina ligada ao seu corpo apitava alto, demonstrando que sua pulsação estava alta. Tentei me levantar, achando que tinha sido uma péssima ideia contar naquele momento, mas ele me puxou de volta, me abraçando com força. O moreno escondeu o rosto entre meu ombro e o pescoço, soltando alguns soluços em seguida.
— Me desculpa, amor. — Sussurrou. — Eu sou um idiota.
— Você pode melhorar, Zayn. Você precisa melhorar, se não por você, por esse bebê. — Me afastei um pouquinho, secando seu rosto com os dedos. — Você precisa lutar contra isso, não pode desistir.
— Eu vou tentar. — Ergueu a mão, tocando minha bochecha tão molhada quanto a dele.
— Você tem que conseguir. Quero que você seja o pai que esse bebê merece, mas você precisa estar saudável, Zayn. Eu sei que você pode fazer isso.
— Sempre quis ser pai. — Ele confessou, abrindo um sorriso sincero.
— E vai ser o melhor, tenho certeza. — Ele se aproximou um pouquinho, aproximando o rosto do meu, quando seus lábios estavam a ponto de tocar os meus, com dor desviei, fazendo com que se chocassem com a minha bochecha. — A nossa situação não mudou. Pelo menos não enquanto não houver mudança. — O sorriso se desfez, e a tristeza se fez presente. — Eu te amo, isso não muda tão fácil. Mas não posso pensar só em mim. — Pousei a mão sobre a de Zayn, que ainda estava em minha barriga. — Precisamos de certezas agora, Zayn. Não quero magoar você, mas preciso pensar no bem do nosso filho.
— O que seria melhor pra ele que os pais juntos?
— Os dois pais saudáveis. — Falei com firmeza. — Tudo que eu quero é criar essa criança com você, mas só quando eu ver que realmente mudou.
— Vai me afastar?
— Não. Mas por enquanto estamos separados. — Zayn soltou um suspiro sofrido, um soluço. Era uma situação horrível, mas a realidade de não sermos só nós dois mais era avassaladora. Peguei meu celular na bolsa, colocando para tocar o áudio do coraçãozinho que eu havia gravado durante a consulta. — Foque nisso aqui para melhorar, Zayn. É o coração do seu filho batendo. Melhore por ele, lute por ele e seja o pai que ele merece. — Implorei.
💕
Os meses que corriam pareciam não terminar. No dia da alta do hospital Zayn decidiu se internar em uma clínica de reabilitação, e até então as visitas estavam sendo negadas pelos médicos.
Arrumei o vestido na barriga já crescida, seria o primeiro encontro com Zayn depois de quase quatro meses. Nos falávamos por chamadas telefônicas quando permitido e ele recebia notícias sobre a gestação.
Estava nervosa, sentia a pulsação muito acelerada e transpirava demais. O jardim da clínica era florido e eu já estava há uns bons minutos esperando por ele.
Não consegui conter o sorriso quando vi Zayn vindo em minha direção pelo gramado. Ele parecia melhor, o cabelo raspado, vestindo um jeans solto e uma camiseta de banda. Assim que me enxergou, correu em minha direção, me tomando em um abraço.
— Meu deus… — Sussurrou. — Você está… — Me afastou um pouco, ainda em seus braços, olhando para a barriga pontuda.
— Enorme. — Finalizei.
— Eu ia deixar linda. — Revirou os olhos.
Zayn me ajudou a sentar no banco novamente, e por alguns minutos ficamos em silêncio enquanto ele acariciava a minha barriga e nós observamos a paisagem calma da clínica.
— Eu tenho uma surpresa pra você. — Me lembrei. O moreno me olhava com curiosidade enquanto eu pegava o envelope da bolsa, retirando as pequenas fotos que havia revelado do ultrassom para que ele guardasse. Zayn sorriu para a imagem borrada, como se fosse algo precioso, enchendo meu coração de um calor gostoso.
— E esse aí? — Perguntou apontando para o envelope lacrado em minha mão.
— É o resultado do exame de sexagem fetal.
— E o que é?
— Eu não sei. Esperei para abrir com você. — Lágrimas se formaram no canto dos olhos castanhos, molhando os cílios compridos. Estendi o papel para Zayn, que abriu com animação, encarando o resultado por algum tempo. — E então? — Perguntei nervosa, com medo de o exame ter dado errado.
— É um menino. Vamos ter um garotinho. — Zayn sussurrou, me puxando para um abraço apertado.
Por alguns segundos, ficamos nos braços um do outro, nos olhando com os olhos marejados e uma alegria que não cabia no peito. Senti o par de lábios quentes tocar nos meus, por apenas alguns segundos antes de receber um sorriso deslumbrante.
— Zayn. — Falei baixo, tentando me afastar, mas ele me prendeu ainda mais, mas sem apertar minha barriga.
— Eu sei, não está na hora. É apenas uma forma de comemorar, é assim que eu quero me lembrar desse momento um dia. Você nos meus braços, nosso garoto chutando forte e um beijo na sua boca como comemoração. Não estou pedindo mais do que isso. — Eu sabia muito bem que Zayn estava sendo sincero, e talvez fossem os hormônios da gravidez, que já estavam me dominando. Mas ergui meu rosto, deixando um beijo casto em sua boca desenhada. Eu também queria que aquela fosse a forma de recordar desse momento.
Após aquele dia, Zayn passou a ter direito de uma visita a cada quinze dias, que eu ia religiosamente, ansiosa para vê-lo, para abraçá-lo, sentir seu cheiro e ter a certeza de que estava cada vez melhor.
Era um processo complicado, os médicos informaram que as crises de abstinência diminuíram drasticamente, e que ele sabia se controlar quando aconteciam. Na semana em que entrei oficialmente no terceiro trimestre de gestação, Zayn ganhou alta.
— Vai voltar para o apartamento? — Perguntei sentada ao seu lado, enquanto o moreno sorria radiante para a festa de boas vindas que os pais faziam para comemorar.
— Não. Acho que não quero ficar sozinho ainda, talvez fique aqui. Mamãe falou que meu quarto está disponível. — Sorriu.
— Sabe… Eu estava pensando em pedir para uma das minhas amigas ficar comigo. Está um pouco difícil fazer algumas coisas com essa barriga e…
— Está me convidando para morar com você? — Perguntou com uma expressão surpresa.
— Só se você quiser. — Sorri sentindo meu rosto aquecer. Zayn abriu um sorriso tão grande que era possível ver cada um dos dentes branquinhos, me puxando para um abraço apertado.
— É tudo que eu quero, ficar perto até nosso garoto chegar.
🤰
Eu estava prestes a surtar. Zayn não me deixava sequer pegar em um garfo para comer. O bebê chegaria a qualquer momento, o que o fazia ficar cada vez mais nervoso, me deixando apreensiva de como ele lidaria com aquilo.
Estava deitava quando senti a cama se molhar, joguei a coberta para o lado, observando o líquido que escapava de mim. Gritei o nome de Zayn algumas vezes, entrando em total desespero quando não fui respondida.
NÃO. NÃO. NÃO. NÃO!
Desci da cama com dificuldade, indo atrás do meu celular na sala. A sensação de alívio me preencheu quando o vi ali, sentado no tapete, com as pernas cruzadas e de fones. Estava meditando. Segurei seu ombro, fazendo que despertasse um susto. Quando viu minha situação, o pavor o dominou. Zayn corria pela casa, dizendo coisas sem nenhum sentido, porém seguindo o plano de parto. Pegou as malas de maternidade, ligou para a família e finalmente as chaves do carro.
Anthony chegou às duas e meia da manhã, um bebê gordinho e forte. Com uma cabeleira morena e olhos adornados por cílios muito compridos. A cara do pai. Zayn só faltava dançar de felicidade, depois de me agradecer mais vezes do que eu poderia contar. A felicidade me inundava, mas o orgulho que eu sentia do pai do meu filho era latente. Em situações de estresse o antigo Zayn recorria á qualquer coisa que pudesse inalar o fumar, o novo Zayn sentava com seus fones e meditava.
— Zayn. — Chamei baixinho enquanto ele ninava o bebê enrolado em seu colo. Em passos cautelosos para não acordá-lo, Zayn sentou ao meu lado na cama.
— Ele é tão lindo. — Disse pela milésima vez.
— É sim. — Suspirei. — Preciso dizer uma coisa. — Sua atenção se focou em mim. — Eu estou muito orgulhosa. Você lidou com tudo muito bem. — O moreno fechou um pouco o sorriso, um tom de vermelho atingindo suas bochechas. — Então, se você ainda quiser…
— Eu quero! — Me interrompeu, falando um pouquinho mais alto, o que fez Anthony reclamar. — Eu quero. — Repetiu baixinho. — Obrigado por me dar uma chance.
— Você mereceu. — Me curvei, ainda sentindo um pouquinho de dor, para selar os lábios do meu amor.
💖
— Anthony S/ Malik! Você vai derrubar a sua irmã! — Gritei para o garoto de quase oito anos que corria no jardim, carregando em seus braços a irmãzinha de dois. Os dois fugiam do Golden que latia feliz e eu os observava pela janela da cozinha.
— Deixe eles queimarem energia. — Senti um beijinho na parte de trás do meu ombro, antes de um par de braços muito tatuados me apertarem. — Assim a gente faz mais um hoje.
— Não vamos fazer mais nenhum! — Decretei, sentindo seu peito tremer contra minhas costas quando ele começou a rir. Me virei, para abraçar meu marido pelo pescoço. — Mas podemos praticar. — Provoquei, recebendo um beijo longo como resposta. Zayn me apertou ainda mais em seus braços.
— Eu te amo.
— Também amo você, Z. — Rocei meu nariz no seu, em um carinho.
— Não vou cansar nunca de agradecer a chance que você me deu.
— Você não precisa fazer isso, fez por merecer, babe.
— Eu sei. Mas você poderia ter desistido. — Acariciou minhas costas com os polegares.
— Eu nunca desistiria de você, sabe disso.
Zayn abriu a boca, talvez para dizer mais alguma coisa, porém nosso clima foi quebrado pelos dois pestinhas que nos gritavam, chamando para participar da brincadeira. Com um sorriso sapeca, igual ao que os filhos herdaram, Zayn saiu correndo em direção a eles, causando gritarias e gargalhadas gostosas de ouvir. Era uma família barulhenta, às vezes me davam vontade de ter surtos de gritos, mas eram perfeitos.
Zayn seguiu os tratamentos pelos anos que se seguiram, sempre meditando e fazendo acompanhamento psicológico com frequência. Não fraquejou uma vez sequer, me dando uma sensação de orgulho impossível de descrever. Era um homem exemplar, o melhor pai que poderia ter escolhido para os meus filhos. O amor da minha vida, e para a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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66. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.382.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Foi muito difícil para S/n terminar seu relacionamento de mais de quatro anos com um argentino que a enganou, tentando passar uma imagem de boa pessoa e a influenciou a morar com ele em Buenos Aires.
Mas na verdade, ele não passava de um menino manipulador, controlador, falso, soberbo e metido a besta. Odiava as roupas que a brasileira usava para sair e até fazia piadinhas sem graça em relação ao seu peso e aparência. S/n estava realmente no inferno.
Desde o ano passado estava sendo assim, até que durante uma das discussões com o argentino ela desabou. Disse tudo na cara dele. Tudo o que sentia e tudo que estava guardado em seu peito durante anos. No final o cara só riu de sua namorada quando a mesma disse que queria terminar o namoro.
─ Você está exagerando gata, dei a de ser idiota. Você? Sendo vítima de um relacionamento abusivo? Ah para né? E esquece isso.
Os olhos da garota encheram de lágrimas mas ela não daria esse gostinho para aquele puto.
S/n não conseguiu dormir com ele na cama, passou a madrugada toda acordada procurando apartamentos no Uruguai. Ela sempre teve uma admiração nesse país e não queria voltar para o Brasil, estava com vergonha de contar a situação que se encontra para a sua família.. .
A garota nem fez suas malas, apenas pegou todos seus documentos, carregador, celular, fone de ouvido, algumas peças de roupas e seu cartão de débito que tinha dinheiro suficiente para ela se hospedar no melhor hotel de Montevidéu e até mesmo comprá-lo se quisesse.
S/n não quis viajar de avião. Optou em ir de ônibus até Carlos Pellegrini e, chegando lá, pagou uma passagem de balsa para chegar no Uruguai.
Foram os cinquenta quilômetros mais libertadores da brasileira. Chorou, deu risada, escutou algumas músicas antigas e até fez amizades com um casal de idosos. Após cinco horas de viagem, ela chegou em Montevidéu.
Ficou maravilhada com a beleza da cidade mas não se deixou levar muito não, precisava chegar ao apartamento. Foi então que ─ assim que avistou a entrada do mesmo, depois de alguns minutos dentro de um táxi ─ a mulher sorriu esperançosa.
O porteiro a recebeu alegremente e quando ele foi levá-la até seu andar, um homem saiu do elevador segurando o guidão de uma bicicleta preta.
─ Hola, buenas noches. ─ O mais alto os comprimentou com um sorriso. Seu olhar demorou um pouco em S/n e ela ficou tímida com isso, sussurrando um “buenas noches” também.
─ Enzo Vogrincic. ─ O porteiro fala assim que ele e a garota entram no elevador.
─ O que? ─ Indaga ela ainda pensando no olhar do desconhecido.
─ O ator uruguaio que saiu agora do elevador. O nome dele é Enzo Vogrincic. ─ O senhor diz com mais clareza e sorri apertando o botão de número catorze.
Os meses foram se passando e S/n já não se conhecia mais. Mudou o corte de cabelo, usava as roupas de alfaiataria que tanto gostava, mudou o número de celular, contou tudo o que aconteceu para sua família, começou a se consultar com uma psicóloga, comprou uma bicicleta, arranjou um trabalho na cafeteria perto do apartamento e se aproximou muito de Enzo.
O uruguaio a entendia como ninguém, amava escutá-la falar, saíam para passear juntos, faziam piqueniques, iam para o cinema e até mesmo assistiam o último filme que ele havia participado no apartamento dele, com direito a pizzas e suco de laranja.
─ Poderíamos sair para pedalar amanhã. ─ Ele fala se levantando e acendendo a luz da sala assim que o filme termina.
─ Mas já fizemos isso hoje cedo, Enzo. ─ S/n fala brincando em tom de indignação enquanto recolhia os pratos e os copos.
─ É eu sei… ─ O mais velho sorri a acompanhando até a cozinha e a abraça suavemente por trás, depositando um beijinho no ombro dela. ─ Mas eu gosto de passar todo meu tempo livre com você, nena, e eu não ligo de fazer a mesma coisa todo dia se eu tenho você comigo.
S/n sorri surpresa e deita sua cabeça no peito de Vogrincic. As mãos dele apertaram um pouco a cintura dela e ─ como o pescoço da brasileira agora estava exposto ─ passou sua língua lá, depois beijou e sorriu contra a pele dela.
─ Enzo… ─ A voz da mulher sai falhada e sua mão vai até a nuca do uruguaio.
O homem a vira de frente e morde os lábios, com certo receio.
─ S/n… ─ Ele a chama lentamente.
Depois dessa noite, os dois começaram a namorar. Não era um relacionamento nada comparado com o argentino, era melhor.
Enzo é o homem ideal para S/n, isso é fato!
Ele ama comemorar os meses de namoro, ama levá-la para a casa de seus pais, tirar fotos e gravar vídeos fotos dela, ama dizer que a ama até o último suspiro, ama as noites de vinhos que na maioria das vezes acabam em sexo e, acima de tudo, ama ter uma professora de português particular que não tem muita paciência quando ele erra alguma palavra ─ o que raramente acontece.
Vogrincic podia até falar que ama as vezes que eles discutem, mas ele odeia isso. Odeia o fato de que às vezes S/n não quer usar alguma roupa porque para ela seu corpo é feio, suas estrias são horríveis e odeia mais ainda quando ela fala que odeia ter celulite.
─ Amor, por favor, você não é nada disso que tá falando. ─ Enzo tenta a tranquilizar assim que a brasileira termina de colocar uma camiseta que é o dobro de seu tamanho.
─ Enzo, olha pra mim! De verdade, olha pra mim. ─ Ela fala segurando o choro enquanto se olhava no espelho do quarto. ─ Eu tô feia, meu rosto tá gordo, eu tenho papada, tenho estrias brancas nos meus seios, bunda, cintura e joelho. Você realmente me ama? Ou estar comigo por pena? ─ S/n sente seu corpo arrepiar quando seu atual namorado se levanta da caminha rapidamente até ela.
Ela se lembrou das ameaças do argentino, de todos os comentários maldosos dele, de tudo mesmo… E pensou que Enzo ─ assim como o argentino ─ a empurraria, bateria em seu rosto, fazendo seu corpo machucar e depois iria dizer que não passava de uma brincadeira.
O uruguaio notou o corpo de sua garota se encolher quando ele se aproximou dela e se lembrou da conversa onde ela disse sobre seu antigo relacionamento.
─ Não S/n. Eu não estou com você por pena. Eu te amo desde que a gente se olhou no elevador, desde que você sorriu tímida quando eu te encarei. ─ Enzo a abraça fortemente e fecha os olhos, conseguindo escutar o choro de sua mulher. ─ Eu odeio quando você não se valoriza, odeio quando você se compara com essas mulheres da Internet que tem o corpo padronizado. Você é linda, amor. É linda do jeito que você é e eu te amo muito por ser assim. O que você vê como defeitos em seu corpo, eu vejo como os detalhes mais lindos que alguém poderia ter. Não fala que você é feia nunca mais, dói em mim ver você assim, chiquita. Você precisa aprender a se valorizar, a se amar antes dos outros e a ser a protagonista de sua vida sem se lembrar daquele argentino, ele só te fez mal e graças a Deus você teve coragem de sair desse relacionamento. Eu vou estar aqui pra te apoiar em tudo, tá bom? E novamente… ─ Enzo se separa um pouco do abraço e segura levemente o rosto de sua mulher, limpando suas lágrimas e depositando um beijinho na testa dela. ─ Não quero nunca mais escutar você dizendo que é feia. ─ O uruguaio franze o cenho e faz um biquinho fofo.
S/n solta uma pequena risada nasal e volta para o aconchego do abraço se seu namorado.
─ Yo te amo mucho, chiquita. ─ Vogrincic fala fazendo um carinho nas costas da moça que não respondeu seu eu te amo, mas a brasileira tinha certeza que o mais velho sabia que ela o amava mais que tudo.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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ShortStory #1 - Na mesma moeda (Cockhold+cheating)
Olá, como vai? Estamos começando uma nova série de posts! Os ShortStorys. Vão ser textos pequenos ou cenas que podem ou não se ligar a outras histórias, apenas para continuar praticando e me permitir escrever para o fandom enquanto termino minha história original. Espero que vocês gostem^^
Na mesma moeda
Pelo que pareceu ser a milionésima vez, ele se mexeu na cadeira, tentando achar uma posição que não fosse tão desconfortável. Porém, depois de quase duas horas sentado naquela cadeira de madeira, ele não tinha mais esperanças de qualquer conforto. Will estava no quarto deles, lugar que ele e seu marido dividiam. Bem, não naquela noite. E se Will fosse sincero consigo mesmo, admitiria que Nico e ele não dividiam a mesma cama há muito meses.
Will estava tentando ser um bom companheiro, tentando se redimir por erros do passado, e esse era o único motivo dele estar nessa situação. Sua surpresa foi quando Nico, seu marido há dois anos descobriu sua traição. Ou melhor, o informou saber do ocorrido. A surpresa real foi saber que Nico queria que Will sentisse tudo o que ele havia sentido, e sem opção, Will concordou, é claro. Ou era isso, ou era o divorciou, perdendo seu melhor amigo dos últimos vinte anos.
Saber que Nico queria devolver na mesma moeda, era aceitável, agora ter que presenciar o ato ao vivo, era demais para ele. Especialmente ter que ver o cara de quase dois metros de altura, segurando Nico que quase desaparecia debaixo dele. Ver Nico gemendo como nunca tinha gemido para ele, era o que realmente era inaceitável.
Will, de verdade, não queria ver, nem sequer queria olhar na direção deles. Embora esse fosse o combinado. Will não podia levantar daquela cadeira até que Nico permitisse. Mas ele não pôde evitar, Nico gemeu de uma forma tão alta que Will teve que olhar. E mesmo daquela distancia era impossível não perceber o membro grande e molhado, deslizando de novo e de novo, parecendo abrir Nico ainda mais a cada movimento, a entrada pequena e delicada, agora, levemente inchada e rosada, as pernas escancaradas e a coluna curvada, gemidos ininterruptos, quase grunhidos enquanto o cara em cima de Nico, dava a entender que não pararia tão cedo, não até que Nico implorasse por misericórdia.
De alguma forma, Nico ainda teve tempo de zombar dele. Pois, de vez em quando, ele virava a cabeça e olhava para sorrindo, tão doce como sempre, porém, gemendo, como se aquele fosse o melhor dia de sua vida, e disse suavemente, “Agora que você viu como se faz, pode fazer também.”
Isso fez o coração de Will pular, sabendo que essa não seria a última vez que o veria transando com esse homem em sua casa. Wiil o amava mais do que seu senso de orgulho, e agora que Nico tinha o poder no relacionamento deles, não havia que pudesse o parar.
E assim, aconteceu. Todo fim de semana, Perseu vinha e usava Nico como bem entendia; o tocava, o beijava, o fodia e em uma era ocasião, Percy colocou Nico em seu colo e o espancou em sua frente, a expressão satisfeita no rosto do homem e os gemidos doces de Nico o enfurecendo um pouco mais a cada minuto. Mas se ele soubesse que aquele tinha sido o começo do seu fim, Will teria aproveitado seus últimos momentos, teriam tentando convencer Nico a parar com aquilo.
A partir daquele dia, Perseu começou a ir em encontros com Nico, só os dois, cinema, jantares, passeios românticos, motéis.
Como ele sabia disso? A fatura vinha em seu cartão de crédito, uma conta mais cara que a outra, descrições indicando que eles estavam viajando para cidades vinhas ou até passagens de avião. Mas nas vezes que eles estavam em casa? Ele ainda ouviu os gemidos, o choro de Nico, seus suspiros, e as risadas de Perseu e seus grunhidos de prazer. Se não bastasse isso, ele os ouvia conversando. Seus planos futuros, o que iam fazer para o aniversário de Nico e que roupa Nico devia usar para ir na festa que a mãe de Percy ia dar para ele.
Foi assim que Will teve que dar um basta nisso, os encontrando no sofá da sala, Perseu sobre Nico, o beijando, suas mãos no meio das pernas de Nico, pernas que estavam sobre o ombro de Perseu, três dedos se movendo profundamente dentro de Nico, apenas para ver esses dedos serem substituído pelo membro que Will admitia ser maior do que o seu, entrando devagar, mas deslizando sem problemas, Nico fechando os olhos e deixando escapar mais um daqueles gemidos que o assombraria pelo resto de sua vida.
Não havia nada que Will pudesse fazer.
Ele saiu da sala e foi em direção a seu quarto, sentou no pé da cama e encarou a parede branca ao lado de sua televisão, ainda ouvindo os gemidos, agora os sons de pele batendo em pele se intensificando e ecoando ao redor do apartamento. Só restava a ele ligar para seu advogado.
Bem, as coisas aconteceram mais rápido do que ele pensava que poderia acontecer. Na semana seguinte, em uma terça-feira, parte de seus móveis tinham sumido junto com todas as coisas de Nico. A televisão que Nico tanto amava, o sofá, alguns utensílios de cozinha e tudo dentro do quarto do Nico. Ele se sentia sozinho e não poderia culpar ninguém além de si mesmo.
Foi interessante, não? Eu sempre quis escrever algo assim, mas nunca tive a oportunidade, especialmente pelo ponto de vista de outra pessoa. Espero que tenha sido interessante^^
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Chilling Adventures: Manon Smythe life as the youngest
Muito se falava sobre a barra de ter perdido cabelo aos 13 por causa de quimioterapia e ter sido abandonada pela mãe nesse tempo, mas ninguém fala sobre a parte de ser a caçula.
E nem qualquer caçula, mas filha caçula de duas pessoas dodoi da cabeça, saídas de relacionamentos homoafetivos e que tinham reunido as conexões familiares mais aleatórias possíveis.
— Então… Você e Josh começaram a namorar porque as duas garotas interessadas nele… Não tinham tanto peito quanto você e estavam mais preocupadas em competir do que perceber você implorando a pica dele? — Estava assim, horrorizada, ouvindo Carmen contando a história de como tinha conhecido seu namorado, bem antes de seus pais voltarem a se falar e elas terminarem morando na mesma mansão e sendo confidentes ou algo assim. Manon tem a mão no peito, mas a cara de choque logo se desfaz pra uma expressão de curiosidade genuína. — Você me ensina?
E muito se falava também dela ter passado dos limites desde o ano anterior, quando parou de tomar os imunossupressores e decidiu que era hora de viver — dando a buceta e a bunda pra qualquer garoto vivo que tivesse interesse em fazer dela uma vagabunda e entendia o recado quando ela dizia que, literalmente, poderia voltar a “morrer” no mês seguinte —, mas ninguém falava das anomalias de vida em relação às pessoas em sua própria volta.
E como nada do que elas faziam, tinha algum sentido.
Mas não era que ela estivesse julgando Aimee enquanto a observava lá do segundo andar, nem um pouco discreta se pendurando na janela do quarto, tentando o melhor ângulo pra assistir sua irmã mais velha conversando com um garoto asiático na porta de casa. Mas a conversa fiada que ela ouvia, era demais. Era demais até pra ela.
— Vocês não viram, mas eu vi! Ela cheia de risinhos e piadinhas e flertezinhos pra cima dele, chegou a pedir um beijo na bochecha e pegou no braço do coitado perguntando se ele levantava o peso dela em supino. — Expunha para o pai, a madrasta, Carmen e a governanta da casa, os dois braços erguidos igualzinho o meme do Capitão Nascimento em surto, depois de ver Aimee falando com um garoto que nunca tinha visto na vida, mas que claramente, tinha se conectado na mesma hora. — Nera demisexual, essa querida? Então por que faltou ISSO AQUI pra ela tirar a roupa na frente dele?
Ouviu um sermão enorme da própria Aimee dizendo que se ela mesma quisesse tirar a roupa na frente de um garoto, ela iria, e nem por isso ia deixar de ser demisexual e alguém que tinha uma frequência sexual bem sazonal, porque tinha outros interesses quanto ao garoto de Koreantown e isso não tinha nada a ver com sexo e bla bla bla. Tinha que assistir calada sua irmã do meio praticar love bombing sem a intenção de desaparecer da vida daquele querido em especial, enquanto ouvia por toda parte boatos de um outro garoto que ameaçou se jogar da ponte do Brooklyn depois de levar um pé na bunda por Smythe.
— Mas se sou eu querendo o cartão pra comprar um monster dildo, nossa, você tá maluca, Manon! Suas irmãs não fazem essas coisas, você tem que se dar um tempo porque o mundo não vai acabar amanhã. — Ia falando para Dra. Cravalho, explodindo de indignação dentro de seu conjuntinho da Chanel. — A senhora já leu a culpa é das estrelas, a senhora sabe que qualquer dia desses, eu posso conhecer e dar pra um gostoso por aí e morrer eu ou ele depois. Eu só quero o direito de ser vagabunda.
— Essa é a validação que você precisa? — A mulher Latina pergunta com paciência e no seu tom materno de costume, como se estivesse falando com a própria filha aos dezesseis.
— Essa é a vida de caçula que eu mereço!
E podia fazer sentido nenhum, mas no coração dela, era totalmente válido.
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Finn Wolfhard X Male Reader (Leitor)
Relacionamento Secreto
Eu me aproximo do celular e sorrio, animado por conseguir fazer aquela Live. Estava pedindo muito ao meu chefe para isso.
— Qual será a próxima pergunta?
Olho alguns comentários na tela do celular e leio um bem curioso, na minha opinião.
"Você e o Finn Wolfhard estão namorando?"
Faço uma cara de surpresa ao ler esse comentário.
— Olha, essa pergunta foi interessante… — Sorrio. — Na verdade, não estamos. Vi que algumas pessoas comentaram que nós tivemos muita química fazendo nossos papéis em "O Último Verão Sem Você". Mas a verdade é que somos apenas bons amigos.
Respondo o comentário com tranquilidade e me aproximo do celular, voltando a ler alguns comentários. Uma porção de pessoas estava perguntando sobre trabalhos futuros, outros estavam fazendo perguntas sobre quem eu mais gostava de contracenar e vejo alguns apenas me elogiando.
Durante minha leitura de alguns comentários, recebo uma mensagem do garoto anteriormente mencionado. Nem precisei abrir a conversa, pois a notificação pulou na tela.
"O que você quer dizer com "apenas bons amigos"?
Rio da mensagem e observo outros comentários.
— Bom pessoal, acho que tem alguns comentários meio exaltados, eu só queria isso deixar isso claro. — Rio novamente, me divertindo com a reação das pessoas. — Espero que os fãs do filme não deixem de ter todo esse carinho por Nick e Dalton, estudamos muito para fazer esses personagens ficarem realistas.
Me afasto do celular e pego uma almofada. Quando volto para frente da câmera, vejo um comentário icônico.
“Estudaram muito? Então vocês se pegaram?”
Dou uma risada tão alta que até senti minha barriga doer instantaneamente. Me jogo sobre a cama.
— GENTE… — Arregalo meus olhos e me sento novamente. — Não era isso que eu quis dizer… Aí meu Deus… — Tento me recuperar das sessões de risada. — “Estudarmos muito” no sentido de termos visto muitos filmes de romance, eu li ‘Heartstopper’, foi daí que eu tirei a inspiração de um romance calmo e adolescente. Eu não quis dizer que nós pegamos…
Faço um rápido biquinho e vejo alguns comentários rindo da situação. Outros falando que queriam um segundo filme com nós no elenco.
Passados alguns segundos, outra mensagem chega no meu celular.
“Acho bom você parar com essa Live. Um deslize e você vai ta falando a frente e verso do seu cartão de crédito. Tô indo aí, não desliga a live”
Solto uma pequena risada com a mensagem, mas meio que concordo.
— Pessoal, acho que vocês vão enlouquecer, o Finn tá vindo aqui.
Chego perto do celular para ver as mensagens dos fãs.
~❊~
Escuto minha campainha tocar. Olho pro celular, dou um sorriso e me levanto. Pego meu celular, já olhando alguns comentários surtando.
Vou andando pela casa, já com um sorriso marcando minha feição. Chego perto da porta principal e encosto meu rosto nela.
— Quem é?
Solto uma risada, tentando escutar alguma reação do outro lado da porta.
— O seu bom amigo.
Rio mais uma vez e começo a destrancar a porta. Dou uma olhada rápida nos comentários, algumas pessoas estão surtando, algo que não é surpreendente.
Finalmente abro a porta, vendo ele com um gorro na cabeça, fazia sentido, estava fazendo um pouco de frio. Analiso mais as suas vestimentas, ele veste uma blusa branca com listras pretas e está com uma jeans, acredito que de última hora ele jogou a jaqueta de couro por cima. Olho o pescoço dele, vendo alguns chupões meio fracos e o meu colar que eu tinha esquecido na casa dele.
Noto que ele está carregando duas sacolas, com coisas que eu não consegui ver. Rapidamente dou um espaço para ele passar. Ele entra em casa e eu fecho a porta, me viro para ele, que põe as sacolas sobre a mesa da cozinha.
— Oi, galera. — Ele gruda na minha lateral.
“Meu Deus oq ta acontecendo?”
“que chupão é esse ?”
Rio com os comentários, me guiando pela casa. Aposto que era isso que ele queria, pois vejo um sorriso surgir no rosto dele. Antes de responder esse último comentário, ele joga um olhar para mim.
— Não se preocupem, esse chupão foi apenas um mosquito, eu acabei coçando demais e ficou assim. Acho que vou ter que passar uma pomada.
Rimos juntos e entramos no quarto, ele tenta sentar na cama, mas eu puxo ele.
— Você não vai sentar na minha cama com roupa suja da rua.
Ele rola os olhos e passa por mim.
— Você e suas manias estranhas.
— Você sabe que é apenas higiene.
Ele ri e pega uma toalha. Vejo ele entrar no banheiro, eu me deito na cama e jogo o edredom sobre mim.
“Mds vcs brigam igual a um casal”
Rio do comentário e tiro um print, a fim de mostrar para o Finn depois.
— Coisa demais pra explicar. Isso fica na imaginação de vocês. — Balanço minha cabeça na frente do celular.
~❊~
Desligo a live, soltando um longo suspiro logo em seguida. Passaram-se alguns minutos e o Finn já estava vestido.
— O que você trouxe naquelas sacolas?
Vejo o garoto ao meu lado se sentar, ele ajeita o colar no pescoço e se vira para mim.
— Eu trouxe uns docinhos. Meu plano inicial era te entupir de doce até você parar de falar.
Coloco meu celular sobre a mesa de canto e rimos juntos. Ele se levanta e eu faço o mesmo.
— Quer assistir um filme comendo esses doces? — Olho pela janela, vendo que já estava bem escuro. — E quem sabe até dormir aqui.
Fico em silêncio por alguns segundos, apenas analisando a cidade sendo iluminada pelas luzes. Escuto Finn se mover pelo quarto.
— Quando vamos assumir o nosso namoro?
Eu pergunto, me arrependendo logo em seguida. pra que ter perguntado isso logo em um momento onde nada de ruim está acontecendo.
— Já fizemos isso. — Se vira pra mim. Vejo suas sobrancelhas franzidas.
Minhas sobrancelhas se contraem e eu viro minha cabeça, igual a um cachorro confuso. NUNCA fizemos isso. O mais próximo de um relacionamento real para o público são as fanfics que alguns fãs fazem.
Eu nego com a cabeça, já soltando uma risada nasalada. Isso foi uma forma de dizer que nunca vamos assumir?
— Como não? Eu pensei que chegar aqui com um chupão marcado no meu pescoço e usando seu colar já era o suficiente pra eles entenderem.
— Finn… — Me sento na cama, começo a rir. — Eu acho que isso só vai aumentar o número de rumores e teorias. Eu tô falando de realmente assumir isso com todas as palavras.
Ele fica parado por alguns segundos. Eu já ia perguntar se tá tudo bem com ele, mas ele puxa o celular do bolso e tira uma selfie segurando o colar. Não consigo ver o que ele tá fazendo, mas aposto que é uma loucura.
— O que você tá fazendo amor?
Me levanto, mas ele estende a mão em um “pare” e continua a mexer no celular. Cruzo meus braços com um sorriso no rosto.
Escuto meu celular vibrar na mesinha. Ele sorri e aponta pro celular, me deixando bem confuso.
— Você sabe que pode falar, né? — Digo andando até o celular.
Viro a tela e desbloqueio o aparelho. Puxo as notificações e vejo um post do Finn no Instagram. Olho pra ele, que apenas sorri e joga o próprio celular sobre a cama.
Clico na notificação. Vejo a foto que ele acabou de tirar, escaneiei toda a foto, mas não há nada demais. Meus olhos se arregalaram assim que eu vejo o que estava escrito.
“olha o presente que meu namorado deixou na minha casa. @therealsn_03”
Rio desacreditado, leio de novo, quero ter certeza se isso é o que eu estou vendo.
— Mandei bem, não foi?
Ele me abraça por trás e beija minha nuca. Concordo com a cabeça, rindo bem alto. Me virei e abracei ele.
— Obrigado por fazer isso por mim. Isso é muito especial, eu te amo.
— Também te amo, bebê.
Ele me tira do chão por alguns segundos, me fazendo rir. Ele me coloca no chão e se afasta um pouco.
— Você pode escolher o filme.
Ele sai do quarto, me deixando com um sorriso bobo. Me jogo na cama, e já ligo a TV.
#male reader#leitor masculino#scenarios#reader insert#fanboy#finn wolfhard#gay boys#boys like boys#gay
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nada do que eu te diga me explica
sendo honesta, não quero continuar essa conversa de te amo mais ou menos do que ontem, e como será o amanhã depois de terminar o almoço, o amor, a sobremesa e a hora separada pra fingir que é burguês. você parece ciente do que está acontecendo na sua vida, mas eu não faço a mínima ideia do que está acontecendo na minha.
entrei num túnel sem tempo, nada do que eu te diga me explicaria: quero que o caos se instaure desde o último até o primeiro andar do prédio que você me disse pra ficar calma. pareço nervosa, meu amor? pareço sem tempo pra você? será que se você tivesse água jorrando dos seus olhos sem ninguém pra testar se elas são doces ou salgadas; você sentiria falta de mim? por mim, que explodam a cabeça do Trump, que coloquem TNT no lugar de ladrilhos, por mim, querido, por mim, que se foda toda essa invenção imagética do que é um relacionamento saudável. do que é um sexo bom, um vinho barato pode te fazer dormir melhor do que rivotril, mas você parece saber muito bem o que tá acontecendo na sua vida: menos o lugar que eu ocupo na sua retina cansada de telas de jogos que te estimulam como se você fosse um boneco de guerra: pronto pra explodir o botão vermelho e acabar com tudo: o que sinto por você, o que não tenho coragem de dizer, as calcinhas novas que comprei antes do cartão vencer, as ruas esburacadas que atravessei pra te ver nada disso conta pro teu ego diluído em conclusões de soberania, todo o esforço esgota a gota do carinho que coloquei na nostalgia.
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Não consigo esconder nunca o frio na barriga quando te vejo, fico muito sem jeito, desaprendo até a caminhar hahah, minha amiga é a prova disso. Aliás acho que nunca te contei, mas quando comecei meu relacionamento ela disse pra mim que torcia pela minha felicidade independentemente do que eu escolhesse, mas que no fundo ela sabe que minha alma é toda sua e que ainda vamos nos reencontrar, chorei uns três dias depois que ela disse isso. E que bom que talvez nos vejamos mais vezes, parte de mim deseja um ônibus vazio e só você do meu lado, mesmo isso sendo impossível.
Bom, tirando a parte de ver você no início do meu fim de semana o resto dele foi horrível. Faleceu uma parente nossa do nada, tudo virou de cabeça pra baixo, e foi horrível. Foi tão triste, presenciei a cena dos filhos dela sabendo, do restante da família e pasme, fiquei com uma parte da minha família umas quatro horas em uma sala do hospital com essa parente morta em cima de uma maca. Fiquei indignada com a falta de atenção do hospital sabe, sem falar na negligência quanto a morte dela. Ainda to assustada. Fiquei praticamente o fim de semana inteiro no velório, ou no cemitério olhando meu pai fazer o túmulo.
Enfim, chega de coisa triste. Ah, fiquei com muita pena por você pelo seu celular, mas que azar em. Bom, pelo menos já conseguiu outro e tá tudo bem. Quanto ao seu emprego, tenho 50% de certeza de onde é hahah, pelos meus cálculos aqui da redondeza. E aliás, eu moro em uma vila do lado da minha faculdade rsrs.
Sobre o ônibus, infelizmente não é de graça, e não faço a mínima ideia de quanto seria o desconto dos 6% do seu salário nesse caso, mas se quiser dar uma olhada é só entrar no site da Pérola d’Oeste, lá tem a opção de fazer um educard que é um cartão conveniado com as faculdades e escolas pra estudantes, onde você paga um real por dia pra usar o ônibus em até quatro vezes, e também tem o guaracard onde paga 2,50 cada passagem. No site tem o passo a passo e você consegue fazer tudo por lá mesmo, bem fácil.
Acho que caiu mal o que eu disse hahah. Não quero que não seja pai, mas tipo não seja pai já entende? Antes de se formar por exemplo. Que sonho lindo o seu, imagino um piazinho com a sua cara, que coisa mais linda. Confesso que não me vejo sendo mãe nem pintada de ouro, é algo que realmente não passa na minha cabeça, não agora pelo menos. Mas é uma coisa que não penso a muito tempo sabe, mesmo sentindo no fundo que um dia serei mãe de menina, o que se depender de mim (e vai) e dos meus meios contraceptivos isso só vai acontecer depois dos 32. Fiquei em dúvida, seu sonho é ser pai de menino?
Entendo seu lado, e sei que fui errada em um dia querer que fosse igual a mim, mas quanto a ele sinto que Deus tem algo pra fazer, não é somente eu dizendo pra ele ir lá e fazer o que quero, tem algo a mais e eu acredito nisso. Sei que se tivesse feito muitas coisas por mim lá atrás, talvez nem nos tivéssemos da maneira que nos temos ainda, o sentimento de alma, de cumplicidade, vai que tudo seria diferente não é?
Também sinto que sou injusta as vezes, mas infelizmente não coloco a mão no fogo por ninguém mais kkk, tento dar aquilo que é possível, mesmo não sendo o suficiente, e sei que isso é mega errado porque ele também merece mais. Como disse, assuntos delicados.
Já desisti de ir nas devolutivas de avaliações essa semana e me permiti entrar de férias antecipadamente, estou adorando. Ah, quarta feira é aniversário da ju, fiz um buquê de rosas de cetim pra ela, ficou muito lindo. Afinal, você pode me ajudar em uma frase? Eu meio que adaptei ela mas não sei se faz sentido: “Amar você é fácil, porque toda a vez que me perguntam sobre amizade, você é a afirmação”. O que acha? Se me der corda te peço ajuda pra avaliar até o texto que fiz pra ela hahah.
Vi sua notificação pedindo pra me seguir hoje de manhã mocinho, achei que estava sonhando, cochilei e acordei novamente e ela ainda tava lá na barra de notificação kkk, que susto em.
Aguardo sua resposta meu bem, se cuida. Beijos
-que privilégio o meu te ter aqui
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Seria uma sereia com quem transei na areia da praia em Aracaju?! (lesb)
By; Alana
Oi a todas aqui do Te Contos, me chamo Alana e tenho 32 anos.
Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.
Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.
— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.
— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.
— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.
Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,
Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando
— Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém
Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?
— Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.
A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.
— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade…
A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar.
— OI! — eu falei
Ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos.
- Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?
— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.
— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.
— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?
— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás.
Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.
— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.
— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.
— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.
Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.
Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.
— Sabe dizer que hora são? — Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.
— Quase sete. — respondi.
— Errado, é hora de você me beijar. — Ela disse se inclinando para mim e me beijando.
Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.
— Ãããnnn — Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.
A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.
— Ããããããnnnn chupa mais. — Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?
Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.
Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.
— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.
— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.
E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.
— Ah… Vamos voltar pra toalha?
Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.
Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.
Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.
Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.
Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo
— Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.
— Quer que eu te acompanhe? — Sugeri, já me vestindo.
— Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. — Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.
Me levantei um pouco ansiosa e completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com desconhecida na praia correndo o risco de alguém ver tudo.
Enviado ao Te Contos por Alana
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Então, eu acho melhor a gente parar por aqui. Não tá dando mais certo pra mim, não consigo mais fazer isso comigo mesma.
Eu to deixando de me amar pra ter você por perto.
Cansei de me sentir usada, humilhada, desvalorizada, ignorada, taxada como louca, banco pra macho. Cansei de me sentir uma pessoa inferior por VOCÊ não saber o que quer da vida. Eu não quero mais ser seu brinquedo. cansei de ser feita de idiot a, de trouxa, de me sentir errada por dizer o que eu sinto. Eu cansei de não ser o suficiente pra você não me chamar pra um Honk, de me apresentar pra sua filha ou de você sair da sua casa às 05h da manhã pra vir me ver. Eu cansei de querer me encaixar num lugar que não é meu. cansei de me sentir sozinha do seu lado. Cansei de ouvir palavras difíceis saindo da sua boca. Cansei de que qlq pessoa consegue ter uma prioridade na sua vida que eu não tenho. Cansei de esperar o seu tempo quando o assunto é nós dois
Eu to exausta, Vinícius.
Eu acho que vivi uma ilusão, achei que estava num relacionamento com você. Mesmo que fosse essa bagunça, achei que eu pudesse contar com você, mas eu só fui iludida e cega todo esse tempo. Eu só consigo me sentir usada. Usada pra quando você tá afim de sexo fácil, usada quando o banco pega o seu dinheiro e você precisa agilizar sua vida, usada quando você fica quase um mês na minha casa pq tá sem dinheiro, usada quando você só me procura pra perguntar de preço de Uber, usada quando eu desenrolo todo o rolê do cabelo da sua filha e você consegue inverter o jogo pra eu me sentir culpada. E principalmente, usada por você ter achado que era uma ótima ideia você comprar uma passagem no meu cartão pra ir visitar a sua ex junto com a sua filha. Você brinca com os meus sentimentos. Você ri da minha cara na minha cara. E eu não posso mais deixar você fazer isso. Não posso!
Eu queria poder resetar tudo de ruim que a gente já viveu juntos, mas resetar não significa mudar eu e você. Então o que resta é terminar aqui. Pra que eu não saia ainda mais machucada do que estou. Alguém nessa relação precisa me respeitar, e eu preciso começar por mim mesma.
Eu quero um parceiro que saiba me respeitar e que não tenha vergonha de estar ao meu lado. E isso você não pode me dar.
Eu vou sentir muita a sua falta, mas eu preciso de paz.
Eu te amo, mas acabou.
(o que me falta é coragem de encarar tudo que vem a seguir)
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✨How to love✨
O amor de Michael Kaiser está no fato de ser o único contato em seu celular que está configurado para ignorar o modo não perturbe; nos beijos com gosto de café, está em comer as sobremesas cujo doce ele não suporta, enquanto ele come as comidas amargas de seu prato; está no aperto forte que ele tem ao deitar juntos na cama, sendo sempre a conchinha maior porque ele gosta de sentir como se pudesse proteger, e ter certeza de que não está sozinho na cama; está em sua memória que nunca esquece datas importantes ou os pequenos detalhes que o fizeram se apaixonar.
Amar Kaiser é ter os dedos dele em seu cabelo sempre que ele está por perto, é beijar sua tatuagem ou lambê-la, depende do humor dele; é ter encontros em restaurantes cinco estrelas, precisar ter cuidado ao olhar as vitrines porque quando menos esperar, ele vai aparecer com aquilo embrulhado para presente, sempre andar de mãos dadas e dividir o hidratante labial e os produtos para cabelo; é pintar o cabelo dele e depois deixá-lo fazer seu delineado.
O amor de Michael se mostra na maneira como ele descaradamente rouba uma de suas blusas quando viaja para jogar fora de casa, nas mensagens a cada intervalo, nas postagens frequentes de anéis de compromisso combinando, de duas malas no aeroporto com um único emoji de coração como legenda ou da marca de batom em sua mão, rosto ou pescoço, que ele faz em suas redes sociais; está em como ele sempre tem sua bebida favorita na geladeira dele, nos presentes que chegam em sua porta com um cartão de assinatura com apenas a letra "K".
O amor de Kaiser é como uma rosa, pode ser suave e bonito, mas há espinhos no caule, mas se pegar da maneira certa, podem ser evitados.
Não há declarações de amor, nem se ouve todos os motivos pelos quais ele ama. Em vez disso, seu afeto é dito silenciosamente na lealdade incondicional que ele demonstra, impondo uma distância respeitosa para seus fãs, rebatendo cada comentário que encontra na internet que não é lisonjeiro ao relacionamento com sua rudeza característica, no respeito que ele mostra ao nunca ultrapassar seus limites ou evitar os insultos maldosos durante uma briga, é no carinho que ele encobre com uma fachada presunçosa e na maneira como ele precisa de sua atenção para respirar.
O amor de Kaiser está nas pequenas coisas, em se lembrar de comprar seu chocolate favorito, repor seu shampoo que está acabando, matar aquele inseto assustador antes de ser pedido, puxar o cobertor sobre seu corpo quando ele acorda no meio da noite, se lembrar de seus compromissos e at³ dos seus remédios.
O amor dele germina com o florescer da confiança, levando muito tempo para que ele se abra e conte sobre seu passado e mostrar seus sentimentos;
Amá-lo é acompanhá-lo em seus treinos, sentar-se em silêncio ao lado dele depois de uma derrota e deixá-lo deitar a cabeça em seu ombro ou colo; é beijar os arranhões que ele conseguiu num jogo; é entender seus horários malucos e lidar com seu gênio.
O amor dele floresce quando Kaiser vê você do campo, torcendo por ele, quando é elogiado, quando ronrona sob a carícia pela qual ele ansiou o dia todo, quando descobre que suas camisetas desaparecidas estão em sua gaveta, quando ele mostra seu lado feio e percebe que não precisa lidar com a rejeição ou sua fuga.
O amor de Michael se enraiza quando ele percebe que quer ouvir sobre seu dia, quando seus olhos inconscientemente procuram os seus no aeroporto quando ele volta para casa, quando ele passa pelas joalherias na rua e olha para as alianças na vitrine e quer levar um par.
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📸 + valleysik
love language: quality time starters.
status: aceitando.
valley gostava daquilo, de ter uma relação com taesik sem realmente chegar a ter. relacionamentos convencionais pareciam entediantes para ela à medida que se divertia perseguindo o mais velho. entretanto, quando você está perseguindo alguém você não espera que a pessoa venha até você, ou pelo menos não da forma que ele parecia ir até ela. ele gostava de estar sobre o seu escrutínio, até se divertia e se exibia, por mais que estivesse certa de que os flashes de sua canon não alcançassem a janela do quarto de sik — sempre abertas e descobertas do tecido fino das cortinas — a bailarina tinha certeza de que ele posava para ela. a ciência de sua presença não o assustava da forma que certamente assustaria uma pessoa normal e por mais que tivesse seus questionamentos sobre, nunca os expressava vocalmente. na verdade, ela pouco conversava com ele, algumas vezes deixava indícios e mensagens silenciosas de sua presença em seu quarto quando passava por lá, eram raras as ocasiões em que estabelecia alguma comunicação direta. seus recados em maior parte se restringiam a papéis cartão manchados com batom cor de rosa e o rastro do perfume adocicado e caro que usava. ela estava bem assim, exceto pelas poucas vezes em que se perguntava como seria senti-lo, a respiração e a pele quente sobre a sua. não demorava muito nesses devaneios, ele era sua vítima e ela era sua perseguidora, algumas linhas não deveriam ser cruzadas.
contudo, não cruzar a linha tornava-se uma tarefa complicada quando o escultor forçava todos os limites de valley. ele a provocava, exigia reações dela, não se importando com o quão doentias elas fossem. taesik não se importou quando a bailarina deliberadamente intoxicou uma aluna do curso de fotografia, permitindo que a pobre garota colocasse suas últimas refeições para fora enquanto ela graciosamente a substituía como modelo em uma atividade do curso de artes plásticas. ela era a musa dele, não aquela criatura insignificante. apesar dos poucos limites vigentes, tentava manter certa distância do moreno, que driblava cada tentativa com sua popularidade inevitável não só entre as estudantes do gênero de seu curso, mas as de todo o campus. odiava a maneira como elas olhavam para ele, que por sua vez, parecia se limitar a erguer o canto do lábio e olhar de soslaio para ela. ele sempre sabia quando ela estava por perto, deixando-a acreditar que talvez aquilo fosse, de fato, proposital. em seu âmago, ele sabia que era dela, pertencia a ela, todas aquelas vadias burras eram entediantes demais para alguém como ele.
caminhar alguns passos atrás dele fora do campus demonstrava-se sempre ser um trabalho dificultoso, ainda que fosse inevitável para ela às vezes. não havia melhor maneira de descobrir para onde ele ia, ou com quem estava se encontrando, ela poderia rastreá-lo, mas não confiava tanto na tecnologia para lhe dar as informações tão preciosas que precisava. uma pequena carranca se formou em suas feições e ela franziu a testa quando ele parou de caminhar, arregalando os olhos quando o mais velho fez uma menção de se virar para trás. o cérebro trabalhou mais rápido que o esperado, fazendo-a tomar a atitude impulsiva de se enfiar em uma cabine de fotografia, aquele bairro era cheio delas, provavelmente porque muitos casais se encontravam ali. aquele pensamento a fez prender o lábio inferior entre os dentes com força, por que ele estaria frequentando aquele bairro, afinal?
mal respirava dentro da cabine, a tentativa de não ser descoberta se mostrando ser em vão no instante em que a silhueta esguia de taesik se materializou diante de seus olhos, as orbes escuras brilhando de surpresa e curiosidade. ela não teve tempo de reagir antes de sentir os lábios dele se unirem aos dela em um selar que começou cheio de ternura e que logo deu espaço a desejo e ânsia, ambos há muito contidos. os dedos se afundaram na cabeleira escura e macia dele à medida que ele lhe roubava o fôlego. ele deixou a cabine fotográfica da mesma forma que entrou, repentinamente, deixando-a ali tentando recuperar o controle da própria respiração. “espera...” deixou escapar um murmúrio inaudível até para si, a voz morrendo a cada sílaba proferida. não sabia se realmente queria que ele esperasse. ela levou a mão ao peito, sentindo o coração bater descompassado e cada fibra do seu corpo se encher de calor e vontade, taesik tinha gosto de cigarros e quero mais, e de uma promessa silenciosa de que aquilo voltaria a acontecer. valley piscou assustada quando a cabine começou a emitir os sons de impressão, forçando-a a finalmente se mover e deixar o pequeno espaço. as sobrancelhas bem feitas foram juntadas quando ela encontrou ali fora uma porção de fotografias em uma dimensão pequena do instante em que ele a beijou. tocar os lábios ao ver a imagem foi involuntário e ela respirou fundo, deslizando as fotografias para dentro do bolso de sua jaqueta. àquela altura, ela tinha desistido de lhe alcançar, desnorteada demais para fazê-lo. decerto naquela noite precisava não mais do que um banho gelado para limpar o desejo e a memória.
#◟ 💌 ៹ 𝐟𝐞𝐚𝐭𝐮𝐫𝐢𝐧𝐠 : valley & taesik.#◟ 🌈 ៹ 𝐜𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐜𝐭𝐨𝐫 : suke.#◟ 🍃 ៹ 𝐚𝐬𝐤 𝐦𝐞𝐦𝐞𝐬 : answered.#me inspirei em um musing que você reblogou um tempo atrás
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