#capa elaborada
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shibuinni3 · 5 months ago
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Na Beira Da Piscina
03/08/24; Doada para @sanieland
Shin Yuna e Lee Chaeryeong, ITZY.
Nota: QUE CAPA AMIGOS!!! Como um amante do itzy que NUNCA conseguiu fazer uma capa de respeito, estou muito happy. Além do mais que, faz tanto tempo que eu não faço uma capa ELABORADA (com mais pngs além dos idols). E essa yuna ruiva lindíssima, só tchutchuquisse
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l-loserlover · 4 months ago
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Bem-vindo(a) ao meu cantinho criativo! Aqui você encontrará algumas das capas de fanfic que já criei. Doando capas e aceitando pedidos pela DM. Espero que gostem do meu trabalho. Agradeço a visita e o apoio!
capas simples de wattpad por 10,00 reais e capas elaboradas por 15,00 reais.
perfil de moodboard aqui. | galeria de icons aqui
spirit | wattpad | X
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binglio · 1 year ago
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Olá, amores! Como está seu começo de ano?
O meu não tá dos melhores, meu computador pegou um vírus e invadiram meu Instagram e TikTok e tentaram no Twitter e minha conta da Microsoft. Ótimo ano.
Desgraças a parte, vim fazer uma postagem/desafio para biscoitar. Inspirado nesse texto sobre "Estilos de Capa" da @maridrista.
› Peguei duas capas que mais gostei de cada estilo e sub estilo de edição que já fiz. › Meus estilos principais são Clean/Minimalista, Colagem, Dark/Sombria, Divertida, Fuff/Fofa e Romântica. › E sub estilos: Efeito 3D, GIF, Poster, Preto & Branco, Retrô, Sexy, Texturizada e Vintage.
Uma observação é que, as capas não necessariamente seguem só um estilo/sub. Além de que, às vezes, um sub estilo é a junção de dois estilos (o caso das capas Sexy), um acréscimo (Colagem Vintage) ou simplesmente inventei para ficar mais fácil de eu achar no meu próprio portifólio (com GIF, Preto & Branco e Efeito 3D).
Se você quiser fazer, mas não tem todos os estilos do meu, coloque os que você tem. Fiquem a vontade para refazerem do jeito que quiserem. Usem a tag #EstiloCapa para nos acharmos mais fácil.
› ESTILOS PRINCIPAIS ‹
› Clean/Minimalista
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Considero as capas Clean como as que uso o menor número de recursos, seja foto/fanart, textura, render/pngs ou vetores e, claro, as que tem poucos ou elementos mais simples. Mas não é uma capa menos elaborada, muito menos mais fácil de fazer. E esse é meu estilo base.
› Colagem
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É o amor da minha vida, principalmente quando tem meu sub estilo Vintage. Foi bem difícil procurar capas Colagem sem muita influência do Vintage porque, para mim, os dois sempre andam juntos.
› Dark/Sombria
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Sem sombra de dúvidas é o estilo que eu mais odeio fazer. Eu nunca acho que está bom e tenho muita dificuldade quando ela pede texturização (lembrando que minha base é Clean).
› Divertida
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Cores vibrantes (principalmente amarelo) são sempre bem-vindas para mim. Muitos elementos lúdicos, cores e talvez texturas é muito gosto de mexer. E é claro, Clean é base.
› Fluff/Fluffy/Fofa
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Cores pasteis, elementos lúdicos e simplicidade. Para a capa ser Fofa não precisa de muito. Eu digo que ela é o meio-termo entre Romântica e a Divertida (mas não que um estilo exclui o outro), principalmente por achar que o rosa casa muito com esse estilo.
› Romântica
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VERMELHO e mais VERMELHO. A capa Romântica não precisa de flores e corações evidentes, mais o vermelho eu raramente dispenso.
› SUB ESTILOS ‹
› Efeito 3D
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É a minha finalização básica em conjunto com Nitidez + Topaz. A primeira capa é perfeita para ilustrar o Efeito 3D porque usei ele como elemento principal junto ao efeito Glitch (simula essas distorções/falhas) que casam muito bem.
› GIF
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Minhas capas com GIFs são bem simples (CLEAN É VIDA) porque eu aprendi a fazer GIFs no Photoshop há pouquíssimo tempo e também tenho muita preguiça de aprender a fazer algo mais elaborado. Eu particularmente gosto desse jeitinho também.
› Poster
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As famosas capas divididas. Capa lado é praticamente uma nova capa, mas sem deixarem de conversa entre si. Eu comecei a fazer recentemente esse sub estilo porque não tinha muita coragem para isso, mas é bem gostoso de trabalhar e o resultado é recompensador. Além de que, com Colagem fica lindo.
› Preto & Banco
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Elegantes, não muito tranquilas de dazer (por serem Texturizadas e eu ter dificuldade), mas o resultado é sempre bom. Além de, quando coloco o Efeito 3D, fica perfeito.
› Retrô
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Relacionado principalmente às décadas de 1970 e 1980, é bem carregado de cores neons, além de inspirações no Punk, Rock e outros estilos músicas.
› Sexy
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A junção do estilo Romântico (SIM, MUITO VERMELHO), mais o Sombrio. Tem seu ar de periculosidade e romantismo.
› Texturizada
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Esse estilo casa perfeitamente com Sombrio, mas eu não gosto muito e tenho muita dificuldade em fazer.
› Vintage
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Tenho que falar o quanto amo esse estilo? Não? Então vamos seguir! Esse estilo é relacionado às décadas de 1920 a 1960 e aos tons mais terrosos que dão um ar de mais envelhecido como amarelo, bege, laranja-claro, vermelho, marrom etc. Tudo o que te lembrar a um sebo é bom para esse sub estilo.
Muitíssimo obrigada por ler até aqui. Espero que tenha gostado e se tiver alguma dúvida é só comentar aqui ou ir no meu Ask.
Não coloquei explicações muito detalhas ou boas das características de cada estilo porque estou falando mais das capas em si. Meio contraditório, mas o intuito aqui é biscoitar.
Caso queira fazer também, não se esqueça de colocar a tag #EstiloCapa para apreciarmos suas capas e percepções de cada estilo.
Provavelmente não poderei apontar os recursos exatos de cada capa por ter perdido meus arquivos. Mas todos os meus recursos estão no meu Listography e nessa postagem de Recurso Vintage.
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reichanc0re · 6 months ago
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☆ 00 o'clock
Status: disponível
Idol: juyeon
Plot da capa: — Na calada da noite, não haviam regras para Juyeon. Ao subir na sua Ninja H2R, ele se esquecia da palavra "limites".
notas: estava refletindo e entendi que: vc n precisa fzr uma capa mega elaborada pra ela ficar bonita. Pq tem uns capistas ai q fazem capas lindas e elaboradas, mas são sempre a mesma coisa. o importante é você 🫵 ficar feliz com o resultado da capa, seja ela simples ou não. #hablei.
Adote aqui! | Peça sua capa aqui!
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yoonjikooka · 10 months ago
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Oi,oi xuxus! Venho aqui dizer que estou aberta a sugestões de capas para uma futura doação que irei fazer daqui um tempinho. Podem mandar que irei receber de braços abertos.
Edito somente com K-idols. ( Seja girl group ou boy group)
Se quiser mandar uma sugestão de capa mais elaborada, como exemplo, contendo manipulações, podem mandar sem medo.
Darei meu máximo á todas as sugestões.
Para mandar sugestões, clique aqui
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cheillittlemess · 2 years ago
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Doação de capas!
Olá, cá estou eu aparecendo de novo depois de séculos. Eu tenho passado por um enorme bloqueio criativo, então, pra tentar sair dele, tentei fazer algumas capas.
Assim que eu comecei a fazer eu sabia que elas iriam para doação, esse sempre foi o intuito delas. Por eu estar tentando sair desse bloqueio, tem capas bem simples e outras mais elaboradas, foram processos que tive que passar, era como se eu estivesse aprendendo a editar de novo. Enfim, segue as regras abaixo:
1. O prazo para início do uso das capas é de 30 dias;
2. Não esqueça de pôr os créditos nas notas finais ou iniciais do autor;
3. Apenas adiciono user e, talvez, uma frase pequena (não modifico título);
4. As capas serão doadas por ordem de chegada, então caso queira uma capa e ela já estiver indisponível, foi porquê outra pessoa adotou antes de você.
5. Conforme eu for entregando as capas, e elas forem utilizadas, elas serão postadas separadamente aqui no tumblr com o link da história como forma de divulgação💕
Capinhas
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If you need a hero (yuqi • indisponível)
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Morena tropicana (momo • indisponível)
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Antes ou depois da tempestade (ningning & hyunjin • indisponível)
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Corra, meu querido Dionísio (chaewon & yeonjun • indisponível)
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O diabo não mente (miyeon & jackson • indisponível)
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Por todas as (idiotas) coisas (seulgi • indisponível)
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My heart is looking the other way (tzuyu & jaehyun • indisponível [exceção: altero título]
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Boo! (karina & winter • indisponível)
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The void (joy & seulgi • indisponível)
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Seguir viagem dentre a escuridão de teus olhos (jennie & jisoo • indisponível)
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(Dis)topia (jay & jungwon • indisponível)
Formulário de adoção🪷
Atenciosamente, Cheill💕
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booklovershouse · 6 months ago
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Oiii, booklovers!
Hj vou responder uma tag mais visual - não dá pra vcs ficarem só lendo meus textos enormes, né? - sobre as minhas leituras do primeiro semestre.
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• | O melhor até agora
A Volta da Chave não é nem de longe o melhor livro que já li na vida, mas está ocupando o posto de melhor do ano. Gostei de todo o suspense, o estilo da narrativa e da protagonista, porém acho que algumas coisas poderiam ter sido mais elaboradas.
• | Me decepcionaram
Um ano cheio de decepções literárias 🫠
A Bússola do Coração no começo tava até legal, mas depois ficou tão repetitivo que eu simplesmente cansei. Era sempre a mesma história e ainda tinha descrições enormes da Margareth ajudando pessoas carentes.
Match Imperfeito foi a mesmíssima coisa: começou legal e depois ficou parecendo uma fanfic do Wattpad - embora o Wattpad tenha fanfics melhores do que esse livro. E o pior foi que, quando tava pesquisando a foto da capa para esse post, descobri que tem uma série. Uma série. Mds.
A Pequena Livraria dos Sonhos era meu sonho de consumo desde 2019. Eu fiquei totalmente apaixonada pela introdução da Jenny Colgan e pela história vendida. Mas houve um pequeno probleminha: odiei o par romântico 🙃
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• | Não botei fé, mas surpreendeu
Senhora foi a primeira leitura obrigatória do colégio nesse ano e eu realmente fiquei muito surpresa por ter gostado do livro. Claro, a linguagem atrapalha um pouco, mas no geral, não foi uma leitura chata.
Para ser sincera, eu estava até com medo de ler Amor & Azeitonas depois da tristeza que foi Amor & Sorte. Mas no geral, foi até legal. Não foi tão incrível quanto Amor & Gelato, nem peguei crush no mocinho, porém gosto da vibe "fofinha" que os livros da Jenna passam.
• | Me tiraram da ressaca literária
A Biblioteca das Histórias não Contadas era mais um dos nacionais empacados no meu Kindle, até q faltou energia e eu fui obrigada a ler alguma coisa pra não morrer de tédio 🤡 Achei a ideia da história bem diferente e interessante, gostei muito.
Na verdade, já tinha começado Ao Seu Lado uma vez e larguei, mas como estava sem conseguir me apegar a um livro, resolvi ir de Kasie West (a querida autora de Namorado de Aluguel e A Distância que nos Separa). Queria que traduzissem mais livros dela 🥹
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• | Espero que melhorem minhas leituras
Vcs sabem que eu não tenho meta de leitura, mas dá pra fazer uma previsão de quais serão as minhas leituras do segundo semestre :)
Os Três Mosqueteiros eu estou querendo ler desde que terminei a série Os Mosqueteiros (em abril/maio). Sempre gostei dos Mosqueteiros e tenho até uma versão "infantil" do livro em capa dura. Tô só esperando ficar disponível na Biblion pra começar. nota posterior da autora: minha reserva caiu, mas acho q só vou poder começar semana que vem (quero ler, mas ainda tenho que passar pelas provas do final do semestre)
Apenas Mais um Conto tbm tava juntando poeira no meu Kindle (não é nada pessoal, tem uns 200 nessa situação e nem todos são nacionais), aí vi um post sobre outro livro da mesma autora e fiquei interessada. Então me toquei de que já tinha um livro dela na minha biblioteca 🤡
Peripécias de uma Estudante de Moda foi um e-book recomendado por uma amiga virtual lá em 2020/2021. Desde então, venho esperando ficar gratuito (não sou mão de vaca, apenas não tenho dinheiro 🥲) e então aconteceu esse milagre! Vou esperar as minhas férias começarem pra ler mais à vontade, mas estou muuuuito feliz!!!
A Garota do Lago é bem famoso por ser "8 ou 80", mas estou afim de tentar. Ele está aqui pq fiz a reserva na Biblion em MARÇO e até agr nada. Então, virou leitura do 2° semestre.
Enfim gnt, é isso! Algum dia eu posto sobre minhas "coleções" no Kindle :)
Bjs e boas leiturassss <333
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constanzalarcon · 5 months ago
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Crítica literaria
DEL INFIERNO AL PARAÍSO: UN VIAJE ÉPICO A TRAVÉS DE ‘LA DIVINA COMEDIA’
Por: Constanza Alarcón
La Divina Comedia es considerada como una de las obras más importantes y trascendentales de la literatura occidental. Escrita en el siglo XIV, esta epopeya poética narra el viaje del protagonista, Dante, a través de los tres reinos más allá de la vida: el Infierno, el Purgatorio y el Paraíso. A lo largo de la obra, Dante explora temas universales como el pecado, la redención y la naturaleza de la divinidad, ofreciendo una visión completa y detallada del mundo medieval y sus creencias.
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La obra destaca por su estructura compleja y cuidadosamente elaborada. Dante utiliza la estructura trinitaria para representar los tres reinos, con cada uno constando de 33 cantos y un canto introductorio. Este patrón numérico refleja la importancia de la trinidad cristiana y añade un sentido de armonía a la obra. Además, el uso constante de simbolismo en cada canto profundiza la experiencia del lector y refuerza los temas y mensajes subyacentes que se están tratando.
Además, el lenguaje poético y la estructura métrica de la obra han establecido un estándar para la poesía narrativa. Dante emplea una variedad de estilos y formas poéticas, como el terceto y el verso endecasílabo (comunes en cantares y epopeyas medievales), que le dan a la obra un ritmo musical y una belleza estética.
Sin embargo, uno de los aspectos más destacados de la obra es la representación del Infierno, dividido en nueve círculos que representan diferentes tipos de pecados y castigos, los cuales se van volviendo progresivamente peor a medida que se desciende más profundamente en el inframundo.
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Dante pinta un retrato vívido y aterrador del infierno, lleno de castigos y tormentos específicos para cada pecado cometido. A través de sus descripciones gráficas y detalladas, el autor logra evocar emociones intensas en el lector, que van desde el temor y la repugnancia hasta la compasión. La forma en que Dante clasifica y jerarquiza los pecados muestra una profunda comprensión de la moralidad cristiana y de la psicología humana. Al explorar la culpa y las consecuencias de las acciones, el autor proporciona una crítica incisiva de la sociedad de su época y reflexiona sobre los dilemas morales y existenciales que trascienden el tiempo.
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La Divina Comedia también puede ser vista como una crítica y una reflexión sobre el contexto histórico en el que fue escrita. Dante Alighieri vivió en plena edad media - una época turbulenta y “oscura” marcada por conflictos políticos, religiosos y sociales - tensiones que se ven reflejadas en su obra. A través de sus descripciones y encuentros con figuras históricas y contemporáneas, Dante expresa sus opiniones y críticas sobre los eventos y las figuras de su tiempo. Esta mezcla de lo personal y lo histórico añade una capa adicional de profundidad y significado a la obra, y permite al lector contemplar las implicaciones más amplias de los temas y los dilemas presentados.
En cuanto a los personajes, Dante presenta a los personajes de Virgilio y Beatriz como figuras centrales en su viaje a través de los reinos del más allá, con cada uno de ellos desempeñando un papel significativo en la obra y simbolizando diferentes aspectos de la experiencia humana y la búsqueda espiritual. Virgilio, el poeta romano clásico, actúa como guía y mentor de Dante en el Infierno y el Purgatorio, y representa la razón y la sabiduría humana, quien a través de su conocimiento y autoridad proporciona a Dante el apoyo necesario para enfrentar los horrores del Infierno y comenzar su proceso de purificación en el Purgatorio. En contraste, Beatriz, el amor platónico de Dante, simboliza la gracia divina y la redención. Aparece en el Purgatorio como una figura celestial y guía a Dante hacia el Paraíso. Beatriz representa la fe y la gracia divina, y su papel es crucial para el progreso y la transformación de Dante a lo largo de la obra.
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A medida que Dante avanza a través de los reinos, su personaje experimenta un notable desarrollo y transformación. Comienza como un peregrino perdido y lleno de miedo en el Infierno, pero a medida que se adentra en el Purgatorio y el Paraíso, adquiere sabiduría y comprensión. Dante se convierte en una representación simbólica del viaje humano hacia la redención y la búsqueda de la verdad. Su desarrollo personal y espiritual a lo largo de la obra ofrece una narrativa coherente y conmovedora que resuena en el lector, invitándolo a reflexionar sobre su propio viaje y propósito en la vida.
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La obra de Dante Alighieri ha dejado una huella perdurable en la cultura y la literatura occidental. Su descripción detallada y vívida del Infierno, el Purgatorio y el Paraíso ha sido fuente de inspiración para innumerables artistas, escritores y filósofos a lo largo de los siglos. A través de su estructura cuidadosamente elaborada, su simbolismo rico y su representación vívida del viaje humano, la obra invita a los lectores a explorar los temas de la moralidad, la redención y la naturaleza de la divinidad. Si bien es un relato extenso, vale la pena leerla en su totalidad para sumergirse en su magistral narrativa.
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contosane · 6 months ago
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Boletim de Anelândia: Bônus #6 - Capas individuais dos contos do 12 Meses com Minorin
Publicada Originalmente em 6 de Março de 2023.
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Olá, pessoas! Como vão? Uma pequena edição extra do nosso Boletim de Anelândia só para mostrar uma coisinha que eu fiz de fogo e por diversão durante o carnaval! Sim, as capas pros contos que escrevi no ano passado. Só explicando que as imagens usadas nas capas estão dentro dos conformes. Usei imagens do Unplash, que é um banco de imagens onde você pode usar gratuitamente as imagens, desde que credite. A parte mais elaborada de algumas foi justamente a montagem e encaixe das fontes - que eu peguei tudo do Creative Market e tenho licença disso. Bom, eu amei de resultado de todas elas e só para não deixar desatualizado, vim compartilhar com vocês.
A primeira parte: Janeiro a Junho
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Jan - Santuário da Luz:🌟 Fev - O Dia que o Tempo Deu:⏰🎁 Mar - Na Mesma Estação: 🚂 Abr - Inimiga do Crime:🦹🏻‍♀️💥 Mai - Cidade dos Sonhos: 🌃🌜 Jun - Chá para dois: ☕️💕
A segunda parte: Julho a Dezembro
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Jul - A pura nota do girassol: 🌻🎶 Ago - Uma guerreira inesperada: 🗡️👘🌸 Set - O segredo das fadas: 🧚‍♀️🌟 Out - Universo Fragmentado: 🌌🚀 Nov - Recanto das Almas: 🏘️💫 Dez - Etéreo Re:Contato: 🎵💜
Sobre o 12 Meses com Minorin
Para quem não lembra, este foi meu projeto do ano passado, onde todo mês escrevi um conto inspirado na minha cantora favorita: Chihara Minori. Quem quiser ler cada um desses contos que tomaram do meu 2022, só acessar aqui, porque todos eles estão de graça para a leitura, por ora.
É somente apenas tudo isso por hoje. Até a próximo Boletim de Anelândia!
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emicierri · 9 months ago
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Pós-aula
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❝Graças ao diretor, Emme descobriu que não precisava temer toques alheios — mesmo que viessem dele, quem menos esperava.❞
⋆˚✿˖° dire crowley & oc | conteúdo sexual | menção implícita de estupro | cosplay cc.
Aquele dia havia sido particularmente exaustivo para Emme Raude.
Desde manhã cedo, enfrentou uma série de desafios com as turmas que lecionava. Alguns alunos estavam completamente imersos na leitura, ávidos por explorar universos que os livros ofereciam. Outros, no entanto, pareciam completamente alheios ao poder das palavras, distraídos com conversas paralelas e qualquer outra coisa que não fosse referente a aula.
Tinha feito o seu melhor para inspirar, independentemente de seus diferentes níveis de interesse e capacidade. Conduziu discussões sobre os clássicos da literatura, interpretando poemas, explorando feitiços e analisando a origem de cada nome deles. Mas, no fim do dia, ela mesma estava exausta de tanta dedicação.
Ainda que fatigada, Emme sabia que eram emoções passageiras. A paixão que sentia pela leitura, a alegria de ver seus alunos se transformando à medida que descobriam as histórias e mensagens escondidas nas páginas, tudo isso a incentivava.
Conforme Emme caminhava pelos corredores da imponente Night Raven, as lembranças de sua infância começaram a inundar sua mente. Quem a via no auge de seus vinte e sete anos não cogitaria de que foi uma criança pobre e solitária, vivendo no seu próprio mundo.
Naquela época, jamais teria imaginado que se tornaria uma professora respeitada e amada por seus alunos, apesar dos desafios que a vida lhe impunha. Emme lembrava-se das tardes silenciosas que passava na biblioteca da pequena cidade onde cresceu. Seus pais trabalhavam incansavelmente para sustentarem-se, e ela muitas vezes se via só, perdida nas páginas de histórias que a despistavam daquela dura realidade.
Hoje, enquanto enfrentava turmas com alunos diversos, alguns dos quais não sabiam apreciar a preciosidade das palavras, Emme sabia que estava cumprindo seu dever enquanto professora. Ela lhes dava a oportunidade de descobrir o mesmo amor pela leitura que a ajudava em seus dias solitários.
A senhorita Raude segurava uma papelada, envolvendo-a nos braços. Tratavam-se de papéis com todo o cronograma, incluindo horários e futuros testes, tal como anotações pessoais sobre o desempenho de seus alunos. Decidiu dirigir-se à sala do diretor para entregá-los, sabendo que lá estaria segura até que a sala dos professores fosse destrancada.
Chegou ao seu destino, batendo na porta antes de entrar. Sem nenhuma resposta, abriu e viu o vazio. Caminhou até a mesa, colocando cuidadosamente os papéis sobre ela. O ambiente era elegante demais, transmitindo uma sensação de autoridade que sempre a fazia se sentir um pouco desconfortável.
Quando Emme se virou para sair, seus olhos se fixaram em uma figura alta e extravagante que apareceu repentinamente atrás de si. O diretor, vestido como sempre com seu terno escuro com detalhes brilhantes ao longo da peça. Seus cabelos assimétricos estavam à mostra, além de estar desprovido da capa que tanto costumava usar. Crowley a observou com um sorriso misterioso.
Emme deu um pequeno salto de surpresa, sentindo seu coração acelerar.
— M-Me desculpe, Sr. Crowley, eu só estava deixando uns papéis importantes em sua mesa — explicou ela, desconcertada.
O mais velho manteve seu sorriso e acenou com a cabeça.
— Sem problema, senhorita! É um prazer receber visitas inesperadas em minha humilde toca.
Ela não pôde evitar soltar uma risada diante da maneira única com que o diretor Crowley se expressava. Seu jeito peculiar e suas palavras elaboradas eram algo que ela nunca tinha presenciado.
— No momento não posso entrar na sala dos professores, por isso vim deixar tudo isso aqui — Emme explicou, tentando manter um ar sério, apesar da atmosfera descontraída que envolvia seu chefe.
— Bastava me pedir as chaves, estaria à sua disposição — afirmou, com aquele típico olhar que escondia segredos.
Emme, um pouco intimidada com a proximidade súbita do diretor, deu um passo para trás, mas seu traseiro acabou encostando na mesa, fazendo-a sentir-se encurralada.
— Supus que seu horário de trabalho havia acabado.
Dire riu suavemente, mantendo sua encarada por trás da máscara sobre Emme.
— Meu trabalho nunca termina! Sou um profissional ativo, e os negócios do colégio não têm hora marcada para serem resolvidos — ele afirma com orgulho, como se estivesse gabando-se de sua incansável dedicação. Ele recebeu risos debochados.
— Bem, espero que sua dedicação também inclua não perder os papéis.
— Confie em mim, senhorita! Sou tão atento quanto um corvo. Seus documentos estarão em boas mãos — Crowley jurou, colocando a mão sobre o peito de maneira teatral.
— Sendo assim, que a sua responsabilidade também se assemelhe a de um corvo.
O diretor apreciou a leveza e o bom senso de humor de Emme, e um sorriso sincero curvou seus lábios. 
— Soa diferente conversar com alguém que não me olha com desconfiança. Os alunos não parecem acreditar muito nas minhas qualidades — ele comenta, em um tom de brincadeira, mas que deixou Emme um tanto sentida.
— Acho que deve ser necessário tempo para que eles as percebam. Nem sempre nossas primeiras impressões sobre as pessoas são as melhores, mas um pouco de interação nos faz descobrir o que há por trás das aparências de alguém.
— Oh, então me considera um homem com algo bom a oferecer, professora? — sua voz buscava a resposta dela de forma diligente. Mas ela, tentando manter a compostura, permaneceu em sua fisionomia de sempre.
— Desculpe, mas não faço ideia do que está falando.
Num piscar de olhos, o rosto do diretor estava ainda mais próximo ao dela, e Emme se viu cercada pelo corpo esguio e grande de Crowley. Ele inclinou a cabeça em sua direção, e embora Emme não soubesse o que havia por baixo daquela máscara da qual cobria quaisquer fisionomias que formasse, ele a olhava com um nível de interesse que nunca havia sentido antes por alguém.
A mulher sentiu uma mistura de surpresa, tensão e curiosidade enquanto se encontrava naquela situação inesperada com seu próprio superior.
— Acho que vou gostar de conhecer o seu lado fora do profissional, senhorita.
Emme ficou atônita com a ousadia de Crowley, cujas garras falsas agora seguravam seu rosto com firmeza. Ela sentiu a pressão em seus dedos, mas o cuidado que ele teve impediu que causasse qualquer dano ao seu rosto maduro e macio.
Assim que as faces se aproximaram, Emme sentiu o hálito do diretor em seus lábios, mas a intensidade da situação a deixou aflita, indagando-se se ceder aos encantos do chefe naquele momento era seguro. Emme costumava pensar muito na sua reputação antes de fazer qualquer coisa, fosse no ambiente de trabalho ou longe dele.
Pensando demais nisso, virou o rosto, evitando o beijo que parecia iminente, com um pouco de apreensão.
— A senhorita está me evitando? — sussurrou ele, com compreensão na voz.
Emme sentiu o calor subir suas bochechas e uma onda de confusão a invadir. O momento estava se tornando mais complexo do que jamais imaginou.
— Não, eu só… — continuou ela, meio hesitante. — Eu só não quero fazer assim, e aqui. Alguém pode nos ver… — a última frase saiu trêmula e enfraquecida, pois seu pescoço foi beijado vagarosamente.
— Está fora de cogitação que alguém apareça — ele tranquilizou, fazendo com que Emme suspirasse alto assim que ele chupou a região. — E a porta está trancada.
Emme se perguntou em qual momento ele havia fechado a sala com chaves, ou se era um pretexto para o mesmo conseguir o que queria. Talvez a segunda alternativa se aproximasse à realidade, pois pelo tempo que conhecia o seu superior, ele mentiria para conseguir o que almeja. Pequenas pausas pairavam no ar enquanto o diretor Crowley enrolava alguns minutos.
Ele distribuía beijos pela bochecha e mandíbula de Emme, criando uma sucessão de toques suaves que aumentava à medida que Crowley explorava cada centímetro da pele dela através da boca, selando-a no canto de seus lábios.
— Diretor, nós não podemos… — em vão, Emme tentava convencê-lo de impedir o que aconteceria entre eles.
— Está sendo impossível esconder minha atração pela senhorita! Todos os dias, me pego pensando em como é seu cheiro de perto, quão suave é sua pele e qual é o gosto do seu beijo — ele segurou sua face mais perto, encantado com a cor esmeralda nos olhos dela. — Deixe-me experimentar, professora.
Com um aperto na cintura, Crowley deixou explícito seu desejo pela mulher à sua frente. Desejava que ela descobrisse seu interesse e fizesse bom proveito disso, entregando-se às investidas do diretor. As orbes olhavam para baixo, querendo responder, mas permanecia sem saber como agir diante daquela declaração.
Para conseguir sua resposta, pressionou os lados dela com mais firmeza, enquanto lambia sua orelha por dentro. Não era acostumada com nenhum tipo de contato físico, então desconhecia como reagir aos toques de Crowley, embora o quisesse demais.
Contendo os gemidos, fincou as unhas nos ombros dele, ação que o fez sorrir contra seu ouvido. Subitamente, os lábios arroxeados do superior se encontraram com os dela. Emme só não esperava que fosse ser beijada afoitamente, sentindo a língua habilidosa do diretor encontrando-se com a sua. Se esfregavam na outra com desespero, e para Emme, demorou alguns segundos para acompanhar o beijo, era rápido demais para dar conta. Segurou a parte de trás dos cabelos dele e tentou ter domínio, mas obviamente falhou. Era um ósculo carregado de luxúria, onde nenhum dos dois tinha previsão de pausa.
Emme interrompeu por pouquíssimos segundos para pegar ar, mas só foi possível por um curto período. Crowley invadia sua boca violentamente, enquanto fios de saliva se conectavam. Emme soltava suspiros pesados à medida que acompanhava o beijo, tendo o corpo envolvido pelos braços surpreendentemente fortes dele.
— Eu não consigo… parar de te beijar… — ele balbuciou, partindo para degustar um pouco mais daquele contato.
Sem mais resquício de fôlego, Emme afastou seu corpo, para recuperar a respiração que perdeu. A visão de seus lábios inchados, ainda preenchidos pelo resistente batom escuro, fascinou Crowley, do qual se deleitou com a fisionomia da professora. Sua língua para fora, o rosto vermelho, tudo isso contribuía para levar o homem à loucura.
— Como você é linda — Crowley segurou seu queixo, o acariciando. — E seu beijo é doce como você, minha querida.
Afastou uma mecha de sua franja, podendo apreciar mais do seu rosto. Poderia olhá-la por horas, ele nunca se enjoaria.
— Sr. Crowley… Eu nunca fiz com alguém que eu gostasse. Sendo assim, não sei como me comportar fazendo isso — foi sincera, colocando as mãos em seu peito.
Emme tinha vergonha de admitir aquilo. Sua primeira experiência sexual foi trágica, e desde então nunca mais fez com ninguém.
— Está dizendo que gosta de mim?
— Não, eu… Quer dizer…
— Porque eu sim, senhorita Raude. Eu me prendi em você, e eu poderia degustar de você todos os dias se me permitisse.
Nada foi respondido, permanecendo em silêncio por alguns segundos, até surpreendê-la ao levantar seu corpo e posicionar em sua mesa. Emme se apoiou em seus ombros, se assustando de leve com o acontecido. Avistou um sorriso dele, que em seguida aproximou-se do pescoço da jovem moça e começou a chupá-lo sem sutileza, proporcionando à Emme uma sensação gostosa.
— Você está toda arrepiada, meu amor — tocou os braços dela com cuidado, descendo as garras até a barra de seu vestido, levantando aos poucos até que pudesse alcançar as coxas por baixo. Com isso, agarrou com força, alisado-as. — Macias. O que sente quando toco aqui?
Apertava as coxas da mulher, sentindo a espessura da carne, tudo isso enquanto tinha a boca próxima ao ouvido dela. Porém, decidiu usar a boca para lamber as coxas, mordiscando toda a região com fome de sua pele. Ele fazia tudo isso enquanto a olhava fixamente, mostrando o quão habilidosa sua língua era.
Passou a tatear sua bunda, começando gentilmente para poder apressar os movimentos depois. Emme estava sendo tomada pelo diretor que tanto achava misterioso, quando agora descobriu um de seus segredos: era desejada intensamente por ele.
— Acho que agora sei minha parte favorita em seu corpo~! — disse ele, fazendo menção às nádegas, que as apertou mais uma vez.
— Sr. Crowley… — chamou com manha, como se estivesse querendo dizer algo.
— O quê? Me diga o que quiser, querida.
— Estou… ardendo… aqui embaixo…
Prontamente captou, olhando para a virilha ainda coberta pela calcinha. Ele lambeu os próprios lábios, mais ainda ao ver uma mancha mais escura na peça. Agarrou com os dígitos, mas foi repentinamente parado por Emme. Olhou para ela, que se preocupou com a expressão que a mesma apresentou.
— Eu não posso — segurou sua mão com certa força, mas Crowley relaxou o músculo para que a acalmasse e mostrasse que não queria obrigá-la a nada.
— Não tenha medo — acariciou seus quadris delicadamente. — Não farei nada que te deixe desconfortável, porque sou muito legal~!
Emme se constrangia sempre que estava prestes a fazer aquilo com alguém, sendo muitas vezes obrigada a ouvir calamidades quando recusava se envolver sexualmente. Ela pensava que nunca entenderiam que sexo é complicado para alguém que fez sem paixão, cuidado e principalmente consentimento.
— Posso mostrá-la que não farei nada que desgoste, meu anjo? — ele indagou, com uma voz amável.
— Seja gentil… por favor.
Por trás da máscara, seus olhos brilharam com a confiança que Emme provou ter para com o diretor. Ele imaginou que teriam que parar por ali, o que para Crowley estaria tudo bem.
Mas voltando para onde estavam, ele abaixou sua peça íntima, que estava umedecida, indicando que a ardência que Emme sentia vinha da excitação. Removida completamente, teve a bela paisagem de sua intimidade lambuzada de gozo, que pulsava.
— Nem meti e está toda molhada — colocou toda a mão por baixo dela, estudando como Emme reagia a cada ação. Era tão sensível que ficou trêmula somente com aquilo. — Tão delicada. Gostaria de te sentir por dentro, mas por hoje usarei meus dedos. Vê como sou legal, senhorita?
Emme aguardou pelo que viria, que foi os dedos compridos de Crowley adentrando sua cavidade bucal, já sem os anéis pontiagudos que costumava usar. Ela não moveu um músculo, como se não soubesse o que fazer no momento.
— Chupe, querida. Faça do jeito que sabe.
Aos poucos, compreendia que a inexperiência de Emme a deixava nervosa, e consequentemente sem saber como se comportar. Mas aquilo tornava tudo mais excitante, a ingenuidade dela só o estimulava a ir mais além do que onde se encontravam.
Abrindo a boca vagamente, Emme colocou os dedos do diretor dentro, envolvendo a língua entre eles. Fez aquilo enquanto olhava para Crowley, como se estivesse querendo saber se estava indo bem. Nisso, gemeu para dentro quando ele adentrou mais fundo.
O mascarado simulou uma penetração com os dedos, alcançando o fundo da garganta da professora, da qual ofegou com o ato, mas continuou. Era saboroso provar um pouco dos dígitos de seu superior, que assistia tudo com um sorriso nada inocente. Emme mexia a cabeça para trás e para frente, consecutivamente, com o rosto rubro de vergonha.
Crowley tirou os dedos dali, que com eles, lambuzou os lábios dela com a própria baba da mesma, ficando tão cintilantes e atraentes que o homem se viu induzido a beijá-la. Fez isso enquanto apalpou as nádegas dela, entre apertos. A senhorita Raude se apoiou no peitoral dele, o surpreendendo ao perder a timidez em beijar.
— S-Senhor… — gaguejou, tentando implorar por mais.
— Não pare, me deixe te provar.
Puxou-a para outro beijo, a boca já seca de tanta saliva que perderam. Para esquentar, Crowley posicionou as pernas da parceira por volta do seu quadril, para que pudessem ficar mais colados ao outro. O busto dela se pressionava ao de Crowley, propiciando uma sensação gostosa a ele, que estava de olho nos seios dela desde que se envolveram naquela noite.
Mas tinha uma área que achava mais interessante.
— Tudo bem pra você se eu meter agora?
A respiração de Emme estava acelerada o bastante para não responder de primeira, olhando-o por longos segundos para se certificar de que realmente confiava nele.
— Sim…
Com mais um ósculo iniciado, Emme prontamente sentiu seu íntimo sendo invadido. Ofegou, justamente pelos dedos terem raspado no clitóris. Crowley realizou movimentos repetidos, mas que estavam sendo um tanto árduos pela pouca abertura que a vagina possuía. Mesmo assim, aquilo o incentivou a continuar, indo mais rápido e profundo que conseguisse.
Deleitava-se com os gemidos agudos de Emme bem pertinho de seu ouvido, enquanto ela enroscava os braços ao redor do pescoço dele. Dedilhou por dentro com certa rapidez, sendo um pouco difícil para Emme se adaptar. Pelo desconforto, tratou de agarrá-lo mais firme, como se seu corpo amenizasse a sensação. A vagina piscava em alguns momentos, engolindo os dedos por conta própria.
— Gulosa…
As mãos de Crowley se estenderam para acariciar suas curvas, traçando linhas lentas ao longo de seu corpo antes de pousar em seus seios empinados. Ele os apertou e amassou com força, provocando gemidos de prazer nos lábios de Emme.
Seus dedos traçaram círculos ao redor de sua entrada, aplicando uma leve pressão até que ela relaxou o suficiente para que ele deslizasse para dentro. Com um movimento rápido, ele empurrou mais um dedo profundamente em seu buraco apertado, fazendo com que seus músculos ficassem tensos. Inclinando-se para frente, ele começou a empurrar ritmicamente, atingindo o ponto sensível dela com cada impulso.
Enquanto aumentava o ritmo, o suor escorria da testa dela. Ela arqueou os quadris para cima, encontrando cada impulso, implorando por mais. A respiração deles ficou mais pesada à medida que seus corpos se moviam em sincronia.
— Ah, deliciosa… — ele ofegou entre as estocadas.
Sua outra mão alcançou por baixo de sua bunda, levantando cada lado de sua nádega rechonchuda, expondo sua intimidade estreita ainda mais para ele admirar.
Crowley retirou-se completamente antes de entrar novamente em sua entradinha molhada, desta vez penetrando mais profundamente do que nunca. Ela gritou com uma mistura de dor e prazer, suas paredes se alargando aos poucos. Mesmo ambicionando por mais, acabou antecipando o orgasmo que tanto se aproximava.
Seus gemidos se transformaram em choramingos quando ele acelerou. Ela agarrou a borda da mesa com força, as unhas cravando-se no material frio, deixando marcas crescentes em seu rastro. O suor escorria por seus corpos, misturando-se em uma bagunça pegajosa. Suas respirações tornaram-se irregulares, combinando perfeitamente com o ritmo um do outro.
Após vários minutos de intenso dedilhado, ambos atingiram o clímax simultaneamente. Emme ejaculou em sua mão, liberando mais líquido do que deveria. O gozo deixou Crowley bem melado ali, porém não fez questão. Lambeu cada lado da mão, saboreando o gostinho que ela possuía.
— Prefere comer coisas amargas, senhorita? Seu sabor é tão azedinho~!
Emme ainda se encontrava desnorteada, sem saber o que fazer, ou falar. Estava uma completa bagunça, com as pernas abertas, restos de gozo deslizavam por sua entrada. Com a mente nas nuvens, demorou alguns segundos para voltar à realidade.
— …eu não gosto de coisas doces — respondeu à dúvida de Crowley, que o surpreendeu por achar que ela não havia ouvido seu comentário.
— Contraditório, pois você é um docinho — flertou, segurando seu rosto. Emme se permitiu abrir um sorriso, dando um beijo rápido nele.
— Eu deveria ir — Emme diz, lembrando de um detalhe em seguida: — Não esqueça de guardar os documentos.
Crowley formou uma fisionomia séria por um instante, como se tivesse entrado em transe por um momento. Olhou para um lado e outro, sequer lembrando da última vez que os viu.
— Ah…! Os documentos! Onde os coloquei mesmo?
Ela deu uma bela revirada de olhos e cobriu o rosto com uma mão, desacreditada.
Quando ouvia os alunos reclamando da desatenção do diretor, não imaginava que fosse pra tanto.
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Lançamento do Livro The Reliability of UFO Witness Testimony (Com um Capítulo de Cláudio Tsuyoshi Suenaga)
V.J. Ballester-Olmos & Richard W. Heiden (Eds.)
Por 76 anos, observadores casuais em todo o mundo relataram avistamentos de fenômenos aéreos inexplicáveis. Experiências pessoais mais elaboradas foram relatadas por outros cujos testemunhos falam de interações próximas com fantásticas máquinas voadoras que pousam e de onde descem seres estranhos que até sequestram os circunstantes. Na ausência de evidências físicas convincentes da realidade dessas narrações, como a ciência deveria estudar observações imateriais e testar essas afirmações? O próprio padrão de confiabilidade de testemunha está em jogo aqui.
A Confiabilidade dos Testemunhos de OVNIs é o primeiro grande livro a focar de forma abrangente na discussão e nas visões atuais sobre os problemas e desafios apresentados pela confiabilidade dos testemunhos de OVNIs. Este é um compêndio interdisciplinar de artigos de 60 autores de 14 países diferentes. Eles são especialistas em ciências sociais, físicas e biológicas, incluindo psicologia (predominantemente), bem como psiquiatria, sociologia, antropologia, história, filosofia, folclore, religião, jornalismo, engenharia, computação, medicina, educação, analistas com experiência no estudo crítico de observadores de OVNIs e outros profissionais. Este volume compartilha ideias tematicamente convergentes sobre a plausibilidade de explicações alternativas para o fenômeno OVNI.
Os 57 capítulos deste livro são divididos em sete seções: Estudos de Casos, Perspectivas Psicológicas, Sobre o Testemunho das Testemunhas, Pesquisa Empírica, Abordagem Antropológica, Métrica e Escala e Questões Epistemológicas. O assunto é analisado desde o trabalho estatístico até a avaliação clínica, psicometria, inquérito comparativo e de avaliação e outras perspectivas temáticas.
Alguns trechos do prefácio, escrito pelo Dr. Leonard S. Newman, Professor de Psicologia na Universidade de Syracuse:
"Entre os colaboradores deste livro estão algumas pessoas muito inteligentes. Há todos os tipos de questões às quais eles poderiam dedicar sua energia intelectual e todos os tipos de contribuições acadêmicas e de pesquisa que poderiam fazer. Eles não precisam escrever capítulos cuidadosos e rigorosos para um livro chamado A Confiabilidade dos Testemunho de OVNIs, mas foi isso o que eles fizeram. E assim o trabalho continua, como atestam os artigos deste volume. Não tenho certeza se existe alguma coleção de artigos sobre qualquer tópico que possa pretender resumir de forma abrangente tudo o que se sabe atualmente sobre ele. Mas este chega bem perto."
Este livro de 711 páginas foi lançado online no portal Academia.edu, onde pode ser baixado gratuitamente:
Simultaneamente, a UPIAR Publishing House (Turim, Itália) publicou duas edições impressas em formato A4 de capa mole, uma em preto e branco, outra em cores (ISBN: 9791281441002). O livro pode ser adquirido através deste link:
Quatro acadêmicos de destaque forneceram notas elogiosas a este volume. Foi isto que eles disseram:
Elizabeth Loftus, Ph.D., Ilustre Professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, Irvine, EUA:
"Quando cidadãos comuns afirmam ter encontros extraterrestres, como ver OVNIs ou encontrar seres alienígenas, o que devemos pensar? A abdução alienígena realmente aconteceu ou foi uma farsa? Alguém está mentindo deliberadamente? São memórias falsas? Os leitores ficarão surpresos, encantados com as histórias de casos que são apresentados em A Confiabilidade dos Testemunho de OVNIs, um volume onde sessenta especialistas examinam essas questões com profundidade e discernimento. Esses casos nos ensinam muito sobre como os humanos acreditam que vivenciaram eventos bizarros que podem nunca ter ocorrido."
Steven Jay Lynn, Ph.D., Ilustre Professor de Psicologia da Universidade Binghamton (SUNY), EUA:
"Este livro cativante atrairá qualquer pessoa interessada em OVNIs (e quem não é?), nos caprichos da memória, na percepção de testemunhas oculares e na percepção errônea, na análise crítica de fenômenos intrigantes e na avaliação de alegações científicas versus pseudocientíficas. Este volume está classificado na categoria de leitura essencial para estudantes, cientistas e curiosos sérios entre nós e, portanto, tem minha mais alta recomendação. Bravo!"
Henry Otgaar, Ph.D., Professor de Psicologia Jurídica, Universidade Maastricht, Holanda, e Universidade Católica Leuven, Bélgica:
"Alegações de avistamentos e experiências de OVNIs continuam a nos fascinar. Este livro reuniu um conjunto único e diversificado de estudos de caso e artigos críticos sobre como essas experiências se desenrolam e qual é a autenticidade dessas alegações. A coleção desses diferentes artigos é verdadeiramente inovadora e é o primeiro conjunto completo sobre a validade do testemunho de OVNIs."
Benjamin E. Zeller, Ph.D., Professor e Catedrático de Religião, Faculdade Lake Forest, Illinois, EUA:
"Ao referir-se ao contato extraterrestre, Carl Sagan disse que alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias. Este excelente livro procura contextualizar o que tais evidências implicam. Eles se baseiam em uma gama impressionante de perspectivas metodológicas, acadêmicas e científicas e consideram tópicos como a natureza da cognição, memória, tipos de crença e testemunho, psicologia e a racionalidade da crença. Céticos, crentes e estudiosos da ufologia irão todos acham este livro fascinante!"
Para informações adicionais por favor contate:
Editora UPIAR: [email protected]
Editor: V. J. Ballester-Olmos, [email protected]
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A Objetividade das Testemunhas e a Subjetividade dos Testemunhos
Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Tive a honra de ser um dos seletos convidados pelo insigne Vicente-Juan Ballester Olmos, um dos organizadores e editores deste alentado livro científico-acadêmico, junto com o igualmente insigne Richard W. Heiden, a escrever um trabalho sobre a "confiabilidade do testemunho de testemunhas de OVNIs", aspecto crucial das pesquisas ufológicas, já que, na falta de evidências materiais do fenômeno, esta é a fonte primária com que lidamos, a "matéria-prima", digamos assim, a perpassar nossas análises, ainda mais para quem não lida apenas com relatos de "segunda mão", mas os vai colher diretamente com as próprias testemunhas, em por vezes rudes e hostis condições de campo.
Em minha contribuição intitulada "A Objetividade das Testemunhas e a Subjetividade dos Testemunhos" ("The Objectivity of Witnesses and the Subjectivity of Testemonies"), procedi a uma análise crítica da base de referência geral do problema OVNI, o testemunho, visto como fonte cultural autêntica e indiscutível, mas que apresenta sérias distorções. Um dos principais pontos por mim questionados foi o valor exato dos depoimentos que formam a base dos relatos e, portanto, do fenômeno OVNI. Procurei dar um tratamento científico adequado a esses dados e fatores relegados a segundo plano pelos ufólogos: os parâmetros subjetivos observacionais, os aspectos perceptivos, a linguagem e o contexto histórico-cultural da testemunha e as variáveis psicossociológicas, ou seja, tudo o que foi depreciativamente chamado de "ruído de fundo", o "refugo sociológico" desprezado em detrimento do "sinal".
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Consulte e tenha sempre à mão, portanto, este que é o primeiro grande livro a enfocar de forma abrangente a discussão e as visões atuais sobre os problemas e desafios apresentados pela confiabilidade dos testemunhos de OVNIs, um compêndio interdisciplinar de artigos de 60 autores de 14 países diferentes.
(formato grande, 711 páginas)
Você pode baixar o livro gratuitamente no meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/83285171
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arthmarcus · 1 year ago
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O Sonho do Príncipe
 Abri os olhos. Os acordes da banda estavam afinados e aguçados na noite de coroação do príncipe. Um tempo em tom de cavalgada para as percussões animava a festa dos beberrões, gritalhões e dançantes naquela noite de lua plena.
 Olhei para a frente e vi o reflexo do espelho. Um rapaz esbelto me encarou de volta. Estava elegantemente arrumado, seu cabelo curto quase militar aplicava um caráter de seriedade em conjunto com suas vestes elaboradas, uma calça preta de linho, com uma sútil estampa de detalhes bordados em dourado que seguia ao longo do comprimento pelas laterais, e uma casaca vermelha de botão, coberta por uma longa capa preta que se misturava em preto e vermelho. Instintivamente olhei para o topo de sua cabeça e constatei a ausência de uma coroa.
 Encarei meu reflexo nos olhos. O jovem príncipe tinha uma expressão séria, dura, carregada de deveres e preocupações, mas vacilou por um segundo e abriu um largo sorriso carregado de amor intenso, transformando-o em outra persona. Olhou para os lados checando se havia alguém se aproximando, constatou que não, então pousou o indicador sobre os lábios para que eu me mantivesse em silêncio. Enfiou a mão no coração atravessando seu peito e retirou um grosso cilindro preto de cera. Sorriu novamente, revelando dessa vez um grau de malícia na sua personalidade, ergueu-o à frente, com a palma das mãos. Fechou os olhos e assoprou lentamente na ponta, então reabriu e lambeu os beiços. A chama da vela acendeu vagarosamente, isso o deixou muito sorridente, com as pupilas dilatadas.
 - Mantenha o fogo aceso por sete dias. Para abrir os caminhos! - o reflexo guardou a vela de volta no plexo e deu três tapinhas no peito sobre o coração. Olhou mais uma vez para trás, assustado, então sorriu uma última vez e voltou a ser o sério monarca.
 Olhei para trás na tentativa de entender o que tanto aflige meu reflexo, e me assustei com um vulto me observando de perto na noite escura do meu quarto lugubremente iluminado por poucas velas posicionadas na janela, na mesa de centro com a imagem da coruja de pedra ao lado da cama e na prateleira próxima ao espelho posicionado na parede. Esbocei uma fala e tentei me levantar, mas fui parado pela mão pesada do rei regente sobre meu ombro. Ele acendeu sua própria vela branca na vela acima do espelho, e a grudou ereta no pires que segurava com sua mão direita. Quando a luz se acomodou, pude notar o inconfundível brilho vermelho que se manifestava nos olhos do rei regente nos poucos momentos em que, em fúria, trocava olhares por muito tempo.
 - Marcus Málico... - disse meu avô e atual regente do Império Málico com ódio no olhar. Ele ergueu a mão esquerda e revelou a pesada coroa dourada com diamantes vermelhos encrustados que trazia consigo. Nas suas costas, uma legião de fantasmas mortos por lâminas nos encaravam, melancólicos. - O poder e responsabilidade agora são seus para conquistar! - comecei a me sentir ansioso e me desesperar. Olhei para o chão engolindo doses enormes de mágoa na tentativa de não chorar, sentindo minha garganta se fechar a cada segundo, como se mãos invisíveis a estrangulassem. Em um movimento esperançoso olhei para trás, para o espelho, e não vi nada além de mim. A água começou a descer, libertando minha a voz, senti o salgado das minhas lágrimas. Me encarei fundo e lembrei da minha missão. "Tenho uma chama dentro do meu plexo... e preciso mantê-la acesa por sete dias!". Ainda tremendo devido ao fluxo profuso de humores em minhas veias, me ergui intencionando a raiva no olhar. Me aproximei ao ponto de sentir o hálito do rei regente, olhei para sua íris clara e soltei o grito entalado em minhas cordas vocais.
 - EU NÃO TENHO A SUA AMBIÇÃO! - rugi ofegante. Meu avô arregalou os olhos incrédulo por alguns segundos, surpreso com minha escolha de palavras. Então reagiu da única forma que poderia arrematar minha cólera. Abriu um sorriso sínico e começou a gargalhar, palhaço, em um misto de desdém e exagero até que retomou sua expressão feroz e vociferou:
 - Ridículo! - a palavra ecoou como um feitiço. Gargalhou alto novamente, os fantasmas o acompanharam no riso. Eu sentia minha cabeça perder o foco enquanto minha pressão baixava. Não consegui mais olhar nos olhos de meu avô, mas também falhei em engolir meus sentimentos. Reuni todas as minhas forças e gritei o mais alto que consegui.
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 Quando senti as gotículas de chuva na minha nuca decidi levantar e procurar um abrigo. Apoiei minhas mãos na frieza da calçada de pedra em que estava sentado e me levantei. Fui rapidamente para a parte interna do passeio, sentindo a chuva engrossar nas minhas costas. Quando finalmente alcancei a esquina sem ter achado um teto para me proteger, estaquei na dúvida de escolher meu caminho.
 Não sei quantas vezes olhei para a frente, para trás, para a esquerda e para a direita tentando decidir meu destino. Eu estava ali, paralisado no centro da Rua, todas as possibilidades pareciam ser bastante promissoras e eu nem sentia mais o encharcamento que a chuva me causava.
 Minha camisa se fundira com meu peito quando uma senhora pequena cruzou meu caminho. Não sei dizer de qual direção ela veio, mas me encantou com sua personalidade. Vestindo os trapos rasgados pretos da sua vida de rua, mantinha a poderosa elegância de uma mestra antiga exalando um cheiro peculiar de perfumes baratos misturados com um hálito de aguardente, que bebia na garrafa em sua mão direita. Ela cambaleou para a frente e me olhou nos olhos com uma seriedade aterradora, segurando com a mão esquerda uma lâmina que dança no ar. Rasgou um pedaço de suas vestes no movimento vertiginoso que fez, pousando a ponta de sua lâmina furtacor na minha garganta inerte.
 - Você não tem voz? - uma voz doce, grave e saudosa me mergulhou nas sombras do infinito, eu me preparei para o corte. Fechei os olhos.
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conversacomsmaug · 2 years ago
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Capa da história que estou escrevendo. É bem simplesinha, milhares de anos que não faço uso de ferramentas de edição rsrsr nem to com muita paciência ou tempo na verdade. Talvez mais para frente faça ou ganhe uma mais bem elaborada :3
Esse é o título, mas ainda dá tempo de aceitar sugestões:
Fogo e Luz
“O fogo que consome também traz vida”
O Hobbit - Livro e filmes
shippe: Thranduil / OC, um pouco de Tauriel / Legolas
Como estou escrevendo, não decidi totalmente se vai ser classificação 16 ou 18 para violência e sexo.
Shoujo/Josei, então esperem muuuuuuuito romance. Vou fazer sofrer sim muahahah mas não gosto de finais infelizes, já fica a dica. Muita Tolkiemania, mas com adaptações, afinal essa é uma fanfiction e a gente faz isso pra sonhar oras... mas tentarei ser o mais fiel possível ao tio Tolkien. Tenha em mente muito Silmarillion na veia também e elementos dos filmes do tio Peter Jackson. Inclusive, o Elveking eu me inspiro na versão do Lee Pace. Batalhas, sangue e tudo que um bom romance deve ter. Angústia e conforto.
Minha OC, Anoriel, uma elfa de origem Noldor nascida em Lindon e criada em Imladris (Rivendell) por Elrond, vou escrevendo o Background dela aqui para vocês, acompanhem ;) p.s. eita passado complicado dessa mina! kkkkkk
Já vou avisando, ela não é uma “Lady Elfica” normal, sai um pouco dos padrões e isso é só uma das fontes de preconceito que sofre, então cuidado com os gatilhos, serão poucos, mas existem.
Flashbacks, história em si se passa entre o fim de o Hobbit até os eventos de O Senhor dos Anéis e depois. Vou postar Spinoffs.
Plataforma: Fanfiction net, Spirit e provavelmente Wattpad e AOwn
p.s. Se alguém souber o artista dessa arte, para que eu possa dar os créditos pode me mandar mensagem. Infelizmente eu não achei, a imagem tem origem no Pinterest.
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sulan1809 · 1 year ago
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Capcom 40th Anniversary?! Peraí, a empresa foi fundada em 1983?!
De todas as empresas produtoras de games, uma que se destacou muito em games, principalmente no segmento de lutas, foi a Capcom. Porém, o que mais causa estranheza é a data de inauguração da produtora de Mega Man e Street Fighter. A IRM Corporation foi fundada em 30 de Maio de 1979, nesse caso, a Capcom estaria fazendo 44 anos em 2023; Em 11 de Junho de 1983, foi estabelecida a Capcom Co. Ltd, para assumir o departamento de vendas, com os primeiros sucessos sendo Vulgus(1984), 1942(1984), Ghosts 'n Goblins(魔界村), de 1985. Enfim, a Capcom é uma empresa que tem muita tradição, mas que teve de passar por altos e baixos até o dia em que a empresa decidiu se reinventar. Vamos lembrar de algumas franquias espetaculares elaboradas por esta empresa que é uma das mais tradicionais e mirabolantes do Japão no que diz respeito a jogos.
MEGA MAN(ロックマン)
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Mega Man surgiu em 1987, mas o primeiro game não foi tão popular, tanto devido à capa malfeita da versão americana, quanto pelas péssimas vendas do primeiro game. Mega Man II(1988), por outro lado, fez um grande sucesso, e ajudou a expandir a franquia para novos horizontes, tais como Mega Man "X"(1993), que apresentou mecânicas inovadoras no SNES, até que no fatídico ano de 2011, em razão da saída de Keiji Inafune da Capcom, Mega Man Legends 3 foi cancelado, o que causou o furor de muitos fãs do personagem. Para compensar a situação relacionada ao Mega Man, e talvez apaziguar os ânimos exaltados dos fãs do Blue Bomber, em 2014, a Nintendo pelo menos lembrou o quão relevante é o personagem para o mundo dos games e o incluiu na lista de lutadores de Super Smash Bros. 4. Para simplificar, Mega Man permaneceu ignorado pela Capcom por sete anos, até que em 2018, de maneira meio atrasada, a Capcom anunciou Mega Man 11, para comemorar os 30 anos de Mega Man.
Final Fight
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Você deve estar se perguntando: Qual foi o primeiro Beat 'em up de todos os tempos?! Kung Fu Master, de 1984, é considerado o primeiro beat 'em up da história, no entanto foi Renegade, de 1986, que popularizou o gênero, apresentando temáticas de briga de rua urbana. Em 1989, a Capcom trouxe Final Fight aos arcades e foi estabelecida uma mecânica de gameplay que foi seguida por outros games dentro do mesmo estilo: um personagem é o mais rápido, mas o menos poderoso(Guy), um deles é o mais forte, mas o mais lento(Haggar), e por fim, o terceiro personagem é o mais equilibrado(Cody). Mike Haggar se retirou do mundo dos Wrestlings para se candidatar à prefeitura de Metro City. Quando ele se elegeu como prefeito, teve de lidar com um pequeno inconveniente: Os membros da Mad Gear sequestram Jessica, a filha de Haggar, subornando-o com uma boa quantia em dinheiro para deixá-los fazer o que bem entendam. Haggar se recusou, e ao lado dos dois companheiros dele, Guy e Cody, o recém-eleito prefeito parte para as ruas de Metro City com a missão ousada de descer o sarrafo nos valentões e resgatar a filha dele. Durante a jornada, eles enfrentam Damnd Thrasher, um punk jamaicano, Edi E., um policial corrupto, Os temidos Irmãos Andore, Sodom, um japanófilo(renomeado Katana quando Final Fight foi portado para o SNES), Rolento, um utopista fanático, Abigail, um valentão musculoso, e por fim, o líder deles, Belger. Depois que a Mad Gear foi esmagada com sucesso, Hagar retomou as atividades dele como prefeito em Metro City, Cody e Jessica foram tirar férias, e Guy, por outro lado partiu para treinar e ficar muito mais forte.
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Em Final Fight 2, com a morte de Belger, a Mad Gear Gang iria ruir e presumidamente colapsar, no entanto, sem que Haggar soubesse, o grupo criminoso estava secretamente reagrupando-se, em bases estrategicamente localizadas em outros lugares. Para se vingar de Haggar, eles sequestraram Rena, noiva de Guy, e o pai dela, o mestre John Genryusai. Maki estava desesperada, e como Guy não estava em nenhum lugar para ser encontrado, ela teve de recorrer ao apoio do prefeito Mike Haggar, informando-o sobre uma base estratégica da Mad Gear em Hong Kong. Querendo ajudar na missão, Carlos Miyamoto se junta ao prefeito clamando que ele tem uma dívida com Haggar e Guy por um débito desconhecido do passado entre eles. Haggar, Junto de Maki e Carlos, enfrenta Won Won em Hong Kong, Freddie na França, Bratken na Holanda, Phillipe na Inglaterra, Rolento na Itália, até que eles chegam ao Japão para o acerto de contas contra Retu, o novo líder da Mad Gear Gang. Curiosamente Retu cai para o destino fatal dele, assim como acontece com Belger no primeiro game. Maki reúne-se com o pai e a irmã dela, enquanto Haggar comenta com Carlos que no passado, Guy ajudou a resgatar Jessica, e que ele retribuiu o favor destruindo a Mad Gear por completo.
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Em Final Fight 3, com a destruição da Mad Gear Gang, os cidadãos de Metro City pensavam que o pesadelo deles havia terminado. No entanto, o vácuo de poder deixado pela Mad Gear Gang após à sua queda levou a uma guerra entre gangues em Metro City, batalhando entre si pela dominância suprema. No fim, a Skull Cross Gang, um grupo subordinado da Mad Gear Gang, sobressaiu-se sobre os demais grupos criminosos como a mais nova organização suprema do crime em Metro City. Tempos mais tarde, Mike Haggar recebe a visita de um velho amigo, Guy, que havia retornado de uma longa agenda de treinamentos, quando de repente, aconteceu uma explosão em Metro City, então entra em cena a detetive Lucia Morgan, para relatar sobre um grande tumulto no centro da cidade. Antes que Guy, Haggar e Lucia pudessem lidar com a nova situação que se desenrolava, um estranho desconhecido aparece para oferecer ajuda. Haggar, sem muita escolha, decide aceitar a ajuda do estranho, mas avisou que se ele estivesse atraindo-os para uma armadilha, ele o esfregaria a cara no asfalto. Depois que Dave, o policial corrupto, é derrotado, o estranho se revela como Dean, ele diz que era só um lutador de rua, e que quando ele se recusou a fazer parte da Skull Cross Gang, os maníacos massacraram a família dele, e que Dean iria caçar até o último deles, para fazê-los pagar pelo que eles fizeram. Depois que a Skull Cross Gang foi destruída, Dean, que havia vingado os familiares dele, afastou-se, mas não antes de agradecer Haggar, Guy e Lucia. De todos os games da trilogia, Final Fight 3 é considerado o melhor, pois houve uma melhoria significativa na jogabilidade, com mais fluidez para o movimento e os ataques dos personagens, bem como a adição da barra de SUPER, que permite a cada um dos personagens efetuar golpes especiais que causam danos extremos nos oponentes. Final Fight inspirou Streets of Rage, que no cenário mais recente teve um revival decente e bem elaborado na forma de Streets of Rage 4.
Street Fighter
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Você sabe qual foi o primeiro game de lutas?! Para resumir, em um aspecto geral, o primeiro de todos foi Heavyweight Champ, de 1976, produzido pela SEGA, no entanto, foi Karate Champ(1984), que popularizou o gênero, adicionando elementos de artes marciais, seguido por Yie Ar Kung-Fu, produzido pela Konami. Street Fighter, por outro lado, foi lançado em 1987, no entanto, não causou muito impacto, mas a jogabilidade era inovadora. Os jogadores dispunham de dois botões hidráulicos, que dependendo da força, davam mais intensidade aos golpes, no entanto, como geralmente se aplicava muita força, a Capcom então substituiu esse sistema pelos seis botões que seriam tradição na franquia. O verdadeiro sucesso de Street Fighter veio com Street Fighter II(1991), que refinou e popularizou diversas mecânicas de gameplay, como por exemplo, combos, teve diversas atualizações, como Street Fighter II: Champion Edition(1992) e mods não-autorizados como por Exemplo, Street Fighter II: Rainbow Edition, o que fez a Capcom elaborar Street Fighter II: Hyper Fighting, como resposta aos pirateiros que criaram versões não-oficiais de Street Fighter II: Champion Edition. Super Street Fighter II: The New Challengers(1993) adicionou personagens novos, tais como Cammy, Dee Jay, Fei Long e Thunder Hawk, enquanto que Super Street Fighter II Turbo implementou a barra de SUPER, e a novidade ficou por conta do estreante Akuma. Se não fosse por Street Fighter, jamais surgiriam franchises icônicas como The King of Fighters, Guilty Gear e BlazBlue, por exemplo...
Resident Evil
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Em um passado distante, a Capcom desenvolveu Sweet Home(1989) para o NES, com base em um filme de terror japonês de mesmo nome. Shinji Mikami e Tokuro Fujiwara queriam fazer um remake de Sweet Home, no entanto, como a Capcom perdeu a licença para fazer qualquer game relacionado a essa obra, eles mudaram o projeto, mas mantiveram os mesmos esquemas horripilantes apresentados em Sweet Home. Em um certo momento, Shinji Mikami estava experimentando um game chamado Alone in the Dark, e com isso veio a ideia de utilizar uma câmera estática em primeira pessoa. Em 1996, a Capcom lançou Biohazard(バイオハザード) para o PlayStation no Japão, e internacionalmente o game foi renomeado como Resident Evil, inaugurando o gênero Survival Horror, e rapidamente se transformou em um sucesso. A premissa básica de Resident Evil é abater zumbis, e se possível, correr deles. O sucesso de Resident Evil levou à produção de Resident Evil 2 em 1998, sendo o único da trilogia inicial a ser portado para o Nintendo 64, enquanto a versão de PlayStation tinha dois CDs, um com a imagem de Leon, outro com a imagem de Claire, a diferença de gameplay estava no personagem que o jogador escolhia. Resident Evil 3: Nemesis, de 1999, trouxe Jill como protagonista, no entanto, com um pequeno problema: ela tem de correr de um gigante irritante chamado Nemesis, que a persegue implacavelmente enquanto ele proclama o famoso bordão STARS.
Monster Hunter
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Em 2004, a Capcom lançou Monster Hunter para PlayStation 2. A premissa básica de Monster Hunter consiste em colocar o jogador no comando de um caçador, que vai atrás de monstros, em um ambiente medieval. Monster Hunter basicamente é um precursor de Dark Souls, o famoso Hack 'n Slash estilo gótico feita pela From Software. Depois do primeiro game, houve diversas continuações, tais como Monster Hunter 2(2006), que não teve um lançamento fora do Japão, no entanto, Monster Hunter Freedom 2(2007), que era baseado em Monster Hunter 2, foi lançado nos EUA para PSP. Depois veio Monster Hunter 3(2009), e a versão melhorada, Monster Hunter 3 Ultimate(2013), Monster Hunter 4(2013) foi lançado ao Nintendo 3DS, no entanto, permaneceu apenas no Japão, dois anos mais tarde, em 2015, o Nintendo 3DS recebeu uma versão melhorada, Monster Hunter 4 Ultimate(モンスターハンター 4G). Pode-se dizer que Monster Hunter é uma das franquias mais rentáveis da Capcom, e a arrecadação atual chegou a 95 milhões de unidades vendidas, isso contando os 63 títulos da franquia, sendo que maior parte deles ficou apenas no Japão. O atual título da série é Monster Hunter Rise: Sunbreak(2022). Monster Hunter Stories(2016) é um spin-off mais family-friendly, que apresenta elementos típicos de JRPG.
Ghosts N Goblins
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No ano de 1985, a Capcom trouxe ao público japonês um game chamado Makaimura(魔界村), que é um primo distante de Resident Evil. Na premissa básica do game, Arthur, um cavaleiro doidão, deve percorrer os mais diversos ambientes matando monstros numa tentativa de resgatar a Princesa Prin Prin. à primeira vista, Arthur chega a ser imponente usando armadura, mas basta ele levar um esbarrão que ela é esmigalhada, e o cavaleiro descarado fica trajado apenas de boxers, e no segundo hit, ele se transforma em uma pilha de ossos, o que representa as mortes no game. Na ocasião do lançamento ocidental, Makaimura teve o nome mudado para Ghosts 'n Goblins, ou seja, sofreu uma leve censura nos EUA em relação a temas cristãos, por exemplo, a cruz, a única arma capaz de ferir Astaroth, foi mudada para um escudo. Ghosts 'n Goblins também é muito punitivo, forçando os jogadores a jogar uma segunda campanha com jogabilidade mais desafiadora do que na primeira, para só assim Arthur derrotar Astaroth, então os jogadores podem ver o final verdadeiro. Ghouls n Ghosts foi lançado em 1988 e a novidade da vez permitiu Arthur lançar os ataques pra cima e pra baixo, e uma armadura dourada que permitia carregar as habilidades especiais das armas, enquanto que Super Ghouls 'n Ghosts(1991), deu ao cavaleiro Arthur a possibilidade de efetuar um salto duplo, com o segundo salto impossível de ser controlado, no entanto, a Capcom removeu a possibilidade de atirar pra cima, alegando veementemente que os jogadores já estavam acostumados com a jogabilidade presente em Mega Man, o que definitivamente não faz nenhum sentido.
Devil May Cry
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Devil May Cry estreou em 2001 no PlayStation 2, reinventando a fórmula clássica dos beat 'em ups no estilo Hack 'n Slash. A obra de Hideki Kamiya, que seria o hipotético Resident Evil 4 que nunca saiu do papel, tem como protagonista principal um caçador de demônios, Dante, que estranhamente é um demônio, mas que tem que enfrentar um exército de demônios que quer invadir a Terra. Um dos atributos de Devil May Cry é o sistema de combos, derivado de Onimusha, cujo glitch permitia aos jogadores efetuar uma sessão de combos nos inimigos. O sucesso de Devil May Cry levou a franquia para novos horizontes, com a única ovelha negra da franquia sendo DMC: Devil May Cry(2013), que era para ser um reboot da série, mas que no fim das contas acabou por causar desânimo e frustração em muitas pessoas. Depois de seis anos de espera, em 2019, a Capcom trouxe Devil May Cry 5, que acabou atraindo um grande interesse do público, e tornando-se o game de melhores vendas da franquia...
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joseabraoportfolio · 1 month ago
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Especialistas analisam sucesso de Machado de Assis no exterior
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Disponível em: https://aredacao.com.br/cultura/211059/especialistas-analisam-sucesso-de-machado-de-assis-no-exterior
José Abrão   Goiânia – O imortal escritor brasileiro Machado de Assis chamou a atenção do cenário literário internacional e especialmente dos Estados Unidos após uma influenciadora cobrir de elogios uma edição em inglês da obra-prima Memórias Póstumas de Brás Cubas. Os comentários foram feitos em um vídeo no Tik Tok e partiram de Courtney Henning Novak, que mantém um perfil dedicado à literatura mundial.
O efeito foi imediato: nos dias seguintes, a obra alcançou o primeiro lugar entre as mais vendidas da Amazon na categoria ''Literatura Latino-Americana e Caribenha". E a repercussão não se resumiu aos Estados Unidos, impactando, inclusive, as vendas no Brasil: uma edição em capa dura de Brás Cubas está em 10º lugar entre os mais vendidos da Amazon brasileira. Mas o que Machado de Assis tem de tão especial para conseguir conquistar tantos leitores em outro idioma e mais de um século depois de sua morte?
Para Eugênia Fraietta, professora de literatura e que fez sua dissertação de mestrado sobre a obra machadiana, “são inúmeros os aspectos potentes��do livro Memórias". A especialista, no entanto, destaca um ponto. "Destaco o comportamento do protagonista narrador como exemplo acabado e atual do comportamento da nossa elite social e política, egoísta, voluntariosa e irresponsável”.
Assim, há algo de atemporal. “O Brás é um debochado, um playboy do século XIX, que pode usar pessoas, lavar as mãos sistematicamente e seguir tranquilo, se vangloriando de não deixar nada que preste como legado. Além disso, que é imenso, tem a linguagem extremamente bem elaborada, divertida, irônica, com imagens ousadas e ágeis”.
Para Wolney Unes, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutor em Literatura, se Machado de Assis estivesse inserido nos centros do capitalismo, ele, sem dúvida, seria muito mais conhecido mundialmente e estaria no cânone internacional ao lado de nomes como Victor Hugo, Virginia Woolf e James Joyce. “Machado de Assis é conhecido há quase 200 anos, não só conhecido, mas admirado, não só no Brasil, mas fora dele, por vários críticos e historiadores da literatura. Mas, como contraponto disso, já tem um crítico paulista que dizia que se Machado de Assis estivesse escrito em inglês, entraria no topo das listas”.
Unes comenta que a cultura pop segue nos dias atuais outras regras após o rompimento com uma tradição clássica e que quando algo é apresentado, assim como foi, nas redes sociais, gera um burburinho. “As pessoas ficam: por que eu nunca ouvi falar disso? E aí ficam maravilhadas”.
A província e a metrópole O professor Wolney Unes, porém, chama atenção para uma característica infeliz deste fenômeno: a de que o Brasil ainda permanece com um pensamento provinciano do ponto de vista cultural em relação às metrópoles do centro capitalista. “Continuamos uma grande província manifestada na sua característica principal de que a província não consegue reconhecer a si própria. Preciso que alguém chegue da metrópole e diga: ‘isso é bom’. É preciso vir uma senhora americana, que ninguém nunca ouviu falar, pra dizer que algo nosso é muito bom”, pondera.
“Então, por um lado ficamos felizes com este novo reconhecimento, mas por outro é uma tristeza muito grande. Se alguém redescobrir Shakespeare no Tik Tok, [os ingleses] vão ficar maravilhados assim?”, questiona.
A professora Fraietta tem uma visão diferente e avalia que, independentemente da plataforma de divulgação, a obra de Machado requer esforço e parabeniza o trabalho da influenciadora que começou a tendência. “A Courtney Novak é uma leitora adulta, formada, experiente e curiosa que se impressionou com a obra, isso só foi possível porque ela se dedicou, se debruçou, se empenhou, e isso requer esforço e maturidade”.
“O que quero dizer é que ler clássicos como Machado, Dostoievski, Shakespeare, pede empenho, concentração, curiosidade, que são fatores escassos hoje em dia para a maioria de nós. São tempos muito rápidos, de leituras muito breves, resumidas e, de preferência, facilitadas, que já tragam a moral da história. Definitivamente Machado não se enquadra”, avalia.
Mas então, como engajar novamente esses jovens leitores? Como preencher essa lacuna entre os clássicos e esses tempos cheios de pressa? Para Fraietta é, sobretudo, uma questão política que passa pela escola. "Não se criam leitores críticos e exigentes sem políticas públicas que estimulem a leitura, o acesso ao livro e que valorizem o professor. Um professor sozinho não faz verão”.
“São necessárias medidas nacionais de grande impacto para tanto, medidas que pudessem fazer com que a leitura obrigatória fosse realmente uma obrigação da escola. Eu, como professora, foco na escola, lugar que conheço, lugar privilegiado para formar leitores, valorizar o conhecimento, a leitura. É preciso pensar a escola para além do Enem”, finaliza a educadora.
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cafeteriaalmeriabr · 2 months ago
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Diferencias entre Cupcake y Tarta
Cuando hablamos de postres, cupcakes y tartas son opciones populares. Ambos son deliciosos, pero tienen diferencias clave. A continuación, exploramos estas diferencias para ayudarte a elegir.
Tamaño y Porciones
Cupcakes
Los cupcakes son porciones individuales. Cada uno está hecho para ser consumido por una persona. Esto los hace ideales para fiestas y eventos. Los invitados pueden elegir su propio cupcake fácilmente.
Tartas
Las tartas, en cambio, son más grandes. Suelen estar diseñadas para servir a varias personas. Esto las convierte en una opción perfecta para celebraciones. Una sola tarta puede alimentar a muchos invitados.
Preparación y Tiempo de Cocción
Cupcakes
Preparar cupcakes es rápido y sencillo. La masa se hornea en moldes individuales. Esto reduce el tiempo de cocción y permite una fácil decoración. Además, son ideales para principiantes en repostería.
Tartas
Hacer una tarta requiere más tiempo y esfuerzo. Necesitas hornear y enfriar la masa antes de decorarla. Además, la decoración puede ser más laboriosa. Esto puede ser un desafío si tienes poco tiempo.
Variedad de Sabores
Cupcakes
Los cupcakes ofrecen una gran variedad de sabores. Puedes experimentar con diferentes combinaciones. Desde chocolate hasta vainilla, las opciones son casi infinitas. Esto permite que cada cupcake sea único.
Tartas
Las tartas también ofrecen diversidad en sabores. Puedes elegir entre capas de diferentes ingredientes. Sin embargo, a menudo tienen un sabor más concentrado. Esto se debe a su tamaño y a las capas de relleno.
Decoración
Cupcakes
La decoración de cupcakes es más sencilla. Puedes usar glaseado y decoraciones como chispas de chocolate. Además, cada cupcake puede tener un diseño diferente. Esto permite un enfoque creativo y personal.
Tartas
Las tartas permiten una decoración más elaborada. Puedes utilizar fondant, frutas y flores comestibles. Esto crea un efecto visual impresionante. La decoración de una tarta puede ser una obra de arte.
Consumo y Servir
Cupcakes
Los cupcakes son fáciles de servir. No requieren cuchillos ni platos. Los invitados simplemente los toman y disfrutan. Esto hace que sean ideales para eventos informales.
Tartas
Servir una tarta puede ser un poco complicado. Necesitas un cuchillo y un plato. Asegurarte de cortar porciones iguales puede ser un desafío. Sin embargo, una tarta bien presentada siempre impresiona.
Precio
Cupcakes
Generalmente, los cupcakes son más económicos. Esto se debe a su tamaño y facilidad de preparación. Puedes hacer muchos cupcakes a un bajo costo. Son perfectos para celebraciones con un presupuesto ajustado.
Tartas
Las tartas pueden ser más costosas. La cantidad de ingredientes y el tiempo de decoración influyen en el precio. Sin embargo, el impacto visual y el sabor pueden justificar el costo.
En resumen, cupcakes y tartas tienen sus propias ventajas. Los cupcakes son prácticos y fáciles de servir. Las tartas son ideales para grandes celebraciones y ofrecen más sabor concentrado.
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Si deseas disfrutar de una deliciosa opción, visita nuestra página de tartas a domicilio. En Cafetería Almería, ofrecemos una variedad de tartas y cupcakes. ¡Elige la opción que más te guste y disfruta!
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