#café e baunilha
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crishel2 · 1 year ago
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Dori Sakurada "Cool Doji Danshi" 17/10/23
Instagram @dorisakurada "Cool Doji Danshi" DVD Box em 22 de novembro 2023 O vídeo bônus que foi anunciado para ter 180 minutos foi expandido para 266 minutos! Além disso, uma exposição de painéis com figurinos e autógrafos será realizada na loja Tower Records Shibuya 🎉
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putadohs · 7 months ago
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
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⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
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Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
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— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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sunshyni · 1 month ago
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Teria a possibilidade de você fazer um strangers to lovers com o johnny em que eles se conhecem de uma maneira caótica? 😬 Bem filme da sessão da tarde
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Não Tava No Script | Johnny Suh
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🌞 Notinha da Sun: vocês devem estar de saco cheio de mim KKKKKK Acho que essa vai flopar porque tá muito grande e não tem um plot grandioso, mas pra vocês corajosos e curiosos que querem ver se eu tô falando a verdade, espero que vocês gostem minimamente!! KKKKKK
Boa leitura, docinhos!! ☕
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— Não é como se eu estivesse apaixonada por você. — Você estava.
— Então, a gente tá de boa um com o outro? — Você esbanjou o melhor sorriso que conseguiu para Taeyong, seu colega de trabalho e paixonite desde que foram efetivados juntos. Assentiu, mas, na verdade, queria chorar. Odiava aquela sensação de coração partido em pedacinhos pequenos. Ele acabou com suas expectativas, construídas em meses, num estalar de dedos, tão rápido quanto uma piscada.
— É claro que sim! — Você provavelmente soou eufórica demais; era a sua forma de esconder a vergonha. Ainda bem que não tinha se declarado com bombons e biscoitos caseiros, pois, caso contrário, provavelmente deitaria na cama em posição fetal e ficaria lá pelo resto da vida, sem se importar com aluguel ou contas. Talvez, se ficasse bem quietinha, poderia se fundir com a mobília de casa.
— Que bom. Fiquei com medo de te deixar triste. — Ele sorriu, aquele sorriso bonito que combinava tanto com o cabelo escuro e curto. Você sorriu também, dessa vez de verdade, porque ele sabia ser contagiante como ninguém. — Bebe o seu café gelado. Vou voltar mais cedo do almoço por causa de uns assuntos pendentes.
— Tá bom. Até mais. — Você descansou a cabeça na mesa assim que ele saiu do café. Não queria mais voltar. Será que poderia pedir um atestado para sua amiga dentista? Ou fazer sua amiga programadora mexer uns pauzinhos no sistema da empresa só para você não ter que fazer horas extras?
Se estava com a cabeça quente, pensando em como cumprimentaria Taeyong dali em diante, um copo de café gelado ajudou a esfriar, mas não foi a bebida sobre a mesa. Veio de trás, molhou seus cabelos, invadiu sua camisa e te deixou grudenta. O encosto da cadeira não protegeu em nada.
Você se virou devagar, tentando entender o que acontecia, e se deparou com uma cena e tanto.
— Por que você tá fazendo isso? É você quem tá terminando comigo — Ouviu a voz masculina dizer, sem compreender. Não queria interromper a DR alheia, mas estava literalmente encharcada. Talvez tivesse que lavar o cabelo pelo menos umas vinte vezes para tirar o cheiro de café e baunilha.
— Tá, mas você nem sente nada? Nem pergunta o que fez de errado?
— Errado é relativo, o seu conceito de errado pode ser o certo para outra pessoa. — Finalmente o cara alto te olhou. Ele definitivamente não fazia o seu tipo, você gostava dos certinhos, dos “almofadinhas”, como seus amigos costumavam dizer. — Olha o que você fez.
Você se sentiu como uma criança no meio de adultos, só não completamente, graças à saia lápis e aos saltos médios.
— Você tá bem? — Ele perguntou e você o olhou. Ele não fazia o seu tipo, mas era lindo.
Você balançou a cabeça para afastar sua mania de se apaixonar por todo cara com quem esbarrava, mas ele interpretou como uma resposta negativa, que você logo corrigiu:
— Estou bem, tirando a mira péssima dela. — Ele sorriu, sussurrou um “com licença” e, quando você menos esperou, estava segurando sua mão, te levando para fora. A mulher exclamava o nome dele: John, Johnny Suh, idiota e filho da... Ok, esses últimos não eram exatamente o nome dele.
— Sua camisa tá transparente, veste isso. — Ele tirou a jaqueta jeans (mesmo com o calor) e a colocou sobre seus ombros. Você tentou tirar o excesso de café dos cabelos, que começavam a ficar ondulados pelo líquido. Colocou os braços nas mangas, sendo abraçada pelo tecido instantaneamente. — Desculpa pelo que aconteceu. Acho que ela me achou insensível por não implorar pra continuar o namoro.
— Ah, então essa é a sensação de passar por um término? — Você questionou enquanto andavam pela calçada. Johnny era esquisito, parecia um personagem teatral, contornando postes e tudo mais. Ele parou, fazendo você olhar para ele.
— Nunca passou por um término? — Ele perguntou curioso, e você negou com a cabeça. — Bom pra você.
— Em compensação... — Você o puxou, segurando a roupa dele com os dedos em formato de pinça. Ele ficou do seu lado direito, intercalando o olhar entre você e a calçada. — Já fui rejeitada inúmeras vezes.
— Conta outra. — Ele disse, esperando que você risse e negasse, mas você não o fez. Isso fez Johnny tirar o sorriso de moleque do rosto, com medo de te envergonhar. — Você tá ocupada?
Você pensou por um instante. Será que sua amiga conseguiria te dar aquele atestado? Era a chance de transformar o momento, mesmo que fosse passageiro. Queria, pelo menos uma vez, viver intensamente, acompanhando um estranho para algum lugar suspeito e...
— Você não é um serial killer, né?
— Definitivamente não, tenho aflição de sangue. — Ele disse, e você sorriu, mostrando a palma da mão para ele. Johnny a segurou, entrelaçando os dedos nos seus. Ele te conduziu pelas avenidas, atravessando fora das faixas, sem se importar com as buzinas. Você quase teve um ataque cardíaco, mas o convenceu a usar as faixas de pedestres até chegarem a um bairro italiano.
Uma feirinha culinária estava acontecendo, e o cheiro de massa e doces invadiu suas narinas, te deixando com fome.
— Quer me conquistar pelo estômago? — Você perguntou sorrindo, e Johnny, que já sabia algumas coisas sobre você, retribuiu o sorriso.
— Acabei de descobrir mais uma coisa sua. — Johnny falou em italiano com uma senhora de uma das barracas e te ofereceu um garfo com massa coberta por molho e queijo, que você aceitou sem pestanejar.
— Isso tá muito bom.
— Sabia que você ia gostar. — Você nem notou que ainda segurava a mão dele. Johnny te guiou até o fim da feirinha, depois de te fazer experimentar amostras de salgados e doces. No final, ele tentou te proteger de algumas crianças com arminhas de água, mas no final seu rosto acabou molhado do mesmo jeito.
— Você atrai essas coisas, né? — Você riu, e ele secou seu rosto. O toque dele em sua bochecha foi suave, e você segurou a respiração. O sorriso sumiu aos poucos, enquanto seu coração acelerava.
— Temos algo em comum — Ele disse, se aproximando, testando terreno, esperando que você não o afastasse, mesmo sendo estranhos. — O amor nunca dá certo pra gente.
— Você pode me beijar? — Você perguntou de repente, se sentindo ridícula, mas o olhar dele te fazia dizer coisas sem sentido.
— Já beijou antes?
— Um selinho na sétima série conta?
Johnny sorriu, segurou seu rosto e se inclinou. Os lábios dele encontraram os seus de forma suave e leve, e você teve a impressão de que poderia facilmente derreter em seus braços.
— Acho que te amo. — Você deixou escapar, e Johnny sorriu, te dando um beijinho.
— Não rouba a minha fala, linda.
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dramaticadora · 10 months ago
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Há coisas que simplesmente não somos capazes de explicar, você e tudo que me causa, são exatamente isso, sensações, sentimentos e momentos que não sei explicar. É como tentar dar sentido a uma pilha de fotos e colagens sem data, é bom, um sentimento que constrói dentro da gente a vontade de nunca chegar ao fim. É como aquele filme, que a gente coloca pra assistir e nos prende e a gente não quer que acabe por nada. Ou aquela música que toca incansavelmente no rádio do meu carro, porque me lembra você. É como ver alguém tomar o mesmo café sem açúcar que você adora ou o sorvete baunilha com calda de morango - seu favorito. Quando olho para ti, tudo o que espero é que possamos ser uma série interminável de descobertas e amor, muito amor, na relação diária e na cama.
@dramaticadora e @carpinejando; sobre não querer que acabe.
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amethvysts · 6 months ago
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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annafat-18kg · 21 days ago
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✨ Café Gelado Fit - Inspirado na Emma Roberts ✨
Sempre via a Emma Roberts com café gelado e pensei: deve ser pra disfarçar a fome! Agora faço minha versão com 65 cal pra espantar a fome e a vontade de doce! 😋
Gelo (meio copo 700ml)
100ml leite (61 cal
1 colh. chá café solúvel (4 cal)
10 gotas adoçante
Complete com água
Baunilha 8 gotas
Canela opcional
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benderbrabo · 4 months ago
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O que faço com tudo isso agora?
Do que adianta para o mundo saber que seu sorvete favorito é o expresso de baunilha com chocolate? Que diferença fará para o universo que eu saiba que você adora a saga Harry Potter e que já a assistiu completa por 14 vezes, ou que prefere as noites chuvosas e frias, pois pra você é melhor sentir frio e se aquecer com chocolate quente e cobertor do que mendigar ar fresco na frente do ventilador?
Eu queria não saber que você adora café, que comédia romântico te faz lembrar sua adolescência, que o livro que você mais desejava ler era a biografia de um padre, que pouquíssimas pessoas presenciaram você chorando, que menos pessoas ainda viram a sua risada verdadeira...
Mas eu sei. Sei disso tudo. Sei disso e de muitas outras coisas que não caberiam listar aqui. O que preciso listar aqui é que guardei tantas informações a seu respeito, que não sobrou espaço para mim mesmo.
Para o mundo pode não ter nenhuma singularidade e importância. Mas, se te faz feliz, pode ter certeza, que minha mente e meu coração jamais irão esquecer...
Maurício Barros
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aguillar · 3 months ago
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             POV: beauty is a witch.
       From heart of glass to broken heart to heart of stone.                   ⸻ Ernesto Caballero
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              0:36 ─〇────── 5:58              can you feel my heart ?                  (play as you read)
𝘞𝘩𝘰 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘳𝘦𝘧𝘳𝘢𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘢𝘥 𝘢 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒕𝒐 𝒍𝒐𝒗𝒆 ,                           𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦𝘢𝘳𝘵 𝘤𝘰𝘶𝘳𝘢𝘨𝘦 𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘬𝘯𝘰𝘸𝘯 ?
Ao longo de uma vida cercado de gente, a companhia da solidão havia sido a única constância até a encontrar. Como se entrelaçados pelos fios do destino, seu planetas em desalinho entraram no mesmo eixo.
Seu primeiro amor cheirava à café e baunilha, tinha olhos de felina, e uma paixão pela vida que era só sua. Era intensa em tudo o que sentia e, filha da deusa do amor, o ensinou a louvá-la de joelhos.
A deixou ver cada parte de si – mesmo as mais ásperas e difíceis de aceitar. Nela confiou com sua vida, dividiu tudo o que escondia, e se entregou sem pensar.
A amou com pressa a reverência, com desejo e indecência, como relâmpago e trovão: juntos eram um desastre da natureza, sem pudor ou leveza, e com data de expiração. As juras de felizes para sempre fadaram o romance adolescente a perecer de antemão.
Eram jovens demais para o saber, e ingênuos demais para aceitar. A insistência foi como murro em ponta de faca, um despejar de raiva que só os fez sangrar.
Donas de um senso de humor, as Parcas usaram as mãos de Santiago para cortar o cordão. Foi ele quem pôs ponto final na história, distraído pelas chances de glória, seduzido por profecia e missão. Mesmo cego com a própria arrogância, tomara o cuidado de ser delicado com seu coração.
Aos ouvidos de Afrodite, preces e oferendas cantaram uma música diferente: sobre mágoas e amores perdidos, sobre inocências roubadas, e sobre traição.
A verdade foi deixada de lado, e a vingança planejada em nome da ficção.
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𝘏𝘦 𝘣𝘦𝘩𝘢𝘷𝘦𝘥 𝘢𝘴 𝘵𝘩𝘰𝘶𝘨𝘩 𝘩𝘦 𝘩𝘢𝘥 𝘢 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒐𝒇 𝒔𝒕𝒐𝒏𝒆 , 𝘴𝘰 𝘴𝘩𝘦 𝘨𝘢𝘷𝘦 𝘩𝘪𝘮 𝘰𝘯𝘦.
Talvez dele esperassem frieza por conta de sua ascendência, mas Santi tinha o peito cheio de ganas pela vida, e amava amar o amor.
Ao ouvir toda a história distorcida, Afrodite olhou nos olhos marejados da filha e prometeu que Santiago jamais o conheceria sem a dor.
Havia uma crueldade singela na punição: ainda era capaz de sentir com o mesmo afinco, mas não podia ofertar o sentimento sem causar o empedrar do próprio coração.
O amor se transformara em castigo, e cada vez que tentava formar um novo vínculo, tinha o lembrete físico de que não haveria final feliz para quem havia sido marcado como traidor.
E apesar de tudo, por vezes ainda se pegava sentindo falta do sabor de seu beijo, do cheiro adocicado em seu travesseiro, e do calor dividido sob o cobertor.
𝘛𝘩𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘨𝘦𝘥𝘺 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘭𝘪𝘧𝘦 , 𝘢𝘯𝘥 𝙘𝙪𝙧𝙨𝙚 , 𝘪𝘴 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘐 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘯𝘰 𝘰𝘯𝘦 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘪𝘵 𝘵𝘰.
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xuxuzinhoo · 2 years ago
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Ô meu lírio... (Rosé)
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Avisos: rosé¡ × leitora * conteúdo lésbico * Rose my girlfriend¡ * sexo oral fem * aquela tesourinha gostosa * meio soft café baunilha * uma salpicada de elogios (você é o lírio dela e ela é tua Rosa) * aquela sapatonagem com visão pro por do sol ao mar * eu te amo rose😫 *
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A brisa do fim de tarde soava agradável, a enorme janela aberta da casa de verão mostrava o sol se escondendo na linha do mar a cada minuto.
Se aconchega mais em cima do corpo magro, sente o cheirinho cítrico e doce misturado, por um momento quer se colar mais ao corpo; mais do que não pode, pois iriam se fundir.
O brisa do fim de tarde soprava abundante contra a cama encostada na janela provocando calafrios singelos.
-Se você me apertar mais eu vou sufocar - a loira disse, enquanto os dedos finos deslizavam sobre a tela do aparelho eletrônico que ela segurava - um pouco acima da sua cabeça deitada no busto - provavelmente em alguma rede social. Afrouxa mais o aperto ( carinho ) e ergue o rosto, se enfia mais contra o peito da namorada; beirando a derrubar o telefone dela. E aí consegue o que quer: atenção.
- O que cê quer em? - pergunta um tanto nervosa, mas aí tudo desanda porque você só sabe admira-la. A boca um tanto carnuda meio vermelha - seus olhos viram lentes para observar tudo sobre ela - os poros, a delicadeza da pele, e, sem perceber envolve as duas mãos no rosto toca em cada detalhe, os olhos, a testa, o nariz e a boca para por fim refugialas nos cabelos loiros. Levanta um pouco sentando sobre a barriga dela, se afasta para então enfiar seu rosto no pescoço inspira o cheiro como único no olfato.
-me dá carinho... - segreda manhosa.
Mesmo sem olhar sabe que os lábios de Rose se esticaram em um riso. Recebe um afago nos cabelos em troca.
- tá muito carente? Sua namorada anda te deixando de lado é?
Murmura em concordância tristonha "ela não me chupa mais, me deixa com tesão e vai embora" diz como se falasse os sintomas para o médico.
Rosé ri em choque, tenta afastar o teu rosto do pescoço para te olhar e justifica "Foi só uma vez eu te falei que ia recompensar, tinha um compromisso importante."
Ergue a cabeça na altura do queixo dela para responder.
-mas eu sou seu maior compromisso importante! Sua mulher!
-ô meu lírio... Não faz assim não. - te repreende fazendo afagos no seu cabelo. - Conta tudo pra sua namorada, fez uma siririca pra mim enquanto eu estava fora? - A sombrancelha levantou sugestiva, e o bom tom humorado junto do entusiasmo quase zombando da sua necessidade lhe fez levantar e tentar sair do colo de sua namorada.
Mas ela foi tão rápida prendendo as mãos no seu quadril, te deixando por baixo, amoleceu seu corpo carente com uns toques na barriga, um carinho aqui e ali, te deixou qu
ietinha apenas absorvendo os toques doces.
-Calma meu bem. Eu vou te recompensar okay? vou sim - E então teu vestido se encontrou todo suspenso no busto a calcinha foi tirada de forma tão leve e calma pois, não queria apressar acabando com um momento tão gostoso de pressa.
As mãos passaram pelas coxas, abriu a visão para o teu íntimo, desceu e fez carinho, beijou de forma tão doce porque você era o Jardim ao por do sol dela. Os dedos quase afundaram de tão escorregadio o buraquinho se torna, expelindo prazer a cada sugada e colisão que a boca e a lingua dava ao cercar o grelinho tão sensível, mas a intenção de Rose não era te permitir desaguar ali.
Logo, apartou do corpo em uma pressa excessiva. O short jeans branco escorregando pelas pernas e sendo deixado pelo chão junto a calcinha e aí seus corpos se juntam de novo. A perna esquerda foi um pouco abaixada pela namorada que se sentou em diagonal no seu quadril; e então os corpos foram se encaixando uma a outra.
Falta explodir de tanta libido quando a buceta da namorada resvala sobre a sua. Rosé rebola, meche de um lado, de outro, a fricção se torna gostosa beirando o alucinante. Sem nem fazer esforço a nuca se torna úmida, o corpo parece ter corrido uma maratona, e ainda sim nada se torna tão molhado a ponto de transbordar como as duas bucetas uma precisando a outra, compartilhando quase um mesmo corpo no mundo.
Sente sua barriga pressionada, o olhinhos lutando contra o prazer só para então observar o esforço da namorada em proporcionar o prazer as duas, se esfregando sem dó, quase se sentindo queimar; a boquinha aberta a bochecha molhada como evidência de ter te chupado antes.
As duas sentiam que iam entrar em um combustão, como se tudo dependesse do pico daquele prazer, e aí se tornam bagunça naquele por do sol. Teu quadril se mechendo tentando acompanhar o ritmo da companheira. Geme e pede "não para" aquela fricção gostosa explode no prazer das duas. No final da brisa do fim de tarde, o sol se esconde de vez na linha do mar, e do teu âmago só vaza expelindo teu gozo entre as dobrinhas da buceta da namorada que vem junto sujando a tua em cumplicidade.
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lagrya · 6 days ago
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Imagine Felix
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S/N nunca foi alguém de muitos amigos. Desde que ele começou a trabalhar na empresa de comunicação há um ano, o único amigo que ele havia feito era o cínico Félix, um verdadeiro cafajeste com uma voz grave que não combinava em nada com seu rosto. Félix tinha uma tendência irritante de tratar S/N como se ele fosse uma colegial tímida, apesar de S/N ser um homem adulto e perfeitamente capaz de se defender.
As interações deles eram uma mistura constante de provocações e risadas. Félix gostava de flertar descaradamente, soltando comentários sugestivos ou fazendo brincadeiras que, embora fossem "apenas piadas" na versão dele, pareciam muito intencionais. Apesar de tudo, S/N sabia que Félix era confiável e que, por trás daquela fachada provocativa, havia alguém que realmente se importava com ele.
Mas isso não tornava as "brincadeiras" menos confusas, deixando S/N sempre questionando onde exatamente estava a linha entre a amizade e algo mais.
Naquela manhã, era a vez de S/N trazer o café deles. Ele ainda se perguntava como alguém podia gostar da mistura que Félix pedia: um latte de baunilha com um toque de pimenta, duas doses de expresso, e ainda um fio de calda de caramelo com uma pitada de sal marinho. Para S/N, a combinação era um atentado ao bom senso — e, para Félix, era "a única maneira de realmente acordar".
S/N entrou no escritório com os cafés em mãos e a bolsa balançando ao lado do corpo, ainda se perguntando como alguém podia gostar da mistura que Félix sempre pedia. Assim que passou pela catraca cumprimentando Chan, o segurança fortão, com um sorriso, sentiu braços firmes e familiares se enroscarem em sua cintura, puxando-o para um abraço por trás.
— Bom dia, meu garçom preferido — murmurou Félix perto do seu ouvido, com a voz carregada de diversão. — Trouxe minha dose de caos no copo?
S/N revirou os olhos, tentando ignorar o aperto e o leve arrepio que subiu por sua espinha.
— Trouxe, sim. Mas ainda não entendo como você consegue beber isso — disse ele, entregando o copo com a mistura confusa.
Félix soltou uma risada e pegou o café, mas não sem antes apertar de leve a cintura de S/N que tentou com engolir o gemido que subiu por sua garganta. S/N não sabia como, mas de alguma forma Félix havia descoberto que sua cintura era um ponto sensível, quase como uma zona erógena, e parecia tirar um prazer sádico em provocar isso sempre que podia. Cada toque, cada aperto que Félix dava ali, fazia seu corpo reagir de uma maneira que ele odiava — e Félix, claro, já tinha notado.
— Ah, é uma questão de paladar apurado, docinho. Um dia você entende.
S/N balançou a cabeça com desdém.
— Se paladar apurado significa gostar de café com baunilha, pimenta e caramelo salgado, então prefiro continuar sem entender.
Félix soltou uma risada baixa e, com uma mão pousada nas costas de S/N, começou a guiá-lo em direção ao elevador, alisando despreocupadamente o local de maneira quase provocativa. O toque parecia casual, mas S/N sabia que era tudo menos isso.
Quando chegaram ao elevador, Félix lançou-lhe um sorriso malicioso e sussurrou:
— Seu paladar parece perfeito para algumas coisas que eu tenho em mente.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, mas tentou manter a compostura, lançando um olhar firme para Félix.
— É mesmo? Pois espero que essas coisas tenham um gosto melhor que o seu café — retrucou, tentando soar despreocupado, mas sua voz tremulava ligeiramente.
Félix riu, aproximando-se ainda mais, sua voz grave preenchendo o espaço do elevador.
— Pode apostar, docinho.
— Por que vocês dois não transam logo e acabam com isso? — uma voz inesperada os interrompeu.
S/N e Félix viraram-se ao mesmo tempo, assustados, encontrando Hyunjin, um dos colegas de trabalho do mesmo setor, encostado casualmente na parede fria do elevador, os braços cruzados e os olhos revirados, como se já tivesse perdido a paciência com a troca de provocações entre os dois.
S/N sentiu o rosto ficar vermelho instantaneamente.
— Hyunjin! Não é nada disso — respondeu rapidamente, tentando se justificar.
Félix, por outro lado, apenas sorriu, claramente se divertindo com a situação.
— E quem disse que não estamos só esperando o momento certo? — respondeu Félix, piscando para S/N, que o olhou incrédulo.
Hyunjin suspirou, claramente exasperado.
— Vocês são impossíveis. Todo mundo no escritório já acha que você tá comendo o S/N, Félix, só oficializem e parem com tudo isso. — Ele balançou a cabeça e apertou o botão do andar onde saía, deixando os dois sozinhos no elevador.
Quando a porta se fechou, Félix virou-se para S/N com um olhar sugestivo.
— Parece que temos fãs — murmurou ele, aproximando-se mais uma vez.
S/N respirou fundo, tentando ignorar o coração acelerado.
— Você é um problema, Félix.
Assim que as portas do elevador se abriram, S/N praticamente fugiu para sua mesa, tentando recuperar a compostura depois daquela troca inesperada. Sentou-se, soltando um suspiro discreto e tentando ignorar o olhar de Félix, que ainda parecia se divertir com o comentário de Hyunjin.
Bebendo um gole de seu café, S/N voltou sua atenção para os documentos em sua mesa, tentando se concentrar. A sensação dos dedos de Félix em sua cintura ainda estava vívida em sua memória, o que tornava a tarefa um pouco mais difícil do que ele gostaria de admitir.
Enquanto lia e revisava as páginas à sua frente, tentava afogar os pensamentos na familiaridade do trabalho, mas de tempos em tempos seu olhar escapava para o canto do escritório onde Félix estava, debruçado sobre a mesa, digitando algo com uma expressão de quem sabia exatamente o efeito que causava em S/N.
Na hora do almoço, S/N estava sentado à sua mesa, saboreando um simples pirulito e relaxando um pouco após a manhã agitada. O pirulito balançava entre os lábios, e cada vez que mordia, o doce derretia, trazendo um pequeno momento de prazer.
Félix, é claro, não deixou passar a oportunidade de importunar S/N. Ele se aproximou, com um sorriso malicioso, e parou na frente da mesa, observando o garoto com um olhar divertido.
— Olha só quem está se deliciando — disse Félix, cruzando os braços e inclinando-se para frente. — Parece que você está se divertindo muito com esse pirulito.
S/N olhou para cima, tentando manter a calma, mas não pôde evitar de sentir as bochechas esquentarem.
— É só um doce, Félix. — Ele tentou parecer indiferente, mas a provocação na voz de Félix era difícil de ignorar.
Félix deu um passo mais perto, com um sorriso que deixava claro que ele tinha mais piadas na manga.
— Você sabe que isso só aumenta as minhas ideias, né? — Ele fez uma pausa, olhando para o pirulito. — Aposto que você sabe como usar isso de forma criativa.
S/N sentiu-se encurralado, a mistura de embaraço e risadas ameaçando escapar.
— É só um pirulito! Não estou fazendo nada demais — insistiu, embora sua voz tivesse uma leve tremedeira.
Félix riu, claramente se divertindo.
Uma comoção repentina chamou a atenção de S/N e Félix. Os murmúrios animados cresceram rapidamente, e logo os dois se viraram para ver Choi Tayeon, a líder deles, em pé na frente de todos, com um grande sorriso no rosto.
— Pessoal, tenho uma novidade! — anunciou ela, chamando a atenção de todos os funcionários do setor. — Estou comemorando meu aniversário hoje, e gostaria de convidar todos vocês para um jantar em um restaurante aqui perto assim que o turno acabar!
Um coro de entusiasmo e aplausos irrompeu entre os colegas, e S/N não pôde deixar de sorrir com a animação contagiante de Tayeon. Ela sempre foi amigável e carismática, e era fácil ver o quanto seus funcionários a admiravam.
Félix olhou para S/N com um brilho nos olhos.
— Parece que vamos nos divertir mais tarde — comentou, um tom de provocação em sua voz. — E, quem sabe, você pode me mostrar como você manja do pirulito em um lugar mais apropriado.
S/N franziu a testa, mas não pôde evitar a risada, mesmo que tentasse parecer sério.
— Para de ser inconveniente, Félix.
A animação continuava ao redor deles, e S/N sabia que a comemoração seria uma boa oportunidade para relaxar e se divertir fora do ambiente de trabalho. Ele apenas esperava que a presença de Félix não tornasse a noite mais complicada do que já era.
— Sim, claro. — Ele se inclinou um pouco mais, com um olhar cúmplice. — Mas, se precisar de mais um pirulito, eu tenho um especial e você já sabe onde me encontrar.
S/N revirou os olhos, tentando esconder o sorriso que ameaçava escapar.
— Eu devia processar você por assédio sexual — respondeu ele, tentando manter um tom sério, mas falhando miseravelmente.
Félix soltou uma risada.
— Assédio sexual? Agora você está exagerando, docinho. Isso é só uma brincadeira inocente — afirmou, piscando para S/N, enquanto se afastava um pouco, como se estivesse dando espaço para ele se recuperar da provocação.
— Brincadeira inocente ou não, você tem um talento especial para me deixar desconfortável — S/N replicou, balançando a cabeça.
— Ah, mas você adora. Se não adorasse, já teria se afastado — Félix disse, com um sorriso provocador voltando para sua mesa.
As horas passaram rapidamente, e finalmente o turno chegou ao fim. A energia no escritório estava em alta, com os funcionários se reunindo em pequenos grupos e se preparando para a comemoração. Cerca de nove colegas do setor se juntaram a Tayeon para a festa no restaurante, todos animados e trocando risadas enquanto caminhavam até o local.
S/N e Félix estavam entre eles, e S/N não pôde evitar um sorriso ao ouvir as conversas e piadas que surgiam ao longo do caminho. Talvez aquela fosse a oportunidade perfeita para ele iniciar amizades com outros colegas, ou Félix o deixaria louco até o fim de seu contrato. Ao chegar ao restaurante, o grupo foi levado a uma mesa longa, decorada com balões e uma faixa de "Feliz Aniversário" que Tayeon parecia ter escolhido pessoalmente.
— Uau, Tayeon, você realmente se superou dessa vez! — comentou Changbin um dos colegas, enquanto todos se acomodavam na mesa.
Tayeon sorriu, claramente satisfeita com o elogio.
— Eu só queria que todos nós tivéssemos uma boa noite e aproveitássemos um momento juntos fora do trabalho.
Todos começaram a comer e beber, conversando sobre os mais diversos assuntos e trocando piadas. A atmosfera estava cheia de risadas e boas vibrações, até que, gradualmente, Félix começou a ficar completamente em silêncio, com uma expressão séria ao lado de S/N, que conversava animadamente com Seungmin.
S/N estava tão envolvido na conversa que não percebeu a mudança no clima ao seu lado. Ele e Seungmin estavam rindo de uma piada interna quando Hyunjin, que não era nada bobo, notou o óbvio ciúme de Félix e decidiu não deixar barato.
— Olha só para você, Félix — começou Hyunjin, com um sorriso provocativo. — Parece que alguém não está gostando nada da atenção que o S/N está recebendo de Seungmin.
Os outros ao redor pararam para ouvir, e S/N, percebendo que algo estava acontecendo, olhou rapidamente para Félix, que ainda mantinha o olhar fixo no prato.
— Ah, vai se ferrar, Hyunjin! — Félix resmungou.
— Não precisa se esconder atrás do seu silêncio, cara. É normal sentir um pouco de ciúmes, especialmente quando o S/N parece tão irresistível — Hyunjin continuou, rindo.
S/N tentou intervir, sentindo-se um pouco envergonhado pela situação.
— Pessoal, isso não é nada! Félix só está cansado, certo? — disse, tentando minimizar a situação.
Mas Hyunjin não estava disposto a deixar o assunto passar.
— Cansado? Ou só com ciúmes? — perguntou, com uma expressão brincalhona que fazia os outros rirem. — Fala a verdade, Félix, você está com medo de perder seu tempo com o docinho para alguém mais interessante.
S/N olhou para Félix, que finalmente virou a cabeça para encarar Hyunjin, e o desconforto na mesa parecia aumentar. Félix respirou fundo, e sua expressão séria começou a se dissolver em um sorriso nervoso.
— Eu só… não sou fã de ver meu parceiro de piadas se divertindo tanto com outra pessoa — disse Félix, a sinceridade em sua voz cortando a tensão.
S/N ficou surpreso com a revelação e não pôde evitar um sorriso.
— Não se preocupe, Félix. Você é o único que me faz rir assim.
O clima na mesa mudou novamente, com os risos voltando, e Hyunjin balançou a cabeça em aprovação, claramente satisfeito por ter mexido um pouco com os dois.
A comemoração durou algumas horas, e S/N começou a sentir o mundo girar devido à quantidade de álcool que havia ingerido. Félix, que observou o estado de S/N e sua voz arrastada, decidiu intervir.
— Ei, você está bem? — perguntou Félix, passando a mão nas costas de S/N de maneira reconfortante. — Acho que é melhor eu te ajudar a chegar em casa.
Nesse momento, Hyunjin não perdeu a oportunidade de fazer uma piada.
— Olha só, parece que o príncipe Félix está salvando sua donzela em perigo! — disse ele, gesticulando dramaticamente. — O que será que vem a seguir? Um cavalo branco?
Os colegas ao redor começaram a rir, e S/N não pôde evitar de se juntar à diversão, mesmo que sua cabeça estivesse girando.
— Com certeza não é um cavalo, mas talvez um Uber, se ele conseguir chamar um! — S/N respondeu, com um sorriso bobo, enquanto tentava equilibrar-se na cadeira.
Félix revirou os olhos.
— Ok, ok, podem rir à vontade. Mas, se você não se cuidar, vai acabar dormindo na calçada. E eu não vou deixar isso acontecer.
— Você realmente se preocupa comigo, não é? — S/N disse, deixando escapar uma risada leve.
— É claro que sim. Eu não ia deixar você sozinho, especialmente agora que está mais para um zumbi do que para um ser humano normal.
— Então, vamos lá, príncipe. Mostre-me o caminho para o seu castelo! — S/N brincou, levantando-se com um pouco de dificuldade e pegando o braço de Félix para se apoiar.
Hyunjin e os outros continuaram a rir e a comentar enquanto o grupo se despedia e Félix ajudava S/N a se mover, guiando-o gentilmente para fora do restaurante.
O Uber não demorou a chegar, e S/N passou seu endereço com a voz arrastada, quase soando como se estivesse cantando. Félix não pôde deixar de ignorar o quanto S/N bêbado era fofo. As bochechas vermelhas e o jeito como ele deitou a cabeça no peito de Félix enquanto se acomodava no banco do carro foram o suficiente para mexer com ele.
Assim que o carro começou a se mover, S/N se aninhou mais perto, envolvendo-se na jaqueta de Félix como se fosse um cobertor confortável. Ele estava tão cansado que fechou os olhos, cochilando suavemente enquanto o carro passava pelas ruas iluminadas da cidade.
Félix, por sua vez, sentiu um misto de carinho e proteção ao olhar para S/N. A visão do garoto tão vulnerável e tranquilo contra ele fez seu coração acelerar um pouco. Ele não conseguia parar de pensar em como, por trás de todas as provocações e brincadeiras, havia um lado mais sério e delicado em S/N que o cativava.
— Como você pode ser tão adorável mesmo assim? — murmurou Félix para si mesmo, um sorriso involuntário surgindo em seus lábios.
Ele olhou pela janela enquanto o carro avançava, sua mente vagando por todas as pequenas interações que tiveram nos últimos dias. Quando o carro finalmente parou na frente do prédio de S/N, Félix o despertou gentilmente.
— Ei, acorda, docinho. Chegamos — disse ele, acariciando a cabeça de S/N levemente.
S/N esfregou os olhos e, por um momento, parecia confuso, até que a realidade voltou. Ele olhou ao redor e sorriu, um sorriso sonolento e feliz.
— Oh, chegamos… — disse S/N, ainda meio grogue enquanto tentava se levantar.
Félix saiu do carro primeiro e deu uma volta, ajudando S/N a descer, seu braço envolvendo a cintura do menor para garantir que ele não perdesse o equilíbrio. O toque era suave, mas carregava uma intensidade que S/N não parecia perceber.
— Vamos, eu te ajudo a entrar — Félix disse, guiando S/N em direção ao elevador.
S/N olhou para ele com gratidão, ainda segurando firme a jaqueta dele.
— Obrigado por me ajudar hoje — murmurou S/N, um brilho de afeto em seus olhos antes que a porta do elevador se fechasse, fazendo Félix sentir um calor crescente em seu peito.
Eles chegaram ao apartamento de S/N, e o garoto começou a procurar suas chaves em todos os bolsos possíveis, mas não conseguia encontrá-las. S/N estava visivelmente frustrado, balançando a cabeça e olhando para a porta como se ela pudesse magicamente abrir.
— Ugh, onde eu coloquei essas chaves? — ele murmurou, revirando os bolsos da jaqueta.
Félix observou a cena e, sem pensar duas vezes, decidiu ajudar.
— Deixe-me ver se estão aqui — disse ele, começando a apalpar gentilmente os bolsos de S/N.
Assim que suas mãos começaram a percorrer a jaqueta e a cintura de S/N, o garoto soltou uma risadinha, a surpresa e a sensação das mãos de Félix o fazendo estremecer de uma forma agradável. Félix, então, percebeu o sorriso provocador que estava se formando no rosto de S/N, algo que ele nunca tinha visto antes.
— Você sempre arruma uma desculpa para passar as mãos em mim, não é? — S/N brincou, um brilho travesso nos olhos.
Félix ficou momentaneamente sem palavras, seu coração disparando. Ele poderia responder com algo espirituoso ou até mesmo sério, mas a verdade era que, naquele momento, ele realmente estava aproveitando a proximidade.
— Eu juro que isso foi só para ajudar a encontrar suas chaves — ele disse, tentando manter o tom casual, mas sua voz traiu um toque de diversão.
S/N riu de novo, o som ecoando entre eles enquanto ele balançava a cabeça.
— Claro, claro. Se você precisar de uma desculpa, sempre pode usar a "missão de resgate das chaves". Mas eu acho que você realmente gosta de ficar perto de mim.
Félix não conseguiu conter o sorriso, mesmo que estivesse tentando parecer sério.
— Quem não gostaria? — ele respondeu, sem pensar.
Por fim, S/N se virou para procurar em um dos bolsos da calça e, para sua surpresa, retirou as chaves.
— Ah, aqui estão! — ele exclamou, segurando-as como um troféu. — Você pode parar de me apalpar agora!
Félix riu e deu um passo para trás, levantando as mãos em rendição.
— Ok, ok! Missão cumprida. — A expressão de alívio em seu rosto era inegável, mas a tensão entre eles só parecia aumentar.
S/N abriu a porta com facilidade, mas antes mesmo que Félix pudesse se despedir, ele deu um passo rápido à frente e puxou o mais alto para dentro do apartamento. Félix ficou surpreso, a porta se fechando atrás deles com um estalo suave.
— O que você está fazendo? — ele perguntou.
O apartamento estava iluminado por uma luz suave e quente, e a bagunça típica de um espaço habitado por um jovem estava visível: algumas roupas espalhadas, uma caneca de café em cima da mesa e alguns livros jogados em um canto.
— Vamos celebrar a minha "sobrevivência" — disse S/N com um sorriso travesso, colocando as chaves em cima de uma pequena mesa perto da entrada. Ele se virou para Félix, sua expressão animada. — Você me ajudou a voltar para casa, e eu não posso deixar você ir sem uma pequena recompensa.
Félix arqueou uma sobrancelha, intrigado.
— Uma recompensa? O que você tem em mente?
Quando S/N começou a se ajoelhar na frente dele, Félix sentiu seu corpo esquentar instantaneamente. Seu coração começou a bater tão forte que ele achou que ia morrer, a adrenalina subindo como uma onda.
S/N olhou para cima, seu olhar intenso e provocador, e a expressão de confiança em seu rosto fez a mente de Félix girar. Ele gostava desse S/N. Era como se o tempo tivesse parado, e todos os sons ao redor desaparecessem, deixando apenas os dois naquele momento.
— O que você está fazendo? — Félix conseguiu perguntar, sua voz um pouco mais alta do que pretendia. Ele não estava preparado para isso, para a forma como S/N estava tão próximo, tão vulnerável.
— Apenas me divertindo — respondeu S/N com um sorriso travesso levando sua mão até a virilha de Félix e acariciando seu pau flácido. — Você não está gostando da vista?
Félix engoliu em seco, seu cérebro em conflito entre a lógica e a atração avassaladora que sentia. Ele queria se afastar, dizer que era uma ideia absurda, mas algo dentro dele ansiava por esse momento.
— Isso não é… — ele começou, mas S/N o interrompeu.
— Vamos lá, Félix. Você mesmo disse que tinha um pirulito especial pra mim… — S/N inclinou-se um pouco mais perto desabotoando o botão da calça jeans e descendo o zíper com um barulhinho. — Eu sei que você vai gostar.
Com suas mãos suaves, S/N desceu a calça de Félix junto da cueca, fazendo o coração dele disparar ainda mais.
— S/N, você… — Félix começou a dizer, mas suas palavras se perderam na incerteza de como reagir.
S/N olhou para Félix com um sorriso.
— Seu pau é tão bonito, Lix. Posso colocar na minha boca? — perguntou ele, a voz baixa e cheia de desejo, enquanto seus olhos brilhavam.
Félix sentiu seu rosto esquentar. Era uma pergunta que ele nunca esperou ouvir, mas ao mesmo tempo, era exatamente o que ele havia desejado em silêncio.
— S/N, você não está brincando, está? — ele questionou, embora a resposta já estivesse clara em seu olhar.
O sorriso de S/N se ampliou, e ele balançou a cabeça lentamente.
— De jeito nenhum. Quero sentir você.
— Então… vá em frente — ele disse, sua voz saindo em um sussurro hesitante.
S/N não perdeu tempo, inclinando-se mais perto, seus lábios se encontraram com a ponta rosada do pau de Félix que soltou um gemido rouco com o calor delicioso. Ele encostou suas costas na parede e jogou a cabeça para trás quando o garoto aprofundou seu membro em sua boca.
Ele nunca imaginou que S/N sabia chupar um pau tão bem. Ele babava, sugava e apertava, usando as mãos e a garganta para proporcionar o máximo de prazer para Félix e o mais velho parecia prestes a explodir a qualquer momento. Ele segurou a parte de trás da nuca de S/N forçando o garoto a tomar mais de seu pau até que o nariz tocasse sua pélvis e os pelos discretos que começavam a crescer depois de um tempo sem depilar.
— Você é um garoto tão bom, S/N — Félix sussurra, a voz grossa faz o corpo de S/N estremecer. — Pegando meu pau desse jeito…, porra eu sempre quis essa sua boquinha nele.
S/N geme ainda com o pau na boca, aumentando ainda mais a velocidade de seus movimentos e Félix revira os olhos.
— Posso gozar na sua boca, hum?
S/N assente arrastando a língua por todo o comprimento do garoto, e aquilo foi suficiente para Félix despejar toda sua carga naquele interior quente com um gemido arrastado.
Quando S/N se afastou dele, ele respirava com dificuldade, a intensidade do momento ainda pulsando em seu corpo. Félix achou que aquele momento tinha chegado ao fim, que eles iriam recuar para a segurança de sua amizade. Mas, para sua surpresa, S/N não hesitou.
Com um sorriso travesso nos lábios, S/N guiou Félix até seu quarto, e em um movimento rápido, jogou-o na cama. Félix sentiu a maciez dos lençóis sob seu corpo, mas antes que pudesse processar completamente o que estava acontecendo, S/N subiu em seu colo.
— Eu quero tanto cavalgar você, Lix… — S/N declarou, a voz cheia de confiança. E então, ele se inclinou para frente, capturando os lábios de Félix em um beijo voraz.
O beijo era apaixonado e desesperado, como se eles estivessem tentando compensar todo o tempo que passaram se segurando, se provocando. S/N pressionou seu corpo contra Félix, as mãos do garoto explorando seu cabelo.
Félix respondeu ao beijo com a mesma intensidade, suas mãos envolvendo a cintura de S/N, puxando-o mais para perto, seus paus se tocando.
Com S/N livre de todas as roupas, a atmosfera do quarto se tornou um verdadeiro santuário de prazer. A luz suave que entrava pela janela iluminava os corpos suados dos dois garotos, enquanto a química entre eles se intensificava a cada toque, a cada gemido.
Os sons de corpos se chocando ecoavam pelo ambiente, misturados aos suspiros e gemidos que escapavam de seus lábios. S/N estava completamente entregue a Félix, a sensação do pau dele tão fundo fazia seu cérebro derreter. Cada vez que Félix acertava aquele ponto era como uma corrente elétrica, e ele se perdia nas ondas de prazer que os envolviam.
— Você é incrível — Félix murmurou, ele estava completamente fascinado por S/N, em como o garoto parecia tão bem em baixo dele.
— Eu quero que você me sinta por completo, Lix — S/N respondeu, seus olhos ardendo com desejo. A maneira como Félix o olhava, como se ele fosse a única coisa que importava no mundo, fazia seu coração disparar.
As declarações entre gemidos se tornaram cada vez mais frequentes, cada um se abrindo para o outro de maneiras que nunca haviam imaginado.
— Eu sempre quis isso — Félix admitiu, enquanto os dois se moviam em um ritmo que parecia perfeitamente sincronizado. — Sempre quis você.
— Então não vá embora — ele pediu, suas palavras carregadas de emoção. — Eu não quero que isso acabe.
Félix agarrou S/N com força com uma estocada que fez o menor soltar um grito alta. Talvez uma multa por barulho fosse algo para se esperar amanhã. Mas eles não se importavam.
— Não se preocupe. Eu não vou a lugar nenhum — ele prometeu, os lábios de S/N capturando os dele em um beijo.
A noite continuou a se desenrolar, marcada por risos, sussurros e mais declarações. Era um momento de pura intimidade, estavam livres para explorar não apenas seus corpos, mas também os sentimentos que estavam se formando, cada toque, cada gemido, cada declaração…
Nas semanas que se seguiram, a relação de S/N e Félix floresceu. Os dois estavam tão inseparáveis como nunca, e o brilho das alianças de compromisso que compartilhavam não passava despercebido por ninguém. Na empresa não existia nenhuma política que proibia casais, desde que não afetasse o profissional. Hyunjin, sempre observador e brincalhão, não pôde deixar de notar o novo status do casal.
Certa manhã, enquanto esperavam o elevador, os três se esbarraram em um momento casual. S/N e Félix estavam de mãos dadas, sorrisos largos no rosto, quando Hyunjin entrou no elevador logo atrás deles.
— Olha só quem temos aqui, finalmente o novo casal do pedaço! — Hyunjin exclamou, um sorriso travesso nos lábios. — Parabéns, vocês dois! As alianças estão realmente bonitas.
S/N ficou um pouco envergonhado, mas seu sorriso apenas aumentou.
— Obrigado, Hyunjin! Estamos muito felizes — disse S/N, dando uma rápida olhada para Félix, que retribuiu com um olhar carinhoso.
— Isso é ótimo de ouvir! — Hyunjin continuou, seu tom brincalhão não diminuindo. — Só cuidado, Félix. Se você pisar na bola, já sabe que eu estou disponível para o S/N, não é?
Os olhos de S/N se alargaram enquanto ele soltava uma risada nervosa, enquanto Félix revirou os olhos com irritação.
— O que é isso, Hyunjin? — Félix respondeu, um sorriso de lado. — Você realmente acha que conseguiria competir comigo?
Hyunjin ergueu as sobrancelhas, brincando.
— Ah, vai saber! Às vezes, um príncipe não é o que ele parece.
S/N riu, e a tensão foi rapidamente substituída pela leveza da brincadeira.
— Eu sou bem feliz com o meu príncipe, obrigada — S/N disse, olhando para Félix com um sorriso carinhoso.
— Então tá bom, só lembrando que as ofertas estão abertas — Hyunjin disse, saindo do elevador e jogando uma piscadela para S/N.
Os dois riram, a brincadeira de Hyunjin servindo apenas para reforçar a confiança entre eles. Assim que a porta do elevador se fechou, S/N olhou para Félix, seus olhos brilhando.
— Ele não vai deixar isso quieto tão cedo, vai?
Félix balançou a cabeça, uma expressão divertida em seu rosto.
— Não, ele definitivamente não vai. Mas isso só mostra o quanto somos perfeitos. 
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theanesjourney · 2 months ago
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Meu café da tarde hoje, tão lindinho.
Panqueca de aveia (aveia, 2 ovos, baunilha e adoçante) com uma colher de pasta de amendoim e morangos e cafézinho 🥰
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crishel2 · 3 months ago
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Dori Sakurada 🥰 03/08/24
Messika 💍💎 Dori Sakurada 💐
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Instagram @dorisakurada @messika @valeriemessika Nascida em 2005, a "Messika é uma marca de jóias única que desafia as regras existentes e continua a oferecer novas formas de comprar diamantes 💎
Durante a minha estadia em Paris, no mês passado, fui convidada para um evento de cocktail para a Coleção de Jewelry alta da Messika 💎
Quando conheci a Messika, usava um colar e anel "Move", e lembro-me muito do quanto fiquei comovido ao encontrar jóias que nunca tinha visto nesta épоса, como a forma como os diamantes se moviam, a combinação de titânio e ouro branco. Desta vez, estou muito feliz por reencontrar as jóias Messika num ambiente que pode ser dito ser o melhor em várias condições, como a atmosfera parisiense e a arquitetura do local do evento!
Muito obrigada @messika
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anjoumikukcal · 2 months ago
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Refeição de ontem
Sei que tô sumida daqui mas sigo comendo pouco fazendo meus exercícios e nf
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Salada de alface e tomate com 2 ovos cozidos
Um pedaço de melão
Café com leite com leite desnatado sem lactose sem açúcar
E mais de noite tomei 200ml de whey de baunilha pra bater a proteína do dia
Fechando meu dia com 418kcals consumidas
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dicasetricas · 2 months ago
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Queques de banana, aveia e canela (no micro-ondas)
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Há quem lhes chame muffins, outros dão-lhes o nome de cupcakes e depois há ainda quem os apelide de madalenas ou queques. São pequenos bolos individuais, geralmente feitos em forminhas de papel ou silicone, e podem ser doces ou salgados. Os queques doces são frequentemente decorados com coberturas de glacê, creme de manteiga ou chantilly e podem conter uma variedade de sabores, como chocolate, baunilha, limão, entre outros. Os queques salgados podem incluir ingredientes como queijo, presunto, ervas e outros recheios salgados.
Ingredientes para os Queques de banana
2 bananas amassadas 1 ovo 1 c. de sopa de óleo 4 c. de sopa de farinha de trigo 1 c. de chá de fermento em pó 1 c. de café de canela 1 c. café de essência de baunilha 2 c. de sopa de aveia em flocos 3 c. de sopa de açúcar Ingredientes para a cobertura 4 c. de sopa de mel
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Como preparar os queques de banana Para começar, junte todos os ingredientes e misture muito bem. Deixe o fermento para o fim. Divida a massa em pequenos recipientes que possam ir ao micro-ondas, como canecas, por exemplo. Encha apenas até pouco mais da metade. Leve os queques ao micro-ondas na potência máxima por um período entre os 2 e os 5 minutos. Verifique a massa a cada 30 segundos. Quando a consistência estiver firme ao toque, os queques estão prontos. Coloque os queques num prato e cubra com um fio de mel. Pode moer frutos secos e polvilhar os seus bolinhos de banana. Bom apetite !!! :) Read the full article
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poemaspraalguem · 4 months ago
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Café e manhãs
O beijo dele tem sabor de café
Forte e intenso, na medida certa.
As mãos conseguem preencher cada vazio do meu corpo
Nunca foi menino
Ele tem grandeza de homem.
Consegue ser inteiro, verdade
Me fez gozar as melhores poesias
E nem adentramos ainda o peito um do outro.
Com a paciência do mundo
Ele tem cheiro de baunilha
Uma tarde de sol, esquenta mais que o corpo, aquece a alma.
Se a madrugada era longa
Enquanto transamos, com um olhar, passou a ser rápida demais.
O beijo dele tem sabor de café
E nunca foi tão gostoso acordar
Ao lado do amor
Pra minha vida.
Ele é forte e intenso na medida certa
Me faz querer esquecer o passado
E agradecer ao presente.
Uma boa xícara de café pela manhã
E tenho a certeza
Que o beijo dele tem sabor de café.
Uma maré de sentimentos, com a manhã de sol.
-Jgn
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bts-scenarios-br · 1 year ago
Note
Hii sweetheart ♡ (aqui para participar do joguinho)
★ ela/dela
★ 1,65
★ castanho meio dourado, longo e cacheado, simples
★ dark academia
★ ler, estudar, fotografar, pintar, desenhar e praticar esportes
★ médica ou neurocientista
★ The Neighbourhood, Mitski, Vlad Holiday, Flower Face, Girl In Red Cage The Elephant e Chase Atlantic
★ black swan
★ infp, sou uma pessoa calma, determinada, sonhadora e curiosa
★ gosto de café, doguinhos, dias de chuva, sexta-feira, ler e escrever, escutar músicas, estrelas, cheiro de canela e baunilha, manga e abacaxi, viajar, praia, pôr do sol, noites de verão, filmes de terror, astronomia, orquídeas.
beijinhos de luz ♡
eu te shippo comigo <3
brincadeira aksejjsndnssh MAS OLHA A RESPOSTA VEIO TAO CLARA PRA MIM
TAEHYUNG
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se casem.
é sério.
MAS VAMOS LA
Meu deus vocês seriam um casal saído de um filme de romance.
Viagens inesperadas até cidades românticas, voltas de carro no meio da noite pra apreciar o céu, roupas combinando, dançar coladinhos na cozinha às 2 da manhã... essa seria sua rotina, minha amiga.
O Tae é um tremendo romântico incurável, e você aparenta ser uma também. Seriam o tipo de casal perdidamente apaixonado um pelo outro, mas não de um jeito nojinho, e sim de um jeito genuíno, onde estariam sempre se esforçando para deixar os seus dias mais e mais especiais.
Seus tempos livres seriam gastos da forma mais aconchegante possivel: os dois no apartamento dele, o Tannie correndo por aí, e vocês explorando a arte das mais diversas formas. Seja ele aprendendo um novo instrumento e você o fotografando, ou até mesmo ele posando para que você fizesse uma pintura dele (que ele amaria independente de como saísse).
Mas não se engane pela tranquilidade, vocês também se aventurariam muito. Como eu disse, viagens seriam uma necessidade para ambos! Fosse a pequenas cidades na Coreia ou um país cheio de prédios históricos e românticos para se perderem por entre. O importante seria estarem juntos, e terem liberdade para conhecer e explorar o lugar como bem entendessem.
Seriam um casal muito ativo também, sempre experimentando novas experiências, novos restaurantes, novos hobbies, enfim, sempre atrás de atividades interessantes para poderem aproveitar juntos.
O Tae seria uma pessoa extremamente carinhosa e cuidadosa com você. Ele estaria sempre atento ao que você gostava ou tinha interesse por para poder encontrar meios de te agradar, assim como prestaria muita atenção em se estava bem e confortável com novas experiências. Se não estivesse, não importa o quão importante fosse, ele te tiraria de lá no mesmo instante, sem pensar duas vezes.
Mas ele também seria um tanto quanto manhoso, tenha isso em mente. Todos os dias quando fosse tentar se levantar para trabalhar, ele te seguraria por ao menos cinco minutos porque não queria que saísse do lado dele. E quando pudessem permanecer na cama, como aos fins de semana ou viagens, ele iria se aconchegar no seu calor e olha levaria muita insistência para o fazer te soltar, viu. Mas no final, tudo valeria a pena <3
Espero que tenha gostado!
Beijinhos <3
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