#cão negro
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dogandcatcomics · 1 year ago
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#repost @jessedayan (Melbourne, Australia, 1982-). First image is Alke at the Beach, 2016, oil on linen, 56 x 43 cm. Second image is Alke at Breakfast, oil on poplar plywood, 30 x 35 cm. I am very interested in Dayan's affectionate dog portraits.
http://jessedayan.com
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trinitybloodbr · 19 days ago
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Trinity Blood R.O.M.- Volume I A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo I - A Cidade Sangrenta
Embora já houvesse passado algum tempo desde o pôr do sol, ainda deveria haver tempo antes do último trem. Normalmente, seria uma hora em que a estação estaria animada com viajantes partindo ou visitantes que chegavam de longe.
Entretanto, quando o trem sem janelas entrou na plataforma, com um som de freio que parecia as garras de um demônio arranhando o ar noturno, dentro da estação, não apenas os viajantes, mas até mesmo os funcionários haviam desaparecido completamente. Em seu lugar, alinhado na plataforma, havia um grupo de soldados em uniformes azul-escuro, carregando fuzis sobre os ombros. Os rostos sob os bonés militares não se moviam um milímetro, parecendo mais bonecos do que humanos. Apenas os mais atentos poderiam ter percebido, no instante em que o trem finalmente parou, um ar quase de terror atravessou os soldados.
— Apresentar armas!
Em resposta ao comando, os rifles foram erguidos alto. A luz das lâmpadas a gás refletiu afiadamente nas baionetas. No véu de vapor que subia da locomotiva à frente, as sombras dos soldados, exalando fôlegos brancos no ar noturno, projetavam-se longamente sobre a plataforma.
— Seja bem-vindo de volta.
O corpo imenso do gigante fez uma reverência ao único passageiro que desceu pela escada móvel, sem vestígio algum da arrogância de instantes atrás. O quepe militar de Radco'n estava quase tocando o chão, enquanto ele se inclinava profundamente.
— Foi uma longa viagem. Obrigado pelo trabalho, Gyula-sama.
— Obrigado pelo esforço de vir me receber, Coronel.
Quem agradeceu ao gigante foi um belo jovem.
O belo rosto de pele clara, emoldurado por cabelos negros, juntamente com seu corpo alto e bem proporcionado coberto por uma casaco Inverness, exibia uma melancolia apropriada para esta cidade cinzenta. Entretanto, aqueles olhos que evocavam a lembrança de um certo tipo de cão-lobo ── com sua íris cinza de pigmentação clara e pupilas escuras ── brilhavam mais sombriamente do que esta noite, causando inquietação em quem os observasse. Talvez isso fosse porque seus olhos não piscaram nenhuma vez.
Erguendo o colarinho de seu Inverness, o nobre jovem perguntou com uma voz rica e encorpada que lembrava um conhaque de alta qualidade.
— Nada mudou em István durante minha ausência, não é?
— Sim, os partidários causaram alguns problemas, mas já foram reprimidos. Os principais conspiradores já estão detidos em 'Verhegyen', então não há com o que se preocupar.
A atitude do gigante era mais como a de um cão domesticado do que a de um vassalo leal. Contudo, o jovem apenas assentiu levemente à resposta quase submissa e respeitosa, antes de começar a caminhar pela plataforma com passos ágeis. Em torno dele, os soldados formaram uma parede com seus corpos.
— A propósito, como foi com o 'Império', Gyula-sama?
— Como sempre, são teimosos. De qualquer forma, parecem que não têm intenção de apoiar nossa insurreição. Nem mesmo consegui me encontrar com Sua Majestade, a Imperatriz Augusta..., mas, se eles virem aquele poder, suas reações certamente mudarão.
O jovem nobre, enquanto olhava diretamente para frente, curvou sutilmente os lábios. Enquanto fazia essa expressão, uma atmosfera de frieza extrema pairou sobre sua beleza. Ou será que talvez fosse por causa dos caninos que apareciam no canto de seus lábios?
— O hardware já foi quase todo restaurado. Agora só falta concluir a verificação do software, e então poderemos avançar até o teste de disparo... A propósito, o que é aquilo?
Com a expressão de quem encontrara um animal de estimação desconhecido que se instalou em sua mansão após muito tempo fora, Gyula apontou com o queixo para um canto da plataforma. Cercado pelos soldados, estava um homem de cabelos prateados, amarrado firmemente e com ar abatido.
— Este é um suspeito que detivemos momentos atrás dentro das instalações. Como foram observadas palavras e ações hostis contra a Guarda Policial da cidade, estamos agora o conduzindo para a central para interrogatório.
— Huuum...
Gyula estava prestes a seguir adiante assim mesmo, mas de repente ele parou os passos. Ele virou-se rapidamente, caminhando em direção ao homem de cabelos prateados.
— Com licença. Qual é o seu nome?
— Abel... Abel Nightroad.
O homem respondeu, movendo debilmente os lábios cortados. Talvez tenha sido bastante agredido, pois havia hematomas por todo o seu rosto.
— Vim de Roma. Fui designado para esta cidade, com início a partir de hoje, Va...
— Não fale além da conta!
Os botões do sobretudo desse tal de Abel estalaram e saltaram em um único som quando braço gigantesco de Radco'n agarrou sua gola.
— Você só precisa responder o que foi perguntado!
— Espere, Coronel.
Radco'n, que gritava com uma fúria próxima de devorar seu oponente, foi gentilmente controlado por Gyula. Da gola rasgada do sobretudo do jovem, podia-se ver a roupa que ele usava por baixo, assim como a crucifixo que brilhava em seu peito.
— Batina e rosário... Você é um padre?
— S-sim... Sou o sacerdote que foi designado para a Igreja de San Mathias aqui em István.
Ainda agarrado pelo colarinho, o tal Abel contorceu o rosto em sofrimento.
— Bem, eu... não fiz nada em particular...
— Eu disse para você calar a boca!
— Quem deve se calar é você, Coronel... Solte as mãos do padre.
— Ma-mas, Vossa Excelência!
— Eu disse para soltar──não ouviu?
Depois de lançar um breve olhar ao gigante que estava de boca aberta, Gyula sussurrou. Não era um tom forte. Porém, o olhar fixo no rosto abruptamente alterado de Radco'n carregava a frieza do gelo seco.
— Não me importa como ou de que maneira você explore seus compatriotas. Não, talvez seja mais correto dizer que não consigo ter interesse... Porém tenho uma natureza que não suporta cães domésticos que não sabem se comportar. Entende o que quero dizer?
— Peço que me perdoe!
Encolhendo o corpo enorme e curvando a cabeça, Radco'n foi completamente ignorado, e Gyula voltou-se para Abel. Para o padre, que esfregava o pescoço com uma expressão de dor, ele fez uma reverência cortês.
— Peço desculpas. Meu nome é Gyula Kádár. Sou a pessoa que administra negócios entre outras coisas na cidade. Lamento profundamente; parece que eles cometeram um grande engano. Em nome dos cidadãos de István, ofereço minhas mais sinceras desculpas.
— Ah, isto é muito cortês da sua parte, obrigado...
O padre de cabelos prateados abaixou a cabeça humildemente, como se estivesse envergonhado. Ele era exageradamente alto, e seu rosto, com cabelos prateados e olhos azuis, eram razoavelmente harmoniosos, mas sua expressão era a de um jovem comum que poderia ser encontrado em qualquer lugar. Contudo, enquanto observava aquele rosto sem ser desrespeitoso, Gyula sentiu algo que o incomodava no íntimo ─ teria ele visto esse homem em algum lugar antes?
— Com licença, padre, mas já nos encontramos em algum lugar?
— Não, acredito que seja a primeira vez que nos encontramos. De qualquer forma, é a minha primeira vez nesta cidade...
— Entendo... Bem, comparado a Roma, é uma área entediante, mas por favor, aproveite para relaxar.
Sorrindo de forma elegante, o jovem nobre ofereceu um aperto de mão. Ao que tudo indicava, era apenas um padre. Ele apertou sua mão de maneira educada, mas indiferente, e finalizou com uma troca de gentilezas neutras e inofensivas.
— Bem-vindo a István, Padre Nightroad ─ dou-lhe as boas-vindas.
— Ah, muito obrigado.
O padre, como sempre descontraído, respondeu enquanto apertava a mão dele, mas, ao olhar de volta para o rosto de Gyula, sua expressão empalideceu repentinamente.
Teria apertado forte demais?
Gyula por um instante pensou isso, mas de repente percebeu que o olhar do padre estava fixo em suas costas. E naquele momento, com uma força descomunal que não combinava com os seus braços finos, o jovem nobre foi derrubado.
— O que você está fazendo, seu insolente?!!
O grito irado de Radco'n ecoou. Ele tentou correr em direção ao mestre caído e ao padre que o havia derrubado. No entanto, algo que emitiu um som horrível rasgou o ar noturno bem diante de seu nariz.
— ....!?
Algo que atravessou o espaço onde, um instante antes, estava a cabeça de Gyula, cravou-se na carroceria do trem com um som metálico estridente. Era uma haste de aço, da espessura de um dedo, equipada com pequenas asas.
—-I-isto é... uma flecha de besta!
Um soldado que tentou emitir um alerta, caiu rolando violentamente ao chão, segurando o ombro onde um objeto semelhante havia brotado. Além disso, ao lado dele, outro soldado, que tentou erguer seu rifle, foi acertado no abdômen e caiu.
E então, no instante seguinte, a noite explodiu.
Debaixo dos trilhos, ou da sala de espera vazia de passageiros, sinistros clarões começaram a jorrar junto com o som de tiros. Assim que os rastros dourados de fogo se concentraram implacavelmente na plataforma, alguns soldados caíram, sem sequer ter tempo de perceber o que tinha acontecido com eles.
— A... ataque inimigo... são partisans!!!
Afinal, onde estavam escondidos? Homens mascarados, com balaclavas e máscaras cobrindo seus rostos, surgiram de todos os lados. Não era um concurso de fantasias, como ficou evidente pelas armas de fogo em suas mãos, que rapidamente cuspiam chamas.
— Se-se espalhem! Se espalhem e contra-ataquem individualmente!
O grito de Radco'n ecoou inutilmente. As balas estavam claramente sendo disparadas com um ritmo calculado. Os coquetéis molotovs, que voavam desenhando arcos dourados, estilhaçaram-se, a gasolina que se espalhou incendiou-se rapidamente, cobrindo tudo com chamas dançantes e frenéticas. Em meio ao fogo, a plataforma brilhou intensamente, como o palco de um teatro.
— Todos vocês, não se preocupem com os peões! Gyula! Derrotem o Gyula!
Um grito agudo ecoou da escuridão, seguido por um projétil vindo da mesma direção que a flecha anterior. A arma mortal passou de raspão pela face de Abel, que estava imóvel surpreso, e se cravou até a base em um dos pilares atrás dele. Logo após, um fedor nauseante se espalhou pelo ar; aparentemente, algum tipo de ácido ou substância química havia sido embebido na haste da flecha.
— Ah, ah, ah! Certo, uma arma! Eu guardei minha arma em algum lugar...
— Padre, por favor, abaixe-se!
Mesmo naquela situação, o padre começou a vasculhar os bolsos e a parte interna da roupa. Gyula pressionou sua cabeça para baixo. Ele então tirou o casaco Inverness e, agitando-o como um toureiro, derrubou um por um os dardos de besta que vinham voando em sua direção. Sua técnica era impressionante. No entanto, a precisão dos tiros indicava que a habilidade do atirador inimigo também não era comum.
Olhando para o último vagão do trem parado na plataforma oposta, de onde os virotes estavam vindo, Gyula esboçou um leve sorriso.
— Boa pontaria. Mas... Coronel!
— Sim!
Mesmo decadentes, eles ainda eram um exército. Após o primeiro momento de confusão ter se acalmado, os soldados da Guarda Militar começaram a se esconder atrás de coberturas e a revidar os disparos. Os atacantes também continuaram a disparar vigorosamente, mas já não mostravam o mesmo efeito surpresa da emboscada. Até mesmo os coquetéis molotovs que eram lançados ocasionalmente eram derrubados no ar, revelando as sombras de onde estavam escondidos.
— Pelo visto, o inimigo é pequeno em número. Envie cerca de dez homens para contornar pelo flanco esquerdo e cerque-os.
— Sim... Major Ix! Flanco esquerdo, contorno, cerco!
— Positive.
O jovem oficial, inexpressível, acenou com a cabeça e começou a se mover pela plataforma junto com os soldados. Parece que o inimigo percebeu sua presença. A linha de fogo enfraqueceu temporariamente.
— Não vão escapar, seus partisans!
Lambendo os lábios, Radco'n preparou seu grande revólver. Talvez com a intenção de cobrir a retirada de seus aliados, o atirador da besta continuava lançando virotes com a mesma intensidade de sempre. Sem mirar, o gigante com cara de peixe disparou uma rajada de tiros naquela direção.
— ! 
Um pequeno grito foi emitido. Uma figura de estatura baixa, segurando uma balestra de ação por alavanca para disparos rápidos, estava agachada enquanto pressionava o ombro. Vendo isso, um dos partisans gritou.
— Você está bem, 'Csillag'?
Com uma submetralhadora feita à mão em uma das mãos, o guerrilheiro partisan correu até o atirador de besta, mas parece que ele julgou ser impossível continuar o combate. Ele gritou rapidamente.
— A operação falhou. Eu a cobrirei aqui, então fuja, 'Csillag'!
A pequena figura, com o rosto escondido pela balaclava, parecia estar respondendo algo, mas não era possível ouvi-la bem devido aos tiros ecoando por toda parte. O guerrilheiro gritou novamente.
— Idiota! O que vai ser se o líder morrer? Eu seguro eles aqui! Você pegue os camaradas e fuja!
— .......
Durante isso, o poder de fogo das forças policiais da cidade continuou aumentando. Um esquadrão separado, que estava em espera fora da estação, notou que algo estava fora da normalidade e correu para dar suporte.
O arqueiro conhecido como 'Csillag' ficou em silêncio por um momento, mas quando o homem gritou novamente, assentiu como se estivesse se desvencilhando de algo. Um assobio vigoroso foi soprado com os dedos. Ao sinal, os atacantes começaram a recuar simultaneamente na escuridão.
— He! Como se eu fosse deixar esses terroristas fugirem!
Radco'n apontou o cano da arma para as costas da pequena figura. O gigante, como uma hiena que havia avistado sua presa, estreitou os olhos e cuidadosamente fixou o ponto de mira.
— Vá para o inferno!
— Ah, encontrei!
Naquele momento, um grito bobo de alegria irrompeu.
Foi então que o padre, que vinha se remexendo de forma inquieta, tirou do bolso interno um revólver de percussão antigo exageradamente antiquado. Ele engatilhou a arma com um clique seco e, com movimentos perigosamente desajeitados, puxou o gatilho.
— Ha ha ha! Com isso aqui, tenho a força de cem homens! Não vou deixar vocês escaparem, senhores terroristas... Ué?
Com um som estranhamente bobo e abafado, uma espetacular nuvem de fumaça branca subiu.
O revólver de percussão antigo é uma arma equipada com um mecanismo que dispara balas acendendo a pólvora diretamente selada dentro de um cilindro rotativo, sem usar cartuchos metálicos. Aparentemente, a pólvora no tambor estava úmida. A densa fumaça que se espalhou ao redor bloqueou a visibilidade em um instante.
— Cof! Cof! O que... O que diabos é isso!?
— D-desculpe! Desculpe! Desculpeeee!
— Isso é culpa sua, seu padre de merda!
— Espere, ‘Csillag’ está fugindo!
Aproveitando-se do instante de confusão, ’Csillag’ virou o corpo e suas pequenas costas desapareceram além da linha de tiros de cobertura. Alguns soldados abriram fogo, mas os disparos foram bloqueados pela fumaça e pela escuridão, perfurando em vão o ar noturno. 
...No entanto, a essa altura, a batalha já estava praticamente no fim.
Corpos de mortos e feridos estavam espalhados por toda parte, e os tiros esporádicos vindos de dentro e fora da estação, antes que se notasse, passaram a ser apenas os disparos das forças policiais.
— Verifiquem os danos!
— Apressem a evacuação dos feridos!
— Não matem os prisioneiros. Capturem-nos e interroguem-nos!
— Você está bem, padre?
O jogo da noite parecia estar se aproximando do fim. Em meio aos gritos trocados entre os soldados, Gyula estendeu a mão ao padre, que tossia com os olhos cheios de lágrimas.
— Tenho que lhe agradecer. Você salvou minha vida.
— Ah, não, de forma alguma..., mas, antes disso, quem eram aquelas pessoas agora há pouco? Disseram algo sobre 'partisans,' ou algo do tipo, não foi?
— São terroristas cruéis que habitam nesta cidade!
Radco'n torceu o rosto irritado por ter deixado escapar o peixe grande.
— Liderados por aquele homem chamado 'Csillag' ou algo assim, eles cometem assassinatos de pessoas importantes, sabotagens em instalações públicas e todo tipo de crime. São umas escórias malditas!
— Vamos, ande logo!
Com as mãos entrelaçadas sobre a cabeça, um partisan ferido foi levado à força pelos soldados, que o empurravam violentamente pela plataforma. Era o metralhador que há pouco estava tentando ajudar o líder a escapar.
— Olá, boa noite, senhor terrorista.
Foi Gyula quem, com uma voz calma, falou ao rosto sujo de sangue e lama. Ao olhar para baixo com um sorriso gentil para o homem que foi arrastado e jogado aos seus pés...
— Fico profundamente honrado com sua rápida recepção. É ótimo ver que você parece tão bem-disposto como sempre.
— Seu monstro!
A voz do terrorista parecia ecoar de algum lugar do inferno. Com os lábios grotescamente inchados, ele vocalizava ódio e raiva, e em seus olhos, nada além, do belo rosto de Gyula era refletido.
— Maldito monstro que fez da nossa cidade seu covil! Por sua culpa, esta cidade...ugh!
— Contenha-se, seu insolente!
O terrorista contorceu o rosto em agonia ao receber um chute de Radco'n bem na região do plexo solar. Um líquido vermelho e amarelo que jorrou de sua boca formou uma poça no concreto.
— Que desrespeito de sua parte para com Gyula-sama!
— Pare com isso, Coronel. Ele está ferido.
Antes que o padre de cabelos prateados tentasse falar alguma coisa, a voz de Gyula ecoou, interrompendo o gigante.
— Se o fizerem se mover mais, ele não será capaz de nos contar muita coisa... Mais importante, alguém providencie para que o padre seja escoltado. Levem-no à igreja antes que fique muito tarde.
— Ah, não, por favor, não se preocupem com isso...
Enquanto Abel balançava a cabeça nervosamente de um lado para o outro em negação, Gyula levantou a mão diante dele e, resolutamente, ignorou sua intenção.
— Não aceitarei recusas. Você é o homem que salvou minha vida... Major Ix, você serve. Providencie um carro para ele.
— Positive. Por aqui, Padre Nightroad.
— Ah... hum... me desculpe por isso.
O padre, seguindo o oficial inexpressivo que foi à frente, estava prestes a deixar a plataforma quando uma voz soou pela suas costas...
— Ah, a propósito, Padre.
O jovem de cabelos negros falou como se tivesse se lembrado de algo.
— Gostaria de perguntar uma coisa... Antes de ser transferido para cá, que tipo de trabalho fazia em Roma?
— Bem, eu era sacerdote em uma igreja na área pobre da cidade, mas anteontem recebi, de repente, uma ordem de transferência. Nem eu entendi muito bem e vim parar aqui... Ah, o que será que eu fiz de errado? Será que foi aquilo? Talvez tenha sido porque fiquei bêbado e fui pego pelo meu superior pregando para uma placa.
—...Entendo.
Quem percebeu que houve uma breve pausa até que a resposta fosse dada? Ainda assim, com a mesma calma de sempre, Gyula assentiu e fez uma leve reverência, como se pedisse desculpas por sua falta de cortesia.
— Não, fui indelicado ao perguntar algo indiscreto a alguém que acabei de conhecer. Nós o acompanharemos até a igreja, então, por favor, descanse bem esta noite.
— Sim, com sua licença.
... Mesmo após o padre partir, deixando uma reverência educada, Gyula continuou parado na plataforma. Ele observou atentamente enquanto as costas altas se afastavam. Foi apenas depois que a figura de Abel desapareceu completamente além do prédio da estação que ele abaixou os olhos para o guerrilheiro ainda ajoelhado a seus pés.
— Ah, agora que lembro, ainda não ouvi sua história, não é?
— .........!?
O homem não teve nem mesmo tempo de abrir a boca.
Uma mão graciosa estendeu-se suavemente, agarrou o queixo dele com firmeza e o ergueu no ar.
— Há pouco, o que você estava tentando me dizer? Se bem me lembro, algo como me chamar de monstro ou coisa parecida...
— Aaaaa....
Era uma força descomunal. Com apenas um braço, ele levantou uma pessoa inteira, demonstrando um poder claramente sobre-humano. No entanto, o que apareceu nos olhos arregalados do homem não foi espanto, mas sim um medo inconfundível. Eram os olhos de um condenado à morte, que sabia exatamente o que estava prestes a acontecer.
Os lábios do nobre, que o segurava, se abriram lentamente. O que emergiu entre os lábios finos foi uma língua levemente pontuda e presas brilhantes, longas demais para serem apenas dentes caninos. Gyula, então, inclinou-se suavemente para o pescoço do homem, como se estivesse prestes a degustar um vinho.
— Pa-pare...!
O grito do homem cessou de repente, como se tivesse sido cortado.
Um som nauseante ecoou, e, antes que pudesse perceber, o corpo dele ficou rígido como se tivesse sido atravessado por uma descarga elétrica, com os membros esticados. Mesmo enquanto suas mãos e pés rígidos sofriam violentos espasmos, Gyula manteve o rosto junto ao pescoço do homem. Apenas, sua garganta pálida movia-se de forma sinistra, e as gotas que escorriam do canto de seus lábios formavam uma poça vermelha na plataforma.
— ... Haa
Soltando uma respiração ruborizada e satisfeita, o jovem nobre ergueu o rosto. Os globos oculares do homem estavam quase saltando das órbitas, e em seu rosto, que lembrava cal viva, não restava nem um fragmento de vida. De fato, assim que Gyula afrouxou os dedos, ele desabou no chão como um boneco de papel e não se moveu mais.
— Sem dúvidas, ele tinha muito sangue, mas o sabor deixou a desejar... E quanto ao 'Csillag'? Da próxima vez, talvez deva comparar os sabores.
O homem continuava a convulsionar levemente na poça de sangue criada por ele mesmo. Gyula sussurrou gentilmente para ele, mas, obviamente, não houve resposta.
— Hunf, maldito terran inferior. 'Nossa cidade'? Não me faça rir. Esta é 'minha cidade'... Coronel!
— S-sim!
Os soldados que estavam cobertos de suor no rosto eram incapazes de esconder a expressão de medo. Dentre eles, um homem enorme avançou apressado e confuso. Gyula, enquanto limpava os lábios, deu uma ordem:
— Diga aos nossos informantes para investigar imediatamente sobre aquele padre. Esse homem, de alguma forma, me preocupa.
—En-entendido!
Radco'n pareceu querer dizer algo, mas fez uma reverência respeitosa e escondeu sua expressão. Atrás dele, os soldados recolhiam os cadáveres que estavam jogados no chão. Ignorando completamente o medo e o nojo que apareciam nos rostos deles, Gyula virou-se e começou a andar pela plataforma a passos largos.
“Maldito Vaticano, será que percebeu alguma coisa...?”
Não havia ouvido falar de nenhuma vaga na única igreja da cidade—a Igreja de San Mathias. E, ainda por cima, a chegada de um novo sacerdote justamente quando tudo estava pronto para ‘aquilo’ era coincidência demais para ser verdade.
— Aqueles caras não vão conseguir me deter... Dito isso, é melhor eliminar quaisquer elementos de preocupação, tanto quanto possível.
Provavelmente seria melhor avisar o informante também, só por precaução. Se aquele padre for um cão do Vaticano...
“Bem, se for assim, então que seja. Não importa.” 
Ele parecia ser um homem saboroso.
Os lábios do nobre se abriram levemente, e sua língua pontuda apareceu de relance.
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
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savorynights · 9 months ago
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Matilha Maldita II
Ó matilha maldita Late inconstantemente me desorientando, sempre que se torna aparente.
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Cães negros e raivosos, selvagens e desastrosos, anunciam os riscos, protegem me como amigos, mas para isso, por que tomam me os sentidos?
Quase não os vejo. Sequer os conheço. Não obstante, derreto me em vossos gracejos. São ao menos três de vocês, puxando me como trenó de uma só vez. Por direções diferentes ou visões pouco aparentes, matilha, me trouxeste.
Ó matilha maldita, por que me deixa tão confuso e desorientado a mercê de teu seio quente e tão maltratado? Deveria eu me permitir, de uma só vez, ser por você adotado? Se o que pobres coitados dizem for verdade, quem anda com porcos farelos come, convosco, comerei os porcos.
Talvez, convosco viva desacomodado, porém, a partir disso, um pouco mais saciado. A partir disso, jamais viverei entediado. Jamais me sentirei sozinho ou desacompanhado, pois dentro de mim late matilha louca e descarrilhada, sempre pronta pro banquete e meu próprio abate.
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Daqui em diante tudo valerá a pena, viverei sem temor ou qualquer pudor, farei o que for.
Ser livre é poder comer de tudo sem medo ou rancor, degustar da carne com muito amor.
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Matilha, tu me escravizou, mas em troca, tu me libertou. Um dia, quem sabe, não devorarei vocês três? Um dia, quem sabe, não conhecerão o cão que devora lobo sem um pingo de interlocução?
A fome cresce, o ego, esmorece.
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delirantesko · 6 months ago
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Conto completo: Anatomia de um vilão (conto, adulto, 2024)
Você me olha assim com esses olhos de quem não está entendendo nada. As cordas estão bem amarradas? Não acho que você vai fugir, mas eu gosto de como elas ficam ao redor de seus pulsos e tornozelos. Pulseiras e tornozeleiras que fiz especialmente pra você. É uma arte sabia? E todos os artistas são e sempre serão mal interpretados.
Não está contente? Quando alguém lhe fez algo pela última vez?
Ando ao redor da cadeira. Suas pernas estão amarradas nas pernas da cadeira, e você usa uma saia curtinha, como de colegial, com uma calcinha rosa. Eu mesmo que coloquei cada peça de sua roupa. Gostou? Eu escolhi aquilo que mais gostava.
Os braços estão amarrados nas costas, e a cadeira tem um buraco bem no centro, como se algo pudesse ser colocado ali.
“Está se perguntando o que está fazendo aqui?” pergunto.
“Bom, sempre gostei das tímidas, das retraídas, com seus olhares suplicantes, como se fossem bichinhos perdidos dos pais. Vi você voltando do colégio, sabe? Te observo a alguns meses já. Sempre distante, mas sempre presente.”
“Tenho olhado para seus olhos castanhos, vejo o vazio neles. Me compadeci de você. Pensei, Você precisa de mim. Nem que ainda não saiba disso.”
E o desespero era tão profundo, como um buraco negro me sugando. Como eu poderia evitar?
Pode me chamar de maluco, mas eu sei. Você sabe. Lá no fundo você sabe que é verdade. Talvez leve um tempo para você aceitar isso. Mas adivinha, temos o tempo todo do mundo. Seremos um do outro por bastante tempo.
E então um dia ao voltar para casa você fez um caminho diferente do normal. Você resolveu ‘ousar’, pegar um caminho diferente, porque talvez algum livro ou algum influencer sugeriu que você fizesse assim.
Nunca vou esquecer da sua expressão quando você e eu trocamos olhares. Seu olhar vazio foi trocado por um de surpresa, quase uma gratidão, pois eu estava prestes a lhe mostrar um mundo que você nem fazia ideia que existia.
Oh? Você quer vir… COMIGO? Você precisa de ajuda e pode ser QUALQUER um?
Você nem reagiu, não gritou, não esperneou, simplesmente aceitou. Foram meus olhos azuis? No fundo você sabia que eu estava ali para te salvar. Te salvar do que alguns chamam de civilização, mas não passa de um delírio coletivo a um passo da barbárie.
Esse tipo sabe? E Você se encaixou tão perfeitamente no papel que se eu tivesse uma estatueta lhe presentearia agora.
Estou tentando fazer Você ter CONSCIÊNCIA do problema em que se meteu. Você nem faz ideia daonde está ou o que vai acontecer com você.
Você ainda é apenas uma idiota, uma ignorante. Não conhece a vida de verdade. Você é um acúmulo de ideias pré-concebidas e clichès que podem fazer sentido no seu mundinho míope e utópico, mas que quebram como cascas de ovos ao cair no cão da dura e gVocêda realidade. Depois de hoje, o mundo inteiro vai ser diferente. Eu vou arrancar esses olhos nublados pVocê hipnose coletiva e transformar Você em alguém de verdade. Alguém digno da minha companhia.
E você vai gostar, sabe porque? Porque eu estou aqui cumprindo um papel que sempre faltou na sua vida. O papel de um homem mais velho que pega você no colo e que te abraça quando você tropeça, que permite o choro lambuze a camisa, porque eu estou aqui, aqui pra você, e nunca irei te abandonar.
Coloco minha mão direita no meio de suas pernas e sinto a renda da sua calcinha.
“Não falei? Olha só como Você já está molhada.”
Me aproximo do seu rosto empoeirado e marcado pelos tapas e sussurro:
“Foi quando te chamei de idiota o quando disse que vou ser seu papai?”
E se me perguntar porque estou fazendo tudo isso, é porque sinto pena de você. A aluninha exemplar, a filha negligenciada que faz tudo pelos pais e irmãos, que secretamente se toca pensando naquele professor mais velho que está lá lhe ensinando e dedicando atenção.
“Eu não entendi professor.” você diz, tentando obter um pouco da atenção dele. Você olha para mão dele, e contorce suas pernas de leve pra não ser notada quando vê o brilho do metal. Você sente inveja de quem se deita debaixo daquele corpo, do suor escorrendo entre os corpos, das partes que encaixam e desaparecem. Poderia ser você.
Seu decote está um milímetro mais exposto hoje, porque você não é uma vagabunda, mas pelo professor… ah, qualquer canto serviria. Qualquer quarto escuro, o próprio chão, um carro na escuridão da noite, e o o gosto do professor na sua boca. Você sorveria cada gotinha não é? Tudo pelo seu querido professor. Ele nem precisaria dar muita atenção, era só encontrar quando precisasse. Você queria ser o brinquedo dele, o alívio dele não é?
Olho para baixo da cadeira e percebo que uma gota acaba de atingir o chão.
Ah, você gostou disso não é sua nerdzinha safada? Merece um presente.
Trago então uma caixa onde uma varinha mágica está apoiada no centro. Com um controle remoto, posso controlar não só a altura que ele fica como a intensidade da vibração. Tem uma câmera na caixa, gravando silenciosamente tudo que acontece.
Numa mesinha não muito distante, mantenho uma câmera gravando a distância, pegando o ângulo todo. Outra câmera mira no rosto e captura cada uma das reações e expressões. Por isso tiro a mordaça. Quero ver seus lábios, seus dentes, sua língua. Com sorte poderei ver o céu da sua boca, sua gargante.
Corto sua calcinha e apenas puxo ela para o lado. Gosto da visão do tecido rompido, como se fosse um hímen externo, um simbolismo. Afinal tenho um senso artístico também.
Me afasto um pouco, e usando o controle, elevo a varinha que transpassa o círculo no centro da cadeira até tocar no meio das suas pernas. As gotas agora deslizam pela cabeça da varinha, que parece um sorvete no verão, derretendo.
Ligo a aparelho e observo todas as formas como seu corpo reage. Entenda, eu não sinto mais nada hoje em dia. Ver você assim é o único resquício de humanidade que me resta. As vezes tenho uma reação. E mesmo que eu tenha uma reação, ninguém fica sabendo, nunca. É algo que é um segredo apenas meu.
Aumento a intensidade e observo seu corpo se contorcendo. Quantas vezes você pode chegar ao ápice? Eu não me importo. Apenas quero ver você respirando com dificuldade, entregue completamente a minha devassidão.
O importante aqui agora é você. E eu percebi o quanto você gosta de ser humilhada. Como cada palavrão deixava o círculo melado em sua calcinha maior.
Você finge ser um amor de menina, mas o que você quer é ser chamada de puta não é? Uma vadia que adoraria abrir suas pernas pra mais de um homem ao mesmo tempo, que gostaria de sentir o líquido deles escorrendo por seu rosto, por suas pernas, por seu pescoço.
E você tem o disfarce perfeito. Você é uma anjinha, querida, sorridente, prestativa, ajudando a velhinha a atravessar a rua, dando de comer a cães de rua, e você sorri até para o mendigo que fica sem jeito.
Aumento ainda mais a intensidade. Já vi você se contorcer tantas vezes que começa a pedir para parar.
Você acha que tem algum direito de escolha aqui? Que é só pedir, que tudo vai acabar? Está só começando mocinha. Hoje é só o primeiro dia.
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demigodscurse-hq · 5 months ago
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Apenas mais um dia chegava ao seu fim. Os campistas de ambos os Acampamentos treinavam e faziam suas funções diárias, alguns já haviam sido selecionados para a vigia, outros cautelosamente traçavam sua rota em patrulhas, e apesar de Semideuses serem seres bastante corajosos por natureza - uns mais que outros -, a incerteza era algo em comum entre todos. Já era o fim da primeira semana desde que foram afetados pelos poderes da Titânide Mnemosine, agora foragida, ainda não localizada pelos Olimpianos, e nada havia acontecido. Nem monstros haviam surgido, nem semideuses haviam se ferido, tudo parecia tranquilo, como havia sido até então, e, na mente dos mais esperançosos, aquilo dava luz à ideia de que talvez tudo aquilo tivesse sido um grande exagero. Talvez os Deuses sozinhos pudessem dar conta daquela ameaça... Ah, a inocência da juventude...
Apesar de ser fim de tarde, o Sol ainda iluminava o Meio-Sangue, os raios alaranjados tingindo os céus e oferecendo leve calor ao que o Outono se aproximava na América do Norte. No entanto, a brisa aquecida deu lugar a ventos gélidos ao que nuvens negras cobriram o céu, como fumaça; Thomas Wentworth e Hector Reyes, que estavam responsáveis por vigiar a entrada principal do Acampamento, viram em primeira mão ao que a luz pareceu desaparecer de toda a floresta que rodeava o Acampamento, como se fosse coberta por um manto negro. O som dos animais foi silenciado, como se todas as criaturas tivessem fugido e se escondido com a presença de algo.
A névoa espessa começou a se dispersas do interior da floresta até próximo dos limites do Acampamento Grego e um a um os semideuses foram percebendo que algo acontecia. As trombetas soaram em emergência, Harpias, Ninfas e os Semideuses correndo de um lado a outro para preparar as linhas de defesa. Até mesmo Quíron e Dionísio prepararam-se para o combate, sabendo muito bem que o poder dos campistas havia diminuído a centésimos do que um dia fora. Pela primeira vez em muito tempo, Dionísio foi visto utilizando suas vestes de guerra com uma expressão séria, o que apenas contribuiu para aumentar o suspense que se alastrava entre os Semideuses.
Silêncio reinou por alguns instantes que mais pareceram horas até que passadas pesadas foram escutadas de dentro da névoa, os olhos vermelhos sendo avistados como faroletes em meio à escuridão. A figura imponente do Guardião do Mundo Inferior, Cérberus, surgiu perante os portões, fumaça exalando por entre seus dentes, e, por um instante, confusão e medo brigaram nos corações dos campistas, até que, enfim, o cão de três cabeças cambaleou, a névoa escura se juntando como se o envolvesse em um véu e, desse véu, saindo dali um rapaz machucado que prontamente caiu a seus joelhos e imediatamente perdeu a consciência. Em meio ao som de sussurros que logo quebraram o silêncio, Quíron trotou adiante.
─ Apressem-se! Levem o Protetor do Submundo para dentro! Não há tempo a perder. ─
Alguns Semideuses tomaram a frente - dentre eles, Anna Van der Veen se apressou a liderar o resgate -, trazendo consigo uma maca para transporte com o que carregaram o rapaz para a Enfermaria, onde ele está sob os cuidados da equipe de campistas responsável.
Informações OOC.
Com isso, o RP está finalmente aberto para interações!
Cérberus está atualmente acordado, mas muito frágil, e pode fornecer respostas a perguntas direcionadas a ele no Discord do RP.
Campistas do Acampamento Júpiter terão ouvido sobre o ocorrido através de um comunicado de Quíron a Lupa e têm a opção de iniciar o jogo no Júpiter ou no Meio-Sangue, tendo vindo junto com a caravana representativa para auxiliar no tratamento da criatura.
Divirtam-se!
Semideuses citados: @thomaswtwt, @hectxr & @thesunnyanne
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mcronnie-arc · 1 year ago
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❛ ⊹。 Toda a bagunça do acampamento era frustrante para dizer o mínimo, e piorava ainda mais quando se lembrava que a chance de dormir e uma goteira brotar em cima de suas cabeças em meio à uma tempestade era o menor dos problemas. — um semideus havia sido morto… e o monstro culpado não havia sido pego. — O calafrio que a constatação lhe dava, não falhava em arrepiar-lhe os cabelos da nuca, a obrigando a olhar por sobre os ombros em busca dos olhos negros, fundos e ameaçadores do cão infernal à espreita. Veronica fechou o casaco sobre o corpo e apressou o passo no caminho de pedra atrás dos últimos chalés, até pensaria em correr caso sua visão periférica não houvesse capturado um vislumbre de algo que lhe fez parar para procurar melhor de onde vinha o brilho refletido.
As íris claras diminuíram de tamanho, em contraste com o sorriso matreiro que crescia em seu rosto a medida que desviava-se na direção do brilho sutil. Os tênis pisando a terra úmida e batida, até que se curvou para capturar o que se tratava. O colar, uma vez tão “diferente e hipnotizante” agora tinha terra e grama presas em sua corrente. Nada que uma limpeza não resolvesse, o sorriso interessado de Verônica apenas cresceu quando identificou que parecia muito com o acessório da filha de Deimos, que já havia tentado comprar antes. Tentou comprar, trocar, pedir... Nada teve sucesso. Mas se estava ali, talvez ela tivesse apenas decidido se livrar, de onde estava conseguia ver o chalé esquisito de Demos, mas era longe o bastante para se pensar que havia sido um descarte mal feito.
Ao menos, se forçasse a barra na ingenuidade.
Pelo apego que parecia ter, ou algo a chateou sobre a jóia, ou… não havia sido intencional. Independente de como, Veronica arrancou os pedaços de grama presos nos elos delicados e o enrolou em um pequeno bolinho, que escondeu dentro do bolso da calça jeans folgada. Dando meia volta, se afastou dos chalés bem mais satisfeita agora, enquanto seguia para o centro do acampamento, mudando a rota para evitar o chalé assustador. A Joia pesando em seu bolso a fazia ponderar sobre oferece-lo de volta ou não, para Yasemin.
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❛ ⊹。 Teve o dia para pensar nisso, se deveria ou não anunciar seu achado, e ainda assim não chegou a nenhuma resolução, mas agora poderia apenas ir para o chalé, lidar com isso e aproveitar a sensação de reformar algo. E como se pensar na ruiva a invocasse, do outro lado da clareira ela vinha, parecendo seguir agora em sua direção. Ergueu o queixo em um cumprimento silencioso, pronta para a evitar e seguir até seu chalé para limpar e restaurar a peça, quando ouviu seu nome ser chamado. girou em seus calcanhares buscando o som, e sorriu quase cínica para ela. ❝ Boa tarde 'pra você também, raio do sol. ❞ ofereceu o cumprimento com um sorriso pequeno, pronta para fugir dali e aproveitar sua nova aquisição, até pensar melhor no que fazer.
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@misshcrror
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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É difícil amar uma pessoa como a Marlene,ela é barraqueira, quando resolve rodar a baiana e quebrar tudo,sai da frente viu,ela é um deboche só,tem um ciúme desgraçado,vou jogar bola,pode? não, não pode,no bar com os amigos jogar um truco,pode?não, não pode, posso ir na varanda pelo menos ver as estrelas, pode?não, não pode,e se insistir vai ver estrelas aqui dentro mesmo, é mais ou menos assim o nosso diálogo em fim de tarde,teve uma vez que ela me prendeu no quarto como se fosse um menino, só porquê fumei um cigarro escondido, fiquei sem almoçar,sabe o que eu fiz depois,parei de fumar,ela é um demônio em forma de mulher,canta mal e me inferniza com suas músicas no chuveiro, usa um perfume forte,chego às vezes balançar com o cheiro,na rua se alguma moça resolver olhar pra mim,o que já aconteceu uma vez e deu ruim, muito ruim,terminamos na delegacia depois do boletim, depois disso acham que ela se acalmou,pois piorou, ninguém é capaz de amar uma pessoa assim,aqueles cabelos negros, olhos verdes e corpo de mulher forte e decidida, ninguém consegue amar uma mulher como a Marlene,quase ninguém,pois eu a amo,ela é o amor da minha vida,mas é o cão chupando manga,a minha cruz,minha sina,minha menina.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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amor-barato · 2 years ago
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nesta noite neste mundo as palavras do sonho da infância da morte nunca é isso o que alguém quer dizer a língua natal castra a língua é um órgão de conhecimento do fracasso de todo poema castrado por sua própria língua que é o órgão da re-criação do re-conhecimento porém não o da ressurreição de algo à maneira de negação de meu horizonte de maldoror com seu cão e nada é promessa entre o dizível que equivale a mentir (tudo o que se pode dizer é mentira) o resto é silêncio só que o silêncio não existe
não as palavras não fazem o amor fazem a ausência se digo água, beberei? se digo pão, comerei? nesta noite neste mundo extraordinário silêncio o desta noite o que se passa com a alma é que não se vê o que se passa com a mente é que não se vê o que se passa com o espírito é que não se vê. de onde vem essa conspiração de invisibilidades? nenhuma palavra é visível sombras recintos viscosos onde se oculta a pedra da loucura corredores negros eu os percorri todos oh fica um pouco mais entre nós!
minha pessoa está ferida minha primeira pessoa do singular
escrevo como alguém com uma faca erguida na escuridão escrevo como estou dizendo a sinceridade absoluta continuaria sendo o impossível oh fica um pouco mais entre nós!
as deteriorações das palavras desabitando o espaço da linguagem o conhecimento entre as pernas o que fizeste com o dom do sexo? oh meus mortos eu os comi me engasguei não posso mais de não poder mais
palavras embuçadas tudo desliza até a negra liquefação e o cão de maldoror nesta noite neste mundo onde tudo é possível exceto o poema
falo sabendo que não se trata disso sempre não se trata disso oh ajuda-me a escrever o poema mais prescindível o que não sirva nem para ser inservível ajuda-me a escrever palavras nesta noite neste mundo
Alejandra Pizarnik (A Martha Isabel Moia – “Nesta noite, neste mundo”)
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luiz-henrique · 2 years ago
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= “[ A GRANDE CLAVÍCULA -: Livro Terceiro, Secção , Sigma-A ]”=
-:”( Obra composta das Partes -: Alpha, Delta, Delta-A, Sigma, Sigma-A e Ômega , em uma só Integração)”-:
-:”{SECÇÃO SIGMA – A}”-:
“ Minhas Preces até o GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL ...,
O INOMINÁVEL...,
Com seus Nomes Sagrados...,
Com seus Sagrados Mistérios e com o Além de seus Sagrados Mistérios...,
vinde Todos Vós , assim chamados...,
dentre Vos se Levantem os Cavaleiros do Augusto e Vero Armageddon , de Vários Nomes , e que Não são Quatro , mas Indíziveis...,
Esta cujo Nome é Morte , e lhe Acompanha o Inferno que Enaltece , a seu módo, a Glória Maior de DEUS...,
Esta , a Peste , Manifestação Co- Demoníaca , com seus Ólhos Sinistros e Máscara de Corvo Negro , com seu Livro, Báculo ou Cajado , de cujo Extremo é a Caveira do Gamo Galhudo , com suas Chaves dos Confins da Perdição , que Varrem o que Deve ser Varrido , ante os Floridos Jardins da Morte...,
Guerra ...,Ruína ..., Loucura..., Desespero..., a Paz Mortiça, o Esquecimento Sepulcral , o Sensacionalismo Malicioso que como o Abutre que Voa nas Alturas , ante o Sol -: Abre suas Asas em Cruz , Projetando sua Sombra sobre a Terra...,
Com os Oficiantes Sombrios...,
Com os Poderes Negros do Cosmogônico e Grande Caos...,
E das Águas Negras da Morte...,
pois como disse o Sábio Al’ Dajjal , o Grande Cão , o Banido (...)-:
“ se um não vai até o Inferno...,
O Inferno venha até este...,
Cumprir os Desígnios Divinos (...)!!! “
O Inferno Criado por DEUS 🙏🙏🙏...,
Para Varrer a Podredume da Terra , e Exaltar o Mais Além do Mais Alto dos Céus...,
e Punir os que Merecem...,
onde Quem Nada Deve para DEUS , encontra Sem Nada Temer , a DEUS até no Inferno..., onde do Inferno Purificado , como em desde o Purgatório, então Subirá de Novo até a Terra -: eis o VITRIOL , a Sigla das Sete Palavras , até às Sete Notas da Palavra Perdida, ante o Descortinar dos Céus e seu Mais Além...,
e venham Convosco os Senhores Malignos , as Senhoras Malignas -: dentre Estes e Estas , de Natureza Não – humana , os Maskhim-Hul ( Masqim - Xul ), Se-be-th- thu , Gallu , Rabishu , Edimmu , Afrits , dentre Inumeráveis Distintos...,
Sete vezes Sete vezes Indíziveis , em Multidões com suas Lideranças...,
Levantai- vos dos Abismos Mais Escuros e dos Sombrios Pesadelos dos Reinos Obscuros do Terror e Horror ...,
Abram Todos os Portais , Pórticos , Portas , Portões , Átrios , Umbrais , Plataformas e o Mais...,
De Mundos e Outros Distintos por detrás de Mundos e Outros Distintos , no por detrás desta Terra , e no Mais Além...,
que Conectam e Ligam Ondes e Distintos...,
da Terra , do Espaço, do Universo e do Exterior e Além do Universo ...,
e de quais das Estâncias e o Mais que são Partícipes Integrantes da “ Criação Mais Abrangente...,”
Desembocada do Inenarrável...,
em ante o Vislumbrar de DEUS que é IHVH...,
ALLAHU AKBAR ...,
E próprio ALLAH...,
O INOMINÁVEL...,
Com seus Nomes Sagrados...,
vinde Abominações como Virtuosidade , Monstros da Escuridão , e os Indíziveis Obscuros...,
dos Lugares e Outros Assombrados , dos Lugares e Outros Mais Temidos , dos Lugares e Outros todos por Malditos , ante a Ironia do Solene Exelso Mal Absoluto e Inimaginável , que Serve , a seu módo, aos Mistérios Sagrados e o Além destes , como o próprio DEUS , Assim Estabeleceu e Ordenou...,
à Glória Divina Maior (...)!!! ...,
Sombras Malévolas...,
Vozes do Além...,
Fantasmas , Vagantes das Ruínas e Mais...,
Espectros Vagantes dos Desertos e Mais...,
Criaturas Sombrias , Gárgulas, Basiliscos , Áspides , Serpentes , Escorpiões e Dragões ...,
e Todas as Incursantes e Viajantes do Rito Indizível...,
Todos Vós de Natureza Não - humana...,
e Convosco Todos os Arch-Daevas , Daevas , Druj , Djinn : Jinn , Ghoul , Qlipphos , Qlipphoth , Asuras e Suras , Kakodaimons , Arqui- Daimons -: os Masculinos e os Femininos , Arqui-Daimons – Demonesas – Vampiras ...,
das Trevas que se Explanam na Escuridão...,
por detrás da Luz...,
em desde a Grande Obscuridade...,
com seus Selos e Portas Abertas e o Mais Abrangente...,
com seus Jerarcas e Hierarquias...,
com suas Lideranças e Grupos , e os Solitários ...,
com seus Guardas e Guardiões , Milícias , Hordas , Hostes , Bandos , Falanges , Exércitos , Potências e Poderes Negros Malvados Mais Obscuros...,
do Pseudo – Paradisíaco e do Paradisíaco ...,
e do por Detrás de Ambos , Estes Mencionados , o Escondido e Terrível que Excede o Infernal...,
Traz a Espada da Justiça Divina Infalível Exemplar Magistral e da Terrível Vingança e Justa Malevolência Suprema Absoluta e Inimaginável...,
Onde (...)-:
“ Há Sempre um Dia Duro , depois de um Dia Bom...,
Os Momentos Finais , após um Consolo Qualquer...,
Há Sempre um Céu Escuro , por Detrás de um Sol de Fogo 🔥🔥🔥👺...,
e Onde os Lírios perdem seu Branco , os Mais Sombrios Pântanos e Pantanais..., repletos de Predadores , Feras e Aves de Rapina...,
como Agrada a Grande Rainha da Noite ��🌃🌃...,
Ante o Enaltecer do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL (...)!!!”-:
-:”[ Aqui , neste Continuar -: pronuncie a Chave “Atribuída” a Pedro de Apano , das Muitas Versões do Heptameron..., entretanto Incrementada com Acréscimos , mas este Pronunciar se dará a Secção Ômega , a Consumação desta Obra ]”-:
( Continua na Secção Ômega)
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bellatrixnolongerstranger · 2 months ago
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𝐂𝐮𝐫𝐢𝐨𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐍° 𝟎𝟏 - 𝐎𝐬 𝐧𝐨𝐦𝐞𝐬 𝐝𝐚 𝐅𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚 𝐁𝐥𝐚𝐜𝐤
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𝐒𝐢𝐠𝐧𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐦𝐞 𝐁𝐞𝐥𝐥𝐚𝐭𝐫𝐢𝐱 𝐁𝐥𝐚𝐜𝐤
O nome Bellatrix é muitas vezes comparado como uma variante de Beatriz, no entanto, apesar da sonoridade semelhante, devem ser únicos e com significados considerados diferentes : Beatriz vem de viatrix, ou seja, viajante, enquanto Bellatrix significa "guerreira" em latim.
Bellatrix é na verdade, o nome da estrela que marca o ombro esquerdo da constelação de Orion, sendo a terceira estrela mais brilhante entre elas. Também por conta de uma tradição inquebrável, os membros da Familia Black tem obrigatoriamente nomes de estrelas, constelações e em alguns casos, de flores, como o de Narcisa e da sua mãe, Rosier ou Rosa, em Francês. Havia também uma crença de que o nome designaria à quem a criança seria mais apegada : ao pai ou à mãe. E de fato, Narcisa tinha um carinho maior pela mãe, enquanto Bellatrix era fascinada e obcecada por seu pai, enquanto Andrômeda apenas o admirava.
Cada nome foi minuciosamente escolhido para se encaixar nesse padrão de acordo com a certeza, a pretensão ou as suposições que haviam sobre a personalidade ou habilidade do recém-nascido. Bellatrix Black era a mais velha entre as irmãs, a mais mimada e consequentemente, a favorita da família Black por seus esforços ( que fazia de bom grado ) para honrar e orgulhar seus pais com aquilo que ela acreditava, um dos motivos pelos quais se tornou também, uma Comensal da Morte muito cedo e leal braço direito de Lord Voldemort em muito pouco tempo. Seu nome foi inspirado na terceira estrela mais brilhante da constelação de Orion, na teoria, sendo seus pais representantes da primeira e da segunda mais brilhante.
Sirius Black ( primo das três irmãs Black ) era um animago, capaz de se transformar em um lobo negro. Existe uma estrela chamada Sirius e ela é encontrada da constelação de Cão Maior.
Bruxa puro-sangue, filha de Cygnus III e Druella Black. Irmã mais velha de Andrômeda Tonks e Narcisa Malfoy. Começou seus estudos em Hogwarts em 1962 e foi selecionada para a Sonserina, como já esperado de acordo com a tradição seguida desde os primeiros vestígios dos antecedentes da Família Black.
Uma família com alto poder aquisitivo, uma influência inquestionável, reconhecida pelo bom gosto, pela nobreza, pelo envolvimento com Magia Negra e Artes das Trevas. Desde muito pequena, quando tinha apenas oito anos de idade, Bellatrix gostava de visitar locais sombrios e se aventurar sozinha em cidades distantes da Grã-bretanha.
O sobrenome ‘’ Black ‘’ também possui um significado oculto, podendo significar: a cor preta, representando o escuro, o sombrio, o mal e à feitiçaria, mas também com sofisticação. Ou, Blac, que significa ‘’ Palidez ’’, consequentemente, Palidez sendo considerada uma das características de pessoas adoecidas, é usada para simbolizar a pureza, uma vez que o lugar de sua origem a reconheça como a morte.
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fredborges98 · 4 months ago
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The Construction of the Panama Canal [1913-1914] (Reel 1-5 of 5)
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O número de mortos na construção do Canal do Panamá foi constante desde o início e aumentou a partir de 1885, impulsionado pelos estragos da febre amarela, malária, febre tifóide, varíola, pneumonia, disenteria, beribéri, intoxicação alimentar, picada de cobra, insolação, sífilis, tuberculose, deslizamentos de terra, acidentes ferroviários e suicídio.
"... 50.000 fortes homens faziam parte do exército de trabalhadores… mais de 70% eram negros das Índias Ocidentais de Barbados, Jamaica e Martinica,e eram esses trabalhadores que eram visíveis em todos os lugares, no calor de 38˚C, empoleirados no alto dos enormes portões ou enfrentando deslizamentos de terra enquanto eles atacavam a base do assassino Culebra Cut através das montanhas do Panamá.” - Julian Borger, O TRABALHO ESQUECIDO DO CANAL DO PANAMÁ, Guardian Weekly, 6 a 12 de Janeiro de 2000.
O Canal do Panamá e as eclusas do amor.
Por: Fred Borges
Tão tênue é o equilíbrio entre razão e emoção,vida e morte física ou não, portanto estendo as mãos e ativo a memória para aqueles que alimentam a ilusão da oclusão entre uma e outra, como as eclusas são responsáveis pelo canal do Panamá, o canal da emoção quando retido desde a infância traz sérios problemas quando adulto.
A emoção, logo vida é para fluir, a contenção ou constrição dificulta o processo de inspiração e expiração, ambas tem que circular, é energia que não pode ser abafada, sofrer limitações, ser intimidada, mal tratada,ser contingenciada, condicionada ao estabelecimento de espectativas, fins justificando meios,sonhos egocêntricos, fantasia solo em silos de grãos movediços, pessoas são o que são, nunca uma projeção,compensação ou tábua de salvação num cenário egoísta,narcisista,unilateral,utópico, mas seu oposto, humanista,altruísta, multilateral,e realista, não pode haver a sublimação ou anulação do erro, errar é humano, mas também é preciso saber aprender ,ser empático a dor ou o amor, a razão nesse sentido está aí para nos auxiliar a negociar, relacionamento é negociação, é ser tolerante,resiliente e persistente, para tanto há de se ter equilíbrio, pois a " taça de cristal" é frágil, o anel ou silo tem formato circular e infinito é o caminhar, símbolo de dois infinitos, quando acrescenta-se mais um, acontece o desequilíbrio, fusão torna-se fricção ou atrito e o um a mais terá que ganhar ou perder a fragilizada relação ou relacionamento, monogâmico, de crescimento orgânico, a poligamia distorce a emoção, regada a paixão faz cão perseguir o próprio rabo,faz ruído parecer música, logo é crítico observar que estamos nos utilizando de uma razão cultural, moral, legal, social, mas quem nasce em outras culturas assimila diferentes valores, o que é bom numa cultura, pode ser uma péssima idéia na prática e há de se respeitar as eclusas do "Canal do Panamá" e os fundamentos universais direitos humanos para a travessia ser digna e chegar em paz do Atlântico ao Pacífico!
Após dez anos de trabalho e da escavação de um volume de material quase quatro vezes maior do que o inicialmente projetado, o canal foi finalmente concluído a 10 de outubro de 1913, com a presença do presidente estadunidense Woodrow Wilson, que naquela data apertou o botão para a explosão do dique de Gamboa. Diversos trabalhadores das Índias Ocidentais trabalharam no canal, e a sua mortalidade oficial elevou-se ao total oficial de 5 609 mortos.
O tamanho das eclusas determina o tamanho máximo do navio que pode passar. Devido à importância do canal para o comércio internacional, muitos navios são construídos com o tamanho máximo permitido. Estes são conhecidos como navios panamax, que normalmente tem uma tonelagem de porte bruto (DWT) de 65 000-80 000 toneladas, mas sua carga real é restrita a cerca de 52 500 toneladas devido às restrições de calado de 12,6 m dentro do canal.O navio mais longo a transitar pelo canal foi o San Juan Prospector (agora Marcona Prospector), um cargueiro de óleo a granel de 296,57 m de comprimento com uma boca de 32,31 m.
A razão das " eclusas" determina o tamanho máximo do navio, mas como calcular o tamanho "do navio carregado de vidas e emoções"?
Amar é um processo, como todo processo requer paciência, tempero e temperança, há de se preparar para períodos de estiagem e das chuvas torrenciais, das secas e dos temporais, como dizia meu pai: " Hoje tudo tens, amanhã nada tens!, lhe dar com as ambiguidades, os paradoxos, os extremos,as antíteses do tempo, uma pessoa que conheceu com 25 não será a mesma com 25 e 1 mês, 1 dia,1 hora, 1 minuto ou 1 segundo,mudança é uma constante.
Razão e emoção são conciliáveis, há de se ter sabedoria ou sapiência e aprender como homem, que nem sempre foi Sapiens, lhe dar com a ancestralidade, primitividade, da porção primata em cada um e saber respeitar o tempo de cada um,tempo de semear,plantar, arar, regar, germinar, crescer,e colher.
Não espere colher abacaxi quando planta ananás, abacate quando planta avocado,semelhantes nunca foram iguais, não espere a paz quando planta ou colhe advogados e a justiça dos homens, prontos a tirar escalpo na separação ou divórcio de ambas as partes, não espera a paz quando se planta a guerra em si e no outro.
Não case, se preparando para separar ou divorciar, contrato esperando distrato,não seja empreendedor quando realmente quer, é ser empresário, e empresariar um relacionamento onde ambos devem investir, e se houver desgastes a ponto de não poderem ficar juntos, optando em conviver separados,respeito se faça de todos os lados envolvidos,respeito ao filho, caso haja esse milagre, e agir como adultos, ajam seguindo em frente e considerando que não existe ex-filho,e sempre desejando o melhor um para o outro e ambos para o filho-fruto do que foi uma realização construída a dois,a isto, a esse comportamento moral, chamamos de bom senso ou a excelência ou superação da razão sobre a emoção!
O canal do Panamá foi e continua sendo uma epopéia, um sonho que virou realidade, mas quantas vidas foram ceifadas? No relacionamento também é assim, perde-se, ganha-se, mas cumpre-se a missão,a visão e assim nos tornamos experientes,o tempo e disciplina deve trazer a maturidade para ambos,assim como o bem traz o bem, o bom traz o bom.A projeção dos nossos sonhos,quando a dois, portanto alvo de constante diálogo e ajustes,tornam- se nossa realidade, assim foi, assim é e assim será o tênue equilíbrio entre razão e emoção do Canal do Panamá e as suas eclusas ou degraus do amor.
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thewerewolfsworld · 6 months ago
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Kludde (Mitologia Belga)
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Raça
Licantropo demônio
Título(s)
Diabo
Lobisomem
Globin
Besta Aquática
Tipo
Poder mágico
Poder animalesco
Poder mítico
Poder sobrenatural
Poder fisiológico
Poder espiritual
Poder demoníaco
Origem
O Kludde (também conhecido como Kleure, Klerre, Kledde ou Waterkledde) é uma criatura  metamorfa presente no folclore belga, dita assombrar o interior flamengo em busca de  viajantes solitários para atacar. Geralmente aparece na forma de um monstruoso cão negro,  às vezes alado e que anda sobre as patas traseiras, mas pode assumir a forma de inúmeros  animais como gatos, cavalos, serpentes e corvos, e até mesmo de árvores e arbustos. Eventualmente ele pode até mesmo se transformar em um ser humano.
Por vezes, ele foi descrito como uma besta aquática ou goblin, e outras vezes como um  demônio fugido do inferno, um lobisomem, ou até mesmo uma manifestação do próprio  Diabo.
Como um metamorfo, o Kludde pode assumir muitas formas diferentes, dependendo do que ele  deseja fazer ou de como pretende pregar peças em suas vítimas. Ele pode desaparecer ou  reaparecer à vontade para surpreender suas vítimas e é capaz de correr em velocidades  sobrenaturais para alcançar qualquer um que tente fugir dele, tornando impossível escapar.  Ao atacar, ele pode mudar o seu próprio peso e altura. Independentemente da forma em que  se encontra, o Kludde é capaz de falar.
Kludde é um espírito malandro, embora seus truques variem de simples travessuras à  assassinatos. Ele se esconde em meio a escuridão da noite, esperando o momento certo para  atacar as pessoas. Um sinal de que ele está nas proximidades é o barulho de correntes  batendo, que dizem cobrir o seu corpo. Ele também pode ser identificado por chamas azuis  que flutuam na frente dele ou ardem em seus olhos.
Em algumas histórias, o Kludde é retratado como uma figura mais "brincalhona" do que como  uma ameaça real. Sob a forma de um cavalo desnutrido, o Kludde, assim como um Púca ou  um Kelpie, às vezes se oferece aos viajantes para que o montem e uma vez que é montado,  dispara em um ritmo alucinante, conduzindo o seu passageiro em um passeio aterrorizante. No fim,  ele derruba suas vítimas em alguma fonte de água e ri de sua desgraça, deixando-as  humilhadas e irritadas, porém ilesas.
Às vezes, ele transforma-se em uma árvore para confundir os viajantes que dependem de  pontos de referência, ou em um arbusto no meio do caminho para fazê-los tropeçar e cair.
O Kludde é mais perigoso sob a forma de um cão preto, pois dessa forma ele é capaz de  causar danos reais as suas vítimas. Ele pode caminhar ao lado de pessoas caminhando em  uma estrada ou em outro trajeto, antes de saltar sobre suas costas e esmagá-las, assim como  outra criatura do folclore belga, o Osschaart. Ele às vezes deixa suas vítimas viverem, ficando  satisfeito com o medo que criou e desaparecendo, deixando os transeuntes em estado de  choque. Outras vezes, ele fica de pé sob as pernas traseiras, levantando-se até que ele possa  rasgar a garganta da vítima. Nessas circunstâncias, apenas o amanhecer ou o som dos sinos de  uma igreja podem espantar um Kludde para longe e salvar sua vítima de uma morte horrível.
Poderes e Habilidades
•Fisiologia do lobisomem
•Adaptação (é capaz de se adaptar e sobreviver em qualquer ambiente e/ou condição externa,  sendo capaz de tolerar uma ampla gama de temperaturas e níveis de umidade, qualquer  quantidade ou qualidade de alimentos, meio respirável e outras coisas com pouco ou nenhum  desconforto)
•Regulação de Temperatura
•Condição Sobrenatural (um poder de alcançar e permanecer em condições físicas e mentais  muito superiores ao nível natural)
•Super Agilidade (o equilíbrio e a coordenação corporal de um lobisomem são aprimorados a  níveis que estão além dos limites físicos naturais até mesmo do melhor atleta humano. Eles podem  se mover, pular, escalar e correr incrivelmente rápido sem dificuldade ou exaustão)
•Super Força (forma humana, ele possui uma força maior do que os seres humanos, chegando ao  nível construções, Na forma de monstro, bem mais forte que um Lobisomem amaldiçoado ou  mágico)
•Super Velocidade (Sao extremamente velozes, e bem mias que os Lobisomens padrões como,  mágicos, amaldiçoado ou Sina)
•Reflexos Sobrenaturais
•Teletransporte
•Super Resistência (são muito resistentes, se tornando quase impossível de ferir ou matar, além de  aguentar todo tipo de arma, formas convencionais de matar uma pessoa, suportar equivalente ou  igual sua força)
•Super Salto
•Metamorfose (mudar sua forma, transformando e remodelando potencialmente até sua estrutura  genética e celular, consegue alterar sua forma para de uma pessoa ou de um animal (Lobo) e  também forma homem lobo)
•Sentidos Aguçados
•Audição
•Olfato
•Visão
•Visão Noturna
•Manipulação do Tamanho e peso
•Existência abstrata (O Lobisomem é um conceito amplamente difundido no folclore europeu,  existindo em muitas variantes, relacionadas por um desenvolvimento comum de uma interpretação  cristã do folclore europeu subjacente desenvolvido durante o período medieval. O Lobisomem é um  monstro divino, Filho da Lua, é uma entidade capaz de manifestar na realidade de várias maneiras)
•Manipulação da alma (lobisomens com a habilidade de ler almas, roubar almas, comer almas ...  Ah, e eles vão te assustar - absolutamente te aterrorizar e te encher de medo, não importa o quão  destemido você possa ser (é claro, você deveria ser medo de estar olhando para um lobisomem em  primeiro lugar). Além disso, eles podem ver se você é inocente ou culpado de crimes)
•Empoderamento do Ódio (poder de ficar mais poderoso através do odio)
•Invulnerabilidade (são imunes às formas convencionais de danos físicos, além de serem imunes a  sangramentos ou perda de membros)
•Regeneração (Seres com a capacidade de regenerar membros perdidos (por exemplo, braços,  pernas) e ferimentos graves, mas ainda morrem por decapitação. E possivelmente a capacidade de  se regenerar mesmo com a perda de sua cabeça)
•Imortalidade (não morre porque é espírito demoníaco)
•Retração de Garras
•Resistência ao alma/espírito (Lobisomens são capazes de resistir seres ataques e seres  espirituais como os demônios do Inferno, no mito de Thiess de Kaltenbrun isso acontece)
•Resistência à magia (Lobisomens possuem resistência a magia, pelo fato que prata convencional  ou normal tem propriedades mágicas, ou se preferir, poderes mágicos, porém a prata convencional  não tem poder suficiente para matá-lo, somente prata abençoada)
•Infecção Licantrópica (pode transmitir através de mordida ou ferimentos, ou qualquer outra forma)
•Manipulação do medo (um lobisomem pode fazer um ser humano sentir medo, quando nos seus  olhos, ficando paralisada de medo, até mesmo com sua presença faz qualquer ser humano ter  medo)
•Imunidade ao controle da mente ou hipnose
•Imunidade ao Fogo do Inferno
•Imunidade ao Inferno
•Pisando entre planos/dimensões/mundos, Viagem Dimensional, entre planos e  mundos (essa poder um pode ter ou obter, mas isso se relaciona com aquele em particular - no  qual os lobisomens eram altamente benevolentes seres enviados por Deus para proteger pessoas,  lutar contra demônios e até mesmo passar de e para a Terra e outros mundos (ou seja, Inferno),  para fazer esses trabalhos, Thiess e os Cães de Deus)
•Raiva (quando mais raiva e furioso ficando mais poderoso e mais forte, quando um lobisomem fica  furioso ou é forçado a se defender, sua raiva aumenta todo o seu poder, força e habilidades por um  tempo necessário ou sem limites, o que permite que eles acessem parte do poder de sua forma de  lobo para dar-lhes uma vantagem)
Fonte: https://portal-dos-mitos.blogspot.com/2017/11/kludde.html?m=1)
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viniciusdesigner · 8 months ago
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No canto esquerdo do ringue interestelar, temos **Whisker**, o gato cósmico. Seu pelo é uma galáxia em constante movimento, e seus olhos brilham como estrelas distantes. Ele se move com agilidade, saltando de uma constelação para outra.
No canto direito, **Fúria**, o cão intergaláctico. Seu pelo é feito de nebulosas em chamas, e sua língua é uma supernova prestes a explodir. Ele rosnou, mostrando suas presas afiadas, prontas para a batalha.
O público alienígena está em êxtase, vibrando com a energia das estrelas. O árbitro, um ser de luz pura, levanta os tentáculos e anuncia o início da luta.
**DING DING DING!**
Whisker salta, desaparecendo em um buraco de minhoca. Ele reaparece atrás de Fúria, mas o cão já previu o movimento. Com um rugido, ele cria um campo gravitacional, prendendo Whisker no lugar.
O gato cospe uma bola de fogo solar, mas Fúria a devora como se fosse um petisco. Ele avança, suas patas criando ondas gravitacionais que distorcem o espaço ao redor.
Whisker não desiste. Ele se transforma em um feixe de luz e atravessa o campo gravitacional, atingindo Fúria com uma explosão de energia estelar. O cão cambaleia, mas se recupera rapidamente.
A luta continua, com os dois combatentes trocando golpes cósmicos. Whisker cria buracos negros com suas garras, enquanto Fúria solta rajadas de raios gama. O ringue treme, e as constelações tremulam.
Finalmente, Whisker se concentra. Ele reúne toda a sua energia e se transforma em um buraco de minhoca gigante. Fúria é sugado, girando em espiral pelo espaço-tempo.
O árbitro conta até dez, e Fúria reaparece, tonto e desorientado. Whisker vence por nocaute cósmico!
O público aplaude, e os dois lutadores se cumprimentam com um toque de patas. E assim, a lenda da luta épica entre gato e cachorro no universo continua a brilhar nas estrelas. 🌟🐾
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zensufiyya · 11 months ago
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Durante uma jornada, ‘Abd Allāh b. Ja‘far (que Allāh esteja satisfeito com ele) parou num pomar de tâmaras. O responsável pelo pomar era um escravo negro. Alguém tinha acabado de trazer três fatias de pão ao escravo, quando um cão se aproximou dele. O escravo deu uma fatia de pão para o cão. O cachorro a comeu. Então, o escravo lhe deu a segunda fatia. O cão também a comeu. Ele deu a Terceira fatia ao cão e ele a comeu. ‘Abd Allāh, tendo testemunhado o que aconteceu, perguntou ao escravo: “Qual é seu salário?”
O escravo respondeu:
“Meu salário são três fatias de pão, como você viu.”
‘Abd Allāh então perguntou:
“Por que você deu tudo ao cão?”
O escravo respondeu:
“Normalmente não há cachorros por aqui. Este cachorro deve ter vindo de longe. Eu não podia deixá-lo passar fome.”
‘Abd Allāh perguntou:
Mas o que você vai comer hoje?”
O escravo respondeu:
“Eu serei paciente. Eu dei o meu sustento de hoje a essa faminta criatura de Allāh.”
‘Abd Allāh disse:
“Subhān Allāh! As pessoas dizem que sou muito generoso. Esse escravo é mais generoso do que Eu!
Em seguida, ele comprou o pomar e o escravo. Ele libertou o escravo e deu o pomar a ele. (Essa história é narrada no Kimyā-i Sa‘ādah de Imam al GhazālÎ) �� Extraído do livro Muhabah O Segredo o Amor Divino
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clovisfo · 11 months ago
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Hamburgo, Alemanha - 1955: Astor, cão policial negro da Alsácia junto ao sargento policial Ernst Muller.
Photo: https://www.reddit.com/r/HistoryPorn/
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mulherama · 1 year ago
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Nova foto de Deadpool 3 traz Dogpool e Ryan Reynolds juntos
A conta oficial do Dogpool no Instagram revelou uma nova imagem de Deadpool 3, apresentando o amado personagem interagindo com Wade Wilson (Ryan Reynolds). Nesta foto, os fãs da Marvel podem ver o cão lambendo o rosto de Wade, destacando a dinâmica única e humorística que Deadpool 3 promete oferecer.
A inclusão de Dogpool em Deadpool 3 foi confirmada em novembro, despertando curiosidade entre os fãs sobre seu papel. Considerando a história multiversal do filme, que contará com Wolverine e outros personagens dos X-Men, a presença de Dogpool é só uma amostra das infinitas possibilidades para introduções de personagens e crossovers.
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Quem é Dogpool e o que esperar do personagem em Deadpool 3?
Dogpool é um personagem que faz parte dos quadrinhos da Marvel Comics. Ele é um cachorro com superpoderes que fez sua primeira aparição em Deadpool Massacra o Universo Marvel de Novo, de 2017. Após ser exposto a um gás experimental, Dogpool adquiriu força, velocidade e resistência sobre-humanas, além da habilidade de regeneração rápida de ferimentos. Ele também é um mestre espadachim e atirador.
Dogpool é conhecido por seu humor negro e comportamento violento, e faz parte de um grupo de mercenários dispostos a trabalhar para qualquer pessoa que possa pagar. Além disso, ele é membro do Deadpool Corps, um grupo formado por diferentes versões alternativas do próprio Deadpool oriundas de universos distintos.
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