#branca studio
Explore tagged Tumblr posts
Text
SWEET JANE IN HER FINEST SPACE ACE DISGUISE -- THIS IS PURE SUPER-SEVENTIES DESIGN.
PIC INFO: Spotlight on a Jane Birkin-KISS/Ace Frehley mashup piece, the final flyer/poster design for a DIRTY FENCES gig in Barcelona, Spain, on November 26, 2015, and reportedly inspired by "Sophie Primrose obsessions." Artwork by Barcelona-based graphic design collective, Branca Studio.
"Satisfying a youthful obsession with early KISS and MÖTLEY CRÜE, then discovering the fortunate truth of THE DICTATORS and RAMONES, DIRTY FENCES have finally slammed into the Slovenly path with the new album, "Full Tramp.""
-- BRANCA STUDIO, c. fall 2015
Rest in perfection, Jane Birkin (1946-2023), another legend lost -- keep on rockin'!
Source: www.instagram.com/p/74awXIj__E.
#DIRTY FENCES#DIRTY FENCES band#Eliminator Records#ALICE COOPER band#Skate punk#Punk rock#Glam punk#Slovenly Recordings#70s rock#Glam#Jane Birkin#THE DICTATORS#KISS#KISS band#Graphic Design#Space Ace#Ace Frehley Space Ace#Super Seventies#Hard rock#Branca Studio#Ace Frehley#DIRTY FENCES 2015#KISS Makeup#The Space Ace#70s Style#70s fashion#Barcelona#Vintage Style#Skate rock#Hair and Makeup
14 notes
·
View notes
Text
6 notes
·
View notes
Text
Acid Mammoth | Supersonic Megafauna Collision | 5th April, 2024
Greek Stoner/Doom Metal
Artwork by Branca Studio
#Acid Mammoth#Supersonic Megafauna Collision#Greece#Greek Doom Metal#Doom Metal#Stoner Metal#Stoner Doom#music#band#art#artwork#artist#Branca Studio#Heavy Psych Sounds#Bandcamp
16 notes
·
View notes
Text
screenshots of doom
#incantations#and mayyyybe the shipping is mlre expensive than the shirt? not sure at all but erh could be?#400 pesos + shipping </3#i rly love branca studio but :/
4 notes
·
View notes
Text
Disney anuncia adiamento de filmes devido a greve dos atores
Live-action da Branca de Neve, filmes da Marvel e Disney Pixar são adiados após o término da greve dos atores! #disney #marvel
Pouco menos de 24 horas depois do término da greve dos atores de Hollywood, os estúdios Walt Disney anunciaram alterações no calendário de estreias das produções. Em outubro, a Disney já havia anunciado o adiamento das produções da Pixar e nas franquias Star Wars e Avatar. Agora, do mesmo modo, foram adiados os títulos do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). Novas datas das produções…
View On WordPress
#Anthony Mackie#Avatar#blade#Branca de Neve#Capitão América#Deadpool 3#disney#Elio#greve dos atores#harrison ford#hugh jackman#marvel#Marvel Studios#MCU#mufasa#Pixar#Rachel Zegler#Ryan Reynolds#Star Wars#Thunderbolts#wolverine
0 notes
Text
#01º filme... 🍎#Na jornada >>> Walt Disney Animation Studios <<<.#Filme: Branca de Neve e os Sete Anões (1937) 🎬🤩🎬
0 notes
Photo
Witches At Black Masses, cover of a Spotify Mixtape ©Branca Studio
188 notes
·
View notes
Text
O Studio ainda falta bastante coisa, E parecia que faltava só duas 😭 Mas reformas são sempre complicadas e quando você está começando do zero parece impossível, mas cada conquista é incrível e emocionante, De uma folha de papel a uma parede branca enorme, sempre haverá gratidão.🍁🤎✨️
Que anime bom esse, Terminei em um dia.
#study motivation#study space#studyblr#studyspo#style#studygram#aesthetic study#student blog#student life#study#student#studying#college student#stemblr#study blog#study hard#study inspiration#study inspo#study notes#study tips#studyblr community#cozycore#cozy#colorful#college#college life#university student#anime#100 days of productivity
9 notes
·
View notes
Text
Domenica abbiamo avuto coca e sono state fatte le verifiche delle staff, tutto bene, tutte le staff sono soddisfatte del loro anno (chi più chi meno), poi noi di branco abbiamo buttato lì la bomba: “Quest’anno per la staff di branco è confermato sicuro solo un capo a piena disponibilità, due non sanno ancora se potranno darla del tutto, un capo va via per studio”. Boom! Silenzio. Sguardi confusi. “Scusate, non ho capito”. Momento di spiegazioni veloci. Caos. “Non possiamo chiudere una branca. Anzi, non possiamo chiudere i lupetti!” “Ma che vuol dire che voi due non date la disponibilità?” “Come facciamo? Già siamo in pochi!” “Sì ma i lupetti proprio non potranno chiudere!” “Come facciamo?!” “Si chiudono le altre branche eh, i lupetti no!”
In pratica con una frase abbiamo scatenato il fini mondo. E venerdì sarà il momento di trovare una soluzione a questo fini mondo con ben due riunioni. La vita da capo è proprio difficile. E le comunità capi ancora più difficili.
24 notes
·
View notes
Text
"...AND YOU HATE THE POLICE, DON'T YOU?"
PIC(S) INFO: Spotlight on an ELECTRIC WIZARD art print detailing the sound clip used on their "Wizard in Black" (1997) cut, the second track off of their chaos magick-entranced, stoner/DOOM metal opus, "Come My Fanatics...," and lifted from the Spanish-Italian zombie/sci-fi/horror film "Let Sleeping Corpses Lie" (1974). Artwork by Branca Studio.
PIC #2: The film's Spanish-language poster was titled "No profanar el sueño de los muertos,," lit. "Do Not Profane the Sleep of the Dead"), and was also known as "The Living Dead at Manchester Morgue" and "Don't Open the Window."
Sources: www.picuki.com/media/3277150622551619204, Film Art Gallery, & Wikipedia.
#ELECTRIC WIZARD#Stoner/DOOM#Stoner/DOOM Metal#Stoner Metal#Stoner DOOM#Stoner DOOM Metal#ELECTRIC WIZARD 1997#Wizard in Black#ELECTRIC WIZARD UK#ELECTRIC WIZARD band#DOOM Metal#DOOM!#Branca Studio#Let Sleeping Corpses Lie 1974#DOOM#Let Sleeping Corpses Lie#70s horror#Graphic Design#Zombie horror#Horror#Cult Films#Movie poster#Poster Art#Sci-fi horror#Italian horror#Cult Movies#Super Seventies#1974#Horror Art#70s
3 notes
·
View notes
Text
8 notes
·
View notes
Text
Amigo gay
HOJE no JN vi a matéria do Felipe Santana sobre Roy Cohn, que foi uma espécie de mentor de Donald Trump. Agora buscando mais informações para este post sobre Cohn encontrei esta matéria de >>> Rafael Battaglia para a Super Interessante e está do >>> Eduardo Graça para O Globo que é ainda mais extensa. Bem, isto é relevante, mas não é o relevante para este post, o quero contar é que Cohn era gay e morreu de Aids em 1986. Advogado em Nova York perseguia os homossexuais e morreu negando ser um e que tinha Aids. Roy Cohn inspirou Trump com suas três lições de vida:
Atacar, atacar, atacar
Não admita nada e negue tudo
Não importa o que aconteça, declare vitória e nunca reconheça derrota
Conhecido como "o advogado mais duro, cruel, leal, vil e brilhante da América" em 1976 convenceu os editores da Forbes a incluir Trump na lista dos mais ricos dos Estados Unidos, anos depois os jornalistas reconheceram que não deveriam ter incluído Donald Trump. O mesmo Trump que presenteou o amigo Roy com um conjunto de diamantes falsos.
Amigo de poderosos Roy Cohn teve amigos como Andy Warhol e Ronald Reagan. Frequentava restaurantes caros e organizava festas quando não estava ocupado em sua cruzada pessoal contra a comunidade LGBTQIA+ mesmo sendo gay, apesar de discreto, porém não tanto, seu amigo Trump recebeu em um dos seus hotéis o namorado de Cohn com Aids, posteriormente Trump enviou o conta da hospedagem.
Tudo isso você pode ver no filme O Aprendiz, que chegou ao Brasil no último dia 17, o longa trata da vida de Donald Trump entre os anos 1970 e 1980. O filme estreou este ano no Festival de Cannes, Trump não concordou como se viu retratado no filme e fez pressão para que não saísse justamente este ano em meio a corrida eleitoral na qual o ex-presidente pretende voltar à Casa Branca.
E por fim, em 2017 no El País o jornalista Jan Martínez Ahrens escreveu um texto cujo título é -- "O demônio que ensinou Trump a atacar". Roy Cohn é descrito como um homossexual que insultava publicamente homossexuais, a dupla, Cohn e Trump, frequentava as noites do Studio 54. "Nunca me enganei sobre Roy. Não não era um escoteiro. Um dia ele me disse que tinha passado mais de dois terços da vida adulta sendo acusado. Aquilo me fascinou", escrevia Trump, anos mais tarde.
Roy Cohn é só uma bicha má como tantas outras que já existiram, existem e sempre existirão, e seu discípulo, bem, é só mais um discípulo como tantos que já existira, existem e existirão. THE END.
2 notes
·
View notes
Text
“ Ai tempi del singolarismo il nome può essere ancora religioso e/o identitario, anche fortemente identitario, come nelle comunità ebraiche oggi in Europa in cui si danno ai figli maschi prevalentemente nomi identitari quali Ariel, Gad, Dan o Ephraim, fenomeno peraltro in forte crescita anche nelle comunità arabo-musulmane. Nel caso delle comunità turche, africane, asiatiche ma anche polacche e portoghesi, la scelta del nome per i figli marca il grado di desiderio di assimilazione dei genitori: se si adottano nomi europei – francesi, italiani – ciò vuol dire che li si considera dei facilitatori, passe-partout per la scuola e la vita sociale in genere. Interessante in Europa la crescita dei nomi di origine anglosassone e americano-hollywoodiana, dove si sprecano i Kevin, Dylan e Brandon, come pure i Jason, Steven, Johnny, Jonathan che erano poi i nomi dei capi piú in vista dei gilets jaunes francesi. I loro genitori, avendoli cosí chiamati, rivelano di essere probabilmente people from somewhere, stanziali, provenienti da categorie sociali deluse, rancorose e a reddito basso; persone lasciate indietro dalla globalizzazione, residenti nelle periferie urbane e nelle zone ex industrializzate, al contrario delle élite o people from anywhere, cosmopolite, dotate di redditi alti e di buona istruzione, composte da abitanti delle aree metropolitane e delle città universitarie, ottimisti, istruiti e mobili sul globo. Lo nota il politologo francese Jérôme Fourquet, che presenta una brillante analisi della società francese contemporanea appoggiando le sue considerazioni anche su quella branca dell’onomastica – studio dei nomi di persona e di luogo – che è propriamente l’antroponimia o esame dei nomi propri di persona; essa permette infatti di aprire una breccia nell’analisi profonda dei comportamenti e delle mentalità delle persone proprio perché il nome è un forte marcatore culturale [J. FOURQUET, L’Archipel francais. Naissance d’une nation multiple et divisée, Seuil, Paris 2019].
Il declino del nome Marie per le bambine (dal 20 per cento degli inizi del Novecento all’attuale 1 per cento) aggiorna per esempio sulla mutazione culturale che ha portato la Francia da nazione roccaforte del cattolicesimo a paese in cui l’abbandono di tale religione è di cosí vasta portata che si suppone che le persone che ancora frequentano la chiesa spariranno nel giro di una generazione. Al declino di Marie corrisponde, in alcune zone, la marcata ascesa di Jason, tale da permettere, alla luce delle considerazioni precedenti, una sovrapposizione tra la cartina della diffusione di tale nome (cui si aggiungono Kevin e Dylan) e quella del voto a favore del Front, poi Rassemblement National, di Marine Le Pen. Si contano ai nostri giorni in Francia 13 000 nomi diversi registrati ogni anno allo stato civile (sempre in Francia è stata riconosciuta nel 1993 la totale libertà nell’attribuzione dei nomi dei figli). La straordinaria diversificazione dei nomi è segnale speculare sia delle caratteristiche negative del cosiddetto individualismo esasperato, quindi narcisismo di massa, iolatria, promozione del sé ecc., sia di quelle piú specifiche del singolarismo, quindi il bisogno di distinzione senza limiti per sentirsi confermati quali esseri unici, speciali, straordinari. L’esplosione della varietà dei nomi, la loro straordinaria diversificazione, è manifestazione non soltanto di narcisismo di massa ma anche di volontà di singolarizzazione da parte dei genitori. Si tratta di una prassi che non è esercitata soltanto dal terzo cosmopolita e globalizzato della società, ma che si estende anche – dal momento che è praticabile senza sforzo e impegno alcuno – anche al terzo cosiddetto «basso», che condivide con la fascia alta in Italia, ad esempio, nomi quali Melusina, Morgana, Asia o Ginevra per le bambine, Oceano, Falco, Leone, Orso per i maschietti. Il nome insomma deve in qualche modo marcare le distanze da coloro dai quali si intende distinguersi e insieme affermare le somiglianze con coloro con i quali ci si identifica o ai quali ci si vorrebbe avvicinare a basso costo. Nella montata galoppante dell’individualismo e del singolarismo interviene anche, aggiungiamo qui brevemente, la diffusione del tatuaggio, questa volta nella direzione contraria: dalle classi basse dove il tatuaggio era inciso sul corpo del marinaio e del galeotto, alle classi medio-alte nella loro ricerca di segnali di distinzione e unicità. “
Francesca Rigotti, L’era del singolo, Einaudi (collana Vele), 2021. [Libro elettronico]
#Francesca Rigotti#L’era del singolo#filosofe#libri#filosofia#intellettuali italiani#citazioni#letture#leggere#singolarismo#dibattito culturale#nomi propri#società#sociologia#corpo#filosofia contemporanea#saggio filosofico#singolarizzazione#egemonia culturale#classi sociali#socialità#omologazione#società occidentali#felicità#distinzione#globalizzazione#categorie sociali#individualismo#narcisismo di massa#iolatria
17 notes
·
View notes
Text
all i know abt CR is branca studio says she looks like a mix btwn kate bush and cronos (i agree) but i have no interest in listening to her thanks
2 notes
·
View notes
Photo
Architecture in Milan part I
Torre Solaria (2014, Arquitectonica)
Bosco Verticale (2009-2014, Stefano Boeri)
Torre Diamante (2010-2012, Kohn Pedersen Fox)
Torre Gioia 22 (2018-2021, Gregg Jones)
Torre Libeskind (2016-2021, Studio Daniel Libeskind)
Torre Generali (2014-2017, Zaha Hadid Architects)
Torre UniCredit (2009-2012, César Pelli)
Torre Branca (1933, Gio Ponti)
#milan#architecture#building#sky#skyscraper#modern#glass#color#tower#boeri#libeskind#zaha hadid#gio ponti#branca#pelli#summer#garden#italy#b.a.m.
5 notes
·
View notes
Text
Disaster Movies: la morte della fantascienza
Ebbene sì. Mentre tento di gestire i miei malesseri studio e ho fatto una lunga ricerca su una branca nata dalla fantascienza ma che poi si è tradotta in un papocchio catartico per chi vuole star bene quando vede che il mondo va a rotoli. Si comincia con la serie di film in cui gli alieni devastano la terra, e fin qui possiamo anche lasciar correre i patriottici slogan americani che sono sempre…
View On WordPress
2 notes
·
View notes