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Azul Claro Vestidos: Tendências, Estilos e Como Usar no Seu Visual
O vestido azul claro se tornou um verdadeiro ícone de sofisticação e versatilidade na moda feminina. Essa cor, que transmite calma e serenidade, é perfeita para uma grande variedade de ocasiões, desde eventos formais até os mais casuais. Se você está em busca de um vestido para complementar seu guarda-roupa, o azul claro pode ser uma escolha incrível para qualquer estação do ano. Neste artigo,…
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ˎˊ˗ oba-oba | Lee Haechan.ᐟ
ᯓ contém — relacionamento secreto, Haechan emo boy, linguagem vulgar, putaria, The Sims KKKKKK E eu acho que é só isso!! ˎˊ˗
notinha da Sunzinha — eu queria muito escrever isso, na minha cabeça tava bem melhor, mas espero que vocês gostem mesmo assim 😌.ᐟ
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— Seu irmão mais novo? — você questionou para sua amiga, que nem esperou você chegar direito na casa dela para te fazer pedidos. Ela perguntou se você poderia ficar de olho no irmão, enquanto ela resolvia algumas pendências no centro da cidade. Ela negou com a cabeça, procurando a chave do carro, que você achou na mesinha de centro e entregou para ela.
— Claro que não. O Donghyuck, óbvio. Não confio em deixar ele sozinho. — Você assentiu com um sorriso, desejando muito que não estivesse transparecendo uma carinha travessa que dizia: “Cuido dele mais do que você imagina, amiga”, descendo o olhar discretamente para a própria sainha que vestia, curta demais para se usar fora de casa. Não fizera questão de colocar o shortinho padrão por baixo; se sentia baixa, mas queria deixar suas intenções explícitas com o irmãozinho da sua melhor amiga, tão difícil de conquistar.
Provavelmente te provocar era o segundo... melhor, o terceiro hobby que ele mais gostava de praticar. O primeiro poderia ser ouvido dali mesmo, da sala, a uma escada de distância do banheiro que ele tinha no quarto. Não podia negar que escutava a cantoria que provinha dali. O segundo eram os jogos no computador, e o terceiro era te provocar, dizer que você era “futilzinha” no seu ouvido, sussurrando bonitinho para você. Mas você adorava, inventando pretextos só para encontrá-lo de novo.
— Tá bom, eu faço o sacrifício, mas não demora, tá? — você pediu com um beicinho. Ninguém sabia que você e Hyuck estavam juntos. A emoção e o tesão de terem que se pegar no escondidinho, no escuro do armário dele, no chuveiro para omitir os gemidinhos manhosos, eram insubstituíveis. Você não fazia ideia de como sua melhor amiga reagiria, mas seria filha da puta o bastante para substituir a amizade por uma ficada, levando em consideração os encontros assíduos. O casinho tava criando proporção.
— Que que cê tá fazendo aqui? — ele questionou, quando você encostou a cabeça no batente da porta do quarto dele, observando-o sair do banheiro, infelizmente já vestido, com uma toalha pequena azul-marinho secando os cabelos molhados. Existia alguma coisa de muito atraente em um homem com cabelos molhados, e a coisa triplicava quando o homem em questão era Lee Donghyuck.
— Já fui recebida de formas melhores — você admitiu, estendendo a mão para ele. Donghyuck sorriu, pegou sua mão e beijou o dorso gentilmente, enquanto a toalha azul permanecia na sua cabeça, escondendo os cabelos bonitos. Ele subiu os beijinhos pelo seu braço, ombro, fez você tombar a cabeça para o lado para ele ter um alcance maior do seu pescoço e beijou ali também, chupando suavemente e aliviando a ardência lambendo o local.
— A gente tá sozinho.
— Ah, é? — ele questionou grave, num sussurro no seu ouvido, e você estremeceu, os joelhos fraquejando só com uns beijinhos no seu corpo e suas palavrinhas no seu ouvido. — Quer jogar um pouquinho?
— Hyuck, você sabe o que eu quero — você disse com um sorrisinho, se livrando da toalha azul dos cabelos dele e jogando-a na cama ao lado. Donghyuck sorriu também, daquele jeito que deixava bem claro que ele queria brincar com você. Não seria seu cachorrinho naquela tarde. Queria mesmo colocar uma coleirinha no seu lindo pescoço que tava dando sopa. Te queria com o acessório repleto de strass que completava o nome dele. Só aquilo e mais nada.
— Eu sei? Será? — Seu corpo sempre reagia diferente à voz relaxada, cínica, que ele escolhia usar. Você sentia o corpo ferver, mas não podia fazer nada quanto a isso, porque ele não queria que você fizesse. Ele cuidaria de você no momento certo, você sabia. Agora, Hyuck só queria te torturar um pouquinho.
Mas definitivamente não foi tortura quando ele te pôs no colo dele na cadeira gamer em frente ao computador enquanto executava o arquivo de The Sims 4. Você sorriu, estava verdadeiramente excitada, e ele queria que você jogasse The Sims bem no colo dele.
— Cê mexeu no meu jogo — você disse, percebendo que ele tinha adicionado mais um Sim à sua família, que continha uma versão sua e um gatinho fofo. Donghyuck sorriu, a mão máscula subindo devagar até o seu pescoço, virando um pouquinho sua cabeça para beijar o cantinho da sua boca.
— É, me adicionei no seu jogo e baixei aquele mod de putaria — você involuntariamente abriu as pernas quando ele tocou sua coxa, subindo com a mão e não demorando muito para te deixar descoberta. A outra mão afastou seu cabelo, e a boca gordinha beijou uma pintinha que você tinha no pescoço. Ele usou os dentes, deixou marquinha e sua respiração tornou-se descompassada. Você até tentava fazer o bonequinho no monitor do computador realizar alguma ação, mas simplesmente não conseguia prestar atenção.
— Agora posso te dedar de verdade e virtualmente. Que que cê acha?
— Cê é tão putinha, né? — ele sorriu perto do seu pescoço, te arrepiando por inteira e te tornando incapaz de retrucá-lo, porque talvez fosse isso mesmo que você era. Ele afastou ainda mais seus joelhos, e meio desesperada por um toque que fosse, você ajeitou a postura e se esfregou na coxa dele mesmo. Hyuck chiou baixinho.
— E se a minha irmã não gostar disso entre a gente? Vai continuar me dando, né? Abrindo essas pernas gostosas pra mim? Porque você não consegue se controlar.
Hyuck te massageou sobre o tecido molhado da calcinha, que marcava os lábios inchadinhos de tesão. Você quase não conseguia manter os olhos abertos, irrequieta, conduzindo a mão dele para dentro da peça íntima e suspirando quando a palma praticamente te engoliu.
— Como se você tivesse algum… — Ele circundou o clitóris com o dedão, buscou sua boca, sorrindo com o seu desespero. O melzinho escorria, molhando deliciosamente a palma dele, num carinho lento. Ele não tirou a mão direita debaixo da sua saia para alcançar o mouse; utilizou a mão esquerda mesmo, levando-o para o lado e colocando os Sims para fazer alguma putaria enquanto vocês faziam a de vocês. Você sorriu, incentivando-o a adentrar com os dedos, colocando sua mão por cima da calcinha.
— Você é um tarado.
Hyuck, seu emo boy que sabia exatamente como usar os dedos — não só no teclado gamer — sorriu, mordendo suavemente o lóbulo da sua orelha.
— Não consigo me controlar. Quero te comer em toda realidade.
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Chorei.
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BLOW-UP
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Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NÃOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotógrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967💥🗣️🙌😍. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]‼️‼️. Não sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porém nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o álbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tá em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbm😍 Beijocas
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Londres, 1967
Estúdio de fotografia E. Vogrincic
— Sentada seminua no chão, nitidamente incomodada com o atraso do fotógrafo uruguaio, você bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpático vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor — em tons diferentes — entra na sala em que você estava, caminhando apressadamente até a câmera que estava em um tripé em frente ao cenário em que as fotos seriam tiradas.
– "Venha! O que faz parada aí?"– Ele diz rude, você apenas caminha até a frente da câmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças íntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a câmera viu o rosto do fotógrafo se contorcer em ódio. – "Tira."– Você o encarou em confusão. – "No anúncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."– É claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e você, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mãos até o feixe do sutiã branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida você tinha sua calcinha deslizando pelas pernas até formarem uma pequena poça em seus pés. E como se já não bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com você, teve que lidar com o olhar irônico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
— A sessão de fotos durou mais de uma hora, o fotógrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressão, tudo. Agora, nas últimas fotos, você estava deitada no chão, Enzo estava próximo de você, parado em sua frente com a câmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da câmera. Quando ele finalmente colocou a câmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mão para te ajudar a levantar, ele falou com você.
– "Me desculpe pela forma como falei com você antes."– Você acenou com a cabeça.– "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"– Você sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lábios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com você anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
– "Eu posso?"– Você apontou para suas peças de roupa íntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
– "Eu preferia você assim, mas claro nena, as fotos já foram tiradas de qualquer jeito."– Você soltou um riso tímido, caminhando até as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lábios enquanto você vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tão desnorteada que até do seu sutiã você esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesão, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. Você continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde você deveria se sentar.
– "São fotos para a Biba? O vestido é de lá."– Você disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
– "São sim, nova coleção deles. Acredito que até amanhã de manhã eu já consiga revelar as fotos, você tem algum telefone que eu possa ligar? Para você poder ver elas, claro."– Você acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o número de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. Você empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levá-la até os lábios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lábios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. – "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos você tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguém que você nem conhece."– Você engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
– "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tô tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles são difíceis de lidar sabe? Meu Deus!"– Você passou as mãos no rosto após deixar a taça de vinho sobre a mesa.– "Eles nem sabem que eu tô aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."– O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
– "Por que eles são "difíceis"?"– Ele perguntou, tomando o último gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
– "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "música de satã"."– Você se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou à realidade você pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lábios.
– "Que pecado!"– Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. – "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e você pode ficar lá se quiser."– Você suspirou olhando para ele, era um homem de no máximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotógrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando você pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. – "Desculpa amor, eu tô te deixando nervosa?"– Ele inclinou o tronco para ficar mais próximo de você. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mínimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chão. A mão dele que não segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa até chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente você afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. – "O que você quer que eu faça, amor?"– Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inúmeras coisas que você queria que ele fizesse com você naquele estúdio. Colocando o cigarro entre os lábios ele levou às duas mãos livres para baixo do vestido que você usava, segurando a barrinha da calcinha de algodão e puxando ela por suas pernas até que estivesse nas mãos dele e então no bolso da calça azul que vestia. – "O gato comeu sua língua, chiquita?"– Nem uma única palavra saiu da sua boca. Você já estava burrinha e ele mal tinha tocado em você. – "Tudo bem então! Vamos fazer assim, eu vou chupar você e depois vou te comer em cima dessa mesa até minha porra vazar de você, ok?"– Você só podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chão na sua frente, o cigarro já esquecido no cinzeiro. Uma das mãos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lábios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado já escorria enquanto ele movia a língua em dezenas de formas diferentes, fazendo você levar uma das mãos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trás, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lábios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que você era virgem só pela forma que você tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou língua que te tocava um gemido fugia de você e todo seu corpo se arrepiava. Você gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia você se remexendo na cadeira. A língua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia até que - lentamente - penetrava a língua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra você quando a mente dele projetou a imagem de você deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo não resistiu a levar uma das mãos até o próprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressão na região. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e você não teve medo de até mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o próprio êxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. – "Vai gozar, chiquita?"– Você choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porém as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A língua deixou uma última forma no clítoris inchado antes de você se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido você quando chegou aqui. A pele estava brilhante e úmida, os lábios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tão intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas você pode ver a forma como os lábios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lábios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos não podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zíper da calça até que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. – "Você vê? Vê o que fez comigo, amor?"– Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mão direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. Você gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de você pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mão descia pelo tronco de Enzo até se enrolar no pau firme e vazando, você mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de você não se mexiam, então quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. – "Eu estava esperando você se acostumar, mas pelo visto você não se importa muito com isso, perrita."– Um suspiro fugiu de você quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensíveis dentro de você, te fazendo até perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma única palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mão de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de você antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e então se empurrar cuidadosamente para dentro de você, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mãos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressão te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e então ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de você. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortável, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para você enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respirações pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sã consciência para não acelerar muito os próprios movimentos. A sensação de estar dentro de você era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de você estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardência passou você deixou uma batidinha com os pés nas costas do moreno, informação que ele não demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para você, ele era tão cafajeste que chegava a irritar. – "Já posso te foder, nena?– Você choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo não era suficiente para ele, claro que não, ele queria palavras.
– "Sim... Señor Vogrincic, por favor."– Você queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lábios.
– "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."– Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de você com mais força, esticando você e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e você só pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de você. A mão dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo até que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rígido e dolorido. Os olhos castanhos escuros não desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lábios ficaram vermelhos depois de tanto mordê-los, nas bochechas coradas e pele brilhante além dos fios de cabelo fora do lugar. Não demorou para ele selar os lábios de vocês, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. Você sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lábios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de você. Seu útero se contorcia dentro de você, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que não estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotógrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - até demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, você sentiu que ele não demoraria para te encher com tudo que podia, mas também mãos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu próprio êxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lábios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo não poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mãos com força. – "Goza, nena."– E assim você fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a própria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, não parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de você com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua própria liberação vazava de você como às Cataratas de Nicarágua. Se aproximando de você novamente, abaixou a cabeça até que ficasse próxima de seu ouvido e levou uma das mãos até a câmera sobre a mesa. – "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"– Ele era tão convincente e sua cabeça estava tão vazia que você só conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da câmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em você. A melhor foto que ele já havia feito em toda sua carreira, mas só poderia ser vista por ele.
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Oioi tudo bem? Ent, eu necessito de um Pipe virgem e todo bobinho nervoso 😔😔
(Juro que é trabalho da faculdade 🤓)
pipe patético sempre temos aqui minha queen🫦😍 isso aqui era um rascunho de um one shot que eu ia fazer mas decidi colocar logo aqui❤️ ta meio sem noção pq eu queria putaria entao nao editado me julguem
um spoilerzinho do futuro one shot com o felipe: pipão jogador de fut 🤓☝🏻
Quando o professor sorteou as duplas para o projeto e Felipe escutou seu nome sair em seguida do dele, seu coração quase parou de nervosismo. Você era uma das garotas mais lindas e legais que já tinha conhecido, além de ser super inteligente e junto com ele tinha as maiores médias da sala. Mas claro, vocês eram de grupos sociais muito diferentes, você sentava na frente com seus amigos e Otaño sempre procurava o canto mais isolado para não ter que falar com ninguém. Quando você veio falar com ele no fim da aula, Felipe ficou com o rosto tão vermelho e gaguejou tanto que passou a noite com insônia envergonhado com a interação. Ademais, te ter tão perto era torturante, o seu perfume doce e a forma como o vestido que usava parecia espremer seus peitos, foi um esforço tremendo manter os olhos fixados nos seus.
Vocês marcavam reuniões pelo discord e presencial para organizar o trabalho, até que chegou um dia antes da apresentação e você falou que era importante ensaiar para sair tudo perfeito. Então, decidiram marcar na casa do Felipe mesmo com a relutância do próprio. Na sua mente formulava um plano desde a segunda reunião, ao notar o quão compridos os dedos dele eram e ver que Felipe tinha o abdômen super definido ao levantar o moletom sem querer. Você não era boba, tinha noção que ele alimentava uma paixonite desde os primeiros dias de aula. Pipe sempre ficava nervoso quando você se aproximava ou tentava entrar em uma conversa com ele, além de te encarar com aqueles lindos olhos azuis a todo momento sem perceber. Não podia mentir, Felipe era extremamente bonito por mais que a timidez deixasse ele um pouco sem personalidade, mas sentia que talvez se vocês criassem uma intimidade ele se soltaria mais. E seu plano em partes deu certo, Felipe já fazia piadinhas contigo e descobriu que ele tinha uma boca suja, sempre falando palavrões quando estava animado demais.
Quando Felipe abre a porta para ti, se engasga com a própria saliva ao ver a roupa que você usa, uma blusinha azul com alcinhas finas e um short curto que marca todas as suas curvas. Ainda teria que aguentar até sabe lá que horas você assim no quarto dele. Ele te recebe com um abraço relutante e te guia até o quarto dele onde tinha o melhor computador para fazer o trabalho. Segurou a vontade de rir quando viu que quase tudo no quarto dele tinha alguma coisa do river plate, até uma camisa emoldurada autografada da Argentina fazia parte do pacote. Logo se distrai ao escutar Pipe te chamar para mostrar o resto do trabalho que ele tinha editado.
Depois de duas horas ensaiando e fazendo os últimos ajustes vocês pausaram para descansar, Felipe estava jogado na própria cama mexendo no celular enquanto você explorava o quarto dele. Se encaminha até o closet, observando todas as roupas do garoto, algumas eram camisas de souvenir de outros países ou cores sólidas, mas a maioria eram camisas de times e seleções. Rolou seus olhos, divertida, com o tanto que ele era previsível e voltou a andar pelo espaço. Avistou o anel que ele usava quase todo dia e colocou no seu dedo mais grosso, mesmo no maior a joia ficava folgada e deslizava facilmente, então você coloca no polegar e se encaminha até ele. Ao ver sua aproximação, Felipe engole em seco e senta na cama, você para no meio das pernas compridas abertas fingindo admirar o anel enquanto os olhos azuis te encaravam nervosamente.
"Sua namorada que te deu isso?" Provoca mesmo sabendo que ele provavelmente não tinha uma.
Felipe balança a cabeça em negação guaguejando que não tem namorada. satisfeita com a resposta se aproxima mais ainda, o argentino estava intoxicado com a sua proximidade, ficava tonto ao sentir o cheiro do seu perfume docinho. Com ele sentado na cama, a diferença de altura diminuía, seu rosto ficava bem mais próximo do dele, Pipe não sabia onde focar os olhos, mandando a própria mente focar em qualquer outra coisa que não fosse o seu busto em frente ao rosto dele. Percebendo o efeito que tinha no argentino, sorri maliciosa e inclina a sua cabeça, levando as mãos para acariciar o rostinho corado.
"Você é tão bonitinho... Uma surpresa que não namore mesmo." Sussurra se aproximando até roçar seus narizes, misturando sua respiração calma com a trêmula dele. "Esse seu bigodinho é bem ralo né, mas eu gosto." Continua a se aproximar enquanto ele por reflexo se inclinava mais para trás.
Pipe não sabia o porquê, mas desde o início do projeto, seus olhos o lembravam de uma predadora, uma gata selvagem e com o jeito que mirava ele, agora mesmo se sentia prestes a ser devorado, era consumido pela vergonha da ereção volumosa marcada nos shorts dele com você fazendo o mínimo. Só de pensar em ti já tremia e te ter quase grudada nele, insinuando todas as coisas que ele sempre quis fazer era uma fantasia virando realidade.
Sobe na cama, se posicionando no colo dele, mas tentando não apoiar todo o seu peso nas pernas finas, queria ver até onde ele iria aguentar sem te tocar, por isso, fixa os olhos nos lábios rosados e passa o polegar por eles, Felipe geme com a ação, desesperado por mais.
"Você é tão fofinho, vontade de apertar e lamber inteiro" Diz pressionando seus peitos no dele e finalmente sentando em cima da ereção, as mãos dele agarram o lençol com força ao sentir o calor da sua intimidade em cima do membro dele. "Posso te dar um beijinho, Pipe?"
Felipe assente rapidamente, o corpo dele fervia com a sensação deliciosa de te ter em cima dele. Você deixa um selinho estalado nos lábios carnudos e se distancia para encarar os olhinhos semicerrados dele, apoia suas mãos nos ombros musculosos voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais intenso, sua boca massageia a dele em selares lentos. Suspiram juntos com a sensação gostosinha de trocar carícias e inclinando as cabeças para se encaixarem melhor, tentando tocar cada cantinho dos lábios um do outro. Felipe relutantemente coloca as mãos grandes nas suas costas, brincando com as pontas dos seus cabelos e com medo de passar dos limites ou de fazer qualquer coisa que te faça parar. Empolgado, Felipe enfiou a língua na sua boca, o que te faz soltar gemido assustado e ele morder os cantos dos seus lábios.
"D-desculpa." Ele gagueja, fechando os olhos com a vergonha depois de ver um furinho pequeno na sua boca.
"Não tem problema, eu até gosto quando me mordem." Sorri maliciosa sentindo ele fechar e abrir a mão nervosamente na sua coluna.
Dá de ombros para então retirar a sua blusa e sutiã, ficou com uma mão segurando o bojo no lugar e a outra levou ao cabelo ondulado puxando levemente para ele voltar a te olhar. Quando Felipe nota que você está sem as peças de roupa, arregala os olhos e fita sua mão segurando os próprios peitos enquanto lambe os lábios.
"Que foi, gatinho? Nunca viu peitos na vida?" Totalmente hipnotizado só negou levemente com a cabeça. "Pode tocar."
Timidamente, ele sobe as mãos até chegar no tecido do sutiã, dedilhando o pano ansioso, então você abaixa expondo a pele e os biquinhos empinados. Ele respira fundo, ver de perto era tão diferente de fotos ou de imaginar, os pequenos detalhes, a cor e as manchinhas na pele eram arrepiantes. Felipe encara seus olhos quando dá um aperto fraquinho atento a sua reação, você choraminga e coloca sua mão por cima da dele aplicando mais força. Com o seu consentimento, o argentino massageia a carne macia como se fosse uma bolinha de estresse, as vezes pressionando os seios um no outro apertando até doer e também belisca seus mamilos entre dois dedos fazendo você se esfregar nele. Você leva uma mão para a barra da camisa dele, retirando a roupa e suspirando quando o torso definido e pálido é exposto, ele era tão gostosinho e macio te fazendo rebolar mais contra ele.
Pega o queixo dele, voltando a beijá-lo, gemendo manhosa quando ele agarra sua cintura com um braço impulsionando os quadris para cima contra os seus. O beijo se torna mais desengonçado pelos sons e movimentos, e também porque ele não sabia como usar a lingua direito desencaixando as bocas unidas as vezes, mas os lábios grandes massageiam sua boca de uma forma tão gostosa que você nem ligava. É alucinante o quanto sua buceta pulsava só de sentir o cheirinho dele e as mãos te tocando como se você fosse escapar a qualquer momento.
Se afasta dele abruptamente com os lábios inchado e babados do beijo, em seguida se ajoelha no meio das pernas pálidas e finas do garoto, que se inclina para trás com uma expressão nervosa e desacreditada quando você começa a abaixar o short junto com a cueca até pau salta da roupa, gostoso como o resto dele. Era comprido e rosinha, não tão grosso, mas com certeza seria dificil colocar dentro de vocề.
"Quem diria que um nerd como você escondia um pau gostoso desses, gatinho." Diz e se aproxima para deixar uma lambidinha na glande.
Felipe estremece e arfa com a visão erótica da sua língua acariciando o pau dele com lambidinhas e selinhos, move uma mão trêmula para entrelaçar nos seus cabelos te empurrando sem perceber, você não se importa e deixa ele pressionar seu rosto contra o comprometimento pulsante, começa a sugar a cabecinha gemendo dengosa e olhando para os olhos azuis do garoto que estava com o cenho franzido. Desce gradativamente seus lábios chupando cada parte da pica ao mesmo tempo que acariciava com a língua, logo passa a engolir o pau, subindo e descendo a cabeça até se engasgar o que faz Felipe gemer alto e fino.
Ele segura seus cabelos com as duas mãos, te fazendo desacelerar os movimentos de sucção, então Felipe levanta os quadris, chiando ao foder sua boca devagarinho e sentir a glande bater na sua garganta apertadinha. Era demais para ele ver seus lábios alargados e a saliva vazando para as bolas tensionadas. O pau treme algumas vezes até ele soltar um grunhido com o seu nome e encher sua boca com o líquido branco, era tanto que sujou toda a virilha do argentino e você encara ele quando limpa tudinho com a língua para depois deixar um chupão na pele pálida.
Felipe te move com os braços fortes, rapidamente te levantando e te deitando na cama por baixo dele, logo desce beijos pelo seu rosto e colo parando para chupar seus peitos tentando enfiar tudo na boca, ele sugava o mamilo e depois soltava para observar o biquinho balançar ao voltar para o lugar. Impaciente você pega uma mão dele e direciona a sua buceta, deixando ela descansando na área quente.
"Quero atenção aqui, amor."
Te obedece sentindo o pau ficando duro de novo só beijar seus seios e pensar em chupar sua bucetinha, em seguida se abaixa mais até ficar deitado no meio da pernas. O nervosismo volta ao ficar tão perto de fazer algo que ele só tinha feito em sonhos distantes.
E-eu nunca fiz isso." Gagueja apertando sua coxa distraidamente com a outra mão.
"Claro que não né." Responde com uma falsa arrogância, fechando mais suas pernas ao redor dos ombros dele fazendo ele ficar tão perto que sente levemente seu cheiro de dar água na boca. "Só quer saber de futebol, aposto que nem sabe como chupar uma buceta." Diz revirando os olhos e o garoto fica totalmente vermelho com as suas palavras sujas.
Ele continua parado com a onda de timidez que o acometeu, só encarando e dedilhando o seu monte de vênus. Quando você volta a agarra a mão dele posicionando-a mais abaixo para tocar onde você queria. Criando coragem ele faz um carinho cada vez mais ousado. Pipe não podia acreditar como era macia a sua buceta, tanto a pele ao redor quanto a parte molhadinha da sua entrada, ele acaricia as dobrinhas hipnotizado pela sensações molhinha e encharcada.
Felipe agarrou suas coxas com os braços torneados, afundando rosto na sua bucetinha, com dois dedos afasta os lábios para ver cada nuance da sua fendinha, grunhindo ao ver o buraquinho piscar e vazar o líquido transparente, então se aproxima fechando os olhos ao dar um beijinhos nos lábios assimétricos, adorando como era semelhante a beijar sua boca. Como não sabia muito o que fazer, focou nos seus sons extasiados ao distribuir beijos pela região. Logo depois, ele lambe tudo ao redor com a língua desleixada, nunca focando onde você mais precisava, tentou ser paciente, mas pelo visto ele não acertaria nunca o lugar que você queria ser chupada. Claro, ele tinha uma boca grande e cobria a área inteira, entretanto Felipe não estimula o ponto que realmente te fazeria sentir mais prazer.
"Mas você não faz nada direito, argh." Bufou irritada com o garoto. Abriu mais suas pernas, expondo toda a sua intimidade e agarra as ondinhas dos cabelos castanhos, começando a mexer a cabeça dele contra a sua buceta. Assim que ele endurece a língua e você acerta o ângulo no seu clitóris inchadinho, gemidos altos saem da sua garganta com a sensação prazerosa. Felipe também solta os próprios sons na sua bucetinha, o rosto ruborizado dele estava molhado com a sua lubrificação. Otaño já estava viciado no seu gosto, lambendo o máximo que conseguia do melzinho.
"Aprendeu agora, né?" Diz relaxando e solta os cabelos sedosos, deixando ele continuar sozinho. O argentino não desaponta, avidamente chupando seu clitóris e aproximando os dedos para enfiar na sua entradinha encharcada mais com saliva dele do que com sua lubrificação natural.
Os dedos grandes penetram lentamente, saboreando o calor molhado do seu interior, por mais que ele não tivesse muita coordenação, estimulava o seu buraquinho por causa do tamanho dos dígitos. Continua a sugar seu grelhinho parando para passar a língua mole em formas abstratas. Você puxava os cabelos dele enquanto gemia alto perto de um orgasmo. Querendo te levar ao limite, Felipe faz algo que tinha lido na internet, vira o pulso para cima e curva os dedos socando o seu ponto g com os dedos. Sua buceta se contrai até um miado com o nome dele sair da sua garganta e gozar para o argentino.
Felipe fecha os olhos com a lambendo até a ultima gota que saia da sua bucetinha, em seguida subindo beijos pelo seu corpo até te esmagar com o peso e lábios dele. O pau se encontrava pressionado roçando as suas dobrinhas meladas.
"Quer foder minha bucetinha, Pipe?" Pergunta entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele.
"Si, si, por favor." Geme ofegante e esfregando mais rápido o membro em ti. Parecia um cachorro no cio louco por qualquer migalha.
"Quer meter em mim ou que eu sente em você?" Pergunta penteando os cabelinhos para longe do rosto avermelhado e suado. Por mais tentadora que fosse a ideia de ter você quicando nele, Felipe não aguentaria te ter por cima, então fala ofegante que vai meter em ti.
Ele respira fundo antes de encaixar a cabecinha na sua fendinha encharcada, mantém os olhos fixos aonde estavam se unindo na medida que enfia a glande, te fazendo você gemer com ele te alargando a cada centímetros. Felipe morde os lábios dando pequenas estocadas quando mete tudo, era viciante escutar o barulhinho molhado e ver o pau sair brilhando da buceta arrombadinha. Ele tenta ir devagar para aproveitar o momento, mas logo acelera o ritmo balançando seu corpo inteiro e emitindo um som alto cada vez que suas peles se chocavam.
"Tá gostoso, amor? Seu pau é tão gostoso arrombando toda a minha bucetinha." Ele assente escutando sua voz como se estivesse abafada por todo o ambiente erótico.
Felipe se deita sobre você novamente, esmagando seus seios e apertando o que as mãos alcançavam, seu peito, sua bunda e cintura já estavam com marcas dos dedos grandes. Ele te fodia freneticamente soltando gemidos quase mais altos que os seus, cada vez mais perto de gozar com a sua bucetinha quente e apertada espremendo o pau latejante. Você atinge um orgasmo pela segunda vez de repente quando de repente sente os dedos dele beliscando seu clitóris inchadinho, suas paredes se contraem mais ainda fazendo ele urrar com a sensação e ficar te encarando desacreditado que tinha conseguido te fazer gozar. O membro treme prestes a explodir, te sujando com mais pré-gozo que vazava pelas suas coxas junto com seu melzinho. Pipe retira o pau melado de dentro da sua buceta e se ajoelha perto da sua cabeça, punhetando o pau rapidamente enquanto geme alto e fino conforme os jatos mornos de porra caem no seu rosto e peitos pela quantidade enorme de líquido branco.
apreciem essas pixels do meu namo patético ❤️ eu fui mt visionário pq escrevi o smut antes de sair esse trailer
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não sei se você está aceitando pedidos… mas imagina comigo um seungcheol maridinho homem de família…. 😭
vc alugou um triplex na minha cabeça, então toma...
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Seungcheol estava cansado, realmente cansado. A empresa não ia como antes, não no sentido financeiro e sim no quesito logístico. A falta de funcionários era imensa e o comprometimento daqueles que ficavam se tornava pouco. Acabava que o homem que apenas deveria ser o CEO, estava no RH cuidando dos pagamentos restantes.
Ele não descansava, mas como ser humano e não uma máquina, precisava de paz. E nenhum lugar o oferecia mas que isso senão a sua casa.
Enquanto estacionava na garagem, Seungcheol já aproveitava para se preparar para a noite que o acompanhava. Pegou a bolsa no banco do motorista, saiu do carro e foi em direção a porta da casa, escutando os mais que rotineiros gritinhos de sua princesa, Jini.
"Mamãe, não...aquele azul é bem mais bonito! Ele vai combinar com o sapato ver...PAPAI!"
Seungcheol se ajoelhou na altura de sua filha, assim que abriu a porta, esperando a menina se aconchegar em seus braços. Você via a cena com corações nos olhos, se apaixonando pela milésima vez pelo seu marido nos últimos (quase) 10 anos de relacionamento.
"Princesinha, que maquiagem linda é essa, meu amor?" Seungcheol perguntou assim que se deu conta da maquiagem extremamente borrada e glitters demais pelo rosto da menina.
"Gostou? A mamãe me deixou usar as coisas dela! Olha só como eu estou linda." Se afastou momentaneamente, mostrando o vestido, ou melhor, a camisola que Seungcheol reconheceu de imediato ser sua.
O homem olhou para você, como se estivesse avisando pelo olhar que te cumprimentaria direito mais tarde. Você se levantou do sofá e foi em direção a cozinha, organizando a mesma e lavando alguns pratos da janta do dia. Enquanto o fazia, escutava a conversa e as milhares de risadas na sala.
"Jini, o papai precisa tomar um banho e você precisa descansar. O que acha de arrumarmos tudo isso e irmos pra caminha, hein?" Um Seungcheol, agora vestido com uma tiara de unicórnio, brincos de pressão, uma varinha mágica, tudo isso sobre a roupa social, dizia enquanto via Jini coçar os olhinhos, um sinal claro que a menina estava com sono.
"Mas eu ainda tenho que assistir o episódio da séria da Barbie, papai"
Seungcheol tinha uma ideia, essa ideia que já gerou algumas desavenças entre vocês dois, mas ele queria ficar perto da menina e ainda fazer ela dormir. Por isso, o fez sem pensar duas vezes.
"Vem aqui." Seungcheol pegou a menina de 4 anos nos braços e a colocou em seu colo, com as costas encostadas no peitoral dele. Se esticou o suficiente para apenas pegar o blazer que utilizou mais cedo e cobrir a menina.
Depois de alguns episódios e muitos carinhos entre pai e filha, Seungcheol percebeu que a menina já havia adormecido, mas não antes de você, que já havia entrado na sala.
"Seungcheol, eu já falei mil vezes que não pode fazer ela dormir com a televisão." Começou a sussurrar, pegando os brinquedos e tentando não rir pela cena, mesmo tentando chamar atenção do mais velho. Era engraçado ver um homem, CEO de uma das maiores empresas do país, vestido com uma roupa social, uma tirara de unicórnio e brincos acompanhando o visual. "Agora você levanta e leva ela."
"Amor, não me chama assim, não...ela que quis assistir barbie, vidinha..." Seungcheol levantou do sofá, ainda com a menina em seu colo, embrulhada pelo blazer dele. Via seu rosto emburrado enquanto olhava pra ele. "Faz assim não..."
"Leva ela e depois a gente conversa, vai!"
Seungcheol, mesmo que relutante, levou a menina e a deixou deitada na caminha especial dela. Ficou alguns minutinhos, por costume, apenas para se certificar de que ela estava dormindo tranquilamente.
Voltou para a sala e percebeu sua ausência no cômodo, agora, limpo. Escutou o barulho do fogão ligando na cozinha e foi até o cômodo, tirando a tiara e os brincos no caminho.
Viu você de costas, mexendo em algo no fogão, vendo aquela como a oportunidade perfeita para finalmente ter um tempinho com você.
"E aí esposa, finalmente vamos ter nosso tempinho?" Te abraçou por trás, sentindo você amolecer com o toque dele no mesmo momento.
"A Jini tá dormindo?" Continuou mexendo a comida a sua frente, o medo de queimar ficava ainda maior quando Choi se aproximava.
"Uhum, que tal a gente aproveitar um pouquinho?" Deixou beijinhos no seu pescoço, vendo você se afastar e deixar o terceiro beijinho no ar.
"Eu estou fazendo sua janta, amor. Fica sentadinho, bonitinho lá que já estou levando." Tentou sair do aperto, sendo impedida por Cheol colocando você entre ele e o fogão.
"Por que eu estou sentindo um pouquinho de raiva no ar?"
"Cheol..." Você desligou o fogo e se virou pra ele, o vendo sorrir, o mesmo sorrisinho que Jini dava quando sabia que havia feito algo de errado. "Para..." O sorriso diminuiu. "Quantas vezes eu preciso te pedir para que, por favor, não deixe a Jini em frente a nenhum tipo de tela até cair no sono, isso afeta ela, amor."
"Mas ela queria assis..."
"E só por que ela quer você tem que dar?" Seungcheol abaixou a cabeça. "Amor, se você continuar desse jeito, daqui a pouco a menina cresce e faz um escândalo por que o pai não deu um carro pra ela."
"Mas eu posso dar um.." Seungcheol tentou dizer.
"Esse não é o ponto, Cheol." Respirou fundo e voltou a dizer. "Não estou te pedindo para negar tudo pra ela, estou apenas te pedindo para fechar um pouquinho mais a mão, ser um pouquinho mais resistente com ela. Você consegue?"
"Mas ela me olha tão bonitinha, amor..."
"Ai meu...quer saber, não tem jeito." Disse cansada, escutando a risada de Cheol. "Quero só ver quando o segundo nascer, você vai ser pior ainda."
Ah não. Você travou na hora.
"Que segundo que vai nascer?" Seungcheol se ajeitou e voltou a ficar sério. "Amor, que segundo que vai nascer é esse?" Um sorriso começou a surgir no rosto do homem. "Amor, você tá...?"
"Grávida? Sim, eu tô. Descobri ontem de noite e fiquei de te contar, feliz?" Tentou voltar a cozinhar, sendo travada por Seungcheol te abraçando.
"Meu Deus, eu vou ser pai de novo. Amor do céu, calma..." Te abraçou mais forte ainda, escondendo o rosto no seu pescoço, evitando de te mostrar as lágrimas que escorriam em seu rosto. "Vidinha, você tá grávida mesmo?" Levantou o rosto molhado, vendo o seu do mesmo jeito.
Seungcheol se afastou momentaneamente, dando uns pulinhos e gritando em silêncio, apenas para voltar e te encher de beijos.
"Já foi no médico?" Viu você negar. "Então amanhã, a gente deixa a nossa bebê mais velha na escolinha e depois vamos ver nosso bebê mais novo..." Ajoelhou na sua frente e beijou sua barriga, com uma leve curvinha, o que já era normal para você desde a gravidez de Jini.
Seungcheol se levantou logo após, tirando a gravata e desabotoando a blusa aos poucos.
"Vamos tomar banho..."
"Mas eu já tomei..."
"Não importa, vamos..." Seungcheol, ainda de calça de sapato social te puxava até o banheiro.
"A comida..."
"Depois a gente esquenta..." Entrou no banheiro e fechou a porta, não deixando ela trancada para caso Jini acordasse e precisasse sair correndo. "Hora de conversar com meu bebê enquanto cuido da mamãe dele."
"Cheol..." Se emocionou, realmente tinha um marido incrível.
"Também te amo..." Riu enquanto te dava um selinho, procurando logo após o óleo corporal que ajudava na prevenção de estrias. "Achei...agora com licença, vou ter meu primeiro momento papai e bebê com o caçula."
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🎃 kinktober - day twenty-one: devoção com esteban kukuriczka.
— aviso: temas religiosos, oral m!receiving, masturbação m!receiving, menção à sexo.
— word count: 1,5k.
— nota: ESTEBAN VIRJÃO CATÓLICO.
a dor aguda que machucava os joelhos fizeram os olhos abrirem, irritados. a comunhão era a parte que você menos gostava durante toda a missa. conseguia se distrair com os próprios pensamentos durante a homília e as leituras, mas nunca gostara de comungar. tinha que se levantar do banco, receber a hóstia do padre e se ajoelhar no duro banco de madeira e pedir perdão pelos seus pecados. estava muito bem com eles, não via a necessidade de se desculpar por nada.
a melhor parte da missa era ver Esteban. o acólito bonito de bochechas avermelhadas, olhos puxados e sorriso encantador. quando vestia a batina ficava ainda mais bonito. não evitava os pensamentos pecaminosos que cruzavam a mente quando o via. sempre rezava mais um Pai Nosso como pedido de perdão.
era uma mulher livre, por assim dizer. não tinha esperado pelo sagrado matrimônio para entregar o seu corpo para alguém, bebia vinho sempre que podia e não se confessava há um bom tempo. sua mãe prometia que, um dia, seu corpo se converteria em chamas por ser tão herege.
Esteban, pelo contrário, vivia e respirava a igreja católica. lia a bíblia todos os dias, jejuava e se confessava sempre que preciso. e eram precisas muitas penitências desde que ele conhecera você. não conseguia tirar o seu rosto da mente por nada naquele mundo. se repreendia por todas as vezes que espiou o seu decote quando você reverenciou o padre, ou por notar, na maioria das vezes, que você não usava calcinha quando ia para a missa de vestido.
naquele dia em especial, era particularmente difícil não olhar para você. estava tão linda no vestido azul marinho, com pérolas adornando as orelhas e os pescoços. as unhas estavam pintadas com uma cor clarinha, tornando sua mão muito convidativa. ele já tinha perdido as contas de quantas vezes sonhara com as suas mãos nas diversas partes do corpo dele. a boca, em tom rosado, eram objeto de desejo para Kukuriczka. imaginava como seria deslizar o polegar pelos seus lábios e sentir o interior da sua cavidade oral.
seus olhos se encontraram, fazendo com que as bochechas dele ficassem avermelhadas. você sorriu, convidativa. engolindo em seco, o argentino conferiu se mais alguém tinha visto aquilo. a maioria dos frequentadores da igreja estavam de olhos fechados, focados nos seus atos de constrição e nas suas orações pessoais. agradeceu, silenciosamente, por ninguém ter notado.
você ainda o encarava, curiosa com a demonstração de interesse de Esteban. não retirou os olhos dele durante todo o restante da celebração, vez ou outra capturando o olhar dele para si. o homem não fazia muito além de desviar o olhar ou olhar para os próprios pés.
quando a missa se encerrou, avisou à mãe que tinha de confessar. sua mãe agradeceu aos céus pela sua iniciativa, dizendo que seguiria para casa enquanto você o fizesse. assentiu como uma boa moça e esperou pacientemente que as pessoas fossem embora até que estivesse sozinha.
o padre se retirou da sacristia e foi aí que você soube que era sua deixa. Adentrou o cômodo, encontrando Esteban sem a batina. usava uma camisa de botões preta e uma calça social de mesma cor, fazendo você suspirar. ele olhou sobre o ombro, se assustando ao vê-la.
“oi. eu vim me confessar com você.” você falou assim que percebeu que ele não falaria nada. segurava a bolsa com as duas mãos, nervosamente.
“isso é ótimo, mas você não pode se confessar comigo.” ele uniu as mãos atrás das costas, se virando para você. “eu sou só um acólito.”
“ah.” você fez um muxoxo, encarando os vitrais bonitos da sala. “mas, eu posso desabafar com você, né? e você pode me dar alguns conselhos.”
“claro” ele assentiu, encarando seus olhos pela primeira vez. com um aceno, ele convidou você para se sentar em um dos bancos presentes na sala. você se acomodou ao lado dele, inalando o perfume fresco dele. “sobre o que quer falar?”
teve que respirar fundo para tomar coragem. se tudo desse errado, saberia que nunca mais poderia pisar dentro da igreja. no pior dos casos, sua família ficaria sabendo de tudo e você seria deserdada rapidamente.
“eu estou interessada em alguém. mas, não parece certo.” Esteban encarou você com interesse. “não sei se a pessoa corresponde.”
“você deveria falar com ela, não?”
“você tem razão, mas sabe...” uma das suas mãos pousaram sobre a coxa dele. “eu tenho medo da reação dele.”
Esteban desceu o olhar até a sua mão na coxa dele. as unhas bem feita e o anel solitário na sua mão o fizeram arrepiar. ele olhou para a porta, mas você tinha sido esperta o suficiente para fechá-la. o peito descia e subia nervosamente quando voltou a te encarar.
“isso é uma piada?”
“por que seria?” tombou a cabeça de maneira afetada, os olhos de corça encarando-o como se não entendesse a pergunta dele. o brilho que iluminava as íris eram desejo puro.
“eu não sei. eu nunca fiz isso, não sei dizer se você está dizendo a verdade.” a confissão arrancou um sorriso seu.
“nunca esteve com uma mulher antes?” Esteban negou com a cabeça, arrancando um suspiro de satisfação seu. tomou as bochechas dele em mãos, o puxando para perto. “não se preocupe. Eu te ensino tudo.”
uniu os lábios aos dele com cuidado, como se qualquer movimento brusco fosse assustá-lo. era, claramente, inexperiente. não sabia o que fazer, mas era um ótimo aluno e tomou o ritmo que você impôs com facilidade. deslizou a língua pela sua com certa timidez das primeiras vezes, mas com muita ânsia logo depois. quando as mãos firmes agarraram os seus cabelos, você se impressionou, dando um sorriso entre o ósculo.
“acho que nunca vi mulher mais bonita que você.” ele murmurou quando você findou o ato. o elogio a pegou desprevenida, arrancando um sorriso bobo seu. “é verdade.”
ajoelhou-se no chão, nem um pouco incomodada daquela vez. se colocou entre as pernas de Esteban, que pareceu confuso ao vê-la naquela posição.
“eu já disse que você não pode se confessar para mim.”
“eu não vou confessar. mas, prometo te levar bem pertinho de Deus.” brincou, retirando o colar de pérolas do pescoço.
Kukuriczka engoliu em seco mais uma vez, não sabendo como se portar naquela situação. quando você se inclinou sobre o colo dele e começou a desabotoar a calça social, ele imediatamente soube o que você faria. já tinha escutado sobre aquilo algumas vezes, quando alguns amigos ousaram contá-lo. não impediu seus movimentos, estava curioso sobre como aquilo terminaria.
é claro que ele já estava duro e pulou para fora da cueca assim que você abaixou a peça. com um sorriso nos lábios, você envolveu o membro dele com as pérolas. Esteban estremeceu, as mãos segurando o banco de madeira com força. quando você começou a movimentar as pérolas para cima e para baixo e com movimentos circulares, o homem não deixou de gemer.
“meu Deus.” ele disse, fechando os olhos para aproveitar a sensação gostosa. “você é a mulher dos meus sonhos.”
não ousou parar. gostava de ouvir aquilo saindo dos lábios dele. normalmente, acharia muito cafona, mas sabia que Esteban dizia com toda honestidade e era o que contava. movimentava os quadris buscando por mais, implorando para que você o tocasse com mais vigor. foi o que fez, arrancando gemidos ainda mais intensos do cristão.
percebeu com antecedência como ele estava ficando sensível, então decidiu parar. voltou a colocar o colar no pescoço, o que deixou as bochechas de Esteban ainda mais vermelhas. pensar que, de alguma forma, você estava usando um objeto que fora usado para dar prazer a ele, era muito sujo.
você se aproximou ainda mais, o olhando nos olhos quando alojou o membro dele dentro da sua boca. Esteban gemeu alto, agarrando os seus cabelos com desespero. ele hesitou em retirar as mãos, mas permaneceu quando viu que você não se importava.
“sua boca parece o paraíso.” ele elogiou mais uma vez, fazendo você gemer baixinho. os elogios serviam como combustível e você buscava dá-lo prazer a cada movimento. apertava as bochechas, sugava com mais força e deixava a língua resvalar por todo o membro. “meu Deus. você é divina.”
enfiou tudo na boca, sentindo a garganta doer e os olhos marejarem. continuou os movimentos de vai e vem, Esteban cada vez mais investido em empurrar a sua cabeça e os próprios quadris, buscando por mais contato. os elogios deixavam a boca dele em enxurradas, glorificando o quão boa você era para ele. pedia perdão a Deus, mentalmente, embora os lábios chamassem a atenção d’Ele para o ato cada vez que gemia.
“eu vou... chegar lá.” ele avisou. você não deixou que ele se retirasse da sua boca, segurou os braços dele enquanto seguia com os movimentos. quando o corpo dele contraiu em um espasmo, você sentiu o gosto agridoce assaltar as papilas quando ele se derramou em você. engolindo tudo e limpando o canto dos lábios, ganhou um olhar cheio de devoção de Esteban.
“obrigado.” ele agradeceu, fazendo você rir.
“prometo não tomar mais do seu tempo hoje.” você se levantou, pegando a mão de Esteban. com cuidado, a arrastou até debaixo do vestido, arrastando a calcinha de lado para que ele sentisse o quão molhada e quentinha você estava. “mas, prometo que em outras oportunidades te mostro mais um pouco do céu.”
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jorge - apache
única coisa que eu tenho pra dizer é que esse tcc tá tomando o meu tempo TOTAL, então por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (não façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delícia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se você soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele não te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que está agora, você teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). você ainda está vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a única coisa é que ele está um pouco levantado. jorge está entre as suas pernas, saindo e entrando de você lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que já estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu não te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele já havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. já havia horas que estavam ali e se pergunta se ele já gozou, porque não é possível que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de você, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rápido possível, se não iria explodir.
- o que você quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitóris.
- por favor... - você implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como você estava e mais humilhante ainda é a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade é que ele não iria te foder do jeito que você quer até que as palavrinhas mágicas saiam da sua boca.
- eu não te como direito, é? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lábios inchados -, não acreditaria que eu não te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os após um tempo considerável (quando suas pernas já estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para você lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a língua.
- vamos, amor... você sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçá-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rápido, ou arrancar aquela trança estúpida do cabelo que ele jura que é estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como você merece, como sua putinha particular e que ele é o único que já te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, então valeria a pena.
- porra, jorge! você me fode bem pra caralho, entendeu? só me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
não demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recém estimulos que havia recebido, você não durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que também não demorou muito para jorrar dentro de você.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respirações de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, você sabia que ele também estava recuperando o fôlego.
- nunca mais diga que eu não te como direito, vadia.
- e você já me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic#matias recalt#felipe otaño#fernando contigiani#apache#jorge apache#fernando contingiani × reader#fernando contingiani smut#smut#agustin pardella smut
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ㆍㆍㆍ 𝐂𝐎𝐑𝐄 𝐓𝐑𝐀𝐍𝐒𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖
Mesmo tendo presenciado a transformação de alguns colegas, Sigrid não achou que fosse acontecer com ela. Estava errada.
O andar cambaleante pertencia a alguém ainda atordoada pelo sono e os últimos acontecimentos. Sigrid ainda estava despertando. O céu exibia tons de lilás e laranja, anunciando o início do dia — a khajol aproveitou a hora mais calma para uma oferenda em paz. Dessa vez não carregava consigo presentes para Rá; não mesmo! A conexão com a divindade ainda parecia instável, suspensa no ar e recheada de mistérios enquanto ela aguardava pelo seu inevitável fim. Ainda não tinha acontecido, mas a fraqueza de Trevo a enchia de preocupação e negatividade. Apesar da obediência para com as divindades, encontrava-se cansada de pedir pelo rei dos egípcios, de implorar alguma resposta ou misericórdia. A ausência de qualquer sinal era uma humilhação da qual não mais queria se lembrar. Se fosse para acontecer uma tragédia, que acontecesse logo! Por isso a oferenda naquele dia era para as deidades do destino. Não uma em específico, mas todas elas. Pedia para que cuidasse de seu caminho, que fossem generosas em suas designações e que lhe guiassem para o bem. As flores, frutas e perfumes era um silencioso pedido de bençãos. Teve tempo de cuidadosamente arranjar suas oferendas na lanterna e soltá-las no lago, sem se preocupar em sujar o vestido ao se abaixar. Os joelhos no chão não a chateavam no momento.
Ao se levantar, o mundo pareceu girar e as cores do céu se inverteram, as estrelas parecendo piscar de maneira alarmante e então cair. Sabia que era apenas uma sensação, um mal estar que constantemente a assolava. Apesar de ter estado melhor nos últimos dias, ainda não se esquecia das noites de pele ardendo e pesadelos. A cabeça doeu, fazendo que levasse uma mão até a têmpora apenas para verificar se o crânio ainda estava no lugar; cada centímetro do corpo parecia arder e coçar, levando-a ao desespero de tentar enfiar as mãos por debaixo das mangas do vestido. Uma cena nada elegante para que tanto prezava a graciosidade. Era diferente de todas as outras coisas sentidas, como se a pele estivesse a ponto de rachar para liberar alguma coisa. Ardendo, coçando, doendo. Tudo ao mesmo tempo. A cabeça girava e a garganta arranhava. Ao olhar para as mãos, percebeu os dedos a sangrar com as unhas que cresciam de uma forma bestial e selvagem. "Mas o que..." Tentou dizer, ainda que a garganta aparentasse bloqueada por algo desconfortável. Tudo parecia fora do lugar e de repente o vestido que tinha escolhido com tanto esmero parecia tudo apertar. Ficou feliz que ao menos conseguiu deixar sua oferenda flutuar pelo lago e pensou que talvez fosse isso. Rá estava a abandonando de vez e a por isso a castigando por não ter sido uma hospedeira digna.
Sigrid caiu no chão. O vestido claro manchado pela grama. Fechou os olhos, refletindo se seria aquele momento no qual a morte a tocaria. Ou então se Rá apareceria para lhe amaldiçoar de uma vez por todas. Uma última onda de dor varreu o corpo, fazendo tremer os membros e então passou. Apenas passou. Calmaria após a tempestade. Nada parecia fazer barulho ao redor, sequer os pássaros. Quando a khajol abriu os olhos novamente, tudo parecia diferente.
As cores ao redor haviam desaparecido, intensificando-se o verde das plantas ao redor e o azul de algumas flores próximas. Tudo parecia mais nítido, mas também mais esquisito. Sentindo-se estranha, ela conseguiu se levantar, percebendo que alguma coisa parecia muito errada. Ainda não conseguia identificar o que e a vontade de apenas permanecer deitada na neve se intensificava na cabeça, porque estava tão cansada! Queria dormir. Estava pé, mas não estava. Os olhos foram para baixo e Sigrid conseguiu identificar apenas um par de patas fofas e peludas... então ela riu, porque deuses, estava sonhando? Tinha morrido? Ou desmaiado? Não era raro que sonhasse com animais, principalmente quando lembrava da fazenda antes de dormir. Um guincho próximo chamou atenção e Sigrid visualizou um esquilo paralisado em meio as arbustos. O animal também parecia estranho e aquele ruído, o pequeno guincho que pareceu tão alto a fez pensar que tudo parecia real demais. Seus sonhos não costumavam ser assim. Eram sempre pesadelos ou formas coloridas e distantes, rostos amados disformes e felizes. Confusa, o coração de repente pesando mais do que o normal no peito, Sigrid se aproximou do lago devagar e olhou o reflexo na água clara.
Não.
A febre tinha ido longe demais, certo?
Um delírio febril, estranho e bonito, porém impossível.
Uma cara felpuda e manchada de grandes olhos azuis e nariz cinza a encarava. Sigid piscou, assim como animal do lago. Ela fez novamente, apenas para testar e o animal a seguiu. Não. Não. Tinha visto o que estava acontecendo com seus colegas e achou que não seria alcançada pelo acontecimento, mas ali estava. Por alguma razão os khajols estavam se tornando animais e a vez dela tinha chegado. Um leopardo. Ela achava. Não tinha certeza do que era aquilo, por mais que analisasse a figura na água. Estava confusa e com medo, agradecida por ter acontecido longe dos olhares dos outros, quando poderia gritar — rugir? miar? — sozinha, sem qualquer julgamento de terceiros. Irritada, Sigrid bateu a pata da água e viu sua nova face tremular. Não. Não. Aquilo tinha que passar! Seus colegas haviam retornado ao normal... mas depois de quanto tempo? Determinada a ficar sozinha, utilizou suas recém ganhadas quatro patas para correr em meio ao parque. Movimentava-se rápido, embora desajeitada e encontrou lugar abaixo de alguns troncos caídos, encolhendo-se longe de tudo e todos, aguardando pelo momento em que retornaria ao normal. Precisava retornar, para que assim pudesse compreender o que de fato estava contecendo.
ANIMAL: Leopardo das neves. Apesar de Sigrid ser uma pessoa vaidosa e persistente, ela se tornou um felino conhecido por habitar as grandes altitudes e de hábitos solitários. Embora goste de atenção, a Briarsthorn está passando por uma fase peculiar de grandes transformações, qual muitas vezes escolhe ficar sozinha para compreender suas mudanças. Ela não é a mesma pessoa que era há alguns meses. Escolhida de Rá, o símbolo do deus é uma ave e Sigrid se tornou um felino. Tornar-se algo tão diferente de sua própria essência se entrelaça com as transformações que acontecem ao seu redor e dentro de si mesma, simbolizando uma nova era e a metamorfose de sua personalidade. A primeira reação dela ao se transformar, por exemplo, foi se isolar.
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Me fudeu tão gostoso que virou meu namorado.
By; Karen
Olá, hoje resolvi contar o que aconteceu comigo no ano passado (2023).
Me chamo Karen, tenho 24 anos, sou loira, na época eu usava cabelo pelos ombros, não sou muito alta, tenho 1, 62, sou toda mignon, seios pequenos, porém firmes, uma bunda bonita, de tamanho médio, sou de uma família humilde, e na época eu havia conseguido ser secretária da diretoria de uma grande empresa, estava estudando administração em universidade particular graças ao meu trabalho e havia acabado de ficar noiva de um cara, uns 10 anos mais velho, todos me diziam que ele era sem vergonha, beberrão e tudo de ruim, mas comigo era atencioso, gentil, me enchia de presentes bons, e eu pensava ter encontrado meu príncipe encantado, morava sozinha e quando ficamos noivos eu acabei dando a chave do apto, mas o apto tinha uma tranca por dentro, só era possível trancar e ou destrancar por dentro.
Marquei em uma sexta-feira de sair com uma amiga da empresa e outras duas da faculdade, iríamos a um barzinho, e depois à boate onde encontraria meu noivo.
Arrumei-me toda para ele, coloquei uma calcinha fio branca, e um vestido de alças também branco, cinto azul da cor das sandálias.
Uma das amigas pegou nós três e fomos para o bar, ficamos na parte da frente, e começamos a beber no balcão aguardando que alguma mesa vagasse, e foi quando chegaram dois guris, bem novinhos mesmo, ambos bem bonitos, chamavam a atenção, notei que um era mais tímido, e o outro mais falastrão, ficaram próximos de nós, eu notei que o de olhos claros me olhava e quando eu olhava baixava a cabeça, e logo uma das amigas começou uma conversa com o mais falante, acabaram se juntando a nós, ambos eram estudantes de veterinária, os familiares possuíam propriedades rurais em uma cidade próxima a Pelotas.
Fábio tinha 19 anos e estava no terceiro semestre, já o Pietro, vou chamar de PI, tinha 18 anos, faria aniver no domingo e estava no segundo semestre. Perguntaram o que fazíamos, e fomos conversando, eu comecei a dar corda para o mais tímido, já o chamava de PI, bebíamos e a conversa ia rolando, eu que sabia que encontraria meu noivo na boate fui me insinuando, bobeando com o guri, convidamos para irem conosco ao Viravolta, e PI incentiva o Fábio a irem, claro que ele pensava que iria me pegar, e eu deixando rolar, até que dissemos que iríamos e eles foram conosco, ficava a uma quadra e meia, entramos e vou dar uma volta pelo salão e vejo meu noivo com uma morena bonita, talvez da minha idade para mais, e antes que ele me visse eu saio correndo de dentro da boate, o PI vai atrás perguntando o que foi, eu chorando digo que não foi nada, que só quero um táxi para ir para casa, ele me abraça, pede que me acalme, diz que me leva, mas primeiro quer que eu me acalme.
Sem pensar em mais nada entro no carro de um estranho, eu disse onde ficava meu apto que não era muito longe de onde nós estávamos, eu chorava, dizia que tinham me avisado, e ele quieto do meu lado sem entender nada, paramos no semáforo e ele abre o porta-luvas, corri o olho de curiosa, vi alguns pacotes de camisinhas, embora triste lembro que pensei maldades, ou melhor que existiam outros machos gostosos.
Chegamos à frente do meu apto, agradeci os lenços e disse que iria liberá-lo para voltar à festa, mas ele disse que não precisava voltar, que saia mais para conhecer pessoas do que para pegar, e que achava que eu estava precisando ajuda ou pelo menos desabafar, que não iria me deixar sozinha chorando, achei uma gracinha, então contei que estava dando corda para ele, mas que ira encontrar meu noivo na boate, ele riu, e perguntou o que, então, havia acontecido que eu havia saído em disparada e chorando, perguntei se ele havia visto o único casal dançando quando entramos?
– Sim, um cara se agarrando com uma morena;
– POIS, ERA O MEU NOIVO COM A TAL MORENA.
Voltei a chorar, e o menino me abraçou, pediu calma, que tudo seria resolvido, que depois conversaríamos e nos entenderíamos ou não, que eu tinha que pensar de cabeça fria, fui me acalmando, e disse que estava bem, perguntou se eu queria beber alguma coisa, dar uma volta, mas falei que não iria empatar a noite dele, mas se desejasse me fazer cia, eu tinha cerveja, e whisky em casa, topou na hora, e entramos no apto, falei que ficasse a vontade, que eu já voltaria, fui no banheiro, me olhei no espelho, retoquei minha maquiagem, me olhei e me senti bem, bem bonita, e se o cara não queria TUDO ISSO, que com certeza eu encontraria alguém melhor, saí do banheiro e fui até a cozinha e perguntei o que queria beber, quando eu menos espero esta ele de pé na porta da cozinha me dizendo que tomaria o que eu desejasse, olhei-o de cima a baixo, era um pedaço de mal caminho, bem vestido, camisa social azul marinho, calça jeans clara, botinas marrons combinado com o cinto, cheguei a suspirar, e me perguntou o que fora, falei que nada, peguei cerveja e fomos para a sala.
Sentou no sofá e me sentei do seu lado, descansamos os copos com cerveja em cima da mesa de centro, contei minha vida “quase” toda, família humilde, meus ganhos e ele falou dos pais separados, que morava com o pai que cuidava da estância do avô, ajuda sempre que podia, deixava findes livres para poder ajudar ao pai, essas coisas da rotina, e ele foi sendo tão sincero, tão querido, que quando falou que às vezes passava quase um mês sem ver o pai, se emocionou, e eu então o abracei e acabei caindo no colo dele, e não resisti, era muito cheiroso que o beijei o pescoço, senti o pau endurecer, ele disse para eu parar, para não mexer com quem estava quieto, me levantei bem em frente a ele, perguntei o que ele achava de mim, perguntei se me achava gostosa?
– Vou te dizer bem como penso, não pensa que é ser rude, mas te acho louca de linda, bonita mesmo, mas gostosa só provando
Me puxou novamente para o seu colo, começamos a nos beijar, eu sentia o pau duro a me cutucar, minha xana já molhadinha, e ele vinha com a mão por dentro do meu vestido me apertando as coxas, eu sentindo que seria invadida, e querendo ser invadida, até que ele chegou e me tocou a calcinha, tava molhadinha, afastou um pouco e colocou o dedinho na xana sem pelinhos, me depilo todinha, comigo no seu colinho e ele com o dedinho na xana, baixou as alças do meu vestido e meus pequenos seios ficaram à sua mercê, o rapazinho chupou gostoso me fazendo gemer.
E aí achei que era hora de interceder em minha defesa, saí do colinho gostoso do pau duro, fiquei de joelhos ao seu lado no sofá, e libertei o pau que já estava sem caber dentro da calça/cueca, e me apareceu um lindo cabeçudo, me coloquei de quatro e iniciei uma mamada, chupei gostoso aquele pau cheiroso, e ele levou novamente a mão entre minhas pernas, conseguiu baixar minha calcinha até quase os joelhos e agora tinha o caminho livre para me dedilhar a xana, eu querendo pica, esfreguei meus seios na cabeça babada da pica, coloquei o bico do seio na glande babadinha, um e depois o outro, eu estava ensandecida, ele puxou meu vestido até que minha bunda ficasse aparecendo, ele então colocou a mão na minha bunda e escorregou com ela pelo meu reguinho até chegar novamente na minha xana babadinha, eu continuava mamando, até sentindo que iria gozar nos dedos do novinho, parei de mamar, tirei meu vestido ficando apenas com minha calcinha fio, me levantei, falei que era hora dele ME PROVAR e saber se eu era GOSTOSA.
Peguei o pela mão, ficou de pé, tirei toda a roupa dele, deixei peladinho, e pela mão comigo na frente rebolando o levei até o quarto, chegamos e ele encostou aquela tora no meu corpinho, eu ainda estava de sandálias de salto e senti bem na minha bundinha, ali por cima da calcinha ele voltou a me manipular a xaninha, eu pedia para parar que iria acabar me entregando nos dedinhos gostosos, então pedi que deitasse na cama, e o posicionei para que eu pudesse mamar e ele ver minha bunda e xaninha pelas portas de espelho do guarda-roupas, deitou e eu de pé ao lado da cama deixei cair minha pequena calcinha, ele vidrou os olhos em minha xana toda depiladinha, com seus lábios rosadinhos.
Eu querendo provocar ainda tirei as sandálias antes de ficar de 4 na cama e voltar a mamar, comecei a chupar e ele só me olhava pelo espelho, conseguiu com a mão puxar uma das polpas da bunda fazendo meu botão clarinho se mostrar, aproveitei e afastei as pernas fazendo com que ele tivesse uma visão melhor do cuzinho e xaninha, meus lábios vaginais se desgrudaram e pode ver bem minha xaninha completamente encharcada, coloquei um bico do seio no prepúcio o fazendo delirar, eu queria usar todas as armas para deixar louquinho de tesão.
Ele voltou a manipular, enfiando os dedos lá dentro, e eu sentindo que um de nós acabaria na boca ou nos dedos, resolvi montar no caralho, fiquei de quatro em cima dele, e a pica tocou a entrada da bucetinha, esfreguei a cabeça nos lábios e sentei, sentei devagar e senti aqueles centímetro todos de pica invadirem a minha bucetinha, ela se abria, ainda quando entrava me comentou que eu era apertadinha, e deixei entrar tudo, me deu um calorão e comecei a mexer, eu já estava que não me aguentava para acabar, ainda mais quando comecei a perguntar se ele estava gostando da buceta da puta dele, que nota ele daria, e segui rebolando no caralho, ele com as mãos brincava deliciosamente com meus seios, e não aguentando mais comecei a sentir espasmos, senti que meu gozo vinha, falei que a putinha dele iria gozar, e pedi para vir comigo, falou que para isso eu teria que esperar, pois ainda estava longe.
Nossa!, o gurizinho ainda não estava no ponto, senti um tesão e querendo que viesse comigo me acabei, gozei na porra do caralho do novinho gostoso, e sou bem escandalosa quando gozo, ele adorou quando mais que gemi, urrei de tesão, e quando quis sair de cima ele pediu para ficar, que estava quase, que eu rebolasse mais um pouco, rebolei e me perguntou onde eu queria porra, falei que queria na boca, então pediu que eu saísse rápido e fiquei de quatro com a boca próxima da pica, e ele começou a gozar, abocanhei a pica e fui sugando tudo até ficar de boca cheia, fiz sinal que queria cuspir, mas ele me disse que puta engole toda a porra do macho, e cravando quase que na minha garganta fez eu engolir a porra (eu nunca tinha engolido, deixava gozarem na boca, mas cuspia, na maioria das vezes em cima do próprio caralho para poder punhetar), mas tomei tudo e fiquei louca, me senti submissa, vadia e extremamente puta, e acabei deitando ao lado dele.
Ele me deu um selinho e veio ficando de 4 em cima de mim, recebi outro selinho, beijo no pescoço, ainda sentia aquela pica meio dura ainda a me cutucar, desceu a boca até meus pequenos seios com auréola e bicos clarinhos, beijou, lambeu e chupou gostoso, desceu até chegar entre minhas pernas, e se meter no meio delas, eu já ansiava pelo que viria( meu noivo não gostava de me chupar, e muito menos que eu gozasse na boca dele), mas ele com calma deu um selinho na bucetinha, depois beijos minhas coxas, e lambeu meus lábios da buceta, ai sim enfiou a língua áspera lá dentro, e logo colocou a mão abrindo meus lábios e achou meu grelinho duro, chupou e mordeu me arrancando gemidos altos, enfiou a língua lá dentro, depois chupou e com a mão esfregava com gana meu grelo que já doía de duro, e quando voltou a mordiscar eu comecei a ter meus espasmos, falei que assim iria acabar na boca do safadinho.
E foi o que aconteceu, gemi alto e deixei vir, e gozei, acabei na boca do safadinho que continuou chupando e depois veio de quatro em cima do meu corpinho,abriu minhas pernas, e senti quando o caralho já duro roçou minha bucetinha sedenta por mais pica, e ainda em cima de mim começou a me beijar, adorei sentir o gosto de porra que ainda estava na minha boca com o gosto do meu gozo na boca, e trocamos um deliciosos beijo, chupei com vontade a língua do guri, e estávamos nesse beijo quando sinto a cabeça se alojar entre meus lábios da buceta, e logo sinto aquela carne me invadindo gostoso, e se enterrou todo e iniciou a bombar para dentro, metia com força fazendo eu gritar de tesão e desejo, eu tesuda que estava pedi para que ele me comesse gostoso de quatro.
Ele tirou o pau de dentro de mim, fiquei de quatro em cima da cama, ele de joelhos e socou de uma vez só todo o caralho para dentro de mim, e pedi para rebolar na pica, e foi o que fiz, mexi bem gostosinho, empurrava toda a pica e tirava, depois deixava toda bem no fundo e mexia com gosto, perguntava se ele estava gostando? Se queria que eu fosse “A PUTA” dele e se eu era GOSTOSA, visto que estava me provando, rsrs, me disse que precisava me provar inteira (me arrepiei, será que iria querer me comer o cú?), mas da amostra que havia tido eu estava com notas louváveis, e aquilo me deu mais tesão, me agitou mais, ainda mais quando cuspiu no meu cú, eu já com vontade de ser enrabada, mas sem coragem para pedir, logo eu que havia dado meu cuzinho poucas vezes, e que meu noivo, ou ex-noivo pedia e eu dizia que só quando casasse, mas o novinho era bom de foda, sabia tratar uma mulher, não tinha pressa, me deixava extravasar e me deixava fazer o que eu pedia, o que eu desejava, e continuava eu ali rebolando no mastro
Até que pediu para me socar, eu deixei, senti que ele também queria gozar, e começou a tirar todo o pau da minha buceta e enterrar de novo, fazia assim repetidas vezes e eu já querendo vir de novo com ele, me perguntou onde eu queria a porra, eu disse que ele escolhesse, para me testar ,eu acho, perguntou se poderia ser no fundo da bucetona, eu falei que onde ele desejasse, falei que eu queria leite, muito leite de macho, então senti o caralho inchar, e o primeiro jato quente de leite invadir minha buceta, o safado, tirou o cassete e gozou na entradinha do meu botãozinho rosado, esporrou um pouco no meu cú e voltou a meter no fundo da buceta e aí eu fui, gritei alto, gemi, dei um urro alto e gozei sentindo a gozada dentro de mim, nossa, que coisa boa, que noite eu estava tendo, muito melhor que teria com meu noivo.
Gozamos juntos e ficamos deitados, eu falei que ele era uma delícia, que sabia foder uma mulher, que com ele eu gostava de ser puta, de deixar ele me invadir toda, ele apenas me beijou gostoso a boca, e disse que estava suada, que se ele me desse licença tomaria um banho rápido e depois faria alguma coisa para comer, que se ele desejasse tinha bebida na cozinha, beijei-o e fui para uma ducha, e estou eu tomando meu banho, estava toda ensaboada, pensando na foda de a pouco quando ouço uma voz perguntando se tinha lugar para mais um, eu abro o Box e olho aquele homem tesudo de pica dura e não tenho como dizer não.
Ele entra e já pega o sabonete, me vira de costas, gruda seu corpo no meu, sinto aquele caralho duro nas minhas costas, pois sou baixinha, e começa a me ensaboar, desliza a mão com o sabonete pelos meus pequenos seios, os biquinhos ficam durinhos, solta o sabonete, pois já estou bem ensaboada, e toca na minha bucetinha, diz que quer ela bem lavadinha, depois se afasta de mim e começa a ensaboar meu cuzinho, eu sinto de novo aquela vontade de dar, mas fico esperando o próximo passo, até que ele enfia um dedinho no meu cú, faz eu me curvar, e sem dizer nada coloca outro dedo alargando mais meu buraquinho, fala que meu cú é lindo, e sinto que ele abre bem suas pernas para ficar mais baixo, pede que eu fique na ponta dos dedos, aproxima o caralho do meu cú, e sinto a cabeça da pica cutucar, forçar contra meu rabinho, olho para trás e ele esta com uma cara de tarado que não me animo a pedir que não, ou que ponha devagarzinho.
Na real eu quero dar meu rabo para ele, e relaxo, sinto a cabeça entrar rasgando minhas preguinhas e alargando meu rabo, e fecho os olhos e fico curtindo, ele vai enfiando tudo devagarzinho, eu começo a gemer, e quando soca todo me manda rebolar,
– Rebola como tu rebolaste com o pau na bucetinha que eu quero te sentir!
Não me faço de rogada e rebolo devagarzinho porque sinto dor, mas faço-o gemer, começo a mastigar a pica com meu cú, aperto o rabo e frouxo meu esfíncter, coloco a mão no meu grelo e me masturbo, ele abre bem minha bunda para ver o caralho dentro, e manda que pare de rebolar e começa um vai e vem gostoso, chega a tirar todo o pau do meu cú e soca de novo, e me diz que vai esporrar dentro do meu cú de puta, eu aumento minha siririca e grito que o gozo esta vindo, vem vindo, e sinto os jatos de porra no meu cú, grito alto e me acabo com gosto na vara do novinho, ele vai tirar, mas peço que deixe amolecer lá dentro, vai amolecendo e vai tirando até sair todo, logo penso meu cú deve de estar arrombado, fico louca para me olhar no espelho e ver.
Depois de acabarmos, me viro de frente e ensaboo-o todinho, lavo meu macho todo, limpo bem o caralho, porque se ele pensa que terminou esta enganado, termino de me lavar também, nos secamos, e ele sai só de toalha e vai para a cozinha pegar bebida, eu vou até o quarto, penteio rápido meus cabelos, coloco uma calcinha fio vermelha com uma fendinha na frente, e quando a sala pego a camisa dele e digo que quero ficar com o cheiro dele enquanto faço sanduíches para nós, em 10 minutos estou de volta com mais bebida e os sandubas, coloco na mesa de centro e sento no chão, o que ele também faz cruzando as pernas e sem querer querendo já olho para o caralho, e penso… que ainda quero mais….só falta eu me apaixonar por um guri; ele come apenas uma metade do sanduba e quando termino o meu ele já se aproxima, encosta as costas no sofá e faz com que eu sente no colo dele, aproveito para beijar e perguntar o que ele achou, se sou GOSTOSA,
– Tu é um tesão, é gostosa sim, um fodão!
Aproveito e abro a toalha e sento de calcinha e com sua camisa no colo, rolam beijos tesudos, e começo a esfregar a calcinha de renda no caralho que fica durão, até que ele pede para eu tirar, pois a renda tá machucando, então levanto e molhadinha que estou sento no colo e caio direto na cabeça do caralho, nossa, me entrou rasgando, e já sou eu ensandecida rebolando no pau, e ele beija e chupa com força meus mamilos, dói, mas é uma dor gostosa, me demonstra que o safado tá com tesão e sei que minha buça engoli aquele pau todo, e sinto que assim logo a facinha aqui vai se acabar, e não da outra...
Começo a gemer alto, grito que o gozo ta vindo e me acabo na pica de novo, mas ele não goza, e pede que eu levante, meio sem entender eu faço o que ele me manda, e me coloca de quatro no sofá, me apoio com as mão no encosto, ele lambe minha buceta e meu cú, e cospe no meu rabo, já sei que vou tomar no cú de novo, e aquele caralho gostoso entra com mais facilidade, minhas pregas faceiras se abrem para ele entrar todo, e começa a socar com força cú a dentro, e eu incentivo, mando ele meter no cú da putinha dele, mando ele enrabar a loira vagaba dele e o carinha não aguenta, a porra sai da pica e escorre cú a dentro, que delícia, ele vai tirando o pau e pede que eu aperte o cú, aperto e um pouco de porra escorre, ele senta no sofá, com as pernas tremendo ele diz que precisa de um banho, em dez minutos esta de volta, e digo que eu também quero um banho, e que dessa vez é sozinha, ele ri e diz que vai me deixar em paz.
Saio do banho e ele esta dormindo pelado em minha cama, eu olho para ele e acabo passando a mão na minha buceta que esta ardida, mas já melada de novo, me deito nua ao seu lado e me sentindo ele me abraça e aquela pica meio dura fica atiçando meu rabinho.
Acordo primeiro, banheiro para me pentear e escovar os dentes, e ainda coloco um pouco de perfume, vou até a cozinha e preparo um café com mel, manteigas e torradas e levo na cama, ele acorda, me da bom dia, me beija o rosto, diz que precisa ir ao banheiro, pergunta se pode usar a pasta de dentes, digo que sim, e logo volta e me beija a boca e ficamos ali conversando, tomando café e digo que quero repetir a noite, diz que também quer, e que inclusive pode ser hoje mesmo, e começamos a nos beijar, o caralho cresce, eu começo um boquete e a campainha toca, digo que dever ser meu ex, e já digo que vou me livrar dele, que não vai nem entrar, que fique tranquilo.
Coloco uma calcinha, na sala pego a camisa dele e pergunto quem é, meu noivo responde que é ele, abro a porta deixando a corrente, pergunto o que quer, diz que quer se desculpar, digo que não precisa, que eu vi o bastante ontem, pergunta de quem é a camisa que estou usando, digo que estou acompanha e que espero que a noite dele tenha sido tão boa como a minha, baixo a calcinha e mostro a buceta toda vermelha, digo que esta assim de tanta pica que tomei a noite passada, e que é uma pena que não vou mostrar meu cú, mas que ele que tanto queria, mas quem levou foi outro, ele tenta argumentar, eu bato a porta na cara e volto cheia de tesão para os braços do meu novinho.
E virou meu mesmo, acabamos depois de tantas fodas virando meu namorado.
Enviado ao Te Contos por Karen
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Oração.
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nota da autora: SEM REVISÃO. continuando essa historinha, agora começamos a aprofundar nos sentimentos e pensamentos dele e de Maria.
aviso de conteúdo: tá levinho esse.
contagem de palavras (no total): 4640 palavras
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"Olhos de Jabuticabas"
PARTE IV
Consternado.
Era assim que Charlie sentia ao chegar em casa após aquela Santa Missa. Seus olhos estavam injetados de ira e tristeza ao deparar-se com a realidade.
A crueza da verdade o perturbava como um demônio pinicando seus pensamentos, o fazendo se lembrar de dias do passado que não voltam mais – de tempos nefastos onde o pecado fez moradia na sua carne. Agora, sozinho como de costume na casa paroquial, indo de um lado para o outro naquele maldito quarto que fedia ao perfume dela, impregnado nas paredes das lembranças dele, Charlie ptomava consciea que o pecado se fez vivo em carne.
Ele precisava conversar com Maria. Era uma questão de vida. Sua reputação e seu legado estavam em linha de risco agora. Suspirou fundo, começou a contar até dez, mas a cada número que tentava contar, era uma memória perdida voltando com socos contra sua mente. Parou, levou as mãos até a cabeça, segurando-a como se assim ele contivesse os pensamentos tumultuosos que confundiam a sua razão. A melhor forma de tirar a questão à limpo a história toda seria indo atrás de Maria. Ponto final. Por sorte ainda era dia lá fora, um belo domingo ainda lhe restava, talvez conseguisse achar onde Maria morava por meio do bom e velho pitaco com os fofoqueiros de plantão da comunidade. Vestido de preto dos pés às cabeças, ainda com seu uniforme de pároco, ele passou no banheiro para realinhar os cabelos volumosos no clássico topete que gostava se usar, alinhou a clérgima no pescoço, se encarou profundamente no espelho enquanto dava uma rápida escovada nos dentes para refrescar o hálito seco.
Murmurou para si mesmo:
— Você só vai descansar quando souber de toda a verdade, Charlie.
Saiu num impulso, obstinado com o que poderia encontrar por aqueles sinuosos caminhos.
✟
O portãozinho branco de metal foi aberto pela mulher de meia-idade, cabelos grisalhos curtos, vestido modesto no corpo magro, um cardigã rosa-escuro de lã cobrindo-lhe os ombros. Um sorriso amistoso fazia com que as linhas de expressão acentuaram no seu rosto, sua voz era um tom de surpresa:
— Padre Charlie! Há quanto tempo meu filho! Entra, entra — gesticulou para que ele entrasse na pequena varanda da sua casa: — a que devo a sua visita nessas horas de um domingo?
— Tava de passagem pelo bairro, então resolvi parar aqui para tomar aquele cafezinho que só a senhora sabe fazer… Se não for pedir muito!
— Que nada! Você sempre será muito bem-vindo na nossa casa Padre! — A mulher respondeu sorridente, colocando uma mão gentil no seu ombro, o guiando pelo caminho de pedrinhas até a porta da sua casa aberta: — E você chegou na hora! Acabei de passar o café!
— Eu faregei a quilômetros! — Brincou o homem tentando manter o bom-humor, mascarando as dúvidas se Maria estaria ali.
A sala da casa dos pais de Maria continuava a mesma coisa pelas vagas memórias do homem: pequena, tipicamente familiar, tinha uma parede repleta de quadros pendurados com fotos da família – entre os rostos, o inconfundível semblante de Maria, desde quando era uma bebe até adulta, estava espalhada pelos cantos, misturados entre fotos de seus tios e avós. Um raque enorme com uma televisão grande, cheio de quinquilharias desde estátuas decorativas, até aparelhos de vídeos ultrapassados juntavam poeira, dois sofás com um pano azul e almofadas feitas com retalhos de malha, o mesmo padrão dos tapetes ovalados davam uma mistura de cores vibrantes, contrastando com o azul-claro e o piso de cerâmica bege do cômodo. Pelo corredor podia ver a cozinha do outro lado através do arco.
Charlie conhecia cada cômodo dali: no corredor pequeno, à direita ficava o quarto de Maria, consideravelmente grande, com uma cama de casal e móveis de madeira que eram de uma tia dela, antigos porém intactos. Lembrava até do cheirinho de maciez e flores que sua roupa de cama tinha. Já no canto esquerdo, a porta do meio era para o banheiro simples com vaso sanitário e pia em cerâmica branca e uma banheira com um chuveiro feita de ladrilhos verdes. O último quarto era dos pais dela. Na cozinha havia uma porta que dava para os fundos da casa: um pedaço quadrado onde ficava o varal, uma cabaninha que servia de casinha dos acúmulos, e uma pequena horta que sua mãe cultivava. A casa tinha aquele mesmo cheirinho que ele sentiu na última vez que esteve ali: café coado na hora, amaciante suave e desinfetante de capim-limão. Sorriu nostálgico. Nem se ele quisesse, ele conseguiria reproduzir exatamente aquele cheirinho de casa de família que Maria tinha quando vinha aos seus braços diretamente da casa dela.
Ele amava aquele cheiro, sentia ele apossar de seu coração e abraçar sua alma.
— Sente-se e sinta-se à vontade, Padre! Vou trazer nosso café… Aceita algo para comer? Fiz um bolo de fubá maravilhoso!
— Eu agradeço… E pode me chamar de Charlie, como já te falei outras vezes!
— Desculpa, Charlie! Mas sabe como é o tal do costume né? — Rindo, ela entrou na cozinha. Charlie ficou quieto, tentando ouvir algum ruidinho vindo dos outros cômodos. Nada. Estava quase levantando-se para ir bisbilhotar o corredor, porém voltou para trás com a figura da senhora vindo na sua direção, segurando uma bandeja de treliça com duas xícaras e pedaços de bolo amarelo. Sentou-se na sua frente, oferecendo uma xícara de café.
— Obrigada! — Bebeu um pouco do café doce da mãe de Maria, relembrando através do sabor gostoso de café passado, os velhos tempos. Sorrindo nostálgico, ele perguntou com o tom mais casual que ele conseguia perguntar: — Por acaso a Maria está por aqui…?
Seus olhos eram duas jabuticabas lustrosas por cima da xícara. A senhora a sua frente mastigou o bolo, o olhar sorridente para ele, engolindo e bebendo do seu café antes de responder:
— Há, sabia que você veio aqui por ela — um soco seria melhor no coração do padre, que gelou diante aquele comentário: — mas não. Faz um tempinho que Maria não mora mais aqui…
— E cadê seu esposo? — Charlie tentou disfarçar seu único interesse na conversa, pegando um pedaço do bolo que molhou seus dedos com a gordura, levando-o até a boca para mantê-la ocupada.
— Hoje ele foi ajudar o esposo de Maria com umas coisas de marcenaria dele… Sabe como ele é né? Sempre muito solícito com os outros… Mas padre, por que você sumiu? Desde que Maria foi embora de casa, você sumiu dessas bandas… Sentimos sua falta!
— Sério? — Pigarreou, bebendo o resto de café junto ao resto do bolo. Empurrou garganta adentro os grãos de milho sovado como se fossem pedrinhas que arranharam seu interior. A mulher tinha o ar leve:
— Seríssimo! Maria um belo dia chegou em casa e disse: mãe, pai, eu vou me casar! E quando vimos, ela já estava de mala e cuia debaixo dos bracinhos indo morar lá do outro lado da cidade, quase na divisa com o município vizinho… Faz pouquíssimo tempo que eles vieram mais pra perto. Mas só depois de muita insistência minha e do meu marido para que ela viesse pra cá, pra perto de nós — suas expressões era incerta, os vincos acentuando-se mais: — era como se ela tivesse com medo, mas medo de quê, Padre!? Uma menina tão comportada e boa filha como Maria sempre foi! Só foi um baque saber que ela casou grávida mas ao menos… Bem, ao menos ela casou com o pai do filho dela—
— Eu vi mesmo — imediatamente Charlie quis cortar sua própria língua atrevida, mas já era tarde, a senhora o olhou curiosa, um sorrisinho suspenso nos seus lábios, sem saída ele complementou tentando soar descontraído: — hoje mais cedo na missa. Estavam ela, esse moço, uma senhorinha segurando um bebê… E o bebê.
— Miguel. O nome do meu neto é Miguel! — Ela prontamente falou, abrindo um sorriso orgulhoso que iluminou seu rosto. Num pulo ela se levantou sumindo para dentro do corredor.
O coração de Charlie acelerou dentro do seu peito, uma sensação que misturava o amargor adocicado que o café deixou em sua boca com uma sensação de uma paixão descabida o encheu por inteiro. Miguel. Era um nome lindo, significativo até demais para ele. Lembrando-se do anel que sempre usava, seus dedos tateiam os relevos da imagem gravada na prata de São Miguel Arcanjo. Miguel, meu filho se chama Miguel, foi a voz interior reverberando entre as paredes do que era certo e errado falou para ele.
Desfez o sorrisinho bobo que surgia em seus lábios quando a mãe de Maria chegou segurando um albúm de fotos grande nas mãos. Afastou a bandeja de lado, sentou-se bem próxima de Charlie, pousando o pesado albúm com capa em tecido entrelaçado branco, com detalhes em renda no colo dele. Abriu o albúm cheios de fotos, passando-as até mais da metade onde os olhos curiosos do homem viram as recém-fotos anexadas nos vincos das páginas: Maria bela em seu vestido de noiva, sua eterna noiva, véu e grinalda, uma expressão melancólica no olhar e no sorriso forçado, distante em uma beleza de uma estátua. Era bela, cheia de detalhes perolados e brilhantes, mas inflexível. Sem vida. Seu coração retorceu de remorso por saber que se fosse ele – ah se fosse eu, com certeza ela estaria com o sorriso mais belo neste rosto!
Ao lado dela o homem que viu na missa. Alto, esguio, pele bronzeada, olhos amendoados, estava com um terno ridiculamente branco, Charlie torceu o nariz, não foi com a cara do indivíduo… Parado com as mãos possessivas nos ombros da sua Maria, ele tinha um sorriso largo de denters alinhados e muito brancos. Os cabelos castanhos médios eram encaracolados, o nariz arrebitado, a postura de um galã de novelas antigas. Charlie questionou genuinamente curioso:
— Como Maria conheceu ele…? Digo-ela nunca me disse nada sobre estar conhecendo ninguém.
— Esses são um dos mistérios de Maria, Padre! Quando nós vimos ela já tinha noivo e casa para morar. Não deu nenhum sinal à nós… Sabe Padre, Deus me perdoe, a mim e a meu marido mas — ela parou, a mão suspensa entre virar a página, olhos profundos nos de Charlie que prendeu sua respiração: — desde a ida dela e seu sumiço, nós-oh meu Deus, nos perdoa-nós pensamos que ela havia se apaixonado pelo senhor e tido ficado desiludida, por isso decidiu sumir de tudo. Mas é óbvio que o senhor é santo e ela também, por isso ela acabou tendo rolo com esse homem, um bom moço, não irei mentir, tendo o Miguel, um anjinho nesta terra! Olha só Padre! — Virou a página. Charlie porém ficou uns segundos com a cabeça virada na direção da mulher, retornando o fôlego prendido, um suor frio escorrendo pela testa, pensando que eles realmente tinham razão. Na verdade, não faziam ideia da história completa e era melhor continuarem pensando aquilo.
Seu olhar voltou gradativamente para ver a foto que ela apontava. Imediatamente todos aqueles pensamentos despencaram e ele sentiu um amor profundo. Miguel recém-nascido enrolado em uma mantinha cor creme, todo roliço com os olhos de jabuticaba que herdou dele. Sorrindo feito um bobo, sentindo a cara arder de carinho, ele apontou para o pequenino:
— Ele é uma gracinha! Tem quantos meses…?
— Miguel completou onze meses esses dias atrás. Dezembro agora ele completará um ano de idade… Acredita que ele nasceu na Véspera do Natal!? Um milagre!
— Sério? — Charlie indagou, seu olhar cheio de amor mudando da foto para a mulher: — É uma verdadeira benção mesmo… — Sua voz foi sumindo entre os pensamentos tempestuosos que formavam através do seu olhar. A mulher começou a tecer comentários sobre a vinda do menino, sua voz soando como um rádio distante na mente do homem que fez rapidamente as contas, ligou pontos, tentou buscar no fundo dos alçapões da memória os indícios que Maria lhe deixou.
Repentinamente entre as palavras da mulher que estava comentando sobre o casamento de Maria, ele a atropelou ao questioná-la:
— E onde atualmente eles moram?
Aquela necessidade pungente acabou escapando para fora, recebendo um olhar de curiosidade da senhora, ele teve consciência que estaria se arriscando. Porém ele necessitava de corpo e alma, carne e sangue, ir atrás daquela verdade.
✟
Quando saiu da casa o sol já estava se pondo. Levava uma vasilha com o bolo depois de muitas insistências da mulher. Seu coração carregado de questionamentos, no bolso da camisa um pedaço de papel onde a mãe de Maria lhe anotou seu endereço – e ainda comentou por alto o horário que ela estava sozinha com o filho.
Chegando no portãozinho quase trombou com o homem esguio que estava ao lado de Maria naquela manhã. Seu marido. O homem o olhou com profunda curiosidade, estava suado, a camisa branca levemente encardida. Sorriu sem jeito para o Padre, seu hálito fedia a cachaça:
— Padre! Que coisa te ver por aqui!
— Estava visitando velhos amigos… Como se chama mesmo? — Ergueu uma sobrancelha, parado ainda na frente do portãozinho, bloqueando a passagem do outro, atrás dele ele escutou a voz da mãe de Maria se despedindo dele de dentro da casa:
— Meus modos! Sou Vicente! Prazer Padre, sou novo na cidade… Daqui só conheço Maria e os pais dela… — Abriu seu sorriso que revelava dentes manchados. Charlie abriu um sorriso ensaiado, sentindo um profundo desgosto por Maria ter trocado ele por aquilo. Mas manteve a postura, estendendo sua mão para um aperto.
— Mãos macias Padre!
— Eu já vou indo… — Charlie ignorou o comentário debochado do homem cuja mão era áspera feito uma lixa. Abriu passagem para o outro subir, já do lado de fora se virou para Vicente, falando com um tom suave:
— Aliás se não for pedir muito — sorriu singelo? — mande um beijo e um abraço à Maria e a Miguel. Pode dizer que fui eu que lhe mandei.
Com isso virou de costas, indo até seu carro, determinado mais do que nunca a confrontar a mulher.
✟
Nos seus sonhos inquietos, Charlie tinha lapsos de imagens de Maria segurando o bebê em seus braços, coberta do véu celestial azul com estrelas douradas brilhando ao seu redor. Ela sorria para ele, misericordiosa, e o chamava como um clamor. Ele, nu, completamente frágil naquela floresta escura, cheia de espinhos e galhos retorcidos, tentava alcançá-la com pés furados, mãos sujas de sangue, testa vincada com ranhuras onde versos bíblicos deslizavam feito água. Ela era uma luz imaculada naquele mundo terrível de dor e escuridão. E parecia tão distante de si.
— Maria!
Gritou num pulo, o peito subindo e descendo freneticamente. Pregado de suor, nem mesmo o ventilador ligado era capaz de dissipar aquela onde quente que rastejava por seu corpo. Quando passou a mão no rosto, sentiu as bochechas e olhos molhados de lágrimas que chorou durante o sono. Deitou com tudo na cama, porém durante o resto daquela madrugada não voltou a pregar os olhos – não por ter perdido o sono, que hora ou outra voltava tentando agarrá-lo de volta ao véu escuro do sono –, mas sim com medo de sonhar com Maria e Miguel. Com medo de encarar aquela realidade mais uma vez.
✟
A segunda o recebeu com uma dor de cabeça latente pela noite mal dormida.
Só conseguiu sentir-se confortável para voltar a fechar os olhos quando o sol raiou através da janela, iluminando seu quarto. Tirou um cochilo antes do despertador tocar no fundo da sua cabeça. Tomou seu banho gelado de costume, penteou os cabelos para trás, se encarou no espelho mais uma vez recitando seu monólogo matutino, rezando e pedindo muita luz de Deus nos seus caminhos.
Quando a tarde chegou, deu um jeito de escapar das suas obrigações para resolver seus próprios assuntos.
Estacionou o carro em frente a casa de muro alto, pintado de um laranja desbotado, um portão cumprido que servia como entrada principal de um vermelho mais vivo, enferrujado na borda, com outro maior que era da garagem. Uma típica casa familiar num bairro mais familiar ainda, quase parado, com casas médias e grandes naquele quarteirão, muitas árvores e pouquíssimo movimento. Estava trajado com sua farda diária: a calça social preta, as botas de couro, a camisa social em um tom de azul-marinho, a clérgima no pescoço. Saiu com as mãos munidas da sua desculpa: a vasilha que a mãe de Maria lhe entregou no dia anterior e uma bíblia desgastada.
Seu coração dentro do seu peito estava acelerado, quase escapando pela boca seca. Tocou o interfone. Esperou segundos que pareciam minutos. A voz eletrônica o fez tremer de ansiedade:
— Quem é?
Se aproximou do interfone, limpou a garganta antes de falar com a voz grossa?
— Maria, sou eu…
Silêncio. Por um momento ele jurou que ela iria mandá-lo embora. Mas ele recebeu apenas o silêncio como resposta. Até cogitou voltar atrás, que aquilo era um tremendo erro – mais um para sua coleção… Mas antes que pudesse refazer seu caminho, ouviu de dentro passos e um tilintar de chaves. O portão abriu-se e a figura de Maria apareceu feito um sonho. Seus olhos brilharam ao vê-la tão de perto após todo aquele tempo. Mesmo vestida da forma mais caseira possível com um vestido simples e um avental, ela estava resplandecente. Sua expressão era séria:
— O que veio fazer aqui?
— Bem — retornou a órbita, estendendo a vasilha: — vim te entregar isso e —
— Tudo bem, obrigada. — Cortou ela pegando a vasilha das suas mãos. Charlie ficou parado sem reação. Maria o encarava de volta quase em tom desafiador. Entrelinhas ela estava dizendo para ele: “o que mais você quer?”. Ela já ia fechando o portão na cara dele quando ele decidiu agir, impedindo que ela fechasse, praticamente clamando:
— Não, por favor! Deixa eu entrar… Eu preciso conversar com você!
Maria parou, encarando-o com um profundo ódio na sua expressão. Suspirou, a clemência vindo do rosto daquele homem tocou em um ponto que ainda era extremamente vulnerável dentro dela. Deu espaço para que o homem entrasse, sentindo o cheiro dele quando o mesmo passou por ela, ressuscitando emoções passadas. Ela poderia ter dito um não mas era impossível dizê-lo quando tinha aquele par de olhos escuros pedindo com uma fragilidade por ela.
Entraram na sala da casa dela. Arejada, um sofá azul, o raque com a televisão, alguns quadros pendurados na parede. Os olhos de Charlie buscaram por algum rastro do bebê pela casa. Maria parou no batente do corredor, braços cruzados, tomando uma distância segura do homem, que indagou com as mãos na cintura:
— Onde está o bebê?
— Que bebê?
— Por favor Maria — sua voz era um sussurro, se aproximando a passos lentos da mulher, um olhar de piedade para a expressão séria da mulher: — não finja de boba. Eu o vi. Ontem na missa, você, aquele seu marido, o bebê…
— E o que você quer com ele? — Questionou, virando o rosto quando Charlie se aproximou dela, as mãos dele ergueram no ar, na direção do rosto dela, como um reflexo antigo que não conseguiu conter, porém manteve as mãos suspensas no ar. Sua respiração quente batendo no rosto da mulher. Charlie sussurrou?
— O que eu quero com o meu filho?
Maria finalmente o encarou.
O olhou. Suas pupilas se dilataram, sua reação foi imediata: desgrudou da parede, descruzou os braços, uma expressão de susto tomou sua face enquanto se distanciava mais uma vez do homem. Charlie deixou que os braços caíssem nas laterais de seu corpo, virando-se para fitar a mulher que estava no meio da sala, desnorteada. Ele impôs:
— Maria, eu só te peço a verdade. Nada mais que isso… — Tomado de coragem se aproximou dela novamente, os passos cautelosos para não espantá-la mais uma vez para longe dele. Maria ficou estática, como se o aguardasse. Charlie finalmente colocou suas mãos nos ombros dela, para impedi-la de sair correndo mais uma vez, sua voz era convicta: — Além de eu poder conhecer o menino. Meu filho. Só te peço isso. Por favor.
A mulher lentamente aceitou aquele abraço, as mãos do homem deslizando e encaixando-se perfeitamente em suas costas, abraçando-a com seu corpo quente, alimentando sua alma novamente com as esperanças de encontrar um lugar divino. Com lábios singelos, Charlie beijou-lhe o ombro, enterrando-se mais uma vez naquela mulher. Sua Madalena. O passado agora parecia o dia anterior que apenas dobrou e nada mudou entre eles.
✟
Maria preparou um café para eles. O relógio marcava as três da tarde. Miguel dormia num moisés que foi colocado na cozinha, Maria terminava de mexer em uma penela onde um recheio de bolo engrossava, comentando com casualidade que estava vendendo bolos, doces e salgados para festas por encomenda – algo que surgiu no ano anterior, por sugestão do homem que sempre a viu tão imersa e fascinada naquele mundinho, e que deu certo.
Charlie que estava sentado quase colado ao moisés, estava perdido em admiração pelo bebê rechonchudo que dormia angelicalmente naquela caminha, sentindo o peito em chamas. Chamas de amor paternal que ele mal fazia ideia que habitavam sua alma. Sua mão que suava frio encostava a borda do moisés, mexendo-o com suavidade, buscando de alguma forma tocar seu filho. O bebê de onze meses era grande, roliço, as bochechas rosadas, o nariz era um pontinho arrebitado, os lábios eram rosados, entreabertos com um pouquinho de saliva escorrendo, as sobrancelhas eram bem definidas e escuras, os cabelos era levemente enrolados e de um dourado-acobreado que o relembrou das fotos de infância. Miguel era praticamente um outro ele, um pedaço dele que se multiplicou. Não havia milagre mais sublime que aquele.
Maria terminou com o recheio, deixando-o preparado num canto. Trouxe para a mesa quadrada de tampo de mármore com uma toalha de mesa de plástico por baixo da de pano bordada os biscoitos que sobrou da última bandeja. O cheirinho de baunilha e canela preencheram as narinas de Charlie que agradeceu a mulher pelo lanche. Os dois se serviram naquele silêncio aconchegante da casa dela, logo atrás dele a porta do quintal estava aberta, onde os passarinhos que faziam ninho na enorme árvore central cantavam. Era um pedacinho gostoso da paz.
Maria decidiu começar a falar antes que os próprios pensamentos a comessem viva:
— Você por algum acaso me procurou depois que eu fui embora? — Charlie olhou para a mulher com o peito carregado de culpa. Com a voz pesarosa ele respondeu com toda sua verdade:
— Não. Quando você decidiu dar um ponto final eu sofri, calado, porém não fui atrás de você. Tanto em respeito a sua decisão quanto a minha vontade em me redimir com Deus, com meus votos…
— Tudo bem — ela respondeu tentando manter a cordialidade na voz, sorriu para ele do outro lado da mesa: — tudo bem mesmo Charlie. Imaginei isso mesmo, eu não poderia ser egoísta ao ponto de desejar o contrário… Seria hipocrisia da minha parte, imagine — deu de ombros soltando uma risadinha: — decidir que iria te deixar e simplesmente desejar que você viesse atrás de mim…? Não. Não faz sentido. Não fazia sentido na época…
— Naquela época você já estava grávida, né?
— Sim. Tinha acabado de descobrir — seus olhos caíram em Miguel, sereno em seu sono, Charlie acompanhou o olhar dela: — que estava grávida. Foi até engraçado, sabe? — Riu das lembranças:
— Não é motivo de risada por causa das circunstâncias mas… Um dia antes de nos encontramos, eu tinha feito um teste de farmácia escondido. Já tinha uma desconfiança e bem… Deu positivo! Eu fiquei em estado de choque.
— Você cogitou abortar? — A pergunta repentina veio de um medo distante desta possibilidade. Maria negou com a cabeça:
— Nem se fosse seu desejo… Era o que você iria me pedir, caso eu te contasse?
— Não — Charlie respondeu, sério: — isso só caberia a você.
— Mas abortar não é um assunto espinhoso para a Igreja, passível a condenação eterna…?
— É. Mas sinceramente… Para mim, não é da minha conta se alguém vai querer abortar ou não Maria. Isso no final das contas é problema dessa pessoa com Deus. Mas se você quer mais sinceridade de mim — coçou a sobrancelha: — eu ficaria bastante magoado se soubesse que você interrompeu a gravidez do nosso filho.
Maria não quis demonstrar muito a surpresa com a resposta do homem mas não conteve o sorriso que emoldurou seu rosto. Charlie notou aquele brilho no olhar dela, sentindo-se mais confortável. Virou-se para Miguel mais uma vez, completamente encantado com seu filho:
— Sua mãe me contou um pouco sobre sua história…
— Ah é? E o que ela te disse?
— Me lembro dela contar que você sumiu de repente e voltou barriguda e noiva. Que esse tal de Vicente — torceu o nariz ao relembrar do sujeito: — te levou pra cidade dele, que é vizinha da nossa, e que Miguel nasceu na Véspera de Natal.
— Uma benção. — Os dois falaram a palavra em uníssono, rindo logo em seguida da coincidência.
Maria remexeu na cadeira, abrindo seu sorriso:
— Sim, sim… Minha história se resume a basicamente ter surtado e ido embora daqui, ter me esbarrado com o Vincente que me deu um ombro amigo e um apoio, daí ele me pediu em noivado e nos casamos, voltamos para cá e estou recomeçando minha vida. Simples.
— Ele pensa que Miguel é o filho dele?
— Em partes o menino é filho dele, Charlie. Desde quando tava barriguda ele sempre ajudou muito nós dois… Nunca questionou do por que do filho dele ter nascido um mês e meio adiantado. Muito menos dele não ter um pingo de semelhança com ele ou com alguém da família dele. Ele é na dele.
— E isso te conforta? Isso é o suficiente?
— Isso é o bastante para mim Charlie. Eu não poderia simplesmente brincar de mula-sem-cabeça até morrer. — Maria falou com um tom bem-humorado na voz, porém Charlie ficou sério com a resposta dela. Aquilo entrou na mente dele e cravou espinhos no seu ego. Antes que ele repetisse, Miguel balbuciou uma reclamação chamando a atenção de ambos.
O menino acordou. Maria ia se levantando para acudir o filho, porém Charlie foi mais rápido pegando o bebê em seu colo, começando a ninar ele, o sorriso bobão em seus lábios. Por aquele momento, ambos esqueceram o passado, as farpas trocadas, as mágoas guardadas em cantinhos de suas almas – por aquele momento único, eles se permitiram aproveitar um instante de afetos velados. Charlie olhou orgulhoso para Maria que estava parada em pé na frente dele, ambos sorrindo.
Emocionado com lágrimas silenciosas nos seus olhos, ele sussurrou:
— Ele realmente têm os meus olhos Maria! Isso é tão lindo… Meu filho…
✟
— Me prometa que irá sempre me ligar se precisar de algo?
— Não que eu precise de caridade — começou Maria com os braços cruzados, encostando-se no portão entreaberto de sua casa: — mas sim. Irei te informar caso algo ocorra.
— Irei te rever nas missas dominicais? — Charlie questionou, a bíblia debaixo de um dos braços cruzados, expectativa iluminando seu rosto. A tarde caía ao redor deles, a rua permanecia parada. Maria revirou os olhos:
— Sim, eu e Miguel iremos às missas. Pode ficar tranquilo!
— Que bom — falou, aliviado, um peso saindo de seus ombros. Olhou para dentro da casa dela, a vontade de ficar e fazer moradia naquele lar expostos na sua hesitação em ir embora.
— Obrigada por ter me aceitado na sua casa Maria. Por ter deixado eu conhecer o me-o Miguel.
Maria queria responder o que veio na sua mente de imediato: “Para você eu nunca falaria um não.”, mas se contentou em responder:
— De toda forma você daria seu jeito em conhecê-lo…
— Tem razão. Você me conhece como ninguém — riu: — então eu vou nessa… Fiquem com Deus e dê um beijinho de boa noite nele por mim.
— Tudo bem, Charlie. Tchau!
— Até logo Maria! Até logo…
Ele se recusava a se despedir em definitivo. Se afastou do portão, Maria sumiu quando o mesmo fechou-se atrás dela, um sentimento de vazio o assolando enquanto ele caminhava até seu carro.
Sentado dentro do veículo uma mistura de sentimentos transbordavam de si. Um recomeço parecia querer se firmar entre o Céu e a Terra diante de si.
"Aproveitem ao máximo todas as oportunidades nestes dias maus." (Efésios 5:16)
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Trinity Blood R.O.M. Volume I A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Prólogo: A Noite do Caçador
“... Aquele que derramar o sangue de vossas vidas, certamente eu o destruirei." (Gênesis, capítulo 9, versículo 5, Versão Japonesa)
No instante em que abriu a pesada porta, ela foi tomada por um intenso cheiro de sangue.
Apesar do vento fétido que soprava do fundo da capela e fazia Sasha franzir o rosto, ela não esqueceu de ajustar novamente o aperto no castiçal de prata que segurava. Suas mãos encharcadas de suor produziam uma sensação desconfortável.
As chamas trêmulas e frágeis do castiçal destacavam a escuridão maligna que pairava em todos os cantos. As sombras, densas como miasmas venenosos, pareciam observá-la de cima como seres dotados de vontade própria, encarando a corajosa garota.
Este era o lugar onde Sasha frequentava quase todas as semanas, desde sua cerimônia de batismo até completar quinze anos. No entanto, nesta noite, a capela estava imersa em uma escuridão, de uma maneira que a jovem nunca tinha visto antes.
— Virgem Santa, por favor, proteja-nos. Por favor, proteja-nos, Virgem Santa...
Sasha, depois de seu irmão, era a pessoa mais corajosa da vila.
Assim que 'eles' apareceram, os covardes moradores da vila, desistiram de tudo e se trancaram em suas casas. O pai dela, que era o chefe da vila, também se enclausurou em sua mansão, espalhando alho e espinheiro-alvar, e vivendo como se prendesse a respiração por medo deles. Não houve ninguém que oferecesse ajuda ao seu irmão, que tentava resgatar a noiva que fora sequestrada.
Três dias atrás, Sasha também tentou acompanhar o irmão mais velho quando ele planejava entrar na igreja ocupada por 'eles'. No entanto, ele rejeitou calmamente essa proposta, dizendo para ela proteger os pais durante sua ausência e partiu sozinho — e então, nunca mais voltou.
— Senhor, por favor, proteja-me. Virgem Santa, por favor, proteja-me...
Sasha avançava passo a passo, examinando com cautela a escuridão da capela. Uma mão fria, saindo de dentro de suas imaginações mais tenebrosas, tocou-lhe o ombro. Seus olhos, fixos, por ela ter se esquecido de fazê-los piscar, agora ardiam dolorosamente.
Sasha ouviu o rangido das tábuas do chão bem ao seu lado no instante em que lambeu os lábios ressecados.
— Quem... quem é...!?
Uma sombra de uma mulher gigante emergiu suavemente sob a luz do castiçal que Sasha apontava ameaçadoramente. Por pouco, ela não ficou paralisada de medo. Instintivamente, recuou três passos, e só então percebeu que a mulher carregava uma criança pequena nos braços e exibia um sorriso amável em seu rosto, que era esculpido em mármore branco.
Da boca de Sasha escapou um suspiro de alívio.
— Q-que susto... Por favor, não me assuste, Virgem Santa.
O coração de Sasha ainda batia forte, mas por pouco, ela conseguiu controlar o tremor nos joelhos, enxugando o suor frio da testa. Depois de fazer uma brincadeira com a estátua da Santa Mãe, que também era a divindade protetora da vila, ela virou-se para trás de repente — e, desta vez, o coração de Sasha quase parou.
No banco, duas sombras estavam sentadas.
— Oh! Parece que alguém chegou, Miris.
— Maris, é um adorável passarinho que se perdeu.
Eram duas mulheres que trocaram olhares e sorriram.
As mulheres pareciam exatamente a mesma pessoa. Tanto a beleza branca, como alabastro, quanto os longos cabelos loiros que chegavam até a cintura eram exatamente iguais. Apesar de ser uma época em que a neve estava prestes a começar a cair, ambas vestiam finos vestidos de seda idênticos. Se houvesse alguma diferença, seria apenas a cor do batom em seus lábios: uma usava um tom rosa claro, enquanto a outra tinha um tom azul marinho mais escuro.
Olhos cor de âmbar cintilaram, e os lábios de um delicado rosa claro sussurraram:
— Miris, isso é um problema. Finalmente temos uma visitante especial. Apesar disso, nem mesmo o chá está preparado. Onde será que coloquei o samovar?
A mulher olhou ao redor de maneira teatral enquanto continuava a rir, e Sasha agitou o castiçal contra ela.
— O-o que fizeram com meu irmão, seus monstros?!
Com o balançar da chama da vela, três sombras dançavam como criaturas estranhas. Internamente, mesmo assustada por isso, a garota gritou com toda a força que possuía.
— Eu sou Sasha, filha de Kasparek, cavaleiro do vilarejo de Konavli! Vim para vingar meu irmão mais velho! Agora, lutem de forma justa comigo!
— Irmão mais velho? Será que esse pequeno passarinho está falando daquele valente galeto de antes, Maris?
Os lábios batom rosa claro, movendo-se de forma sedutora, sussurraram.
— Ora, você lembra? Aquele galeto que fez a gentileza de ler a Bíblia para nós outro dia.
— S-se for a Bíblia, também tenho uma aqui! E um crucifixo também!
Mostrando as escrituras sagradas na mão esquerda e o rosário pendurado no pescoço, Sasha gritou. Nesse meio-tempo, seus joelhos tremiam de intenso medo — estava amedrontada. Parecia que seu coração iria congelar de tanto medo.
Enquanto trocavam conversas como se estivessem cantando e sorrindo graciosamente, a figura daquelas mulheres era tão bela quanto os espíritos da escuridão. No entanto, Sasha de forma alguma se deixava enganar por aquela aparência. Essas belas mulheres eram ‘eles.’ Os inimigos mortais da humanidade que apareceram repentinamente neste mundo após a Grande Calamidade, o Armagedom. Conhecidos como 'aqueles que rastejam nas sombras', 'os súditos da noite', 'os habitantes das trevas', entre inúmeras outras definições, eram terríveis monstros. Entre todos os nomes, o mais conhecido era...
— Vampiros! Vamos! Preparem-se e entreguem suas cabeças!
— ‘Seu irmão estava extremamente saboroso, pequeno passarinho’.
As doces vozes que soaram combinadas foram sopradas diretamente nos lóbulos de ambos os ouvidos de Sasha.
Duas mãos agarraram seus ombros, uma de cada lado, fazendo o rosto de Sasha ficar completamente branco, como se uma geada tivesse caído sobre ele. As sombras, que com certeza estavam sentadas no banco, haviam desaparecido de sua frente. Como se tivessem se teletransportado, os dois monstros agora estavam atrás da corajosa garota.
— Leia a Bíblia com todas as forças...
— Nos aponte o crucifixo...
— Depois, chore e implore pela vida...
— E no fim, torne-se a nossa refeição.
Sasha nem sequer conseguia responder as vozes que sussurravam alternadamente uma após a outra. Como se estivesse congelada, a jovem ficou parada no lugar, enquanto dedos frios como gelo se enrolaram na mão dela, fazendo o castiçal de prata cair no chão.
— Este pequeno passarinho foi mais esperto que o irmão, não foi, Miris? Está bem-preparada.
— Isso mesmo, Maris. Essa detestável prata... É o que nós, os Methuselahs, odiamos mais depois da radiação ultravioleta.
A mulher com batom azul-marinho, com uma expressão de repúdio por ter que somente olhar para aquilo, chutou o castiçal caído para o canto da capela. A vela que havia tombado no chão apagou-se, e a escuridão voltou aos arredores.
— Não precisa ter medo, pequeno passarinho. Você também logo irá para junto de seu amado irmão.
Entre lábios de um rosa pálido, um brilho longo demais para simples caninos e uma voz doce e pegajosa escaparam.
— Então, pequeno passarinho, qual será o seu sabor?
Na tênue luz da lua que entrava pela janela, os lábios azul-marinho encostaram-se gentilmente no pescoço da garota. As presas brilhantes lentamente se cravaram na pele macia e fresca...
Foi naquele momento que um brilho, como o gelo, rasgou a escuridão.
— !
A vampira de batom azul marinho escuro recuou violentamente, soltando um grito que parecia não ser deste mundo. Cravado profundamente em sua mão estava um crucifixo completamente comum. Lançado com uma força desconhecida, o crucifixo, que nem parecia particularmente afiado, perfurou o dorso da mão e atravessou até a palma.
— Mi-Miris!
Enquanto segurava nos braços a irmã que gritava de dor, a vampira de batom rosa-claro, Maris, olhou determinada para trás. Seus olhos, que não piscavam, se estreitaram com uma malícia insondável.
— Quem está aí? Parece que ainda existe nesta vila um tolo para atrapalhar nossa refeição, não é?
Através do teto de vidro, podia-se ver o céu noturno azul. Daquele céu ao sul, as duas luas olhavam para a terra: a 'primeira lua', prateada, desenhava um círculo perfeito; e a 'segunda lua', vermelha como sangue, exibia uma forma disforme e irregular. Inesperadamente, sob sua luz sinistra, uma sombra alta, permanecia imóvel.
— ... Infelizmente, eu não sou um morador da vila.
A voz da sombra soou tranquila.
— Vampiras Maris Zadrovshka e Miris Zadrovshka, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, vocês serão presas sob acusação de vinte e dois assassinatos e roubo de sangue no vilarejo de Konavli.
— Maldito. Esse hábito religioso é...!
Miris mostrou suas presas para a sombra iluminada pela luz da lua. A sombra ── um homem alto que vestia um hábito religioso preto com uma capa da mesma cor. E, brilhando em seu peito, estava um rosário dourado.
— Vaticano!
— Ah, perdoe-me não ter me apresentado. Eu fui enviado pela Secretária de Estado para Assuntos Sagrados do Vaticano...
Sua apresentação pessoal, tão educada a ponto de parecer deslocada para aquela situação, foi interrompida por um som molhado de algo perfurando carne.
O que estava profundamente cravado nas costas do homem era o crucifixo que antes havia perfurado a mão da vampira. Sem que ele percebesse, Miris, que estava atrás dele, destilou palavras carregadas de uma raiva venenosa.
— Um mero terran, ousou ferir meu corpo... Morra e pague por isso, seu cão!
As mãos graciosas, que ostentavam uma força superior à de um urso pardo, moveram-se elegantemente, cravando o crucifixo até a base. No mesmo instante em que um som assustador ecoou, com os músculos do coração explodindo, os joelhos do homem alto desabaram e dobraram-se bruscamente. No brilho azul da luz da lua, gotas de sangue espirraram no rosto branco e belo de Miris, que sorriu com satisfação.
— Quanta insignificância... Tanto o sacerdote daqui quanto este sujeito aqui, os cães domesticados do Vaticano estão ficando cada vez mais covardes, não acha, Maris?
— Não me importo com isso, mas por favor, não suje tanto o chão assim, Miris. Assuma a responsabilidade e dê um jeito em todo esse sangue você mesma.
De forma discreta, Maris empurrou para a irmã mais nova, que estava embriagada com vingança e o aroma de sangue, a tarefa de limpar a bagunça. Em seguida, baixou os olhos para a garota que segurava nos braços. A corajosa ‘passarinho’ havia revirado os olhos e desmaiado diante da tragédia que se desenrolava à sua frente.
— Então, eu vou começar com este passarinho aqui.
Maris sorriu enquanto cuidadosamente levantava os cabelos que haviam caído sobre seu rosto branco. Para uma terran, até que ela era razoavelmente bonita. Certamente, o sangue também deveria ser saboroso.
Da entrada, também se ouviu o som de presas cravando a carne, seguido pelo som doce da irmã mais nova engolindo a água da vida. O sangue da presa era aparentemente tão delicioso que até suspiros quentes escapavam.
— Miris, deixe metade para mim, por favor.
Maris propôs à irmã mais nova, enquanto afastava o cabelo do pescoço da jovem.
— Também deixarei metade do sangue deste passarinho para você. Vamos fazer uma troca justa, tudo bem?
—... Não, receio que isso não será possível.
A voz calma que foi ouvida não era da sua irmã mais nova, Miris.
— Eu sou um pouco exigente com minha dieta... não posso aceitar o sangue dessa garota.
— !?
Quando instintivamente se virou, o que entrou no campo de visão de Maris foi a figura de sua irmã, com os olhos arregalados de terror como se fosse uma terran. Os lábios azul-escuros, abertos em forma de grito, deixavam escapar uma respiração frágil, e o rosto, já pálido, estava branco como papel. Contudo, o que espantou a vampira não foi a figura da irmã. Era a sombra alta que se sobrepunha à sua garganta.
— Q-que absurdo... o que é esse cara!?
Como se estivesse beijando, os lábios daquele sujeito, estavam sobre o pescoço de Miris, deixando escapar um fio de um líquido avermelhado. Era uma cena extremamente familiar para Maris. Porém, o que esse sujeito estava sugando era...
— Inacreditável! E-esse sujeito... o sangue... o nosso sangue!
— Então... você nunca pensou em algo assim?
Ele sorriu tristemente, colocando o corpo de Miris no chão, que havia perdido a força devido à perda de sangue e ao medo. Contudo, o que se revelou entre seus lábios, em forma de luas crescentes foram, inconfundivelmente, presas afiadas.
— Os humanos comem gado e aves. Vocês sugam o sangue desses humanos. Nesse caso, vocês...
— Entendi. Já ouvi rumores sobre isso... Que o Vaticano, nossos inimigos, mantém um monstro absurdo. E esse monstro, justamente, suga o nosso sangue...
Enquanto se aproximava da vampira, cujas presas tremiam de medo, ele se apresentou com um tom de voz levemente melancólico.
— Eu sou... um vampiro que suga o sangue de vampiros.
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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A todos mis examores, mis casi algo y los que nunca fueron nada y solo quedaron en mi imaginación
Estoy tan desesperada por tener un amor bonito. Quiero que alguien se desviva por mí, que quiera morir por mí. Que ponga atención a los detalles, que me compre flores y también que se sepa coger rico. Quiero un príncipe azul. Alto, tatuado, mamado, que le guste fumar, que sea inteligente y posesivo, pero tierno y lindo. Mis examores, mis casi algo y los que nunca fueron nada y solo quedaron en mi imaginación, nunca fueron así.
Y es cierto, algunos tuvieron sus momentos lindos. No todo fue tan malo (o eso puedo recordar). Nos reímos y pasamos un buen rato, pero hasta ahí, es como cuando compras un vestido porque se veía bonito en el aparador, pero después te das cuenta que no te queda bien y jamás lo hará. ¿Es acaso que ya no existen los ‘para siempre’? ¿Es porque no soy lo suficientemente linda, buenota, inteligente, graciosa para que alguien me quiera como quiero? O ¿es que acaso me relaciono con puro niñato y no con hombres de verdad? Cada día pienso más que José José tenía razón cuando dijo que el amor acaba.
A mis 26 años de edad puedo decir que he amado a dos sujetos; al primero le vamos a dar un 6 de 10: egocéntrico, infiel de mierda y mentiroso. Sí, cariño, mensajearte con tu "amiga" y preguntarle qué si como serían si fueran novios, para mí es como ser infiel… Y sí, leí tus conversaciones de Facebook.
Al segundo le daremos un 7 de 10: pocos huevos, mentiroso y sin metas. Volver con este espécimen fue un E R R O R, ¡lo que hace la soledad, caray!. Cuando te corte, ni siquiera luchaste por mí y además no soportaste mi éxito. Posdata: El que estuvieras una semana chingando con querer ir al cine para que después todo se te hiciera caro y yo pagara, no tiene madre.
Mis casi algo: el que me ghosteó 0/10, me hizo llorar mucho, solo puedo decir: chinga tú madre. El de siempre 6/10, creo que jamás no entendíamos y además fue una completa desilusión que lo tuvieras tan pequeño, sorry. El que era mi maestro 3/10, solo diré que fue un completo desastre. La etapa de salir con tu docente recomiendo saltársela. El de diseño rarito 5/10, qué pena, no hay más que decir, error mío… Pero tampoco fuiste claro.
Los que nunca fueron nada y solo quedaron en mi imaginación, ustedes saben quién son. Dos de ellos eran demasiados tibios para querer salir conmigo; a otro lo rechacé y el otro jamás estuvo disponible para mí, o le tuvo miedo al éxito (y además, hacerle caso a tu amigo y no darme la cara es de tibios). No voy a negar que sí quería besarlos, pero quizás solo son mis hormonas hablando por mí. Mención especial para el último que sólo me habló (porque acaba de cortar) para no contestarme más: vete al carajo (pero cuenta el chisme de porque cortaste).
Al tipo que conocí en una fiesta y bebí tanto tequila que perdí la conciencia; estuvo chido. Y gracias por no abusar de mí (?) Supongo que era lo MÍNIMO que debías hacer, ser decente. Al de Tinder que me bloqueó y me hablaba de su ex, amigo, solo te puedo decir que si ocupas ir a terapia y dejar de hablar del único viaje que has hecho a NY, caes mal. Mención honorífica para mi amigo de la prepa. Confirmo que sí se pueden ser amigos y besarse. Estuvo cool.
Hoy (bueno, supongamos que es hoy) que están reunidos aquí (es mi mente) quiero decirles que los dejo ir, que ya no voy a esperar a que vengan con un ramo buchón a decirme que ya se dieron cuenta y que soy el amor de su vida. Eso nunca pasará. Los liberé de mi subconsciente que hacía escenarios mentales donde éramos felices. No les perdono los malos tratos que me dieron, pero lo acepto. Ya no los voy a pensar, ya no los voy a stalkear (esto es una promesa a mí misma). Ya no quiero que vivan en mi mente sin pagar renta.
Quisiera decir que me siento mucha mujer y que no me merecen, pero no me creo ni el 50 por ciento de esa frase, porque una vez más no me siento suficiente. Pero al dejarlos ir ya no me voy a torturar a mí misma preguntándome ¿qué hice mal? Lo acepto, nunca fueron para mí, nunca fuimos, nunca seremos.
A todos mis examores, mis casi algo y los que nunca fueron nada y solo quedaron en mi imaginación: queridos, son libres, así que váyanse a la mierda.
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REGAL ACADEMY O REFÚGIO PARA CONTOS DE FADAS
💚🇧🇷:
Quando a Rose se seu conta, ela viu que estava em um jardim coberto de neve, ela andou pelo lugar se perguntando como ela foi parar tão longe de casa.
- o livro, claro! Aquela luz, me lembro se me sentir sendo puxada para o livro! Mas como eu fui parar dentro de um livro?
Andando pelo Jardim daquele misterioso porém elegante Palácio ela viu que as rosas de lá eram cobertas de neve e eram ou rosas brancas ou rosas azuis, o frio aumentava cada vez mais e Rose já não sentia mas seus pé na neve, de repente tudo parecia ficar escuro e Rose não pode ouvir a voz de uma garota que se aproximava.
-oque essa garota tá fazendo aqui fora? Levem-lá pra dentro imediatamente!
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Quando recuperou os sentidos, Rose se viu em um cômodo luxuoso e vazio, sem entender oque estava acontecendo, se levantou e começou a analisar o local até sentir um cheiro desconhecido, ao ouvir o barulho da porta abrindo, correu de volta pra poltrona em que acordou e viu uma garota de cabelos longo entrando com uma bandeja de xícaras.
- Ah, você acordou, estávamos bastante preocupados.
-ah, preocupados?
-te achamos inconsciente no Jardim, você teve sorte de ser retirada do frio a tempo, imagina se ninguém tivesse te achado antes do congelamento! -oferece uma xícara. -aqui, vai te ajudar a aquecer.
Depois de um tempo, Rose descobre que essa garota se chamava Astoria e a diz que ela estava no Palácio von Schnee, bem no dia do aniversário do príncipe Hawk que em breve será levado para a Academia Regal para o proteger de qualquer coisa que possa deixar sua vida em risco, além disso a Astoria disse que a Rose poderia ir com ela no salão como sua acompanhante se ela quiser, Rose ficou bastante animada, mas ao olhar suas roupas ela logo se desanima ao ver que não estava apropriada para uma festa da realeza então decide apenas ficar olhando o baile de longe.
Durante a festa, Rose ficou bastante triste ao ver todos se divertindo enquanto ela estava no andar de cima do salão apenas admirando ao longe, sem perceber uma senhora se aproxima dela e a pergunta do porquê está tão triste e não está no salão dançando. Rose explica que era porquê simplesmente não tinha oque vestir para esta lá, logo a senhora a oferece uma varinha e explica a jovem que era pra sacudir a varinha que seu problema iria se resolver, Rose então estica a varinha pro alto e pensa em um vestido enquanto a sacudia e quando se deu conta, estava em um belo vestido, Rose abraça a senhora a agradecendo e vai correndo para o salão principal.
Enquanto se divertia muito dançando uma música diferente tocou que prendeu a atenção de todos para a escada principal, o rei e a rainha estavam anunciando que o príncipe finalmente chegou na idade para ir ao refúgio real e ser treinado para ser um rei justo e sábio, e como presente de aniversário, o príncipe recebeu de seu pai um cetro que ao está nas mãos do filho se iluminou em um azul frio e tornou-se em uma espada.
Rose fica encantada com oque acabou de presenciar, e sem perceber a música tinha voltado e o príncipe havia decido para o salão e sendo cercado por outros jovens que o parabenizam e queria ver o seu presente de perto. E para a surpresa dela, Halk percebe a presença dela e mais ainda se aproxima dela, ele estava curioso sobre ela, nunca tinha a visto antes e a pede para dançar a próxima música, dito e feito, ambos dançam todas as músicas, e Rose não percebe que o relógio batia meia-noite. Na décima badalada, Rose se sentia mais leve, na décima primeira se sentia flutuando, na décima segunda se sentia brilhando e quando se deu conta estava de volta na biblioteca, o livro estava caído no chão junto dela, talvez tudo seja só um sonho ou era imaginação enquanto ela lia o livro, mas ao ver a varinha em suas mãos teve a certeza de que tudo aquilo foi real, ao olhar o relógio da biblioteca notou que nem se tinha passado as horas deis de sua viagem, se isso fosse verdade então ela estava no mundo dos contos de fadas que ela sempre amou tanto, indo até o bibliotecário, ela disse que queria levar aquele livro pra casa, o bibliotecário pergunta se ela tinha certeza de que ela queria esse, mas ela insistiu, então ele a deu um prazo até devolver o livro a biblioteca e a Rose sai de lá muito feliz.
💙🇺🇸:
When Rose realized she was in a snow-covered garden, she walked around wondering how she ended up so far from home.
- the book, of course! That light, I remember if I felt myself being pulled into the book! But how did I end up in a book?
Walking through the Garden of that mysterious but elegant Palace she saw that the roses there were covered in snow and were either white roses or blue roses, the cold was increasing more and more and Rose could no longer feel her feet in the snow, suddenly everything seemed to become It's dark and Rose can't hear the voice of a girl approaching.
-What is this girl doing out here? Take her inside immediately!
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/3fbf0235f3b34a04b346e6f7bc89f2dd/db984e9d132aec4c-73/s540x810/8569372840765509cf3813adc8b3cfcdbb13cfd6.jpg)
When she regained her senses, Rose found herself in a luxurious and empty room, without understanding what was happening, she got up and began to analyze the place until she felt an unknown smell, when she heard the sound of the door opening, she ran back to the armchair in which she was sitting. He woke up and saw a girl with long hair coming in with a tray of cups.
- Ah, you woke up, we were quite worried.
-ah, worried?
-We found you unconscious in the Garden, you were lucky to be taken out of the cold in time, imagine if no one had found you before the freezing! -offers a cup. -here, it will help you warm up.
After a while, Rose discovers that this girl was called Astoria and tells her that she was at the von Schnee Palace, right on Prince Hawk's birthday, who will soon be taken to the Regal Academy to protect him from anything that might leave him. her life at risk, in addition Astoria said that Rose could go with her to the salon as her companion if she wanted, Rose was quite excited, but when looking at her clothes she soon became discouraged when she saw that she was not appropriate for a party. royalty then decides to just watch the ball from afar.
During the party, Rose was quite sad to see everyone having fun while she was upstairs in the room just admiring from afar, without realizing a lady approaches her and asks her why she is so sad and is not in the room dancing. Rose explains that it was because she simply didn't have anything to wear there, then the lady offers her a wand and explains to the young woman that she was supposed to wave the wand and her problem would be solved, Rose then holds the wand up and thinks about a dress. while shaking her and when she realized she was in a beautiful dress, Rose hugs the lady thanking her and runs to the main hall.
While having a lot of fun dancing a different song played that drew everyone's attention to the main staircase, the king and queen were announcing that the prince had finally reached the age to go to the royal refuge and be trained to be a fair and wise king, and as a birthday present, the prince received from his father a scepter that, when in his son's hands, lit up in a cold blue and became a sword.
Rose is enchanted by what she just witnessed, and without realizing it the music had returned and the prince had gone to the hall and was surrounded by other young people who congratulated him and wanted to see his gift up close. And to her surprise, Halk notices her presence and approaches her even more, he was curious about her, he had never seen her before and asks her to dance to the next song, said and done, they both dance to all the songs, and Rose He doesn't realize that the clock is striking midnight. At the tenth chime, Rose felt lighter, at the eleventh she felt floating, at the twelfth she felt shining and the next thing she knew she was back in the library, the book was lying on the floor next to her, maybe it was all just a dream or It was imagination while she read the book, but when she saw the wand in her hands she was sure that all of that was real, when she looked at the library clock she noticed that not even ten hours of her trip had passed, if that were true then she was in the world of fairy tales that she always loved so much, going to the librarian, she said she wanted to take that book home, the librarian asked if she was sure she wanted this one, but she insisted, so he gave it to her a deadline to return the book to the library and Rose leaves there very happy.
❤🇮🇹:
Quando Rose si rese conto di trovarsi in un giardino coperto di neve, andò in giro chiedendosi come fosse finita così lontana da casa.
- il libro, ovviamente! Quella luce, ricordo se mi sentivo trascinare nel libro! Ma come sono finito in un libro?
Passeggiando per il Giardino di quel Palazzo misterioso ma elegante vide che le rose lì erano coperte di neve ed erano o rose bianche o rose blu, il freddo aumentava sempre di più e Rose non sentiva più i piedi nella neve, all'improvviso tutto sembrava diventare È buio e Rose non riesce a sentire la voce di una ragazza che si avvicina.
-Cosa ci fa questa ragazza qui? Portatela dentro immediatamente!
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Quando riprese i sensi, Rose si ritrovò in una stanza lussuosa e vuota, senza capire cosa stesse succedendo, si alzò e iniziò ad analizzare il luogo finché non avvertì un odore sconosciuto, quando sentì il rumore della porta che si apriva, corse torna alla poltrona su cui era seduta. Si svegliò e vide entrare una ragazza dai capelli lunghi con un vassoio pieno di tazze.
- Ah, ti sei svegliato, eravamo abbastanza preoccupati.
-Ah, preoccupato?
-Ti abbiamo trovato privo di sensi nel Giardino, sei stato fortunato ad essere uscito dal freddo in tempo, immagina se nessuno ti avesse trovato prima del congelamento! -offre una tazza. -ecco, ti aiuterà a scaldarti.
Dopo poco, Rose scopre che questa ragazza si chiamava Astoria e le dice che si trovava al Palazzo von Schnee, proprio il giorno del compleanno del Principe Halk, che presto verrà portato alla Regal Academy per proteggerlo da tutto ciò che potrebbe abbandonarlo. la sua vita a rischio, inoltre Astoria disse che Rose avrebbe potuto accompagnarla al salone come sua compagna se avesse voluto, Rose era piuttosto emozionata, ma guardando i suoi vestiti si scoraggiò presto quando vide che non era adatta per un festa. i reali decidono quindi di guardare la palla da lontano.
Durante la festa, Rose era piuttosto triste nel vedere tutti divertirsi mentre lei era al piano di sopra nella stanza e ammirava da lontano, senza rendersi conto che una signora le si avvicina e le chiede perché è così triste e non è nella stanza a ballare. Rose spiega che semplicemente non aveva niente da indossare lì, poi la signora le offre una bacchetta e spiega alla giovane donna che avrebbe dovuto agitare la bacchetta e il suo problema sarebbe stato risolto, Rose poi tiene la bacchetta alzati e pensa a un vestito. mentre la scuote e quando si rende conto che indossava un bellissimo vestito, Rose abbraccia la signora ringraziandola e corre nella sala principale.
Mentre si divertivano molto ballando una canzone diversa che attirava l'attenzione di tutti sulla scalinata principale, il re e la regina annunciarono che il principe aveva finalmente raggiunto l'età per recarsi al rifugio reale ed essere addestrato per essere un re giusto e saggio , e come regalo di compleanno, il principe ricevette da suo padre uno scettro che, quando nelle mani di suo figlio, si illuminò di un freddo blu e divenne una spada.
Rose rimase incantata da ciò a cui aveva appena assistito e senza rendersene conto era tornata la musica e il principe era andato nella sala circondato da altri giovani che si congratulavano con lui e volevano vedere da vicino il suo regalo. E con sua sorpresa, Halk si accorge della sua presenza e le si avvicina ancora di più, era incuriosito da lei, non l'aveva mai vista prima e le chiede di ballare la canzone successiva, detto e fatto, ballano entrambi tutte le canzoni, e Rose Non si rende conto che l'orologio sta battendo la mezzanotte. Al decimo rintocco, Rose si sentì più leggera, all'undicesimo si sentì fluttuare, al dodicesimo si sentì splendere e subito dopo si ritrovò di nuovo in biblioteca, il libro giaceva sul pavimento accanto a lei, forse era tutto solo un sogno o era immaginazione mentre leggeva il libro, ma quando vide la bacchetta tra le mani fu sicura che tutto ciò fosse reale, quando guardò l'orologio della biblioteca notò che non erano trascorse nemmeno dieci ore del suo viaggio passata, se fosse vero allora era nel mondo delle favole che ha sempre tanto amato, andò dalla bibliotecaria, disse che voleva portare a casa quel libro, la bibliotecaria le chiese se era sicura di volere questo, ma lei ha insistito, quindi le ha dato una scadenza per restituire il libro alla biblioteca e Rose se ne va molto felice.
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BOCA
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Simón Hempe x Reader [1- Reader é torcedora do Boca Juniors I 2- Se você não tem cabelo castanho e ondulado, sinta-se a vontade para ler como você é!]
Smut - Oral sex F! Receiving, sex without protection [não tá podendo galerinha!! Se liga hein], pipe sendo a própria dramaticolândia, espanhol fajutinho, Simón sendo puto canalha gostoso
N.A - Eu tenho um tesão DO CARALHO em fic com rival então precisei muito escrever isso, obrigada beijos😍😍
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– "puta mami."– Simon sussurrou baixo quando avistou a morena caminhando em direção a entrada do estádio Mâs Monumental.
– "Rival, boludo? Sério?"– Pipe empurrou Simon com a ponta dos dedos enquanto o rapaz não tirava o olhar da mulher. Morena, pele brilhante, torcedora do Boca Juniors... – "Para de encarar! Vamos logo."– Simón não raciocinou quando Felipe o puxou pelo braço em direção ao local onde o jogo aconteceria.
Tinham um lugar bom, porém colado com a parte onde a torcida visitante ficava. O argentino se surpreendeu quando, ao olhar para o lado, encontrou o olhar da moça vestida em azul e amarelo.
– "DALE BOLUDO!"– A mulher gritou segundos depois do jogo começar. Pipe estava em uma agonia sem tamanho. A bola começou a rolar mas nada acontecia.
10' - Miguel Angel
Gol de River
— O olhar de Simon virou direto para a morena desconhecida. Gritava pelo gol com todo o ar de seus pulmões junto com Otaño enquanto a moça o encarava com os olhos amendoados, visivelmente incomodada com os gritos da torcida em branco e vermelho. Mas definitivamente aquilo não foi motivo para que a torcida visitante fechasse a boca.
45+1' - Merentiel
Gol do Boca
— Agora quem gritava era a morena, que encarava Simon com o olhar canalha de quem se exibe. Já o argentino fechava a cara, Otaño não ficava atrás, o rosto claramente bravo com o gol do time adversário. A torcida azul e amarela calava o estádio com seus gritos e cantorias, deixando os jogadores cada vez mais apreensivos.
62' - Edinson Cavani
Gol do Boca
– Como diz o ditado, de virada é mais gostoso. Não faltava fôlego para a mulher que gritava em comemoração do gol do artilheiro. Pipe se encurralava em seu próprio ódio quando via que Simón estava mais preocupado na morena do que no jogo que o time deles estava perdendo. Hempe a encarava descaradamente, se derretendo quando um sorriso canalha apareceu nos lábios dela e quase caindo na cadeira quando ela piscou para ele. O rapaz pensou por alguns segundos em como poderia fazer para que ela tivesse seu número ou até mesmo o Instagram, até que se lembrou da camiseta que vestia. Gritou em alto e bom tom um "EY MORENA!" fazendo-a olhar para ele, que logo se virou de costas para ela e apontou para o nome escrito na camiseta. "SIMÓN HEMPE". Se virou novamente com o celular em mãos e mostrou o aplicativo do Instagram na tela. Ela sorriu brevemente, acenou com a cabeça e de repente a gritaria ficou mais alta, fazendo a atenção dela se voltar para o campo.
67' - Merentiel
Gol do Boca
– "AYA BOCA, BOCA!!"– Novamente a morena não poupava energia para os gritos. Aquela pequena porcentagem de torcedores vestidos em amarelo e azul calaram a maioria vestida em branco e vermelho. Enquanto Otaño se revirava no banco, Simón parecia mais preocupado na mulher que pulava e cantava. O jogo seguiu tranquilo (com exceção de alguns cartões amarelos é claro) pelos próximos 30 minutos, até que aos 97 minutos de jogo River Plate atinge a rede do gol com a bola.
97' - Paulo Díaz
Gol de River
— Apesar dos esforços, não foi suficiente para que o River saísse vitorioso do jogo, fazendo a torcida do Boca Juniors ovacionar o próprio time em campo. Nada melhor que uma vitória em cima do rival dentro da casa dele. Felipe estava indignado no mínimo, sua frustração ainda maior depois de perceber que Hempe não estava nada preocupado com o resultado do jogo. Olhava para o celular esperando algo da morena misteriosa, até que
********delavega começou a te seguir
— Um grito saiu dos lábios de Simón quando a notificação apareceu. O coração acelerado e um sorriso enorme em seus lábios.
– "Eu realmente espero que você tenha um motivo MUITO bom para estar sorrindo desse jeito Simón."– Ele ficava insuportável quando River perdia, principalmente se perdia para o maior rival. Hempe estava tão afobado que as palavras de Felipe pareceram tão emboladas que ele não pode compreender. Os dedinhos muito ocupados em mandar uma mensagem para a morena, agora com nome.
– "Eu vou casar com essa mulher. Cara, olha isso!"– Simón abriu a foto da mulher. Você estava inclinada no estádio de La Bombonera, a mão direita esticada para cima segurava a camiseta do Boca, o torso coberto por um top preto que parecia agarrar seus seios da melhor forma possível, a tatuagem do número 10 logo abaixo do tecido preto e os cabelos escuros esvoaçados.
– "Aya cabrón! Que bebita 'cê achou hein."– Pipe pareceu ter esquecido do jogo quando viu a foto. Os olhos brilharam fazendo Simón logo tirar o celular de sua visão e encarar o amigo com cara feia. O sorriso voltando imediatamente quando ele percebeu que a mulher havia respondido sua mensagem.
— Conversaram por algumas horas até Simón a convidar para que pudessem sair para conversar e beber. Você não demorou para aceitar. Os dois se encontraram em um dos bares mais populares da região, a música argentina suave tocava no ambiente enquanto Simón esperava ansiosamente pela mulher no bar. Seu corpo tremeu quando ele sentiu alguns dedinhos tocarem seus ombros por cima da camiseta de time, logo se virando para trás e avistando a morena vestida novamente com uma camiseta de seu time, porém dessa vez uma versão mais antiga.
– "Hola nene. Tudo bem contigo?"– Você perguntou, tomando a frente e se sentando no banquinho ao lado de Simón, logo colocando a pequena bolsa preta sobre a bancada.
– "Hola nena. Tudo bem, e contigo? Você me assustou."– Ele disse soltando um riso logo em seguida, fazendo a moça rir junto.
— Conversa veio, conversa foi, bebidas entrando, cigarros virando fumaça, não demorou para que os dois estivessem dançando com os corpos colados um no outro com o álcool claramente já surtindo efeito em ambos. Simón estava inebriado com os cheiros dos cabelos ondulados e da pele bronzeada da mulher em sua frente. A bunda coberta pelo jeans claro se encaixava perfeitamente na virilha dele enquanto eles mexiam os quadris de um lado para o outro, deixando resmungos baixos saírem pelos lábios de Simón ocasionalmente. Sons que não passavam despercebidos por você, visto que os lábios de Hempe estavam próximos de seu ouvido direito.
– "Deixa eu te levar pra casa, bebita..."– Ele sussurrou baixo, as mãos firmes apertando a cintura coberta da mulher.
– "Vai me comer, Simón? Diz que sim, por favor."– Você encaixou o quadril ainda mais contra Simón, segurando as mãos dele enquanto deitava a cabeça para o lado suavemente, sentindo a respiração quente do argentino em seu pescoço.
– "Pode ter certeza que vou, bebita. 'Cê tá me deixando doido já."– Ele diz com a voz baixa e necessitada no seu ouvido, deixando suas pernas como gelatina.
— Entraram no apartamento sem nem mesmo ver por onde cambaleavam. As bocas grudadas uma a outra não ousavam se soltar por nem um segundo sequer. As mãos de Simón não se mantinham para si, tocavam cada parte de seu corpo sem deixar nenhum lugar em branco, abrindo os botões da calça jeans e logo em seguida segurando a barra da camiseta e puxando-a para cima. Os lábios se separaram por um momento quando a camiseta passou por seus rostos e foi jogada em algum canto da sala de estar. O sorriso cafajeste em seus lábios fez Hempe gemer, tirando a própria camisa enquanto caminhava com você até o quarto mal iluminado. Suas mãos quentes agarraram os ombros largos do argentino, virando-o e empurrando o corpo dele até que estivesse deitado na cama macia. A calça jeans desceu por suas pernas até ser arrastada para algum canto no chão do quarto, teu corpo coberto somente pelo conjunto de peças íntimas azul cobalto fez Simón deitar a cabeça na cama e suspirar alto.
– " Vas a matarme, nena."– As mãos ágeis dele não demoraram para puxar a bermuda bege pelas pernas, deixando-o somente na cueca branca que marcava muito bem o que você mais queria. Seu corpo seguiu quase que involuntariamente caminho para a cama, montando em Simón que logo estava com o peito encostado ao seu, segurando em seu pescoço e juntando seus lábios novamente. Com os lábios ocupados, suas mãos viajaram para o feixe de ganchinhos do sutiã, abrindo-o com grande facilidade. Assim que a peça estava espalhada em algum lugar do quarto, as mãos de Hempe seguraram seus seios como duas conchas, se encaixavam tão bem que pareceriam ser feitas uma pra outra. Os dedos indicadores e médios beliscavam os mamilos enrijecidos, te fazendo soltar choramingos contra dos lábios do argentino. Seu quadril tomou movimentos inconscientes, esfregando-se contra a ereção firme de Simón, indo para frente e para trás, trazendo uma fricção gostosa no pontinho de prazer externo que pulsava. Os lábios se separando quando um gemido escorreu por seus lábios, os olhinhos fechados e as mãos agarrando os ombros de Simón com mais força que o esperado. As mãos dele agarraram sua cintura com força, te fazendo interromper os movimentos que estavam te tornando uma bagunça. – "No, no bebita. Só vai gozar quando eu te comer bem gostosinho. Te deixar bem manhosinha pelo meu pau, 'tá bom?"– Naquele momento nenhuma palavra saia de seus lábios, um aceno desesperado com a cabeça foi a única coisa que seu cérebro te permitiu fazer. Simón riu, vendo seu estado em tão pouco tempo. O corpo dele se virou na cama, te deixando embaixo dele e com ele entre suas pernas. A mão curiosa dele foi até o meio de suas pernas, os dedinhos sorrateiros arrastando a calcinha úmida para o ladinho, deixando toda a buceta exposta para ele. – "Eu morreria afogado aqui numa boa, nena. Morreria feliz até demais."– Não era a intenção dele, mas te ver ali, deitada na frente dele com a pernas abertas, a buceta escorrendo, os olhinhos fechados com a boca entre aberta. Porra, a boca dele salivou e ele quase deixou saliva escorrer pelo queixo. O corpo dele se inclinou e os lábios dele não perderam tempo em explorar a fenda molhada entre suas pernas, te fazendo gemer em surpresa. A língua balançava sobre o pontinho inchado de tesão, desenhando formas diferentes a cada momento. Suas mãos agarram os fios do cabelo curto, as costas formando um arco perfeito enquanto o nome dele saia quase como uma oração de seus lábios. O músculo quente da boca de Simón desceu até que pudesse foder o buraquinho apertado e molhado, te fazendo empurrar o quadril cada vez mais contra o rosto dele. A mão direita dele começou a correr pelo meio de suas coxas, chegando perigosamente perto do buraquinho até então intocado. – "Só a pontinha do dedo, nena. Posso?"– Naquele momento seu cérebro já estava derretido, o "uhum" arrastado que saiu a dos seus lábios foi o suficiente para que o dedinho curioso de Simón circulasse o botãozinho apertado entre suas nadegas antes de forçar a pontinha contra ele. Mexendo tão suavemente que fazia teu corpo relaxar por inteiro. A língua dele acompanhava o ritmo dos dedos, um enorme tornado de prazer carregando seu corpo com tanta facilidade que te deixava extasiada. Quando sentiu seu corpo dando os principais indícios da proximidade de seu orgasmo, ele parou.
– "Simoonnn..."– O tom de voz manhoso quase fez ele ceder. O sorriso ladino nos lábios dele quando o rosto dele saiu do meio de suas pernas te fez temer. O bigode sobre os lábios estava molhado assim como os lábios e o queixo, uma visão verdadeiramente pecaminosa e difícil de ver sem fazer nada.
– "Shh, lembra o que eu te disse? Só vai gozar quando eu te comer hm?"– As mãos dele foram para a barrinha da cueca branca, puxando-a para baixo e finalmente libertando o pau pulsante do tecido de algodão. O tecido largado não era importante e útil no momento. – "Mira cómo me dejaste, bebita."– Seus olhos imediatamente caíram na ereção que vazava gotas de porra que escorriam por todo o longo comprimento. Tomando um lugar mais próximo ainda de seu corpo, Simón posicionou a cabecinha contra o buraquinho apertado em sua buceta. Empurrou, lentamente, toda a extensão para dentro de você, gemendo quando sentiu o quão apertada você estava. Simón observava cada reação que você tinha quando ele estava inteiramente dentro de você. Os lábios entre abertos que soltavam choramingos, a pele ficando avermelhada, as mãos agarrando os seios e apertando-os, os olhos amendoados que imploravam silenciosamente para que ele se mexesse, e foi o que ele fez. Socando tão fundo dentro de você que até a cama rangia, batendo contra a parede enquanto você só podia gemer, seu cérebro esquecendo de te lembrar que, apesar de parecer, você e Simón não estavam sozinhos no mundo. Foda-se. Ele te fodia tão bem que você podia jurar que em algum momento começaria a chorar. O pau dele tocava cada um dos pontos mais doces dento de você, as mãos dele não se mantinham quietas em seu corpo, viajavam para tocar em tudo que ele alcançava, os gemidos que saiam dos lábios dele eram melhores do que qualquer coisa que você já tinha ouvido na vida. Você ficava cada vez mais escandalosa, cada vez que ele metia em você seus gemidos ficavam um tom mais alto e em algum momento Simón teve que fazer você diminuir o volume. Dois dos dedos da mão direita dele foram até sua boca, entraram sorrateiramente te fazendo chupar eles como se fossem o pau dele, ocasionalmente ele empurrava eles até quase chegar em sua garganta, te fazendo engasgar e os olhos lacrimejarem. – "Se você continuar sendo uma putinha escandalosa vai arrumar problemas pra si mesma, amor."– Simón te lembrou, mas seu cérebro estava vazio. Focado somente na forma como os dedos dele fodiam sua boca tão bem enquanto o pau dele era socado tão fundo dentro de você. A mão esquerda dele apertava sua cintura, segurando-a com força e usando de impulso para que pudesse te foder cada vez melhor. O gemido gutural que ele soltou quando sua buceta se apertou dolorosamente bem em torno dele fez você sorrir contra os dedos dele. Suas mãozinhas seguraram nas bochechas da bunda dele, uma tentativa de fazer com que ele ficassem cada vez mais perto de você. Os choramingos abafados que saiam de você era o maior combustível de Hempe, sentindo que quanto mais ele metia em você, mais sensível você ficava. O nome dele saiu embolado pelos seus lábios por causa dos dedos dele mas Simón notou como você estava ficando mais afobada, com o quadril inquieto e a respiração cada vez mais profunda. – "Quer gozar, bebita?"– Ele disse baixo, os dedos babadinhos saindo de seus lábios e descendo para agarrar seu pescoço para te fazer encara-lo. Você acenava com a cabeça enquanto uma sequência de "sim's" saia de seus lábios junto com o nome dele. A cara de puto que ele te encarava deixava tudo ainda mais tenso para você, já sentindo a forma como a imensa onda de um orgasmo borbulhante quase te atravessava, porém Simón não estava atrás. Você sentia como o pau dele se contorcia dentro de você e como os sons que fugiam dele ficaram mais altos. – "Goza, bebita. Só não vai achando que eu já acabei contigo. Quero te comer nesse apartamento inteiro hoje."–
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#the society of the snow#brasil#simón hempe#simón hempe x reader#simón hempe smut#Simón Hempe puto canalha#felipe otaño#Simón Hempe fanfic#amo rival 😍😍😍😍#River plate x boca Juniors
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𖦹 Sou problemático, um pouco ciumento.
Sungchan × Leitora.
๑: Sungchan da ZL, sugestivo, linguagem imprópria, fluffy (?), um Chenle meio burrinho, [Não sei se gostei ou não desse daqui 😭]
Espero que gostem.
Era apenas mais um sábado comum na ZL. Sungchan estava na casa de Wonbin, “ resenhando com os de verdade ” é o que posta no instagram, mas sinceramente, a única coisa que pensava era em você.
Desde que terminou com ele, sempre perguntava de você para seus amigos, olhava seus stories e postava indiretas para você. Já havia perdido as contas de quantas vezes te ligou para tentar reatar o relacionamento, porém, sem sucesso.
— Você viu o que a S/N postou? — Sohee o perguntou.
— O que? — virou para olhar o celular. — Essa desgraçada... — respirou fundo, tentando acalmar os nervos.
Sungchan queria matar Chenle! Como ele podia ter o talaricado daquele jeito? Dançando agarrado com a mulher dos outros.
— Calma Sungchan. — Sohee tentou falar com o amigo.
— Calma o cacete. — pegou o celular. — Sabe qual é a placa do carro do Chenle?
— Sei, mas, por que? — o encarou.
— Você vai saber. — respondeu.
• • •
— Por que vocês estão levando o meu carro?! — perguntou indignado.
— Você está estacionado em uma vaga para deficientes senhor. — o policial falou.
— Mas isso nem é lei. — Chenle tentou rebater.
— Na verdade é sim. — olhou para o rapaz.
— E qual lei seria? — perguntou, estressado.
— Chenle, calma... — tentou acalmar o Zhong.
— A lei número treze mil cento e quarenta e seis, de dois mil e quinze senhor. — respondeu.
— Certo. — bufou. — E quanto fica a multa?
— Mil quatrocentos e sessenta e sete reais e trinta e cinco centavos, fora a reclusão de um ano, no seu caso, em regime aberto. — o falou.
— Eu posso pagar agora? — Chenle perguntou.
— Claro, só um instante. — falou.
• • •
“ Você que denunciou o Chenle para o seu tio policial? ” leu na tela e deu um sorriso. Um “ sim ” fora respondido.
Uns dois minutos depois o celular passou a tocar, Sungchan só atendeu porque era você.
— Tudo bem vida? — perguntou cínico.
— É sério que você denunciou o Chenle só porque eu não quis voltar com você, porra? — perguntou brava.
— Ah, 'cê sabe né? — riu. — Eu sou problemático e um pouquinho ciumento gata.
— Você é maluco! — falou.
— Por você? Se for, sou sim. — respondeu.
— Aceita que você tomou um pé na bunda Sungchan! — esbravejou.
— Nunca. — retrucou. — Aliás, 'tô indo aí na sua casa.
— Se você vier... — alertou.
— Se eu for você vai transar comigo como se ainda fosse a minha namorada. — e desligou o telefone.
Pegou as chaves do Jetta azul e correu para a garagem da casa, apertando o botão do controle do portão automático. O portão se abre, e o som do carro foi escutado, dirigindo às pressas nas ruas do bairro da Penha, cantou pneu aqui e alí, e devia ter passado por uns dois, três radares, fora os semáforos vermelhos. Mas pouco importava, afinal, ele ia ver a gatinha dele.
Escutou uma buzina do lado de fora de sua casa, já sabendo exatamente quem era.
— Não acredito. — bufou.
— Pode abrir a porta por que eu sei que você me escutou lindeza. — escutou o Jung pela porta.
— Vai se foder moleque! — falou, mas abriu a porta, mas nunca ia admitir que sentia falta do mais alto. Do zóin puxado da ZL.
— Eu vou foder você. — te puxou pela cintura, beijando seus lábios com fervor.
Escutou a porta se fechando porque Sungchan empurrou a mesma com o pé, mas não teve tempo de reparar nisso pois o mais maior te deitou no sofá da sala.
— Sungchan. — tentou resistir aos toques tão bons.
— Quietinha. — falou. — Não finja que não quer. — desceu os beijos para seu pescoço. — Eu aposto que se eu descer a minha mão... — desceu a mão para dentro de seu vestido curto. — ... até aqui, você vai estar molhadinha só por conta de uns beijinhos. — sorriu quando viu que o que falou era verdade.
— Você é um idiota. — gemeu quando os dedos longos passaram a massagear seu pontinho.
— Sou idiota e você 'tá gemendo nos meus dedos? — provocou.
— Se você vai me foder, por que não anda logo? — rebateu.
— Com pressa minha linda? — sorriu.
— Sim. — o olhou profundamente. — Algum problema?
— Nenhum. — e inverteu as posições alí mesmo, te deixando por cima do corpo alto.
— Você é problemático. — suspirou. — E ciumento. — riu.
— Um pouco só. — selou os lábios. — Mas você sabe que eu sou foda na cama.
— Por isso que eu te amo. — o beijou novamente. — Por que ninguém me come como você.
— Assim eu apaixono gatinha. — deu risada.
#sungchan#riize#riize imagines#sungchan imagines#sungchan scenarios#sungchan riize#riize scenarios#kpop#kpop imagines#kpop scenarios#Spotify
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what's your muse's favorite weird food combo? & what's the one piece of clothing your muse couldn't live without? & what tv show character does your muse relate to the most? & what are your muse's biggest red flags when it comes to dating? (emily)
in depth headcanon memes: emily sharpe.
what's your muse's favorite weird food combo?
batata-frita com sorvete - especialmente de baunilha -, e não tem a menor vergonha disso. qualquer uma de suas amigas sabe que, se não cuidar o próprio sorvete e emily estiver com uma batata perto, é bem possível que vá roubar o tal sorvete aos poucos pra ir montando esse combo.
what's the one piece of clothing your muse couldn't live without?
um vestido azul que comprou em uma visita a los angeles com a irmã mais velha, que é praticamente o uniforme de emily quando está quente e vai sair para algum lugar. é definitivamente a sua peça de roupa favorita. também é muito apegada em um cardigã cor de rosa que ganhou de sua mãe três natais atrás.
what tv show character does your muse relate to the most?
na cabeça de emily, ela é uma grande mistura entre a rachel de friends (e um pouco a monica), a cece de new girl, a lorelai de gilmore girls e a miranda de sex and the city (embora o sonho dela fosse ser mais como a samantha).
what are your muse's biggest red flags when it comes to dating?
uma coisa que emily detesta: pessoas que estão sempre arrumando desculpas para tudo. o que a incomoda ainda mais é alguém que não demonstra o menor sinal de interesse em mudar, sempre passando pano para si próprio. outro ponto é quando um cara chama todas as suas exs de malucas, inocentando a si mesmo de qualquer ação e coletivamente as condenando tal como se fosse o certo. também detesta perceber que alguém o tipo de pessoa que tem de se repetir cinquenta e nove vezes algo para, talvez, a pessoa acabar fazendo, mesmo que saiba que a chateia. outra coisa que já a fez abandonar vários primeirso encontros é alguém que tenta diminuir as coisas de que gosta, ainda mais quando acreditam que é uma maneira de fazer piada e que não deveria levar tão a sério. e, considerando que quer casar em algum momento, considera como razão para não continuar saindo com alguém se deixa bem claro que não quer nenhum tipo de relacionamento sério ou não é uma prioridade para a pessoa.
#character: emily sharpe.#bend verse.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞��𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ emily & wesley.#in character: answers.#partner: winter.
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