#fernando contingiani smut
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jorge - apache
Ășnica coisa que eu tenho pra dizer Ă© que esse tcc tĂĄ tomando o meu tempo TOTAL, entĂŁo por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (nĂŁo façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delĂcia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se vocĂȘ soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele nĂŁo te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que estĂĄ agora, vocĂȘ teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). vocĂȘ ainda estĂĄ vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a Ășnica coisa Ă© que ele estĂĄ um pouco levantado. jorge estĂĄ entre as suas pernas, saindo e entrando de vocĂȘ lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que jå estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu nĂŁo te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele jĂĄ havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. jĂĄ havia horas que estavam ali e se pergunta se ele jĂĄ gozou, porque nĂŁo Ă© possĂvel que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de vocĂȘ, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rĂĄpido possĂvel, se nĂŁo iria explodir.
- o que vocĂȘ quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitĂłris.
- por favor... - vocĂȘ implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como vocĂȘ estava e mais humilhante ainda Ă© a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade Ă© que ele nĂŁo iria te foder do jeito que vocĂȘ quer atĂ© que as palavrinhas mĂĄgicas saiam da sua boca.
- eu nĂŁo te como direito, Ă©? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lĂĄbios inchados -, nĂŁo acreditaria que eu nĂŁo te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os apĂłs um tempo considerĂĄvel (quando suas pernas jĂĄ estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para vocĂȘ lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a lĂngua.
- vamos, amor... vocĂȘ sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçå-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rĂĄpido, ou arrancar aquela trança estĂșpida do cabelo que ele jura que Ă© estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como vocĂȘ merece, como sua putinha particular e que ele Ă© o Ășnico que jĂĄ te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, entĂŁo valeria a pena.
- porra, jorge! vocĂȘ me fode bem pra caralho, entendeu? sĂł me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
nĂŁo demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recĂ©m estimulos que havia recebido, vocĂȘ nĂŁo durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que tambĂ©m nĂŁo demorou muito para jorrar dentro de vocĂȘ.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respiraçÔes de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, vocĂȘ sabia que ele tambĂ©m estava recuperando o fĂŽlego.
- nunca mais diga que eu nĂŁo te como direito, vadia.
- e vocĂȘ jĂĄ me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic#matias recalt#felipe otaño#fernando contigiani#apache#jorge apache#fernando contingiani à reader#fernando contingiani smut#smut#agustin pardella smut
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fernando!estudante de medicina; fuck buddies to haters (?); sugestivo (?); uni!au; br core; manhandling; dirty talk; menção a creampie; consumo de bebida alcoĂłlica; degradação (uso de âputaâ); spit kink; menção a anal.
notas da autora: interrompendo a programação pra avisar que eu ENLOUQUECI
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VocĂȘ odiava Fernando Contigiani com todas as suas forças. Â
O sorriso dissimulado nĂŁo te enganava, a atitude de cavalheiro ao ceder sempre um assento para uma garota, ser o brother da galera, o queridinho dos professores. NĂŁo. Fernando nĂŁo era um mocinho.
â âCĂȘ nĂŁo gosta muito de festa, nĂ©? â Aquela voz. VocĂȘ sabia muito bem a quem ela pertencia. â Ou Ă© coisa de rolĂȘ de faculdade, calourada e tudo maisâŠ
NĂŁo sabia o que te irritava mais. O fato dele agir como se vocĂȘs fossem amigos e aquele fosse um bate-papo casual, o sorriso estupido na cara dele ou todo o combo que gritava hĂ©tero top de federal; o caneco da atlĂ©tica com o emblema gigante de Medicina, a bermuda e a camisa de botĂŁo, tudo preto, Ă© claro, a correntinha prateada e o tirante atravessando o peito.Â
Fernando riu diante do seu silĂȘncio, aquele risinho filho da puta de quem age como se te conhecesse da cabeça aos pĂ©s. Era a mesma risada que ele dava quando começava a flertar com alguĂ©m, jĂĄ viu isso acontecer bem de perto. VocĂȘ o mediu da cabeça aos pĂ©s, sem fazer questĂŁo nenhuma de desfazer a expressĂŁo de poucos amigos.Â
â OuâŠO problema Ă© comigo? â Atrevido, ele continuou. â PĂŽ, porque eu jĂĄ reparei como âcĂȘ me olha, todo mundo, na real. â A voz era mansa, se camuflava com o funk que tocava ao fundo. â NĂŁo gosta muito de mim, Ă© isso?Â
A atitude convencida te fez bufar e revirar os olhos, agora vocĂȘ realmente nĂŁo gostava dele. Tirou o pirulito de cereja da boca, segurando-o no ar, balançando a cabeça enquanto soltava uma risadinha sarcĂĄstica. Odiou quando Fernando te acompanhou, parecendo se divertir com a situação.Â
â VocĂȘ Ă© um desses caras que precisam de validação ou algo do tipo? â Atirou, viperina.Â
â NemâŠSĂł queria entender, sabe? â Tombando a cabeça para o lado, ele se aproximou de ti. VocĂȘ nĂŁo cedeu, por mais que o corpo musculoso te cobrisse, nĂŁo se curvou diante dos caprichos de Fernando. â Queria entender como que âcĂȘ foi de uma garota que literalmente chorou me pedindo âpra levar pica âpra isso aĂ.Â
Ă, tinha isso. Fernando tambĂ©m calhava de ser um antigo rolinho. NĂŁo significou nada, vocĂȘs ficaram algumas vezes, ele era bom - perigosamente bom - de cama, mas vocĂȘ meteu o pĂ© antes de se envolver demais. Honestamente, nĂŁo sabia nada sobre ele, porque sĂł se viam quando queriam transar.Â
Mas Fernando sabia tudo sobre vocĂȘ. Te observava pela faculdade, sentia seu olhar de desdĂ©m queimando pelas costas sempre que passava pelo corredor. Sabia tambĂ©m que aquilo era marra pura, vocĂȘ estava longe de ter esse Ăłdio todo por ele.Â
â NĂŁo enche, Fernando. â Seu temperamento rapidamente mudou, foi arisca ao mandĂĄ-lo cair fora. â âTĂĄ apaixonado por mim, por acaso? Eu hein, se liga, cara.Â
Decidida a ir embora dali o quanto antes, colocou o doce de volta na boca, contando que o gostinho bom nĂŁo a deixaria tĂŁo amarga por dentro assim, dando as costas para o homem, nĂŁo sem antes murmurar, ridĂculo. TĂĄ com o ego magoadinho sĂł porque levou um fora. Sentiu a palma se fechando no teu pulso e o seu corpo foi abruptamente puxado de volta para o local que estava. Seu olhar era mortal para o moreno, mas ele se mostrava indiferente a isso.Â
â âCĂȘ se acha boa demais, nĂ©? Boa demais âpra essa faculdade, âpra essa festa, âpra tudo. â O tom de voz era arrogante, ele te encarava de cima, superior. â Gosta de andar com esse nariz empinado por aĂ, marrenta. â Fernando se aproximava de ti a cada palavra, te encurralando contra a parede fria. â Mas esquece que atĂ© um tempo atrĂĄs âtava na minha cama me pedindo âpra te comer com força. â A mĂŁo no teu pulso parou no azulejo, ao lado da tua cintura, a proximidade te deixava em alerta. â âPra encher essa buceta carente. Como era que âcĂȘ pedia mesmo? Por favor, FĂȘ, sĂł dessa vez, vai. â O cenho se franziu, imitando a carinha de coitada que vocĂȘ fazia quando levava pau.Â
A mesma expressĂŁo que vocĂȘ parecia muito perto de fazer agora, relutando contra a vontade gritante de se jogar nos braços fortes, de deixar que ele te tomasse da maneira que bem entendesse, que te destruĂsse. Sentiu o pulso acelerar e o coração errar as batidas quando o joelho dele separou suas pernas, se metendo entre elas e pressionando o sexo molhado. O contato te fez engasgar no pirulito, chamando a atenção dele para os seus lĂĄbios.Â
â Anda âpra cima e âpra baixo sempre com um pirulito. â Fernando riu, maldoso, segurando o palito. â Aposto que fica pensando no meu pau, de quando eu te dava um agrado e te dava porra na boquinha de manhĂŁ cedo. â O olhar caiu atĂ© onde o doce estava. â Abre. â A ordem veio impetuosa e o semblante era sĂ©rio, bruto, te fez obedecer. â âCĂȘ Ă© tĂŁo puta que sempre precisa ter um buraquinho ocupado, seja aqui, â A lĂngua lambeu o cantinho dos seus lĂĄbios. â Aqui. â O joelho se esfregou contra seu Ăntimo. â Ou atĂ© no cuzinho. â Aqui ele sussurrou, sorrindo com perversidade. â Mas, Ăł, toma aqui, pra deixar sua boca mais docinha. â Quando ele chegou mais perto, esperava ser beijada, acabou fechando atĂ© os olhinhos, mas tudo que recebeu foi um filete de saliva invadindo seu paladar.Â
Seu semblante decepcionado nĂŁo passou despercebido, porĂ©m tudo que Fernando fez foi rir de ti, sabendo que te tinha na palma da mĂŁo naquele momento. Antes de te devolver o pirulito, ele levou o doce atĂ© a prĂłpria boca, sujo ao passar a lĂngua pela circunferĂȘncia avermelhada, e sĂł entĂŁo o devolveu para ti.Â
Porque Fernando Ă©, na verdade, um garoto mau.Â
Quando se afastou, ele te mediu da cabeça aos pĂ©s, guardando as mĂŁos nos bolsos da bermuda. Os olhos ardiam em luxĂșria, muito diferente do olhar que costumava exibir pela faculdade. Antes de te deixar ali, murmurou, magoadinha ficava era a sua buceta sempre que eu te fodia.
NĂŁo, aqui ele nĂŁo estava sendo o Fernando bonzinho. Ele estava sendo o Fernando que sĂł vocĂȘ conhecia. E quando foi embora, desviando do caminho de onde as pessoas se reuniam, indo atĂ© o estacionamento deserto, vocĂȘ sabia que o sorriso educado que mostrava para todo mundo era a maior mentira que ele contava.
E vocĂȘ gostava disso.
#fernando contigiani#fernando contingiani x reader#fernando contigiani smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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Blas Polidori - Basquete
oi galerinha, tudo bem? eu tava querendo fazer um imagine de algum dos meninos e queria fazer algo com o basquete. inclusive, eu sei que a foto ali da camisa do Blas nĂŁo Ă© de basquete, mas finjam que simKKKKKKKK
perdoe-me os termos de basquetes errados, se tiverem (muito capaz de ter). eu nĂŁo entendo nada de basquete, sĂł queria fazer uma histĂłria com algo que aconteceu com a minha prima
+ a questĂŁo Ă© que eu nunca escrevi algo, entĂŁo ne... pode estar ruim
avisos: smut, size kink, diferença de idade, sexo sexo sexo sexo, handjob m, dirty talk, fingering, termos em espanhol, só porque sim.
nĂŁo interaja se for menor de idade!
seu grupo de amigos Ă© composto por vocĂȘ e mais alguns garotos: matĂas recalt, fernando contingiani, agustin pardella e por fim, esteban kukuriczka - chamado de Kuku por vocĂȘs e seus amigos. - vocĂȘs estĂŁo todos na quadra de um parque da cidade de onde moram, um parque bem frequentado, principalmente nos dias de sĂĄbado, que Ă© o caso de hoje.
vocĂȘ estĂĄ usando um short preto colado. o short nĂŁo Ă© curto, mas suas coxas groasas fazem com que a peça suba constantemente (nada exagerado, nada que te deixe desconfortĂĄvel). o seu cabelo curto e ondulado estĂĄ solto, porĂ©m por nĂŁo estar definido, ele estĂĄ armado. por mais que as vezes a insegurança fale alto em relação ao seu cabelo, hoje o clima estĂĄ perfeito para usar o cabelo solto.
seus olhos encontram o corpo alto de um garoto que por mais que aparente ser jovem, ele Ă© com certeza mais velho, alĂ©m de mais alto. vocĂȘ se considera alta com os seus 1,70m, mas aquele garoto parecia ter pernas de pau no lugar das verdadeiras pernas. ele estĂĄ jogando, porĂ©m erra a cesta. nĂŁo consegue segurar de um tsc escapar dos seus lĂĄbios.
- ÂżquĂ© paso? - era pardella que reparou na sua revirada de olhos olhando para um ponto especĂfico da quadra.
- aquele garoto de cabelo cacheado.
- AQUELE ALI? - MatĂas gritou, apontando para o dito cujo. como se nĂŁo bastasse ser atazanado, ele consegue ainda se comportar como uma criança boca de sacola. as vezes, a vontade de bater no recalt Ă© grande demais.
- cala a boca, matinhos recalque! - vocĂȘ o repreendeu e o viu mostrar o dedo do meio para vocĂȘ.
todos os garotos ali riram. vocĂȘ se virou de costas para aquele que estava olhando - encarando - para poder conversar com os seus amigos. nĂŁo conversar, responder direito a pergunta do pardella.
- ele errou a cesta de uma forma muito fajuta, cara! eu teria acertado.
fernando e kuku apenas sorriram concordando.
- duvido. - MatĂas respondeu.
- meu pau no seu ouvido, otĂĄrio! - agustin catou uma bola do chĂŁo que atĂ© o momento nĂŁo estava lĂĄ, mas quem liga? e a jogou contra o peito do argentino mais baixo. depois disso, simplesmente saiu, seguido pelo matĂas.
fer e kuku ficaram lĂĄ rindo, atĂ© que vocĂȘ percebeu o loiro tocando "disfarçadamente" no tĂłrax do outro. que porra eles estĂŁo fazendo?
- mas sĂ©rio, gente. tinha que ser homem para errar uma cesta tĂŁo Ăłbvia! - vocĂȘ ria.
esteban apontou para o que parecia ser algo que estava atrĂĄs de vocĂȘ. claro que a curiosidade fala mais alto e foda-se que o gato morreu por causa dela, vocĂȘ nĂŁo Ă© um gato. mas passou a entender o coitado do animal assim que se virou. talvez o gato nĂŁo tivesse morrido, apenas quisesse.
olhou o rosto do rapaz a sua frente, analisando as pintinhas espalhadas na face, os cachos que te fazem pensar seriamente em se deitar ali e ver se Ă© tĂŁo macio quanto parece. ele estava suado, mas nĂŁo parece noejento, muito pelo contrĂĄrio. deve ser por ele nĂŁo estar fedendo, ou o seu nariz estĂĄ entupido. a camisa azul do uniforme combinava com a cor da pele do garoto. ele estĂĄ lindo. quanto ele deve ter de altura, afinal?
não precisou nem se virar para saber que seus amigos, fernando e kuku, tinham vazado dali. palhaços.
- perdeu alguma coisa? - vocĂȘ finalmente quebrou o silĂȘncio.
o garoto abriu um sorriso convencido, quase te fazendo revirar os olhos. ele parece ter o peito todo cheio de ego, só por esse sorissinho desgraçado jå da pra saber.
- curiosidade. e também, a minha bola foi parar com o seu amigo loiro de barba que parece ser algum viciado da paulista.
uma risada sincera escapou dos seus lĂĄbios ao ouvir a forma como pardella foi chamado. serĂĄ que esse cacheadinho lindo faz ideia de que agustin realmente fuma um baseado na paulista quando vai para o Brasil?
- curiosidade?
- hm, Ă©. â ele deu de ombros. â afinal, de quem o seu amigo baixinho nanico tava falando quando apontou 'pra mim?
no fim, ele percebeu. claro que iria perceber! matĂas Ă© um desgraçado mesmo, certeza que fez de propĂłsito! Ă© um palhaço, um imbecil.
vocĂȘ apenas deu de ombros.
- entĂŁo vocĂȘ nĂŁo falou de mim?
- nĂŁo. claro que nĂŁo! - vocĂȘ Ă© pĂ©ssima em mentir.
- mentirosa. - ele riu.
vocĂȘ revirou os olhos, puta da vida. afinal, ele estava certo.
- 'tĂĄ! carajo... eu sĂł disse que vocĂȘ errou aquela cesta de uma forma ridĂcula! tipo, 'tava fĂĄcil demais, cara!
ele apenas te olhava.
- acha que consegue fazer melhor?
vocĂȘ quis rir, claro que conseguiria.
- Ăłbvio!
- entĂŁo me mostra.
- 'tĂĄ querendo jogar comigo? - vocĂȘ cruzou os braços, desacreditada.
- nĂŁo, amor. 'to querendo jogar contra ti. - ele deixou um toque leve no seu queixo. - Âżvamo?
nĂŁo poderia perder essa oportunidade. estava jĂĄ naquela quadra fazia vĂĄrios longos minutos esperando a sua vez para jogar e nunca podia. ele deve ser otĂĄrio por achar que vocĂȘ nĂŁo iria aceitar.
- bora, meu filho. â vocĂȘ falou na sua lĂngua nativa, o portuguĂȘs, o que fez com que ele te olhasse confuso, mas apenas virou de costas e se preparou.
vocĂȘ finalmente notou o polidori escrito na camisa, mas sabe que aquele Ă© o sobrenome. qual o nome daquele cara? vocĂȘ chamou seus amigos â que estavam rindo de longe te encarando â, tomou uma ĂĄgua e se preparou para o jogo.
[...]
houve uma hora, o qual estavam empatados e combinaram que a Ășltima cesta decidiria o verdadeiro vencedor e entre apenas vocĂȘ e polidori, o melhor. mas as pernas degradadas e o tamanho avantajado fizeram com que ele passase por vocĂȘ mais rĂĄpido do que vocĂȘ pĂŽde acompanhar e marcou uma cesta. o time do garoto inteiro comenorou, o seu reclamou, jogando a camisa no chĂŁo e fazendo aquelas idiotices que homens fazem quando perdem. ele se aproximou de vocĂȘ e perto do seu ouvido disse:
- homens, né? - e um arzinho foi deixado por ele no pé do seu ouvido, te fazendo arrepiar.
ele nĂŁo deixou que vocĂȘ o respondesse, pois se virou para comemorar a vitĂłria em conjunto e pessoal com os amigos. vocĂȘ mostrou o dedo do meio para o lado da quadra onde ele estĂĄ, indo ao encontro dos seus amigos.
- estamos pensando em sair pra beber. topa? - fernando falou sorrindo, animado. - querĂamos assistir o jogo do bar.
claro, o jogo de futebol do time que os meninos praticamente babam, o qual nĂŁo se lembra o nome apenas sabe que a camisa do uniforme do time Ă© branca e vermelha, seria hoje.
- claro! bebida grĂĄtis!
- quem chegar por Ășltimo, paga a conta! - esteban anunciou e saiu correndo, te puxando pela mĂŁo junto dele.
- ÂĄCARAJO! isso nĂŁo Ă© justo! - MatĂas saiu atrĂĄs, sabendo jĂĄ que iria perder.
Dito e feito. matĂas chegou por Ășltimo por apenas alguns segundos, o que te fez rir deliciosamente da cara do amigo. vocĂȘs escolheram um lugar para sentar com certa dificuldade, mas no fim acharam uma mesa grande que coubesse vocĂȘs cinco. a mesa jĂĄ estava ocupada, entĂŁo estavam dividindo com mais algumas pessoas: um garoto magro de cabelos loiros e olhos verdes, que sĂł parecia estar ali porque foi arrastado; um garoto com o cabelo parecido com o do brian may e com um violĂŁo atrĂĄs dele â brian may latino? â; um de cabelos cacheados alto e magricelo, um de... opa! cabelos cacheados e magricelo?! vocĂȘ voltou a olhar para o garoto e percebeu quem ali estava. Polidori, Ăłbvio.
- ai, porra. - resmungou.
- surpresa em me ver, Âżnena? - aquele sorriso. maldito gostoso. como ele poderia fazer as suas pernas tremerem apenas com um sorriso?
nĂŁo foi a atitude mais adulta que vocĂȘ teve, mas mostrou-lhe a lĂngua, o que fez rir balançando a cabeça negativamente. talvez ele nĂŁo seja um idiota, talvez ele sĂł esteja te enchendo o saco porque nĂŁo tem mais nada de mais interessante pra fazer. vocĂȘs pediram algumas bebidas e outras, e outras, e outras... aproveitar o jogo e estavam todos bebendo, entĂŁo nĂŁo Ă© um problema absurdo.
- acho que ele 'tĂĄ flertando com vocĂȘ. - pardella falou perto do seu rosto, para que vocĂȘ conseguisse escutĂĄ-lo melhor.
- tadinho. - vocĂȘ riu.
- é sério!
vocĂȘ balançou a cabeça, negando e rindo. que ideia absurda. bebeu mais um pouco da sua bebida e jĂĄ estava começando a ficar meio aĂ©rea, mas nĂŁo em um nĂvel preocupante, apenas estava começando a ficar bĂȘbada. vocĂȘ murmurou algo para o argentino, mas ele jĂĄ estava vidrado novamente no jogo passando na televisĂŁo.
pode ser o efeito do ïżœïżœlcool ou os pensamentos que jĂĄ estava tendo por esse homem de cabelo cacheado que sĂł Ă© chamado pelo sobrenome pelos amigos, mas agiu sem enrolar e tirou o sapato que usava do pĂ© direito, ficando apenas com a meia branca de cano alto que usava. por sorte, polidori havia trocado de lugar minutos atrĂĄs com o garoto que vocĂȘ descobriu se chamar francisco romero, entĂŁo o que significa que polidori estava bem na sua frente, te encarando, girando o copo de vidro transparente. abriu um sorriso aberto e sugestivo para o garoto, que nĂŁo esboçou nenhuma expressĂŁo a qual vocĂȘ pudesse ler e interpretar, entĂŁo levou seu pĂ© vestido apenas com a meia, para uma das coxas do garoto â que abaixou o olhar para se certificar de era mesmo o seu pĂ© ali.
seu pĂ© foi parar lentamente no colo do garoto, massageando o membro dele que, para a sua surpresa, jĂĄ estava duro. vocĂȘ consegue sentir perfeitamente a extensĂŁo do pĂȘnis do cacheado. polidori continuou olhando para os movimentos que fazia, tendo que tocar em vocĂȘ por debaixo da mesa e te fazer parar, depois de momentos e expressĂ”es que vocĂȘ pode jurar que o viu fechando os olhos e mordendo os lĂĄbios, mas sua mĂŁo sempre deslizava novamente e te deixava tocĂĄ-lo. vocĂȘ olhou para a televisĂŁo disfarçando o calor crescente que surgia entre suas pernas. ele empurrou seu pĂ© para o lugar onde ele deveria estar, o chĂŁo, e se retirou da mesa.
- vou ao banheiro, gente. - anunciou, te olhando e vocĂȘ entendeu perfeitamente o recado.
nĂŁo deu nem dois segundos, vocĂȘ tambĂ©m se levantou e dando a mesma desculpa, o seguiu atĂ© o banheiro. assim que chegou lĂĄ, o garoto te puxou pelo pulso atĂ© uma das portas, dado pelo lado esquerdo, chutou que seria o banheiro masculino. olhou em volta rapidamente enquanto pĂŽde, estava vazio pelo o que conseguiu olhar. mal pode analisar o local, porque polidori te puxou para uma cabine, trancando vocĂȘs lĂĄ e logo atacou seus lĂĄbios de uma forma veroz e intensa. nĂŁo se conteu ao deixar um gemido fraco e abafado pelo contato das bocas. se afastaram assim que a falta de ar lhe fizeram presente.
- Qual o seu nome? - vocĂȘ perguntou enquanto ele deixava beijos na ĂĄrea inteira do seu pescoço, enquanto a mĂŁo grande dele desceu para o seu seio esquerdo, o apertando sem machucĂĄ-la.
- Blas. - Ele te olhou, sorrindo.
- Belo nome. - Seu sorriso alargou mais ao ouvir o elogio.
Blas continuou as carĂcias pela ĂĄrea do seu pescoço, enquanto descia ambas as mĂŁos para a barra da sua camisa, a tirando. O olhar do garoto se prendeu no seu sutiĂŁ, praticamente babando. Foi entĂŁo que vocĂȘ levou suas mĂŁos para o fecho da peça, a abrindo e retirando o tecido que segurava seus seios. olhava pra ele e ele, ainda vidrado no seu corpo.
- vocĂȘ Ă© linda.
vocĂȘ sorriu com o elogio, mas sinceramente? agora nĂŁo Ă© hora para tais tipos de elogios, quer apenas aquela boca chupando seu corpo todo, nĂŁo quer que Blas seja gentil, quer que ele te foda atĂ© voltar para Ă quela mesa de pernas bambas de tanto estar fodida. dito isso, levou sua mĂŁo atĂ© os cachos dele fazendo um leve carinho ali, sentiu um calor crescendo mais ainda no seu ventre ao ouvi-lo praticamente ronronar com o cafunĂ© e fechando os olhos, o puxou em direção aos seus seios. porra, blas estava quase salivando com aquilo e nĂŁo foi preciso um pedido verbal para que ele entendesse o recado e abocanhasse o mesmo seio que ele estava apertando momentos atrĂĄs, enquanto beliscava e apertava o seio direito. gemidos escapavam dos seus lĂĄbios, o que fazia com que a ereção no meio das pernas do garoto ficasse mais dolorida. porra.
blas sabia muito bem usar a lĂngua e jĂĄ havia percebido isso na hora que ele te agarrou e a beijou. nĂŁo gosta de comparar, mas sem dĂșvidas, ele usava a lĂngua muito melhor do que seu ex, e a apertava sem a machucar, o que causava ainda mais excitação. sua calcinha jĂĄ estava enxarcada e por deus, que vergonha jĂĄ estar assim apenas com umas chupadinhas aqui e ali. blas deixou uma mordida leve na sua pele, fazendo com que um gemido mais alto escapasse de seus lĂĄbios e um aperto forte fosse deixado no cabelo cacheados do mais alto.
- blas... - vocĂȘ o chamou. - eu preciso que vĂĄ mais rĂĄpido.
ele assentiu, puxando seu shorts juntamente com a calcinha para baixo e os retiraram. ele abaixou a calça, junto com a cueca, mas nĂŁo a tirou. ele te fez sentar na privada sentada e se ajoelhou na sua frente, agora sim vocĂȘs estavam no mesmo tamanho. ele se aproximou das suas coxas, deixando selares leves e dĂłceis na parte interior de ambas as pernas, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior quando o viu lamber os prĂłprios lĂĄbios e ainda a olhando, se aproximou da sua buceta enxarcada.
- hm... jĂĄ 'tĂĄ toda molhadinha pra mim, Ă©? - ele deixou uma lambida por toda sua parte Ăntima, usando os dedos para separar os lĂĄbios. um gemido contido se fez presente naquela cabine, um gemido seu. blas sorriu convencido e logo começou o trabalho.
começou chupando e sugando todas as partes que conseguia da sua buceta, ameaçou a usar a lĂngua na sua entrada para te foder com ela e a visĂŁo disso era perfeita. o garoto alto ajoelhado na sua frente, a fodendo com a lĂngua. porra, Ă© quase impossĂvel manter o contato visual quando isso acontece.
- porra, faz isso logo. - vocĂȘ pediu, jĂĄ impaciente.
- que putinha. - ele riu, mas atendeu ao seu pedido. colocou um dedo, seguido de mais um logo depois, enquanto chupava e maltratava seu clitĂłris. os dedos iam e voltavam e vocĂȘ forçava cada vez mais o rosto do garoto contra seu sexo, arrancando gemidos baixos e roucos do garoto.
olhou para a Ășnica peça de roupa que escondida seu pĂȘnis da sua visĂŁo, levando novamente o pĂ© atĂ© a ĂĄrea coberta, massagenando o sexo do rapaz, o que resultou em uma dedada certeira em vocĂȘ.
- puta merda.
quando ele ameaçava retirar o rosto para respirar, vocĂȘ o forçava ali de novo. suas pernas jĂĄ estavam bambas e era impensĂĄvel deixĂĄ-lo sair. ele percebeu que seu orgasmo estava prĂłximo quando os movimentos deferidos a ele estavam praticamente esquecidos, suas pernas ficando bambas e seu peito subindo e descendo. ele deixou um tapa leve seu clitĂłris e retirou os dedos, arrancando lhe um gemido de frustração e um xingamento, mas logo ele calou sua boca por ter levado a lĂngua atĂ© sua entradinha, a fodendo com ela mesmo, enquanto fazia movimentos circulares em seu clitĂłris. e aquilo, ah, aquilo foi o ĂĄpice para vocĂȘ. gozou com aquilo gemendo alto e satisfeita, sujando a boca bonita do garoto, que a lambeu inteira tomando todo o seu lĂquido e depois que se afastou, lambeu os prĂłximos lĂĄbios, terminando de tomar todo o requisito de vocĂȘ. lambeu os dedos anteriormente utilizados, mantendo contato visual e aquilo Ă© quase como uma visĂŁo dos cĂ©us.
ele se levantou, deixando um selar nos seus låbios e assim que se afastou, passou o dedo pelo local beijado. sua boca entreaberta, a respiração ainda ofegante.
- me deixa sujar seu rostinho com a minha porra, deixa. - ele pediu rouco, perto do seu ouvido. como negar esse pedido? quando blas polidori pergunta se pode te deixar suja com o leitinho dele, Ăłbvio que vocĂȘ deixa.
jĂĄ estava burrinha e apenas murmurou um "uhum". te mantendo sentada ainda, blas retirou aquela Ășnica peça que faltava e se masturbou um pouco, um gemido mudo escapando da boca dele. por mais que adoraria vĂȘ-lo se tocar na sua frente atĂ© que gozasse, nĂŁo queria ficar ali parada olhando, entĂŁo retirou a mĂŁo dele dali e começou a fazer o trabalho vocĂȘ mesma. deixou um beijinho na cabeça do pau do garoto, que a olhava de cima, com desejo. passou entĂŁo a lamber toda a extensĂŁo dele e foi aĂ que vocĂȘ percebeu que aquilo que suas amigas falavaram era verdade: garotos magros e altos tĂȘm um pau de foder. blas levou uma de suas mĂŁos atĂ© o seu cabelo, ditando os movimentos e para nĂŁo ficar com as mĂŁos abanando, passou a massagear os testĂculos do polidori.
- la puta madre... porra. - com essa ação, blas passou a foder de fato a sua boca, fazendo com que se engasgasse vez ou outra. lågrimas jå se faziam presentes nos seus olhos dado ao prazer de ter a boquinha fodida por blas. ele estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trås. - n-nena... - sentiu suas pernas tremerem por ouvi-lo gaguejar pela primeira vez. tinha feito mesmo blas polidori gaguejar?
vocĂȘ respondeu com um aperto mais forte nos testĂculos do rapaz. arrancando um gemido alto dessa vez. depois de alguns minutos, ele afastou seu rosto do pĂȘnis dele, vendo uma fitinha de saliva unindo a sua boca ao membro do homem. ele soltou seus fios e passou a se masturbar, "porra, eu vou gozar.", ele anunciou e vocĂȘ nĂŁo tardou em colocar a lĂngua para fora numa linda cena pornografica. aquilo foi o cĂșmulo, gozou na hora, em um jato quentinho indo atĂ© a sua lĂngua. por sorte que nĂŁo a sujou muito, blas tentou acertar mais na sua lĂngua e nos seus seios do que outra ĂĄrea. vocĂȘ engoliu todo o lĂquido despejado na boca e se limpou com os dedos, o imitando e chupando os prĂłprios dedos sem quebrar o contato visual.
vocĂȘs se arrumaram e voltaram juntos para a mesa. o jogo jĂĄ estava quase acabando.
- demorou, hein?! - pardella lançou um olhar malicioso para vocĂȘ.
- posso nem ir no banheiro mais. - vocĂȘ lhe mostrou o dedo do meio, e agustin riu.
olhou para o garoto Ă sua frente, blas polidori. sorriu e voltaram a beber. no fim da noite, trocaram seus nĂșmeros com a promessa de que repetiriam aquele dia com mais detalhes.
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