#autora americana
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projetosnopapel · 15 days ago
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Já li essa história antes 🤔
O livro A Outra, thriller psicológico da autora americana Mary Kubica conta em 320 páginas a história de Sadie, uma médica mãe de dois meninos, apaixonada pelo marido o professor Will. Depois que a irmã de Will morre de um aparente suicídio, eles herdam a casa e Will espera que eles possam dar estabilidade à filha de 16 anos de Alice, Imogen, firmando a família perfeita.  Eles também decidiram…
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amethvysts · 8 months ago
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STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
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𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
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✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma refer��ncia para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
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cncowitcher · 6 months ago
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🎥 ┊ NO CINEMA !!
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ᡣ𐭩 ─ andy pruss × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 375.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O silêncio naquela sala de cinema já não existia mais por causa de Andy, pois desde que escutou alguns gemidos vindos de cadeiras do lado superior direito, ele não estava mais conseguindo prestar atenção no filme, fazendo sua mulher o olhar diversas vezes de canto com os olhos.
Minutos se passaram e o som ficou consequentemente mais alto, o que incomodou muitas pessoas, porque várias começaram a sair da sala, reclamando em voz alta.
─ Andy, pelo amor de Deus, fica quieto. ─ S/n sussurrou após tomar um pouco da Fanta uva que havia comprado na loja Americanas.
─ Amor, a gente podia fazer o mesmo, não é? ─ Indagou o argentino tentando controlar sua risada, o que não adiantou muito depois que sentiu um tapa fraco dado por sua mulher em seu braço direito.
Quando os créditos começaram a rolar e as luzes daquela sala se acenderam, várias pessoas olharam para trás com uma expressão séria no rosto voltadas para o casal nas últimas fileiras. Andy fez questão de pegar o seu balde de pipoca ─ que estava pela metade ─ e observar a discussão que estava prestes a acontecer.
─ Estava bom aí, né seus safados? ─ Disse uma mulher em voz alta.
─ Devia estar mesmo, mas que eu sabia aqui não é lugar pra putaria! ─ Um homem com uma barba mediana falou de braços cruzados.
─ Vocês não respeitaram nem mesmo as crianças presentes aqui, seus nojentos! ─ Gritou uma adolescente enquanto tapava os ouvidos de seu irmão mais novo.
Andy sorrindo, olhou para sua mulher e disse animado:
─ Traduz pra mim, nena!
Porém S/n revirou os olhos e o agarrou pelo braço, determinada a comprar outros ingressos para ver novamente o filme, pois não havia prestado atenção.
E quando acabou de comprar e ─ junto à seu namorado ─ entrou em outra sala, notou que a mesma estava com pouquíssimas pessoas, o que fez Andy inclinar sua cabeça até o ouvido esquerdo de sua namorada e sussurrar:
─ Bem que a gente poderia fazer igual aquele casal, se divertir um pouco, sabe, amor…
A brasileira o olhou divertida e respondeu antes das luzes se apagarem:
─ Quando chegarmos em casa, Andy, agora presta atenção no filme.
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sobreiromecanico · 4 months ago
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The Word for World Is Forest: O ponto sem retorno
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Foi uma das minhas (re)leituras deste Verão, esta novela que Ursula K. Le Guin imaginou e escreveu com a Guerra do Vietname em pano de fundo. The Word for World Is Forest, editado o originalmente na antologia de 1972 Again, Dangerous Visions de Harlan Ellison e publicado em edição própria em 1976, será porventura um dos dois textos fundamentais da literatura de ficção científica que foram beber àquele conflito marcante do século XX que tanto cinema e tanta literatura inspirou. O outro, claro, será The Forever War de Joe Haldeman; mas se Haldeman foi recuperar a sua própria experiência de combate para descrever a crescente e inevitável dissociação que os soldados sentem ao deixar o combate e regressar ao dia-a-dia, Le Guin foi explorar algo porventura ainda mais difuso, e sem dúvida menos enaltecido: as consequências permanentes do acto de resistência a uma força invasora. Não será talvez desadequado dizer que enquanto Haldeman se centra no trauma individual, Le Guin aborda o trauma colectivo, social.
Dificilmente um texto de ficção científica poderia ser mais pertinente do que este, quando o lemos durante os anos da invasão russa à Ucrânia e da brutalidade de Israel sobre Gaza.
Neste ponto particular, reler The Word for World Is Forest trouxe-me à memória várias vezes um dos meus filmes preferidos, A Princesa Mononoke de Hayao Miyazaki: no rescaldo de um conflito total, e mesmo que desse embate resulte uma vitória, será sempre impossível regressar ao ponto onde se estava antes da guerra; um novo ponto de equilíbrio terá de ser encontrado, absorvendo todas as mudanças forçadas, todas a perdas irrecuperáveis, toda a devastação causada. Os invasores podem ser repelidos, mas as feridas permanecerão. Não creio que Miyazaki tenha lido Le Guin antes de imaginar Mononoke, mas não me surpreende que tenha chegado a conclusões idênticas: se há marca definidora da obra tanto do cineasta japonês como da autora norte-americana será a profunda humanidade das suas histórias.
Na introdução ao texto, Le Guin diz que não acredita que existam seres humanos absolutamente maus, mas que ainda assim escreveu o Capitão Davidson, antagonista da trama, como uma personagem que encarna um Mal absoluto, sem quaisquer características redentoras, por ínfimas que sejam. E isso nota-se nos capítulos narrados a partir do ponto de vista de Davidson: o seu monólogo interno é furioso, misógino, racista, xenófobo, de uma crueldade quase impossível, quase caricatural - e em momento algum deixa de ser verosímil. Quem ler este livro de forma mais literal (um flagelo...) talvez se choque com a crueza de Davidson, um choque que é mais do que propositado: é necessário. Mas a resistência liderada por Selver, ao recorrer aos métodos de Davidson, obriga toda a sua até então pacífica sociedade a mudar de forma profunda e irreversível - da guerra, lá está, nada nem ninguém algum dia regressa.
The Word for World Is Forest foi urgente e necessário em 1972, durante a guerra; continuou a sê-lo em 1976, no rescaldo do conflito; e mais de cinquenta anos volvidos, com tantos espectros do passado a regressar das profundezas, não perdeu nem um pouco da sua urgência ou da sua pertinência. Dos livros adultos de Ursula K. Le Guin talvez este seja o mais didáctico, um exercício arriscado que a autora executou com mestria; mas a verdade é que as suas lições continuam necessárias, mesmo as mais difíceis de aprender.
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causethatsiconic · 5 months ago
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┈➤ ( DANIELLE CAMPBELL ) —  Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você JULIETA MAGNOLIA CHESAPEAKE. Você veio de MALIBU, USA e costumava ser INFLUENCER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRITO DA FLORESTA  na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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⤷ 𝑰𝑵𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎karolina dean ( the runaways ) ; ‎ ‎carrie bradshaw ( sex and the city ) ; elle woods ( legalmente loira ) ; bess marvin ( nancy drew ) ; julie callowey ( gossip girl ) ; kyyle jenner ( the kardashians ) ;
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⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Julieta ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ 26 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Leão ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ + otimista ; tagarela ; carismática ; justa ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ - impaciente ; teimosa ; sedutora ; impulsiva
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⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Todo mundo ao menos uma vez na vida. em algum momento aleatório que seja, já assistiu "keeping up with the Chesapeake" a família é uma verdadeira sensação americana, adorados e admirados por muitos, ao mesmo tempo que são criticados por outros. Julieta faz parte desse legado, porém a mais nova dos Chesapeake é um pouquinho diferente, nasceu e cresceu em meio as areias da praia e as ondas do mar, quase como se fosse a sua segunda casa, Julieta se sentia atraída pela natureza, por mais superficial que sua vida aparentasse ser, ela se sentia em paz quando estava conectada a terra.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎É apaixonada por adrenalina, durante a adolescência fugia dos esportes tradicionais, e corria para aqueles que, de acordo com seu mãe, não combinavam com uma dama, o que gerava um ótimo entretenimento para o programa da família. Ela praticava surf, bungee jump, montain bike e todas suas vertentes, mesmo que tivesse preferência por esportes aquáticos, ela experimentava tudo que vinha pela frente, o que lhe causava pequenos problemas e acidentes, já perdeu a conta de quantos ossos quebrou ou quantas cicatrizes tem espalhadas pelo corpo, gosta de dizer que cada uma representa uma aventura que viveu, e ela pretende ter muitas outras.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E foi através desse seu estilo de vida, juntamente com a fama e influência na família, que Julieta ganhou destaque nas redes sociais, se tornando uma das mais seguidas no Instagram, inclusive ela estava a caminho do lançamento de sua nova linha de roupas esportivas em parceria com a Nike quando foi enviada para o Mundo das Histórias, deixando seus fãs muito desapontados e também preocupados.
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⤷ 𝑫𝑬𝑻𝑨𝑰𝑳𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta tinha apenas 6 anos quando o reality Keeping Up With The Chesapeake começou a ser filmado, e hoje já conta com 20° temporadas que podem ser assistidas através de canais de streaming;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta adora uma boa festa, é sempre vista nas melhores baladas de Los Angeles, é daquelas que fica até as luzes acenderem e todos serem mandados para casa;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Flertar faz parte da natura de Julieta, e ela encara quase como um esporte, gosta da sensação de deixar as pessoas sem graça. Também já teve vários relacionamentos com pessoas públicas, e que sempre foram um prato cheio para a mídia;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um segredinho que Julieta leva consigo é sua habilidade com escrita, especialmente quando envolve criar suas próprias histórias. E foi assim que ela se tornou uma grande autora de fanfics, claro que ela nunca utiliza o próprio nome, afinal, gosta da liberdade de escrever sobre outros "famosos" e personagens sem o peso de ser reconhecida;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seus fãs se autodenominam daisies por estas serem as flores favoritas de Julieta, e porque na estreia do programa ela vivia se apresentando como daisy para irritar a mãe;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A família Chesapeake é composta por 8 pessoas, os pais de Julieta (Kristen e Byron), 3 irmãs mais velhas (Daphne, Eloise e Francesca), seu irmão mais velho (Anthonty) e a irmã mais nova (Isabelle);
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ Tem uma linha de roupas esportivas em parceria com a Nike, assim como um programa de bolsas de estudos para ajudar atletas durante a universidade;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Tem facilidade de aprendizado, especialmente quando se trata de instrumentos musicais, sabendo tocar: piano, guitarra, bateria e baixo;
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boteconomianews · 1 month ago
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Cinco livros de autoras negras
Hoje é o dia de Zumbi dos Palmares e Dia da Consciência Negra. E pela primeira vez é feriado nacional no Brasil.
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O primeiro é esse arrebatador “We Are Not Here” da autora Jenny Torres Sanches.
O livro narra essa fuga de três adolescente guatemaltecos. Ele é divido em 5 partes e narrado em duas vozes, a do Pulga e da Pequeña, com palavras em inglês e espanhol durante a narração e diálogos. Não há propriamente um final feliz neste livro. Ele é arrasador e mostra um mínimo do que os imigrantes que estão fugindo da pobreza de suas cidades ou do narcotráfico passam durante e depois da travessia para chegarem sã e salvos nos Estados Unidos. Alguns não conseguem nem passar pela La Bestia. Outros morrem pela desidratação que o trajeto causa por falta de água, comida e destrato da polícia americana quando eles ficam presos nos centros de detenções. Alguns são deportados, outros conseguem o tal “sonho americano” por ter parentes, amigos ou conhecidos no país.
"
Para todas as crianças, o quais os nomes nós não conhecemos, de quem a existência e o desaparecimento tem sido escondido. E as crianças cujo os nomes virão depois da publicação desse livro, os quais também sofreram e morreram sob a custódia dos Estados Unidos enquanto buscavam por ref��gio. Para as crianças perdidas ao longo da viagem, as que foram pegas neste intermédio, guiadas apenas pela frágil esperança, os quais os fantasmas vagueiam pelas fronteiras e desertos dos países que falharam com eles.
Vocês mereciam muito mais do que isso. Vocês mereciam ajuda.
Vocês mereciam sonhar. Vocês mereciam viver.
E para toda a minha gente, que lutam tanto, que são pura vida, esperança e beleza.”
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Dear Martin, da autora Nic Stone, é um poderoso romance juvenil que aborda o racismo e a desigualdade social através da perspectiva de Justyce McAllister, um jovem negro de Atlanta que tenta equilibrar suas ambições acadêmicas com a dura realidade do preconceito. Após ser vítima de uma abordagem policial violenta, Justyce começa a escrever cartas para Martin Luther King Jr., buscando respostas para as questões sobre justiça e identidade que o afligem.
O livro é uma reflexão impactante sobre a violência policial, o racismo sistêmico e as complexidades da vida de um jovem negro nos Estados Unidos. Com uma escrita direta e envolvente, Nic Stone oferece uma obra que provoca reflexão e empatia, destacando as lutas e os desafios diários enfrentados por muitos jovens em contextos de opressão racial.
“Frankly, I’m not real sure what to feel. Never thought I’d be in this kind of situation. There was this kid, Shemar Carson…black dude, my age, shot and killed in Nevada by this white cop back in June. The details are hazy since there weren’t any witnesses, but what’s clear is this cop shot an unarmed kid. Four times”
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Hurricane Summer* da Asha Bromfield, é um romance poderoso que narra a história de Tilla, uma adolescente que passa suas férias de verão na Jamaica com seu pai, a quem não conhece bem. Enquanto ela tenta se conectar com ele e entender suas raízes, o furacão que dá nome ao livro também simboliza as turbulências internas que Tilla enfrenta, lidando com questões de identidade, família e a violência de um ambiente patriarcal.
A autora mistura questões de gênero, racismo e o impacto dos desastres naturais para criar uma narrativa intensa sobre autodescoberta e resistência. Com uma escrita poética e emocional, Hurricane Summer é uma obra que explora as complexidades das relações familiares e a luta pela aceitação.
“But I can’t help but feel small in this moment, like I am silently begging for their approval. Like I was excited to feel wanted. Like I needed their company the way I needed my father’s.
The idea repulses me.”
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"O Sol Também é uma Estrela", da autora Nicola Yoon, é uma história emocionante sobre amor, destino e escolhas. A trama segue dois jovens, Natasha e Daniel, cujas vidas se cruzam de forma inesperada em Nova York. Natasha é uma imigrante jamaicana que enfrenta a iminente deportação, enquanto Daniel é um jovem sonhador que aspira a ser poeta, mas se vê pressionado pelos desejos de seus pais. Ao longo de um único dia, os dois se conhecem e começam a explorar seus sentimentos, enquanto também refletem sobre o impacto das decisões que moldam suas vidas.
A obra mistura temas de identidade, cultura, e o poder do acaso, com uma narrativa sensível e tocante. Nicola Yoon utiliza uma estrutura dinâmica, alternando entre os pontos de vista dos protagonistas e de personagens secundários, o que enriquece a história e aprofunda a reflexão sobre como pequenos momentos podem mudar destinos. O livro é uma celebração da complexidade das relações humanas e da busca por pertencimento e amor, cativando o leitor até a última página.
"Somos capazes de grandes vidas. De uma grande história. Por que aceitar menos? Por que escolher a coisa pratica, a coisa corriqueira? Nós nascemos para sonhar e fazer as coisas com as quais sonhamos."
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"Chaos Theory", de Nic Stone, é um livro que aborda temas de identidade, racismo e autodescoberta, através da história de CJ, uma jovem que luta para entender sua própria vida em meio ao caos emocional e social que a cerca. Depois de sofrer uma perda pessoal devastadora, CJ se vê dividida entre o desejo de seguir um caminho mais seguro e o impulso de explorar novos horizontes.
A narrativa é profunda e intensa, explorando as complexidades das emoções adolescentes e a pressão de se encaixar em um mundo que nem sempre entende suas lutas. Nic Stone escreve com uma voz autêntica e sensível, capturando as incertezas e os dilemas de quem está tentando encontrar seu lugar no mundo. O livro oferece uma reflexão sobre a importância da autenticidade e a coragem de enfrentar os próprios medos.
“The fault chain never ceases, Walter. Yeah, life’s a whole lot of cause and effect, but every cause was an effect at some point.” It’s”
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booklovershouse · 2 months ago
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Oi oi, booklovers!
Já chegamos no final de outubro e, com isso, aqui estão minhas leituras do mês! Felizmente, outubro foi tão "produtivo" quanto setembro, então tenho mais quatro livrinhos para falar sobre 🤠✨
🍂| Morte, doce Morte - Craig Rice (4★)
É um cozy mistery gostosinho e divertido. Todo o mistério é investigado pelo trio Carstairs, composto pelos filhos de uma ex-repórter e atual escritora de romances policiais.
As crianças tentam resolver o assassinato da vizinha de caráter duvidoso para deixar os livros da mãe famosos - além de arrumar um encontro para ela, é claro.
Dinah, a mais velha é bastante racional e responsável; April, do meio, poderia facilmente se passar por uma atriz de Hollywood; já Archie é o "banco" e mestre em criar distrações. Juntos, os três realizam uma investigação perfeita.
Gostei muito da história, apesar de achar o final meio acelerado. É uma boa opção pra quem quer sair da ressaca literária.
🍁| Os Davenport - Krystal Marquis (2,5★)
Confesso que não tinha expectativas tããão altas, considerando que não gostei muito da dinâmica de "alternar entre 4 histórias" em Realeza Americana, mas enfim.
O livro foca em Olivia e Hellen, as duas filhas da família Davenport, além de Ruby (bff de Olívia) e Amy-Rose, empregada da família. Também fala um pouco da luta racial, já que todos os personagens são negros, mas não abordou esse ponto com tanta profundidade.
Achei os romances muito arrastados, detestei um mocinho em específico, o contexto histórico foi meio fraco e ainda recebi um final aberto. Não leio a continuação nem se a Alt me pagar.
🍂| Os Clãs da Lua - Sara Gusella (5★)
Esse daqui foi o primeiro favoritado do ano (sim, é outubro e só favoritei um livro até agora 🥲). Os Clãs da Lua é uma distopia cristã baseada no livro de Êxodo então, em vários momentos, vc vai lembrar da história de Moisés.
Basicamente, há muitos e muitos anos, a Terra foi considerada inabitável e os humanos tiveram que buscar abrigo em outro lugar: a Lua. Ao chegarem lá, eles descobriram que existia vida ali e conviveram com os lunares pacificamente por um tempo até que, de repente, se tornaram seus escravos.
Taluya é a princesa mais nova do Império Lunar e está prestes a ter seu baile dos clãs, onde escolherá seu marido. Entretanto, nada sai como o planejado e a princesa passa a questionar se o seu lugar é mesmo na Lua.
Apesar das diversas semelhanças com a história de Moisés (afinal, é praticamente uma releitura), a autora ainda conseguiu me surpreender e surtar em alguns momentos. Foi muito legal, realmente amei todas as reflexões e também a possibilidade de ver como Moisés deve ter se sentido - às vezes a gente esquece que os personagens da Bíblia são humanos e têm sentimentos. Já imaginou a loucura que seria viver na pele deles?
Li pela Biblion (biblioteca digital gratuita de SP - e não, não precisa ser de São Paulo pra usar, pq eu não moro lá e até hoje funciona pra mim), mas pretendo comprar o físico depois, a edição parece muito bonita.
🍁| A Mecânica do Amor - Alexene Farol (3,5★)
E se eu disser que tinha grandes expectativas pra esse livro? Já deu pra ver minha decepção pela nota, né? Kkkkkkkkrying
Bel é uma estudante do terceiro ano que não sabe muito bem o que fazer da vida. Por causa de um trabalho mal feito, ela acaba se inscrevendo para a equipe de robótica por livre e espontânea pressão de sua professora. Com o tempo, Bel passa a gostar do assunto, mas ainda precisa superar os benefícios dados aos garotos e, em especial, Teo Luna, o gênio que "manda em tudo" por lá.
Sinceramente, eu sabia que o tema da robótica/física/engenharia não fazia muito o meu tipo, mas esse nem foi o problema maior. Eu detestei o Teo. Passei uns 80% do livro achando o garoto insuportável e foram raros os momentos em que consegui não ter raiva dele. Ok, o cara é inteligente mesmo, muito legal, mas ele é tão metido. Acho que só gostei mesmo das batalhas entre os robôs pq, já que eu não fui com a cara do mocinho, nem achei o romance legal.
Mas enfim, o post de hoje tá quilométrico kkkkk Lembrando que amanhã temos o Reforme seu Kindle!!!! ~ morta de ansiedadeeeee
Bjs e boas leiturassss <3333
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ghstcam · 3 months ago
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Como foi o processo criativo em Little Women?
18 de setembro de 2024 por Lily Rose
O filme Little Women (2019), dirigido por Evangeline Rose, é uma adaptação do clássico livro de Louisa May Alcott. E hoje irei contar algumas curiosidades cinematográficas sobre o processo do filme.
1. Estrutura não linear: Lily optou por contar a história de forma não linear, intercalando momentos do passado e do presente. Essa escolha diferenciou sua versão de outras adaptações e enfatizou o amadurecimento das personagens, além de mostrar como o passado influencia o presente.
2. Ligação com a vida de Louisa May Alcott: No filme, o final sugere que Jo March, interpretada por Saoirse Ronan, escreve Little Women, misturando a ficção com a vida da autora. Essa escolha de Ballmer reflete o fato de que Louisa se baseou em sua própria vida para criar Jo e suas irmãs.
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3. Trabalho colaborativo no figurino: A figurinista Jacqueline Durran colaborou estreitamente com Evangeline Ballmer para criar roupas que ajudassem a distinguir as épocas da história. As cenas do passado têm cores mais vibrantes, representando a juventude e otimismo, enquanto o presente tem tons mais apagados, refletindo a realidade adulta e mais sombria.
4. Saoirse Ronan influenciou a escolha de Lily Rose como diretora: Ronan leu o roteiro enquanto trabalhava em Lady Bird com Ballmer e pediu para interpretar Jo March. Sua paixão pelo projeto ajudou a confirmar a cineasta americana como a diretora.
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5. Gravação em locações reais: Muitas das cenas externas foram filmadas em locações reais na região de Massachusetts, onde a autora Louisa May Alcott viveu. A equipe quis trazer autenticidade ao filme utilizando paisagens da Nova Inglaterra, que são centrais à história original.
6. Meryl Streep ajudou na construção do roteiro: Além de interpretar a Tia March, Meryl Streep contribuiu para o desenvolvimento do roteiro ao sugerir que o filme abordasse mais claramente a pressão financeira e as dificuldades enfrentadas pelas mulheres daquela época. Ela influenciou a inclusão de falas que realçam a importância do casamento como uma escolha econômica.
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7. Relação visual entre irmãs: Evangeline Ballmer enfatizou a proximidade física entre as irmãs March, incentivando as atrizes a ficarem próximas e ocuparem o mesmo espaço, criando uma sensação de familiaridade e afeto nas cenas.
Essas escolhas criativas deram ao filme um toque único, conquistando tanto o público quanto a crítica, concordam?
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geekpopnews · 9 months ago
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Memphis: alma e resiliência em tributo às mulheres negras
Conheça "Memphis", o novo livro da autora Tara M. Stringfellow que traz um tributo cheio de alma e resiliência às mulheres negras.
Em novo romance, a poeta e multiartista Tara M. Stringfellow retrata a cultura afro-americana em tributo às mulheres negras. Em “Memphis”, três narrativas, separadas por setenta anos, se entrelaçam no tempo. O novo livro da estreante Tara M. Stringfellow, que será publicado com o selo Tordesilhas, apresenta vozes que refletem sobre os legados e a ancestralidade do povo negro. A obra traz um…
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arteentrelivros · 11 months ago
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Olá, Queridos leitores!
O post de hoje é sobre o livro “Um Casamento Americano” de Tayari Jones, Autora de best-seller do New York Times, e acadêmica Americana (nascida em 30 de novembro de 1970) nasceu e foi criada em Cascade Heights, Atlanta. O Romance ficou conhecido e fez parte de um dos títulos do Clube do Livro da Oprah Winfrey em 2018, que trouxe a público avaliações positivas sobre a história.
 “Um retrato emocionante das consequências de uma condenação injusta na vida de um jovem casal afro-americano.” – Barack Obama
“Um dos muitos dons de Tayari é o de tocar a nossa alma com suas palavras – e de fazer com que essas palavras sejam magníficas” – Oprah Winfrey
Em 2019 a Tayari Jones ganhou o prêmio feminino de ficção que é um dos Os prêmios literários de maior prestígio do Reino Unido (O prêmio é concedido anualmente à autoras de qualquer nacionalidade pelo melhor romance original completo escrito em inglês). No Brasil, Vendido e publicado pela editora Arqueiro, traduzido por Alves Calado, com preço médio de $49,90, pode ser encontrado em diversas livrarias e no site oficial da editora.
 O livro conta a história de um jovem casal americano protagonizado por Roy um jovem afro-Americano nascido em Eloe Louisiana, recém-casado com Celestial uma “mulher do sul” de Geórgia, artista plástica. Em sua última noite juntos em um hotel cotado com uma estrela e meia de avaliação objetiva, em Eloe, Roy é surpreendido por uma falsa acusação, preso injustamente condenado a 12 anos de prisão, “Roy sabia que doze anos eram uma eternidade porque começou a soluçar ali mesmo, na mesa do Réu”, ele teria 43 anos quando ele fosse solto. Geórgia em meio ao desespero de ver seu marido ser levado sem chances de defendê-lo e tendo a certeza de sua inocência começa a se questionar: -“será que nos amamos tão intensamente naquela noite porque sabíamos ou porque não sabíamos? Haveria um alerta vindo do futuro, um sino furioso sem abalo?”.
A trama começa a se desenvolver e o jovem casal passa a lutar para comprovar a inocência dele. Entre cartas de amor, visitas e a luta pela justiça, ROY e CELESTIAL, veem suas vidas seguindo direções que jamais imaginariam no dia em que disseram sim um ao outro no altar, anos se passam e a possibilidade de ser provada a inocência do nosso protagonista é cada vez mais remota, Georgia, sozinha e lidando com a ausência do marido e as incertezas do futuro encontra conforto nos braços de seu amigo de infância e padrinho de casamento Andre, inicia ai um triângulo amoroso.
 Tayari com seu romance muito bem estruturado consegue prender o leitor com as reviravoltas da história, a cada novo capítulo, envolvendo o nosso coração com a individualidade de cada personagem, passamos a torcer por todos de uma maneira surpreendente.
Em meu trecho favorito do livro, em palavras tão cheias de significado e paixão e de maneira brilhante Jones, descreve como o amor pode surgir de maneira tão inesperada, deixo aqui para vocês as palavras que me marcaram profundamente. “Nos rimos, um riso verdadeiro, recíproco. E foi aí que nossa vida mudou. Chegamos um ao outro com júbilo nos lábios. O que veio em seguida podia não ser uma união legal; Não havia clérigo nem testemunhas. mas era nosso”.
Convido vocês á se deleitarem e abrirem o coração para esse livro, e fico aqui na torcida para que gostem tanto quanto eu e que a nossa querida Tayari continue trazendo a público mais histórias como essa. Saudações Literárias, Kethlen Orlandini
Onde comprar ?  https://www.editoraarqueiro.com.br/livros/um-casamento-americano/
Fontes: https://www.tayarijones.com/
photo: Kethlen Orlandini
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projetosnopapel · 29 days ago
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Livro e Série 🖥
O livro Um de Nós Está Mentindo da autora americana Karen McManus conta em 384 páginas a história de cinco estudantes que ficam detidos na escola por quebrar as regras, mas no final, apenas quatro saem vivos, e os quatro envolvidos são Bronwyn, Addy, Nate e Cooper como suspeitos do assassinato de Simon Kelleher. Cada um dos estudantes do ensino médio tem segredos que fariam de tudo para proteger,…
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dominicos-es · 11 months ago
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Fr. Thomas Joseph White, director del Angelicum y miembro de los Hillbilly Thomists, nombrado miembro de ‘Deering Banjos’
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Fr. Thomas Joseph White es miembro cofundador de los Hillbilly Thomists, que publicaron su primer álbum en 2017. Originario del sureste de Georgia, White empezó a tocar música bluegrass como pasatiempo, y acabó uniendo fuerzas con otros miembros de los Hillbilly Thomists en Washington DC.
La banda está compuesta por frailes de la Orden de Predicadores (dominicos), una orden religiosa católica. Después de tocar música juntos durante varios años, lanzaron su álbum debut homónimo en 2017, que alcanzó el puesto # 3 en la lista de bluegrass de Billboard y consistía principalmente en estándares de bluegrass y favoritos de Americana. Desde entonces, han publicado series de álbumes de composición propia y emprendido varias giras. Combinando estilos que proceden de la música bluegrass antigua, así como del folk y el country, la banda está desarrollando su propia forma única de música folk gótica sureña con temas que tocan lo sagrado y lo profano, lo humorístico y lo solemne. Tomás de Aquino era dominico, y a veces las letras se inspiran en su pensamiento (el tomismo).
youtube
El título del grupo se inspira en la autora literaria estadounidense Flannery O'Connor, que en una ocasión se describió a sí misma como una "hillbilly Thomist". En las canciones también aparecen imágenes de sus relatos.
Thomas Joseph White toca principalmente el banjo, así como la steel guitar y el dulcimer. Toca tanto un Deering Eagle II como un banjo Sierra de cinco cuerdas. Se inspira sobre todo en el trabajo de Tony Trischka y Jens Kruger. Johnny Cash también es importante.
Cuando no toca el banjo, el Padre Thomas Joseph White es rector (presidente) de una universidad pontificia de Roma, donde es profesor de teología católica y escribe libros y artículos.
Web del grupo: https://www.hillbillythomists.com
*Texto traducido de https://www.deeringbanjos.com/blogs/deering-artists/thomas-joseph-white
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cherotto · 2 years ago
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『 ESP 』
TODO lo que ha salido respecto a esta nueva serie de Disney llamada “Primos” ha sido cómo mínimo INSULTANTE por no decir ya de plano absurdo o racista. Todos saben que:
1— Una de las actrices de voz de uno de los personajes dentro de esta serie nos ha llamado “Nazis de la gramática” y que somos unos insolentes / maleducados simplemente porque alguien le CORRIGIÓ un error gramatical en la intro de la serie. El error es BASICO, alguien le señaló que en lugar de decir “Oye, primos” es “OIGAN, primos” siendo que el primero está mal conjugado y nadie lo usa realmente. En vez de hacérselo notar a los demás en el crew o simplemente disculparse, va y se hace todo ese mojón mental diciendo que nosotros somos los que no sabemos una mierda de NUESTRO PROPIO IDIOMA, QUE ARRECHO.
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2— Está misma actriz de voz luego tiene LA AUDACIA de subir dos videos, uno creería que tal vez fue para hacer algún tipo de disculpa o algo por el estilo, pero ahora su táctica cambia y nos dice que: “el Español es una lengua de conquistadores, que por lo tanto no la usa ni debería ser usada, que de todas formas es una nativa México—Americana y que sin importar que tanto nos enojemos con ella, igual esos errores no serán corregidos de su parte” TODO ESTO DICIÉNDOLO EN INGLÉS CON TODOS LOS HUEVOS DEL MUNDO, como si su mugroso y queridísimo inglés de pitiyankee que habla no fuera traído por los colonos.
3— Cuando se le preguntó a la creadora si de casualidad había al menos una persona del crew que pudiera corregir el absurdísimo error de “Oye, primos” o una persona que cómo mínimo haya estudiado aunque sea un poco sobre la cultura, todo lo que dijo fue “Es difícil hacerlo cuando cargas con los sueños de otras personas” 🥹 LIKE CHAMA, WTF, DE Q HABLAS, ESO SIGNIFICA QUE HAY O NO HAY AUNQUE SEA UN MALDITO PENDEJO QUE PUEDA HABLAR BIEN ESPAÑOL EN ESA VAINA O QUÉ???
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4— Aparte de lo antes dicho por la actriz de voz y la autora, hay un personaje dentro de la serie llamada Cuquita, en México es usado como un apodo para las mujeres llamadas “Refugio”, pero deberían al menos haber consultado con alguien, que en OTROS PAÍSES Y REGIONES DE LATINOAMÉRICA ESE ES EL NOMBRE COLOQUIAL QUE SE LE DA A LA VAGINA. 『 Por ejemplo, en mi país, Venezuela, es dicho Cuca, Totona, etc 』. Normalmente a los programas se les da una buena revisión antes de sacar algo al iré, incluso algo tan simple como un apodo puede significar algo bueno, totalmente insultante o directamente bizzaro en algunas regiones, como lo es este caso que debió haber sido revisado o como MÍNIMO consultado.
5— Otro personaje es llamado “Chacha”, usado comúnmente por varios países Latinoamericanos para referirse despectivamente a las mujeres que hacen servicios de la casa, como cuidar niños, barrer, limpiar, etc, en resumen empleados del hogar, pero “Chacha” es usado particularmente para denominar a las mujeres que hacen estos trabajos.
6— Los muy güebones todavía le ponen a la ciudad donde estos bichos viven “Terremoto Heights”, que es básicamente lo mismo a que yo el día de mañana agarrará una hoja y empezará a hacer un cómic sobre los gringos y su cultura y que como mucha coincidencia decidiera que deben vivir en “la avenida tiroteo escolar” o “ciudad 9/11” .
GENTE, POR DIOS, alguien dígale a los gringos que la mayoría de nosotros ya estamos salados de tanta “Representación Latina” que solo resulta súper estereotipada, denigrante y absurda. Sobra decir que no todos los hispano-hablantes son de México, eso se ha dicho miles de veces e igual siguen con lo mismo, es un caso perdido en este caso. No TODOS vivimos en una numerosa familia, ni en un chiquero, mucho menos nos la pasamos mamando con el Cinco de Mayo, like dudeeeee, wtf.
Peor aún, esa cosa todavía no se estrena y a solo dos días de haber subido su opening ya ha logrado sacarle unos comentarios bastante detestables and suspicious tanto a la actriz de voz como a la autora. No habría ningún problema si esto solo fuera una representación a los Chicanos, que son bien conocidos por hablar un español muy sacado de las bolas y mocho de haber nacido directamente en Estados unidos. Pero es que lo más absurdo de todo es que todavía, aunque hagan una serie sobre nosotros, aún no se nos respeté (como siempre, los gringos creyendo que saben más de Latinoamérica que los propios nativos, lol).
Y no solo eso sino que ENCIMA todavía se enojan con nosotros y somos los malos por pedir que como MÍNIMO se respeten las reglas gramaticales de NUESTRO PROPIO idioma, en este punto ni siquiera estamos enojados por su mediocre intento de representación, porque ya es algo que ha pasado muchas veces, ni siquiera estamos exigiendo que se cambie algo más de la serie, solo se pedía que corrigieran una maldita frase y aún así se ponen con un pingue mojón de diarrea a tratarnos de Nazis por exigirles lo básico. Cómo si por el simple hecho de que se interesarán en nosotros e hicieran una serie sobre nuestras vivencias desde un enfoque súper errado fuera motivo de agradecimiento de nuestra parte, como si le fuéramos a lamer las patas por cualquier jalada que se tiren el día de mañana al respecto.
Si van a hacer algo, háganlo bien, manga de giles. Deberían hacer investigaciones más profundas o tener al menos a alguien del crew que si sea latino, especialmente si la mitad de la serie gira en torno al hecho de que son una FAMILIA LATINA, es como si yo quisiera hacer una serie de doctores pero convenientemente no sé nada sobre ellos y todavía me enojará con los verdaderos doctores por corregirme, nagüara, para gafos no se estudia, mamagüebos.
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Y solo por agregar, siempre me enojará que si eres un extranjero en Estados Unidos, ante el mínimo error que cometas al pronunciar algo o a la hora de estructurarlo, se enojan contigo y te exigen un inglés avanzado, siempre tratandote como algo inferior para completar. Pero si a estos “Latinos / Estado Unidenses” les exiges lo básico del idioma, eres hasta el diablo por corregirles.
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euemeuslivros · 11 months ago
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Duas irmãs, um jogo: Bem-vindos ao Caraval...
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Título: Caraval Autora: Stephanie Garber Classificação: +14 Avaliação: ★★★★☆
Stephanie Garber nos conduz a um mundo repleto de magia e segredos. Com um enredo cativante e uma história diferente de tudo que você já possa ter lido, Caraval é um convite para conhecer um universo onde a realidade e a ilusão se entrelaçam, nos fazendo questionar se o que se passa é, de fato, apenas um jogo. Garber é uma autora norte-americana, responsável por nos proporcionar as trilogias de sucesso ‘Caraval’ e ‘Era uma vez um coração partido’ que a levaram ao status de Autora Nº 1 do New York Times e ao status de Best-Seller Internacional. Suas obras já foram traduzidas para mais de 30 idiomas e seu sucesso no meio literário é inegável.
A autora cogitou desistir da carreira de escritora enquanto escrevia Caraval e fico feliz em ver que isso não se concretizou, pois teríamos perdido histórias incríveis caso isso tivesse acontecido. Originalmente publicado em 2017, Caraval chegou ao Brasil pelo grupo Novo Conceito e logo sua sequência intitulada Lendário também veio, porém a editora não chegou a lançar o terceiro volume que era o tão aguardado final dessa história. Sendo mais tarde relançado através da Editora Gutenberg, a trilogia completa contando com os títulos Caraval, Lendário e Finale chegou ao Brasil no final de 2022 fazendo a alegria dos fãs que aguardavam o fechamento da trilogia e conquistando um novo público que até então ainda não havia tido contato com a obra.
Caraval é uma história que desafia os limites da imaginação, criando uma atmosfera repleta de tensão e mistério que cativa o leitor e atiça sua curiosidade logo nas primeiras páginas. Não é atoa que seus direitos de adaptação já foram adquiridos pela 20th Century Fox. Caraval é uma experiência que não pode ser simplesmente descrita, precisa ser vivida através da imaginação do leitor. 
Aqui conhecemos as irmãs Scarlett e Donatella que vivem sob a tutela do sádico e perverso pai. As duas cresceram ouvindo histórias sobre o Caraval e sua magia, sonhando em conhecer o Mestre Lenda e viver as aventuras que o Caraval promete Scarlett começa a escrever cartas para Lenda acreditando que seus sonhos podem ser realizados, mas nunca há resposta. Após anos se passarem, Scarlett já é adulta e agora se encontra noiva a mando de seu pai, pensando que não há mais nada que possa ser feito por ela, Scarlett aceita de bom grado sua situação e o casamento com um homem que ela nunca conheceu, tudo está encaminhado, até que finalmente, a resposta às cartas que ela passou anos escrevendo finalmente chega junto com ingressos para participar do Caraval. 
Scarlett sequer imagina a possibilidade de comparecer ao evento pois o pai jamais permitiria. Ela está decidida, até que sua irmã, contando com a ajuda de um rapaz que mal conhece, sequestra Scarllet para que ela possa viver o espetáculo antes de se casar. O plano parece perfeito, até que ao chegar no evento, Scarlett se dá conta de que sua irmã desapareceu. Para ter a chance de vê-la novamente Scarlett não só precisará participar do Caraval como precisará vencê-lo. O Caraval é um jogo cuidadosamente arquitetado e há mais pessoas jogando, será que Scarlett tem o que é necessário para ganhar?
Trata-se de uma premissa que de cara já chama a atenção, Caraval consegue nos encantar mais pela atmosfera do que de fato pelos personagens. Scarlett não tem o carisma que se espera da protagonista e a partir de suas atitudes, em diversos momentos sequer conseguimos desejar que ela vença, lhe falta carisma, inteligência, astúcia e etc. características que não são obrigatórias, mas que aqui fazem muita falta. É possível ver que ao longo da obra a personagem evolui e amadurece, mas não conte muito com isso, pelo menos não até aproximadamente a metade do livro.
Ainda bem que não é só em torno dela que a história se desenrola. Os personagens secundários conseguem nos fascinar e mesmo tendo pouco espaço nos intrigam e nos fazem questionar a tudo e a todos. A atmosfera que Stephanie Garber cria consegue nos entreter mesmo quando não há eventos tão relevantes acontecendo na narrativa, só a magia do Caraval e seus mistérios conseguiriam facilmente manter os leitores entretidos por horas.
Garber consegue balancear muito bem a ação e a descrição, conseguimos imaginar todos os cenários com uma riqueza incrível de detalhes ao mesmo tempo que conseguimos pensar nas interações e atitudes dos personagens presentes em cada cena. Não se trata de uma leitura difícil, mas ainda assim alguns poemas, metáforas e charadas requerem uma certa atenção na hora da leitura para que seu sentido não se perca, é uma obra que em alguns momentos exige essa postura mais concentrada do leitor.
Caraval se mostra uma obra única com uma narrativa que encanta e impressiona. Trata-se de uma mistura de fantasia, romance, ação, mistério e suspense. A princípio, ler isso pode assustar, muitas obras tentam fazer um pouco de tudo e acabam não entregando nada com maestria, mas não é esse o caso aqui. Me fogem palavras para descrever essa obra pois nenhuma que vem a mente se equipara a magnitude do que é o Caraval, parece que tanto o evento quanto a obra fazem jus a fama que os precede. 
Em síntese, "Caraval" se mostra uma obra que diverte e hipnotiza os leitores, é possível sentir essa tal magia que o livro tanto cita através da leitura, Stephanie Garber mostra a que veio e se consagra no meio literário. Além de trazer todo esse encanto, Garber faz com que seja impossível não querer seguir a leitura da trilogia, após os eventos finais de Caraval eu duvido que Lendário não seja o próximo livro na sua lista.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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dani-seeu · 2 years ago
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A Guerra da Papoula de R. F. Kuang
Sinópse: Há boatos de que a Terceira Guerra da Papoula pode estourar a qualquer momento, e a academia militar mais prestigiada do Império prepara seus estudantes para o combate: filhos da elite e, inesperadamente, uma órfã de guerra. Obrigada a se casar com um homem asqueroso, a jovem Rin fez de tudo para reescrever o próprio destino. Estudou para o exame imperial por pura teimosia e, quando conseguiu uma vaga na academia, acreditou estar salva.
Sorry, mas esse vai ser controverso. Contém spoilers.
A Guera da Papoula foi a minha grande decepção do ano. Queria tanto amar esse livro... comprei na pré-venda, paguei caro... Tava preparada, antecipando demais. Imaginei um épico de cultura chinesa: o que eu recebi foi um livro bem juvenil, num ritmo estranho, com vários pontos de plot bem convenientes (deus-ex-machina) e um final "chocante" que não teve efeito nenhum na personagem principal.
O livro é dividio em 3 partes.
Na primeira, temos uma menina de 14 anos, Rin, sem personalidade alguma, que decide entrar na academia mais disputada do país para não ter que casar com um velho. Ela vai competir com outros jovens que estudaram a vida inteira pra isso, e vai passar em primeiro lugar, só porque sim.
Na tal academia, ela sofre bullying, mas cria um grupinho dela de misfits e vira a melhor aluna, super talentosa, do neida, sem pé nem cabeça. Eu tô criticando o negócio mas, pra ser sincera, essa foi a melhor parte do livro. Ela conhece o professor excêntrico (que foi, de longe, o personagem mais interessante do livro) que vai ajudá-la a despertar seu "dom".
A relação entre os dois foi o ponto forte do livro, mas logo ficou claro que Rin estava cag***do para o conhecimento e os conselhos do mestre sábio; ela só queria poder e elogios, como uma verdadeira leonina.
Na parte dois, surge a guerra. O tom do livro muda bruscamente, o ritmo, a atmosfera e, por incrível que pareça, os personagens também. Praticamente todo mundo morre e então brota um grupo novo de personagens, parece que estamos começando outro livro. Fica bem difícil se apegar aos personagens dessa forma...
Já na parte três, temos os relatos baseados no "estupro de Nanquim", evento histórico terrível, que chocou tantos leitores e que claramente tinha apenas essa função, pois em dois tempos, todo mundo já tinha esquecido que aconteceu.
A autora tentou excaixar muitos eventos históricos nesse livro e acabou com um Frankenstein em mãos.
A impressão que eu tive é que estava lendo um livro sobre a China, escrito por um americano, alguém que nunca pisou na China. E foi bem isso mesmo, gente. A autora vem de família chinesa, mas ela é americana e, por mais que tenha estudado folclore chinês, ainda tem a visão ocidental do mundo.
É um livro que só impressiona quem está começando a ter contato com a cultura oriental, especialmente a chinesa.
Não recomendo.
E dani-se você também.
Nota: 2/5
P.S.: Ainda bem que não comprei a continuação...
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sleepinbooksdaiz · 1 year ago
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🦩 A toca das raposas 🦊
Ficção americana/esportes +18
@galerarecord @norasakavic
4,5⭐️
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Adorei a trama que a autora propõe na trilogia. Nesse primeiro volume pude ver e sentir a emoção de jogadores dispostos a lutar pra conseguir o que querem, independente dos riscos. Ver o desenvolvimento dos personagens na trama ficou incrível, principalmente com Neil sendo o protagonista. Muito bom. Preparada para continuação aqui 🦊😍
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Sobre a história:
Neil Josten se escondeu por muitos anos para evitar seu passado doloroso e sombrio. Mesmo fazendo o que ama que é jogar em um time pequeno se surpreende quando uma das mais famosas equipes como Raposas de Palmetto State para jogar Exy (que nada mais é do que um jogo com mistura futebol com lacrosse, e pelo o que Neil sabe, de um jeito bem violento de se jogar) vão até ele lhe oferecendo uma oportunidade de entrar na equipe e fazer parte dela.
Neil sabe que corre riscos se aceitar a proposta, se tornar visível é tudo que ele não quer mas a pressão da equipe da Raposa com a proposta lhe faz não ter outra opção a não ser aceitar.
Neil começa a conhecer novos colegas que não são nada fáceis de lidar, principalmente um deles que lhe é familiar, o grande jogador Kevin.
Com o passar da história, Neil vai aprender muito estando nessa equipe, e não será nada fácil se adaptar pois ninguém está deixando fácil sua entrada no grupo. Até que começam a investigar mais sobre seu passado e bem, Neil não terá outra escolha a não ser contar.
Como eu disse: um passado doloroso, sombrio e que lhe assombra até o momento.
Será que Neil conseguirá permanecer na equipe depois dos seus segredos sendo descobertos?
Leiam e descubram!!!
Pontos marcantes de A toca das raposas:
• protagonismo lgbtqiap+
• romance banho-maria
• inimigos para amantes
• drama e competição esportiva.
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