#autobiografia in movimento
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"Presi una biro e provai a scrivere i miei pensieri. Le parole che uscivano dalla biro e finivano sulla pagina erano più o meno tutte le cose che non volevo sapere."
Deborah Levy - Cose che non voglio sapere
#culture#bellezza#letteratura#scrittura#citazione libro#libri consigliati#deborah levy#autobiografia in movimento#cose che non voglio sapere#bellissimo libro#citazioni
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EDVARD MUNCH E A FOTOGRAFIA
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Autorretrato de Munch.
"Tenho uma câmera antiga com a qual tirei inúmeras fotos minhas. Muitas vezes ela produziu efeitos surpreendentes." afirmou o genial artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) em uma entrevista de 1930. "Algum dia, quando eu estiver velho e não tiver nada melhor para fazer do que trabalhar em uma autobiografia, todos os meus autorretratos fotográficos verão a luz do dia novamente." arrematou ele. A autobiografia nunca foi escrita, mas os autorretratos chegaram ��s páginas do livro "The Experimental Self". The photography of Edvard Munch" (Thames and Hudson, 2021) e as exposições homônimas na Scandinavia House em colaboração com a American Scandinavian Foundation de Nova York, entre novembro de 2017 e abril de 2018 e no Munch Museet, de Oslo, na Noruega, de junho de 2020 a setembro de 2021, revelando as suas experimentações com a câmera fotográfica.
Como fotógrafo, Munch expandiu a liberdade proporcionada pela sua condição de amador e os aspectos imprevisíveis da tecnologia fotográfica, então analógica, abordando com muito humor sua própria imagem e explorando seu individualismo, já percebidos na sua pintura e gravura, cujo epítome nas duas técnicas é sem dúvida "O Grito", de 1893. As imagens proporcionam um acesso único a sua radical visão artística, que este livro estuda através dos ensaios dos americanos Patricia Gray Berman, historiadora e professora da Wellesley College, de Boston; Tom Gunning, professor de Cinema e Mídia da The University of Chicago, e MaryClaire Pappas, do Departamento de História da Arte na Indiana University, em Bloomington.
Em 1902 Edvard Munch comprou em Berlim sua primeira câmera, uma Bull 's Eye No. 2, introduzida no mercado em 1892 pela Boston Camera Manufacturing Company, quando tinha 40 anos. Ele usou-a sistematicamente para experiências no seu entorno e para si mesmo onde estivesse, na praia, no seu jardim ou no chamado "Sanatorium Parkstrasse", a casa de Hanni e Herbert Esche, um casal amigo em Chemnitz, na Alemanha, onde passou um tempo convalescendo-se de sua fragilidade mental em 1905. Sempre considerando-se um fotógrafo amador, era curioso e frequentemente explorava seus erros técnicos em ângulos da câmera incomuns, desfoques e o borrado do movimento durante exposições longas. Esses "efeitos" refletiram suas estratégias na pintura e nos trabalhos gráficos, mas por se considerar um amador, Munch não mostrava suas fotografias, como fazia com seus outros trabalhos.
Em pinturas icônicas como O Grito, descreve a escritora novaiorquina Alexandra Alexa, o artista Edvard Munch expressou a ansiedade e a incerteza da vida moderna. Além das pinturas com carga psicológica, xilogravuras e aquarelas pelas quais é conhecido, e além disso era um curioso sobre a tecnologia contemporânea, Tal como as suas pinturas, as suas fotografias centraram-se em tornar visível o invisível.
Munch fez principalmente autorretratos e retratos de familiares e amigos com um forte elemento narrativo, descrevendo sua experiência vivida. “Suas fotografias são explorações muito informais e às vezes extremamente bem-humoradas do artista e de seu ambiente”, explica a curadora e historiadora de arte Dra. Patricia Berman. “Ele documenta, até certo ponto, a si mesmo, seus amigos, seu ambiente imediato – e em seus breves clipes de filmes, os ambientes pelos quais vagou – mas raramente o faz de maneira direta.”
O livro, a exposição fotográfica, gravuras e filmes enfatizam o experimentalismo do artista, examinando sua exploração da câmera como meio expressivo. Ao sondar e explorar a dinâmica da prática “defeituosa”, como distorções involuntárias, movimento desfocado, ângulos de câmera excêntricos, exposições duplas, Munch fotografou a si mesmo e ao seu ambiente mais íntimo de maneira que os tornaram poéticos. Tanto em imagens estáticas como em suas poucas incursões com uma câmera cinematográfica portátil com suas imagens em movimento, Munch não apenas arquivou imagens, mas as inventou.
As abordagens sobre o relacionamento de Munch e a fotografia não são poucas e traduzem um grande interesse nesse meio. Edvard Munch as Photographed for his 75th Birthday, 1938: Strategies in Defense of a Legacy, um paper de Reinhold Heller, professor de História da Arte e estudos germânicos da University of Chicago, aborda outras peculiaridades nesta relação. Ele escreve que Munch tornou-se visível ao público de diferentes formas: Pouco antes deste seu aniversário, ele colaborou com o fotógrafo de Oslo, Ragnvald Væring (1884-1960) para criar um trio de fotografias formais que o retratavam no ambiente de seu estúdio de inverno, em pé ou sentado, rodeado por suas obras.
Outrora um permanente protetor do isolamento eremita proporcionado pela sua casa e estúdio, ele permitiu que esta condição reclusa fosse quebrada por Ragnvald Væring com o seu equipamento para estas imagens, conta Heller. O fotógrafo não apenas teria entrado na sua privacidade como, uma vez publicadas, as fotografias transformariam o que era privado em algo público. Pelo menos através da realidade virtual das fotografias, o público entraria no espaço privado de Munch para ser confrontado pelo fantasma fotográfico do próprio artista. As três fotografias (aqui uma delas publicada) bem como o processo de encená-las e fazê-las, representam uma notável invasão da privacidade habitual e veementemente protegida de Munch.
Uma resposta parcial sobre por que Munch cooperou, e até mesmo instigou, esta intrusão pode ser fornecida por uma breve entrevista telefônica com Munch publicada no jornal Morgenbladet, o mais antigo da Noruega. Quando questionado se pretendia passar o dia inteiramente na “paz e tranquilidade de sua vida privada”, Munch respondeu: “Sim, você sabe, eu vivo em grande parte retraído, acima de tudo. É como se eu precisasse viver um pouco isolado…” Além disso, observou, “hoje, o que mais me agrada é poder voltar a trabalhar… Como vocês sabem, nos últimos anos houve tantas coisas que interferiram na minha vida e resultaram em eu não fazer muito, ou melhor, muito menos do que eu gostaria... Mas agora isso acabou completamente. Agora me sinto fabuloso e em boa forma e, como disse, estou extremamente feliz por poder voltar a trabalhar seriamente.” À luz desta entrevista, as fotografias podem ser consideradas como a documentação visual aparentemente objetiva da saúde, vitalidade e continuidade da vida do artista, de outra forma recluso, quando ele atingiu a idade de 75 anos.
Munch, porém, não desistiu. À medida que o Ano Novo de 1939 aproximava-se, ele distribuiu as fotografias pela comunidade mais íntima dos seus amigos, enviando-as como saudações de Natal. De alguma forma, ao que parece, ele insistiu em tornar as imagens públicas. No entanto, só depois da sua morte, em 1944, é que as fotografias finalmente se tornaram amplamente disponíveis, publicadas em artigos comemorativos pelos seus amigos. Hoje elas são onipresentes, aparecendo como “documentos” visuais em praticamente todos os catálogos de exposições de Munch para acompanhar suas cronologias. Em certo sentido, foi assim que Munch pretendia que as fotografias funcionassem, como documentos, analisa Reinhold Heller.
Contudo, a neutralidade e a objetividade da fotografia são problemáticas, como observa o francês Roland Barthes (1915-1980) em sua declaração: "Nenhuma representação poderia me assegurar o passado de uma coisa, exceto por intermediários; mas com a fotografia a minha certeza é imediata: ninguém no mundo pode me desiludir. A fotografia torna-se então um meio bizarro, uma nova forma de alucinação: falsa ao nível da percepção, verdadeira ao nível do tempo: uma alucinação temporal, por assim dizer, uma alucinação modesta e partilhada (por um lado) não está aí”, por outro “mas de fato esteve”: uma imagem louca, transtornada pela realidade. E sabemos que neste quesito interpretativo, o pensador não estava sozinho.
Se a própria natureza das imagens levanta questões sobre a realidade de Munch questiona Heller, ontologicamente há outras dúvidas a serem colocadas sobre elas também. O “momento recortado no tempo” ou a "alucinação temporal” das fotografias merece consideração. Se o foco da percepção é desviado da sombra de Munch para o ambiente fotografado, então as pinturas, gravuras e esculturas que o cercam em seu estúdio tornam-se uma lembrança do tempo anterior ao momento das fotografias. O momento preservado e partido das próprias fotografias. O que podemos estender as discussões mais contemporâneas sobre o tempo propostas pelo filósofo e sociólogo francês Pierre Lévy.
As obras de arte que cercam Munch, na problematização de Heller, não trabalham nem interagem com o artista. Mas sim o resultado do êxtase atingido por este.. A atividade então é relegada ao passado. Assim como na proposta discutida pela ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004), estas fotografias funcionam como um memento mori: do momento de sua própria produção, mas contêm em si outras referências a um passado igualmente morto através das relíquias que são as obras de arte concluídas e reconhecidas por trás do efêmero na obra de Munch, através de sua atividade passada.
Outro livro que aborda a interação do artista com a fotografia é Munch and the Photography (Yale University Press, 1989) de Arne Kristian Eggum, historiador de arte norueguês que focou principalmente sua pesquisa no artista e que ajudou a criar o Munch Museet, dedicado a ele em 1964, tornando-se curador chefe em 1970, e no qual trabalha até hoje. A instituição mantida pela cidade de Oslo e a Galeria Nacional da Noruega, nesta cidade, abrigam mais de 1.000 pinturas, aproximadamente 15.000 desenhos, cerca de 16 mil gravuras e sua biblioteca de mais de 6 mil livros e papéis efêmeros e cartas, invariavelmente com autocríticas, doados pelo artista,
Eggum relaciona o uso da fotografia por Munch a dezenas de imagens específicas em outras mídias; faz ligações com diferentes personalidades como a do importante escritor sueco Johan August Strindberg (1849-1912), igualmente fascinado pela fotografia e às discussões gerais sobre o propósito, a utilidade e a estética que os preocupavam tanto. O livro, repleto de detalhes, amplamente ilustrado e com detalhadas legendas, vai dos álbuns de família para um exame escrupuloso do envolvimento do próprio Munch, tanto como modelo quanto como fotógrafo.
Para a crítica e curadora de arte novaiorquina radicada na Inglaterra, Marina Alandra Vaizey, em artigo publicado no jornal inglês Sunday Times, "É um curioso paradoxo que a fotografia, em um sentido muito real olhando para fora, tenha sido tão importante para Munch" Entretanto, Eggum mostra a variedade de abordagens fotográficas que envolveram Munch: desde o instantâneo atmosférico, pessoal (quase memórias), até a fotografia "espiritual" e o ocultismo. Ele ainda era fotografado quando já estava com 80 anos e aguardando a morte. A narrativa absorvente de Eggum não apenas lançou literalmente uma nova luz sobre o trabalho de Munch, mas também sobre sua vida - e o espírito de sua época.
Texto © Juan Esteves. Imagens © Munch e creditados.
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jmb
segunda-feira, 21 de julho de 2014
HIGH VOLTAGE (obrigado)
Não quero mais tontear por aí...
Importante é ter novas idéias e correr atrás de mais coisas.
Desistir.
Brincar.
Sorrir.
Mas será que dá certo?
Você já tentou mudar?
Eu digo: mudou?
Por alguém? Por quem?
Valeu a pena?
Será que vale a pena?
Importante é arriscar.
Fugir para um copo de absinto e um cigarro sujo.
Fugir pro mar.
Ah, mar.
Amar é difícil?
Você foge ou encara de frente?
Como faço pra dizer o que eu quero?
Ah, não, não tô pedindo por ajuda...
Eu não iria encontrar, mesmo.
– por Unknown às 09:45 Nenhum comentário:
Marcadores: amperagem, carros, confuso, eletricidade, Pê, voltagem
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Help, primo!
Formou um calo no meu pé
porque eu tentava ficar em pé.
Era a bolha na minha mão
que surgiu quando tentei escrever.
Mas meus pés, com calo ou não, encaixam nos seus, com calo ou não.
Minha mão tão cansada de escrever pra você quer te conhecer.
– por Giovana Anschau às 22:55 Nenhum comentário:
Marcadores: ajuda, bolada, crossover, ele ficou rindo do poema, Gim, Pê, um olho no peixe outro no gato
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Dobradinha do Pê. Dois posts, dois dias.
"Arriscar" vem de "assumir riscos", mas pra mim é de risco de caneta, mesmo.
Risca uma folha pra você ver. É bem difícil prever a espessura, direção ou movimento do risco. Quando se vê, já tá tudo riscado.
E o risco é à caneta. Não sai.
Passar um corretivo por cima corrige, mas não apaga.
Você arriscou hoje?
– por Unknown às 22:01 Nenhum comentário:
Marcadores: arrisca, caneta, Ihaaaa, Pê, risca, risco
A rua / Autobiografia não autorizada
Eu atravessei a rua e olhei pra cima
Você voava e cantava com suas milhões de cores
Explodia no ar
Uma beleza
Aí te acorrentaram
E você gritava e implorava por socorro
E eu nada podia fazer, já que não posso voar
Então eu apenas observei e chorei, quando cheguei em casa
Aí eu acordei
E foi você mesma quem se acorrentou.
/
Logo pensei: eu só posso ser muito idiota.
Por entre nós e lençóis, "eu te amo"s não dados e sujeira nos olhos, reflito: só posso ser muito idiota.
De levar cada tombo e subir mais uma vez, não com vontade de acertar, mas com a intenção de se esfolar de novo.
Querendo aparecer e ao mesmo tempo recluindo. De soltar e largar milhões de vezes só pra saber como é estar em perigo. De ter medo de atravessar a casa escura, mas no fundo esperando que um fantasma apareça e me assuste.
Eu quero rir quando não é hora. Faço piada quando não vale. Falo mil besteiras para que pelo menos uma faça sentido.
Tento te convencer de que a vida é bela e engraçada, mas estou sofrendo pelo olhar.
Estouro, perco a calma.
Peço desculpas por rir e por chorar. Não ligo. Ligo. Ligo muito.
Peco pela experiência. Acho que posso. Tenho medo de tentar, mas tento.
Melhor pedir perdão do que permissão.
"Você não tem noção do ridículo?", disse ela. Tenho. Choro escondido.
Aprendo sozinho. Peço ajuda quando preciso. Ouço a mesma coisa várias vezes, se ainda faz sentido.
Mesmo quando não faz.
Não sou melhor nem pior.
Só não sei.
Nunca sei.
– por Unknown às 01:05 Nenhum comentário:
Marcadores: dos textos do ônibus, é pop, não poupa ninguém, nome de música punk ruim, Pê, vai Inter, we love Brazil
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Quem tem * tem medo.
Tem remédio pra esquecer
Remédio pra dormir
Remédio pra acordar
Remédio pra não sentir
Aí você abre o microondas
Derruba o remédio
Ele se parte no chão
E leva embora uma esperança de que tudo vai dar certo
Você se ajoelha e agarra com tanta força
Como se sua vida dependesse disso
A força faz com que cortes se abram em suas mãos
E o sangue se espalha sobre o que você mais gostava de fazer
Sangrando e se machucando, você chora
E lá está, no chão de sua cozinha:
Uma poça de esperança de dias melhores
Uma poça de sangue
E uma poça de lágrimas.
Se levanta, engole o choro, arruma a bagunça e retira os cacos de passado da sua mão
E então toma um remédio para curar seu descuido;
Um para curar sua insanidade;
Um pra curar a dor;
Um pra não morrer;
Um pra parar de chorar;
E outro pra esquecer (não vou completar).
Paz.
– por Unknown às 03:47 Nenhum comentário:
Marcadores: desastrado, let it burn, nem um pouco triste, Pê, quer mais que se foda
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É com imenso prazer que eu anuncio o lançamento do segundo volume da minha autobiografia na música, a se tratar da minha história pessoal com o Língua de Trapo.
Antes de mais nada, esclareço que este livro não é a biografia oficial do Língua de Trapo, mas sim a narrar uma segunda parte da minha autobiografia pessoal, portanto, é o volume II das minhas memórias e trata da minha experiência em particular, com a minha visão pessoal e tão somente, sobre a fase pela qual eu fui componente do grupo, aliás, mediante duas fases.
Com essa banda eu tive duas passagens, ou seja, fui membro desde os movimentos iniciais que precipitaram a sua fundação, a participar desde junho de 1979, tendo permanecido até janeiro de 1981. E depois, tive uma nova passagem entre outubro de 1983 e julho de 1984.
Logo que as atividades da minha primeira banda, o Boca do Céu, se encerraram em abril de 1979, o vocalista Laert Sarrumor, que também era componente dessa banda, convidou-me a participar de um grupo que estava a ser montado na faculdade de jornalismo Cásper Líbero, instituição na qual ingressara naquele mesmo semestre. O objetivo foi inicialmente apenas fazer um espetáculo de música e poesia para os alunos da faculdade, porém convites surgiram e tal grupo foi a ser requisitado doravante e a crescer no circuito universitário em meio a diversas apresentações e participações em festivais de MPB, quando culminou na fundação oficial do Língua de Trapo, já em 1980.
Trato sobre tais primórdios nos primeiros capítulos e a seguir a cronologia, falo a respeito de uma metamorfose que não acompanhei in loco, mas absorvi a posteriori, quando voltei e encontrei o grupo inteiramente profissionalizado, a viver um momento de grande expansão em todos os sentidos.
E explano também sobre o fato concreto de que essa, em meio a tantas bandas que tive e ainda tenho na minha carreira longeva, foi a única não exatamente caracterizada como uma banda de Rock, propriamente dita, porém, dentro do seu ecletismo que lhe serve para exercer tão bem a sua verve dentro da sátira e do humor, sua verdadeira vocação artística, o Rock também é uma das ferramentas que usa com maestria para para tirar "sarro e humor" da sociedade.
São muitas as histórias relatadas sobre a banda em seus bastidores, as minhas impressões em meio a dois momentos muito diferentes de sua história, análise de época e um profundo agradecimento aos talentosos colegas com os quais convivi e atuei, com muita satisfação e orgulho.
Língua de Trapo (a autobiografia de Luiz Domingues na música - Volume II)
Autor: Luiz Domingues Editor: Cristiano Rocha Affonso da Costa Revisão gramatical, diagramação e carta catalográfica: Alynne Cavalcante Arte e lay-out final da capa/contracapa e material promocional: Victoria Costa Foto do autor: Lincoln Baraccat Capa do Compacto "Sem Indiretas" de 1984: Louis Chilson Almofada com foto da capa do compacto "Sem Indiretas"de 1984: Amanda Fuccia Fotos e material impresso que ilustram a capa contracapa: acervo particular de Luiz Domingues (créditos dos fotógrafos nos agradecimentos do livro) Uma obra proporcionada pela Matilda Produções Apoio gráfico: Clube de Autores Outubro de 2024
Vendas pelos sites do Clube de Autores e Amazon: https://clubedeautores.com.br/livro/lingua-de-trapo-2
#Livro “Língua de Trapo” de Luiz Domingues#Luiz Domingues#músico Luiz Domingues#escritor Luiz Domingues#Luiz Domingues do Língua de Trapo#Laert Sarrumor#Lizoel Costa#Sergio Gama#Pituco Freitas#João Lucas#Fernando Marconi#Guca Domenico#Carlos Castelo#Língua de Trapo#CD “Sem Indiretas” do Língua de Trapo
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e-book grátis DISCURSO SOBRE O MÉTODO, René Descartes
René Descartes, filósofo e matemático francês do século XVII, é amplamente reconhecido como um dos fundadores da filosofia moderna. Seu trabalho "Discurso sobre o Método para conduzir bem a razão e buscar a verdade nas ciências" (1637) é uma das obras mais importantes da história do pensamento ocidental, no qual ele propõe um novo método para conduzir a razão e buscar a verdade nas ciências. Este texto é um marco na filosofia, pois inaugura uma abordagem baseada no racionalismo, que enfatiza o uso da razão como a única base segura para o conhecimento.
O "Discurso sobre o Método" está estruturado em seis partes principais, nas quais Descartes discute os princípios fundamentais de seu método e como ele pode ser aplicado para alcançar a verdade. A obra não só reflete sobre o método, mas também sobre as experiências pessoais de Descartes, seus estudos e reflexões, o que a torna tanto uma autobiografia intelectual quanto um tratado filosófico.
Descartes começa propondo a dúvida como um princípio fundamental. Ele sugere que para alcançar a verdade, deve-se inicialmente duvidar de tudo o que não é absolutamente certo. Essa abordagem leva ao famoso "Cogito, ergo sum" ("Penso, logo existo"), a única certeza indubitável para Descartes. Descartes estabelece quatro regras principais para orientar o raciocínio: Evidência: Não aceitar como verdadeiro nada que não seja evidente, evitando a precipitação e o preconceito. Análise: Dividir cada problema em tantas partes quantas forem necessárias para resolvê-lo. Síntese: Conduzir os pensamentos de forma ordenada, partindo dos objetos mais simples e fáceis de conhecer, para os mais complexos. Enumeração e Revisão: Fazer revisões completas e enumerações gerais, para ter certeza de que nada foi omitido.
Enquanto aplicava seu método, Descartes estabeleceu uma "moral provisória" para guiar suas ações. Esta moral baseava-se em três máximas: seguir as leis e costumes de seu país, ser firme e resoluto em suas decisões, e tentar sempre mudar a si mesmo, em vez de mudar o mundo. Em seu discurso, Descartes também apresenta argumentos para a existência de Deus e para a distinção entre a mente (ou alma) e o corpo. Ele propõe que a existência de um Deus perfeito é uma garantia de que o mundo que percebemos não é uma ilusão, e que a mente, sendo distinta do corpo, é imortal.
Descartes aplica seu método à física, apresentando ideias sobre a natureza do universo e os princípios do movimento. Ele sugere que o mundo físico é composto por matéria em movimento e que todas as mudanças no universo podem ser explicadas por leis mecânicas.
Descartes conclui com uma reflexão sobre a verdade e a certeza, afirmando que o uso correto da razão e do método pode levar ao conhecimento verdadeiro.
O "Discurso sobre o Método" de Descartes marcou uma virada decisiva no pensamento ocidental. Ele é frequentemente visto como o precursor do racionalismo moderno e das ciências naturais. Sua ênfase na dúvida e na necessidade de um método rigoroso para alcançar a verdade influenciou profundamente a filosofia, a ciência e até a teologia nos séculos subsequentes.
A obra de Descartes representa a transição do pensamento medieval, baseado na autoridade e na tradição, para uma abordagem moderna, onde a razão individual e a busca pelo conhecimento empírico ocupam um lugar central. Sua influência pode ser vista no desenvolvimento da filosofia moderna, especialmente no empirismo de filósofos como John Locke e David Hume, e no idealismo de Immanuel Kant.
O "Discurso sobre o Método" não é apenas uma obra filosófica, mas um guia para o pensamento crítico e uma defesa da autonomia intelectual, que continua a ser relevante para a busca do conhecimento na ciência e na filosofia contemporâneas.
Leia, gratuitamente, DISCURSO SOBRE O MÉTODO, René Descartes:https://tinyurl.com/4uy8cfsj
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filme "Malcolm X" (1992)
Filme completo, via torrent, legendado em português: link. Veja também a ópera X: The Life and Times of Malcolm X.
Malcolm X foi, ao lado de Martin Luther King e Medgar Evers, um dos principais líderes pelos direitos da população negra nos Estados Unidos. Por meio da Organização para a Unidade Afro-Americana, acirrou a luta racial nos Estados Unidos e trouxe propósito em várias pautas. Neste longa-metragem, o cineasta Spike Lee se aprofunda na história do líder ao longo de três horas, mostrando desde sua infância sofrida com o pai morto pela Ku Klux Klan, passando pelo protagonismo em ativismos universitários e até chegar em sua luta definitiva pelos direitos humanos da população negra. Com ideais e propostas bem definidos, ajuda o público a entender melhor essa luta que se estende por anos.
Descrição: Malcolm X é um filme norte-americano de 1992, do gênero drama biográfico, sobre o ativista afro-americano Malcolm X. Biografia do famoso líder afro-americano que teve o pai, um pastor, assassinado pela Ku Klux Klan e sua mãe internada por insanidade. Ele foi um malandro de rua e enquanto esteve preso descobriu o islamismo. Malcolm faz sua conversão religiosa como um discípulo messiânico de Elijah Muhammad. Ele se torna um fervoroso orador do movimento e se casa com Betty Shabazz. Malcolm X ora uma doutrina de ódio contra o homem branco até que, anos mais tarde, quando fez uma peregrinação à Meca abranda suas convicções. Foi nesta época que se converteu ao original islamismo e se tornou um “Sunni Muslim”, mudando o nome para El-Hajj Malik Al-Shabazz, mas o esforço de quebrar o rígido dogma da Nação Islã teve trágicos resultados.
Análise
Wikipedia
Últimos dias de um ícone Malcolm X
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Livro “Autobiografia de Malcolm X”
- Download em português: link.
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Documentário “Malcolm X - Make It Plain (1994)”
- Download completo com legenda em inglês: vídeo; legenda. - IMDb
Filósofo político e visionário, marido e pai, orador dinâmico e ministro militante. Em sua vida, Malcolm X foi muitos homens. Nascido Malcolm Little, mais tarde ele se tornou o “Detroit Red” e o “New York Red”, um traficante de drogas, cafetão, vigarista e chefe de uma quadrilha de roubo em Boston. Depois de passar um tempo na prisão, ele emergiu como Ministro Malcolm - Malcolm X, o ardente e eloquente porta-voz da Nação do Islã. Por fim, ele se tornou El Hajj Malik El Shabazz, um líder reconhecido internacionalmente e defensor dos povos oprimidos. Ele era amado e desprezado, reverenciado e temido - até que uma bala assassina o matou aos 39 anos.
A American Experience marca o 40º aniversário de sua morte com “Malcolm X - Make It Plain”. Este retrato detalhado do filme vai direto ao coração, à mente e à mensagem de uma das figuras mais complexas da era moderna.
Este filme narra a notável jornada de Malcolm X, desde seu nascimento em 19 de maio de 1925 em Omaha, Nebraska, até seu assassinato no Audubon Ballroom, em Nova York, em 21 de fevereiro de 1965. Sua história convincente é contada por meio das memórias de pessoas que tiveram relações pessoais e de trabalho próximas com ele: figuras proeminentes e membros da família, incluindo sua esposa, Betty Shabazz, e sua filha mais velha, Attallah Shabazz. Inclui uma extensa filmagem de arquivo de Malcolm X, falando com suas próprias palavras em reuniões e comícios e em entrevistas à mídia.
Em uma época em que os líderes negros dos direitos civis pregavam a harmonia e a integração, Malcolm pregava um evangelho militante de autodefesa e nacionalismo que aterrorizava muitos brancos e perturbava, mas também inspirava, os negros americanos. Depois de suas viagens à África e à Meca, ele voltou com uma compreensão mais profunda do Islã e uma nova disposição para aceitar aliados brancos. “O homem branco e o homem negro precisam ser capazes de se sentar à mesma mesa”, disse ele em seu último ano. “Então, eles podem trazer as questões que estão embaixo do tapete para cima da mesa e adotar uma abordagem inteligente para resolver o problema.”
Em 1965, sob ataque da Nação do Islã e sob vigilância do FBI, Malcolm X foi assassinado enquanto fazia um discurso. Quem o matou e por que continua sendo um mistério até hoje. —————————————–
Documentário “A Autobiografia de Malcolm X (2000)“
- Dublado em português: link1 ou link2. - IMDb
Conheça o homem que já foi considerado o "homem negro mais furioso dos Estados Unidos”. Alex Haley narra a história de Malcolm X sobre o racismo nos Estados Unidos. Entrevistas, fotos e imagens de arquivo traçam as raízes de Malcolm X nas ruas até ele se tornar um dos líderes mais francos e carismáticos de todos os tempos.
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Como atividade complementar do espetáculo Gabri[Elas], que está em cartaz no Sesc Avenida Paulista, a roda de conversa ‘Gabrielas: Prostituição, Desejos e Resistência’ acontece no dia 27 de janeiro com Lourdes Barreto, Betânia Santos e mediação de Elaine Bortolanza. Também participam da conversa a atriz Fernanda Viacava e a diretora Malú Bazan. As vagas são limitadas e gratuitas e a retirada de ingressos acontece 1h antes na própria sede. Esta roda de conversa abordará a prostituição na perspectiva do desejo e da luta pela liberdade sexual de todas as mulheres, legado histórico das fundadoras do movimento organizado das mulheres prostitutas no Brasil, Gabriela Leite e Lourdes Barreto. O feminismo abordado por prostitutas é recente e pouco visível. A prostituta sempre foi e ainda é objeto de representação nas artes, geralmente de um ponto de vista estereotipado, vitimizador ou romantizado. Tornar visível e público a memória viva e o legado desse movimento, que tem mais três décadas de luta, é uma maneira de compartilhar, sobretudo para/com as mulheres, um encontro consigo mesmas, valorizando a importância de seus desejos, narrativas e lutas, como autoras e protagonistas de suas próprias histórias. Nesta conversa teremos a participação da companheira de Gabriela e uma das precursoras do movimento brasileiro de prostitutas, Lourdes Barreto, que tem como marco o I Encontro Nacional de Prostitutas “Mulher da vida, é preciso falar” realizado em 1987 no Rio de Janeiro, e de Betania Santos, coordenadora da Associação Mulheres Guerreiras de Campinas/SP. Também participará da conversa a atriz Fernanda Viacava e a diretora Malú Bazan com mediação de Elaine Bortolanza. Lourdes Barreto é natural da Paraíba, mas mora em Belém há mais de 60 anos. Fundadora da Rede Brasileira de Prostitutas com Gabriela Leite, movimento que tem como marco o I Encontro Nacional de Prostitutas Mulher da vida, é preciso falar, realizado no Rio de Janeiro em 1987. Em 1990, criou o Grupo de Mulheres Prostitutas do Estado do Pará – GEMPAC, que ocupa uma esquina do histórico Bairro da Campina de Belém. Está entre as 100 pessoas que iniciou o programa de Aids no Brasil e é uma das militantes que participou da construção do SUS. Fez 80 anos no dia 22 de janeiro com samba enredo em sua homenagem e em fevereiro lançou, no Theatro da Paz, sua Puta Autobiografia. Eu sou Puta e Vagina tem poder tatuado no seu braço esquerdo são enunciados da sua história escrita no corpo. Betânia Santos é prostituta e ativista, presidenta da Associação Mulheres Guerreiras – Profissionais do Sexo Unidas pelo Respeito (Campinas-SP). Desde 2008, após conhecer Gabriela em um encontro na Unicamp, integra a Rede Brasileira de Prostitutas e desde 2013 o Coletivo Davida. A Associação Mulheres Guerreiras iniciou suas atividades em Campinas no ano de 2004 e foi formalizada em 2007. Atualmente é o principal espaço de articulação das profissionais do sexo na cidade na luta por direitos das mulheres prostitutas e contra a violência. Elaine Bortolanza é psicóloga, pesquisadora, curadora e produtora cultural. Há 20 anos vem atuando na fronteira entre clínica, cultura e arte, com foco nas questões de gênero, sexualidade, prostituição e memória. É doutora em Psicologia Clínica/Núcleo de Estudos da Subjetividade da PUC/SP e em 2023 iniciou a pesquisa de Pós-Doutorado sobre memória e experiência Daspu na fronteira entre arte e política. Há 20 anos atua como ativista dos direitos das mulheres prostitutas junto à Rede Brasileira de Prostitutas e Davida. Durante quase uma década coordenou a Daspu, passarela de luta criada em 2005 pela Gabriela para dialogar com a sociedade os estigmas relacionados às prostitutas. É curadora e organizadora da Puta Autobiografia de Lourdes Barreto, 2a edição da Editora Claraboia publicada em junho de 2023. Serviço Gabrielas: Prostituição, Desejos e Resistência - Roda de Conversa https://www.sescsp.org.br/programacao/gabrielas-desejos-narrativas-e-lutas/ 27 de janeiro, sábado, às 18h
Sesc Avenida Paulista – Av. Paulista, 119, Bela Vista Ingressos: Grátis. Retirada 1h antes na unidade Duração: 120 minutos
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Literatura independente é destaque da Casa Baderna
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Literatura independente é destaque da Casa Baderna pra FLIP 2023 Literatura independente é destaque da Casa Baderna. Editora estará localizada no centro histórico de Paraty, com uma programação inteiramente voltada à literatura marginal e periférica São Paulo, 22 de novembro de 2023 - Um ano depois de estrear na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), a editora Baderna volta ao evento com uma programação completa de saraus, slams, oficinas, mesas, lançamentos e dezenas de outras atividades protagonizadas por autores com uma produção de extrema relevância para literatura contemporânea, porém pouco badalados pelo mercado editorial. Diferente da primeira participação que contou apenas com duas tendas, uma kombi e uma caixa de som, na edição deste ano a editora terá seu espaço próprio no Centro Histórico da cidade, de 22 a 26 de novembro em Paraty, Rio de Janeiro. Uma das novidades da Casa Baderna para esse ano, será o lançamento da tradução do livro Unspoken, lançado no Brasil como Mulheres Reis, fruto da pesquisa da Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi, da Nigéria, sobre as OBA OBINRIN – mulheres iorubanas que governaram como reis em séculos passados. "O livro celebra as mulheres monarcas da Nigéria e apresenta como foram suas jornadas para chegar a Reis e suas formas de governar, nas palavras da Rainha Ronke, uma obra pra inspirar e encorajar mais mulheres a tomarem papéis de liderança na sociedade" explica Eliana de Freitas, sócia da Baderna e responsável pela coordenação dessa publicação. O lançamento acontecerá na noite de sábado, no palco dos autores, localizado no areal do pontal, com a presença das poeta Mel Duarte e King Abraba, atual campeã do Slam SP (etapa estadual do circuito de batalhas de poesia falada), que também estará lançando seu livro novo, Abraba, pela Baderna, a obra mistura poesias inéditas com alguns de seus textos mais emblemáticos que se tornaram clássicos pelas rodas de slam do país. "Ao mesmo tempo que dialoga com a história de várias outras mulheres negras, o livro é uma autobiografia poética, traz memórias e vivências de diversos períodos da vida da autora", ressalta Carolina Peixoto, sócia da Baderna e editora da obra. Outro grande destaque da programação, marcado para a sexta-feira, será a mesa literária "Vida Palestina sob estado de apartheid", realizada em parceria com a editora Periferias, que contará com a presença da jornalista Zukiswa Wanner (Zâmbia), e da rapper Maj (palestino-brasileira), que fará um pocketshow no encerramento da atividade. A cena dos Slams terá grande destaque na Casa Baderna. Além de "Abraba", o line-up terá as batalhas do Slam do 13 e Slam das Minas-SP, e lançamentos de nomes importantes do movimento, como Matriarcak, Laura Conceição, Naiá Curumim e Santos Drummond. Compõem, também, a programação da Casa autores e obras ligadas à Câmara Periférica de Livros e da editora Periferias, ambos parceiros e apoiadores da Baderna, ao lado da agência MGiora. Veja a seguir a programação completa: Quarta-feira – dia 22 21h – Sarau Baderna com Lançamento da obra "De Passagem mas não a passeio", da poeta Dinha Quinta-feira – dia 23 11h – Intervenção Oráculo de Anderson Moraes 14h – Lançamento: Democracia e Direitos Humanos no mundo do trabalho 15h – Lançamentos: Escrevivendo experiências anti racistas nas escolas públicas OWÉ: Suleando identidades Germinando ações e saberes nas escolas públicas periféricas 16h – Mesa: Narrativas e Mulheridades na literatura contemporânea, com Jéssica Balbino e Poliana Hérica (Abertura: Aflordescendente canta Carolina Maria de Jesus) 18h - Raízes Literárias: Histórias vividas e escritas, com Eliana de Freitas, Lizandra Magon e Dinha - Mediação Katy Navarro 20h – Lançamento: Poesia Viva, de Matriarcak, Laura Conceição e Naiá Curumim Encerramento: Pocketshow de Laura Conceição Sexta-feira – dia 24 11h – Brincadeiras poéticas com Carolina Peixoto. 11h30 – Lançamento: A vingança dos sete mares, de Luis Lomenha. 14h – BATE- PAPO: Cenários e consciência: vivências amazônicas na literatura contra o racismo ambiental, com Preto Michel e Câmara Periférica do Livro. 15h – Lançamento: Migrações no Sul-Sul publicações: revista Periferias | Justiça e direitos nas migrações Sul-Sul Reafirmando direitos para as populações haitianas no Brasil com: Heloisa Melino, Richemond Dacilien e Mediação Daniel Martins 16h – A vida Palestina sob estado de apartheid com Zukiswa Wanner (Zâmbia), Maj (palestino-brasileira) mediação Nasser Sawan (Sírio Palestino), Pocketshow: MAJ 18h – O segredo da poética nas palavras não escritas, com Midria, Ibu Helena e Gênesis Mediação Pam Araujo. 19h Lançamento ABRABA King, mediação Apêagá 20h – Performance AfroDubVersivo, com Nelson Maca com participação de Jeff Rodrigues 21h - Slam do 13 Lançamento Santos Drummond Sábado – dia 25 11h – Literatura na infância - Bruna Burkert, Luis Lomenha e Carol Peixoto 14h – Poéticas visuais negras e palavras inspiradoras, com Mel Duarte e Manuela Navas Mediação Mariane Del Rei 15h Lançamento livro Rio por inteiro Henrique Silveira 16h Slam na américa latina e territórios alcançados com a palavra (Baderna) Abertura Intervenção King Conversa com Mel duarte, Paulx Gialdroni e Mercuria 18h –Mesa Literária: Pagu - Legado literário feminino e os reflexos contemporâneos, com Taty Leite, Luna Vitrolira, Pam Araujo (Abertura intervenção com Luiza Romão) 19h – Lançamento coletânea editora Philos 19h – Roda de Conversa publicação de Mulheres Reis, com Mel Duarte e Eliana de Freiras, no Auditório da Praça Areal 20h –Slam das Minas SP Domingo – dia 26 11h Bate-papo com Bruna Burkert e Oficina infantil: Garrafas Sensoriais Baderna no palco Ocupa Paratii Sexta - 16h - Primeiro Ato Salm Sábado - 16h Slam do verso Sábado – 18h As minas do Slam Editora Periferias Serviço Festa Literária Internacional de Paraty, RJ de 22 a 26 de novembro, 2023 Casa Baderna Rua Marechal Santos Dias, 27 Centro Histórico - Paraty-RJ Read the full article
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Bom dia!!!!
Por: Fred Borges
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Magnus Carlsen de 13 anos ganha para Kasparov- a lenda.
Deep blue ganha para Kasparov.
Ding Liren tornou-se este ano, em 30/04, o primeiro chinês campeão mundial de xadrez, após derrotar o russo Ian Nepomniachtchi, em um torneio realizado no Cazaquistão.
Ele conquistou a vitória após um reinado de uma década do norueguês Magnus Carlsen, que neste ano optou por não defender seu título.
O xadrez é um jogo composto por um tabuleiro cuja superfície quadriculada conta com sessenta e quatro casas isomórficas (8x8) e um total de trinta e duas peças divididas igualmente entre os dois lados (branco e preto). As casas se intercalam simetricamente entre duas cores de marcado contraste e são identificadas em termos de correspondência vetorial entre números que designam as linhas (1-8) e letras que designam as colunas (A-H). As peças, por sua vez, são enfileiradas de modo simetricamente oposto ao longo das duas linhas limítrofes de cada lado do tabuleiro (linhas 1 & 2 [peças brancas] e 7 & 8 [peças pretas]). Assim, cada jogador conta inicialmente com duas torres (♜), dois cavalos (♞), dois bispos (♝), uma rainha (♛), um rei (♚) e oito peões(♟). O objetivo do jogo é apenas um: capturar o rei adversário. Entretanto, cada tipo de peça (inclusive o rei) é regida por possibilidades relativamente limitadas de movimento - com exceção da rainha que pode se mover em linhas retas e diagonais ao longo de qualquer número de casas.
Em artigo:https://forbes.com.br/forbessaude/2022/09/arthur-guerra-conheca-os-beneficios-do-xadrez-para-a-sua-saude-mental, o autor cita o encontro mundial em Paris do Chess for Mental Health, ou Xadrez para a Saúde Mental, onde foi discutida a importância e os benefícios para saúde de jogar Xadrez.
São eles:
1. Foco.
Poucos jogos exigem tanta atenção e tanto foco quanto o xadrez. A concentração não se refere só à sua jogada e ao movimento que você fará dos seus peões, mas especialmente à jogada do seu adversário. Isso é particularmente útil para quem tem dificuldade para manter o interesse nas suas tarefas e atividades. O jogo funciona quase como se fosse um treino para a atenção.
2. Estratégia.
No xadrez, não há elementos de sorte. É muito diferente, por exemplo, de jogos com dados, em que a sorte tem um papel preponderante. Durante a partida, é preciso exercitar o pensamento estratégico.
3. Resiliência e controle das emoções.
Uma partida pode durar dias e é um teste à nossa capacidade de determinação. Mais do que isso, é um excelente exercício de controle das emoções frente às agruras da vida.
4. Exercício da calma ou da paciência.
Reduzir a ansiedade e acalmar é algo propiciado pelo xadrez.
Política x Xadrez.
A política é um jogo de xadrez. Joga-se com paciência, muita estratégia e concentração, sendo os melhores não necessariamente mais agressivos ou mais conservadores, mas aqueles que conseguem preservar suas peças enquanto vão, pouco a pouco, minando as peças dos seus adversários.
Timing;previsibilidade das jogadas,articulação, plasticidade, flexibilidade e transdisciplinaridade,são elementos essenciais no xadrez político, os objetivos são avançar no terreno adversário, enfraquecer os adversários, conquistar espaços políticos, convencer os eleitores e dessa forma, vencer e manter-se como ganhador na posição política alcançada preparando- se para eleições vindouras.
Na opinião é da socióloga Fátima Pacheco Jordão, para quem, sobre o mesmo tabuleiro, “os políticos tradicionais brasileiros jogam xadrez, enquanto a população joga dama”e seguindo a afirmação complementaria: dominó e jogos de azar.
Os primeiros são frequentemente os corruptos que dão golpes no peito ao dizer que combatem a corrupção e os segundos são os que elegem o líder da corrupção.
No xadrez e na política não é diferente e a melhor estratégia é seguir o plano inicial com pequenos ajustes durante a caminhada, objetivando alcançar o êxito: vencer ou capturar o Rei.
Problemas são a todo momento colocados no tabuleiro, como exemplos; quantos peões você está disposto a perder nas batalhas com o legislativo e judiciário para vencer a guerra?Quantas pões e outras peças estão impedidas de se movimentar? Que peças estão com o " rabo preso" por desvio de conduta moral?Estes movimentos irão fazer você vencer a partida? E a opinião pública? E os votos?E as eleições internas e externas?
Assim, os desafios a serem superados são muitos, tendo em vista que estamos sendo induzidos a processar um número cada vez maior de informações num espaço reduzido de tempo, geralmente quatro anos que na prática se tornam dois.
Calcula-se que 170 setilhões de alternativas sejam possíveis apenas nos primeiros movimentos no xadrez, passa pela singularidade de um único movimento por vez de cada peça.
Na política é incalculável!
Assim como no jogo de xadrez, estas combinações mudam com o tempo, e o tempo está cada vez mais veloz pela disseminação das informações, o que é diametralmente oposto a educação da população brasileira, o que não torna o acesso a informação sinônimo de transformação social, quanto pior a qualidade da educação, mais improvável que ela se torne conhecimento e daí inteligência ou vantagem competitiva, inovação e mudanças sociais positivas em lato sensus.
Hoje a educação não é a simples e o simplório ou simplista ou explícito ato de repassar informações, mas de transformar pessoas em cidadãos capazes de reconhecer e diferenciar o bem do mal, não somente a curto prazo, mas para futuras gerações; "Quando um homem planta uma árvore sabendo que nunca irá se sentar na sombra dela, ele começou a entender o sentido da vida."
Para tanto educadores devem ensinar seus alunos desde cedo a pensar por si próprios, logo ideologias, dogmas, crenças, filosofias de correntes e práticas únicas devem ser abandonadas, expulsas, proibidas, canceladas, extintas e prevalecer a liberdade da escolha, livre arbítrio e decisão.
Enquanto eu era professor de matemática financeira, dava os resultados e as fórmulas aos alunos,e somente avaliava o processo de raciocínio individual e coletivo, oferecendo ao aluno consultar a internet, os monitores presentes em sala de aula,estes últimos não realizavam a avaliação, por estarem dispensados, logo o momento da prova era a premiação e a verificação do processo do know how( saber como), know why( saber o porquê), e show how( mostrar na prática que realmente internalizou o aprendizado).
O professor deve ser fonte de transformação de pessoas em cidadãos que saibam exercer sua cidadania em qualquer nível e etapa da vida.
Na Holanda, por exemplo, existem 23 milhões de bicicletas para uma população de 17,5 milhões de pessoas!Logo todo motorista é um ciclista e todo ciclista é um pedestre, isto é o que se constitui a educação, a empatia, a reciprocidade, a cumplicidade e o respeito entre os cidadãos.
Onde não existem estes elementos somos dados jogados ao acaso, peças de damas, dominó e fatalmente viciados na jogatina corrupta e prostituida dos jogos de azar, sejam eles legalizados ou não.
Não há mais espaço para o xadrez político de 20 anos atrás, Lula está defasado e com sinais de esclerose e neurose, assim como Dilma, estes só fizeram piorar nas prisões,está precarizado e suas estratégias e táticas políticas com base no populismo - raiz e origem de muitos males, que o elegeu, deverá fazer recuar a todo custo a qualidade, a acessibilidade, e principalmente a permanência e manutenção do cidadão nos centros educacionais ou de educação,sejam eles reais ou virtuais, pela simples necessidade de sobrevivência política deste dinossauro político,seja de São Paulo ou do Maranhão( Estado do Brasil com a maior proporção de pessoas em estado de extrema pobreza), pois esta necessidade para políticos medíocres é semelhante, com relatividade anacrônica, para o lado da população, o que, por exemplo, engloba trabalhar muito para ganhar pouco, e com a volta paulatina da inflação e o poder aquisitivo caindo, esta conjuntura deve piorar tanto para a massa acéfala que o elegeu, quanto em aditamento ao segmento céfalo, porém de inteligência dominada por ideologias e conveniências corporativistas de esquerda, fará com que a esquerda perca em qualidade, quantidade e conteúdo sua liderança a médio e longo prazo,para que este cenário não aconteça seu principal líder descamba para movimentos descarados, canalhas, de um jogo " sujo" de xadrez com movimentos extremistas, polarizados e da extrema esquerda ditadorial, camuflado pela ditadura das togas de um judiciário " comprado" com falência moral e manipulado por ideologias e doutrinas fora da lei e do ordenamento jurídico ou "extra legem et systema legale".
Mas para finalizar, ninguém será permitido ignorar a lei ou "nemini licebit ignorare legem", logo se dizemos ser um país democrático temos que agir como tal, conforme a lei!
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L'Enciclopedia. Enciclopedia
L'Enciclopedia
Enciclopedia
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Enciclopedia
Diderot considera questo articolo con un certo distacco critico, che non esclude una profonda partecipazione. Snoda e riannoda tutte le fila della propria esperienza: rivendica l'autonomia politica e ideologica del gruppo degli enciclopedisti, libera iniziativa rispetto ai pubblici poteri; rievoca e circostanze della lotta quotidiana, esprime la consapevolezza di aver dato alla luce un organismo vitale, destinato a <<cambiare il modo di pensare comune, a riflettere tutto intero il <<secolo filosofico>>. Diderot non ne nasconde le lacune e sproporzioni: al tono del resoconto alterna il tono dell'esame di coscienza; l'indicazione dei limiti, il suggerimento dei rimedi. Uno dei modi di leggere quest'articolo consiste nel tener presenti i due piani del discorso: lo scarto che sussiste tra l'Enciclopedia così com'è. e come dovrebbe e dovrà essere; Diderot realizza una serie di notevoli considerazioni circa la storicità del sapere e la funzione propulsiva, ma anche provvisoria e retrospettiva dell'Enciclopedia, filia temporis. Si riconoscono i nessi molteplici che lo ricollegano ai precedenti articoli che lo ricollegano ai precedenti e seguenti scritti diderotiani, in particolare al Prospectus, all'Interprétation de la nature, a la Reve de d'Alembert, e al Discours préliminaire di d'Alembert: all'ottimismo che i due enciclopedisti avevano mostrato in un primo tempo riguardo alla classificazione delle scienze di Bacone e di Chambers subentra ora, una consapevolezza dei suoi limiti. L'appartizione lineare <<scienze, arti liberali, arti meccaniche>>, e la sessa praticità dell'ordine alfabetico, sono entrate in crisi: di qui le considerazioni sui rinvii interni tra articolo e articolo, vere e proprie strutture destinate a rimediare fratture e lacune. Diderot ha rinunciato a ogni illusione sistematica, sviluppa quelle perplessità: all'immagine ancor ottimistica di un <<mappamondo che deve mostrare i principali paesi...>> sostituisce l'immagine d'un paesaggio presente e reale, <<una campagna immensa, cosparsa di montagne, pianure, rocce, acque, foreste, animali...>> volendo sottolineare lo scarto tra teoria e pratica, progetto e realizzazione.
Due prospettive gnoseologiche, sia la connessione che sussiste tra questo testo e gli altri scritti filosofici diderotiani. D'Alembert, aveva posto l'accento sulle <<isole>> o <<punte di roccia>> emergenti dalla grande catena dell'essere: i dati empirici che interessano le scienze. Diderot, riprende e approfondisce il concetto della scala naturae, sottolinea il carattere arbitrario di ogni classificazione del sapere, sempre frammentaria rispetto all'ideale-limite della totalità della natura; ma aggiunge che l'ipotesi suggerita dall'astronomia giova a costruire un illusorio sistema deduttivo del sapere. Unico criterio valido per fondare filosoficamente il sistema delle conoscenze resta quello che sta al di là di tutti gli arbitrii, quello elastico che ospita tutto lo scibile a partire dal punto di vista di chi lo crea: <<soltanto la presenza dell'uomo rende interessante l'esistenza degli esseri; se si elimina l'uomo <<lo spettacolo sublime e poetico della natura non è più che una scena triste e muta; il centro comune cui occorre riferire scienze e arti. Qui, si coglie il senso di un umanesimo combattivo, strenuamente impegnato nella trasformazione pratica della natura e nella riforma della convivenza civile. Qui, si coglie il senso di un umanesimo combattivo, strenuamente impegnato nella trasformazione pratica della natura e nella riforma della convivenza civile Diderot conduce un discorso culturale e politico coerente, il tono rapsodico non esclude una profonda connessione dialettica tra cose dette e sottaciute. Questo brano di autobiografia intellettuale dà un suggestivo scorcio dell'intero movimento illuministico, di un'età, di una concezione della ragione.
#Annalisa Lanci#enciclopedia#illuminismo#storia#cultura#buio e luce#buio e luce tra cielo e terra#settcento#tra cielo e terra
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BENEDETTO CROCE SOTTO SPIRITO. UN RITRATTO PER ANNIVERSARIO (2015)
Esattamente un secolo fa, poche settimane prima che l’Italia entrasse nella Grande guerra, Benedetto Croce stese di getto il “Contributo alla critica di me stesso”, oggi disponibile nelle edizioni Adelphi con le note aggiunte a margine nei decenni successivi. Il “Contributo”, scritto alla soglia dei cinquant’anni, è il pezzo più autobiografico di un filosofo che, come Catullo “voleva essere totus nasus”, vorrebbe “essere giudicato tutto pensiero”. Si tratta, è vero, di una “autobiografia mentale”, o comunque di una ‘vita esemplare’; ma per sorprenderci, all’autore basta ritrarsi sdraiato su un sofà mentre rimugina sul suo sistema nascente.
Siamo davanti a un trionfo della prosa crociana: della sua musica rotonda, della sua patina antiquaria, ma soprattutto del suasivo movimento con cui il filosofo dimostra che le analisi più sottili sono traducibili in un motto di sano buon senso. Trionfa, qui, anche il più insistito leitmotiv etico di Croce: quello dell’“operosità” che sola medica le ferite della vita, come il piccolo Benedetto apprese in un collegio di preti borbonici. Ed è impossibile non sorridere, riconoscendo il puntiglio del futuro filosofo laico nel ragazzo che prima di confessarsi “distingue” i peccati e li scrive su un foglietto.
La formazione di Croce cambia segno dopo il terremoto di Casamicciola, che nel 1883 annienta la sua famiglia e lo seppellisce per ore sotto le macerie. Il superstite è accolto allora nella casa romana del politico Silvio Spaventa, cugino del padre e fratello del filosofo Bertrando. Il lutto, lo spaesamento, l’adolescenza: non stupisce che questa miscela abbia precipitato il giovane in una crisi d’ipocondria; e l’ostentato contegno olimpico dell’adulto deriva forse da questo periodo oscuro. “Quegli anni”, confessa l’autore del “Contributo”, furono “i soli nei quali assai volte la sera, posando la testa sul guanciale, abbia fortemente bramato di non svegliarmi al mattino”. Nella Roma del trasformismo, Benedetto si chiude in biblioteca. Ma a scuoterlo è Antonio Labriola, che con le lezioni sull’etica di Herbart gli offre un appiglio a cui aggrapparsi nel naufragio della fede. Croce ricorda di averne recitato più volte i capisaldi sotto le coperte, come una preghiera. È con questo bagaglio che nell’86 torna a Napoli per rifugiarsi negli studi storici; e solo il bisogno di chiarirne il metodo lo convince nel ’93 a stendere la prima memoria filosofica. Poco dopo, ad allargarne gli orizzonti interviene ancora Labriola, che lo contagia con la nuova passione marxista. Croce, però, l’affronta col suo stile di formidabile ruminante. S’immerge in un corso sistematico di economia, e quando è ormai più ferrato del maestro, espelle dalla materia appena digerita una componente essenziale, quella della militanza, per trasformarla in puro fertilizzante delle sue ricerche. Nel 1900, il socialismo che agita l’Europa gli appare nient’altro che una parte di sé già superata. Mentre lo stesso senso del dovere che lo porterà al governo con Giolitti e alla presidenza del Partito Liberale gli impone di soccorrere le istituzioni napoletane, il commissario scolastico Croce si prepara a entrare nelle scuole con ben altra efficacia attraverso l’“Estetica”, la sua opera più famosa e volgarizzata. Subito dopo la sua pubblicazione fonda con Gentile la rivista “La Critica”, braccio secolare dell’idealismo italiano, e vi applica la propria teoria dell’arte diffondendo un gusto tutto spostato sull’Ottocento. Qui Croce sente di aver raggiunto un maturo “accordo con me medesimo e con la realtà”. Inizia così un percorso che per tre lustri somiglia a una inarrestabile marcia di conquista: il patto con Laterza, il completamento del sistema, i saggi su Hegel e Vico, la polemica vittoriosa contro l’epistemologia…
Il “Contributo” segna il culmine di questa marcia, rallentata poi da guerra e fascisti. Lo spettacolo che offre è invidiabile; eppure il lettore non può non sentir salire da queste pagine compatte un involontario umorismo. Perché l’autore, malgrado le dichiarazioni di sobrietà e le ombre che già gli offuscano il panorama, sprizza soddisfazione da tutti i pori. L’insolita nudità del testo evidenzia il rapporto tra le sue compiaciute pose giovesche e la rimozione del lato notturno dell’esistenza. La soluzione genialmente semplificatrice di molte questioni sfiora la tautologia, e ogni domanda fastidiosa è liquidata come un problema mal posto (se “il pensiero vero è semplicemente il pensiero”, il pensiero falso è solo “il non-pensiero (…) il non-essere”). Anziché diventare leopardiano, il ragazzo che ha sperimentato sulla sua pelle la crudeltà della Natura cicatrizza le ferite convincendosi che la Storia consiste nel dispiegarsi di una verità ascendente “a claritate in claritatem”, ed esibendo il sublime filisteismo goethiano che sarà di Lukács e Thomas Mann.
È questo superiore equilibrio a indisporre i letterati giovani, quelli che in forme più esili hanno reagito come lui al positivismo: il romantico refoulé Cecchi, lo scettico Serra, e il teppista Papini, secondo cui il nuovo maestro d’Italia sogna una nazione “composta di tanti bravi figlioli (…) lettori assidui del Giannettino”. Dal clima ‘decadente’ e agitatorio nel quale si muovono questi giovani, il filosofo tiene presto a smarcarsi. Prende le distanze da D’Annunzio, ma anche dall’hegelismo. Eppure questi distinguo non cancellano alcune affinità cruciali. Cecchi nota che sia l’idealista sia l’imaginifico pongono l’arte sull’infimo gradino della scala intellettuale, tacendo sulle angosce che derivano all’uomo da un’esistenza sempre incompiuta e da una natura irriducibilmente estranea. Quanto a Hegel, è vero che Croce ne rigetta la mitologia; ma proprio negli anni Dieci fa a sua volta della necessità storica un mostro autorizzato a nutrirsi di corpi umani. In realtà, il culto hegeliano del fatto compiuto e l’arte pura costituiscono gli esiti logici della cultura da cui Croce proviene, perciò quando il filosofo li rifiuta appare incoerente con le sue premesse. L’estetica crociana si accorda col detestato Pascoli, non con l’amato Carducci. E sulla Storia, l’autore del “Contributo” ricorda di avere appreso dal suo Marx, sciacquato nell’Arno machiavellico, che ha tutto il diritto di “schiacciare gl'individui”. Ma solo nel ventennio diventa evidente, oltre allo iato tra ‘teoria’ e ‘pratica’, anche la marcia indietro ideale: all’assoluto lirico si affianca allora la funzione civile della letteratura, mentre lo Stato Leviatano sfuma nell’etica liberale.
A questo proposito, nelle note più tarde, Croce ammette di avere sottovalutato il valore della libertà, e di essere stato poco accorto davanti al fascismo in ascesa. Nel ‘15, però, prevale ancora la tendenza a far coincidere intuizione ed espressione, volontà e azione. Come altri pensatori contemporanei, Croce cerca così di superare i dualismi ottocenteschi tra spirito e materia, vita e scienza. Di Hegel lo attrae appunto il suo organicismo, anche se gli ripugna la sua brutale omogeneizzazione dei fenomeni. Nel proprio sistema introduce la dialettica degli opposti, ma si preoccupa che non distrugga i distinti. Vuole tenere insieme il circolo dello Spirito e lo sviluppo dialettico della Storia: Vico e Kant da una parte, Hegel dall’altra. Tuttavia, nell’idealista del primo Novecento vince la giustificazione dell’esistente. La Storia procede di bene in meglio, l’irrazionale è appena l’ombra del razionale. Di questa rimozione ha dato un’ottima parodia Paolo Vita-Finzi in un apocrifo crociano dove il pontefice di Palazzo Filomarino, con consequenzialità macabra e gioconda, spiega che il male include “germi di bene” come un cannibale “può includere un missionario”.
A un passo dalla Grande guerra, insomma, il filosofo ritiene ancora che il pensiero possa governare dall’alto la realtà. Appena licenziato il “Contributo”, fa il suo dovere di suddito in un conflitto a cui non crede, ma evita il nazionalismo culturale: all’adesione pratica corrisponde un orgoglioso rifiuto teoretico. È l’abito della distinzione col quale si opporrà sempre alle ideologie che tendono a travolgere tutti gli argini. Ma inutilmente: perché la vocazione del Novecento è appunto quella di cancellare ogni limite, bellico e sofistico. E alla fine Croce ne prenderà atto, trasformando la categoria dell’“utile” nella vitalità “selvatica” che buca le forme dello spirito. Sfiorerà così l’esistenzialismo, ma non farà il passo che l’avrebbe costretto a lasciare le sponde civili del suo Ottocento: sensibilissimo alla cronaca, resterà tuttavia convinto di poter incarnare una figura di filosofo ancora classicista.
Questa figura non va però confusa con la maschera del pensatore pompier che ci ha proposto tanto Novecento, e a cui manca completamente il gusto della concretezza che riassume la lezione più feconda dello “storicismo assoluto”. “La perfezione di un filosofare sta (…) nel pensare la filosofia dei fatti particolari, narrando la storia”, dice Croce nel “Contributo”: perciò “l'astrazione è morte”. In questo senso, molta fenomenologia si è rivelata assai più astratta dell’idealismo che intendeva superare, perché mancava di intuito ermeneutico di fronte alla vita, ed era dunque destinata a smarrirsi nel farraginoso gergo pragmatistico che predica l’andata “alle cose stesse” ma non la pratica mai. Lo stesso vale per le suggestioni insieme esoteriche e terragne criticate da Croce prima in Gentile e poi in quell’Heidegger che secondo lui disonorava la loro disciplina. Queste filosofie, finte mistiche intimidatorie e velleitarie, confermano la convinzione crociana secondo cui il purus philosophus è un purus asinus. Croce considerava una delle sue maggiori vittorie la ridicolizzazione del Filosofo tutto occupato dall'Essere: e infatti niente testimonia meglio la sua successiva sconfitta della restaurazione di questo mito, in varianti sacerdotali o pedantesche.
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Consigli di libri da portare in viaggio:
per la Grecia Zorba il greco di Nikos Kazantzakis, un classico contemporaneo filosofico ambientato a Creta. Come guida atipica è molto bello Nelle terre del mito. Viaggiare in Grecia con dèi, eroi e poeti scritto da Dario Del Corno.
A Parigi è molto bello leggere Festa mobile, autobiografia romanzata di Ernest Hemingway, perché immerge nella onirica Parigi bohémien degli anni Venti, che tra bevute, oppio, jazz e corse ai cavalli era una vera festa in continuo movimento. A Parigi si può viaggiare nel tempo della Rivoluzione francese con il libro Citadini, cronaca della Rivoluzione francese di Simon Schama.
Anche a Londra si possono fare mille viaggi letterari, uno interessante e forse meno scontato è quello tra le pagine della graphic novel From Hell di Alan Moore, nella Londra dell’Ottocento sulle orme di Jack Lo Squartatore.
La guida migliore della Spagna rimane il buon vecchio Don Chisciotte di Cervantes. Ogni paese ha un classico in cui si riconosce: in Italia c’è Dante, in Germania Goethe, in Francia Proust, in Inghilterra Dickens, invece in Spagna hanno Cervantes.
Per l’Europa dell’Est c’è Ogni cosa è illuminata di Jonathan Safran Foer in cui l’autore si mette alla ricerca dei suoi antenati in Ucraina. In Russia è divertente ritrovare i luoghi di Anna Karenina descritti da Tolstoj e immaginarsi per strada in compagnia di Aleksej, Stapan, Dolly e Kitty.
L’America è raccontata da tantissimi libri. Per New York mi limito a suggerire Le mille luci di New York di Jay McInerney e la Trilogia di New York di Paul Auster. Per la West Coast il noir Il grande sonno di Raymnd Chandler, ambientato nella San Francisco più oscura, assieme ai deliranti romanzi di Charles Bukowski a Los Angeles. Lo spirito del viaggio e della letteratura on the road per eccellenza lo si trova ovviamente nel libro culto di Jack Kerouac Sulla strada, che è stato definito “il profilo dell’America disegnato con le ruote di una Cadillac”.
(continua...)
#letteratura di viaggio#on the road#londra#grecia#spagna#Parigi#libri consigliati#don chisciotte#jonathan safran foer#anna karenina#alan moore#festa mobile#paul auster#new york
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22 Gennaio 1980: Teresa Noce: Rivoluzionaria professionale
“Ci sono vite che con il loro stesso dispiegarsi bastano da sole a incarnare il senso profondo di un’epoca e a illuminare il significato più intenso di un’esperienza come quella della militanza nelle organizzazioni di classe all’interno del movimento partigiano europeo. La vita di Teresa Noce è una di queste: stiratrice, sarta, tornitrice e, già nel 1921, fondatrice del Partito comunista. Costretta all’illegalità dall’avanzata del fascismo, dirige la «Voce della Gioventù» prima di espatriare in Unione Sovietica e, tornata in Italia, di essere alla testa degli scioperi organizzati nelle fabbriche torinesi. Quando scoppia la guerra civile in Spagna, Teresa Noce è tra i membri delle Brigate Internazionali con il nome di battaglia di Estella, poi è tra i Francstireurs-et-partisans nella resistenza francese. Arrestata, viene rinchiusa in un lager bavarese, dove viene liberata dall’avanzata sovietica, in tempo per essere una delle 21 donne elette all’Assemblea Costituente“: dal fronte copertina di “Teresa Noce. Rivoluzionaria professionale, autobiografia di una partigiana comunista”.
#teresanoce
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INFILTRADO NA KLAN / BlacKkKlansman
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E vamos de FILMAÇO...
Infiltrado na Klan é baseado na autobiografia do policial norte-americano Ron Stallworth, primeiro policial negro do Colorado Springs que se une a um colega judeu para se infiltrar na Ku Klux Klan, um grupo de supremacistas brancos.
O filme dirigido por Spike Lee tem aprovação de 95% no Rotten Tomatoes.
O filme é brilhante, forte, atual e necessário.
A maneira como a história é abordada, com leves toques de humor em um tema tão pesado, dá um estilo próprio que consegue prender o telespectador.
O tema é revoltante, tenebroso, odioso, mas Spike Lee imprime o seu característico bom humor, com criticas ácidas e utilizando do movimento cinematográfico conhecido como "Blaxploitation", onde os filmes são protagonizados e realizados por atores e diretores negros. Apesar do humor trazer uma certa leveza ao filme em alguns momentos, ele não nos faz esquecer da luta que o filme carrega e o quanto o racismo está enraizado na nossa sociedade ainda nos tempos atuais, o que é lamentável. O filme é um verdadeiro manifesto cultural.
O filme foi indicado a 6 (seis) Oscars em 2019, entre elas a de Melhor Filme e Melhor Direção, levando a estatueta de Melhor Roteiro Adaptado.
O longa, que está no catálogo da Netflix, faz duras críticas ao racismo e nos mostra o quanto o tema é atual e urgente, principalmente, em decorrência do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam ou Vidas Negras Contam), que campanha contra a violência direcionada às pessoas negras, o que confirma que enquanto sociedade ainda não evoluímos nas questões sociais, políticas e econômicas que ainda oprimem os negros.
O filme é perfeitamente ambientado na década de 70, a fotografia, o figurino estão impecáveis!!A trilha sonora é incrível, com R&B, Jazz e Soul.
O filme é realmente bonito, em vários aspectos.
O elenco é maravilhoso, contando com John David Washington, Adam Drive, Thoper Grace, Ryan Eggold, Jasper Pääkkönen, Alec Baldwin, Damaris Lewis, Paul Walter Hauser, Michael Buscemi, Ken Garito, Harry Belafonte, Robert John Burke, dentre outros.
O protagonista é interpretado por John David Washington, que ao meu ver merece todos os elogios, ele está brilhante, o que lhe rendeu indicações ao Globo de Ouro, Screen Actors Guild Award, entre outros. Baita atorzão!! QUE HOMEM, SENHORES. QUE HOMEM!
Quem também traz uma bela atuação é Adam Drive, nosso Kylo Ren, que inclusive foi indicado a Melhor ator coadjuvante.
A interação entre a dupla é um dos pontos fortes do filme. Eles estão incríveis!
Quem também está no filme é Laura Harrier, que interpreta Liz em Homem-Aranha, diferente de sua participação no filme da Marvel, aqui em Infiltrado na Klan, ela rouba a cena interpretando a ativista Patrice Dumas, que faz parte dos Panteras Negras (Black Panther). Sua personagem é pura força!
Infiltrado na Klan é um filme excelente, que trará reflexões de temas que são necessários, ele te mostra de maneira bem didática temas como racismo institucional, antissemitismo, machismos, dentre outras formas de preconceito, que não deveriam jamais serem reproduzidas, mas que infelizmente até hoje presenciamos.
É duro, forte, ousado, inovador. Esse filme é arte!
A intenção é colocar o dedo na ferida e mostrar como a sociedade fica completamente à margem dos problemas sociais, até que doa na própria pele.
Spike Lee quando questionado sobre qual é a grande mensagem de Infiltrado na Klan: "Ainda estamos lutando a mesma luta", pontuou.
Curiosidades:
· Um dos produtores de “Infiltrado na Klan” é Jordan Peele, diretor do aclamado filme de terror “Corra!”.
· O filme de Spike Lee conseguiu um feito raríssimo na indústria cinematográfica: nenhuma cena filmada foi deletada.
· A verdadeira identidade do parceiro de Stallworth é desconhecida. Por ter interagido pessoalmente com a KKK, ele nunca foi a público com sua história. A decisão de Spike Lee de torná-lo judeu foi para fins dramáticos.
· O verdadeiro Ron Stallworth queria que Denzel Washington o interpretasse no filme. Engraçado que quem acabou ficando com o papel foi John David, que é filho de Denzel Washigton.
“Todo o poder para todo o povo!”
#Blaxploitation#Netflix#Spike Lee#John David Washington#Adam Drive#Thoper Grace#Ryan Eggold#Jasper Pääkkönen#Alec Baldwin#Damaris Lewis#Paul Walter Hauser#Michael Buscemi#Ken Garito#Harry Belafonte#Robert John Burke#blacklivesmatter#panteras negras#Black Panther#Jordan Peele
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"Bird è stato lo spirito del movimento bebop, ma Dizzy ne era la testa e le mani, era lui che teneva insieme tutto." - Miles Davis . . . Presto su: www.seunanottedinvernounlibro.it #libro #libri #libreriaonline #libreria #book #books #bookstagram #cit #citazione #seunanottedinvernounlibro #autobiografia #libriusati #librirari #instabook #instabooks #bookshop #bookpride #letteratura #dizzygillespie #milesdavis #biografia #minimumfax #charlieparker #jazz #bebop #leggere #lettura https://www.instagram.com/p/CD0ysBqHjyn/?igshid=1e6vy79wnd2e
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e-book grátis: As Confissões, Agostinho de Hipona
Escrita no século IV, a obra renomada "As Confissões" de Agostinho de Hipona representa um marco histórico ao estabelecer uma conexão entre a antiguidade e a Idade Média, mantendo a sua importância até os dias atuais.
A força poética e a originalidade da escrita, juntamente com a inovação do gênero autobiográfico como narrativa da formação da personalidade, tornam este texto uma peça singular na história da literatura ocidental.
Agostinho de Hipona também apresenta uma abordagem filosófica inovadora, afastando-se da tradição antiga ao não se limitar apenas a conceitos abstratos, mas sim a uma análise profunda dos movimentos psicológicos, das motivações internas e do significado dos eventos cotidianos. Por isso, torna-se uma leitura obrigatória para pessoas específicas em filosofia, história ou religião.
Agostinho de Hipona revela uma autocrítica sincera e sem reservas, diferentemente dos escritores contemporâneos de biografias que tendem a se vangloriar ao descreverem suas histórias . Essa atitude pode ser legitimamente vista como uma "confissão" nos dois sentidos que a palavra em latim carrega: é uma admissão da própria fragilidade e um testemunho da grandiosidade da misericórdia divina.
Num momento em que as biografias ganham cada vez mais destaque, a leitura deste clássico torna-se ainda mais relevante. Agostinho de Hipona apresenta uma autoanálise sem concessões, ao contrário dos biógrafos contemporâneos, que costumam se enaltecer em suas narrativas. Este livro revela-se como uma verdadeira autobiografia nos moldes latinos, ao contemplar a própria fragilidade e a magnitude da misericórdia divina. Merece ser lida.
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