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Funções executivas e crianças com TDAH: sugestão de atividades
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Eu pensei, repensei e pensei novamente se eu deveria vim dar alguma explicação ou meu ponto de vista sobre esse assunto. Fazia um bom tempo que eu tinha parado de jogar rp aqui no tumblr por ter me saturado e motivos pessoais. Mas um dia aleatório, me deu uma vontade de ver como estava a tag nesse tempo que eu me ausentei. O que acarretou de eu me apaixonar de novo pela escrita e por muitas comunidades que eu levo no coração comigo até hoje. Quando eu tive a ideia de criar osososaway, no início eu gostaria que fosse algo mais entre amigos e um lugar que eu e eles pudéssemos jogar sem pressão de uma moderação rígida, panelinhas, etc. Porém, para minha surpresa, surgiu MUITO mais pessoas interessadas nesse meu plot. O que me deixou muito feliz e animado para dar uma chance de abrir a central. Nesse período, muitas pessoas queridas me ajudaram, me incentivaram, deram dicas e foram muito carinhosas comigo. Muito obrigado a todes vocês, sem vocês não existiriam o soso.
Então, tivemos a abertura ou a tentativa dela pois por problemas que não cabia a mim resolver, atrasou a central e muito descontentamento com isso pela minha parte e aos dos players. A pessoa que iria me ajudar também teve que se ausentar, e eu fiquei sozinho naquele furacão de caos para resolver as coisas. A abertura da central não foi tão boa, mas não desisti por causa disso. Para quem não sabe, eu tenho TDAH. Organização é uma coisa complicada para mim porquê eu tenho meus próprios métodos, mas como para a grande maioria é difícil de entender e eu super entendo. Foi então que minha esposa, meu amor apareceu para me salvar e ajudar a moderar comigo a central e cuidar da organização. Eu devo tudo a ela, uma das pessoas que mais confio no mundo e admiro. Te amo.
Agora vem o principal ponto que eu gostaria de esclarecer. Não é e nunca foi de hoje que pessoas que jogam na tag, estão sempre acostumadas a ficar na sua zona de conforto. Tanto que quando surgi umrp "mais elaborado" ele acaba caindo no flope. Nós sabemos o que os players gostam de consumir porquê estão acostumados e gostam de ser assim (nenhum problema!). O problema começa quando vocês querem exigir que plataformas de centrais sejam umas iguais as outras porquê isso para você é o certo, foi o que você passou anos convivendo. Sobre essa questão de atividade: nosso sistema nunca teve problema que vocês dizem ter, pois estamos sempre em COMUNICAÇÃO comtodes os nossos players. Para aqueles que não participam do soso, nós temos nosso blog ooc, e nele todes dão suas opiniões, ideias, conversam, debatem... Não existe briga quando um não quer. Toda decisão que tomamos são aprovadas e discutidas com os players antes de tudo. Você pode chamar o sosoaway de qualquer coisa menos que não existe comunicação entre players x moderação. Nós nos consideramos uma família, e não existe laço mais forte que esse.
Um outra coisa também: Que pressão é essa de apressar as coisas como dinâmicas?
Afinal, no sosoaway nós temos TODO o tempo do mundo para realizar atividades. Cada um no seu tempo, bebê. E eu não entendi o questionamento de ser solícitos com os players e perguntarem se eles querem participar de algo legal e divertido para o jogo?! Obrigado pelo elogio no final, nós também acreditamos que ele tem muito potencial.
E uma última coisas para refletirem:
Criatividade não se cobra, tampouco se exige.
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TALIA RYDER? Não! É apenas STEVIE ROWE, ela é filha de NIKÉ do chalé DEZESSETE e tem VINTE E DOIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Stevie é bastante CARISMÁTICA, ENERGÉTICA e CORAJOSA, mas também dizem que ela é COMPETITIVA, ARROGANTE e DESLEIXADA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ♡ CONEXÕES ♡ DIÁRIOS ♡ PLAYLIST ♡ INVENTÁRIO
I – PODERES.
Aura de Motivação — Como filha de Niké, Stevie é capaz de inspirar a si mesma e seus aliados ao redor. Seus poderes amplificam a resistência e desempenho físico de quem afetam, deixando o alvo mais forte, mais rápido e mais difícil de derrubar. Quando usados em um semideus, ele se torna praticamente imbatível, por mais que apenas temporariamente. Além disso, a aura funciona melhor em quantidades menores de pessoas, já que expandi-la para vários alvos esgota rapidamente as energias de Stevie e é menos eficaz.
II – HABILIDADES.
Vigor sobre-humano e velocidade sobre-humana.
III – ATIVIDADES.
♡ Esportes — Líder da equipe vermelha da parede de escalada e participante da corrida de pégasos.
♡ Outras — Conselheira de chalé e membro de equipe de patrulha.
IV – ARMA PRINCIPAL.
Invicta (Aήττητη, Aíttiti) é a espada feita de bronze celestial de Stevie, forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue nos moldes de um gládio. Sua guarda possui o formato de um par de asas aberto, uma alusão à deusa da vitória, que toma vida quando a arma está distante demais da semideusa; com um assobio, ela pode convocar a espada de volta à sua mão, independente do quão longe esteja, contanto que Invicta possa voar até ela. Outras armas e itens especiais aqui.
V – HISTÓRIA.
O pai de Stevie sempre a disse que ela era uma vencedora. A única filha do ex-atleta olímpico começou a ganhar troféus e medalhas desde que alcançou a idade mínima para ser matriculada nas escolinhas de esporte — judô, futebol, vôlei, ginástica, natação e o que mais estivesse a fim de tentar naquela semana —, sempre destacando-se como a melhor entre os coleguinhas. Ao fim do ensino fundamental, bateu o martelo: queria ser uma atleta profissional da escalada, e, sem hesitações, o pai contratou os melhores instrutores do país para treiná-la.
O desempenho extraordinário nos esportes era a única coisa que a safava de problemas na escola, pois, com o TDAH e a dislexia para atrapalhá-la nas provas e a teimosia e a ousadia para puxar brigas no intervalo, não era bem uma aluna exemplar. Para o pai, no entanto, tudo que importava era que continuasse treinando, e isso ela fazia com todo o prazer do mundo. Quanto mais velha ficava, menos a escola a via: estava ocupada em torneios, fazendo escaladas em montanhas ou treinando com um professor de outro estado. E, quanto mais treinava, mais próxima chegava de seu grande sonho: as Olimpíadas. Os jogos de 2020, em Tóquio, prometiam a estreia da escalada olímpica, e Stevie só descansaria quando seu nome estivesse na lista de competidores e, quem sabe, no topo do pódio. Foi aí que sua vida virou de ponta cabeça.
Você não imaginaria que monstros se interessassem em esportes, mas um deles fez questão de aparecer na competição mais importante da vida de Stevie: a que determinaria se ela poderia participar das Olimpíadas ou não. Na transmissão do evento, a imagem passada foi apenas de Rowe desequilibrando-se e caindo desacordada no chão; o que os mortais não viram, porém, foi a grande criatura alada alçando voo da arquibancada e investindo contra a semideusa. O monstro cortou os cabos de segurança enquanto Stevie escalava e, quando ela o viu em rasante e em sua direção outra vez, seu reflexo foi soltar a parede de escalada e cair em queda livre. A última coisa que viu, antes de perder a consciência, foi uma flecha reluzente atingir a criatura e desfazê-la em pó.
Quando abriu os olhos novamente, Stevie encontrou-se deitada no banco de trás do carro do pai, que estava ao volante, mas não desacompanhado. Mais duas pessoas — adolescentes, como ela — estavam no veículo, e embora de início não estivesse compreendendo nada do que falavam, ela conseguiu ouvir qual era seu destino: Acampamento Meio-Sangue, Long Island, Nova Iorque. Era o mesmo nome que estava estampado nas camisetas laranja-vibrante que os dois vestiam, e um que seu pai parecia já conhecer.
Stevie nunca foi uma fã de História, então o sátiro e o semideus que a acompanhavam precisaram de algumas tentativas para explicá-la o que estava acontecendo e o que ela era — e, quando o nome de sua mãe era mais conhecido por uma marca de tênis do que por ela mesma, será que poderiam culpá-la? —, mas a chegada ao Acampamento e a pouca demora para que Niké a reconhecesse fizeram a ficha cair. Assim, depois que a mágoa pelo pai, que escondera aquele segredo por dezessete anos de sua vida, se dissipou, Stevie parou de gritar pelos quatro cantos da colina e permitiu-se conhecer o que o porto seguro dos semideuses tinha a oferecer.
Em quatro anos, seu progresso no Acampamento Meio-Sangue foi excepcional. Apesar da chegada tardia, enturmou-se facilmente com os outros semideuses e logo mostrou que estar em seu time nas competições de esporte era um bom jeito de vencê-las. Provou-se uma duelista habilidosa (embora não tão astuta para estratégias de batalha) e uma aliada útil de se manter por perto, graças aos poderes semi-divinos que motivavam todos ao seu redor a lutar com um pouco mais de garra. Com dois anos, tornou-se líder da equipe vermelha na parede de escalada, e, depois disso, fez de seu objetivo ser instrutora uma vez que alcançasse tempo o suficiente de campista para isso.
Ao fim do verão, entretanto, ainda retornava à casa do pai e à rotina de treinos, com o cuidado e a atenção para possíveis aparições de monstros redobrados. Os planos de tornar-se uma atleta olímpica ficaram de segundo plano, substituídos pela ambição de consagrar-se como uma heroína grega moderna, e tudo que os mortais sabiam era que Stevie Rowe havia se aposentado cedo após a queda que levara aos dezessete anos.
AGORA... Era na casa do pai que estava quando recebeu o chamado de Dionísio. Uma mensagem que, de início, dispensara como uma piada: provavelmente não seria a última vez que Sr. D ameaçaria os campistas de morte. De volta ao Acampamento, porém, Stevie entendeu que a situação era verdadeiramente perigosa quando soube o que havia acontecido com o Oráculo. Agora, diante do clima de inquietação dos semideuses e da falta de respostas dos diretores, ela suspeita que seja lá o que estiver acontecendo é diferente de qualquer coisa que o Acampamento já viu — e, enquanto essa talvez seja a oportunidade para eternizar-se em um livro de mitologia, também pode ser a de queimar uma mortalha da deusa da vitória.
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i see the great escape, so long, 𝓭𝓪𝓲𝓼𝔂 𝓶𝓪𝔂 i picked the slɐʇǝd, he loves me not something different bloomed, writing in my room i play my 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 in the parking lot i'll run ᴀᴡᴀʏ . . .
━━━━━━━━━━━━━━━━━━ Ⴆambi birch, 20 anos, filha de hebe.
HWANG YEJI? não! é apenas BAMBI BIRCH, ela é filha de HEBE do chalé NÚMERO 18 e tem 20 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BAMBI é bastante SOCIÁVEL mas também dizem que ela é DESCUIDADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚,
Sua história começa quando tinha quatro anos, quando entrou no carro à caminho de casa. Nessa viagem, ganhou pais, avós, tios e primos, que, apesar dos traços diferentes dos seus, eram família. Seus pais nunca esconderam que foi adotada, o certificado é exposto num quadro na sala de estar de sua casa. Mas também nunca esconderam o amor que tinha pela filha que haviam ganhado. Sem nomes registrados, apenas o nome recebido no orfanato em que morava, recebeu o sobrenome de Birch, falava com orgulho. Os dois Bs demoraram a sair de início, mas foi aceito com facilidade.
Os Birchs sempre foram moradores de Cape May, donos da adega Willow Creek. Conhecidos na cidade, era de esperar que todos soubessem da nova criança Birch, principalmente por se tratar de uma cidade pequena com poucos moradores. Ali Bambi cresceu cercada de simplicidade e calmaria, com frequentas idas à praia e passeios em parques.
De início, na escola, teve sua dificuldade em se enturmar, mas não demorou para estar cercada de amizades. Com o TDAH e a dislexia, os resultados não eram excelentes. Inclusive, foram as professoras a indicar a dificuldade de aprendizagem que ela demonstrou a ter. Desde o início da descoberta, Bambi participou de atividades e terapias que pudessem auxiliá-la, entretanto erros como ‘dall’ ao invés de ‘ball’ sempre foram frequentes quando se tratava de seu caderno.
Aos dez anos, com um rostinho inegável de alguém que havia completado sete anos recentemente, demonstrou seus primeiros interesses. A adega não chamava tanto sua atenção, mas a academia de dança ali perto gritava, clamava por seu interesse. Bambi não precisou implorar para que colocassem ela para aprender os mais diversos tipos de dança e Bambi se apaixonou, era dedicada, apesar da dificuldade em diferenciar esquerda de direita, divertindo-se cada tarde que tinha.
Na casa da família, Bambi também percebeu sua habilidade em tratar de animais feridos. Numa vez em que o cachorro da família abocanhou um porco-espinho, não foi preciso muito para que ela tratasse de sua boquinha toda ferida. Ela se espantou quando, no dia seguinte, atestou que não havia nada que indicasse os machucados na boca de Mable.
A vida era tranquila, até aos quinze anos.
Nessa época, seus pais, donos da adega, começaram a ter contato com os proprietários do Serviço de Morango Delphi para negócios. Não demorou para que nos jantares de negócios fosse levantado um comentário sobre um acampamento de verão excelente, com atividades diversas para crianças que poderia enfatizar as mais diversas qualidades. Por um acaso, era o mesmo acampamento que os filhos de um dos proprietários frequentava. Os Birchs achariam que era algo bom para Bambi fazer parte.
No próximo ano, aos dezesseis anos, foi ao acampamento pela primeira vez. E, apesar de ser tudo aquilo que os proprietários falaram, Bambi descobriu que também era muito mais. As crianças que participavam não era crianças normais, nem de longe. Todos eram o que chamavam de semideuses. Ela incluída. Restava lhe saber quem era seu pai ou mãe biológica, já que, como havia ficado no sistema de adoção, não saberiam dizer.
A verdade veio alguns dias depois. Foi proclamada por Hebe.
Junto da proclamação, a verdade também surgiu. Sua capacidade em ajudar na recuperação de seu cachorro foi explicada, além de seu TDAH e dislexia. Ela demorou a se acostumar com o local, principalmente com a ideia de ter que sobreviver entre monstros e guerras, quando tudo o que viveu foi calmaria e sossego, mas hoje encontrou no local pessoas que são as mais especiais possíveis.
𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬,
CURA ACELERADA ━━━━━━ Bambi é capaz de acelerar a cicatrização de ferimentos leves quase instantaneamente, enquanto que ferimentos moderadores e graves costumam levar mais tempo, dela mesma ou de outros, incluindo animais. Entretanto, seus poderes tem limitações. Bambi não é capaz de regenerar membros perdidos, órgãos internos e nervos danificados. Além disso, seu envelhecimento é desacelerado, contudo ela não pode inferir quando se trata de toxinas e drogas.
agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝗮𝗿𝗺𝗮,
ADAGA ━━━━━━ Parecendo sentir a dificuldade da filha com combates, Hebe lhe presenteou com um par de adagas em um tom de branco que jamais se suja. As armas são tão bonitas que poderiam ser facilmente exibidas como obras de arte, entretanto, o fio que jamais se cega pode ser mortal para quem é machucado por elas. Qualquer pessoa ferida por essas armas se torna incapaz de usar poderes, habilidades ou poções para acelerarem a cura e, quando o ferimento se fecha, o indivíduo acaba com uma cicatriz bem feia.
𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗲𝘀,
membro da equipe azul de corrida com obstáculos, aprendiz de curandeiro.
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GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS AUTISTAS (parte 1).
depois de tantos imprevistos, enfim trago a primeira parte do guia sobre personagens autistas. venho salientar que sou uma pessoa autista, mais especificamente encaixando atualmente no nível 1 do espectro e diagnosticado tardiamente na vida adulta. mesmo vivendo com o transtorno durante minha vida inteira, não sou uma biblioteca de autismo ambulante, então tudo escrito aqui é com base nas minhas vivências, estudos sobre o assunto, explicações e orientações psiquiátricas / neuropsicológicas que recebi e sites dedicados a saúde. erros podem ocorrer e estou mais que aberto a correções vindo de pessoas da área da saúde e depoimentos de outros autistas. com isso em mente, vamos ao guia.
se for útil para você, peço que deixe um coração ou um reblog (🧡).
O QUE É O TEA?
Primeiro, precisamos entender do que se trata o transtorno conhecido popularmente como autismo.
"O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades." (fonte: ministério da saúde)
Apesar da definição estar muito resumida, em palavras mais simples é um transtorno que mexe com o desenvolvimento neurológico (área do sistema nervoso, casa dos famosos neurônios) do indivíduo, afetando suas habilidades:
psicomotoras: capacidade de sincronizar os movimentos usando cérebro, músculos e articulações.
cognitivas: processo de construção de conhecimento, sendo necessárias capacidades mentais como memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento.
psicossociais: socialização, cultivar relações e o convívio com a sociedade.
Com todos esses fatores, alguns podem achar erroneamente que o autismo é uma doença, no entanto, não é o caso. O autismo é um transtorno e não tem cura. Doenças e transtornos apesar de estarem ligadas a saúde não tem o mesmo significado.
doenças são caracterizadas pela falta de saúde e adoecimento do corpo, geralmente é um problema de saúde catalogado, com sintomas claros e origens conhecidas. EXEMPLOS: diabetes, pressão alta, asma e rinite.
transtorno é um termo geralmente usado na área da psicologia e psiquiatria, usado para se referir a distúrbios, alterações e incômodos ligados a saúde mental ou região cerebral. EXEMPLOS: transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline (TPB).
O tratamento do TEA muitas vezes pode exigir uma equipe de profissionais como:
psicólogo: geralmente responsável por orientar e ajudar em desenvoltura social, manutenção de hábitos, autonomia e bem estar psicológico do autista.
fonoaudiólogo: resolver problemas de fala, confiança na comunicação e ajudar o autista a se expressar melhor e transmitir seus sentimentos e opiniões com mais eficiência.
neurologista: responsável pela questão clínica e técnica, um dos mais indicados para tratamento do autismo).
neuropsicólogo: podendo exercer a mesma função que um psicólogo, mas geralmente entra em cena para diagnosticar o paciente com base em uma série de testes cognitivos e psicológicos).
SINTOMAS.
desenvolvimento atípico: problemas na fala, atraso para começar a andar, atraso na fala, falta de comunicação verbal (somente aponta para objetos), isolamento (não interage com outras crianças e prefere ficar sozinho), dificuldade na escola (muitas vezes tratada como preguiça ou desinteresse); tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
no social, pode incluir: dificuldade em socializar, entender normas sociais (etiqueta social) e de se encaixar em grupos (geralmente causando isolamento); incapacidade de perceber as intenções de outras pessoas; dificuldade de entender expressões faciais e tons de voz; dificuldade em entender figuras de linguagem; dificuldade em interpretar situações e agir de acordo; dificuldade de se expressar e comunicar suas ideias claramente (gerando estresse, desentendimentos e o hábito de guardar tudo para si); sinceridade ou falta de tato na hora de se comunicar.
comportamentos repetitivos: pela dificuldade de se comunicar, autistas tendem a imitar e se espelhar em pessoas ao seu redor ou mídias que consomem, geralmente imitando tons de voz e gestos. assim, caracterizando uma gesticulação, comunicação e tonalidade não natural, estereotipada e repetitiva. normalmente quem convive com o autista não percebe, mas para um profissional preparado os sinais são fáceis de identificar. outro ponto, são os stimmings, ações repetitivas que o autista faz para regular o próprio corpo e equilibrar a mente (como: bater o pé o chão, tremer a perna, balançar o corpo, bater a mão na coxa, roer as unhas, puxar a própria orelha).
interesses restritos: autistas encontram conforto na rotina e na monotonia de acontecimentos e atividades. como vestir as mesmas peças de roupa, mesmo tendo diversas opções, e ter hiperfocos / interesses especiais (será abordado mais à frente). mudanças, principalmente se bruscas, causam muito estresse ao nosso cérebro. diferente de pessoas neurotípicas que possuem mais facilidade na hora de se adaptar e reagir a situações inesperadas, nosso cérebro sendo neurodivergente reage mais devagar e leva mais tempo para processar acontecimentos, exigindo muito de nós uma habilidade que vários não tem: lidar com o imprevisível (não sendo incomum acabar causando meltdowns e breakdowns no autista, mas isso será abordado mais para frente); resistência a mudanças;
NÍVEIS DE SUPORTE.
Os níveis de suporte definem o nível de ajuda e auxílio que o autista precisa, comumente sendo classificado do nível 1 até o nível 3.
Tenha em mente, que eles não podem ser usados para definir a "gravidade" ou a "leveza" do autismo. Muitas pessoas ao lerem autismo leve (nível 1), termo que inclusive não gosto, banalizam as dificuldades da pessoa em questão por não ter a mesma "gravidade" que uma pessoa do nível 3. A diferença entre os três é o nível de ajuda necessário e a severidade dos sintomas.
nível 1 — quando o indivíduo precisa de pouco suporte, anteriormente nomeado como síndrome de asperger e popularmente conhecido como "autismo leve".
nível 2 — o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3 — conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
No entanto, isso não é algo imutável, um autista pode mudar de nível mais de uma vez durante a sua vida, principalmente com a falta de um tratamento, progresso no tratamento, ambientes estressantes e desgastantes ou vida consideravelmente equilibrada. Tudo depende de como autismo está o afetando naquele momento e de novo, o nível de suporte que ele precisa. Um dos motivos para o autismo agora ser referenciado como transtorno do espectro autista é justamente por que ele não tem níveis, o autismo não funciona dessa maneira:
(descrição: imagem mostrando uma barra longa e retangular em tom degradê, pintada de amarelo claro na ponta esquerda, escrito “não autista” acima dela e pintada de rosa na ponta direita, escrito “muito autista” acima dela.)
Mas, algo similar a esse gráfico:
(descrição: círculo com cores similares a um arco íris, amarelo, laranja, vermelho, rosa, lilás, roxo, azul escuro, azul água, verde e verde amarelado. vibrante na beirada mas perdendo cor em direção ao centro. em cinco pontas diferentes estão escritas as palavras: comunicação, habilidade motora, percepção, funções cognitivas e sensorial.)
Dependendo da severidade nessas áreas, você é classificado entre os três níveis de suporte. Ainda sim tenha em mente que as dificuldades variam de autista para autista, aqui vou dar como exemplo:
No gráfico, a maior dificuldade é com funções cognitivas e a menor, agora, são crises sensoriais. Com outro autista pode ser completamente diferente.
NÍVEL 1 & SINDROME DE ASPERGER.
aviso de gatilhos: capacitismo, nazismo, abuso médico.
A síndrome de asperger foi nomeada após as descobertas do psiquiatra nazista, Hans Asperger, se tornarem populares. Ele foi responsável por analisar e executar diversos estudos durante a segunda guerra mundial, além de causar a morte de diversas crianças que não se aliavam aos ideais nazistas ou foram consideradas anormais, incluindo autistas. Por muitos anos, foi retratada como herói da causa e uma das figuras mais importantes nos estudos sobre o autismo pela falta de informação sobre seus ideais, até o momento que diversas anotações e escritos vieram à tona e revelaram sua (quase) aliança com o partido nazista e relatórios cruéis sobre alguns pacientes, especialmente autistas. O que ele notou seria classificado hoje como nível 1.
Com a redefinição de diversos termos, a síndrome de asperger e outros entraram na nova definição do autismo, agora conhecida como Transtorno do Espectro Autista. No entanto, não é incomum ver pessoas usando o termo ainda (geralmente se referindo ao passado), principalmente pessoas diagnosticadas. Os motivos variam e o diagnóstico é um ponto muito importante para a vida do autista, por isso peço que respeite caso a pessoa ainda escolha usar o termo.
por enquanto, é isso! algumas coisas já foram abordadas antes no meu mini guia, mas ainda sim, é bom trazer o conteúdo por completo. espero não demorar para finalizar a próxima parte, mas o tema é complexo e sempre acabo precisando revisar e revisitar algumas pesquisas.
em caso de dúvidas, minha inbox está aberta para perguntas e você pode me chamar no chat do meu blog main (@maphiaclue).
fontes / conteúdos interessantes:
understanding the spectrum.
diferença entre doenças, síndromes e transtornos.
hans asperger, médico que deu nome à sindrome, cooperou com nazistas.
por que algumas pessoas defendem que o termo 'asperger' seja abandonado?
o que é neurônio?
entenda as áreas psicomotoras e como estimular cada uma delas na aprendizagem.
psicomotricidade.
habilidades cognitivas.
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 10 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como VERMONT ‘VEX’ ALESBURY, foi reclamado por ARES e hoje já tem 21 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito RESERVADA, mas ainda persiste em ser PREGUIÇOSA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de MILLY ALCOCK do que antes.
𝐀𝐑𝐄𝐒: Vex foi amaldiçoada por seu pai com a dor de seus golpes, dessa forma, toda vez que acerta um alvo, sente o golpe tal qual este estivesse sendo infringido nela mesma, apesar de não sofrer com as mesmas consequências, se não a própria dor.
𝐀𝐑𝐌𝐀: sua arma é uma lança de guerra de bronze celestial de duas pontas que servem tanto para rasgar quanto perfurar seus inimigos, contudo, apenas de uma de suas pontas pode eletrificar seu adversário. embora seja comum, a arma não foi dada à Vex por Ares, mas sim ela que a fez com a ajuda de um filho de Hefesto. outra coisa interessante a se tomar por forma é que ela pode se separar em duas armas unidas por uma corrente comprida. quando “escondida”, sua lança se transforma em um par de baquetas pretas que se transformam ao seu comando especial.
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄: sua habilidade é a odimcinese, ou seja, a capacidade de manipular sentimentos e emoções que estejam relacionadas a guerra (raiva, ódio, medo, pânico. entretanto, Vex também as sente quando entra em contato, então de frente a alguém sentindo pânico, isso será transferido para si.
𝐆𝐑𝐔𝐏𝐎: Castigados de Caronte.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
A casa do barulho. É assim que ficou conhecida a casa onde Vermont morava com a mãe e o irmão alguns anos mais velho. Principalmente porque desde cedo demonstrou amor por bater em coisas e criar sons (iniciou com as panelas da casa e só avançou, até que chegasse à sua bateria) e porque as brigas com o seu irmão eram uma constante na vida agitada da família.
Sua mãe, uma mulher simples de cabelos escuros e estatura alta, havia crescido em uma família de poucos recursos e isso não a favoreceu na vida real, de forma que, ao sair de casa, precisava trabalhar muito para manter-se. Especialmente com a chegada dos filhos. Claro, era uma renegada da família. Sempre que recebiam a visita da família materna, o clima era de um velório recém começado ou então, quem sabe, de uma disputa por bens. Os avós de Vex nunca aceitaram que tanto ela quanto seu irmão não possuíam uma paternidade certa e que a mãe, Vera, não era casada. Frequentemente, as brigas entre os adultos aconteciam na frente dos irmãos, sem segredo algum guardado da decepção que sentiam ao olhar para as crianças.
Isso, claramente, afetou-os em seu crescimento, principalmente porque nenhum dos dois eram bons na escola, sempre conseguindo apenas a metade da metade da nota. A dificuldade de aprendizagem levou Vera à algumas reuniões severas, onde criticavam a falta de atenção e os erros ortográficos dos dois, fora, é claro, a energia exagerada que tinham e que os impedia de permanecer sentados. Foi difícil para convencê-la de que havia algo de errado e o diagnóstico custou bastante do dinheiro suado da mulher, mas mesmo assim, lá estavam ele: ambos com TDAH e Dislexia.
Após isso, as coisas na escola melhoraram brevemente, leis prometiam e previam adaptações nas atividades e assim ambos começaram a pelo menos ficar na média escolar. Não impedia, entretanto, de se meterem em seus problemas individuais. Vex, na fala de seus professores, tinha problemas com raiva e surtos de ódio que frequentemente levavam-na a bater em seus colegas, especialmente aqueles que lhe incomodavam e incomodavam seus amigos.
Isso, entretanto, só foi explicado com a ida ao tal acampamento de verão. A ausência paterna não mudou, mas ao menos sabiam de quem eram filhos: Vex era filha de Ares. O que explicava, sinceramente, muita coisa. Lá, porém, viam-se tão em casa quanto quando estavam com sua mãe.
Até que, em uma determinada missão, encontraram problemas. O medo sentido por Vex naquele momento nunca foi tanto, suas mãos tremiam, incapazes de segurar sua arma e ela tampouco sabia onde havia ido parar seus treinamentos diários de combate. O perigo à sua frente era muito maior do que o esperado e, bem, ela não soube o que fazer. Seu poder ganhou forma… A coragem dos semideuses ao seu lado se transformou em medo e medo se transformou em pânico. Pouco a pouco, foram tomados pelo pavor e, despreparados, não foram o suficiente para vencer a situação que enfrentavam. Foram dizimados à medida em que Vermont se escondia, a única sobrevivente.
Além de sua atitude não ser bem vista por seu pai, também não foi bem vista pelos outros deuses que haviam perdido sua prole naquele dia. Não foi à toa que seu pai a amaldiçoou e ela foi colocada a cumprir castigos junto com outros semideuses presentes nos Castigados de Caronte.
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Planner TDAH Semanal 2024
A edição deste ano baseia-se na realização de um brain dump e no uso da Matriz de Eisenhower para a organização e priorização de tarefas e compromissos.
Atenção: todos acompanham Calendário + Planner mensais 2024
𝗗𝗘𝗧𝗔𝗟𝗛𝗘𝗦: - Opções: versão com guia / versão sem guia - Folhas datadas (2024); - Produto digital (PDF) – impressão por conta do comprador; - Disponibilidade imediata para download na própria plataforma (Hotmart); - Opções de download: arquivo único com o planner montado ou arquivos avulsos para cada seção (no caso da versão anual); - Produto de autoria própria e protegido por senha.
Conteúdo
- 𝗖𝗮𝗹𝗲𝗻𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝟮𝟬𝟮𝟰: anual e mensal;
- 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟰: página única
Itens principais: agenda, objetivos, destaques, prioridades, controle de frequência e dump;
- 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝗺𝗲𝗻𝘀𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟰: duas páginas (calendário + planner)
Itens principais: dump, guia "Planeje-se com intenção" e separação das atividades em começo, meio e fim do mês.
- 𝗖𝗮𝗹𝗲𝗻𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗮𝗻𝘂𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟱;
- 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝗺𝗲𝗻𝘀𝗮𝗹 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟱;
- 𝗖𝗮𝗽𝗮𝘀: trimestrais e 5 opções minimalistas.
Conteúdo adicional (somente versão com guia)
Por apenas +R$21, você garante:
- 𝗚𝘂𝗶𝗮𝘀:
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𝐭𝐲𝐥𝐞𝐫 𝐡𝐚𝐲𝐞𝐬
𝚊𝚛𝚎 𝚝𝚑𝚎𝚢 𝚓𝚞𝚜𝚝 𝚙𝚛𝚎𝚝𝚎𝚗𝚍𝚒𝚗𝚐? 𝚝𝚑𝚎𝚢 𝚍𝚘𝚗'𝚝 𝚝𝚎𝚕𝚕 𝚢𝚘𝚞 𝚠𝚑𝚎𝚛𝚎 𝚒𝚝'𝚜 𝚑𝚎𝚊𝚍𝚒𝚗𝚐 𝚊𝚗𝚍 𝚢𝚘𝚞 𝚔𝚗𝚘𝚠 𝚝𝚑𝚎 𝚐𝚊𝚖𝚎'𝚜 𝚗𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚎𝚗𝚍𝚒𝚗𝚐, 𝚢𝚘𝚞 𝚕𝚊𝚢 𝚠𝚒𝚝𝚑 𝚑𝚒𝚖 𝚊𝚜 𝚢𝚘𝚞 𝚜𝚝𝚊𝚢 𝚒𝚗 𝚝𝚑𝚎 𝚍𝚊𝚢𝚍𝚛𝚎𝚊𝚖
( currently OPEN for plots )
nascimento: 19 de março de 2005 (london, england)
idade: 17 anos
signo: peixes
reside em: evergreen academy, eua
ocupação: high school - senior
qualidades: carismático, destemido, dedicado, enérgico
defeitos: cabeça-quente, desatento, impaciente, impulsivo
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 ;
nascido em londres, tyler viera acompanhado de uma garotinha, sua irmã gêmea - e, como ele faz questão de ressaltar, 5 minutos mais nova -, mostrando ao casal que apesar de toda a riqueza que tinham, a maior felicidade não havia sido comprada. problemas financeiros nunca estiveram dentre as preocupações da família, com nora sendo uma renomada designer de roupas de marca de luxo, e edgar tendo herdado a hayes Inc., potente no ramo de informática. mimavam os filhos dando a eles não presentes, mas sim oportunidades, os colocando em tudo que era atividade extracurricular e um dia agregaria a seus currículos. assim, tyler pode dizer que provou um pouco de tudo, mas… mesmo assim, sempre sentia que não era bom em nada.
seu jeito “pimentinha” foi diagnosticado como tdah quando o garoto tinha oito anos, após uma das pedagogas de sua escola ter reparado em como o garoto estava sempre desatento e agitado, juntando também os relatos dos pais sobre como ele era uma peste em casa. tyler faz tratamento com remédios desde então. entretanto, os remédios e tratamentos não foram suficientes para que o garoto elevasse as notas na escola, e mais tardiamente, aos dez anos, foi diagnosticado com dislexia, e passou a receber suporte profissional para ajuda em seu aprendizado, mas sua maior ajuda sempre fora sua irmã.
necessitando depositar suas energias em algo para que não se tornasse destrutivo, tyler fez um pouco de tudo: jogou um pouco de cada esporte, destacando-se naqueles em que havia mais combate corpo a corpo ou que necessitavam de agilidade, entretanto, sua paixão mesmo foi despertada pelo esporte em que não precisava de suas pernas para correr: a corrida de carros. no início, seus pais acharam que seria apenas mais uma de suas centenas de fase de interesse por algo, mas enganaram-se, vez que o interesse só aumentou. felizmente podendo bancar o filho, o viram desenvolver-se com paixão e dedicação até que finalmente entrou para o grupo de pilotos da fórmula 3 aos 15 anos, e então, mais recentemente, teve seu nome integrando o grupo da fórmula 2. o sonho de correr pela fórmula 1, seu maior sonho, ficando cada vez mais perto.
apesar de desenvolver-se muito bem no que gostava e que não requeria leituras e concentração em monotonia, tyler ficava cada vez mais para trás na escola, bem diferentemente de sua irmã, que tinha um cérebro de ouro. também mais interessado em dedicar-se no que lhe dava alegria, tyler acabou por ter de repetir o último ano antes do ensino médio. descontentes, seus pais resolveram então que não adiantaria tyler ser um prodígio nas pistas, mas um “cabeça oca”, em suas palavras. foi assim que o garoto acabou na evergreen academy, um lugar em que poderia fazer os quatro anos do ensino médio sem maiores distrações, mas ainda podendo gastar suas energias em esportes.
apesar de amar o lugar de ensino e sentir certa melhora em sua disposição ao aprendizado, o londrino fica angustiado de ficar longe das pistas de corrida, e seu maior incentivo para ir bem nas matérias é que uma vez que terminar o ensino médio, finalmente poderá se dedicar exclusivamente ao esporte que tanto ama, e conquistar a tão merecida vaga de piloto da fórmula 1.
tem um enorme carinho pela irmã, e apesar das comuns e esperadas brigas entre irmãos, tyler a protege a todo custo. é exatamente a relação do tipo “eu morreria por você, mas não lhe emprestaria o carregador do celular”. com ela, sente-se em eterna dívida pela garota ter notado quando ele iria reprovar na escola e, sabendo que era o maior apoio dele no aprendizado limitado pela dislexia, ela forçou-se a também reprovar de ano, não por notas, mas devido às faltas. apesar dos pais não terem ficado nada contentes com isso, não puderam deixar de concordar no quão nobre tinha sido a causa dela para sacrificar algo que levava tão a sério, e sabendo que não se tratava de um problema de aprendizado, não brigaram tanto assim com os gêmeos. afinal, não havia nada o que ser feito para mudar aquela situação.
no que diz respeito à personalidade, tyler desde pequeno foi uma garoto muito alegre e ativo, carismático, e fácil de fazer amizades, e isso jamais mudou. na infância tendo sido mais espoleta e adorando provar uma adrenalina em seu sangue, amadureceu para saber quando e como poderia libertar tal energia, mas jamais deixou de tê-la em demasia, mesmo com seus remédios. é o tipo de amigo “pau pra toda obra”, que independente da ideia mais mirabolante que a pessoa tiver, vai estar lá para ajudar a executá-la (o que, é claro, rendeu-lhe alguns sermões e puxões de orelha ao longo dos anos, mas não o suficiente para fazê-lo parar).
um dos marcos de seu amadurecimento foi a duplicidade de seus quinze anos: enquanto estava comemorando dar um passo à frente no mundo da corrida, ao qual tanto se dedicava, também tivera de lidar com a reprovação na escola e, consequentemente, o atraso de um ano nos estudos. mesmo com o instinto sendo de continuar dedicando-se somente ao que gostava de fazer, tyler entendeu a necessidade de terminar os estudos básicos e, com isso, passou a desenvolver um pouco melhor seu lado responsável e dedicado (ainda que em seu próprio jeito).
mesmo geralmente sendo uma pessoa dócil e que gosta de agradar a todos, tende a, em seus dias ruins, explodir. apesar de raras, essas ocasiões tendem a ocorrer após ele guardar muito do que está sentindo e tentar neutralizar em seus pensamentos. graças às terapias que faz desde criança, tenta ser diplomático e resolver as coisas na conversa, e a menos que o peguem em um dia excepcionalmente ruim, não será o primeiro a querer sair no soco. quando atacado, porém, sabe muito bem se defender, e inclusive nisso pode acabar encontrando um escape para toda a sua angústia, tornando-o um tanto irracional e, por consequência, difícil de ser parado e controlado. afinal, por mais que se policie, sabe que sua natureza é a daquela criança encrenqueira e audaciosa que um dia foi.
𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒂𝒎𝒊𝒍𝒚 ;
edgar hayes (pai, 60); nora hayes (mãe, 55); taylor hayes (irmã gêmea, 17).
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒏𝒐𝒏𝒔 ;
é disléxico e possui tdah, porém faz tratamento.
seu tipo de personalidade, segundo o teste de mbti, é estp.
atualmente é piloto da fórmula 2.
por mais que não se orgulhe disso, tem sempre um cigarro entre os dedos quando a ansiedade aperta ou está mais nervoso (e em festas, não é raro vê-lo fumando além de tabaco).
sabe que não gosta apenas do sexo oposto, mas declara-se heterossexual.
no internato, deposita a maior parte de sua energia física nos jogos de futebol americano.
aprendeu a tocar violão sozinho, já que sempre quis muito, mas as aulas pareciam só atrapalhá-lo. vez ou outra é possível vê-lo cantarolando aqui ou ali em seu tempo livre.
é pisciano, com ascendência em libra e lua em leão. não que entenda o que significa, já que só sabe porque a irmã lhe falou.
𝒍𝒊𝒏𝒌𝒔 ;
plot: xxx
pairing: open
pinterest: xxx
muse inspo: xxx
dynamic inspo: xxx
blog: xxx
#♡. 𝒊 𝒘𝒂𝒏𝒏𝒂 𝒃𝒆 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒆𝒏𝒅𝒈𝒂𝒎𝒆 ⸺ open for plots ☘#♡. 𝒚𝒐𝒖 𝒈𝒐𝒕 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒋𝒂𝒎𝒆𝒔 𝒅𝒆𝒂𝒏 𝒅𝒂𝒚𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒊𝒏 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒆𝒚𝒆 ⸺ male muses ☘
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Guia de oito passos para estudar (como um estudante de medicina no terceiro período com TDAH e 4.0)
Bem-vindo ao meu guia passo a passo de como estudar. Eu tenho uma relação de amor e ódio com o estudo, mas é isso que funciona para mim. Começar é a parte mais difícil, eu prometo.
Passo um: prepare seu espaço. Pegue um copo de água ou café ou energético e certifique-se de ter tudo o que precisa pronto. Tire seu celular do alcance ou apenas coloque-o fora de vista. Você esquecerá que existem outras coisas divertidas (como tiktok) se não puder vê-lo. Longe dos olhos, longe da mente.
Passo dois: sente-se em sua escrivaninha (ou mesa ou um espaço de estudo geral designado com uma cadeira). Estudar na cama nunca funciona como você pensa e estudar no chão não fará nada além de machucar suas costas ao se curvar. Sentar em uma mesa faz você se sentir muito mais produtivo (a maioria das minhas sessões de estudo começa apenas me forçando a sentar na minha cadeira).
Passo três: coloque um pouco de música ou ambiente. Se eu precisar usar mais meu cérebro, vou optar por algum ambiente de floresta com tema de fantasia ou sons de zumbido de ficção científica. Seu cérebro é enganado para pensar que você está se divertindo se a música estiver, mas plot twist! Você está sendo produtivo. A música para a qual eu rendo é piano suave, trilhas sonoras de videogames (genshin, undertale, minecraft, stardew valley) ou lofi, mas sua cadência pode variar. NÃO ouça música com palavras, a menos que você queira se distrair.
Passo quatro: faça uma lista de tarefas necessárias e classifique-as com base na prioridade e no tempo. Comece fazendo uma atividade que levará um curto período de tempo. Ao completar uma tarefa curta, isso constrói a motivação para continuar.
Passo cinco: inicie um timer de estudo. Eu comprei um temporizador de estudo físico que é tão satisfatório para definir e ver o tempo passar, mas um desktop funciona muito bem. Defina seu temporizador com base em quanta energia você tem. Alguns dias eu vou por 60 minutos, alguns dias eu faço 25, tudo depende. À medida que uma sessão de estudo continua, é normal que sua quantidade de energia desça. Eu posso fazer 60-45-30-20 e depois fazer uma longa pausa. conheça a si mesmo e suas necessidades!
Passo seis: Desligue. Não pense no que você está fazendo, simplesmente faça. Faça isso antes que seu cérebro tenha a chance de convencê-lo de que não gosta do que você está fazendo.
Passo sete: faça pausas regulares, controladas e úteis. Não inicie uma atividade no seu intervalo que quebre seu fluxo. Ande por aí, se estique, verifique seu telefone, reabasteça sua bebida, faça um lanche. Recompense-se! Você está indo muito bem, eu prometo.
Passo oito: pausa longa. Faça algo que descanse sua mente. Talvez assista ao youtube, coma uma refeição, jogue um videogame, leia alguns capítulos de um livro. Tenha orgulho do trabalho que você realizou.
eight step guide on how to study (as a third year pre-med student with ADHD and a 4.0)
welcome to my step by step guide on how to study. i have a love-hate relationship with studying, but this is what works to get me going. getting started is the hardest part, i promise.
step one: prep your space. get a glass of water or coffee or energy drink and make sure you have everything you need out and ready. throw your phone across the room or just put it out of sight. you will forget that other fun things exist (like tik tok) if you cannot see it. out of sight, out of mind.
step two: sit at your desk (or table or a general designated study space with a chair). studying in bed never works like you think it will and studying on the floor (while enriching) will do nothing but hurt your back from hunching over. sitting at your desk makes you feel much more productive (most of my study sessions start by just forcing myself to sit in my chair).
step three: put some music or ambience on. if i need to use my brain more i'll opt for some fantasy-themed forest ambience or sci-fi droning sounds. your brain is tricked into thinking that you're having fun if music is on, but plot twist! you're actually being productive. music i turn to is soft piano, video game soundtracks (genshin, undertale, minecraft, stardew valley) or lofi, but your mileage may vary. DO NOT do music with words unless you want to be distracted.
step four: make a list of need-to-dos and rank them based on priority and time. start by doing an activity that will take a short amount of time. by completing a short to-do, it builds the motivation to keep going.
step five: start a study timer. i bought a physical study timer that is so satisfying to wind and set and watch the time tick by, but a desktop one works just fine. set your timer based on how much energy you have. some days i go for 60 minutes, some days i do 25, it all just depends. as a study session goes on, it's normal for your amount of energy to go down. i may do 60-45-30-20 then take a long break. know thyself and thine needs!
step six: lock in. do not think about what you are doing, simply do it. do it before your brain has the chance to convince you it doesn't like what you're doing.
step seven: take regular, controlled, and useful breaks. do not start an activity on your break that will break your flow. walk around, stretch, check your phone, refill your drink, have a snack. reward yourself! you're doing great, i promise.
step eight: long break. do something that will rest your mind. maybe watch youtube, eat a meal, play a video game, read a few chapters of a book. be proud of the work you've accomplished.
i hope this helps! happy studying!
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'Doping corporativo': a venda ilegal de remédio para TDAH que invadiu a Faria Lima
Vendido pelo dobro do preço no mercado ilegal e usado para melhorar foco, Venvanse pode causar dependência em quem faz uso indiscriminado, alertam especialistas. ‘Doping corporativo’: a venda ilegal de remédio para TDAH que invadiu a Faria Lima BBC Marta lutava contra o cansaço no dia a dia. Sem foco para enfrentar atividades do trabalho, numa grande empresa em São Paulo, e ganhando peso, ela…
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'Doping corporativo': a venda ilegal de remédio para TDAH que invadiu a Faria Lima
Marta lutava contra o cansaço no dia a dia. Sem foco para enfrentar atividades do trabalho, numa grande empresa em São Paulo, e ganhando peso, ela achou uma boa ideia quando recomendaram um endocrinologista famoso que poderia ajudá-la. Leia mais (08/06/2024 – 08h58) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/KRXUrZP
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Olá, me chamo Nicolas/Nick/Nico e tenho -18.
IC
VINCENT COLE HACKER? Não! É apenas MORTIMER GRAVES, ele é filho de THANATOS do chalé 22 e tem 21. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 7 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MORTIMER é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é IMPULSIVO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 1. Mortimer não teve uma infância muito fácil. Perdeu os pais muito cedo, e ficou num orfanato por muito tempo. Era encrenqueiro, sempre fugia de seus lares adotivos. Instável, impulsivo, fora expulso de diversas escolas. Sempre arranjava brigas, desrespeitava seus superiores... ele não se encaixava. Nunca se encaixou.
O rapaz possui bipolaridade, amnésia dissociativa, TDAH e dislexia.
2. Quando chegou no Acampamento, tudo fez sentido. As visões, os pesadelos, o caos. Parecia um ambiente acolhedor... mas mesmo assim, ele teve problemas.
Vivia se esquecendo de detalhes importantes, brigava com colegas, e até mesmo com Quíron! Mas no fundo, ele tinha medo de se machucar novamente, então afastava os outros.
3. Mortimer ficara paranoico com a profecia, escondendo-se no seu chalé e entrando numa espécie de 'depressão'. Suas oscilações de humor pioraram. Ele ficou mais agressivo. A partir daí, só 'ladeira abaixo'.
HABILIDADES: Sentidos aguçados + previsão
ARMA: Espada de ferro estígio na qual em um anel de caveira. Possui 80cm. Volta diretamente para seu bolso caso perdida.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? | sim
Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? | sim
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No dia 13 de julho comemora-se o Dia Mundial do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), criado para lembrar a importância da conscientização sobre este transtorno em todo o mundo e sobre os prejuízos que pessoas com TDAH enfrentam em todos os contextos e espaços que frequentam. O estado de Santa Catarina é um dos únicos no Brasil que oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE) para os estudantes da rede estadual. “Os alunos com TDAH matriculados na rede estadual de ensino de Santa Catarina têm direito a serviços especializados, dentre eles está o AEE, que tem como objetivo dar apoio e ajuda ao ensino e à aprendizagem de sala de aula”, explica a Supervisora de Atividades Educacionais da Fundação Catarinense de Educação Especial, Grazielle Franciosi da Silva. A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) é o órgão do estado responsável pela análise e autorização para os estudantes com TDAH frequentarem as turmas de AEE nas escolas estaduais. “O professor do AEE trabalha questões relacionadas às habilidades acadêmicas e funções executivas para que os estudantes consigam superar suas dificuldades na aprendizagem de sala de aula”, acrescenta a supervisora da FCEE. Os estudantes com TDAH representam, atualmente, 2,7% do total de alunos matriculados nas escolas estaduais em Santa Catarina. De acordo com o Sistema “Educação na Palma da Mão”, da Secretaria de Estado da Educação, em 2024, são 14.580 estudantes com diagnóstico de TDAH matriculados na rede estadual de ensino. Destes, 8.167 recebem atendimento nas salas de AEE. No campus da FCEE, em São José, o Núcleo de Atendimento Educacional Especializado (NAEE) concentra a atuação na área de TDAH, realizando pesquisas, capacitações e assessorias para escolas estaduais, além de manter turmas de AEE. Em 2021, a FCEE publicou o documento “Diretrizes para o atendimento educacional especializado (AEE) na rede regular de ensino de Santa Catarina”, que possui um capítulo especial sobre o TDAH e costuma ser base das capacitações e assessorias. A publicação está disponível para download no site da FCEE, ou neste link. O diagnóstico tardio e a falta de intervenção adequada podem trazer prejuízos significativos para o indivíduo tanto na área acadêmica, social, lazer e familiar. Por isso, em caso de desconfiança, é fundamental procurar um profissional especializado para fazer uma avaliação diagnóstica. Mais informações entre em contato com [email protected] Fonte: Governo SC
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Ebook Estimulação das Funções Executivas para Crianças e Adolescentes pdf
As Funções Executivas são Essenciais dentro de processos cognitivos, pois possibilitam organizar o pensamento, o planejamento e a execução de atividades baseada em objetivos propostos e metas. Crianças em TDAH e Autistas tendem a apresentar déficits nas Funções Executivas, podendo ser por falta de atenção e/ou Impulsividade (TDAH), ou déficits de planejamento e Flexibilidade Cognitiva…
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OOC
olá, olá, eu sou a cici! sou 18+ e não tenho nenhum trigger a considerar no momento que já não esteja contemplado na page. no momento eu ainda sou universitária e trabalho, (porém dadas as circunstâncias do destino, estou desempregada e com a faculdade em greve), ou seja, agora nesse comecinho eu vou ser bem presente, mas depois minha atividade pode ficar mais para os finais de semana!
IC
COURTNEY EATON? Não! É apenas EMILY Z. HOLT, ela é filha de MELINOE do chalé VINTE E SETE e tem VINTE E SEIS anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há NOVE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, LILY é bastante DILIGENTE mas também dizem que ela é INFLEXÍVEL. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
tw: citações sobre abuso de drogas e álcool e suicídio.
nascida em oakland, na califórnia. a maior parte das influências de sua vida vêm das linhagens de seu pai, filho de mãe arapaho e pai chinês. seu pai, também migrante, se instalou na cidade onde lily nasceu e cresceu quando ainda era muito jovem, se mantendo vizinhos a uma das reservas indígenas da cidade desde então. a escolha enfática de sua avó de manter-se perto de outros povos indígenas foi decisiva para a criação de emily, até mesmo, para sua origem. seus pais deram a luz a emily numa viagem noturna à praia de oakland, quando tinham apenas 19 anos - ao menos, especula-se o mesmo de sua mãe, mia holt, uma jovem mirrada, tão pálida, quebradiça, que sequer acreditavam que poderia sustentar uma gravidez completa, inda mais tão jovem, contudo, o fez.*
lily não possui muitas memórias de sua mãe, antes de tudo, especulava-se que ela havia desaparecido quando a menina havia completado, mais ou menos, 03 anos. o assunto não tardou muito a virar, não somente uma chaga, mas um tabu, dentro da família. mia havia os deixando diversas vezes antes, de forma esporádica e sempre sem razão aparente. apesar de seu eterno semblante de naturalidade e calmaria perante as circunstâncias e consequências deste comportamento - algo que, em contraponto, tornava o pai de lily cada vez mais instável - não era esperado que ela de fato o fizesse: desaparecer completamente, mas o fez. do dia para a noite, sem estopins, chacoalhos ou sinais aparentes. mia se desfez no ar e nunca mais tornou a fazer-se de novo.
houveram dois caminhos os quais a comunidade em que viviam e sua própria família tomaram após este acontecimento, eram como linhas paralelas que encontravam-se novamente numa trama que formava sua vida num traçado próprio, assim como os que aprendeu bordar desde a tenra infância. por um lado, havia a nódoa da mágoa de uma traição, a quebra, do vazio do desaparecimento de sua mãe, e às especulações que isso suscitava: havia se perdido nas tentações ilicitas? havia sido levada, como eram levadas todas as meninas? ou havia somente cansado de brincar de “misturar-se com os índios”, e deu no pé, assim como os outros brancos? do outro, havia uma parcela de dever e de compaixão pela própria inocência de emily dentro desta situação e do desamparo de seu pai, o medo que isso logo logo se tornasse um fardo pesado e inflamável. na reserva, lily viveu e desenvolveu-se até seus 16 anos.
um dos pontos essenciais de sua vida era seu grupo de amigos da reserva, sendo eles em cinco, o quinteto era inseparável desde seus 08 anos de idade, contanto com as variações da idade dos demais. lily já apresentava algumas das características que viriam a perturba-lá e taxá-la onde fosse, para além do tdah, havia a linha tênue entre o que seu pai acreditava ser algum tipo de psicose e sua avó tinha certeza ser um chamado ancestral. seu instinto primal era ignorar a ambos e ignorar sua própria natureza, uma das razões as quais eram tão próximos e apegados uns aos outros, especialmente ao mais velho do grupo, que considerava como um irmão: bear mcclarnon. bear era dois anos mais velho que lily e havia acabado de se formar no ensino médio, o restante do grupo variava de um ano a meses de diferença, ele desbravara o mundo por eles primeiro, mas não voltava com boas novas. todos, a seu modo, sofriam das consequências do ambiente que viviam, isolados e acossados, tocados por uma forte violência e em especial, pelo abuso de drogas e álcool. lily sabia, pois em casa sofria os augouros da tensão dos flertes esporádicos de seu pai com o próprio abuso de álcool, mas que era remediado pela presença de ambos seus avós, a situação com seus amigos, contudo, muitas vezes era critica e este era o caso de bear. a noticia de que a mãe de seu amigo havia falecido de overdose era, infelizmente, de se causar pouca surpresa, ainda que uma dor intensa e latente. não muito tempo depois, eles se viam responsáveis em manter bear nos eixos, ainda que ele houvesse deixado seus objetivos anteriores de lado e se apegado ao álcool.
não tardou para que a profecia torna-se a se repetir, bear havia tirado a habilitação naquele mesmo ano, lily tinha 16, na mecânica onde trabalhava, foi presenteado com uma harley sprint recondicionada, parecia um suspiro de alegria e de liberdade após uma série de problemas e recaídas que ele havia apresentado ao grupo, tinham os planos de, ao se formarem dali poucos meses, arrumar suas próprias formas de viajarem para fora da reserva e quem sabe, a deixarem para sempre. menos de 72 horas depois, no entanto, bear teria ligado para lily após uma das discussões com um de seus outros amigos e seria encontrado por ela ao fim da estrada que levava à reserva.
o impacto da morte de bear levou a sensibilidade de lily ao extremo, aquilo que a acompanhava e que não sabiam que era, ao menos por parte, influência da sua relação olimpiana, agora a perturbava intensamente e de todas as formas. sofria recorrentemente de terrores noturnos, espasmos, e mesmo acordada, principalmente a noite, tinha visões e outras alucinações sensoriais. o que a princípio foi tratado como uma doença espiritual, depois, ganhou menos tolerância e fomentou boatos de que, por fim, lily também teria cedido ao alcóol e às drogas. seu estopim para deixá-los foi uma discussão onde, seu pai, sem saber, também atormentado por ela, a queria fazer confessar que na verdade estava sob a influência das substâncias que os demais jovens faziam uso. mesmo com lily provocando-lhes alucinações, de forma inconsciente, durante sua briga, foi ao ser agredida por ele pela primeira e única vez na vida que decidiu-se: precisava, também, sumir.
os meses que passou nas ruas foram os mais conturbados de sua vida, mas também, os mais esclarecedores. sua aparência ambígua, quando bem trabalhada, em especial, quando distanciada da ideia de que ela era indígenas, para os outros, podia causar um impacto ameno e protegê-la, ainda assim, nada a protegia completamente do seu maior perigo: os homens. um em específico tratou de perseguí-la por meses, o qual por acidente, acabou morto no primeiro encontro com um monstro o qual de fato chegaria nos finalmentes de acabar, também, com ela. lily teve a sorte de muitos semideuses que é ter seguido um caminho comum para aqueles como ela, foi salva por um par dos seus, os quais a elucidaram e acompanharam na empreitada de seguir em direção ao acampamento meio-sangue, ao qual chegaria com seus recém-feitos 17 anos.
um ano após uma promissora e, apesar de árdua, de certa forma, recompensadora experiência no acampamento, lily tinha uma missão: ajudar a recuperar um artefato de um deus. o problema é que lily foi tomada pela ambição e queria o artefato para si, a falta de sua mãe, ainda mais agora de forma consciente sobre quem ela era e o que isso significava, era apenas um dos problemas não-resolvidos da vida de emily dos quais ela não conseguia ignorar, e não podia, ainda mas neste momento. contudo, não se faz nenhum trabalho sozinho, e apesar do uso astuto de suas habilidades no processo, os semideuses consigo em missão perceberam suas intenções e tiraram sua chance. ao invés de receber louros e glória, emily voltou pro acampamento recebendo olhares de traição, de desconfiança. desde então, bloqueios pessoais ressurgiram e não foram resolvidos, um deles, sendo o desenvolvimento, uso e entendimento de suas habilidades.
*disclaimer: courtney eaton tem origens chinesa, inglesa e maori, justificativa pela qual foi feita a escolha para a personagem, pensando nos acordos sobre as representações inter e intra-étnicas entre povos indígenas internacionalmente, como pro exemplo, lily gladstone que tem herança européia e blackfeet, ao interpretar uma personagem navajo. é entendido que é necessário respeito e estudo ao representar a um povo, mas que é possível um indígena de outra etnia fazê-lo, se convencionado.
PODERES: ilusionismo
HABILIDADES: previsão & sentidos aguçados.
ARMA: lily possui uma dupla de armas complementares que podem ser usadas em conjunto ou separadamente, mas que foram feitas para ela como um par: uma faca de mão e uma machadinha, ambas de ferro estígio. estas armas geralmente estão em posse dela no formato de dois braceletes ao estilo arapaho, que agarram ambos seus pulsos paralelamente. - o artefato tem sua origem num presente deixado por melinoe para ela, foi forjado pela deus e pela avó de lily em conjunto, enquanto ela ainda estava grávida.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: por enquanto, não.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso: no momento, não.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? permito para desenvolver quasiquer atividades, porém gostaria de aviso prévio para que eu possa me organizar.
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Ecoterapia — Benefícios para a Saúde Mental e Física
A ecoterapia, que envolve atividades ao ar livre como caminhadas, jardinagem, pesca e simplesmente passar tempo em parques e florestas, oferece uma ampla gama de benefícios para a saúde mental e física. Abaixo, destacamos alguns desses benefícios com base em evidências científicas.
Benefícios da ecoterapia para a Saúde Mental
- Redução do Estresse e da Ansiedade: - Estudos mostram que a exposição à natureza pode reduzir significativamente os níveis de cortisol, um hormônio associado ao estresse. - Um estudo da Universidade de Essex descobriu que uma caminhada de 30 minutos em um parque pode diminuir a ansiedade e melhorar o humor em comparação com uma caminhada em um ambiente urbano. - Melhora do Humor e Bem-Estar: - A prática de jardinagem, por exemplo, é associada a aumentos no bem-estar subjetivo e reduções nos sintomas de depressão. - A imersão na natureza ajuda a liberar endorfinas, sendo hormônios que promovem a sensação de felicidade e relaxamento. - Aumento da Concentração e Criatividade: - A ecoterapia pode melhorar a atenção e a função cognitiva. Um estudo realizado com crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) demonstrou que passar tempo ao ar livre pode melhorar a concentração e reduzir os sintomas do TDAH .
Benefícios da ecoterapia para a Saúde Física
- Atividade Física e Fitness: - Atividades como caminhadas e jardinagem são formas eficazes de exercício físico que melhoram a saúde cardiovascular, fortalecem músculos e ossos, e auxiliam na manutenção de um peso saudável. - Pescar ou caminhar em ambientes naturais pode ser menos percebido como um exercício e mais como uma atividade de lazer, o que pode incentivar a prática regular de exercícios sem a sensação de obrigação. - Sistema Imunológico: - A exposição a ambientes naturais é associada a um fortalecimento do sistema imunológico, possivelmente devido à exposição a fitoncidas (substâncias voláteis produzidas pelas plantas) que têm propriedades antimicrobianas. - Recuperação de Cirurgias e Doenças: - Pacientes com vista para a natureza em hospitais tendem a ter recuperações mais rápidas e menos complicações após cirurgias.
Contextos e Públicos
- Urbanos: - Em ambientes urbanos, a ecoterapia pode ser promovida através de parques e jardins comunitários. Programas específicos para áreas urbanas, como hortas urbanas, podem ajudar a mitigar o estresse e aumentar o senso de comunidade. - Rurais: - Em áreas rurais, o acesso à natureza é geralmente mais fácil, permitindo uma maior variedade de atividades ao ar livre. Programas que incentivam a exploração de trilhas e rios podem beneficiar os moradores rurais. - Clínicos: - Em contextos clínicos, a ecoterapia pode ser integrada em programas de reabilitação e terapia ocupacional. Terapias baseadas na natureza são particularmente úteis para pacientes com condições crônicas, ajudando a melhorar a qualidade de vida e a reduzir sintomas. - Crianças, Adultos e Idosos: - Crianças: A ecoterapia pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças. Programas escolares que incluem atividades ao ar livre podem melhorar o desempenho acadêmico e o comportamento. - Adultos: A prática regular de ecoterapia pode ajudar a equilibrar as demandas do trabalho e da vida pessoal, reduzindo o burnout e promovendo o bem-estar mental. - Idosos: Para os idosos, atividades ao ar livre podem melhorar a mobilidade, reduzir a sensação de isolamento e promover a saúde mental.
Desafios e Adaptação da ecoterapia
- Segurança Pública: - Em grandes cidades, a segurança pública pode ser um desafio. Parcerias com autoridades locais para garantir a segurança em parques e áreas verdes são essenciais. - Criar grupos de caminhada ou jardinagem supervisionados pode aumentar a segurança e encorajar a participação. - Adaptação para Necessidades Individuais: - A ecoterapia pode ser adaptada para diferentes necessidades individuais, como incluir trilhas acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou programar atividades específicas para crianças e idosos. - Profissionais de saúde podem desenvolver planos personalizados de ecoterapia, integrando-a com outros tratamentos convencionais para maximizar os benefícios.
Integração com Tratamentos Convencionais
- Saúde Mental: - A ecoterapia pode ser uma intervenção complementar eficaz para condições como depressão, ansiedade e TDAH. Por exemplo, sessões de terapia ao ar livre podem ser combinadas com psicoterapia tradicional para potencializar os resultados. - Dados mostram que pacientes que participam de programas de ecoterapia apresentam melhorias significativas nos sintomas de depressão e ansiedade, com alguns estudos relatando uma redução de até 50% nos sintomas após seis semanas de tratamento. - Saúde Física: - Integrar ecoterapia com programas de reabilitação física pode acelerar a recuperação e aumentar a adesão ao tratamento. A atividade física ao ar livre é mais agradável e pode ser mais fácil de manter a longo prazo do que exercícios em ambientes fechados. Profissionais de saúde têm um papel crucial na promoção da ecoterapia, educando os pacientes sobre seus benefícios e encorajando a inclusão de atividades ao ar livre em suas rotinas diárias. A evidência científica robusta que apoia a ecoterapia torna-a uma adição valiosa aos tratamentos convencionais, proporcionando uma abordagem holística para a saúde e o bem-estar. Read the full article
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