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As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia - Parte 3: Implicações Teóricas e Projeções - A: A via democrática para a sociedade moderna
#disciplina: ciência política#livro: as origens sociais da ditadura e da democracia by barrington moore jr#escritor: barrington moore jr#áudiosss#facul related stuff#ano: 1966#disciplina: história#assunto: democracia#assunto: democracia parlamentar#assunto: revolução puritana#assunto: revolução francesa#assunto: guerra civil americana#país: inglaterra#país: frança#país: estados unidos#assunto: capitalismo#assunto: fascismo#país: alemanha#país: japão#adicionar mais tags no reblog
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OE2025. Ministro considera “inaudito” propor manutenção da publicidade na RTP | Orçamento do Estado 2025 #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News O ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, considerou, esta segunda-feira, “inaudito” que a oposição proponha, em sede da discussão orçamental na especialidade, a manutenção da publicidade na RTP, mas desdramatizou a possibilidade desta medida do Governo ser revertida. “Seria muito preocupante que eu temesse que a democracia funcionasse. Eu acho que os partidos são livres para…
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VEJA OS DETALHES DO ÚLTIMO DEBATE NAS PRINCIPAIS CIDADES DO PAÍS - ICL N...
Eles só pensam "naquilo". Vivem abaixo da cintura! Affff.
Cansada demais. Não assisto debate e perda de tempo. Sou EDUARDO Paes. Agora se o POVO querem tirar ele, DANE-SE. Cada POVO tem o GOVERNO que MERECE, e agente tem que aturar suas arbitrariedades durante o tempo que for estabelecido. É A QUALIDADE DA DEMOCRACIA DAS LIBERDADES SEM LIMITES, SEM BOM SENSO, E SEM RESPEITO AO OUTRO, QUE IMPLANTARAM EM NOSSO PAÍS. RAZÃO PELA QUAL NUNCA APROVAM A REFORMA POLÍTICA. Porque se entrarem nesse assunto, vão ter que tirar esses aproveitadores dos horários eleitorais e de partidos que usam os puxadores de votos sem qualidades aproveitáveis para a evolução das cidades e de seus moradores. Sempre elegeram parlamentares de baixo nível intelectual e moral apoiando executivos preguiçosos que optarão por entregar a administração dos patrimônios públicos nas mão de supostos empresários, mas que são na realidade também aproveitares das coisa públicas que sugam todas a seiva desses erários, até que virem sucatas e tenham que ser devolvidas ao estado para reforma com objetivo de novamente serem entregues a outros que farão a mesma coisa. E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE, A PASSOS DE TARTARUGA, SEMPRE VOLTANDO AO MESMO PIOR DE SEMPRE. Até quando o povo que elege essas figuras, vai se manter na ignorância dessa realidade, até quando venderão seus votos por qualquer cinquenta reais, que deixarão no primeiro boteco em troca de matar sua fome momentânea? Para voltarem ao MAPA DA FOME até que novamente se toquem que erraram. https://www.youtube.com/live/eh682daNtqQ?si=QPkUCdXi8RMQMFhN
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B20, C20, J20, Y20... Essas e outras siglas terminadas com o número 20 são grupos de engajamentos que atuam como se fossem satélites do G20 (Grupo dos 20, que reúne as principais economias do mundo), que tem o Brasil ocupando a presidência do fórum internacional ao longo de 2024. Nesta semana em que ministros das finanças e presidentes de bancos centrais dos países integrantes do bloco se reúnem em São Paulo, na quarta (28) e quinta-feira (29), a Agência Brasil apresenta os 13 grupos de engajamento que se propõem a discutir políticas públicas e caminhos para o desenvolvimento. Conheça as siglas: B20 O Business 20 (B20) conecta a comunidade empresarial aos governos do G20. O grupo envolve cerca de 900 representantes empresariais e tem por objetivo propor recomendações de políticas elaboradas por diferentes forças-tarefa. No Brasil, os trabalhos são organizados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o lema Crescimento Inclusivo para um Futuro Sustentável. O B20 reuniu-se oficialmente pela primeira vez na Cúpula de Toronto, no Canadá, em 2010, em um movimento para lidar com os efeitos da crise econômica de 2008. C20 Um dos principais braços sociais do G20, o Civil Society 20 (C20) visa a assegurar que os líderes mundiais estejam atentos às recomendações e demandas da sociedade civil organizada. O princípio do grupo é “não deixar ninguém para trás”. A igualdade de gênero, o antirracismo, os direitos humanos e as deficiências, como temas transversais, serão considerados em todas as ações do grupo. A Associação Brasileira de ONGs (Abong) atua como presidente do C20 brasileiro. O grupo foi formalizado em 2013, durante a presidência russa do G20. J20 O Supreme Courts and Constitutional Courts 20 (J20) tem por objetivo o intercâmbio de ideias e de iniciativas sobre temas jurídicos de relevância na atualidade. Na presidência brasileira do G20 em 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) organiza o J20, tendo como convidados os presidentes das cortes supremas dos países do G20, da União Europeia e da União Africana. A primeira reunião do J20 ocorreu em 2018 em Buenos Aires, na Argentina. A agenda incluiu discussões sobre direitos e justiça, desenvolvimento sustentável, fortalecimento do Estado de Direito, reforma judicial, democracia global e mercados globais, justiça e gênero, e o papel da justiça contra o tráfico de drogas. L20 O Labour 20 (L20) representa os trabalhadores e vai apresentar as preocupações relacionadas ao emprego, aos direitos trabalhistas e que condições laborais justas sejam consideradas nas discussões. Questões previdenciárias também são assunto de debates do L20. O grupo reúne representações sindicais dos países e da International Trade Union Confederation (ITUC), organização internacional de sindicatos. O L20 surgiu em 2011, sob a presidência francesa do G20. O20 A preocupação com os oceanos é representada no G20 pelo Oceans 20 (O20). O fórum concentra as questões dos mares e promove debates e busca de soluções criativas à sustentabilidade marinha e à utilização sustentável de seus recursos. O grupo foi criado em 2022, durante a presidência indonésia do G20. P20 O Parlament 20 (P20), criado em 2010, é liderado pelos presidentes dos parlamentos dos países do grupo. Visa envolver os parlamentos para fortalecer a colaboração global e garantir a aplicação prática de acordos internacionais nos países-membros. Com a crescente e necessária participação das mulheres na política, pretende-se realizar, em 2024, uma reunião de parlamentares mulheres no Brasil, com objetivo de aprofundar as pautas de gênero, como fez a presidência indiana. S20 O Science 20 (S20) é o grupo de engajamento para a área de ciência e tecnologia. Formado pelas academias nacionais de ciências dos países do G20, o grupo de engajamento promove o diálogo entre a comunidade científica e os formuladores de políticas. No Brasil, a organização é responsabilidade da Academia Brasileira de Ciências (ABC), que definiu o lema Ciência para a Transformação Mundial.
O grupo foi criado em 2017. Transição energética, inteligência artificial e equidade no acesso à saúde são temas de destaque na edição brasileira. SAI 20 O Supreme Audit Institutions 20 (SAI20) desempenha papel crucial no fortalecimento da cooperação entre as instituições superiores de Controle (ISCs), em um compromisso de promover a transparência, a responsabilidade e a eficácia na governança global. As ISCs desempenham papel fundamental na fiscalização e auditoria dos gastos públicos, garantindo a transparência e a responsabilidade dos governos. O grupo de engajamento foi estabelecido em agosto de 2022, durante a presidência indonésia do G20. Startup 20 O Startup20 é um fórum que estabelece diálogo aberto entre as diversas partes interessadas no ecossistema de startups (pequenas empresas inovadoras com grande potencial de crescimento) e tecnologia, bem como as pequenas e médias empresas (PMEs), destacando as preocupações e desafios do setor aos líderes do G20. O Startup20 é o mais novo grupo de engajamento do G20, estabelecido sob a presidência da Índia, em 2023. T20 Think Tanks 20 (T20) tem por objetivo principal produzir, debater, consolidar e apresentar ideias sobre como enfrentar os desafios atuais e emergentes que podem ser tratados pelo G20. O T20 reúne think tanks (institutos de pesquisa) dos países-membros e convidados. O T20 difere de outros grupos de engajamento por não abordar uma temática específica, mas por contribuir com diversas delas. O grupo foi iniciado durante a presidência mexicana, em 2012. Pesquisadores de instituições brasileiras como a Fundação Getulio Vargas (FGV), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) participaram ou contribuíram com o T20 desde a origem do grupo. U20 O Urban 20 (U20) é iniciativa de diplomacia que congrega cidades dos países-membros do G20, com o objetivo de promover o debate e a articulação política de recomendações nas pautas de economia, clima e desenvolvimento nessas cidades. O U20 é permanentemente convocado pelo Grupo C40 de Grandes Cidades (C40 Cities, em inglês), rede global de prefeitos das principais cidades do mundo que estão unidos em ações para enfrentar a crise climática. Lançado em 2017 em Paris, em 2024 o U20 será copresidido pelos municípios do Rio de Janeiro (cidade que receberá a reunião de cúpula, em novembro) e São Paulo, que realizarão dois encontros de prefeitos ao longo do ano. W20 O Women 20 (W20) é um dos grupos de engajamento formado por mulheres de setores da academia, do empreendedorismo e da sociedade civil. O objetivo é elaborar recomendações para políticas públicas em prol do empoderamento econômico feminino. O W20 foi concebido na Austrália em 2014 e iniciou oficialmente os trabalhos em 2015, na Turquia. Em 2024, o grupo pretende construir um mundo justo, sustentável e com equidade de gênero. Y20 O diálogo entre jovens dos países-membros do G20 é uma proposta do Youth 20 (Y20). Os futuros líderes de nações e do mundo têm a oportunidade de refletir sobre a agenda prioritária da juventude, influenciar debates e contribuir para a formulação de políticas públicas. A primeira cúpula do Y20 foi estabelecida em Vancouver, no Canadá, em 2010, e segundo a definição do G20, é direcionado a jovens de 18 a 30 anos. Retomada diplomática Para o professor de relações internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) Thomas Ferdinand Heye, a presidência brasileira no G20 é uma forma de realçar o país novamente na arena internacional. “A importância se verifica no esforço da diplomacia brasileira atual em superar o período recente que, apesar de curto, se orgulhava de ter transformado o país em um pária na comunidade dos Estados. Para superar a lamentável política externa do governo anterior [Jair Bolsonaro, 2019-2022], verifica-se o retorno da diplomacia presidencial que, a exemplo dos governos de Fernando Henrique Cardoso [1995-2002], marcou os dois primeiros mandatos do presidente Lula [2003-2010]”, contextualiza.
Williams Gonçalves, professor de relações internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), aponta um trunfo para o Brasil à frente do G20 “Não pode haver nenhuma discussão séria sobre meio ambiente sem a participação do Brasil, tendo em vista as nossas características geográficas, a Amazônia etc. A mesma coisa é em relação à matriz energética. O Brasil tanto é um grande produtor, um grande reservatório de petróleo, como é um país que usa diferentes matrizes energéticas, como eólica e hidrelétrica. Pelas nossas características, temos uma importância muito grande”, afirma. Representatividade Na opinião do professor Thomas Ferdinand Heye, a presença dos 13 grupos de engajamento no G20 é de extrema importância, pois amplia a representatividade e a diversidade de perspectivas no processo de tomada de decisões. “Isso permite que o G20 aborde não apenas questões econômicas e financeiras, mas também temas sociais, ambientais e políticos, tornando suas deliberações mais abrangentes e inclusivas”, avalia. Para Heye, ao considerar uma variedade de interesses e preocupações da sociedade civil, do setor empresarial, da juventude, das mulheres, entre outros setores, os grupos de engajamento enriquecem as discussões e contribuem para a formulação de políticas mais equilibradas. “Não só ampliam a relevância do G20 além das questões econômicas e financeiras, mas também fortalecem sua legitimidade e capacidade de abordar desafios globais de forma mais inclusiva”, completa. G20 O G20 é composto por 19 países - África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia - e dois órgãos regionais, a União Africana e a União Europeia. Os integrantes do grupo representam cerca de 85% da economia mundial, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial. Como presidente do G20, o Brasil tem o direito de chamar outros países e entidades. Entre os convidados estão Angola, Bolívia, Egito, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Nigéria, Noruega, Paraguai, Portugal, Singapura e Uruguai. Em 2025, o G20 será presidido pela África do Sul. O ponto máximo da presidência brasileira será a reunião de chefes de Estado e de governos, nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. Com informações da Agência Brasil
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Em audiência pública na Câmara, especialista defende que Congresso tome a frente das discussões sobre o uso da IA nas eleições
Debate ganha urgência após alertas sobre problemas verificados nas eleições argentinas, com o uso de deepfakes Brasília - Em audiência pública destinada a discutir a regulamentação do uso da Inteligência Artificial (IA) no processo eleitoral brasileiro, realizada, nesta segunda-feira (11), na Câmara dos Deputados, o marqueteiro político Marcelo Senise, considerado um dos maiores especialistas no assunto no país, defendeu que o Congresso tome a frente desse processo, para proteger a democracia e as instituições. Ele propôs, inclusive, a criação de uma frente parlamentar para conduzir e acompanhar as discussões. Um dos idealizadores da audiência pública, Senise participou do encontro ao lado de outros convidados: o advogado Fernando Castro, membro relator da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/PR, Lucas Pimenta, da plataforma Escola dos Políticos, e Emerson Saraiva, da Associação dos Profissionais do Marketing Político e fundador da consultoria Eleja.se. “A questão é que a inteligência artificial é um assunto de extrema urgência. Acredito que seja necessário, inclusive, a gente começar a pensar numa frente parlamentar para acompanhar a questão, porque ela é complexa. Nós temos hoje um projeto de lei dentro do Senado Federal que está sendo uma discussão quase estéril, que veio de um grupo de juristas, etc. Só que ele está baseado especificamente na lei do consumo, na regra do consumo. E a coisa mais importante que a defesa democrática, que é a gente proteger as instituições do país, ela foi esquecida”, afirmou Senise, durante a audiência. A discussão sobre o uso da IA nas eleições ganhou força após o CEO da OpenAI expressar preocupações extremas diante dos possíveis impactos nocivos dessa tecnologia nas democracias globais, alertando para a urgência de regulamentações. Os apelos dos profissionais de marketing e comunicação política, somados aos eventos eleitorais na Argentina, acenderam um alerta vermelho no parlamento brasileiro, incitando os debates mesmo às vésperas do recesso parlamentar. O requerimento para a realização da audiência desta segunda-feira foi apresentado pelo deputado federal Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF). O encontro, que contou com a presença de outros congressistas, foi presidido pelo próprio deputado, que alertou para a necessidade de atualização da legislação eleitoral diante dos novos desafios, principalmente no que diz respeito à manipulação de informações por meio de deepfakes. Durante a audiência pública, Marcelo Senise lembrou que a IA foi largamente usada, sem qualquer regulamentação, na campanha presidencial vencedora de Donald Trump, nos Estados Unidos, e também no Reino Unido. Por meio da IA, a empresa Cambridge Analytica, segundo as investigações, mapeou os perfis dos usuários do Facebook, com a anuência da rede social, e os utilizou para interferir nas eleições dos dois países. “Essa estratégia, usada pelo Trump, colocou a democracia americana, que é a maior democracia do planeta, de joelhos. Colocou uma das mais antigas, que é a do Reino Unido, de joelhos. Isso há seis anos. Imagina o que essa tecnologia evoluiu em seis anos E eu falo porque eu trabalho diretamente com isso”, disse Marcelo Senise, durante a audiência pública. “Esse tema realmente tem tirado o meu sono, porque eu sei o que eu, com a minha ferramenta, sou capaz de fazer. Estou advogando contra meus próprios interesses, mas entendo que a gente pode achar um caminho do meio, um meio termo, onde a gente permita o desenvolvimento tecnológico, porque a IA tem várias vantagens para o uso eleitoral”, acrescentou Senise. Como exemplo, ele citou a utilidade da IA para a detecção de uma fake news em cerca de 4 horas. “Temos o poder de fazer deepfakes, etc, etc, mas, se um sistema, como o Escopo, por exemplo, consegue captar isso em 4 horas, a gente consegue chegar no marco zero. E aí a gente não só consegue gerar a cassação do oponente, que fabricou essa fake news, como a gente gera a prisão dele”, pontuou. Senise ressaltou ainda que a questão que se põe é muito mais profunda do que parece. “É isso que tem me desassossegado, que tem me incomodado. Todo mundo tem visto só a ponta do iceberg, que é a questão das deepfakes, que é a questão da manipulação de imagem, que é o que se enxerga. É o que geralmente os políticos têm maior receio”, disse. “Entretanto, essa é a parte menor dos problemas. Assim como a ciência mapeou o gen humano, o código genético, e isso deu tantas possibilidades para a ciência, a inteligência artificial mapeou a emoção humana. Ela tem um mapa do nosso caráter, ela tem um mapa de quem somos nós”. O especialista também destacou que a União Europeia acaba de chegar a um acordo provisório sobre uma legislação inédita no mundo para regular o uso da inteligência artificial (IA). O acordo político entre os países do bloco e do Parlamento Europeu estabelece uma referência para aproveitar os potenciais benefícios da tecnologia, ao mesmo tempo que tenta proteger os cidadãos contra os seus possíveis riscos. Ao final da audiência pública, o deputado Professor Paulo Fernando disse que as discussões foram muito produtivas e que elas serão lembradas quando a IA estiver devidamente regulamentada no Brasil. “Como Marcelo Senise falou, isso aqui é um pontapé inicial, um primeiro debate, primeira discussão”, afirmou o parlamentar. Expectativas A audiência pública representa um marco inicial nos debates sobre o uso da IA nas eleições brasileiras. Espera-se que os resultados desse evento contribuam para a formulação de políticas regulatórias eficazes, que garantam a transparência e a integridade do processo eleitoral. Embora não haja tempo hábil para mudanças legislativas para as eleições de 2024, a discussão é fundamental para orientar futuras regulamentações, visando ao pleito geral de 2026. O debate sobre a IA nas eleições, longe de ser apenas uma preocupação momentânea, coloca em pauta questões cruciais para a preservação da democracia diante do avanço tecnológico. Read the full article
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Parlamento aprova teste de voto eletrónico não presencial para residentes no estrangeiro
O parlamento aprovou hoje na generalidade um projeto do PSD para testar o voto eletrónico não presencial para residentes no estrangeiro, com vários partidos a alertarem para a necessidade de se garantir a fiabilidade desse tipo de modalidade.
O diploma do PSD - que, além de propor o projeto-piloto, também consagra a possibilidade de voto por correspondência, nas eleições presidenciais e europeias, a eleitores residentes no estrangeiro - foi aprovado na generalidade com os votos favoráveis do PSD e Chega, abstenção do PS, IL, PAN e Livre, e votos contra do PCP e BE.
O diploma irá agora descer à comissão parlamentar dos Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.
No debate que antecedeu esta votação, o deputado social-democrata Hugo Carneiro salientou que o projeto-piloto em questão é apenas “um teste, não vinculativo, em larga escala”.
“É uma oportunidade para aprendermos sem fragilizar o sistema eleitoral”, defendeu.
Apesar disso, o deputado do PS Pedro Delgado Alves defendeu que o voto eletrónico não presencial deve merecer “as maiores cautelas”, recordando que, em França, “houve impugnação em dois círculos eleitorais” dos resultados das eleições legislativas, precisamente devido à utilização desse tipo de modalidade.
“Em relação a um sistema que tem falhas, temos é de garantir que aquilo que introduzimos para os melhorar não traz ainda falhas mais gravosas e mais arriscadas num momento me que muito populista de extrema-direita utiliza o sistema eleitoral para pôr em causa a democracia e os seus fundamentos”, alertou.
Pelo Chega, o deputado Diogo Pacheco Amorim considerou que, em termos de votação eletrónica, é necessário garantir que o sistema seja “completamente auditável” para poder ser fiável.
“Nada mais corrosivo para uma democracia do que suspeitas que se possam levantar sobre a fiabilidade e confidencialidade do seu sistema eleitoral”, advertiu.
A deputada da IL Patrícia Gilvaz referiu que o projeto-piloto permitirá “perceber se será a liberdade de escolha na mobilidade de voto e a flexibilidade máxima a potenciar a participação muito maior das comunidades portuguesas no processo eleitoral”.
Além deste projeto-lei do PSD, neste período de votações foi também aprovado um projeto de resolução do PS que recomenda ao Governo que experimente o voto eletrónico presencial em mobilidade nos círculos eleitorais das comunidades.
Este projeto foi aprovado com votos favoráveis do PS, IL e Livre, voto contra do PCP e abstenção do PSD, Chega, Bloco de Esquerda e PAN.
Na apresentação deste projeto de resolução, o deputado do PS Paulo Pisco considerou que a eventual adoção desta modalidade nas comunidades daria “um contributo relevante para promover a modernização do sistema eleitoral e para a diminuição da abstenção”.
Permitiria, “por exemplo, a um eleitor registado em Paris votar no Luxemburgo ou em Genebra, o mesmo se aplicando ao círculo de fora da Europa”, exemplificou.
No entanto, deputado do PSD Hugo Carneiro considerou que o projeto do PS “não visa resolver problema nenhum e demite os deputados que o subscrevem do seu poder de iniciativa em matéria onde o parlamento tem competência para legislar”.
O PCP, pela voz da deputada Alma Rivera, também considerou que a proposta do PS só visa fazer com que o partido “salve a face”, acusando os socialistas de andarem “pelas comunidades portuguesas a fazer promessas de voto eletrónico que sabem que não podem cumprir”.
“Não se entende a recomendação do PS pela simples razão de que não há, para os emigrantes, não há voto em mobilidade previsto na lei. Claro que pode haver uma experiência de voto eletrónico presencial, mas isso tanto pode ser Paris, em Caracas ou em Fornos de Algodres”, ironizou.
Por sua vez, a deputada do BE Isabel Pires alertou que a experiência de voto eletrónico presencial nos Estados Unidos “tem levado a muitas críticas e problemas sérios”.
“É uma modalidade que comporta riscos que, do nosso ponto de vista, não estão ainda devidamente calculados nem acautelados. Não nos opomos a que se estude esta forma, mas não podemos deixar de alertar para os riscos que outros países já demonstraram existir”, advertiu.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (10), em entrevista exclusiva à CNN, que se autorizasse o envio de munições para o conflito entre Rússia e Ucrânia seria o mesmo que entrar na guerra. “Lógico que ela [a Ucrânia] tem o direito de se defender. Lógico que ela tem o direito de se defender, até porque a invasão foi um equívoco da Rússia. Ela não poderia ter feito isso. Afinal de contas, ela faz parte do Conselho de Segurança Nacional. Ou seja, isso não foi discutido no Conselho de Segurança. O que eu quero é dizer o seguinte: olha o que tinha que ser feito de errado já foi feito”, explicou Lula à Christiane Amanpour, da CNN, em Washington, nos Estados Unidos. "Eu não quis mandar [munição para Ucrânia], porque se eu mandar, eu entrei na guerra. E eu não quero entrar na guerra, eu quero acabar com a guerra", afirmou. O presidente Lula declarou que trabalhará para construir um caminho para pacificação no cenário global. O pedido de munição de tanques foi feito pelo governo da Alemanha para apoiar a Ucrânia, em guerra com a Rússia. "Estou comprometido com a democracia. No caso da Ucrânia e da Rússia, é preciso que alguém esteja falando sobre paz. Precisamos falar com o presidente Putin sobre o erro que foi a invasão [do território ucraniano], e devemos falar para a Ucrânia conversar mais. O que quero dizer a Biden é que é necessário um grupo de países pela paz", disse. “Agora é preciso encontrar pessoas para tentar ajudar a consertar. E eu, eu sei que o Brasil não tem muita importância no cenário mundial, nessa lógica perversa dos conflitos do mundo. Mas eu posso te dizer que eu vou me dedicar para ver se encontro um caminho para alguém falar em paz”, acrescentou. Divisão Lula ainda falou sobre o papel da democracia e os efeitos da divisão política com o crescimento da extrema direita no mundo. “Nunca poderíamos imaginar que em um país que era o símbolo da democracia no mundo — alguém pudesse tentar invadir o Capitólio”, disse Lula, ao se referir à invasão do Capitólio, sede do legislativo dos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021. O presidente afirmou que as forças de segurança que atuavam em Brasília no dia 8 de janeiro estavam comprometidas com os atos de vandalismo que destruíram as sedes dos Três Poderes. Lula destacou que foi necessária uma intervenção federal na segurança pública no Distrito Federal para controlar o problema. “Eu posso te garantir que a impressão que eu tenho é que todas as forças que tinham que cuidar da segurança de Brasília estavam comprometidas com o golpe”, disse. Questionado se tratará sobre extradição do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro do ano passado, Lula afirmou que só falará caso o presidente americano Joe Biden aborde o assunto. "Um dia ele terá que voltar ao Brasil e enfrentar os processos a que responde. Não vou falar com Biden sobre extradição do Bolsonaro, isso depende dos tribunais, e quero que ele seja considerado inocente até que seja provado o contrário, o que não aconteceu comigo. Só falo com Biden sobre isso se ele falar." EUA O presidente Lula está nos Estados Unidos onde se encontra com o presidente norte-americano, Joe Biden, em Washington. A reunião vai marcar a retomada da relação entre os dois países, que em 2024 vai completar 200 anos de diplomacia. Na manhã desta sexta-feira, Lula se encontrou com parlamentares do partido Democrata. Por meio das redes sociais, o presidente disse que foram tratados de "programas sociais que desenvolvemos no Brasil, a preocupação que compartilhamos sobre o meio ambiente e futuro do mundo e enfrentamento à extrema-direita e fake news nas redes sociais". Edição: Aline Leal - Agência Brasil
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Resenha do livro Empoderamento
Empoderamento é um dos livros da coleção Feminismos Plurais com coordenação de Djamila Ribeiro, e escrito por Joice Berth. O livro é do ano de 2020, da editora Sueli Carneiro; Jandaíra.
O livro nos traz uma ideia de empoderamento pela perspectiva do feminismo negro. E como nos outros livros da série, ele nos traz muitas citações de grandes e importantes autores que também abordaram o assunto nos seus livros, o que nos ajuda a entender o tema de uma maneira mais ampla.
Logo no início do livro nos é dado algumas informações para entender o significado, a origem e os usos da palavra empoderamento, que por muitas vezes, tem uma utilização “vazia”, ao pé da letra. A Teoria do Empoderamento e sua origem é abordada e mostra como a discussão do assunto ajudou na luta de grupos oprimidos. Ao longo da leitura entramos em uma discussão sobre a ressignificação da palavra empoderamento, e vemos que precisamos lutar contra opressões e situações que são injustas na sociedade e questionar as relações de poder. Entre as importantes citações que ajudam na construção do livro, uma que chama a atenção é a citação da fala de Monique Evelle, uma ativista negra brasileira, em uma palestra em 2015: “Nunca fui tímida, fui silenciada”. Uma afirmação sobre um sistema que promove a opressão. E também nos traz outra fala, da feminista e ativista Audre Lorde: “O peso do silêncio vai acabar nos engasgando”. Uma reflexão sobre o silenciamento que não é individual e sim institucional.
Precisamos pensar o empoderamento na prática e como isso pode ser realizado. Um exemplo é a criação do Bolsa Família no governo Lula e de que forma isso ajudou mulheres a ter o mínimo de autonomia financeira e a mudar relações de poder. Através disso as mulheres puderam ter mais confiança nelas mesmas e sair de situações de violência doméstica, ou ter a autonomia de escolher quando engravidar, com o uso do anticoncepcional, por exemplo. Outra estratégia de resistência é o acesso de grupos que antes não estavam diretamente ligados a atividades políticas e espaços de tomada de decisão. O que é uma crítica porque no Brasil não temos muitos incentivos para a população participar da democracia.
O livro também tem um capítulo inteiro sobre estética e afetividade, e nos mostra como esse assunto é manipulado de forma ruim para fazer com que pessoas se sintam mal com elas mesmas. Cito aqui a pergunta que Malcom X fez em um de seus discursos para as massas que lutavam contra o racismo nos Estados Unidos: “Quem te ensinou a odiar seu cabelo, seu nariz, a cor da sua pele?”. Mais especificamente, ele perguntou quem te ensinou a odiar sua própria aparência. Fica evidente que toda essa construção negativa da imagem da pessoa negra não teve outra motivação senão sociopolítica.
A leitura nos traz o que é o empoderamento feminino, da melhor forma possível e de uma maneira que não é difícil de ser compreendida. Com a leitura, temos uma visão para além do feminismo, com diversos temas complexos, e desafiadores, mas que precisam ser abordados e no caso de preconceitos, combatidos. Vemos que não podemos ficar paradas e esperar que as coisas mudem sozinhas, precisamos nos unir e através dessa união poderemos amplificar nossas vozes, sair da invisibilidade e mostrar que não estamos contentes com as formas de opressão existentes em nossa sociedade.
Sobre a autora do livro: Joice Berth é arquiteta e urbanista pela Universidade Nove de Julho, pesquisa sobre direito à cidade com recorte de gênero e raça e é assessora parlamentar. Ela também cria conteúdo para as redes sociais e escreve para a Revista “Elle Brasil” e o “Portal Terra”.
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A língua portuguesa é, ao meu ver, uma das línguas mais ricas. Ela nos permite expressar nossos pensamentos de diversas maneiras. Entretanto, a falta de conhecimento e domínio do próprio idioma por parte da grande população brasileira impede que avancemos em diversas áreas da sociedade. Temos, portanto, uma gigantesca população—cerca de 80%—semianalfabeta ou alfabetizados funcionais. Isso é um problema dado que, 'uma vez que você não domina a própria língua, alguém com certeza irá dominá-la por você'—frase dita pela professora Lara Brenner.
Ao trazer este tema a uma profunda reflexão, passamos a compreender o motivo de termos tantos problemas que direta ou indiretamente nos afetam de forma significativa. O maior desses problemas está em Brasília.
Grande parte dos parlamentares, sejam eles senadores ou deputados, não tem a mínima noção de direito e da própria hermenêutica. Sequer entendem filosofia ou sociologia no mais alto grau de profundidade, e o mais irônico é que são estes parlamentares que legislam, ou seja, criam as leis e determinam os rumos da sociedade. Sabe-se lá quantos analfabetos estão ali simplesmente pelo populismo e a demagogia que a população se deixa levar. Muito embora eu esteja tratando este assunto estritamente a nível federal, vale lembrar que o pior dos problemas, também, são os vereadores e deputados estaduais. Continuemos.
Os democratas e socialistas podem me taxar de intolerante ou preconceituoso, vindo deles isso é um elogio. Pensem o seguinte: quais são os resultados a curto, médio e longo prazo ao colocar pessoas sem o mínimo de instrução pra determinar os rumos do país? Daí o grande fracasso desta democracia furada.
Os imbecis votam em imbecis, e os mesmos imbecis empossados imbecilizam o restante da sociedade. Nesse sentido, indo direto ao ponto, quero tratar aqui do perigo que corremos a cada eleição.
Tal imbecilização promovida por grande parte dos parlamentares tem trazido sérias consequências nos últimos anos a todos nós, ainda que rejeitemos a ideia de democracia e Estado, sem falar que o Estado por meio da política tem sido um refúgio de sociopatas parasitas que sentem um grande tesão em controlar a sociedade e exercer a sua violência psicológica contra àqueles de mente fraca e de alma corrompida.
A fim de sustentar toda sua máquina de ódio—que resolveram duplipensar na frase 'o amor venceu o ódio'—bem como fomentar suas mentiras—através do Ministério da Verdade—por meio da imprensa, os políticos têm sido exitosos em alimentar o ciclo da destruição da sociedade por meio de um sistema totalmente antissocial chamado democracia.
Nesse sentido, dada as breves considerações supraditas, é nosso papel trazer ao público o conhecimento e a noção do que está sendo dito nas redes e na mídia, pois através das palavras e da linguagem propriamente dita, existe um sutil controle social por parte do Estado e dos que fazem lobby para, junto aos políticos, parasitar ainda mais a população—e essa última observação é a mais importante, pois se engana quem pensa que os políticos são os únicos interessados em manter o controle social e a manipulação das massas, uma vez que há bilionários financiando grupos da sociedade civil em vários países, em especial o Brasil, com o intuito de subverter a sociedade e perpetuar a imbecilidade anteriormente citada.
O controle da sociedade é um caminho de flores para o Estado e de espinhos para o indivíduo. Liberdade não é escravidão. Guerra não é paz. Ignorância não é força.
Façam do dicionário Aurélio a sua bíblia sagrada. Etimologia e semântica ainda podem salvar uma parte de uma sociedade que ainda está disposta a ouvir a verdade, e esta mesma parte da sociedade, assim como nós, rejeita a ideia de um Estado em detrimento de sua liberdade, e isso deve ser aproveitado.
#sociologia#política#filosofia#libertarianismo#anarcocapitalismo#lingua portuguesa#paulo freire#guerra cultural#1984#george orwell#guerra psicológica
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SOBRE A PL 3019/2020
Nesta segunda feira o Deputado Daniel Silveira do partido PSL apresentou na câmara dos deputados a Projeto de Lei nº 3019, sendo o objetivo da mesma alterar a Lei de Antiterrorismo para que inclua grupos antifascistas como terroristas.
Não obstante, para o deputado organizações com ideologias similares também seriam consideradas terroristas. Não precisa nem dizer o quanto essa ação é ridícula, se essa emenda passar qualquer protesto contra o governo poderia ser alegado como parte da “Antifa” e encaixado nessa alteração.
Isso é INCONSTITUCIONAL, o direito a manifestação se encontra no art. 5º, inciso XVI da nossa Constituição, e também vai contra a ideia da democracia punir aqueles que se opõem a ideias fascistas.
Enfim, a PL está (no dia 03/06) esperando o despacho do presidente da câmara, mas neste link.
DE NOVO, A PROPOSTA FEITA É RIDÍCULA E INCONSTITUCIONAL ENTÃO VOTEM CONTRA ELA.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Posso ter acesso ao projeto por completo?
Sim, você pode encontrar todas as informações sobre a pl nesse link e ao clicar em inteiro teor você terá acesso a não só o que pretende ser alterado como a justificativa - estupida - do Deputado para ter criado essa emenda.
Os deputados tem acesso a enquete e ao voto?
Sim, vou postar aqui o trecho retirado da FAQ do site da Câmara:
Os resultados são levados ao conhecimento dos Deputados? De que maneira eles influenciam a votação no plenário?
As enquetes servem como um termômetro para os parlamentares, indicando a relevância que o público tem aplicado ao tema.
Os resultados ficam disponíveis aos deputados, por meio de relatórios específicos de participação popular. Porém, a decisão dos parlamentares, durante as votações em comissões ou no plenário, não necessariamente vai refletir o resultado da votação na enquete. No entanto, a ampla discussão sobre um tema chama a atenção não só do Parlamento, mas da sociedade civil organizada e da imprensa, que passa a abrir mais espaço para debater o assunto. A repercussão permite que mais pessoas acompanhem a tramitação da proposta na Câmara, aprofunda o debate e aumenta o volume de participações na ferramenta, aproximando o resultado da expectativa da sociedade.
#brasil#brazil#politica#politics#rebloguem para que outros possam ver#eu não vi a mídia brasileira falando sobre o assunto ainda mas talvez isso mude.
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Kukan: As negociações para a Albânia deveriam ter sido abertas mais cedo
O eurodeputado Eduart Kukan afirmou hoje que "a Albânia merece a abertura de negociações, mas é necessário fazer lobby em todos os Estados-Membros da UE".
Presente na 12ª reunião da Comissão Parlamentar de Estabilização e Associação que se realiza em Tirana, Kukan disse que "temos uma opinião clara sobre a situação no país e penso que é positivo para mim que haja unidade para todos os partidos políticos no que diz respeito saudar a abertura de negociações para a Albânia ”.
"Simplesmente veio ao nosso conhecimento então. Não é apenas no Parlamento Europeu, mas todos estão entusiasmados com a questão da integração. Isso requer mais trabalho, uma posição mais unida com o futuro do alargamento. Portanto, precisamos de argumentos tangíveis que possamos usar em nossos debates no parlamento. "As pessoas dizem que esperamos receber boas notícias do Conselho Europeu no início de junho e a esperança deve ser traduzida em ações concretas para todos nós, porque vocês merecem e talvez seja tarde demais, essas negociações deveriam ter começado." , enfatiza Kukan.
Kukan acrescentou que “as negociações são muito burocráticas, muito tediosas, então é preciso gente qualificada, que deve formar uma equipe forte e estar pronta para acompanhar todos os momentos e mostrar que você merece”.
Salientou ainda que “é possível ganhar tempo perdido mas neste exercício requer o esforço não só da equipa de negociação mas o envolvimento de todos. Por isso, seria bom começar este tipo de preparativos, mas em primeiro lugar convencemos o Conselho, porque é o Conselho que decide e toma a decisão e não tenho dúvidas de que a Comissão irá propor a abertura de negociações.
As eleições de 2017 foram boas, mas ainda temos que trabalhar por uma lei eleitoral cooperando entre nós”, afirmou hoje a Chefe da Delegação do PE, Monica Macovei, na reunião da 12ª Comissão Parlamentar de Estabilização e Associação, que se realiza em Tirana.
O segundo dia desta reunião, presidido pela chefe da delegação do PE, Monica Macovei, e pelo chefe da delegação albanesa, Taulant Balla, centrou-se nas recomendações da OSCE-ODIHR sobre questões que afetam os países e a reforma eleitoral, com a presença do deputado Eduart Kukan. .
Consenso sobre reforma eleitoral
A chefe da delegação do PE, Monica Macovei, falou sobre o processo eleitoral recente e sobre os que estão por vir, visto que este assunto foi abordado por membros da maioria e da oposição.
“Algumas das recomendações foram implementadas e apresentam melhorias positivas, mas há muito outro trabalho a ser feito. Entre as recomendações, as autoridades deveriam abordar a reforma eleitoral. É muito importante fazer análises de políticas, análises dessas recomendações para avançar. Eles devem estar todos juntos em termos de implementação de reformas e não o contrário. "Vamos todos trabalhar juntos para fazer mudanças na lei sobre a reforma eleitoral", disse Macovei.
"Ela ainda sugeriu que os partidos políticos cooperassem na reforma eleitoral." Todos vocês têm recomendações, são públicas e, a esse respeito, refiro-me a todas as partes. Alguns de vós disseram que estas são as piores eleições, mas o relatório não o diz. Tivemos a nossa delegação nestas eleições e não podemos dizer tal coisa que foram as piores eleições, pelo contrário foram boas eleições. Referimo-nos a todas as partes, é claro que as recomendações do relatório OSCE-ODIHR são extremamente importantes.
Mesmo o eurodeputado Eduart Kukan, referindo-se à oposição infundada e desacordo entre os partidos políticos do país sobre o padrão das eleições, afirmou que "as eleições de junho foram boas".
O copresidente da Comissão de Reforma Eleitoral, Oerd Bylykbashi, disse que o consenso sobre a reforma eleitoral é vital para o seu sucesso. "Se a reforma eleitoral não tiver um consenso e se não houver luta contra o crime organizado, a reforma eleitoral não terá resultado, não produzirá nada e será novamente um mau marco para a Albânia", disse ele.
O MP do PD, Albana Vokshi, focou na estratégia para a integração da Albânia. “Temos mantido uma posição clara sobre a abertura das negociações, apesar das posições abusivas dos presidentes desta reunião. Continuaremos tentando impulsionar o processo, ao contrário da oposição anterior. Como fizemos durante anos para um dos maiores problemas que o país tem hoje, a cannabis. A descriminalização também ocorreu graças à iniciativa da oposição. A Albânia não fez nenhum progresso na redução do nível de corrupção. Nosso temor é que todas as ações que o governo está fazendo hoje estejam violando direitos constitucionais. “Muitas famílias em extrema pobreza estão sendo privadas de assistência econômica”, disse Vokshi.
Enquanto a ex-Ministra da Integração, MP do SMI, Klajda Gjosha pedia consenso e inclusão. “As eleições não têm sido uma condição, mas um dos principais critérios porque a democracia se mede pelas eleições e a reforma eleitoral deve ser encerrada de uma vez por todas. "Tínhamos uma comissão Ad Hoc e estou feliz por ela ter sido criada novamente. “Em primeiro lugar, a reforma deve ser abrangente, consensual, garantindo a não inclusão de pessoas com antecedentes criminais nas eleições”, disse Gjosha.
Em seu discurso, Eduart Shalsi citou o acordo de 18 de maio como exemplo, como forma adequada e como garantia de eleições livres e justas. “Na campanha eleitoral parlamentar de 2017, fomos controlados pela oposição e eles foram definitivamente melhores. Mas podemos melhorar o processo eleitoral? Claro que sim e as recomendações da OSCE-ODIHR são claras. A oposição lê o relatório internacional enquanto lê o resultado histórico mais fraco dos últimos 27 anos, sem refletir. As escolhas não eram perfeitas, mas definitivamente as melhores. “Temos oportunidades de melhorá-los e a OSCE-ODIHR nos deu algumas tarefas para melhorar o processo”, disse Shalsi.
Rica em tesouros e paisagens sensacionais, há séculos todos desejam ter uma parte da Albânia, escreve novamente o jornal britânico "Express".
“Tive dúvidas quando decidi explorar primeiro a Albânia, um país muito pouco conhecido, embora muito próximo de nós. O esquecido país da Europa, uma estreita faixa banhada pelo Adriático e muito próxima aos olhos da Itália e da Grécia, ainda é considerado um lugar um tanto duvidoso. No entanto, os visitantes mostraram que a Albânia é um país agradável, com habitantes hospitaleiros e uma terra repleta de tesouros antigos e naturais ”, escreve a autora Maisha Frost.
Tudo incrível, apesar do passado turbulento de ocupação, rixa de sangue e isolamento selvagem no país.
É verdade que as estâncias balneares não têm o luxo do Mediterrâneo, mas a Albânia é uma beleza tolerante dos Bálcãs criada de uma forma diferente, onde ícones ortodoxos em vermelho vivo e mosaicos islâmicos são transformados em santuários, lado a lado e os cumes de calcário constituem uma dimensão excelente em picos montanhosos e prados selvagens.
Os gregos antigos, os ilírios amantes de joias - os ancestrais de muitos dos albaneses de hoje - seguidos pelos romanos, bizantinos e otomanos, todos queriam um pedaço da Albânia. E quem pode culpá-los? Segundo os italianos e gregos de hoje, a Albânia é um país amigo, com um povo hospitaleiro e uma terra cheia de tesouros naturais e ancestrais. É verdade que seus resorts costeiros carecem da luxuosa sensação mediterrânea. Mas esta é uma beleza tolerante dos Bálcãs de outra época, onde ícones ortodoxos em vermelho brilhante e mosaicos islâmicos circulares adornam os santuários, enquanto o calcário adiciona uma dimensão brilhante aos fortes no topo das colinas e gramados com vegetação. selvagem.
Mas depois da Segunda Guerra Mundial, a Albânia, um país que se fechou física e culturalmente, foi coberta pela cortina de ferro do regime comunista.
Traços vívidos daqueles anos selvagens são expressos de forma mais dramática na forma de concreto de bunkers nucleares, brotando por toda parte como cogumelos marcando relevo.
Dos 700.000 deles, cerca de 175.000 foram difíceis de remover e ainda permanecem como ícones extraordinários, muitas vezes transformados em celeiros de grãos.
As pequenas fazendas familiares na Albânia não são afetadas por pesticidas e também pela fauna selvagem. Hoje, significa um paraíso orgânico para a fabricação e um lugar para comida deliciosa e rosas rasteiras.
Tirana - a capital de muitas cores
Tirana é um lugar feliz e seguro, quase surreal. Parcialmente mediterrâneo, parcialmente uma relíquia soviética, seus palácios multicoloridos com as cores do arco-íris são pintados dessa forma por ordem de um dos ex-prefeitos para alegrar a cidade, mas agora parecem pastéis levemente desbotados.
A Albânia tem uma bandeira magnífica, uma cor vermelha brilhante dominada por uma águia bicéfala, que significa coragem e bravura. Imagens dela aparecem em todos os prédios, às vezes competindo com ursos de pelúcia que também flutuam do lado de fora das casas, o talismã que se acredita afastar o mal. Talvez por boas razões, os residentes de Tirana veem o lado positivo da vida.
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Os isentões tomam a frente do golpe
Luis Felipe Miguel
A divulgação das conversas da força-tarefa da Lava Jato com o então juiz Sérgio Moro adquiriu tal magnitude que se tornou impossível, para o establishment político e midiático, ignorá-las. A direita extremada manda suas hordas, nas redes virtuais, redobrar a virulência nos ataques ao “petismo” (categoria ampla que engloba todo o campo democrático), lançar acusações contra Glenn Greenwald e preparar falsificações para, a partir delas, tentar desmoralizar os diálogos autênticos. Ações de quem está na defensiva e não vê como sair dessa posição.
No início relutantes, os meios de comunicação corporativos acabaram tendo que noticiar o vazamento, mesmo que de forma tímida e enviesada. A tentativa de minimizar o episódio, emblematizada pela reação inicial de Fernando Henrique Cardoso (”tempestade em copo d’água”), logo mostrou fôlego curto. A natureza dos crimes cometidos por Moro, Dallagnol e seus asseclas faz com que eles, mesmo que não pareçam tão espetaculosos para os desavisados, sejam imediatamente identificados como gravíssimos nos meios jurídicos. A corregedoria do Ministério Público iniciou investigação sobre Dallagnol e mesmo a OAB, cuja postura ao longo de todo o processo do golpe sempre foi de cumplicidade ativa, pediu o afastamento dos implicados.
Os jornalões, que ontem tentavam esconder o episódio, hoje começaram a se render. O Estadão ainda arranja uma manchete fora do tema, mas O Globo diz “Conversas de Moro com procuradores e ação de hacker serão investigadas”. Tenta o difícil caminho de colocar os malfeitos da Lava Jato e o trabalho jornalístico do Intercept Brasil no mesmo saco. A Folha escancara a crise: “Governo Bolsonaro se blinda e adota cautela com Moro”.
Abre-se, então, a possibilidade de sacrificar Moro. Até agora, o ex-juiz não conseguiu inventar uma linha de defesa razoável. Primeiro, lançou uma nota cujo efeito principal foi confirmar a autenticidade dos diálogos. Agora, esconde-se atrás de um insustentável “não vi nada demais” - mas se alguém que era juiz não via “nada demais” em orientar um dos lados de um caso que ia julgar, das duas uma: ou é mentecapto ou é cínico. Em Manaus, ontem, deu chilique e interrompeu entrevista em que foi indagado sobre o assunto.
O ex-justiceiro de Curitiba mostra, uma vez mais, despreparo. E a posição de bode expiatório casa como uma luva para ele, por dois motivos. Primeiro, embora sempre tenha sido apenas um peão, tornou-se símbolo da Lava Jato e “herói” nacional. Se cair, dará a impressão de que a justiça triunfa. Depois, porque todos já perceberam que é frouxo. Outro, em seu lugar, já teria batido a mão na mesa e dito “se eu cair, eu explodo essa zorra toda”. Moro não é desses. O primeiro e crucial dia da crise passou sem uma manifestação vibrante de solidariedade do governo no qual ele teria entrado como “avalista”.
É aí que os “isentos” se apresentam, para sugerir um caminho. Trata-se de afastar Moro, mas manter de pé suas decisões. Um folclórico colunista conservador da Folha de S. Paulo escreve hoje que, embora esteja demonstrado que “o ex-juiz e os procuradores estabeleceram uma relação de proximidade absolutamente inadequada, que dá substrato à suspeita, desde sempre levantada pela defesa do ex-presidente, de que Moro não atuava com imparcialidade”, os julgamentos não devem ser anulados, já que “não há sugestão de que Moro e os procuradores tenham interferido na realidade fática das provas”. Se o raciocínio dele tivesse lógica, poderíamos abolir a magistratura: a “realidade fática das provas”, por si só, condenaria ou absolveria. Mas, na verdade, a “realidade fática das provas” exige interpretação; por isso é que se cobra imparcialidade do juiz. Quando esse juiz colabora com um dos lados e mesmo, detalhe que o jornalista convenientemente ignora, reconhece privadamente que as provas que vai usar para condenar são muito frágeis, não há como salvar o processo.
Do Twitter, vem a contribuição daquele que é a encarnação brasileira da personagem de Macedonio Fernández, “el hombre que será Presidente y no lo fue“: “Antes que as paixões contra ou a favor do ex-presidente Lula - o mais notável atingido pela Lava Jato - venham aqui defender cegamente seus interesses, lembrem-se de Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Palocci... todos esses poderão se beneficiar com o que está acontecendo“. Portanto, para Ciro, a manutenção de “homens maus” presos compensa a violação de todas as regras do correto processo judiciário. Falando para um público diferente, ele admite que a prisão de Lula pode ser injusta, embora seja o preço a pagar pela punição dos outros, mas na essência sua postura não difere do amoralismo da extrema-direita punitivista.
Os diálogos publicados até agora mostram com clareza uma conspiração entre Judiciário e Ministério Público para condenar Lula. Caso mostrem trama igual contra outras pessoas, as condenações precisam também ser revogadas - mesmo que se trate de Eduardo Cunha. Ao contrário do que Ciro insinua, a campanha “Lula livre” não se baseia numa suposta imunidade do ex-presidente, mas na defesa do direito de defesa e das regras do justo processo penal.
Também a ex-senadora, ex-ministra e ex-líder política se manifestou. Uma longa nota, resumida, num tuíte, à ideia de que “não se pode ter dois pesos e duas medidas“. Enigmático, como de costume, mas a leitura da nota, com ênfase em evitar que “possíveis erros sirvam de pretexto para desconstruir a luta anticorrupção”, mostra que a opção é também afastar ou até punir Moro e Dallagnol, mas manter Lula preso. A “luta anticorrupção” é alçada à posição de valor máximo; em nome dela, todos os direitos podem ser atropelados.
Fernando Henrique Cardoso, por sua vez, no final do dia de ontem abandonou o discurso da “tempestade em copo d’água” para, quem diria, aderir à linha de Marina Silva. Em um tuíte que aparentemente não diz nada, conclama - ou seria cancloma? - um “grande acordo nacional”: “É hora de juízo: sem entendimento perderemos o bonde da história“. O “entendimento”, parece claro, é entre os artífices do golpe, para evitar que a exposição da podridão da Lava Jato prejudique os frutos alcançados até aqui.
Quem desvela melhor a estratégia é outro colunista da Folha, que adverte para o “falso dilema”. Diz ele: “No jogo amarrado da polarização, o público é levado a escolher entre o atropelo do devido processo legal e a impunidade pura e simples“. Em vez disso, “é preciso articular uma posição independente na qual se reconheça a gravidade do que foi revelado pela Operação Lava Jato, a atribuição da responsabilidade política de quem governava durante o período e a necessidade de que a investigação e o julgamento dos ilícitos aconteçam dentro dos parâmetros da lei e da Constituição“.
São palavras bonitas, mas carentes de sentido. O que foi revelado pela conspiração Lava Jato é indissociável de seus métodos. Se o julgamento estava enviesado, se havia predisposição para condenar mesmo com evidências frágeis e impermeabilidade aos argumentos da defesa, não há caminho possível exceto a anulação do processo. Ortellado ridiculariza o fato de que a esquerda apresenta os diálogos publicados no Intercept Brasil como provas cabais “da parcialidade da Lava Jato, do caráter político do julgamento do ex-presidente Lula e de que o impeachment de Dilma Rousseff foi efetivamente um golpe parlamentar”. Ele pode falar à vontade em “disputa de narrativas”, mas não muda o fato de que, sim, os diálogos provam tudo isso.
O caminho sugerido agora pelos pretensos isentões é esse: punir os punitivistas para manter o punitivismo. Isso não serve para o campo democrático. É preciso restaurar a vigência dos direitos e das garantias. É preciso anular as condenações tendenciosas e injustas. E é preciso desmitificar o discurso do “combate à corrupção”, que convenientemente esquece o caráter estrutural da relação entre capital e Estado e serve apenas para destruir a democracia.
(11 de junho de 2019).
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Nesta terça-feira, 25, o candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) visita os municípios de Guanambi e Barreiras, na Bahia. Para falar sobre o apoio do presidente na região Nordeste e também sobre a reta final da corrida presidencial, o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, entrevistou o ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL). O parlamentar comentou a recente acusação do ministro Fábio Faria, que revelou, nesta segunda, 24, que uma auditoria contratada pela campanha do presidente flagrou a ausência de mais de 154 mil inserções de rádio da campanha do presidente Bolsonaro, que supostamente não foram veiculadas, o que equivaleria a 53 dias de transmissão: “É uma denúncia gravíssima. Nós já tínhamos alguns informes de pessoas que reclamavam e diziam que a propaganda não estava sendo veiculada. Fundamental nesse momento, já que o assunto está no âmbito judiciário, é instrumentalizar, pegar as clipagens disso e colocar a comprovação disso. De fato, isso é muito relevante no período eleitoral. Cada candidato precisa ter paridade de armas. Isso é o que caracteriza o 2º turno, onde os candidatos têm tempo igual de rádio e TV. E isso é fundamental para o fortalecimento da democracia”. 🔗 Leia a matéria completa no link da bio #tocantinsurgente #notícia #política #Brasil #eleições2022 #Lula #Bolsonaro https://www.instagram.com/p/CkJehdDpAhA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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OS DEZ MANDAMENTOS DO COMUNISMO Em 1913, Lênin escreveu o “Decálogo” que apresentava ações táticas para a tomada do Poder 1.Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual 2.Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa; 3.Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais 4.Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo; 5.Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; 6.Coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação; 7.Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País; 8.Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam; 9.Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista; 10.Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa… https://www.instagram.com/p/CkGg-NorOSu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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