#guerra psicológica
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Sabes que estás en el lugar equivocado, cuando tu salud mental está siendo afectada.
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Um tanque chamariz de borracha (e claramente leve) projetado para enganar as forças alemãs na Segunda Guerra Mundial. Inglaterra, por volta de 1939. Foto: Roger Violett/Getty Images.
Mensageiros da Decepção: O Ghost Army da Segunda Guerra Mundial
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Uma das mais insólitas artimanhas levadas a efeito pelas Forças Armadas Norte-Americanas para levar vantagem sobre o inimigo na Segunda Guerra Mundial, o Ghost Army (Exército Fantasma) foi uma unidade de dissimulação tática do Exército dos Estados Unidos, oficialmente conhecido como 23rd Headquarters Special Troops. Composto por 1.100 homens, imitava operações britânicas anteriores e se passava por outras unidades do exército estadunidense para enganar o inimigo.
Direitos de autor: © kacain — http://www.redbubble.com/people/kacai
Ardilosos expedientes de guerra psicológica já tinham sido usados durante a Primeira Guerra Mundial pelos alemães, que lançaram mão de fabricarem fumaça artificial e nela projetavam a imagem da Virgem Maria de braços abertos pedindo paz. O objetivo do “efeito especial” era a de confundir os inimigos cristãos ingleses e franceses, fazendo-os acreditar que a Virgem estivesse amparando e protegendo seus “filhos diletos”, os alemães.
Um avião de mentira do Exército Fantasma. Fonte: Task & Purpose.
A lição foi aprendida e aperfeiçoada na Segunda Guerra Mundial. Desde quando chegaram a França, semanas após o desembarque na Normandia em 6 de junho de 1944, na chamada Operação Overlord, e até o fim da guerra, o Ghost Army realizou mais de vinte “apresentações itinerantes” usando tanques infláveis, caminhões de som, transmissões de rádio falsas e dissimulações, frequentemente operando próximo das linhas de frente. Munidos de compressores de ar e alguns soldados-atores, eram capazes de criar a ilusão de falsos comboios militares que aparentavam ter 30.000 homens.
Foto: Keystone/Stringer.
A operação de maior sucesso foi a Operação Viersen, que aconteceu de 18 a 24 de março de 1945. Uma unidade fantasma do Exército Norte-Americano com pouco mais de mil homens desembarcou no norte da Normandia para colocar em movimento um verdadeiro road show usando 600 tanques e caminhões infláveis, amplificadores com sons pré-gravados de movimentação de tropas e caminhões, uniformes falsos para personificar soldados de outras unidades; gravações da construção de pontes flutuantes; e diversas ações e efeitos especiais cênico-teatrais para gerar impacto psicológico nas tropas nazistas e fazê-los acreditar que a 30ª Divisão de Infantaria e a 79ª Divisão de Infantaria estavam se preparando para cruzar o rio Reno. Os alemães moveram a maior parte das suas defesas através do rio a partir do local suspeito das duas divisões, bombardeando um exército que não existia.
Tanque Sherman de borracha inflável. (H 42531 / Imperial War Museums).
Apenas alguns dos muitos tanques infláveis do 603º Batalhão de Engenheiros de Camuflagem. Fonte: Task & Purpose.
As missões da Ghost Army, tema de um documentário da PBS em 2013, foram mantidas em segredo absoluto até 1996 e alguns detalhes ainda o são.
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Manual de manipulação psicológica do Exército usado por Bolsonaro (part....
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A guerra psicológica baseia-se na manipulação da informação e na exploração das emoções humanas. As táticas comuns incluem:
Propaganda: Divulgação de informações tendenciosas ou falsas para influenciar a opinião pública e gerar determinado sentimento em relação a um indivíduo, grupo ou causa.
Desinformação: Disseminação de informações erradas ou enganosas para confundir o inimigo e gerar incerteza.
Rumores: Criação e disseminação de boatos para semear dúvidas e medo.
Ameaças: Uso de ameaças explícitas ou implícitas para coagir um grupo a realizar determinadas ações.
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12 filmes tão pesados que você só vai conseguir assistir uma vez
Alguns filmes são conhecidos pelos enredos intensos com temáticas angustiantes, histórias pesadas, arcos tristes, deprimentes ou até mesmo traumatizantes, e que, muitas vezes, proporcionam experiências difíceis de digerir, ainda que esses longas se destaquem em qualidade e repercussão com a crítica. Luann Motta Carvalho – TechTudo. 28/01/2024 O TechTudo fez uma lista de filmes aclamados com…
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#filme Netmovies filmecompleto filmecompletodublado#3. O Menino do Pijama Listrado 2008 Holocausto#A Sociedade da Neve#A Vingança de Jennifer#ação policial desastrosa#abordagem psicológica perturbadora terror#acontecimentos bizarros#adaptação da obra homônima do jornalista uruguaio Pablo Vierci#adversidades da desigualdade social cenas perturbadoras#Alemanha nazista#Amazon Prime Video#Anchor Bay Entertainment#Apple TV+ e Amazon Prime Video#arcos tristes#autor e sobrevivente judeu Rubino Romeo Salmonì#avião Cordilheira dos Andes# Midsommar (2019)#área isolada família campo de concentração#últimos momentos da Segunda Guerra Mundial#batalhas na linha de frente da guerra#bombardeio do vilarejo#book movie#cabana na floresta pequena cidade#Caio Blat#California Filmes#características traumatizantes#Carandiru#catálogo da Claro TV+#cerca eletrificada amizade#cigarro de maconha
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tenho medo do Dibu Martinez, esse homem tá a um passo de virar meu demônio da paralisia de sono... tenho certeza que ele treina táticas de guerra psicológica com o psicólogo dele
NOT PARÁLISIS DE SUEÑO 😭😭😭 IGUAL sí, tenés razón, de graduó de la universidad de tortura psicologíca
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“No es signo de buena salud el estar bien adaptado a una sociedad profundamente enferma”
Jiddu Krishnamurti
Jiddu Krishnamurti fue un conocido pensador y orador en materia filosófica y espiritual nacido en Andhra Pradesh India en mayo de 1895.
Su padre era un graduado de la Universidad de Madrás y empleado de un departamento de rédito inglés, su madre, murió cuando el tenía 10 años, eran estrictos vegetarianos y tuvieron 11 hijos de los cuales solo sobrevivieron 6.
En 1903 sus padres se mudan a Kadapa en donde Krishnamurti contrajo malaria. Sufría episodios recurrentes de la enfermedad durante muchos años, por lo que era un niño enfermizo y sensible, decían que era “vago y soñador”. A veces se lo consideraba discapacitado intelectualmente y su padre y maestros lo golpeaban regularmente.
En sus memorias escribió que podía entablar charlas con su hermana fallecida y en varias ocasiones manifestó explícitamente que había llegado a ver a su madre después de que ella muriera.
Al retirarse su padre en 1907 y contar con escasos recursos, solicita a la sociedad teosófica fungir como vigilante de 260 acres que tenía la sociedad en Adyar, siendo aceptado como un asistente de la sección esotérica, yéndose a vivir él y sus 4 hijos a vivir en una pequeña cabaña ubicada en las afueras del complejo de la ciudad.
Dada la recién lograda independencia de la India, decidió por la nacionalidad británica en lugar de la india, aunque ambos padres era de origen indio.
En su adolescencia conoció casualmente al ocultista y teósofo Charles Webster Leadbeater miembro de la sociedad teosófica de Adyar en Madrás India, se cuenta que Leadbeater quedó admirado por “el aura más maravillosa que había visto, sin una partícula de egoísmo”, y lo considero como un líder espiritual en potencia.
Fue adoptado y criado en la sociedad teosófica por la escritora, pedagoga, teósofa y activista por los derechos de la mujer, la británica Annie Besant.
Leadbeater y algunos miembros líderes de la sociedad, creyeron ver en él, el vehículo para un esperado Maestro del Mundo, es decir, un futuro mesías.
A los pocos años y aun siendo un joven Jiddu rechazó esta idea y disolvió la denominada “Orden de la Estrella”, una organización fundada en 1911 que se había establecido para apoyarle como “futuro Mesías”, a pesar de los intentos legales de su padre de disputar la custodia de su hijo, situación que lo llevó a su separación de cargo dentro de la sociedad.
Cuando Jiddu Krishnamurti tenía 32 o 33 años, La Sociedad Teosófica decidió anunciar al mundo que él era el maestro mundial. Entonces organizó una gran reunión en los Países Bajos a la que, según dicen, asistieron miles de personas. Krishnamurti subió al podio y dijo “No soy un maestro mundial; no soy nadie”.
Krishnamurti señaló que él no tenía lealtad alguna a ninguna nacionalidad, casta, religión o filosofía y pasó el resto de su vida viajando por el mundo, hablando con grupos grandes y pequeños así como de forma particular a personas interesadas.
Escribió muchos libros algunos de los cuales no fueron escritos de su puño y letra sino mas bien se tratan de compilaciones de sus conferencias en los años 50`s
Krishnamurti ofreció conferencias en Europa, Latinoamérica, India, Australia, y Estados Unidos, sus principales temas incluían la revolución psicológica, el propósito de la meditación, las relaciones humanas, la naturaleza de la mente y como llevar a cabo un cambio positivo en la sociedad actual.
Se negaba a desempeñar el papel de gurú, sin iniciar nada en nadie, ni a dar ningún tipo de método o proceso, sin embargo, todos los hombres que estaban a su alrededor podían sentir que el hombre era especial, debido a su enorme sabiduría y sensatez cuando hablaba la gente quedaba cautivada.
Durante la segunda guerra mundial, ofreció conferencias aunque por su carácter pacifista se le invitó a evitar comentarios públicos sobre su visión del mundo mientras durara el conflicto.
En 1956 Krishnamurti enfermó mientras daba unas conferencias en la India y canceló todos sus compromisos públicos para mejorarse. Una seguidora, Nora Safra invitó a Jiddu a pasar una temporada en su chalet en Suiza, cerca de la estación de esquí de Gstaad. Según la escritora Mary Lutyens autora de un libro sobre él, fue durante esa época que Krishnamurti concibió la idea de establecer una reunión anual que le permitiera reducir la necesidad de viajar tanto y forzar su salud.
Durante este periodo se organizó una primera reunión en una población cercana llamada Saanen, en donde se congregaron 350 personas para escucharlo, y fue entonces que se formó un comité especial llamado Comité de Reuniones Saanen para organizar una serie de charlas publicas en los años siguientes, en donde el primer evento oficial en 1961 se celebró en una carpa con capacidad para 900 personas.
A partir de entonces miles de personas acudían cada año para asistir a las charlas, y personalidades como Aldoux Huxley, el violinista Yehudi Menuhin, Charles Lindberg y actores como Richard Gere fueron asistentes a estas reuniones. A pesar de la presencia de algunos hippies, el ambiente era limpio, sin drogas o borracheras ni música a todo volumen.
La creación de escuelas para divulgar su visión de la vida tuvo frutos en la India, Inglaterra y en Estados Unidos, en 1984 y 1985 fue invitado por las Naciones Unidas a hablar sobre su visión del mundo, en donde expresó que mientras la humanidad estuviera dividida en naciones nunca habría paz en el mundo.
Krishnamurti murió en Ojai California en 1986, su última conferencia fue dada un mes antes de su muerte. Tenía 90 años.
Fuentes: Wikipedia, lavanguardia.com, datos.bne.es, isha.sadhguru.org, swissinfo.ch
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Ok, esto es oficialmente mi primer post sobre uno de mis AUs, más específicamente, le pueden llamar como "PROYECTO GENSHIN" o "Experimento AU" e incluso como "Harness AU", son libres de decidir como llamarlo. Probablemente saque escritos de Reader después de dar la info más básica.
Advertencias: Experimentos humanos; secuestros; torturas físicas emocionales, físicas y psicológicas; parásitos; conductas peligrosas; humanos tratados como objetos; menores de edad sufriendo casi todas las consecuencias y otras que se añadirán más tarde.
LEA BAJO SU PROPIO RIESGO
CELESTIA
Celestia es una organización secreta, fundada con el fin de crear "Humanos perfectos".
Su finalidad principal es la de romper y llevar más allá la capacidad humana, creando perfectas máquinas de guerra. Estos humanos luego son alquilados a diversos entes gubernamentales y gente con el suficiente dinero para costearlos.
Cuenta con una base central, al igual que múltiples sedes ocultas a lo largo del continente. Además de esto, cuentan con su propio ejército privado.
Entrar como empleado es sumamente difícil, siendo la única manera actual el recibir una invitación de algún alto mando, aprobada previamente por ambos Regentes.
Los requisitos en sí varían dependiendo del cargo que ocupará la persona, pero todas deben cumplir con dos cosas en específico: poseer buena salud, tanto física como mental, y tener la capacidad de poder seguir órdenes sin objeciones.
Siendo una organización sumergida en el secretismo, la filtración de información clasificada sobre cualquier detalle del proyecto es penalizado con la muerte del responsable.
De igual forma, el desobedecer una orden suele llevar múltiples sanciones; desde el secuestro, amenaza y daño a algún ser querido, así como a la propia tortura al responsable de la infracción.
ES IMPOSIBLE DEJAR LA ORGANIZACIÓN UNA VEZ DENTRO.
Siendo como es de exigente y recibiendo un buen pago a base de monetizar sus experimentos, todos sus empleados reciben un increíblesueldo y beneficios para su propio disfrute personal; desde poder evadir impuestos, como facilidades para adquirir bienes materiales a grandes descuentos.
BASES
Cada base ha sido hecho con una finalidad en específico dentro de la organización. Todas las bases, exceptuando la base central, se encuentran bajo tierra; la única parte que sobresale de estas bases es una estructura en forma de óvalo, donde están las habitaciones del personal humano y las oficinas centrales.
La base central es un edificio de forma rectangular oculto en las montañas. A diferencia de los otros, es el único que cuenta con una iluminación natural.
• BASE CENTRAL, CELESTIA: Es el centro administrativo de todo el lugar, y supervisan estrictamente todas las bases. Allí es donde residen los sujetos más poderosos (Arcontes), por lo que sus instalaciones cuentan con máxima seguridad.
• BASE #1, MATERNIDAD: Acá es donde se llevan a cabo la cirugía para convertir al sujeto en parte oficial de los experimentos. Para eso, se hace un estudio meticuloso sobre la capacidad física y mental del paciente.
Aquellos que logran sobrevivir al experimento son trasladados a la Casa de Juegos, mientras que aquellos que fallan simplemente son borrados del mapa.
• BASE #2, CASA DE JUEGOS: Cada sujeto que salga sin problemas de la Maternidad, es enviado a esta base para ser evaluado. Se examinan sus poderes y habilidades, siendo valorado su compatibilidad y manejo sobre los mismos, además de su estado físico y mental.
Dependiendo de los resultados, son enviados a las demás bases.
• BASE #3, ENFERMERÍA: Es la principal fabrica del medicamento especial que necesitan todos los sujetos. Además de esto, se encargan de ayudar, tratar y curar a los sujetos enfermos.
Parte del personal de enfermería están dispersos en todas las bases como forma de apoyo y primeros auxilios.
• BASE #4, CAMPO: Es donde terminan la mayoría de sujetos. Se les exigen entrenar y mejorar el control de sus poderes, con el fin de poder salir a misiones y obtener pequeños beneficios.
Todos los sujetos están segregados por rangos.
• BASE #5, JARDÍN DE NIÑOS: Contrario a su nombre, es el centro de castigo y tortura a todo sujeto que incumpla las reglas o intente una rebelión. De igual manera, aquellos cuyo poderes no cumplen con las expectativas, son enviados acá para ser ejecutados.
JEFES
• REGENTES: Aether y Lumine.
Son los Jefes encargados de supervisar todo el proyecto, y residen en Celestia. Normalmente habría un solo Regente, pero al ser ambos hijos del anterior Jefe y contar con un excepcional conocimiento del proyecto, terminaron compartiendo el puesto.
• JEFA ADMINISTRATIVA DE LA MATERNIDAD: Lisa Minci.
Nombrada recientemente como Jefa de la Maternidad. A pesar de lucir bastante despreocupada, cumple su trabajo sin complicación alguna.
• JEFA ADMINISTRATIVA DE LA CASA DE JUEGOS: Yae Miko.
Aunque es la Jefa de la Casa de Juegos, es más probable encontrarla en Celestia que en su área de trabajo. Anuncia abiertamente que también es un experimento de Celestia.
• JEFA ADMINISTRATIVA DE LA ENFERMERA: Sigewinne.
Nombrada recientemente Jefa a cargo de la Enfermería. Su área de trabajo es la más tranquila de todas, y tiene la completa confianza de todos los que residen allí.
• JEFE ADMINISTRATIVO DEL CAMPO: Zandik.
También conocido como "El Doctor" o simplemente "Dottore", es entre todos el más temido y excéntrico de los jefes. Encargado de su área desde que comenzó el proyecto. Siempre tiene problema con los Regentes.
• JEFE ADMINISTRATIVO DEL JARDÍN DE NIÑOS: Wriothesley.
Un hombre misterioso, incluso considerado un simple rumor. Se le suele referir como "Duque" por un malentendido con Sigewinne. Hay muchos rumores sobre él, siendo el más popular el que también es parte de los experimentos. Nunca sale de su lugar de trabajo.
DATOS EXTRAS
✓ Todas las sedes poseen varias medidas de seguridad. Desde vidrios templados y polarizados, camaras en todos los cuartos, guardias monitoreando a toda hora, etc.
✓ El contacto con el exterior es bastante limitado. Cualquier empleado que quiera abandonar las instalaciones por algún evento personal, será evaluado de forma minuciosa para evitar filtraciones.
En sí, necesita un permiso firmado ambos Regentes para poder abandonar las instalaciones temporalmente, al igual que llevar un dispositivo de grabación en todo momento.
✓ Aunque todas las Sedes siguen estrictamente las ordenes de Celestia, se les ha concedido a los Jefes cierta libertad al manejar los asuntos internos de sus lugares de trabajo.
✓ El mayor proveedor de fondos es el gobierno de Snezhnaya. Seguido a este, se encuentra el gobierno de Liyue.
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Introducción al MBTI y la Teoría de Funciones Cognitivas
Seguramente has hecho el test de 16personalities, un test que no es de MBTI y mucho menos de funciones cognitivas. Aunque dicho test te introdujo al mundo del MBTI gracias a sus famosos avatares que ya todos conocemos pero es necesario que sepas que es MBTI realmente.
Todo comenzó desde el psicoanálisis y su precursor más influyente, Sigmund Freud, él desarrolló una teoría psicológica sobre la personalidad, en la que postulaba que la forma de ser de una persona está influida por alguna clase de "programa" dentro de su mente que se divide en dos partes el consciente y el inconsciente.
Freud tenía un discípulo, y es quien realmente propone los elementos más fundamentales del MBTI, las funciones cognitivas, aunque en un principio les llamó los Tipos Psicológicos, este discípulo se llamaba Carl Jung, era un psiquiatra suizo que al igual que otros, tuvo diferencias con varios postulados de Freud y decidió dividir su camino en este campo de estudio. Jung fundó la psicología analítica o junguiana, en la que principalmente estipula que la mente tiene varios elementos que funcionan en conjunto, además propone más que un consciente e inconsciente como lo hacía Freud. Añade la teoría de arquetipos que en la actualidad se usa incluso en el marketing. A grandes rasgos la psicología de Jung es muy simbólica, según esto, la mente funciona a través de símbolos.
Pero debemos enfocarnos en los Tipos Psicológicos, el libro publicado en 1921, aquí nacen las funciones cognitivas que son lo más fundamental del MBTI y de otras teorías como la Sociónica o el Cognitive Type. Jung divide a las personas en dos grandes grupos según su actitud: extrovertidos (E) que se orientan hacia el mundo exterior y los objetos, y los introvertidos (I) que se orientan a su mundo interior y los sujetos, estos conceptos existían antes de que Jung los usara pero nadie les dió más impulso que él. Propone también que existen cuatro funciones cognitivas fundamentales: Intuición (N), Sensación (S), Pensamiento (T) y Sentimiento (F). Dos son irracionales (N y S), estás se encargan de la obtención de información y dos son racionales (T y F) estás toman decisiones con base en dicha información.
Cada una de las cuatro funciones tiene una actitud ya sea E o I, así finalmente se obtienen las ocho funciones cognitivas:
Ne - Intuición Extrovertida
Ni - Intuición Introvertida
Se - Sensación Extrovertida
Si - Sensación Introvertida
Te - Pensamiento Extrovertido
Ti - Pensamiento Introvertido
Fe - Sentimiento Extrovertido
Fi - Sentimiento Introvertido
Pero esto todavía no es MBTI.
El Indicador de Tipo de Myers Briggs fue ideado por Katherine Myers y desarrollado en profundidad por su hija, Isabelle Briggs. Myers consiguió el libro de Tipos Psicológicos de Jung después de que fue publicado en inglés en 1923 y le pareció una teoría interesante con la que inicialmente ideó un sistema de tipos simple, posteriormente llevó a la práctica todo lo que había leído publicando algunos artículos a finales de los 20s y, junto a su hija, propusieron el indicador de tipos (MBTI) casi 20 años después durante la Segunda Guerra Mundial, ayudadas por el psicólogo Edward N. Hay, que les dió las herramientas psicométricas para publicar un manual del modelo en 1944 y republicarlo en 1956 titulado "Myers-Briggs Type Indicator", como se le conoce en la actualidad. Posterior a eso y poco después de la muerte de Myers a inicios de los 80s, Briggs escribió el libro Dones Diferentes, dónde explica la teoría y expone los resultados de sus pruebas en instituciones educativas. Ese libro se ha convertido en el segundo referente del MBTI, además del de Jung.
Pero, ¿qué proponen Briggs y su madre después de todo esto?
Mientras Jung estipula que tenemos un tipo psicológico principal de entre los ocho (ahora llamadas funciones cognitivas), Myers y Briggs estipulan que viene acompañado de uno auxiliar queriendo darle voz a la función secundaria a pesar de que Jung hablaba de eso indirectamente, pero no es tan simple la idea de un segundo proceso psicológico debido a que ellas encontraron un patrón acerca de cómo reconocer dicha función.
A partir de los dichos de Jung y sus observaciones se dieron cuenta de que la función auxiliar se opone a la principal generando una clase de equilibrio que, cuando se desarrolla en la persona, crece el equilibrio entre las dos funciones aunque nunca llegue a ser del todo así. La función auxiliar debe ser de 1) actitud opuesta y de 2) racionalidad opuesta. Es decir, si una es extrovertida, la otra debe ser introvertida y viceversa, también si una es irracional, la otra debe ser racional y viceversa. Una vez determinadas las dos funciones se obtiene el tipo de MBTI que una persona. Porque esto deduce que cada función principal solo puede venir acompañada de una de las dos posibles funciones auxiliares que cumplen con los dos requisitos. De aquí que hay 16 tipos, dos para cada una de las funciones cognitivas.
El trabajo de Myers y Briggs no propone solo eso, hay al menos dos cosas más que pueden destacar.
A diferencia de Jung, que era un psiquiatra que dedicó su investigación a partir de la anormalidad psicológica, ellas intentaron trasladar esto a la normalidad psicológica, de personas sanas con menos complejidad patológica. Así que empezaron a observar los procesos de las funciones cognitivas en personas comunes que no necesariamente tienen que ir a una consulta psiquiátrica, así obtuvieron datos estadísticos acerca de la propensión de ciertos tipos a dedicarse a ciertas profesiones, por ejemplo, que muchos INFP fácilmente terminan dedicándose fácilmente al arte o que los ISTP tienen facilidad para las matemáticas aplicadas. Algunos de estos resultados se han hecho parte de los prejuicios que existen sobre algunos tipos pero en un principio no fue así porque siguieron una metodología psicométrica.
La última cosa que destaca del trabajo de Myers y Briggs es su propuesta acerca de los tipos introvertidos, Briggs explica en su libro que Jung describe a los introvertidos como si nunca salieran al mundo exterior, desde el punto de vista psiquiátrico, aquellos que la introversión es demasiado evidente. Pero en la normalidad, no es así, la mayoría de las personas utilizan las herramientas que tienen disponibles para enfrentarse al mundo exterior, ellas proponen que los introvertidos hacen esto usando su función auxiliar que es extrovertida por lo tanto, la percepción que otras personas tienen sobre una persona introvertida es la reflejada por dicha función con la cual también conviven con los objetos externos. Para Myers y Briggs esto es muy importante porque así determinan la última letra del tipo, que es la dicotomía de Juicio-Percepción (J-P) en tanto un introvertido tiene una función auxiliar racional entonces es juicioso (J) a pesar de que su función dominante sea irracional y viceversa.
Sobre las primeras cuatro funciones, Myers y Briggs exponen su teoría de que la tercera función apoya en menor medida a la función dominante y la cuarta función le llamaban la "sombra" porque se opone a la dominante, actualmente se llama función inferior, todo aquello que experimentan las funciones cognitivas en una persona según su tipo se le llama "dinámica de tipo". En el manual de MBTI se describe entonces a las 4 funciones tal que:
Dominante: función principal
Auxiliar: dirección opuesta, función auxiliar
Terciaria: dirección opuesta, función opuesta a la auxiliar
Inferior: dirección opuesta, función opuesta a la dominante
Por ejemplo, INFP es sentimiento introvertido dominante (Fi), intuición extravertida auxiliar (Ne), sensación introvertida terciaria (Si) y pensamiento extravertido inferior (Te).
Así que siguiendo los fundamentos traídos desde el psicoanálisis, Carl Jung como precursor de la teoría de funciones cognitivas y Katherine Myers con su hija Isabelle Briggs proponen el modelo de MBTI, ¿es todo? En realidad, no. El MBTI ha tenido aportaciones sobre el inconsciente porque no se sabía del todo cómo se estructura eso que falta para el modelo. Una fuerte aportación la hace Jhon Beebe quien propone que las funciones sombra (las que pertenecen al inconsciente) son representaciones de arquetipos universales. O Dario Nardi que ha llevado su interés en el MBTI a buscar las zonas cerebrales que desarrolla especialmente cada tipo. Con todo esto igual han venido críticas a la teoría en general desde la psicóloga no jungiana que intentan desmentir el hecho de que las funciones cognitivas sean reales o sirvan para explicar la personalidad aunque la verdad es que el MBTI y las funciones cognitivas no son una teoría sobre la personalidad. Son una teoría de tipos que explica algunos aspectos de la personalidad así que puede usarse para el autoconocimiento y desarrollo personal sin ningún problema.
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★ 。/ Shaw \。★
Teorias e curiosidades
⋆⁺₊⋆ 🧔🏻 ⋆⁺₊⋆ ☁︎
Uma coisa que alguns fãs como eu, é que sempre tivemos um pouco de curiosidade a respeito do passado de Shaw, algo que nunca iremos realmente saber canonicamente, então só nos resta algumas poucas teorias comentadas que encontrei pela Internet :
SHAW, UM VETERANO DO VIETNÃ ? Um possível passado Militar??
📌 Uma das primeiras teorias de Shaw, está relacionada a sua possível participação militar na guerra do Vietnã ou alguma guerra posterior, o que poderia explicar o motivo do seu sadismo, paranóia, e combate corpo à corpo. Muitos veteranos que voltaram de alguma guerra ficavam completamente malucos e traumatizados, e especificamente na guerra do Vietnã não foi excessão.
▢ Isso também poderia explicar o motivo de Shaw ser um ótimo lutador e a sua vontade de lutar contra um urso usando uma faca, além de usá-la muito bem.
▢ Segundo alguns comentários, além do Vietnã, outras guerras foram citadas como Granada, e a guerra do Golfo.
UMA PEQUENA HISTÓRIA COM BASE NA TEORIA :
Shaw, assim como muitos outros foram convocados... Ele era forte e confiante, não foi a toa que o escolheram, pôr um momento Shaw se sentiu um pouco assustado pois ele nunca tinha participado de uma guerra tão grande, quando foi o momento de partir ele só desejou que tudo estivesse bem e que retornasse para a casa em breve, e foi à partir desse dia que o seu pesadelo havia começado, eu posso imaginar toda dor, sofrimento, medo, trauma e pressão psicológica que ele deve ter passado.
imagino como Shaw deve ter ficado ao ver seus amigos e companheiros de batalha m4rt0s pelos soldados inimigos e suas armadilhas mais piores possíveis, e mesmo após ele ter passado pôr todo tipo de tortura/sofrimento, Shaw felizmente conseguiu sobreviver e finalmente não via a hora de retornar para casa, quando tudo acabou ele já estava esgotado e seu psicológico bastante abatido.. Infelizmente ficando sinico, afastando às pessoas e consequentemente se afastando das mesmas e resolveu morar sozinho na floresta em sua cabana pôr vários anos e durante esse tempo seu gosto pôr caçar animais se tornou uma paixão doentia girando toda a sua personalidade através dela, foi a única maneira que ele havia encontrado para fugir da densa selva de seus pesadelos.
Obrigado pôr lerem até aqui :)
Shaw pertence à ©Sony pictures animation
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Por fin ha llegado la hora de la idea rusa
Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
El Octavo Congreso de Tsargrad, celebrado en la Catedral de Cristo Salvador, fue increíble. Es evidente que vivimos en una sociedad donde se está produciendo un cambio ideológico: estamos pasando de la ideología liberal a una ideología propiamente rusa. Y este proceso no puede detenerse, tampoco es una decisión que estén tomando voluntariamente las autoridades: se trata de un proceso lógico que se estaba gestando desde hace mucho tiempo y cuyo ultimátum la historia está haciendo realidad.
La Operación Militar Especial ha cambiado drásticamente el panorama ideológico ruso: la época de los tecnócratas neutrales ha acabado, ahora está comenzando el tiempo de la ideología patriótica. Todo ello va acompañado del nacimiento de un nuevo tipo de funcionarios en todos los ámbitos: gobierno, ministros, lideres, etc. A partir de ahora los funcionarios del Estado se enfrentan cara a cara con la muerte, el dolor, el horror y el alma de los moribundos. Este proceso no puede agotarse en el cumplimiento de los requisitos formales, ya que podría corromperse tranquilamente como trasfondo de una acción en ciernes. Es necesario que se implique en la historia y la historia exige la acción de la subjetividad como elección voluntaria tomada desde el fondo de nuestros corazones. Los que están en el poder tendrán que elegir: o están con la oligarquía o con el pueblo, están del lado de la guerra (tomando partido por ella) o prefieren estar del lado contrario. Ser un tecnócrata neutral implica ponerse del lado “del bando de la oligarquía”, pero si uno quiere cambiar su visión del mundo entonces debe asumir abiertamente la causa rusa y apoyarla abiertamente.
Ahora bien, cada uno deberá decidir cuál es su posición. Se trata de un verdadero corte ideológico: el liberalismo se ha agotado en Rusia y únicamente continúa operando por inercia. La tecnocracia neutral ya no sirve ahora que estamos frente a una guerra frontal con Occidente, la insubordinación de la quinta y la sexta columna, la destrucción provocada por las migraciones, la catástrofe demográfica, la defensa de los valores tradicionales, la proliferación de los valores no tradicionales, etc., es necesario tomar una decisión que sea clara y definitiva. No se trata de un leve susurro, sino de una voz clamorosa. Tendremos que responder a su llamado, seguirla, quizás hasta la muerte, porque el final se acerca ahora que estamos en medio de una guerra. Ser ruso ahora no significa hacer parte de una marca comercial, sino unirse a las filas de la Causa Rusa, construir una verdadera nación y sacrificarlo todo – incluida la propia vida – en aras de alcanzar el poder.
El tiempo de los compromisos y las medias tintas ha llegado a su fin. La elección que hagamos de ahora en adelante tendrá un significado irreversible. El Evangelio nos habla de los trabajadores que llegaron al final de la jornada, mucho más tarde que todos los demás, pero que trabajaron hasta el final: ellos heredaran el Reino de los Cielos. No obstante, quienes lleguen mucho después de que pase este lapso de tiempo estarán condenados. Ahora es la última hora: es el momento de la Causa Rusa. Es hora de hacer todo lo posible por cumplir el juramento de la Patria, la Fe, el Poder y el Pueblo. Lamentablemente, la traición ha sido la norma social, ideológica y psicológica desde finales de 1980: ha dominado el sálvese quien pueda. Pero esa época se acabó. Ahora estamos en otros tiempos. Esta época no es solo antiliberal, sino que además es incompatible con la tecnocracia. Por fin ha llegado el tiempo de la Idea. La Idea Rusa.
Y esto último es importante porque ninguno de los problemas actuales de Rusia puede ser tratado desde un punto de vista puramente tecnocrático, por el contrario, todos nuestros problemas tienen una fuerte dimensión ideológica, han surgido debido a cuestiones ideológicas y, por lo tanto, solo pueden ser tratados desde una perspectiva ideológica. Tomemos varios ejemplos: ¿Por qué hoy estamos llevando a cabo la Operación Militar Especial? Porque los liberales y occidentalistas rusos tomaron la decisión ideológica de disolver nuestro Imperio (URSS) en 1991. Seguiremos librando esta guerra hasta que consigamos revertir semejante traición. ¿Y de dónde viene la emigración? Del hecho de que la ideología liberal niega teóricamente los factores étnicos y cultural-religiosos, además de promover el principio capitalista de optimización de todos los beneficios, lo cual exige la contratación de mano de obra barata y menos protegida socialmente que los obreros nacionales. Se trata de una decisión ideológica. ¿Por qué hoy sufrimos un declive demográfico? Es debido a la promoción del individualismo y el hacinamiento masivo en las ciudades, combinado con la destrucción sistémica de los valores familiares y el desmantelamiento del patriarcado. Tales actitudes ideológicas no pueden ser combatidas desde una perspectiva puramente tecnocrática. ¿Y la corrupción? Es producto del egoísmo dogmático y el cinismo generalizado promovido por la cultura actual, la cual conducen inevitablemente a la erosión de la responsabilidad ante la sociedad y al oportunismo legal.
Todo lo anterior nos hace conscientes de que necesitamos de una institución ideológica que supervise la ejecución y aplicación de los Decretos Presidenciales 809 y 314, además de los documentos sobre Seguridad Nacional o cualquier otra propuesta. Naturalmente, la ideología patriótica rusa debería ser introducida de forma subrepticia en la sociedad y gestionada por patriotas rusos.
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✦ ִֶָ — MIST [unlimited].
Carrd.
Autor : Wei Feng Ji Xu.
Capítulos : 103 capítulos + 3 extras.
Géneros : Acción, misterio, ciencia ficción, unlimited flow.
Mi calificación : ★★★★★ ♡♡♡
Mientras se pueda cambiar el final, estoy dispuesto a morir por él mil veces.
Yo creo que con decirles que esta novela la tenía organizada para leer en diez días y mágicamente se convirtieron en cuatro, ya he dicho suficiente. Siempre he dicho que mi género favorito es la ciencia ficción espacial-futurista que toque temas de viajes en el tiempo y dimensiones/líneas paralelas, y esta novela tiene absolutamente todo lo que me fascina.
Nos presentan un futuro donde existe una organización llamada Gestión del tiempo de Tianqiong, donde los trabajadores especializados se dedican a viajar a momentos específicos en el tiempo para evitar guerras o graves sucesos, o para registrar momentos relevantes en la historia: se les divide en Guardianes y Registradores respectivamente.
Ya este tipo de mundo me hace pensar en una serie que amo y que recomiendo enormemente llamada "Viajeros", está en Netflix y no tiene el reconocimiento que merece, pero les juro que si ven esa serie y leen esta novela sus vidas serán 350% mejor que antes. Además es como si mezclaras esa serie con la película de Interestellar, Oblivion, Solaris, Looper e Inception, sumándole un romance gay de lo más erótico y dulce, un desarrollo de la trama atrapante y si eres un soñador de ciencia ficción como yo, tu cerebro será estimulado por todos los escenarios que esta novela te presenta.
La construcción del mundo es una cosa que voy a aplaudir totalmente, cada escenario que te crea y los detalles al narrarlos tienen el equilibrio preciso para estimular la imaginación y al mismo tiempo no abrumarte sino que cautivarte, en muchos instantes me tomé el tiempo de releer escenas solo porque las descripciones e ideas en mi cabeza me hacían suspirar y emocionarme. Yo en lo particular adoro esos escenarios que no sé bien cómo definirlos más allá de compararlos con todas esas películas que nombré antes, a continuación les dejo el arte de una escena donde el cielo está cubierto por un océano y aparece una ballena, ¡solo de recordarlo se me eriza la piel!
De personaje nos presentan al protagonista Ji Yushi, un joven que padece de hipertimesia, una condición que le hace recordar cada detalle de su vida, incluso las cosas más insignificantes y aunque suena como un súper poder muy genial, trae graves consecuencias psicológicas y emocionales. Es abiertamente gay y un Registrador, pero a falta de un integrante en un grupo de Guardianes se le solicita la ayuda, sin embargo ellos son un grupo de homofóbicos que definitivamente no quieren la ayuda de Ji Yushi. Pero al final, terminarán rogando que por favor no se vaya del equipo. Ji Yushi es uno de los protagonistas más hermosos e impresionantes que he leído, su personalidad y pensamientos, la forma en que se va desencadenando a lo largo de la historia y vamos conociendo más de él es algo que me agita el pecho, si tuviese que describirlo como la mezcla perfecta de otros personajes diría que es como Fang Juexia (fanservice paradox) y An Zhe (little mushroom), es un personaje que te cautiva, encanta y hace doler tu corazón.
Después está el interés romántico, Song Qinglan, el líder del Escuadrón 7 y quien es el más homofóbico (con sus razones que entenderás a futuro), pero posee un fuerte sentido de compromiso con su equipo y un alma tan rebelde como confiada, que poco a poco irá creando un lazo y entendimiento tácito con nuestro protagonista y caerá igual que nosotros ante sus encantos. Un hombre tenaz y seguro, tan firme y confiable como una gran montaña que no se deja vencer o intimidar por el miedo, feroz y letal, pero al mismo tiempo con un lado cálido y preocupado, tierno. Leer a Song Qinglan es como escuchar una canción creada por Artic Monkeys y Lana del Rey. No solo es un personaje fascinante, sino que además posee un nivel de magnetismo y erotismo que te hace fantasear sin dificultades. Te eleva las expectativas a un punto inalcanzable (pequeño spoiler: compra comida especialmente para los hijos de Ji Yushi, es decir, sus gatos, eso lo hace 100% más atractivo y ardiente y dulce que cualquiera) y te prometo que suspirarás por él hasta el cansancio.
Ellos son en definitiva, mi Imperio Romano (junto a toda la novela en sí).
El avance de su relación lleva el ritmo preciso y adecuado, generándote la desesperación y emoción precisa, que al terminarla se siente como haber comido tu plato favorito hasta enguatarte y sentirte a punto de explotar.
Los personajes secundarios son algo que no se puede olvidar, cumpliendo unos roles importantísimos para el desarrollo y disfrute de esta historia. El Escuadrón 7 está formado por personajes entrañables y carismáticos, haciéndote reír y llorar a la vez, te enseñan no solo sobre compañerismo, sino que además de la amistad, confianza y familiaridad, el apoyo incondiscional y cariño que se tienen entre todos es algo que he visto en pocas novelas, y ver la forma en que va evolucionando respecto al protagonista es gratificante. Aquí se sienten vivos y participativos, generando vínculos y momentos que te pueden poner muy sensible.
No solo la escenografía es alucinante, sino que la trama es atrapante y cautivadora, llevándote a misiones y momentos que te harán explotar el cerebro, los giros de la trama y cómo poco a poco vas a ir conectando los cables hasta el final te tendrá expectante y emocionado. Tiene lo justo de pelea, misterio, tensión y romanticismo, mezclado con un toque futurista a otro nivel.
Sé que al decir todo esto parecerá exagerado, pero por esta novela estoy dispuesto a meter las manos al fuego y tirar toda la carne a la parrilla, mi mejor lectura del año y veo difícil que puedan quitarle el puesto en lo que queda. Tal vez no sea para todos, porque sé que los temas de espacio-tiempo puede ser complejo o exasperante, pero les prometo que si le dan la oportunidad no se arrepentirán y si son amantes como yo del tema, ¡será de lo mejor que hayan leído!
Y si tuviese que compararla con unas canciones, diría que es como escuchar Inamorata (moreux), Empathy (crystal castles) y Pure Imagination (superhuman).
Repetiré por segunda vez que MIST [unlimited] se volvió mi Imperio Romano y espero que la disfruten tanto como yo lo hice.
Le tomé un cariño particular y estoy seguro de que volveré a leerlo en un futuro próximo, no se sentirá como la primera vez pero sé que me seguirá generando nuevas y asombrosas sensaciones.
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Análisis de 9S
Holiii gente.
El día de hoy vengo a hacer un post de análisis para tratar de comprender a 9S, ya que veo que una buena parte del publico no capta por qué reaccionó como lo hizo. Y aunque quisiera ser breve, sé que este post no lo será… así que sí, será "mucho texto" XD
Empezamos!
Tenemos que comprender que los modelos YoRHa tienen apenas unos pocos años de vida, en el caso de 9S, a quien resetean a cada momento (ya lleva como 48 reseteos en 3 años) lleva apenas meses de vida.
Esencialmente, tiene el cuerpo de un adolescente, el conocimiento de un adulto, pero la experiencia de vida y manejo emocional de un niño.
Encima de todo esto, nació y fue arrojado a un mundo desconocido, totalmente solo, programado para amar y anhelar a seres que ya no existen ni podrán estar con él, a luchar en una guerra interminable que lleva siglos y que no tiene sentido.
Ahora, luego de un tiempo a solas, le mandan compañía, lo cual alivia un poco su soledad y debido a la compatibilidad (y súmenle el efecto del puente colgante), no puede evitar enamorarse de esa persona, quien además lo protege y él confía su vida en ella. Los días con ella son placenteros y pese a la guerra, encuentra paz con ella y sus sentimientos van desarrollándose más profundamente, al grado de desear estar con ella en varios sentidos.
Ahora, recordemos, que él fue sometido a tortura física y tortura psicológica por Adam, así que eso ya había dejado una cicatriz profunda en su psique. Cuando Adam le dice que "quieres **** a 2B" esa famosa frase censurada, sabemos que pueden entrar todo tipo de palabras, pero la que realmente, considero es la correcta es "liberar". En NieR ReIncarnation nos revelan que ese es el deseo secreto de 9S, liberar a 2B de ese ciclo interminable, lo cual, si lo pensamos, significa que 9S ya sospechaba para este entonces que 2B estaba ahí para matarlo. Por eso, cuando Adam lo presiona revelandole ese deseo secreto, implicaría para él aceptar que 2B, pese a amarla, representaba una amenaza y eso generaba en él emociones muy ambiguas detonadas por el instinto de supervivencia, implicaría que en algún punto quizá terminaría luchando con ella, lo cual se contrapone totalmente a su deseo de liberarla.
En el anime, como es Adam el que sobrevive podemos ver un cambio en la lucha final. Mientras que en el video juego, 2B duda en matar a Eve pero igual lo mata luego de unos breves instantes, en el anime, cuando 2B duda, 9S está tan afectado y siente tanto rencor por la tortura que le dio Adam, que interviene y forza a 2B, moviendo su espada y su mano, para junto con ella, él mismo matar a Adam.
Recordemos que durante el juego, en la ruta B y C, 9S va adentrandose más en la psique de las maquinas, 9S, si fuera humano, equivaldría a un telepata, por lo cual, las mentes de otros pueden influir negativamente en él, más si son mentes en estado de caos y en su caso, mentes del enemigo que cuestionaban su razón de existir y sufrían, eso fue debilitando su psique y la creencia con la que él regía su vida "las maquinas no tienen sentimientos ni raciocinio, solo eligen palabras al azar". Considerar que podían tener sentimientos, debilitaba la creencia que lo sostenía en su papel de soldado, pues ya no estaría destruyendo "cosas" sino seres con la misma capacidad de pensar y sentir.
Cuando él se entera de que la humanidad ya no existe, básicamente le quitan su razón de ser, el saber que todo lo que hacen es en vano, que están matándolos por ninguna razón es hilarante. Obviamente esa noticia no le sienta nada bien, pero el considera que puede tal vez soportarlo si está con la persona que ama, eso le da hasta cierto punto una nueva razón de ser.
Pero, resulta que también se entera y confirma, que 2B, la persona que mas ama y en quien más confía, lo ha estado engañando todo ese tiempo y que está ahí para vigilarlo y ejecutarlo y que ese ciclo interminable se ha estado repitiendo todo ese tiempo. Aun así, el sigue amándola y hace como si no pasara nada.
El detalle es, que cuando llega la purga y se entera que los YoRHa siempre tuvieron fecha de expiración, le hace darse cuenta del sinsentido en el que fue metido, pero él sigue considerando que podría soportar si está con la persona que ama a pesar de que ella podría matarlo en cualquier momento, él podría buscar ahora una forma en que estén juntos y ella no tenga que matarlo.
Así que cuando muere 2B, su razón de ser le es arrebatada nuevamente, apenas había conseguido otra y le es arrebatada, junto con su hogar y todo lo que conocía. En este punto, él ya no tiene motivos para vivir, pues no tiene herramientas emocionales ni mentales suficientes para lidiar con un duelo.
Así que se refugia en la venganza.
Ahora, comprendamos otra cosa, el duelo tiene 5 etapas y no siempre empiezan con la muerte, a veces empiezan desde que se conoce que habrá una pérdida (como en una enfermedad, por ejemplo). Las etapas son: negación, ira, negociación, depresión y aceptación. Y no siempre van en orden.
El duelo de 9S empezó desde que se enteró que 2B estaba ahí para matarlo, comenzando un duelo por sí mismo y ella; él estuvo mucho tiempo en estado de negación, esperando que no fuera real, lo cual, el anime nos dejó muy claro cuando se encontró con un yo anterior que estaba alojado en su psique.
Cuando sucede la purga, todavía tenía la cordura suficiente porque estaba centrado en su supervivencia y en la de la persona que más ama, pero oh, sorpresa, 2B termina sacrificándose por él. De manera que pasa a las siguientes 2 etapas de duelo, se enoja con quien eutanizó a 2B. Aunque él sabía que era eutanasia, no quitaba el dolor y la impotencia que sintió ante la pérdida, es una reacción normal, pasa con los humanos todo el tiempo que se enojan con los doctores etc si no logran salvar a su familiar o se enojan consigo mismos por no haber podido hacer más. Así que, como mecanismo de defensa, 9S termina volcando su ira contra las maquinas y contra A2.
De modo que entra a la etapa de negociación, donde negocía el dolor. Las personas cuando entran en esta etapa, comienzan a tener conductas para intentar reducir el dolor de su pérdida. En este caso, sería "si me vengo de los que provocaron la muerte de 2B, quizá logre encontrar un poco de paz" Incluso si su intención es finalmente morir y reunirse con ella, él busca negociar lo que siente. Los ritos funebres muchas veces pueden ser intentos de negociación, entre otras muestras.
En cuanto a la depresión, es una etapa en la que además, está atorado, él está deprimido todo el tiempo, solo que ante su incapacidad para lidiar con la tristeza, se refugia en la ira como medio para mantener su mente relativamente unida, aunque falle en el proceso.
Ahora, el encuentra una leve esperanza cuando ve a 21O (ahora 21B) pero le es arrebatada de inmediato y sin piedad. En el anime, con ella sacrificandose por él (así es, otro sacrificio de una figura femenina por la que siente apego [familiar en este caso]) en la novela y el juego, nuevamente a manos de A2 quien la eutaniza también.
En el juego, 9S encuentra el mensaje de 2B y le genera emociones complejas, pero que intenta medianamente canalizar con un rito fúnebre, en cambio, en el anime, el mensaje de 2B es usado por su enemiga (N2) para burlarse de él, no solo poniendo en duda si 2B dejó o no ese mensaje antes de morir, sino que, también, él se ve obligado a destruir lo ultimo que ella le dejó con sus propias manos, al grado en que, como podemos ver, el shock emocional es tan fuerte y sumándole el estado de su cuerpo, se desmaya.
Ahora, sucede algo más con él, en su viaje para obtener venganza, se entera de otras verdades crudas, como el hecho de las black box, están hechas de núcleos de maquinas. Lo cual, significa que, básicamente ellos son formas de vida mecánicas a las que les cambiaron el cuerpo, les lavaron el cerebro y los mandaron a matar a los suyos, en una guerra sin sentido, por seres que no conocen y que no pueden evitar anhelar. Eso si que está muy j0d1d0.
Para este punto, la mente de 9S ya está completamente rota. Solo siente dolor y no tiene ninguna manera efectiva de poder quitarlo. Ahora, recordemos que en el juego, si cumplen la misión secundaria de Jackass, Jackass nos revela que los modelos YoRHa son tan efectivos en combate porque están programados para que sus cerebros liberen una sensación de gratificación cuando destruyen una maquina, probablemente el equivalente para nosotros sería la producción de endorfinas y serotonina cuando hacemos ejercicio o alguna actividad gratificante. De modo que destruir lo que está a su paso, puede resultarle químicamente tranquilizador para una mente en tanto caos.
Ahora, recordemos que cuando entra a la torre, además de que sufre otro sacrificio de figuras femeninas que lo protegen (reviviendo el trauma otra vez) y enterarse de lo de las black box, también termina encontrándose con copias de la persona que más ama. Esto, es como si N2 estuviera intentando reescribir nuevamente sus recuerdos, asociando la figura de 2B a emociones negativas, lo cual, lo enfada aun más, pues le pusieron en esa batalla de desgaste emocional a nuevamente matar a la persona que ama, recordemos que en todas las torres, le ha tocado destruir una parte de él mismo, y esta no es la excepción.
A lo largo de su viaje por las torres termina destruyendo recuerdos, principios, figuras con la forma de 2B o viendo como otras figuras importantes para él se sacrifican por él como 21O y las gemelas. Eso está para enloquecer a cualquiera, se a adulto o sea un niño.
Ya para cuando llega con A2 él está en un punto en el que su mente ya no puede más, solo siente dolor y su única forma de lidiar con él es por ese medio, ya que no conoce ninguna otra manera.
Ahora, en el anime nos dieron algo más debido a los cambios, 9S tortura a A2 psicológicamente, lo cual puede ser un reflejo de cuando él fue torturado por Adam. Funcionando como un mecanismo de defensa de pasar de víctima a victimario, para poder resolver eso que tiene pendiente, para darle aunque sea un poco de control sobre una situación en la que no tiene nada de control y también, funciona como una proyección de lo que le pasó a él, sus palabras hacia ella fueron "fue tu culpa" "mataste a tu familia" (personas que ama) "los YoRHa estamos malditos" "No tenemos razón para vivir" todo eso que le dice a ella, en realidad, se lo está diciendo a sí mismo, y nos queda claro porque podemos ver algo más aquí: inmediatamente después de decirle eso, 9S comienza a rogarle a A2 que lo ayude.
Él no quiere realmente hacer daño, simplemente quiere que su dolor termine, pero al no saber qué hacer, es que cae por ese camino de caos y autodestrucción. Su mente se rompe y genera ese tipo de resultados.
Ahora, muchos dirán, pero A2 pasó también cosas difíciles y 2B también y no actuaron así, eso lo responderé en otros post dedicados exclusivamente a ellas, pero recordemos algo, A2 y 2B tienen psiques diferentes, experiencias de vida diferentes y más tiempo de vida para desarrollarse emocionalmente. Solo que ellas usan otro tipo de mecanismos de defensa y los resultados variaron. Lo veremos en otro post, por ahora, este me gustaría que se centrara únicamente en 9S.
#nier automata#nier replicant#nier 9s#yorha#nier#nier yorha#yorha boys#nier 2b#nier reincarnation#nier yorha boys#adam nier#nier automata2b#21O#2B#9S#Adam#Eve#N2#red girls#A2#yorha a2#nier a2#yorha 9s
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Sílvio Almeida foi denunciado, investigado, indiciado, julgado e sentenciado em um único dia sem direito de defesa. A ONG orquestrando o massacre médiatico iconoclástico é além de suspeita, com os sinais clássicos de um «deep fake» do tipo montado pelo NED. Entenda mais.
#brasil#lawfare#mídia#direitos humanos#NED#CIA#guerra híbrida#guerra cultural#guerra psicológica#guerra emocional#silvio almeida#extrema direita
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re nada que ver, pero ¿puede ser que Argentina en la época de los 70s y 80s haya perdido peso? lo pregunto porque la otra vez estaba viendo dibujos tuyos de esa época (y ahora no los encuentro 😭) y por los cómics de Mafalda ya que ella se quejaba de que le dieran sopa todo el tiempo y se me ocurrió pensar que ella podría haber perdido peso por comer sólo eso :((
tu arte me fascina ♥︎!!1!♥︎! me hice Tumblr sólo por vos y Lou✨
Hola! Interesante pregunta, nunca lo había pensado 🤔 puede ser que el peso de Tina fluctúe en ciertas épocas pero no sería necesariamente por comer poco sino por cuestiones psicológicas como mucho estrés y ansiedad! Aunque en los 70s y 80s hubieron años difíciles económicamente hablando, a Agustina nunca le va a faltar un plato para comer bien, ustedes imaginen que ella es algo así como una "funcionaria pública" y tiene un sueldo del Estado como el presidente y los demás políticos... Sí, a Tina la mantenemos con nuestros impuestos (?) 😂
Ella definitivamente no es rica, y tampoco es muy buena manejando sus finanzas personales, pero sí puede costearse una vida digna y la comida no sería un problema. Ni ahora, ni en ese entonces.
Si alguna vez le faltó de comer, fue porque eligió darle su plato de comida a alguien que no tenía, en las expediciones a la campaña y las guerras en las que participó. Espero que eso resuelva tu duda! y muchas gracias!
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De la escalada a la precaución: el conflicto Hezbollah-Israel en suspenso
Publicado originalmente en El Universal: https://www.eluniversal.com.mx/opinion/mauricio-meschoulam/de-la-escalada-a-la-precaucion-el-conflicto-hezbollah-israel-en-suspenso/
Hezbollah anunció la madrugada del domingo que estaba lanzando la primera fase de su represalia contra Israel por el asesinato de su líder militar hace casi un mes. La fuerza aérea israelí había detectado que esta operación militar estaba por iniciar y activó una operación preventiva para detener el lanzamiento de los misiles en su contra. De acuerdo con el ejército israelí, 100 aviones militares de ese país participaron en la destrucción de unos 6,000 puntos de lanzamiento. Aún así, Hezbollah consiguió enviar, de acuerdo con esa organización, más de 300 misiles y decenas de drones contra Israel antes de anunciar que esta primera fase de represalia había concluido. No obstante, podemos afirmar que, tanto por el ataque israelí que evitó que un número indeterminado de misiles fuese lanzado, como por la decisión de Hezbollah de detener ahí su operación, los daños de esta represalia son bastante menores—si se les compara con lo que pudo haber ocurrido o lo que se temía que ocurriera—y, por tanto, a pesar de que Israel y Hezbollah vivieron su mayor intercambio de fuego desde el 2006, en la región se percibe el alivio que acompaña al desescalamiento. En el fondo, sin embargo, no hay nada resuelto; este desescalamiento es apenas relativo y hay un número de factores de alto riesgo que deben seguirse considerando. Unos apuntes al respecto.
(Nota: este texto continúa el seguimiento que efectuamos en estos dos: https://bit.ly/3LQtm10 y https://bit.ly/3ADCZy5 En dichos textos abordo las causas y la evolución del enfrentamiento entre Hezbollah e Israel. Hoy nos concentramos solo en los últimos eventos).
1. Es posible decir que el motor que ha guiado este último intercambio tiene que ver con el deseo compartido por todos los actores involucrados de evitar una guerra mayor, la cual no conviene a sus intereses estratégicos. Como hemos explicado antes, tanto Irán como Hezbollah, su aliada, prefieren infinitamente mantener una guerra prolongada de desgaste contra Israel, que le vaya agotando material, psicológica y políticamente, que el tener que enfrentar la fuerza de ese país, independientemente del daño que le lograsen causar en una escalada mayor. Al final, Irán necesita preservar las capacidades de Hezbollah para poder seguir adelante con su estrategia de largo plazo para toda la región. De su lado, Hezbollah—cuya ala política forma parte del parlamento y el gobierno libanés—tiene que considerar los costos de arrastrar a Líbano a una guerra mayor a la que la grandísima mayoría de esa sociedad se opone. Sus metas son mucho mejor servidas, en pocas palabras, bajo la estrategia de desgaste actual contra Israel.
2. Por su parte, y a pesar del debate interno, en el sector militar de Israel sigue prevaleciendo la idea de que no es racional enfrentar una guerra mayor con Hezbollah tras 10 meses de guerra en Gaza, cuando las tropas se encuentran exhaustas física y moralmente, las movilizaciones de reservistas se han sobre-utilizado y no hay la preparación suficiente para lanzarse a una operación militar de una dimensión muchísimo mayor y riesgosa que la de Gaza. Por supuesto que Israel hace todo lo necesario para proyectar lo contrario, pues de otra forma no tendría capacidad disuasiva. Sin embargo, la revisión de reportes y conversaciones dentro del Estado Mayor del ejército israelí indica lo que acá señalo: Israel puede pelear una guerra mayor, pero no es lo que desea.
3. A pesar de que los actores desean evitar una escalada mayor, sin embargo, desde hace meses hemos advertido que la situación actual podía perfectamente arrastrarlos a ella. Es imposible olvidar que, desde octubre del 2023, Hezbollah e Israel intercambian fuego todos los días, y en ocasiones, esto sucede decenas de veces dentro de un mismo día. Hace cerca de un mes, bastó que uno de los ataques atribuidos a Hezbollah causara más de una decena de jóvenes civiles muertos en Israel para activar un nuevo nivel de espiral que resultó en el asesinato del líder militar de Hezbollah por parte de Israel.
4. Considerando que unas horas después Israel había eliminado en Teherán al líder político de Hamás, las semanas que siguieron consistieron en especular la medida precisa de las represalias que se aseguraba vendrían, tanto por parte de Hezbollah como por parte de Irán. Por un lado, como dijimos, nadie deseaba una escalada mayor. Pero por otro lado, ambos tendrían que vengar esos asesinatos para restaurar la ecuación disuasiva con Israel, es decir, asegurarse de que ese país pague un costo tal por los asesinatos como para que antes de volver a efectuar operaciones de ese tipo, tenga que pensarlo dos veces.
5. El problema es que si las represalias cruzaban determinadas líneas rojas (por el nivel de daño material o humano que pudieran causar a Israel), lo más probable es que Israel respondería con una fuerza incluso mayor, lo que irremediablemente activaría la espiral ascendente encaminada a una guerra mayor.
6. Por tanto, si los actores—Hezbollah e Irán—actuaban de manera racional, se indicaba, lanzarían represalias contundentes pero limitadas, a fin de generar un costo suficiente como para disuadir a Israel de futuros asesinatos de alto nivel, pero al mismo tiempo, evitar arrastrar a la región a una guerra mayor.
7. La cuestión es que pasaron varias semanas y esas represalias no llegaban. Podemos pensar que, por un lado, ambos actores, Irán y Hezbollah, con consideraciones distintas cada uno de ellos, seguían meditando cuándo y cómo actuar, y a la vez, sacaban ventaja de la guerra de nervios contra Israel que ya se había detonado. Por otro lado, ambos decidieron esperar a que transcurriera el proceso de negociaciones de cese al fuego en Gaza que estaban ocurriendo en Qatar y en Egipto. Incluso hubo especulaciones acerca de que podrían haber decidido cancelar sus represalias o que todo dependería del resultado de dichas negociaciones. Si éstas colapsaban, era más probable que las represalias llegaran.
8. Ese es el punto en el que Hezbollah decide lanzar la operación de la madrugada del domingo 25 de agosto. Las negociaciones de Gaza iban a ser retomadas en Egipto ese día. En teoría, nadie estaba esperando que justo en ese momento Hezbollah actuase (por el riesgo de ser percibida como saboteadora de las negociaciones). Pero la inteligencia israelí detecto la inminencia de la operación, y su aviación actuó de manera preventiva buscando que el daño contra Israel fuese menor.
9. Es difícil saber lo que hubiese ocurrido si Hezbollah hubiese lanzado todos los misiles y drones que pretendía enviar. Según su líder, esta “primera fase” de represalia tuvo como objetivo bases militares y centros de inteligencia del norte de Israel, pero también en la zona cercana a Tel Aviv. Quizás las defensas israelíes habrían detenido buena parte de esos misiles, pero también quizás, algunos habrían penetrado causando un daño material y humano que hoy es difícil de estimar, orillando a Israel a lanzar una nueva contra-represalia y así sucesivamente.
10. El resultado final, no obstante, deja todo aquello en el terreno de la especulación. La realidad es que los ataques de Hezbollah causaron mucho menos daño de lo que se temía y que Hezbollah decidió detener su operación en ese punto (no olvidemos que esa organización cuenta con cientos de miles de misiles y está capacitada para enviar varios miles de éstos en un solo día si así lo decidiera). Por tanto, prevalece la conclusión de que ambos actores han decidido regresar a la situación previa, es decir, la de una confrontación prolongada, pero menor.
11. Dicho lo anterior, es necesarios considerar varios elementos de riesgo: (a) primero, esta podría ser como dice Hezbollah, en efecto, apenas una primera fase de la represalia y en un futuro cercano podrían llegar nuevas fases, especialmente si las negociaciones de Gaza fracasan; (b) segundo, las hostilidades cotidianas entre Israel y Hezbollah van a continuar produciendo nuevas posibilidades de escalada, debido a accidentes o errores de cálculo a causa de los daños mutuos que ambos actores se ocasionan todos los días; (c) tercero, aún falta esperar y ver si Irán decide enviar su propia represalia debido al asesinato del líder político de Hamás, Ismael Haniyeh, en el corazón de Teherán, un acto que sigue siendo percibido en ese país como una humillación especialmente contra las Guardias Revolucionarias Islámicas, esto sin mencionar los ataques por parte de otros actores proiraníes como los houthies u otras milicias.
Así que, bajo las circunstancias que describo, es posible pensar en que, al menos por ahora, la región ha logrado evadir una guerra mayor, pero que, mientras no se resuelvan temas de fondo, las condiciones siguen lamentablemente puestas, para que alguna de las piezas, en algún momento, se salga de las manos de alguien. Un acuerdo de cese al fuego para Gaza, con el correspondiente intercambio de rehenes israelíes por prisioneros palestinos, sería una excelente noticia para empezar a caminar en una dirección distinta. Lo seguiremos observando.
Instagram: @mauriciomesch
TW: @maurimm
26 de agosto 2024
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