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As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia - Parte 3: Implicações Teóricas e Projeções - A: A via democrática para a sociedade moderna
#disciplina: ciência política#livro: as origens sociais da ditadura e da democracia by barrington moore jr#escritor: barrington moore jr#áudiosss#facul related stuff#ano: 1966#disciplina: história#assunto: democracia#assunto: democracia parlamentar#assunto: revolução puritana#assunto: revolução francesa#assunto: guerra civil americana#país: inglaterra#país: frança#país: estados unidos#assunto: capitalismo#assunto: fascismo#país: alemanha#país: japão#adicionar mais tags no reblog
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Olá Ana!! Queria perguntar se tu ou alguém que te siga têm sugestões de livros sobre a altura do 25 de abril cá em portugal? estava interessada em aprender um bocadinho mais sobre o assunto, tanto sobre os anos antes, de ditadura, que levaram ao 25 de abril como um bocadinho do pós, 25 de novembro, entrada na UE e por aí fora. Sendo o assunto que é tenho medo de ir só a uma livraria e comprar qualquer livro que tenha sido escrito com muitos bias :/
Nao te consigo dizer um livro em especifico, normalmente o que tenho lido sobre o 25 de abril e pós é num livro de história mais geral
mas
um nome: Fernando Rosas. Tudo o que ele escreve é excelente e ele é um grande investigador da história dos fascismos, o 25 de Abril e das ex-colónias portuguesas, nomeadamente focado na guerra do ultramar e escravatura
Tens também esta série com ele que cheguei a ver alguns episódios, e é extremamente boa.
Fernando Rosas é sempre um nome a confiar nestas matérias de história portuguesa do século XX
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Umiliato, ancora una volta.
Ieri, in un'intervista, il ministro della Cultura Sangiuliano ha rilasciato letteralmente questa dichiarazione: "Non mi venite a dire che in Italia non c'è stata una dittatura comunista".
Un falso clamoroso, a cui ha poi aggiunto un'equiparazione tra fascismo e comunismo.
Un falso a cui lo storico Alessandro Barbero, dopo una lunga risata, ha risposto così, umiliando quello che dovrebbe essere il Ministro della Cultura:
"Chissà perché le teste pensanti più in vista in Italia sono di sinistra.
C’è una differenza immensa tra fascismo e comunismo. E la differenza è questa: il fascismo è qualcosa che è nato in Italia, è durato vent’anni, ha contagiato altri Paesi, ha assunto una forma molto più spaventosa nella Germania nazista, e in tutte le sue forme conteneva dichiaratamente l’ideologia della violenza, della sopraffazione, della gerarchia, dell’autoritarismo, del razzismo, ed era esplicitamente questo. E gli orrori che i nazifascisti hanno commesso li hanno commessi realizzando quello che hanno sempre detto di voler fare.
Il comunismo, purtroppo, è stata un’esperienza tragicamente fallimentare perché dove i comunisti sono andati al potere hanno quasi ovunque creato regimi fallimentari e, in alcuni casi, spaventose dittature, non c’è il minimo dubbio.
Ma il comunismo è stato anche la fede di milioni di persone in tutto il mondo che non sono mai andate al potere, non hanno mai creato dittature, che sono state perseguitate e massacrate per un secolo in tantissimi paesi e che sentivano di lottare per la giustizia, per la democrazia e per la libertà.
E allora i comunisti sono anche stati questi, mentre i nazisti e i fascisti sono solo quelli lì, non esistono nazisti e fascisti che non aderiscono a quello che le loro dittature hanno fatto”.
E non c'è altro da aggiungere.
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Brasil,o país colonial e medieval
Acabei de receber um vídeo por whatsapp onde inclusive eu já falei sobre isso aqui que caso você tenha condições SAIA desse país,claro para um país que realmente venha valer a pena até porquê todos os lugares tem defeitos mas o Brasil consegue ser uma desgraça em muitos aspectos e pior em muitos âmbitos comparado aos outros.
No vídeo ele puxava muito o saco dos Estados Unidos e eu não sou uma cadelinha dos Estados Unidos tem países mil vezes melhores e mais barato para ir e viver, inclusive pelo fato de que já mantive contato com vários americanos e lá não é o que a mídia costuma pregar,é bem diferente...Mas ele falou sobre pontos importantes como por exemplo em como essa colônia medieval em que vivemos é um lixo em 90% dos aspectos,claro que um ignorante não vai entender o que eu escrevo aqui,mas quem me acompanha sabe o quanto eu estudo sobre assuntos sociais e afins e sou obrigada a lidar com gente desse meio e a elite,da qual tenho nojo e é a raça mais criminosa que existe a diferença é que bandido rico no Brasil não vai preso,na verdade ele usa o poder para oprimir e derramar sangue inocente,vocês sabem como o judiciário trata um pobre? Trata igual um porco indo para o abate,aliás,o sistema odeia pobre e nos vêem como escravos,ainda somos escravos não é a toa que eles querem a todo custo manter a sociedade cega e burra e sucateiam a educação em todos os sentidos.
Não se iluda com o governo,entra partido X e sai partido Y e sempre continua a mesma porcaria de sempre,nunca temos uma opção que realmente vale a pena votar,na verdade votamos no menos pior e a realidade é que é tudo farinha do mesmo saco e quando entra alguém naquele meio de lobos sanguinários por dinheiro e poder onde realmente pretende fazer algo útil para a sociedade eles tentarão silenciar o indivíduo,se é que você me entende silenciar para sempre em alguns casos.
Na verdade o Brasil tem tudo para ser uma grande potência,mas enquanto não houver um reset em todo esse sistema social, político e jurídico NADA IRÁ MUDAR e o fato aqui não é ser pessimista e sim realista porque isso não irá acontecer e caso comece acontecer será em passos lentos,arrumar e consertar uma bagunça de milênios leva muitos e muitos anos,e enquanto essa colônia patriarcal não parar de envolver o cristianismo e seus costumes na sociedade e política e até aspectos jurídicos sempre será essa desgraça,não adianta criar leis que aparentemente defende mulheres e vítimas de abuso se a raiz dos costumes é judaico-cristã e o cristianismo defende o patriarcado e tantos outros aspectos extremamente abusivos e a partir daí nasce o que temos hoje o fascismo religioso,sendo o país laico jamais deveria existir uma bancada evangélica menos ainda deixar um livro diabólico chamado bíblia que foi manipulado ao longo da história principalmente pelo império romano para controle de massas e manobra política influênciar uma sociedade e leis.
Se você pesquisar e estudar verá que quanto mais religioso um país mais miserável ele tende a ser assim como autoritário e preconceitoso,o Brasil é uma dos países mais machistas que existem e entre ele e o Islã falta pouco para ficar igual,brasileiros em maioria são xenofóbicos,racistas e extremamente sexistas,não vamos esquecer da classe média que ainda acredita que faz parte da elite e odeia pobre mas para ela descer um degrau e ir parar na periferia é mais fácil do que ela imagina,eles crêem que ganhar uma renda em torno de 4 a 5 mil os tornam ricos,tem que rir e rir muito até porquê uma renda dessas hoje em dia comparado a inflação não é nada.
Essa história que contam nas mídias de que o governo está lutando para acabar com a pobreza é mentira,uma grande mentira e se você acredita nisso precisa acordar eles jamais vão realmente lutar para acabar com tudo isso porquê isso GERA LUCRO para todos eles,vocês acham que eles seriam idiotas em perder toda mão de obra escrava e suas mordomias que a classe operária e o proletariado produz? JAMAIS,ACORDA IDIOTA,PARA DE PUXAR SACO DE POLÍTICO,enquanto você rala para ter o mínimo e esse mínimo mal dá para sobreviver com conforto e dignidade eles estão rindo da sua cara.
Não tenho paciência para quem lambe às botas dos milionários ou acredita em coaches e meritocracia,a história da meritocracia em um país corrupto e desigual é UTÓPICA e essa falácia "positiva" foi criada pelo sistema justamente para iludir idiotas e colocar a culpa do sistema nos ombros mais fracos e vulneráveis. Não é a toa que ensinaram aqui utilizando também métodos religiosos a romantizar a miséria,escassez,submissão e sofrimento,quanto mais ignorante e cego um povo melhor para eles,mais dinheiro eles faturam,os "bons costumes" que de bom não tem nada são cristãos e escravagistas, alienação e doutrinação de massas e muita engenharia social.
�� difícil ter uma revolução porque a revolução que precisamos vai contra às leis de opressão que estão inseridas no sistema,então uma revolução seria ir contra a lei e contra os poderosos que enriquecem com os escravos,isso é,nós. Grande parte da legislação existe apenas para opressão e domínio e não de fato para resolução de problemas e justiça,na prática a justiça não faz justiça ela é cega e opressora e cega aos pobres,negros e classes mais vulneráveis, ressaltando que o sistema judiciário é patriarcal isso significa que existir leis que aparentemente protegem mulheres é apenas uma ilusão,o judiciário trata vítimas de abuso como lixo,eles vão cuspir e pisar em você até não sobrar mais nada e lutar contra eles é violar o sistema e quando você viola o sistema eles apagam você literalmente ou condena você a prisão perpétua,entendeu a dinâmica deles? Silenciar,oprimir e derramar sangue inocente e depois dizer "Deus,pátria e família."
Não vou generalizar,mas funcionários públicos que mamam nas tetas do governo é a espécie que mais ama desgraçar a vida do pobre e o famoso "come chuchu e quer arrotar peru" é só você observar o péssimo atendimento deles nos postos de saúde por exemplo,eles fazem o que bem entendem porquê não podem ser mandado embora então eles vão cagar em você literalmente,entre outros que se enquadram nessa classe,claro que existem excessões mas são poucos,nada do que estou citando aqui é invenção minha e sim fatos e experiências verídicas,eu vi,estudei,vivi e convivi,eu vi coisas nesses meios dos quais faria qualquer um perder a esperança e se jogar de um penhasco, é a partir daí que comecei a compreender o porquê dessa desgraça de país ser o que é.
Sou totalmente contra a lei de "desacato a funcionário público" vou contar a vocês para que serve essa lei,serve para eles terem o direito de cagar e humilhar você de todas às formas possíveis e você não ter o direito de revidar porquê apenas o fato de você alterar o tom da voz é o suficiente para eles usarem isso para acabar com a sua vida e carreira. O sonho do meu pai era que eu ingressasse para a polícia,até que um tempo depois eu descobri algumas coisas nesse meio das quais eu não posso expor aqui que me fez querer distância deste meio e de quem faz parte dele,o que eu posso dizer é que nem tudo é o que parece ser e tudo é mais sujo nesse sistema do que você pode imaginar,não se deixe enganar com aparências e o tráfico de drogas e consumo entre ricos e a classe média é maior do que você imagina a diferença é que eles são protegidos pelo papai que é juiz e policial.
Enquanto você viver nessa colônia a frase "O pobre ficará cada vez mais pobre" fará sentido,porquê o sistema aqui é manipulado justamente para o pobre não prosperar ou crescer,manipulado para eles não alcançar uma qualidade de vida superior,não é a toa que o merreca que ganhamos fica tudo em despesas básicas,não sobre para absolutamente nada,nem para investir em boa educação e isso não é sua culpa embora eles queiram jogar esse fardo sobre você,a culpa é do sistema e de quem está enriquecendo com isso pelos bastidores.
A maioria das pessoas não pesquisam às inúmeras regalias que essas classes possuem e o quanto eles gastam com coisas fúteis,enquanto você rala para conseguir comer arroz,feijão e ovo eles gastam 2 mil reais em um prato de comida de restaurante de luxo e quem está pagando isso é você,isso mesmo você,eu e milhares de outros "escravos."
Inflação e impostos surreais é o que você encontra nessa colônia,quando um pobre vai empreender 90% do lucro é impostos e o que sobra? Migalhas,tudo isso é preposital e não vai mudar,provavelmente sempre será assim porquê até hoje continua sendo. Se você tiver lucro e crescer eles perdem mais um escravo e dinheiro. Então é tudo planejado pelo sistema para que você trabalhe como um escravo,não tenha forças,não tenha dinheiro,seja burro,não sobre energia para absolutamente nada e continuemos na "senzala" dos tempos modernos e com recursos miseráveis e escassos,péssima educação,péssimo sistema de leis e saúde,péssimo em absolutamente tudo,ou seja,você está sendo sugado,roubado,escravizado e injustiçado.
É como se fossemos "marionetes" nas mãos deles e quem mama nas teta do governo obviamente vai puxar o saco deles e oprimir porquê eles ganham para isso,se eles irem contra eles perdem o emprego e dinheiro,então contribuem e compactuam com abusos,opressões,injustiças e violências.
Se a "senzala" moderna ir contra tudo isso vocês já sabem o que vão acontecer,estaremos "contra a lei" e responderemos por isso dentro do código penal que na verdade o código penal não se aplica às pessoas com condições favoráveis apenas aos pobres e principalmente pardos e negros,o código penal para quem tem dinheiro e influência é invisível.
E o pior é o pobre que fica contra o pobre,você nunca vê um pobre reclamando das inúmeras regalias que todo o sistema possuem,mas você os verão hostilizando pobres que buscam por programas sociais e auxílios,que comparado ao que o sistema recebe sem necessidade é uma miséria,com o tanto de impostos que pagamos éramos para ter um sistema de saúde e educação impecável e uma merenda impecável e não carne da qual nem a procedência sabemos,ele pegam a pior parte do boi ou frango e servem e alimentos que pessoas em classes mais vulneráveis recebem em cestas básicas são marcas das quais parecem que saíram da 5 dimensão de Chernobyl e ainda acham que estão fazendo muito,eles ensinaram a "senzala" a se conformar com migalhas enquanto eles comem a "picanha" e se você reclamar é "mal agradecido",ensinaram o pobre aplaudir faísca de pão seco.
Às inúmeras burocracias que existem para dificultar o mínimo para a sociedade também precisam ser ressaltadas,isso é justamente para que você se canse e não consiga ou desista. Resumindo,tudo está errado e não irá mudar e infelizmente existe muito pobre ignorante ainda,e a corrupção aqui está longe do fim,como o rapaz disse no vídeo esse país não foi feito para pobres e sim para bandidos,bandidos ricos pois bandidos com dinheiro dominam tudo e você continua pobre e mal consegue ter o básico e para ter o básico terá que lutar igual um gladiador e ainda assim não será o suficiente.
#meus textos#escritores#política#reflexão#filosofia#sociologia#sentimentos#palavras#religião#pensamentos#escrever#estudos#eu odeio o capitalismo
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Uma palavra se tornou bastante frequente nas redes sociais nos últimos anos, em especial neste Brasil imerso em bolsonarismo. Uma palavra que muita gente não sabe o que significa mas também uma palavra que quer dizer algo que muita gente comete sem sequer perceber, da direita e da esquerda, perpetuando estereótipos e preconceitos. A palavra é ANTISSEMITISMO - e a gente bateu um ótimo papo com o professor Michel Gherman a respeito. Michel é professor de Sociologia da UFRJ, pesquisador do Centro de Estudos do Antissemitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, e também autor do recém-lançado livro "O não judeu judeu: a tentativa de colonização do judaísmo pelo bolsonarismo". O assunto principal da semana começa a partir do minuto 20, mais ou menos. Antes disso, a gente faz rapidinho o nosso giro da semana com as notícias sobre política, economia, comportamento e afins. E no final, temos as dicas culturais da semana. Para ouvir, acesse www.imaginasepeganoolho.com.br ou então procure seu feed favorito em https://linktr.ee/imaginasepeganoolho
#antissemitismo #antisemitism #judeu #judeus #judaísmo #hebraico #jew #jews #jewish #hebrew #teoriasdaconspiração #extremadireita #nazismo #fascismo
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Viviamo in una Cancel Culture
Un nuovo post è stato pubblicato su https://www.staipa.it/blog/viviamo-in-una-cancel-culture/?fsp_sid=41 Viviamo in una Cancel Culture Negli ultimi anni, il termine cancel culture ha assunto un ruolo centrale nei dibattiti culturali, politici e sociali. La definizione del fenomeno è controversa, polarizzante, spesso influenzata dalle opinioni personali di chi lo descrive. Ma siamo sicuri che questa “cultura della cancellazione” sia un’invenzione moderna? Cos’è la cancel culture La cancel culture può essere definita come un processo collettivo di ostracismo nei confronti di una persona, un’idea o un’istituzione che viene ritenuta moralmente inaccettabile. In pratica, si tratta di una sorta di boicottaggio culturale: un attore, uno scrittore, un politico o persino un'azienda possono essere "cancellati" per comportamenti, dichiarazioni o azioni considerate offensive o dannose. Esempi di cancel culture La cancel culture si manifesta spesso nei social media, dove la viralità accelera i tempi del dibattito e amplifica il numero di persone coinvolte. I modi recenti in cui la cancel culture è stata applicata sono diversi: Celebrità e vecchi post: Molte figure pubbliche sono state “cancellate” per post su social o dichiarazioni fatte anni prima, spesso in un contesto storico e culturale diverso. Anche giornalisti stimati come Indro Montanelli a torto o ragione ne sono stati vittima (https://short.staipa.it/1lus0) e questo ha sollevato domande su quanto sia giusto giudicare il passato con gli standard del presente. Boicottaggi aziendali: Alcune aziende hanno perso clienti a causa di scelte pubblicitarie o dichiarazioni considerate offensive. Un esempio emblematico è il boicottaggio di marchi che hanno adottato campagne di marketing LGBTQ+. Opere artistiche sotto accusa: Film, libri o canzoni sono stati ritirati o criticati per contenuti ritenuti razzisti, sessisti o comunque inappropriati secondo i valori odierni. Alcuni sono stati addirittura modificati a posteriori cambiando dialoghi, o eliminando scene ritenute problematiche ma che un tempo erano considerate normali. Alcune statue sono state abbattute o deturpate. Questi casi hanno scatenato un acceso dibattito: da un lato, chi difende la cancel culture la vede come uno strumento per correggere ingiustizie storiche; dall’altro, c’è chi teme che porti a una censura soffocante, in cui il dissenso è punito ma non credo esista un metro di misura unico e universale. Per noi Cristoforo Colombo è notoriamente un personaggio importante e di cui andiamo fieri e che ha cambiato la storia ma come possono i discendenti dei nativi americani considerarlo un eroe e non un portatore di distruzione? Chi ha ragione? La cancel culture è un fenomeno moderno? Eppure, l’idea di cancellare ciò che non è conforme non è certo una novità, e non serve scomodare il racconto di 1984 George Orwell, il fascismo o grandi complottismi per trovarne esempi. Ne siamo letteralmente tanto immersi da non farci più caso. Talvolta sono proprio le persone che urlano contro la cancel culture i primi ad approvarla in determinati ambiti.La storia è piena di episodi in cui idee, culture o interi popoli sono stati “cancellati” da chi deteneva il potere. L’imposizione culturale nell’antichità Nell’antichità, conquiste territoriali e guerre spesso comportavano non solo la sottomissione politica, ma anche la cancellazione culturale. Gli Assiri, ad esempio, non si limitavano a conquistare territori: distruggevano le città e deportavano le popolazioni, cercando di eliminare le loro identità culturali. I Romani, che noi tanto ammiriamo, sostituivano spesso le religioni locali con il proprio pantheon o le adattavano, integrandole in modo da annullare le identità precedenti. Ma non erano solo i romani a imporre la propria religione. Il Medioevo e la riscrittura del sapere Con l’avvento del cristianesimo in Europa, molte opere della filosofia e della scienza antica furono censurate, distrutte o reinterpretate. Basti pensare alla censura di testi greci e romani considerati eretici (https://short.
staipa.it/cgszt). Non si trattava solo di religione: era un modo per imporre una nuova visione del mondo. Il ruolo della religione cattolica nella cancel culture Se guardiamo alla storia europea, è impossibile ignorare il ruolo della religione cattolica nella riscrittura culturale. La Chiesa, nel corso dei secoli, ha esercitato un’influenza tale da cancellare o trasformare molte pratiche e idee che non si conformavano alla sua dottrina. Le feste pagane trasformate in festività cristiane Un esempio classico è quello delle festività. Quando il cristianesimo si diffuse in Europa, si trovò di fronte a un mondo ricco di tradizioni pagane. La soluzione? Non cancellarle direttamente, ma sovrascriverle: Il Natale fu fissato il 25 dicembre, data che coincideva con il Sol Invictus, una festa romana dedicata al dio Sole. Questo permise ai cristiani di sostituire una celebrazione pagana con una cristiana, mantenendo però le stesse dinamiche sociali nonostante nessuna prova della nascita di Gesù in quella data. L'albero di Natale, tra l'altro, trova le sue radici nei riti pagani legati al solstizio d'inverno. In particolareGermanici e Scandinavi: Usavano decorare alberi sempreverdi per celebrare la resistenza della vita durante l'inverno. Gli alberi rappresentavano vitalità e rinnovamento, simboli di speranza durante i mesi più bui dell'anno. Celti e Romani: Durante i Saturnali, i Romani decoravano le loro case con rami di piante sempreverdi, simbolo di protezione dagli spiriti maligni. La Pasqua, festa della resurrezione, coincide con i riti di primavera delle popolazioni pagane, che celebravano la rinascita della natura. Perfino l'uovo è un simbolo antichissimo di rinascita e fertilità. Nelle tradizioni pagane, l'uovo rappresentava la vita che rinasce con l'arrivo della primavera. Ad esempio, le celebrazioni in onore della dea germanica Eostre (da cui deriva il nome inglese della pasqua, Easter) includevano simboli come uova e conigli, legati alla fertilità. Nell'antico Egitto e in Mesopotamia, l'uovo era associato al ciclo della vita e alla creazione. L'Assunzione di Maria(15 agosto), il Ferragosto, ha origini romane e deriva dalle Feriae Augusti, introdotte dall'imperatore Augusto nel 18 a.C. come un periodo di riposo e celebrazione in onore della raccolta agricola e delle divinità della fertilità come Diana e Conso. Era una festività in cui si sospendevano le attività lavorative e si organizzavano giochi e feste. Ognissanti (1 novembre), si sovrappone alla festività celtica di Samhain, celebrata alla fine di ottobre e all’inizio di novembre. Samhain segnava la fine della stagione del raccolto e l'inizio dell'inverno. Era anche una celebrazione legata al mondo degli spiriti e alla connessione tra vivi e morti. Da cui deriva anche la versione d'oltre oceano: Halloween. La Zucca per esempio probabilmente è originaria proprio della festa celtica di Samhain dove rappresentava una lanterna per guidare gli spiriti. Epifania (6 gennaio), potrebbe aver preso ispirazione da celebrazioni precristiane legate ai cicli naturali e all’adorazione di divinità della fertilità. In particolare, in alcune culture pagane, il 6 gennaio segnava un momento di riti propiziatori per il raccolto o la celebrazione del solstizio d'inverno. I Fuochi di San Giovanni (24 Giugno) derivano dalle celebrazioni pagane del solstizio d'estate, in cui i falò erano accesi per purificare e proteggere. Questi riti furono trasformati in celebrazioni cristiane per onorare San Giovanni Battista. Questa strategia, non è forse una forma di cancel culture? Le tradizioni originali furono cancellate, o meglio, inglobate e trasformate al punto da essere dimenticate e quando finiscono per ritornare in forme moderne come appunto Halloween vengono ancora osteggiate come se provenissero da una cultura aliena. La differenza è che in questo caso noi siamo storicamente dalla parte di chi quelle culture le ha cancellate, e siamo arrivati dopo che lo sono state. Le diamo per scontate ma è stata la cancellazione di culture pregresse a creare la cultura che ci circonda.
La repressione delle pulsioni e della diversità Per secoli, la Chiesa cattolica ha cercato di sopprimere tutto ciò che non era conforme alla sua visione morale. Le pulsioni omosessuali, per esempio, furono bollate come peccaminose, portando intere generazioni a vivere in silenzio, nella paura e nella vergogna, ma prima dell'avvento del cristianesimo l'omosessualità o meglio la bisessualità era considerata piuttosto comune, anche se generalmente tra persone di età molto differenti. Allo stesso modo, la libertà di pensiero fu spesso limitata: il controllo sull’educazione, la censura dei libri e i processi per eresia sono solo alcuni esempi. Il dominio sonoro, simbolico e il potere Anche aspetti quotidiani come il suono delle campane delle chiese, che scandiscono le giornate dei paesi e delle città, sono una forma di imposizione culturale. Il suono delle campane non è neutrale: è un simbolo che ricorda il dominio della religione sul tempo e sulle vite delle persone. Indipendentemente che appartengano o no a quella religione, e in uno stato che è costituzionalmente laico (https://short.staipa.it/3voj7). Esistono migliaia di luoghi dove effettuare funerali cristiani (le chiese), ma non per i funerali civili o di altre religioni (https://short.staipa.it/2tg8f). E nel dubbio si tende a fare funerali in chiesa anche a chi in vita non se ne riconosceva parte. Il desiderio di imporre i crocefissi nei luoghi pubblici, nelle scuole, sulle vette delle montagne come fosse un simbolo che rappresenta tutti e non un simbolo divisivo tra chi appartiene a un gruppo e chi invece non vi si riconosce. Il Papa, sovrano assoluto di uno stato estero, che può permettersi di dire ad un altro stato di approvare o non approvare leggi (https://short.staipa.it/ql3a8). Sono tutti tentativi di imporre una cultura e cancellare tutte le idee che non vi si adeguino. Riflessioni sul presente e sul passato L’analisi storica della cancel culture ci permette di guardare al fenomeno contemporaneo con maggiore consapevolezza. È davvero qualcosa di nuovo? Oppure è semplicemente un nuovo capitolo di un’antica storia? Forse, la differenza sta nel fatto che oggi il potere di “cancellare” è più diffuso, non più riservato solo a chi detiene il controllo politico o religioso. Si è in qualche modo democraticizzata e così fa più paura. Rende più facile trovarcisi vittima. La cancel culture, in tutte le sue forme, pone una domanda fondamentale: chi ha il diritto di decidere cosa meriti di essere ricordato e cosa debba essere dimenticato? Integrare, non cancellare Invece di giudicare il fenomeno moderno, dovremmo chiederci come costruire una società che integri, piuttosto che cancellare. Possiamo riconoscere i torti del passato senza distruggere tutto ciò che rappresentano? Possiamo accettare che Cristoforo Colombo rappresenti sia un grande esploratore che l'iniziatore di una carneficina? Possiamo accettare che i discendenti dei nativi americani non ne vogliano una statua nelle loro città? Ovviamente è solo un'esempio, uno di quelli che probabilmente a nessuno dei miei lettori colpisce molto profondamente.Al contempo però possiamo imparare a convivere con le differenze, senza dover imporre una morale o una verità prescritte? La cancel culture non è nuova, ma la consapevolezza con cui la affrontiamo oggi può fare la differenza. Sta a noi decidere se vogliamo continuare a cancellare o iniziare a integrare. Leggere fatti e affermazioni, opere, comportamenti che oggi ci risultano offensivi considerandoli nel contesto in cui sono create senza interpretarle al di fuori del loro contesto nativo? Siamo sempre stati parti du una cultura che ha cancellato altre culture, proviamo a cambiare il passo, cercando di smettere di additare gli altri senza guardare sé stessi.Se nel passato qualcosa era accettato e oggi no è normale, ma invece di cancellare non sarebbe più utile ricordare il contesto? Ai tempi dei greci la pedofilia era comunemente accettata tra uomini vecchi e potenti e giovani virgulti che dovevano trovare una strada.
Parlarne, leggerne i racconti dei grandi filosofi e storici non significa accettare o sponsorizzare la pedofilia oggi, significa capire un contesto, accettarne la realtà e trarne le informazioni utili. Senza cori da stadio, senza tifoserie.
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DIA DA CONSCIÊNCIA CRISTÃ
“Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus.” Gálatas 3:28
As seguradoras de veículos cobram mais para apólices de condutores mais velhos. E ninguém jamais denunciou ser vítima de etarismo. De forma similar, planos de saúde cobram mais por associados mais velhos ou por mulheres assistidas por cobertura obstetrícia. Novamente, não se tem notícia de alguém reclamar – ou “lacrar” – por misoginia ou discriminação qualquer, nesse sentido.
Contudo, em um país abaixo da linha do Equador, quando o assunto esbarra nos genótipos (outrora comemorados como riqueza da biodiversidade humana), tornou-se compulsório reforçar uma cantilena do vitimismo social pelo axioma acadêmico – ou sofisma da falsa virtude.
Por essa espiral do absurdo, qualquer FATO que tenha potencial para desmascarar o postulado nacional, da desigualdade baseada em aspectos físicos do cidadão, será defenestrado, senão criminalizado. O rótulo preferido da turba caçadora/criadora de preconceitos? Ah, você já sabe. “Fascismo”. (Prova robusta de que a ignorância grassa em diversos segmentos da sociedade; provavelmente seja ela, afinal, o maior vínculo democrático da manipulada nação.)
Nessa esteira, sem mais propedêutica, vamos a eles, os impopulares FATOS. Como uma seguradora ou empresa de convênio médico, devemos analisar as estatísticas, livres de eufemismos e filtros ideológicos.
No referido país, há uma massa carcerária de quase 1 milhão de apenados. Dos quais, cerca de 80% são pessoas “cabeludas”. Portanto, não se trata de preconceito quando alguém, ao caminhar de noite em local de risco, suspeitar que um cabeludo adiante possa ser um ladrão de celular. Basta lembrarmos de que, pela matemática aplicada ao tema, 8 em cada 10 habitantes de cadeia não são carecas.
Evidentemente, nem todo cabeludo é malfeitor, mas as chances de um bandido não ser calvo são oficialmente essas. Numa roleta em que a sua vida está sendo apostada, jogar contra as probabilidades parece ser algo irracional, para se dizer o mínimo.
Claro que podemos buscar as razões históricas para tal fato lamentável, desnudando as injustiças e barbaridades por trás nos números. Ainda assim, eles não serão desfeitos por narrativas, na realidade indobrável das ruas.
Vez outra, pela lógica acima de passionalidades e interesses ocultos, parece-me mais salutar elegermos um dia para conscientização do respeito universal à pessoa, sem divisões de classe, etnia, gênero ou partidarismo.
Tal dia poderá ser visto como utopia para alguns, ou uma necessidade premente para outros. Quanto a mim, considero-o um convite amistoso depreendido do Evangelho, hábil para nos auxiliar nos tempos singularmente temerários da atualidade.
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Futuro do Ateneu de Coimbra em risco após ordem para sair de edifício onde estão há mais de 80 anos
O proprietário do edifício onde o Ateneu de Coimbra está desde 1942 notificou aquela instituição histórica da cidade para sair das instalações na Alta até fevereiro de 2025, mas a associação ainda não tem solução para resolver o problema.
“O Ateneu está desde 1942 em instalações privadas e fez contratos de arrendamento ao longo dos anos. O edifício, nos últimos anos, passou a ter um novo proprietário e, face à nova lei das rendas, o Ateneu estava numa situação de precariedade. No verão, recebemos a ordem para sair das instalações até fevereiro de 2025”, afirmou à agência Lusa Manuel Pires da Rocha, que preside à instituição.
A carta do proprietário, Albano Dias Ferreira, de julho, indica que as instalações deverão ser entregues “libertas de pessoas e de bens”, referiu.
Salientou ainda que a notificação apanhou a direção de surpresa, que pensou que “a ideia seria a de negociação de um contrato favorável para as duas partes”.
“Isto coloca-nos várias questões, porque além de ser uma coletividade que existe desde os anos 1940, com uma atividade importante no tempo da ditadura, vê-se com o despejo de uma valência fundamental que é o centro de dia e serviço de apoio domiciliário. São várias décadas de história que teremos de despejar em poucos meses”, notou Manuel Pires da Rocha.
Segundo o dirigente do Ateneu, a instituição já fez notar ao proprietário que “o período era curto”, ao mesmo tempo que se procuram “novas instalações” para continuar a sua atividade.
“Já tivemos uma reunião com o presidente da Câmara de Coimbra, que acolheu as nossas preocupações e prontificou-se a encontrar uma solução”, aclarou, sublinhando que “não pode estar em causa o fim da atividade” do Ateneu.
Manuel Pires da Rocha referiu que a direção do Ateneu está a tentar encontrar possibilidades legais que assegurem a defesa dos interesses da instituição, ao mesmo tempo que procura encontrar outras soluções de espaço, mesmo que essas não passem por se manter na Alta.
“O Ateneu nasceu do contributo das pessoas que viviam naquela zona da cidade, mas, neste momento, tem uma expressão geográfica mais alargada. Gostaríamos de uma solução com alguma centralidade”, explicou.
Segundo o dirigente da instituição, o Ateneu “assegura uma dezena de postos de trabalho” e quer encontrar uma opção que mantenha os postos de trabalho e a sua atividade como instituição particular de solidariedade social.
O Ateneu, situado na Alta, junto ao largo da Sé Velha, é uma instituição ligada ao combate ao fascismo durante o Estado Novo e que, após o 25 de Abril, assumiu um papel central nas comemorações anuais da Revolução dos Cravos em Coimbra, com a tradicional “queima do facho”.
“Acaba por haver este simbolismo macabro, mas para os interesses imobiliários não há nada de sagrado. Mas estamos focados em encontrar soluções. Não estamos agarrados à dor da mudança, antes pelo contrário”, frisou Manuel Pires da Rocha.
A agência Lusa contactou o proprietário do edifício, Albano Dias Ferreira, que se recusou a prestar declarações sobre o assunto.
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="{ A História de Marcos }"=
" Por Certa Via de Comunicação Ligada a uma Apontada Sincronização Inversa , um Descrente de Viagem com Transcurso Passageiro ao Perguntar Algo Teve uma Resposta (...)-:
Sim Ele..., no Passado em uma Outra Época dada ao Remanescente que Sucedeu o Período Pós- Remoto , Ante o Alastrar da Grande Calamidade que foi a Segunda Guerra Mundial que Matou Milhões...,
houve que na Espanha Vivia um Avalista de Jóias com uma Vida Respeitável, Honesta como Muitos por Ali..., mas Diante de Promessas Falsas e Enganos dados pelo Veneno do Daninho Fascismo , Ele resolveu se Alistar pois Tinha Conhecidos , Naquela Fase da Extensão desta Faceta do Tempo Vista na Perspectiva Cronométrica , daqueles de Tal Mundo por Detrás desta Terra 🌎🌍...,
onde na Itália estava na Regência o Louco Benito Mussolini que Ludibriou a Muitos e os Enganou...,
Mas Aquele que Tinha Outro Nome e que ainda Não se Chamava Marcos , se Casou na Itália , mas o Exército do qual foi Vítima das Promessas Falsas de Mussolini o Encaminhou com Outros que se Recrutaram para que esta Tropa que se Expressava como Batalhão fosse para a Alemanha em Auxílio ao Exército Comandado por um Louco Adolf Hitler que foi Derrotado em Berlim por Stalin e pelo Exército Vermelho que na Época Atuou Ante a Participação de Várias Nações , como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha , pois nestas Margens a França , a Áustria e Nações Espec��ficas se Deram Invadidas e Tomadas por Tal Louco Adolf Hitler que Codificou a Loucura dos Nazistas...,
Hitler que Nunca Conheceu Wilhelm Richard Wagner que Jamais o Teria Aceitado , e que Chegou a Ir ao Teatro de Wagner na Baviera , Alemanha para Visitar o Teatro e Monumento com os Dois Corvos Hugin e Munin , Ocultos por Detrás do Magistral...,
Tal Louco Repugnante Adolf Hitler se Dizia Seguidor de Wagner , mas Nunca Margeou e Nem Conheceu Wagner que Jamais o Teria Aceitado...,
Hitler Profanou as Músicas de Wagner , que era Mitólogo e Ocultista , Nisto Mário Roso de Luna , Solene Escritor Acertou...,
Hitler Profanou as Músicas de Wagner , portanto , Obrigando seus Soldados a Marcharem Ante Estas , o que Wagner Jamais Aceitaria Tamanha Afronta e Profanação...,
Wagner Não era Anti - Semita e Sim Rebatia Literalmente seu Inimigo Giacomo Meyerbeer...,
Entretanto -: Wagner Admirava e Realizou Vários Ensaios Também a Piano do Grande Compositor Admirado por Wagner -: Felix Mendelssohn...,
de Cuja Estátua foi Derrubada pelo Louco Repugnante Adolf Hitler , mas Após sua Queda , Reerguida com Honra a Memória do Grande Mendelssohn...,
e no Voltarmos ao Assunto Anterior , o Nobre Avalista de Jóias que da Espanha Veio a se Casar na Itália , Após o Alistamento e ser Encaminhado pelo Bandido Benito Mussolini que Ludibriou Multidões e Infestou a Nobre Itália para em Auxílio ao Exército Comandado pelo Louco Repugnante Adolf Hitler Atacarem Leningrado...,
então Veio a falecer , Vítima da Segunda Guerra Mundial ...,
Já na Frequência em que ficam os Mortos e que Descortina Outro Cenário , Ante Wagner em sua Vinda Sucessiva Ter Surgido nos Estados Unidos da América , Já com seu Nome à ser Howard Philips Lovecraft...,
Aquele Avalista da Espanha , que Não Voltou da Guerra para a sua Esposa na Itália , Já em Outra Reencarnação , Agora com seu Nome Marcos , se Desenvolveu em Outro Ramo Ligado a Tecnologia e aos Progressos da Modernidade , se Tornando Muito Rico e em uma Vida Honesta, Trabalhadora e Digna , com sua Erudição Criou Inovações e Colaborou de Fato para o Progresso e Avanço Tecnológico Apraz no Pós Guerra , ao Benefício de Todo o Panorama Mundial...,
Já sei Amigo , e as vezes Rival , Erlam , em sua Outra Reencarnação foi na França um Grande Escritor , Autor de Nobre Bestseller (...) !!! "
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O intelectual que lê o jornal
No Bluesky, eu tenho uma amiga que é uma pesquisadora acadêmica. Ela critica o neoliberalismo com contudência por conhecer o assunto. Em um dos seus posts. Ela postou um texto de um acadêmico que falava do fascismo como uma forma de formar adultos que não pensam por si mesmos onde seus filhos são encaminhados a cursos de idiomas e na prática esportiva o que ocasiona a crise do burnout entre os…
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Mercoledì 15 novembre, dalle ore 17.00, sarà inaugurata a Napoli, nello spazio dell’artista Ilia Tufano “Movimento Aperto”, in via Duomo 290/C, la mostra “Napoli, lo sguardo di ieri” con fotografie del fotoreporter Riccardo Carbone a cinquant’anni dalla sua morte. Riccardo Carbone per più di cinquant’anni ha visto Napoli dal mirino della sua macchina fotografica. Tutti i negativi che ha lasciato sono la registrazione fedele, giorno dopo giorno, delle gioie, delle passioni, dei dolori, delle speranze e delle ansie della città. Riccardo Carbone si definiva fotocronista: «Macchina in tasca, nervi a posto, un sorriso sulle labbra: me ne vado a caccia d’immagini d’attualità», così diceva raccontando il suo lavoro. Approdò giovanissimo al “Mattino” agli inizi degli anni Venti del secolo scorso. Fu assunto da Paolo Scarfoglio con la qualifica insolita per quei tempi di “redattore fotografo” e a tutti gli eventi veniva accreditato come giornalista. Inizia a fotografare il fascismo che incombe con tutte le limitazioni e le censure che il regime imponeva alla stampa. Ne fissa i miti, le imprese, i fasti e le illusioni. E da questo momento non c’è un evento notevole che non abbia fotografato, come dimostrano le scatole di migliaia di negativi, circa 600 mila, che ha lasciato, conservate dall’Associazione Riccardo Carbone Onlus che sta provvedendo a digitalizzare, catalogare e mettere liberamente consultabile online l’enorme patrimonio. Su Napoli il tempo passa scandito dalle sue fotografie. Passa il fascismo, e la guerra è agli sgoccioli. Nel 1943 le Forze Alleate d’occupazione chiudono tutti i giornali. Carbone è costretto a fermarsi, ed è anche, da sfollato, fuori Napoli. Dopo il 25 aprile, con il ritorno della democrazia, nel nostro Paese è tutto un fiorire di iniziative editoriali. «L’Italia – scrisse Emilio Radius – è tutta da scoprire.» Nasce il fotogiornalismo moderno e Riccardo Carbone è uno dei protagonisti. Spuntano piccole agenzie di cui i fotografi sono spesso proprietari. Riccardo Carbone dà il suo contributo in questo fervore con la sua «Fotoagenzia Napoli», così come fanno Giulio Torrini che fonda a Firenze l’omonima agenzia, Carlo Riccardi a Roma o i fratelli Vincenzo e Guglielmo Troncone, sempre a Napoli, che scoprono e mostrano per i quotidiani la nuova Italia che sta nascendo. Per prima cosa i fotografi italiani raccontano il difficile dopoguerra. Ai figli della lupa si sono sostituiti gli sciuscià affamati e cenciosi. “Uno scatto dopo l’altro di Carbone, ed ecco tutta la «Napoli Milionaria» di Eduardo, la Napoli della «Pelle» di Malaparte o quella raccontata da De Sica e Rossellini. Ma poi, vivaddio, ecco la città che, pian piano, si rimbocca le maniche, che costruisce: il nuovo aeroporto di Capodichino, per esempio, o il Palazzo Nervi della Ferrovia, il complesso industriale di Bagnoli… Il lavoro è tanto. Spesso anche dieci servizi al giorno. Carbone, terminato il lavoro per il giornale, si guardava intorno e, quando scorgeva altre cose, le fotografava e… le portava a casa. Ha uno sguardo ampio, come le sue fotografie. Difficilmente si avvicina a meno di tre metri dal soggetto. Il primo piano è proprio raro”. La mostra, curata da Giovanni Ruggiero, resterà aperta fino al 15 dicembre il lunedì e il martedì dalle 17.00 alle 19.00 e il giovedì dalle 10.30 alle 12.30.
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Acadêmicos palestinos assinam carta aberta condenando comentários antissemitas de Abbas
Mais de 100 intelectuais alertam para consequências das "narrativas ignorantes" do presidente da AP sobre a causa palestina e denunciam seu "governo autoritário e draconiano"
Por GIANLUCA PACCHIANI
11 Setembro 2023
Um grupo de acadêmicos e intelectuais palestinos assinou uma carta aberta no domingo para condenar os "comentários moral e politicamente condenáveis" feitos recentemente pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, sobre o Holocausto e as origens dos judeus asquenazitas.
A carta foi assinada por mais de uma centena de "acadêmicos, escritores, artistas, ativistas e pessoas palestinas de todas as esferas da vida", a maioria vivendo nos EUA e na Europa, e foi compartilhada por vários signatários no X, a plataforma anteriormente conhecida como Twitter.
A carta condenava fortemente a distorção do Holocausto por Abbas: "Enraizado em uma teoria racial difundida na cultura e na ciência europeias na época, o genocídio nazista do povo judeu nasceu do antissemitismo, fascismo e racismo. Rejeitamos veementemente qualquer tentativa de diminuir, deturpar ou justificar o antissemitismo, os crimes nazistas contra a humanidade ou o revisionismo histórico em relação ao Holocausto."
A carta veio em resposta às declarações antissemitas que Abbas fez recentemente no Conselho Revolucionário do partido Fatah. Abbas delineou a teoria infundada de que os judeus asquenazitas não descendem dos israelitas, mas de um povo antigo conhecido como cazares e, portanto, não são semitas. Ele ainda afirmou que Hitler matou os judeus não por causa de sua religião, mas devido ao seu "papel social", que em suas palavras "tinha a ver com usura, dinheiro e assim por diante". Ele já fez alegações semelhantes no passado.
As declarações de Abbas geraram uma série de condenações em Israel, na Europa e nos EUA, e até fizeram com que Abbas fosse destituído de uma medalha honorífica pelo prefeito de Paris. Em uma tentativa de desviar as críticas, seu porta-voz, Nabil Abu Rudeineh, disse na quinta-feira que as declarações eram, na verdade, "citações acadêmicas e históricas" de autores judeus e americanos não identificados.
Ele acrescentou que "a posição de Mahmoud Abbas sobre este assunto é clara e inabalável, o que é uma condenação total do Holocausto nazista e uma rejeição do antissemitismo".
A segunda parte da carta aberta abordou as consequências publicitárias das declarações de Abbas sobre a causa palestina. "O povo palestino está suficientemente sobrecarregado pelo colonialismo, espoliação, ocupação e opressão dos colonos israelenses sem ter que suportar o efeito negativo de tais narrativas ignorantes e profundamente antissemitas perpetuadas por aqueles que afirmam falar em nosso nome", escreveram os autores.
Os acadêmicos também criticaram a Autoridade Palestina, da qual Abbas ocupa a presidência desde 2005. "Também estamos sobrecarregados pelo governo cada vez mais autoritário e draconiano da AP, que afeta desproporcionalmente aqueles que vivem sob ocupação", escreveram.
"Tendo se mantido no poder quase uma década e meia depois que seu mandato presidencial expirou em 2009, apoiado por forças ocidentais e pró-Israel que buscam perpetuar o apartheid israelense, Abbas e sua comitiva política perderam qualquer pretensão de representar o povo palestino e nossa luta por justiça, liberdade e igualdade, uma luta que se posiciona contra todas as formas de racismo sistêmico e opressão. " conclui a carta.
A popularidade de Abbas está em declínio constante há anos, diante do crescente descontentamento entre os palestinos com seu estilo autocrático de governar; sua recusa em realizar eleições após sua derrota para o Hamas em 2006; a corrupção e a cooperação de segurança da AP com Israel, que muitos palestinos consideram uma forma de colaboração, sua percepção de inação diante da expansão dos assentamentos; e sua fraca governança em partes da Cisjordânia, particularmente na área norte de Jenin-Nablus, que abriram caminho para o Hamas e a Jihad Islâmica invadirem a área.
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Vamos vomitar?
Mais de 2.6 milhões de reais foram pagos para a pseudociência "Constelação Familiar" saindo dos tribunais de justiça,essa denuncia foi feita pelo jornal "A Pública ",ou seja, dinheiro público utilizado por toda a bancada jurídica para realizar cursos de constelação familiar e mordomias,o dinheiro público está indo para pseudociências que alimentam e defende abusadores,principalmente abusadores sexuais,nazistas e essa pseudociência coloca a vítima como a vilã e instruí que a vítima tenha a obrigação e dever de conviver e perdoar abusadores, estrupadores e pedófilos.
O dinheiro público do trabalhador que mal consegue sobreviver com o que ganha sendo desviado para treinar a bancada jurídica e todos que fazem parte dela na pseudociência,ou seja,treinando juízes e afins para torturar vítimas de abuso nos tribunais como tem acontecido até hoje com mulheres e crianças,juízes e promotores recebem salários altíssimos além de auxílio moradia e para a maioria deles não é o suficiente,mas quando uma pessoa comum e assalariada promove greves e melhoras significativas de vida e dignidade são silenciadas,humilhadas e até presas por eles,a classe média e os ricos vivem dentro de uma bolha e isso não é novidade,eles fecham os olhos a realidade atual do país e a toda miséria e desigualdade que ronda cada esquina e tem o costume de julgar uma realidade da qual eles não vivem e simplesmente pensam que acordar cedo e ir a luta é o suficiente quando na verdade o buraco é mais embaixo e há uma série de empecilhos que está longe de ser culpa das classes mais vulneráveis,tanto que você observa que a classe jurídica é formada por maioria em elite branca,ou seja,uma classe extremamente misógena,machista, conservadora,preconceituosa e sexista em maioria,essas pessoas vivem dentro de uma bolha e não estudam sobre consciência de classe,somos a senzala para eles e não é a toa que pessoas pobres e fora do padrão moral e conservador são odiadas por eles,por exemplo,um jovem rico ou de classe média é flagrado com drogas ele não vai preso,mas um pobre ou negro apodrece na prisão por 5 gramas de maconha,por isso sou a favor da legalização da maconha pelo fato de que quando estudei alguns assuntos de sociologia e história eu vi que a legalização é proibida porquê a elite está ganhando e faturando com tudo isso $$$.
�� claro que por trás de tudo isso eles estão faturando,faturando inclusive mediante a massacres e chacinas onde vítimas são silenciadas por eles,pelo fato de possuirem o poder em mãos automaticamente somos obrigadas a concordar com o que fazem,caso contrário eles podem acabar com o restante de nossas vidas ou colocar cada um de nós em uma prisão,ou seja,a ditadura e o fascismo é vivo entre nós ainda,inclusive o fascismo religioso mas de forma "camuflada" e fantasiada pela "boa" e utópica moral cristã,se você estudar assuntos da área da história e a religião cristã de modo racional você vai entender que Jesus na verdade nunca existiu,ele apenas foi criado pelos romanos por aspectos políticos e escravagistas.
Essa pseudociência de constelação familiar inclusive foi apresentada na ONU para proibição,justamente pelo fato de que ela é abusiva e tóxica e literalmente passa pano para abusadores e é utilizada também em relação a ênfase da obrigação do perdão em relação da vítima com o abusador,tem pontos bem similares com o cristianismo e automaticamente a vítima é a grande vilã de tudo,às catástrofes que o abusador possa ter causado na vida da vítima é culpa da vítima,neste caso e não do causador da desgraça no caso os abusadores e quem compactuou com eles.
Por isso é completamente normal no judiciário você presenciar juízes e todos que fazem parte de tal compactuando com abusadores e hostilizando às vítimas,colocando a vida e a saúde de mulheres e crianças em risco todos os dias,eles literalmente obrigam você a conviver com abusadores cruéis e a perdoá-los como se tudo o que eles tivessem feito fosse irrelevante e você tivesse culpa sobre tal,já vi juízes ignorarem o fato do pai ter estrupado a criança e ter permitido ainda a convivência da criança,indefesa por sinal com o estrupador/pedófilo,sabendo que isso afeta negativamente a saúde mental da criança ocasionando sequelas irreversíveis ou até mesmo o óbito da vítima,mas eles fingem que não vêem justamente porquê faturam destruindo a vida de pessoas inocentes e ninguém pode impedir às ações deles pelo fato de possuirem o poder em suas mãos.
Quando você (vítima) escolhe fazer justiça com às próprias mãos porquê de fato não suporta mais o descaso da justiça e toda violência,prejuízos,perseguições que você vem sofrendo do abusador e seus aliados assim como do próprio sistema judiciário através da violência processual, automaticamente você será considerado um fora da lei para eles e responderá criminalmente por isso,todo o sistema judiciário além do abusador em maioria são abusadores também e destroem a vida das vítimas prejudicando a saúde mental delas e a saúde física,embora os psicólogos e psiquiatras que trabalhem para o sistema judiciário sejam julgados aptos para tal cargo na verdade eles não são e não tem preparação alguma para exercer tal,eles descredibilizam a vítima o tempo todo,distorcem absolutamente tudo o que você fala,por isso aconselho nessas visitas ao psicotécnico você filmar,pois mesmo que você diga que é mentira a palavra deles tem o dobro de poder sobre a sua,a maioria das provas que você apresentar para eles nunca será o suficiente,eles vão tentar de todas às maneiras hostilizar você e destruir a sua saúde mental até você explodir e eles terem motivos para acusar e condenar você em relação a alguma coisa,abaixo vou citar minha experiência com o psicotécnico:
Eu passei algumas vezes com o psiquiatra e psicólogo do psicotécnico eles distorceram absolutamente tudo o que eu disse,me rebaixavam o tempo todo descredibilizando todos os abusos e violências que sofri do meu abusador e da família dele que compactuou com tudo o que ele fez até aqui (A irmã dele,a mãe,atual esposa,amigos deles,etc) ressaltando que todos eles gritam aos 4 cantos do mundo que são cristãos e ótimas pessoas,embora o abusador já tenha 3 casamentos e teve envolvimento com garotas de programa e vício em pornografia. Todos os profissionais que se intitulam "cuidadores da saúde mental" na verdade são destruidores de saúde psicológica,e absolutamente tudo o que eu dizia que de fato tinha acontecido eles diziam que não era nada demais,embora cada parte do corpo tenha sido violada,eu tenha sido esfaqueada e o lado esquerdo da minha mandíbula foi literalmente partido ao meio e vou usar prótese o resto da vida e tenho problemas na dicção por causa disso,eles tentaram de todas às maneiras anular os fatos como algo irrelevante e tentaram também me fazer aceitar questões inaceitáveis em nome da "lei" mas a lei não pode ser levada em consideração em muitos aspectos já que ela defende o indefensável e coloca a vida e a saúde da vítima em risco.
Tem uma psicóloga da vara judicial da minha cidade que me atendeu que eu nunca mais quero ver essa mulher na minha frente,ela é tão profissional que no dia da "audiência" ela me atendeu de short e camiseta, literalmente foi um "Foda-se" bem estampado,eles exigem vestimentas modestas e conservadoras dos intimados caso contrário vão fazer sua caveira pelo fato de uma roupa,mas ao mesmo tempo eles podem trabalhar como se estivessem numa praia,pois bem,ela literalmente fingiu que estava ouvindo tudo o que eu dizia e deduziu tudo de acordo com a perspectiva dela e escreveu qualquer coisa no relatório que o juiz exigiu apenas para dizer que "fez alguma coisa" aproveitou a oportunidade também para me humilhar,no caso eu tive que me manter calada porquê se eu fosse dizer tudo o que ela realmente merece ouvir eu estaria na prisão,mas eu realmente gostaria de expor o rosto dela pela cidade e dizer a todos que ela defende estrupador.
Então literalmente,o poder judiciário fornece aval e poder para que os abusadores tenham poder sobre a sua vida e continuem abusando de você,caso você decida revidar na mesma moeda então prepare-se para ser processada na esfera criminal e hostilizada por eles,é mais ou menos assim:
Pode abusar da vítima a vontade,atormentar,destruir a vida e a saúde dela,implicar (principalmente caso o abusador seja rico,branco,hétero,cristão) mas se ela revidar conta aqui para o titio juiz para que eu possa acabar com a vida dela também e depois vamos saltar pelos campos floridos felizes e comemorar.
A violência que mulheres e crianças sofrem nos tribunais já está tendo repercussão no exterior,eles exigem uma saúde mental perfeita da vítima mesmo sabendo que ela sofreu diversos tipos de violência e abusos e nunca mais será a mesma e provavelmente fará longos anos de tratamento ou até mesmo por toda a vida,eles exigem um psicológico equilibrado da vítima mas o próprio sistema judiciário abusa da vítima e destrói a vítima,são extremamente mercenários e hipócritas. Pois a pseudociência que apresentei aqui também são extremamente machistas e misóginos e tais costumes e aspectos estão enraizados em nossa sociedade e costumes, principalmente por ser um país cristão.
Literalmente eles obrigam você aceitar o inaceitável e defendem o indefensável,eu nunca vou esquecer-me de nenhum desses "profissionais da saúde" ou melhor, mercenários que fecham os olhos a realidade e prejudicam a sua vida propositalmente porquê por trás de tudo isso estão faturando $$$,eu assisti um vídeo onde um juiz disse que eles perpetuam os processos,isso é,a demora de forma proposital justamente para que você desista e eles não precisem trabalhar mais,então fica nítido o quanto eles estão "preocupados" com a vítima,o tratamento seria vip e totalmente diferenciado caso a vítima fosse alguém do meio deles ou familiares,daí você pode ter certeza um processo que você espera por 4 anos nessa caso seria resolvido em um mês.
Eu não acredito que o sistema judiciário irá ter alguma mudança significativa onde de fato ele venha realmente operar justiça aos que precisam,isso é utopia pois há uma enorme corrupção em meio a tudo isso e a elite odeia pobre,o judiciário odeia mulheres e crianças,eu Juliana,pobre e periférica se tivesse feito todos os atos que meu abusador fez a mim no mínimo o juiz teria me condenado a 10 anos de prisão,no caso dele está solto ainda porque segue o padrão aceitável dos hipócritas,um homem branco,que faz tudo debaixo dos panos,condições favoráveis,hétero,usa a bíblia e influencia da igreja como manobra e camuflagem,frio, calculista não tem sentimentos por nada nem por ninguém,arrogante e prepotente,ou seja,aos olhos do juiz uma pessoa perfeita e "equilibrada".
Lembre-se,assim como foi no passado a sistema não está interessado em beneficiar a sensazala e aos olhos deles eu faço parte da sensazala,meu pai é negro e eu não sou branca dos olhos azuis,nunca tive uma vida fácil,nunca tive nenhum tipo de mordomia como eles,tive que gritar e gritar várias vezes para ser ouvida enquanto o branco,hétero e $$$ não precisa gritar,tem aval para estuprar,matar e destruir e depois,bem depois nós sabemos eles estarão rezando na igreja e dizendo que são "santos" e vão para o céu,a senzala irá para o inferno aos olhos deles,exceto eles,que derramam sangue inocente e depois lêem a bíblia.
#meus textos#textos#justiça#sociologia#filosofía#abuso psicologico#abuso#pensamentos#meus sentimentos#crítica social#bruxaria#escritores#escrever#pensadores#opinião#religião
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"Stonewall Celebration Concert", Renato Russo.
Ouvi “Stonewall” pela primeira vez em 1997, pouco após a morte de Renato Russo. Entre 1997 e 2000 ocorreu um movimento saudosista entre os fãs da Legião urbana alimentado por discos póstumos, o lançamento do acústico MTV da Legião e o retorno “triunfante” do Capital Inicial. No meio de tudo isso o Stonewall e o disco de canções italianas “Equilíbrio Distante” me pareciam produtos complexos demais para os jovens do final dos anos 90. Era um disco auto afirmativo, cheio de canções obscuras de artistas que não eram conhecidos no Brasil, um verdadeiro quebra-cabeça sobre quem era Renato Russo – um artista que estava muito a frente de grande parte de sua audiência roqueira e eu era um deles. Toda vez que colocava o CD para tocar me ocorria uma questão: que canções são essas? A pergunta só pode ser respondida daqui do futuro com a chegada da internet, do MP3, do streaming e a possibilidade de encontrarmos as canções originais com dois ou três cliques.
Recentemente “Stonewall” foi relançado em vinil duplo, comprei e ouvi o álbum pela primeira vez em mais de 20 anos. Foi revelador, tive a sensação de estar olhando para um farol, um guia rodoviário que me trouxe até aqui mesmo que eu nunca tenha dado o devido credito à ele.
Me parece hoje que, sem eu perceber, as escolhas musicais de Renato Russo me influenciaram à navegar para muito além do rock e pesquisar a poesia do folk e do country dos anos 60 e 70. Me apaixonei por Dylan, Nick Drake (músico de nenhum sucesso que veio a ser redescoberto pela geração do Renato Russo), Emmylou Harris (e Neil Young e Joni Mitchel no unplugged), mas não apenas por eles. Estes eram apenas o topo de uma montanha de cantores e compositores que entregaram o melhor de si em discos autorais que foram completamente perdidos no curso da historia da música pop. É com esses artistas menores que me identifico e me sinto próximo na maior parte do tempo, escrevendo para o vento, para o futuro, para acalmar as coisas em mim mesmo.
Hoje é possível visitar o passado e encontrar informações que preenchem as lacunas em reflexões que tivemos por anos como, por exemplo, as origens de Stonewall. Por baixo de um álbum feito basicamente de violão e piano existiam varias camadas, um discurso existencialista sobre o amor, muito além do assunto do homossexualismo que o titulo do álbum sugere e que deixava a mensagem principal em segundo plano. Em entrevista para a Folha de São Paulo, Renato menciona que o Stonewall surgiu como um contraponto ao ressurgimento do Fascismo no Brasil. Ele já via as coisas que presenciaríamos nos últimos anos neste país e fez um disco sobre amor que resiste ao ódio. “Eu fiz esse disco para mostrar que a gente tem dignidade, que tem pessoas legais trabalhando pelas diferenças. O fascismo é muito perigoso, daqui a pouco se você não for macho, adulto e branco, você está perdido."
Você pode ler a entrevista realizada em junho de 1994 neste link aqui.
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Triennale Milano: gli appuntamenti dal 12 al 16 settembre
Triennale Milano: gli appuntamenti dal 12 al 16 settembre. Ecco le attività di Triennale Milano in programma dal 12 al 16 settembre: 12 settembre: dalle 14.00 Festival | Margini Fest Vol. II :Per maggiori informazioni sulla programmazione visitare triennale.org Il termine "margine" è un concetto ambiguo. Esistono margini in ambito sociale, politico e culturale che hanno la stessa rilevanza di quelli territoriali, e che anzi spesso li influenzano in maniera inaspettata. Scomodo, la realtà editoriale under 30 più grande d'Italia, esplora queste tematiche in Triennale, con una giornata densa di workshop, talk ed esibizioni. Ore 18.00 Performance | Percorsi: Ingresso per i possessori della membership di Triennale, maggiori informazioni su triennale.org . Un percorso completamente al buio in un labirinto, dove acqua, aria e suoni sollecitano l'immaginazione dei partecipanti. L'esperienza, progettata da Studio Labics – architettura e pianificazione urbana – è parte del format di Spazio Taverna, che propone opere d'arte ambientali, in cui si accorcia la distanza tra artista, opera, spazio e visitatore. Ore 18.30 Presentazione volume | L’invenzione di Milano: SOLD OUT Triennale Milano presenta il libro L'invenzione di Milano. Culto della comunicazione e politiche urbane (Cronopio, 2023) di Lucia Tozzi. L’autrice sarà in dialogo con Stefano Boeri, Presidente di Triennale Milano, e Nina Bassoli, curatrice per Architettura, rigenerazione urbana e città di Triennale Milano. Solo dieci anni fa Milano era vista come una città produttiva, elegante, ma grigia. Poi, con l’Expo 2015, ha assunto l’immagine di una metropoli attrattiva e dal grande potenziale. Questo passaggio non è la conseguenza di una trasformazione oggettiva ma, all’opposto, questa metamorfosi fisica è l’effetto di una campagna di marketing senza precedenti, il cui successo è stato ottenuto spostando le risorse materiali e intellettuali destinate alla produzione di cultura, ricerca, servizi di welfare verso la produzione dell’immagine di una metropoli globale del lusso. 13 settembre: Ore 11.00 Conferenza | Roma. Distretto del Contemporaneo Una nuova prospettiva per la Capitale: Ingresso libero previa registrazione su triennale.org . Triennale Milano ospita la conferenza "Roma. Distretto del Contemporaneo Una nuova prospettiva per la Capitale", per presentare e approfondire il Distretto come punto di partenza per una serie di azioni volte a promuovere il grande polo urbano Flaminio/Foro Italico/Farnesina. Dopo un intervento d’apertura di Stefano Boeri, Presidente di Triennale Milano, presentano il Distretto: Umberto Vattani, Rosalia Vittorini e Andrea Bruschi. Segue una tavola rotonda con gli interventi di: Franco Purini e Piero Ostilio Rossi in dialogo con Miguel Gotor, Assessore alla Cultura del Comune di Roma Capitale; Alessandro Giuli, Presidente MAXXI; Nina Bassoli, Curatrice Architettura, rigenerazione urbana, città di Triennale Milano; Fulvio Irace, Professore emerito Politecnico di Milano; e con i rappresentanti del Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale e del Ministero della Cultura. Ore 12.00 Conferenza stampa | JAZZMI: Presentazione alla stampa dell’ottava edizione di JAZZMI, che si conferma il più grande festival indoor d’Europa, continuando a dimostrare la sua capacità di crescere e reinventarsi. Tre settimane di concerti, eventi speciali, film, incontri con gli artisti, itinerari musicali, laboratori che coinvolgono i grandi nomi del jazz mondiale. Ore 18.30 Presentazione volume | Quello che noi non siamo: Ingresso libero previa registrazione su triennale.org Triennale Milano presenta l'ultimo libro di Gianni Biondillo (Guanda, 2023), un racconto corale di uomini e donne che, all’epoca del fascismo, presero coscienza del crollo delle false ideologie e che decisero di schierarsi nel nome della Resistenza e della libertà, spesso pagandone le conseguenze. Dialoga insieme all'autore Stefano Boeri, Presidente Triennale Milano. Ore 20.00 Concerto | LATO: the KARISMA trip + Depo Dj : Ingresso libero previa registrazione su triennale.org The Karisma trip è un racconto sonoro e visivo della nascita di “Karisma”, il nuovo concept album dei LATO in uscita a ottobre. Il disco è un viaggio sonico che nasce dal groove, sul quale si appoggiano le canzoni lasciando che le melodie tinteggino una sequenza di ritmi primordiali. Un viaggio visivo caratterizzato da un impatto sonoro originale e da un’atmosfera live. A seguire, le suggestioni psichedeliche del dj e musicista dell'underground milanese Depo Dj. 14 settembre: Ore 18.30 Presentazione volume | Dall'unità alle diversità Scritti su architettura, design, arte e artigianato: Ingresso libero previa registrazione su triennale.org . Secondo il critico dell'architettura svizzero François Burkhardt la realtà di oggi, sempre più sfuggente, richiede metodi di approccio al progetto più complessi e interdisciplinari, in grado di indirizzarsi verso nuove forme di produzione e di consumo che tengano conto delle diverse identità culturali e che siano socialmente ed ecologicamente sostenibili. Nel volume "Dall'unità alle diversità. Scritti su architettura, design, arte e artigianato" (Corraini, 2023) – ideato nella sua veste grafica da Italo Lupi – emergono alcune tematiche ricorrenti: il rapporto dialettico fra globalizzazione e regionalismo; le correlazioni tra artigianato e design; il ruolo delle avanguardie nel rinnovamento dei linguaggi estetici. L'autore è in conversazione con Fulvio Irace, Professore Emerito del Politecnico di Milano, e Giuseppe Furlanis, architetto e designer. 16 settembre: Mostra in viaggio | Triennale Milano. Una storia attraverso i manifesti: Presso Istituto Italiano di Cultura di Lima Triennale Milano presenta, dal 16 settembre al 16 dicembre 2023, la terza tappa della mostra Triennale Milano. Una storia attraverso i manifesti (Triennale Milano. Una historia a traves de los afiches), curata da Marco Sammicheli, Direttore del Museo del Design Italiano di Triennale Milano, e promossa dall’Istituto Italiano di Cultura di Lima. Dopo le prime due tappe presso il Palacete das Artes di Salvador (22 ottobre – 11 dicembre 2022), e al Solar Grandjean de Montigny di Rio de Janeiro (9 marzo – 14 maggio 2023), la mostra viene ora presentata all’Istituto Italiano di Cultura di Lima. Attraverso una selezione di manifesti disegnati da grafici, designer e artisti tra il 1923 e il 2022, l’esposizione racconta la storia delle ventitré edizioni dell’Esposizione Internazionale di Triennale Milano fino a oggi. Ore 20.30 DJ SET | Le Cannibale – Octo Octa, Fabio Monesi Dj set a pagamento, per maggiori informazioni visitare triennale.org . Nell’ambito di Triennale Estate, Triennale presenta, in collaborazione con Le Cannibale, una serie di quattro appuntamenti dedicati al meglio della musica elettronica nazionale e internazionale. L'appuntamento di settembre ospita il dj set di Octo Octa. Capace di passare dalle rotonde melodie house a sferzate che rivelano il suo passato fatto di contaminazioni breakcore e noise, il suono di Octo Octa, ambasciatrice della evoluzione contemporanea dell'elettronica mondiale, è caratterizzato dall'incontro tra sonorità house e contaminazioni post rave. Apre la serata un dj set di Fabio Monesi.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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QUAL FOI A PRINCIPAL QUESTÃO QUE O LIVRO ABORDA E QUAL FOI A POSIÇÃO QUE O AUTOR TOMOU SOBRE ELA?
Na minha visão, o assunto principal é a liberdade de pensamento, o autor faz um bom uso da narrativa em 1ª pessoa, nos colocando na perspectiva do protagonista.
Winston, é um cidadão de um super estado chamado Oceania, funcionário do ministério da verdade que reescreve e altera dados de acordo com os interesses do Partido. Cansado da realidade em que vive, questiona o propósito de todo o controle imposto pelo Grande Irmão e o Partido Interno.
Acompanhamos as divagações do protagonista sobre toda a estrutura do estado, como muitas pessoas a sua volta parecem não notar as mentiras e distorções, e que esse comportamento é incentivado, chamado de duplopensamento ou duplopensar = ato saber que está errado e se convencer que está certo.
O cidadão ideal é totalmente ortodoxo, cumpre seu papel sem questionar, por isso as teletelas são ligadas 24hs em todas as casas e estabelecimentos, vigiam a todos, pois até mesmo pensar contra ou parecer desgostoso é passível de punição, Crimideia = ato de ter pensamentos ilegais, pensar contra o partido. E aqueles que não se encaixam, são eliminados = vaporizados, e passar ser uma impessoa = apagado dos registro, esquecido como se nunca houvesse existido.
Winston sabe que cometeu crimideia, está ciente que as teletelas o acompanham e que ele provavelmente será vaporizado, mas incapaz de calar seus pensamentos decide escrever um diário onde expressa toda sua indignação, a principal questão levantada por ele é “eu entendo como, mas entendo o porque”, ele entende que a ortodoxia pregada pelo Partido é uma ferramenta para controlar a população através do medo e da alienação, mas PORQUE?
Na minha opinião essa é a melhor parte da história, tentar entender qual é o propósito final de tudo, para que esse esforço constante em manter as pessoas imbecilizadas e alienadas? Por que criar uma legião de seguidores burros? Qual o valor em reescrever toda a história? Destruir as relações humanas? Desfazer os sentimentos felizes e deixar apenas ódio, medo e frustração?
A resposta é bem simples e quase decepcionante, o objetivo é PRESERVAR O PODER. Orwell escreveu este livro após vivenciar a ascensão do Nazismo Alemão, o Fascismo de Mussolini e a Revolução Comunista na Rússia, todas movidas por um amor quase irracional aos seus líderes e ódio aos inimigos, em 1984 ele ensaia o que aconteceria se esses "ícones" encontrassem um meio de se manter para sempre no topo, na representação de uma figura quase lendária, um líder forte que está sempre guiando o país para a vitória contra um inimigo perverso e eliminando qualquer fonte que poderia levar uma rebelião.
O amor deve existir apenas pela vitória e ao Grande Irmão, a raiva deve ser latente e direcionada ao inimigo. Nada mais importa, apenas a guerra e a vitória.
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