#arte e violino
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Grande Successo per la Biennale d’Arte dei Violini a Palazzo Greppi: Un Incontro tra Arte, Cultura e Tradizione
La Biennale d'Arte dei Violini si conclude con un successo di pubblico e un'esperienza artistica straordinaria a Santa Vittoria, Gualtieri.
La Biennale d’Arte dei Violini si conclude con un successo di pubblico e un’esperienza artistica straordinaria a Santa Vittoria, Gualtieri. Dal 6 all’8 settembre 2024, il Palazzo Greppi di Santa Vittoria, Gualtieri (RE) ha ospitato la tanto attesa Biennale d’Arte dei Violini, un evento artistico che ha riunito artisti di grande talento e ha visto una massiccia partecipazione del pubblico.…
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Pittura: Georges Braque “Giornale, violino e pipa”
Dall’amico Stefano Piantini rubo. “La Opera Della Settimana è di Georges Braque “Giornale, violino e pipa” (1913, cm. 77 x 104, collage e olio su tela, Centre Pompidou, Parigi). Opera emblematica del Cubismo Sintetico, vale a dire la radicalizzazione del Cubismo Analitico, già presente in alcune opere di Picasso. Braque e Picasso videro chiaramente la inevitabile “deriva” verso l’astrazione, di…
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ִֶָ࣪☾. 𝗦𝗘 𝗟𝗘𝗠𝗕𝗥𝗘 𝗗𝗘 𝗠𝗜𝗠 - Enzo Vogrincic
𝟏𝟖𝟖𝟎
Há muitos anos atrás, na terra prometida dos amantes, dois jovens de realidades completamente diferente são unidos pelo destino.
Victoria era da nobreza, filha de médicos renomados e descendente da elite de Vilaria.
Já Edward, um simples professor de violino, filho de uma costureira e de um sapateiro.
Seus caminhos são cruzados no momento em que a mãe de Victoria decidiu que sua primogênita aprenderia a tocar violino. Assim que ficou sabendo de um rapaz extremamente talentoso, porém humilde, o contratou imediatamente.
A conexão entre os dois jovens foi instantânea, o que começou com apenas uma amizade foi se tornando algo a mais, porém, os pais de Victoria nunca permitiriam que a filha se casasse com alguém que não tivesse sangue nobre.
Então Victoria e Edward passaram a se encontrar secretamente após as aulas. Os dois apaixonados detestavam viver em segredo, queriam mostrar seu amor um pelo outro a todos que pudessem, sair de mãos dadas nas ruas... mas infelizmente aquilo não era possível.
O casal se encontrou escondido por alguns meses até que a mãe de Victoria achasse seu diário em que a garota relatava todos seus encontros com Edward.
E assim os amantes foram separados e proibidos de se encontrarem novamente.
Os dois prometeram não se esquecerem do que aconteceu entre eles e se lembrarem um do outro caso se encontrassem em outra vida.
Porém o fim do casal foi trágico. Edward se suicidou e Victoria morreu de tristeza, tendo assim toda a paixão que existia entre os dois apagada.
Até que 143 anos depois ela foi acesa novamente de maneira inesperada.
𝟐𝟎𝟐𝟑
O clima em Montevidéu estava agradável para aquela noite. Os jovens locais estavam ansiosos para mais uma peça que teria no teatro da cidade.
Enzo era um ator uruguaio apaixonado pela arte e se apresentaria ali mais tarde, ele interpretaria "Romeu" da famosa obra "Romeu e Julieta".
A expectativa era de que o teatro estivesse cheio, os ingressos foram vendidos rapidamente e esgotou em questão de segundos.
A peça ocorreu bem, porém, Enzo não deixou de perceber a presença de alguém na plateia. Uma moça morena dos cabelos castanhos com mechas loiras e olhos verdes extremamente penetrantes.
Tanto o ator quanto a espectadora tiveram um sentimento estranho, como se os dois já tivessem se encontrado antes.
Após a apresentação, Enzo fugiu de todos para que pudesse encontrar a morena de seus sonhos.
O ator tinha sonhos com a mesma mulher desde criança. E agora estava a vendo bem ali na sua frente, prestes a deixar o teatro.
⸺ Victoria. ⸺ ele disse alto e a moça da plateia virou automaticamente, indo em direção a ele.
⸺ Edward. ⸺ sussurrou analisando o rosto do ator e o envolvendo num abraço apertado e cheio de saudade. ⸺ Eu sabia que te encontraria de novo.
⸺ Eu não me esqueci da promessa. ⸺ segurou o rosto da mulher com delicadeza. ⸺ Prometo te encontrar, não importa onde você esteja, em qualquer vida que estivermos destinados a ficar juntos. ⸺ os dois disseram.
E assim a promessa feita há 143 anos atrás foi cumprida.
Edward e Victoria, agora como Enzo e Camila, se amam intensamente, podendo fazendo tudo o que não podiam fazer na época que esse amor era proibido.
sumo e volto com essa pedrada 😝😝😝😝 gente to chorando muito
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não é nenhuma surpresa ver AMBROSIUS ZAMFIR andando pelas ruas de arcanum, afinal, o VAMPIRO do CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como ARTISTA e RESTAURADOR DE ARTES na GALERIA DOS SUSSURROS. mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E SESSENTA E SETE anos, ainda lhe acho CHARMOSO e GENTIL, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MELANCÓLICO. vivendo na cidade HÁ MAIS DE UM SÉCULO, AMBER cansa de ouvir que se parece com LOGAN LERMAN.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ✦ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ✦ 𝐭𝐚𝐬𝐤 ✦ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
— nascido em uma cidade fronteiriça entre a transilvânia e a região conhecida como valáquia, na romênia, amber foi um órfão que foi acolhido por uma senhora da nobreza. a mulher era conhecida por sua filantropia e por ter tirado uma dezena de órfãos da miséria e de orfanatos. quando cresceu, amber descobriu, da pior maneira possível, diga-se de passagem, que a nobre senhora transformava seus filhos em vampiros e membros de seu clã, expandindo seu poder pessoal e influência em meio à sociedade vampírica romena. inicialmente, amber tentou abraçar a vida como vampiro, entretanto, os hábitos e costumes do clã de sua senhora começaram a assustá-lo. conforme o rapaz testemunhava a crueldade e a violência por trás da seita, ele começou a se afastar de seus membros até que, um dia, vendeu as informações que tinha sobre seus companheiros para um clã inimigo, garantindo uma rota de fuga. conhecido como traidor e como pária onde quer que fosse, amber era perseguido pelos remanescentes de seu antigo clã e rejeitado por outros vampiros, que não ousavam confiar em alguém tão traiçoeiro. seu distanciamento da sociedade vampírica fez com que, durante vários anos, ele buscasse refúgio entre caçadores, ajudando-os a matar sua própria espécie. após o que pareceu uma eternidade escondendo-se nas sombras, fugindo e caçando seus semelhantes, o rapaz, por fim, foi atraído para arcanum, onde encontrou, surpreendentemente, um pouco de paz.
poucos conhecem a história de amber, visto que o homem é bastante reservado e tende a falar pouco sobre si mesmo, preferindo focar em seu trabalho na galeria dos sussurros. misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade.
𝐏𝐄𝐑𝐅𝐈𝐋.
Nome: Ambrosius "Amber" Zamfir. Apelidos: Amber, Amby. Pronomes: ele/dele. Idade real: Quinhentos e Sessenta e Sete anos.
Local de Nascimento: Transilvânia, Romênia. Data de Nascimento: 27. 10. 1457 Família: Lisa Zamfir (mãe de consideração). Ocupação: Artista e restaurador de artes na Galeria dos Sussurros.
Espécie: Vampiro. Afiliação: Clã das Sombras Silentes. Signo: Escorpião. Alinhamento Moral: Caótico Bom. Qualidades: Charmoso, gentil, reservado, cavalheiro, sensível, protetor, tenaz. Defeitos: Sarcástico, teimoso, vingativo, desconfiado, melancólico, rebelde, manipulador. Gosta: História, pintar, desenhar, esgrima, mitologia, silêncio, música, tocar violino, caminhadas ao ar livre, moda clássica, arquitetura gótica, contos de cavaleiros medievais, escultura, seu sotaque, animais, cheiro de chocolate, humanos. Não gosta: A forma como alguns vampiros veem humanos como inferiores, crueldade, hipocrisia, soberba, ser subestimado, sapatos pontudos, roupas desconfortáveis, bebidas alcoólicas, violência desnecessária.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀.
Quem vê Amber — um charmoso e elegante cavalheiro moderno — andando pelas ruas de Arcanum não imagina o amargurado coração que ele carrega ou os segredos que ele esconde por trás de seus pequenos sorrisos e gestos de gentileza. Diga-se de passagem, há quem diga que os olhos frios e todo o tom distante e misterioso é a cereja do bolo, o molho, o “je ne sais quoi” da aura que o rapaz emite e, consequentemente, o que o torna mais interessante e atraente. Um verdadeiro pesadelo para alguém que só deseja ser deixado em paz. Mas eu estou me adiantando, vamos voltar alguns anos — ou melhor, alguns séculos — para entender melhor a história desse garoto, quando Amber era apenas um bebezinho humano e inocente.
Em 1457 a visão de crianças órfãs e miseráveis andando nas ruas era comum, Ambrosius teria sido uma delas se não tivesse sido abandonado com apenas alguns dias de nascido nas portas de um convento em uma cidadezinha fronteiriça entre a Transilvânia e a Valáquia, na Romênia. O menino foi acolhido pelas freiras e, por um tempo, viveu no orfanato religioso da região, recebendo cuidados muito particulares de uma freira chamada Lisa, que foi o mais próximo que o garoto chegou a ter de uma figura materna.
Quando Amber tinha por volta de seus 10 anos, foi adotado por uma senhora da nobreza, conhecida localmente por sua abundante generosidade e por ser uma filantropa. A senhora era conhecida como Carmine e tinha retirado diversos órfãos das ruas e dos orfanatos, levando-os para receberem a melhor educação em seu castelo. A mulher tinha o histórico de ter tentado gerar seus próprios herdeiros antes, entretanto, suas gravidezes terminaram precocemente, com abortos espontâneos ou com o nascimento de natimortos. Para completar, todos os seus maridos anteriores haviam encontrado a morte cedo, seja lutando na guerra ou nas mãos de uma doença vil. Carmine era vista pela população como uma mulher sofrida, que adotava crianças com o objetivo de preencher o vazio em seu peito provocado pelas inúmeras perdas que sofrera ao longo da vida, apesar disso, era uma guerreira e um verdadeiro exemplo tanto para outros nobres quanto para os camponeses que ali viviam.
Durante muitos anos, Ambrosius pensou ser o garoto mais sortudo do mundo, vivendo com luxo e sendo acompanhado pelos melhores tutores que, ainda cedo, identificaram a habilidade do rapaz para pintura. Entretanto, quando tinha tempo entre as lições, ele corria para o convento para visitar seus antigos amigos e a freira Lisa, que continuava presente em sua vida, buscando ensinar-lhe lições sobre a vida que seus professores não costumavam cobrir. É seguro dizer que o menino desenvolveu um senso de justiça e moral muito particulares, além de ter ficado conhecido por sua natureza dócil onde quer que fosse. Infelizmente, esse seu comportamento foi uma das coisas que o fez ficar distante do olhar de Carmine, a qual todas as crianças queriam agradar e chamar atenção, por bastante tempo. Tal fato fez com que Amber se esforçasse ainda mais em seus estudos, desejando ser convidado para assumir um lugar de importância ao lado de Carmine assim como seus irmãos e irmãs mais velhos. Era um anseio natural, uma vez que sentia que tinha uma dívida eterna de gratidão com aquela mulher, assim, ele cresceu para tornar-se um artista respeitado e um cavalheiro distinto.
A reputação que Ambrosius construiu para si começou a chamar a atenção de Carmine, que afeiçoou-se de seus charmes e talentos até que, finalmente, ele se tornou um de seus favoritos. A senhora o convidou para fazer parte de seu círculo pessoal comemorando com um enorme baile, a fim de festejar, também, o aniversário do rapaz, que estava próximo. Amber não se lembra de boa parte da celebração, na verdade, ele só sabe que sua transição ocorreu durante a festa porque acordou morto de sede, cego pela necessidade de beber sangue fresco. Somente depois de saciar a fome implacável ele recobrou os sentidos e a agência sobre o próprio corpo.
tw: sangue, gore, menção a tortura e abuso.
Carmine o recebeu com satisfação efusiva, assim como seus irmãos e irmãs que o parabenizaram por completar sua transformação com louvor. Só então, Amber se deu conta da vítima que havia feito, o primeiro humano de quem havia se alimentado: Lisa. A visão do cadáver da mulher, completamente ensanguentado e com a garganta totalmente destruída, revirou seu estômago. A única coisa que o fez segurar a ânsia de vômito foi o conhecimento de que ficaria com fome novamente e, provavelmente, faria outra vítima inocente.
A partir daí, Amber virou oficialmente membro do clã de Carmine, tomando conhecimento de todos os seus movimentos dentro de seu território. Logo, ele descobriu que os órfãos adotados compulsivamente por Carmine sempre tinham dois destinos: se ela gostasse deles, tornavam-se novas crias, se ela não gostasse, tornavam-se comida. Pensando em retrospecto, ele tinha sido sortudo por ter sobrevivido tanto tempo, visto que a maioria de seus irmãos e irmãs tinham sido transformados com bem menos idade do que ele.
De princípio, o rapaz tentou aceitar sua condição, convencer-se de que, agora, forte e poderoso, podia fazer o que quisesse. Esse pensamento, no entanto, sempre trazia à tona a imagem de Lisa estatelada no chão, morta. Se era isso que significava ter poder, ele não o queria. Suas dúvidas apenas cresciam com o passar dos anos, conforme presenciava a crueldade e violência com que o clã tratava os humanos, vistos como seres inferiores e como gado. Muitos dos membros da seita tinham humanos de "estimação", de quem se alimentavam com frequência, mas devagar, para não morrerem logo, ou os usavam como objeto de entretenimento, torturando-os das mais diferentes formas.
fim do tw.
Por fim, Amber não aguentou mais viver contrariando seus princípios e, um dia, foi ao encontro de um clã inimigo, para quem vendeu informações sobre Carmine em troca de passagem segura para outro país. O rapaz, então, fugiu, dando início a um interminável jogo de gato e rato, no qual ele era presa tanto de seus antigos companheiros de clã quanto de outros vampiros que não o consideravam confiável. Ele adotou o sobrenome de Lisa, em sua homenagem e como uma forma de pedir perdão à mulher. O nome dela também serviria como um constante lembrete da humanidade que havia perdido.
Em sua jornada, Amber vivia nas sombras, durante o dia, se escondia e se lamentava, odiando com todas as forças a própria existência e sua incapacidade de acabar com ela. Durante a noite, alimentava-se do sangue de animais e seguia viagem, tentando encontrar um novo propósito ou um lugar em que conseguisse recomeçar sua vida. Foi difícil encontrar aliados, visto que ninguém no mundo sobrenatural tinha muitos motivos para confiar em um vampiro que traiu a própria espécie, entretanto, o inimigo comum o uniu com uma família de humanos caçadores. Embora inicialmente houvesse desconfiança e hesitação de ambas as partes, as duas chegaram a um acordo pautado na máxima: "O inimigo do meu inimigo é meu amigo". Assim, Ambrosius passou a ajudar os caçadores a caçar outros vampiros em troca de segurança, tornando-se, pela primeira vez, o predador naquele jogo interminável.
Por interferência do destino ou por influência de alguma criatura interessada, Amber acabou sendo atraído para Arcanum, onde, por fim, encontrou a paz. A comunidade de vampiros da cidade não tinha conhecimento sobre seu passado e, se algum deles tinha, não podia fazer muita coisa devido as regras do Arcanjo Miguel. Ambrosius podia finalmente parar de lutar, de correr e de olhar para trás. Não que isso tenha o tornado menos paranoico, mas depois de mais de um século de tranquilidade, ele finalmente parecia estar fazendo as pazes com seu lado vampiro. O rapaz sabe que, no fundo, ele ainda é um monstro, uma besta que anseia por sangue e por violência com uma contagem de mortes absurda, mas isso não significa que isso é tudo o que ele precisa ser.
Amber anda pelas ruas de Arcanum vestindo roupas antiquadas, como se tivesse parado no tempo, e distribuindo gestos de gentileza e boa vontade a quem quiser recebê-los de um vampiro. Dito isso, ele também valoriza muito sua privacidade e sua quietude, não tendo conseguido ainda abandonar seu hábito de isolamento, desenvolvido por... Bem, é possível dizer que foi por necessidade, já que envolvia sua sobrevivência. Na maior parte do tempo, o rapaz prefere a solidão e a companhia das artes da Galeria dos Sussurros, perambulando pelos corredores do museu como um fantasma. Misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em Arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade, embora haja um quantidade seleta de pessoas que estão sob sua proteção. O curso de suas atitudes, caso algo aconteça com elas, ainda é incerto, mas, considerando o histórico do rapaz, provavelmente não vai acabar em final feliz.
#vltintro#✦ amber: intro.#✦ amber: edits.#oi oi! ainda to chamando pelo chat quem reagiu ao post no ooc pois sou lentinho#quem mais tiver interesse em plotar com o rapaz é só interagir com esse post que eu ja aproveito pra mandar mensagem tb
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Yo-Yo Ma - Bach: Cello Suite No. 1 in G Major, Prélude (Official Video)
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A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.
No caso das meninas é celebrada a Bat Mitzvah.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Para áqueles que são dotados de inteligência musical, ouçam, escutem, parem tudo o que estiverem fazendo para admirar o belo, o cello; As Seis Suítes para Violoncelo Solo,BWV 1007–1012 ou N°1, o Prelude - em 0:00, Allermande - 2:45- Courante - 7:09-Sarabande - 9:47- Menuet I / II - 13:41-Gigue - 17:38.
Para áqueles que são dotados da sétima arte-inteligência musical, lembrem-se de Bagdad Café, o prelúdio bem temperado, o jovem negro tocando, a luz , o sol, a vida, a música é para todos... silêncio...se faça Bath!
Bath Judeu.
Por: Fred Borges
Yehudi Menuhin durante a 2.ª Guerra, deu mais de 500 concertos para a Cruz Vermelha e os aliados. Convidado a visitar a Índia em 1952, descobriu ali as filosofias orientais que o acompanhariam doravante, como a ioga e a meditação. Em 1956, criou o Festival de Gstaad, na Suíça, e cinco anos mais tarde começou uma segunda carreira como diretor de orquestra, com a criação e a formação do Festival de Bath.
Antes disso, em 1933, o jovem e promissor violinista judeu alemão, Ernest Drucker deixou o palco no meio do concerto de Brahms, em Colônia, por ordem de oficiais nazistas, em um dos primeiros atos anti-semitas do novo regime.
Mas a história do povo Judeu é longa e cheia de ensinamentos.Rabi Akiva, nascido no primeiro século da Era Comum, foi um homem de origem muito humilde que se tornou um grande erudito, professor da maioria dos grandes sábios da geração seguinte e cuja esfera de influência se estende da legislação até a ética e a teologia judaicas. Foi capturado, aprisionado e finalmente torturado até a morte pelos romanos. Esse martírio inspira poemas e é um marco na história judaica, estando presente no imaginário histórico do povo judeu por quase dezenove séculos.
Um momento notável que causou uma profunda mudança na vida de Rabi Akiva foi sua passagem por uma fonte, onde, pela primeira vez, ele notou um sulco produzido na rocha pelas águas. O efeito dessa visão foi o agente catalizador da sua conversão: se as águas que caem podem, aos poucos, furar a pedra, então o conhecimento também poderia, aos poucos, penetrar na sua mente.
Erudição, educação, conhecimento, dor, a experiência da perseguição,das ameaças, das prisões arbitrárias, da resistência, da resiliência, da luta, da adaptação, a inteligência de viver com muito e com nada, com os ruídos das botas nos assoalhos de madeira,nas frias câmeras de gás, tudo o mais, fez pétala flor, buquê da sensatez e da sensibilidade, da fraternidade, da densidade de pântano, do gelo e frio cortante, dilacerante, sangue, suor e redenção.
Afinal, o que seria de Bath sem Felix Mendelssohn, um simples sonho de uma noite de verão atribuída a Richard Wagner?
Bath Judeu, Bath alemão, Bath de todos continentes, a música não limites, desafia os limites, fronteiras, preconceitos, nunca o antisemitismo esteve tão forte, o Brasil lidera na América Latina a bandeira antisemita e a favor do terrorismo, dos terroristas que se abrigam em hospitais, creches, escolas, campos de refugiados e utilizam os palestinos como escudos humanos.
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.É preciso ser adulto, ser moralmente íntegro, para ser Bath Judeu.Falta muito humanismo ainda a humanidade para alcançar as 6 suítes para violoncelo Solo, do Prelúdio ao Guigue, do humanismo contido no filme diregido por Percy Adlon, e em cena específica pelos personagens Jasmin e Salomo onde esse último toca Bath, deixando o Bagdad Café em PAZ.
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Ci sono parole che hanno il potere di cambiare il mondo, capaci di consolarci e di asciugare le nostre lacrime. Parole che sono palle di fucile, come altre sono note di violino. Ci sono parole che possono sciogliere il ghiaccio che ci stringe il cuore, e poi si possono anche inviare in aiuto come squadre di soccorso quando i giorni sono avversi e noi forse non siamo né vivi né morti. Ma le parole da sole non bastano e finiamo a perderci nelle lande desolate della vita se non abbiamo nient’altro che una penna cui aggrapparci.
Jòn Kalman Stefànsson - Paradiso e Inferno
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• podtudo de hoje com @oikawazitos !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença da kawa, @oikawazitos ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: Oie, gente! Sou a Oikawazitos, mas podem me chamar de Oikawa, kawa, kwai seu app de videos curtos, como vocês quiserem! Sou carioca, ENTP, Bookstan, Swiftie, doida pelo the weeknd, pansexual e escorpiana, esse último eu não acredito. Meu blog gira em torno de anime e kpop podendo se estender a outros assuntos! Tenho muita facilidade pra aprender coisas novas e me considero muito criativa, vez ou outras tenho surtos de criatividade e simplesmente quero começar um novo blog sendo que mal consigo gerencial este! Ainda sobre criatividade, as vezes fora daqui, deitada ou mesmo na rua eu to tendo ideias de moodboard e os visualizo mentalmente como eu quero. Pego o celular sem internet mesmo (da pra fazer post, só não postar) faço o que quero e printo pra postar quando tiver com internet. Sou apaixonada por cinema, amo tocar violino e jogar vôlei.
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: Eu era do amino, especificamente de uma comunidade de estética (aqui chamam de bios/locs). No amino nos enfeitávamos nossos perfis com os moodboard daqui então ao invés de eu sair de lá sempre que quisesse mudar o perfil e vim aqui pra pegar algum mb e ter que procurar eu resolvi criar eu mesma uma conta e aprender a fazer. Aprendi até que rápido... Não que fossem bonitoskkk ERA UNS CHERNOBOARD mas saber fazer eu sabia-
3. O fav também tem favs? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: Eu gosto de muita gente aqui. Esses aqui tem um lugarzinho no meu coração;
@xu-xu @petitgetou @cattzitos @lilixbby @dearspnik @flwzai @v6mpcat @emocatts @taebook @jenflag @tookio @felinous @waterrr @h4nagaki @menhpy @m00nbap @i6gyu @i4219s
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: Música é comigo, adm 🥳 Sou Swiftie (taylor swift) desde 2008, E A MAIOR GADA DO THE WEEKND!! Sou Atiny (ateez) e Exo-l também.
meu repeat —
Pray for me (the weeknd)
Cardigan (taylor swift)
Without (eminem)
West Coast (lana del rey)
Unholy (sam smith)
E menção honrosa - Die for you (the weeknd)
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: Se eu falar que me inspiro no oikawa vou virar chacota do site? No começo aqui eu me inspirava bastante na Manjiso e Bajizitos, amo estes! Hoje em dia minha fonte de inspiração são todos os que eu marquei o @ na pergunta número 3. Amo eles! 🫶🏼
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: MEDO DE QUEM EU NÃO MARCAR FICAR COM RAIVA 🤕
– @xu-xu
– @cattzitos
– @emocatts
– @petitgetou
– @v6mpcat
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: Acho que eu não tenho um conceito específico. Fico feliz de ter sido curiosa e já ter feito todos eles de curiosidade mas acredito que o que se prevaleceu foi messy, indie e edgy...
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: Sim! Eu sou apaixonada por arte, principalmente cinema. Se deixar eu passo o dia todo assistindo algo ou gastando dinheiro pra ir assistir filme no cinema. Amo ler, meu ig e tt é só bookstan 🤕 Amo ir a praia nos finais de semana pra jogar vôlei também!
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: Vou indicar uns que eu não marquei mas quando vejo na minha time line fico meia hora olhando pros post....
os post perfeitos;
@chouqs
@m00nbap
@menhpy
@wiccantwav
pra assistir um filminho: @b-oovies
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: Ss. Queria saber como eles querem competir comigo se eles se inspiram em mim? Ai gasta o tempo falando de mim pq se falar deles ninguém se importa 💔
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: Nossa, um monte! Fui no Mc com uns amigos e pedi "Uma Casquinha de casquinha". E pior, uma vez eu tava no portão de casa e enfiei uma bolinha no nariz, veio um monte de gente enfiar coisas no meu nariz pra tentar tirar, quando vi tava o bairro todo na frente da minha casa enfiando coisas no meu nariz e do nada o corpo de bombeiros.
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: Eu que agradeço, foi muito divertido participar e amei a dinâmica da conta. Vou acompanhar todas as entrevistas a partir de agora😋
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Abbiamo tutti nel petto un violino e abbiamo perduto l’archetto per suonarlo. Alcuni lo ritrovano nei libri, altri nell’incendio di un tramonto, altri negli occhi di una persona, ma ogni volta l’archetto cade dalle mani e si perde come un filo d’erba o un sogno. La vita è la ricerca infinita di questo archetto per non sentire il silenzio che ci circonda.
Fabrizio Caramagna
Art by Milo Manara
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uma bebida que desce tão gelada quanto a brisa da chuva que balança meus cabelos e beija minha pele.
meu cheiro doce se perdendo ao vento, e eu rezando para que ele me traga o teu.
seria uma troca justa?
na mesa de um bar qualquer, em silêncio me pergunto como seria se você tivesse voltado uma segunda vez
e se hoje, estivesse na cidade, se teria gostado do espetáculo e sentido seu coração vibrar como o meu vibrou.
a arte sopra a vida em meu peito.
os movimentos, o som do violino, a leveza com que saltavam, a delicadeza do toque, a forma que a dança envolvia de maneira imperceptível.
por um instante quis estar no palco, quis encenar meus sentimentos e logo depois ri sozinha dos meus pensamentos.
eu danço nos papéis, nas notas e até mesmo em você. minha poesia sendo um espetáculo particular e de pouquíssimos apreciadores.
aliás, está chovendo.. dança comigo?
musa, façamos poesia sob a chuva!
devagar, me puxa pela cintura, me conduza.
a música, quero te ouvir cantar e tenha paciência se alguns passos eu errar.
junto a água que cai do céu, permita sua mão nas ondas do meu cabelo afundar.
na sua boca quero me derramar,
então me beije devagar e com firmeza
já conheço bem sua destreza.
me arraste para as escadas
adrenalina..
me beije com sede, me toque com fome
quero poder gritar teu nome
deixem que saibam como minha mulher...
musa, façamos poesia sobre a vida
essa que conosco borda e pinta
seríamos, na tela da vida, um enigma? uma obra ainda não inteiramente vivida? ou mais um quadro na exposição dos não amores?
sendo tão errado ficar, penso que talvez eu goste muito de pecar.
sendo o certo, ir..
porque sinto que estou prestes a ruir?
- musa, eu reescreveria cada poesia com você. pelos teus olhos novamente ficaria a mercê. e com isso, quero deixar claro, que não tenho arrependimentos sobre você.
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Desafio das EMOÇÕES (The Sims 4)
Emotions Challenge The Sims 4
Inspirado na animação Divertidamente.
Avisos!
Neste desafio não é necessário você utilizar as cores representantes das emoções do filme nos Sims. Por exemplo, na Tristeza, não é obrigatório que a Sim tenha cabelo azul ou a roupa restritamente toda de azul, a não ser que você queira! O importante é que visualmente e por personalidade o Sim lembre a emoção, independente da cor.
A parte EXTRA serve para quem tem todas as expansões ou aquelas que tem o item necessário, pois o desafio foi padronizado para o Jogo Base para alcançar qualquer um que quiser jogar! Exemplo: Os traços de Alegria são Alegre, Amigável e Amante do ar Livre, mas se você tiver a expansão Vida Campestre por exemplo, pode substituir um desses por Intolerante a Lactose.
As habilidades e carreiras não são obrigatórias a se chegar em nível 10. Mas é claro, se chegar é muito divertido. E os Sims não estão restritos a ter somente aquelas, são como se fossem as “principais”, digamos assim.
Com esses avisos, vamos ao desafio!
Alegria: é…. Alegre! Sempre vê o lado positivo das coisas, gosta do ar livre e sempre foi muito sociável, amada por todos.
Traços: Alegre, Extrovertida, Amante do Ar Livre
Aspiração: Popularidade – Amiga do Mundo
Deve ter pelo menos 5 bons amigos e ter vários amigos
Sair ao ar livre sempre que der para algum lugar em qualquer mundo para aproveitar a paisagem
Desenvolver habilidade que são disponíveis sempre fora de casa (pode ser na varanda ou quintal do seu lote)
Casar com o sim que se apaixonar primeiro (a não ser que ele te magoe)
Ter colegas de quarto
Ter um Roedor
Completar a coleção de: Cartões Postais e Rãs
Habilidades: Carisma, Comédia, Jardinagem
Carreira: Entretenimento Comediante
Filha: Tristeza
Tristeza: nunca teve um bom relacionamento com a mãe. Não porque não queria, mas porque Alegria nunca entendia seu lado soturno de ver a vida e por causa disso, não dando atenção a ela. E Tristeza, vivendo mais sozinha no seu mundo da arte.
Traços: Soturna, criativa, solitária EXTRA: Além das expectativas (Vida de Ensino Médio)
Traço bebe de colo: Calma
Traço Baby: Independente
Aspiração: Criatividade – Pintora Extraordinária, Gênio Musical e Autora Best-Seller
Deve ter um relacionamento neutro pra baixo com a mãe, mas com o pai é bom
Deve completar todas as aspirações de criatividade do jogo base
Ter pelo menos um melhor amigo conhecido na infância/adolescência e seguir pelo resto da vida
Namorar só na fase Jovem Adulta
Ter um crush na adolescência e não ser correspondida
Completar coleção de: Não é necessário nessa geração
Carreira: Escritora, Pintora ou Musicista (A sua escolha!)
Habilidades: Escrita, Pintura e algum instrumento (piano, violão, violino...).
Filha: Nojinho
Nojinho: cresceu sendo muito mimada pela mãe. Ganhando tudo o quer na hora que quer dos pais e fazendo chilique sempre que não recebia o que queria. Tristeza sempre deu a ela o que sempre quis de sua mãe: Atenção e carinho, e as duas tem um relacionamento maravilhoso! Porém Nojinho acaba sendo egoísta, pensando demais nela mesma e julgando muito o próximo. O que não a agrada ela sente nojo e logo descarta. Tudo tem que ser do jeito dela!
Traços: Esnobe, Ciumenta e Materialista EXTRA: Nauseento (Vida ao ar livre) ou Egocêntrico (Rumo a fama)
Traço bebe de colo: Agitada
Traço de Baby: Encantadora
Aspiração: Fortuna – Fabulosamente Rica EXTRA: Adolescente – Ícone Admirável
Ótimo relacionamento com os pais
Ter tantos amigos quanto inimigos
Casar com alguém rico com uma mansão ou um sim sem muito dinheiro o qual ela tenha se apaixonado verdadeiramente
Ter muitos seguidores nas redes sociais
Ter um cachorro de porte pequeno
Ir muito ao SPA na fase Jovem Adulta/Adulta
Completar a coleção de: Troféu MySims ou EXTRA: Globos de Neve
Carreira: Influenciadora de Estilo EXTRA: Mídias Sociais
Habilidades: Carisma, Fotografia
Filha: Raiva
Raiva: nasceu revoltada com tudo e todos. E, convivendo com sua mae narcisista, não aguenta nada que ela faca e, Nojinho por sua vez, não engole as afrontas de sua filha e as duas vivem em pe de guerra. Seu pai parece nem ligar! Reconhece que as vezes se excede em algumas brigas que gosta de arranjar por ai, por isso faz atividades relaxantes para tentar se acalmar. Mas o que Raiva pode fazer? Ela não consegue se controlar quando explode!
Traços: Cabeça Quente, Maldosa, Asseada
Traço bebe de colo: Intenso
Traço quando Baby: Irritável
Aspiração: Natureza – Ás da Pesca
Péssimo relacionamento com a mãe e discussões constantes
Ter mais inimizades do que amizades
Ter uma média ruim na escola do ensino médio
Ser demitida uma vez do emprego de meio período (a sua escolha) e depois seguir carreira de criminosa
Namorar 3 sims mas que termine em inimizade
Casar com um sim muito rápido, sem demorar na fase de namoro e noivo
Ter Controle Emocional ruim (Emoções Descontroladas em Vida em Família)
Completar coleção de: Peixes
Carreira: Meio Período e Criminoso
Habilidades: Pescaria, Atlética
Filha: Medo
Medo: tem dificuldade de socializar com outras pessoas, e isso por um única razão: Medo de tudo! Tem medo até mesmo de sua mãe, que apesar de estar tentando se controlar seu lado irritável, as vezes assusta Medo. Ela passa a maior parte do tempo em casa e gosta de fazer receitas de comida para si mesma. Sua avó Nojinho sempre a defende de qualquer coisa e são muito próximas. Basicamente, Medo é uma Sim sonhadora mais do que qualquer um, mas nunca se dispõe a realizar nenhum deles.... Ou será que ela vai perceber que vale a pena superar seus medos?
Traços: Desajeitada, Evasiva e Geek EXTRA: Paranoico (StrangerVille) ou Socialmente Desconfortável (Vida de Ensino Médio)
Traço bebe de colo: Cautelosa
Traços quando bebê: Grudenta
Aspiração: Conhecimento – Cérebro Nerd
Ter relacionamento neutro pra bom com a mãe e o pai e relacionamento ótimo com a avó.
Não ter nenhum amigo até a fase adolescência
Casar só na fase adulta com o único amigo que fizer, por quem está apaixonada há muito tempo
Ter pelo menos 5 temores diferentes pela vida e não tomar “xô medo” para superar eles. Tem de enfrenta-los!
Ser muito boa em tudo na fase de criança e adolescente
Entrar na carreira de negócios, mas depois mudar para a carreira dos sonhos (a sua escolha)
Passar bastante tempo vendo as estrelas
Completar coleção de Impressões Espaciais
Carreira: Negócios e a sua escolha!
Habilidades: Logica, Culinária, Videogame
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Não é um artista entre outros
Alê Rosa Paula
Tinha uma galeria rotativa. A dona era uma ricaça que ninguém nunca via por lá. Era um prédio de esquina, grande pra caramba. Cabia muita coisa. Mas só o que havia exposto lá dentro nos estandes era arte. De todo tipo. A proposta da dona foi dar um estande de um metro quadrado para cada artista selecionado. E a pessoa poderia expor ali o que desejasse, desde que ficasse mudando com certa frequência o que ia expor...
A dona também achava bom que o artista pusesse seu nome no estande, fosse o verdadeiro, pseudônimo ou nome artístico. O importante era que as artes tivessem sempre uma assinatura.
Clécio expunha partituras. Compunha e as deixava lá por um mês. Na esperança de que uma certa música se interessasse e decidisse tocá-las em seu violino.
A música era Dandara – por quem Clécio era apaixonado. Se perguntassem a ele quem amava mais: a música Dandara ou a música de Dandara, ele ficava todo confuso. E só sabia dizer que seu sonho era escutar Dandara tocar uma de suas partituras.
Em seu estande, Dandara deixava uma caixa de som e os CDs amadores que produzia, com as gravações das obras instrumentais que interpretava no violino. Ainda não tinha se dignado a interpretar algum Clécio. Mas era uma mulher aberta. Tinha tudo para querer fazer isso um dia. Só não queria desperdiçar os momentos iniciais da carreira (sempre os mais sofridos) interpretando quem ainda não tinha nome – para ajudá-la a fazer o seu.
Gilmar fazia esculturas e peças em cerâmica. E a filha dele era pintora. Tinham cada um o seu estande, é claro, mas viviam brigando, porque a menina queria pintar as peças do pai.
– É tudo muito sem graça! Deixa eu pôr uma corzinha, que fica melhor.
– Você me respeita, menina. Se a madame deixou eu ficar aqui, é porque minha arte é boa também.
– Não falei que não é boa. Só falei que dá pra melhorar, velho chato.
Isso porque a frase “Você me respeita, menina” era o comentário fixo do pai sempre que conversava com ela. Bem educadinha, a moça. Mas, ao menos, era boa. Pintava bem. Talento inato, coisa de família.
Samuel expunha seus desenhos feitos à mão, e tinha uma quedinha pela filha boca dura do Gilmar. Mas só de ver o jeito como ela tratava o pai, já ficava acuado pensando na dureza que seria namorar com ela. Casamento então? Eita... Nem pensar. Mas, sempre que acordava se sentindo mais corajoso, ia lá apartar uma briga, levando um original para ela pintar com técnica de aquarela (que ele amava mais que ela). E Gisele dava o sorriso vitorioso de quem tem o talento reconhecido, zombava mais um pouquinho do pai, dizendo “Viu? Ele sabe o que é bom!”, e isso bastava pra deixar o dia de Samuel mais colorido... literalmente... (Eita, trocadilho não intencional).
Eram vários estandes no total. E os artistas que ficavam mais perto uns dos outros acabavam fazendo essas amizades, trocando essas fagulhas de existência cotidiana, dando um cigarro pra quem estava sem, ajudando a pessoa ali próxima a se sentir tão valorizado quanto qualquer artista deveria se sentir – com ou sem público.
Numa ala mais afastada, a dona tinha consentido em haver um estande meio misterioso. A pessoa escreveu só “Criador” no letreiro próprio para cada artista deixar seu nome ou codinome e, assim, identificar o estande.
A maior parte do tempo ordinário do dia, o estande ficava vazio. E quando surgia algo, ninguém via o dono do estande trazer. E nunca acontecia de alguém ver algo exposto ali ao mesmo tempo que outra pessoa. Era sempre uma experiência solitária. Só a pessoa e o artista.
Um dia, Gisele estava andando pelo prédio pra ver se tinha lixeiras de separação de lixo reciclável – decidida a deixar uma reclamação na caixa de sugestões se não achasse. Em sua andança por corredores nunca antes visitados, ela passou pelo estande do tal “Criador”, e voltou correndo berrando para junto do pai.
– O que foi, minha filha? O que foi, minha menina? Fala pro seu pai.
Samuel veio logo acudir também. Mas se limitou a ficar acariciando bem de leve o ombro dela, esperando com um olhar preocupado e ansioso, enquanto ela se acalmava. Depois de minutos que pareceram horas, Gisele começou:
– Ti... tinha um... coração, pai... Um coração... de gente, batendo, com sangue e tudo...
Os dois homens se olharam. Havia a mesma mensagem em seus olhos, e eles assentiram um para o outro com a cabeça, já decididos a fazer a única coisa lógica a se fazer:
– Vamos chamar a polícia... – disse Gilmar.
– Vamos lá ver... – disse Samuel.
E como suas frases tinham saído ao mesmo tempo, acabaram surpreendendo um ao outro ao se darem conta de que tinham pensado coisas tão diferentes.
Diego Castro se aproximou da comoção. Era o único artista que fazia questão de ser chamado pelo nome e sobrenome, conforme colocara em seu letreiro – embora fosse tudo nome artístico, e o verdadeiro fosse Mariano Gomes Monteiro... da Silva, como não podia deixar de ser. Se tem gente que não gosta do nome, pode saber que termina em Silva, da Silva ou outro sobrenome basicão.
Com seu típico ar de superioridade, falou como se pudesse resolver o enigma:
– Ora, deixem disso. Que mané polícia. E não adianta ir lá ver. Já deve ter sumido. Eu sou um dos poucos que pode se gabar de ter visto obras desse lunático mais de uma vez. E é sempre assim. Aparece, some dali um pouco, e é sempre coisa tétrica: olhos, fígado, um par de mãos. Já andei colhendo depoimentos por aí. Eu, pessoalmente, vi quando estava exposta uma coluna cervical e, na segunda vez, eram pulmões.
A fala de Diego incomodou Samuel de um monte de jeitos diferentes. Ele detestou o tom, ficou bravo com o pouco caso que ele fez do pânico em que Gisele estava, sentiu que estavam perdendo tempo precioso escutando a ladainha, quando podiam estar correndo lá para ver se flagravam alguma coisa, e ficou indignado que algo tão maluco pudesse estar acontecendo e esse sujeito ficasse falando como quem conta o último capítulo da novela.
Mas... pobre Samuel. Ele era jovem. Depois ele aprende. Era Diego Castro quem já estava com bagagem suficiente para tratar a coisa toda como aquilo que ela realmente era: um mistério. E não ia adiantar ninguém se debater, espernear, se jogar no chão ou coisa do tipo.
Enquanto isso, os jornais da região vinham registrando, com um pouco mais de frequência, as histórias felizes de pessoas que andavam conseguindo se curar de situações terminais, por receberem os órgãos de que precisavam. As matérias começaram a surgir de um jeito aleatório. Mas quando as ocorrências aumentaram, os jornais notaram um padrão, e as manchetes vinham quase sempre no esquema: nova doação anônima salva paciente de 54 anos que precisava de rim; doações anônimas de órgãos continuam salvando vidas e despertando as suspeitas da polícia; seriam as doações anônimas obra de algum justiceiro infiltrado no mercado de órgãos?
E o mistério da galeria continuou. Até a rotatividade natural da proposta do prédio acabar renovando os artistas e transformando a história em lenda urbana.
Enquanto o mistério das doações anônimas permaneceu sem solução, e os jornais pararam de noticiar os casos, pois, se não sai nos jornais, não está acontecendo. E, se não está acontecendo, não importa mais.
*
Explicando à sua filha como ela deveria gerir a galeria quando chegasse sua vez, a ricaça e dona do prédio comentou:
– Eu amo arte, minha filha. Amo os artistas mais ainda. Mas não acho que entendo muito disso. Nem sei se arte é algo feito pra entender. Acho que é mais pra sentir...
– Mas a senhora nunca pensou em fazer um concurso entre os artistas do prédio? Montar alguma premiação? – perguntou a filha. – Esse tipo de coisa sempre atrai gente, dinheiro, enfim. Seria um evento. Tem investimento, mas acho que o retorno vale a pena.
– Sua mãe já vai partir em breve. Quando eu passar tudo pra você, pode fazer como achar melhor, meu bem. Eu confio em você...
A jovem ofereceu à mãe um sorriso de emoções mistas. E ficaram as duas em silêncio um pouco, como se contemplassem a ideia da morte com aquela mesma vontade de entender que a pessoa leiga sente diante de um quadro intricado demais.
O silêncio das duas abriu espaço para que a melodia de violino subindo do toca-vinil penetrasse o ambiente com mais força. Era um adágio de Clécio Ventura, executado pela violinista negra Dandara Ventura.
Depois de tomar mais um gole de seu chá, admirando a bela xícara de estilo gilmariano, pintada por ninguém menos que Gisele Ferraz, a herdeira de Gilmar e esposa do também renomado desenhista Samuel Reis, a ricaça moribunda disse (talvez mais para si do que para a filha):
– Só sei que, se você fizer um concurso para premiar o artista mais anônimo e mal compreendido de todos os tempos, o “Criador” vai precisar mandar alguém descer do Céu pra receber o prêmio em nome d’Ele.
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Oiê, somos o Mave Gammji.
Você deve estar se perguntando: " MAS QUE DIABOS É MAVE GAMMJI?". É a junção das iniciais de todos os membros do nosso grupo, ou seja, a Maria Clara, a Amanda, a Vitória, a Eduarda, o Guilherme, a Ana Karolina, a Maryana Gomes, o Marcos Paulo, a Júllia Rodrigues e a Isabella, todos nós do 2° ano "E".
Nosso blog foi criado para ser um meio de avaliação da Trilha de Cinesfera, no Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Professor José dos Reis Mendes. Nossas postagens terão temas variados, e assim, cada um de nós poderemos dizer e expressar em cada post as coisas que mais gostamos. Seja comida, música, filmes e séries, livros, fotografia, desenhos e animações, entre muitos outros assuntos.
Para ficarmos um pouquinho mais íntimos, vamos apresentar um pouco de cada um de nós:
Amanda Rodrigues: Olá, eu sou a Amanda e tenho 16 anos. As coisas que eu mais gosto de fazer é conversar e ir a lugares com pessoas que eu amo, mexer no celular e ver filmes/séries.
Ana Karolina: Oi, eu sou a Ana Karolina e tenho 17 anos. Gosto muito de comida e de me aventurar na cozinha. Além disso, faço um delicioso café!
Eduarda Lavalle: Oi, sou a Eduarda e tenho 16 anos. Sou apaixonada por ler livros, escutar músicas de vários gêneros e ver minhas séries favoritas.
Isabella: Oi, meu nome é Isabella Vargas. Eu tenho 16 anos e gosto muito de desenhar, de animais, ver filmes e séries. Sou uma menina muito divertida e animada, e uma pessoa muito legal de se conviver.
Guilherme: Oi, eu me chamo Guilherme da Silva e tenho 16 anos. Nasci em uma cidadezinha no interior do Maranhão. Sou uma pessoa bastante extrovertida e que gosta de praticar esportes e tudo que envolve sair da rotina. Gosto de ler e conhecer lugares e pessoas.
Maryana Martins: Oiii, eu sou a Mariana Martins e tenho 16 anos. No meu tempo livre, eu gosto de ler e de maratonar todas as minhas séries.
Maria Clara: Oi, me chamo Maria Clara e tenho 16 anos. Eu gosto de diversas coisas, dentre elas, jogos, arte, animais, faça você mesmo, decoração, etc. Mas dentre elas, minhas preferências são os jogos e a arte. Então, provavelmente, vocês vão me ver falando sobre isso por aqui!
Marcos Paulo: Oi, meu nome é Marcos Paulo e tenho 16 anos. Gosto de treinar Karatê e computação. Também gosto muito de animais e tenho uma cachorrinha chamada Mel.
Vitória Santos: Olá, eu sou a Vitória Santos e tenho 16 anos. O que eu mais gosto de fazer é dormir e deitar no sofá, refletindo sobre a vida ou descansando a mente.
Júllia Rodrigues: Oie galerinha, meu nome é Júllia (eu te perdoo se você lembrou daquele meme icônico!) e tenho 15 aninhos. Eu sou apaixonada por arte, inclusive meus artistas favoritos da vida, são: Van gogh e Claude Monet. Além da arte, gosto muito de músicas, das clássicas até as mais atuais. Amo tocar meu violino. Amo comidas de diferentes origens e culturas. Resumindo, gosto de tudo um pouco. Acho que me empolguei um pouquinho.
E esse é o nosso blog…
Nos sigam e deixe o seu comentário!!
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Não é surpresa contar com a presença de NICOLAE LUCIEN MAN no Instituto de Rosis esse ano! Todos sabem que ele é um DUQUE, vindo da ROMÊNIA, porque aqui as fofocas correm rápido. Ouvi dizer que apesar de seus VINTE E QUATRO anos, ele pode ser bastante APÁTICO quando está de mau humor, mas sua LEALDADE compensa. Além disso, se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo chamada ALEX FITZALAN. Você não acha?
PROFILE
Nome: Nicolae Lucien Man Apelidos: Nico Idade: 24 anos Nacionalidade: Romeno Sexualidade: Heterossexual Espécie: Humano Ordem de nascimento: Segundo filho Instituto: Módulo III Extracurriculares: Música; Poesia; Manejo de armas de fogo;
ABOUT
O nascimento de Nicolae foi muito desejado pelo patriarca da família, que enxergava as crianças de seu sangue como parte de seu exército pessoal. Já sua mãe, não passava por bons momentos. Assim que deu à luz ao novo herdeiro, a mulher teve depressão pós-parto, o que fez com que ela abusasse dos estabilizadores de humor muito utilizados pelo povo da Romênia.
Mesmo com o passar dos anos, a mãe de Nicolae não conseguiu criar afeto pela criança. Passou então a dar ao garotinho pequenas doses de Soma, para que a existência dele não causasse ainda mais crises. Depois de anos usando a substância, o corpo de Nico se acostumou. Ainda que ele quisesse interromper o uso da droga, agora era um dependente químico e basicamente precisava daquilo para sobreviver.
Nico sempre teve muita dificuldade de reconhecer seus sentimentos, afinal, vivia boa parte do tempo sob o efeito dos estabilizadores de humor. Tentou atingir essas emoções de diversas maneiras, com livros ou a música, por exemplo. Aprendeu a tocar o violino muito cedo, mas não acredita ser realmente talentoso. Já a literatura se tornou seu verdadeiro refúgio. Apesar de não conseguir explicar como se sente, ele consegue escrever, principalmente de maneira subjetiva através de poemas.
Assim como todos os Man, o segundo herdeiro também não tem muito tato social. Até gosta de se relacionar, mas são poucas pessoas que aturam seu jeito sincero até demais. Nicolae não costuma pensar duas vezes antes de falar algo e por isso sempre acaba se arrependendo. Não possui qualquer discrição e é péssimo com mentiras. Apesar disso, é extremamente leal e valoriza muito as poucas amizades que cultiva.
Desde que entrou para o Instituto de Rosis, quando ainda era muito pequeno, teve muita dificuldade de conviver com os outros alunos, principalmente os veneficus. Normalmente tenta não se expressar muito sobre a separação para não arrumar confusão com ninguém. Foi ensinado desde pequeno a não se aproximar de pessoas como eles, mas em alguns momentos a curiosidade de Nico fala mais alto.
TRIVIA
Apesar de ter crescido com uma criação bem rígida, Nicolae se tornou um rapaz sensível e um grande apreciador de artes. Essa é a única forma que consegue entrar em contato com seus sentimentos e explorar alguma vulnerabilidade. Amante de poesias, passa muito tempo na biblioteca e possui seus próprios manuscritos com os poemas preferidos.
É adepto do famoso sincericídio. Acredita que a verdade deve ser dita doa a quem doer. Por conta disso tem dificuldades em se relacionar e já foi chamado muitas vezes de frio ou sem noção.
A morte de sua mãe foi um grande baque para Nico, porque por mais que a culpasse por ter se tornado dependente das mesmas substâncias que ela, sentia muita pena da mulher. Sabia que nunca seria amado daquela forma maternal, mas fez de tudo para conquistar o coração dela até seus últimos dias. Ainda não aceita muito bem como tudo aconteceu e vem reprimindo esse sentimento desde então, abusando ainda mais do uso dos remédios.
Não é muito fã de festas porque nunca aprendeu como se divertir de verdade, mas gosta muito de uma boa bebida. O problema é que quando bebe se transforma em algo completamente instável, podendo ir da pessoa mais extrovertida e simpática do mundo a alguém que vai arrumar uma confusão por causa de uma ou duas palavras tortas.
CONNECTIONS
FRIENDSHIP
Muse e Nicolae se conheceram no Instituto de Rosis e são amigos desde então. Essa pessoa já viu seus momentos mais altos e baixos. Além disso, é uma das poucas pessoas que aprendeu a lidar com o seu jeito esquisito.
Já a amizade de Muse e Nico se deu por motivos políticos. Começaram a se aproximar para agradar seus pais, mas por incrível que pareça, descobriram muita coisa em comum.
Nicolae é uma pessoa que não sabe se divertir e aproveitar a vida, mas Muse é como o diabinho em seu ombro, sempre sugerindo loucuras para fazerem juntos. É uma má influência na vida do jovem, mas ele até que gosta bastante.
Muse não é uma pessoa nada parecida com Nicolae. Não possuem os mesmos interesses ou são compatíveis, porém o herdeiro da Romênia não consegue deixar Muse em paz. Acredita que de alguma forma precisa ser seu protetor.
ROMANTIC / PLATONIC
Muse foi uma de suas primeiras namoradas, mas o relacionamento acabou porque Nico não sabia demonstrar afeto. Sempre que tinham discussões sobre isso, ele não sabia como se expressar. Cansada de tudo isso, ela terminou o namoro achando que ele nunca gostou dela.
A verdade é que Nicolae sempre teve uma quedinha por Muse, mas ao invés de lidar com esse sentimento, ele prefere evitar. Desde então vive fugindo dela, como um adolescente idiota.
Muse é a musa inspiradora de Nicolae. Sempre que pensa nessa pessoa sua criatividade é aflorada e consegue escrever belíssimos poemas. Ainda não contou isso para ela porque não se sente exatamente confortável, mas pretende um dia fazê-lo.
Há alguns meses, Nico e Muse estavam em um relacionamento, mas a desaprovação de seu pai pesou para que o romance entre eles fosse se desgastando aos poucos. Ainda possui sentimentos por Muse, mas não achou que fosse justo prendê-la naquela relação.
ENEMIES
Nicolae normalmente é do tipo que tenta evitar confusão, mas se tem uma coisa que não admite é que falem de sua família. Muse quis fazer uma piadinha sem graça, mas Nico não entendeu dessa forma e partiu para briga.
Por não ter muito filtro, Nico acaba falando coisas sem pensar e Muse não gostou nadinha de sua resposta. Desde então não se dão bem e vivem se implicando.
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Buonasera chaos musicista!
Da un po' non ci sentiamo spero stai bene 💙
Ti posso chiedere una nuova ricerca musicale per una serata in cui il vuoto si fa sentire un po' troppo e una musica magari dolce come una carezza può cullare l'anima? 🎹
Ehilà, da quanto tempo! Io, tutto sommato, sto bene ma sempre tremendamente immerso nello studio "matto e disperatissimo". Spero che anche tu stia bene in generale. Mi dispiace che il vuoto si stia facendo sentire e che sia fastidioso (ma ricorda che il vuoto è essenziale, anche in maniera intrusiva, dato che bisogna fare tesoro di tutte le emozioni che proviamo e render loro giustizia in qualche modo).
Riguardo alla mia ricerca: è veramente un territorio vastissimo quello che mi stai chiedendo e io qui sotto ho fatto una selezione tra le prime cose che mi sono quasi venute in mente. Ma sappi che con l'arte si impara molto che ognuno ha i suoi canoni per quello che riguarda sfumature di emozioni (e anche per ciò che è "bello" o "brutto"). Io, sotto, ti lascio quello che per me incarna il senso che io dò a "dolce" e "carezza". Come disse il mio più caro maestro di pianoforte: "La musica non la puoi spiegare a parole o con dei concetti, è ineffabile: cerchi di spiegarla ma ti sfugge. È come l'amore che provo per il mio nipotino appena nato: nonostante non conosca per niente quella creaturina, e nonostante non ci abbia mai avuto a che fare, provo un amore inspiegabile per essa." Parole che rimarranno per sempre nel mio cuore; parole che mi sono state dette ormai nel 2016/17.
Mi auguro di cuore che tu, in mezzo alle storture e alle bellezze della vita, riesca a trarne fuori qualcosa di emotivamente e personalmente stimolante. Per esperienza (dopo anni di storture) sono riuscito a trasformare in arte tutte quelle brutture che si ponevano davanti a me (improvvise e non). Ho scoperto che c'è un mondo meraviglioso anche dietro al "brutto" e alle difficoltà che sembrano più insormontabili. Io, personalmente, ho trovato la mia via: l'arte mi ha sostenuto in quei momenti e io ho trasformato quei momenti in arte.
Ci sarebbe parecchio da discorrere su tutto questo ma non mi dilungherò oltre, molte persone oggigiorno si spaventano per una sinfonia di Mahler che dura un'ora o per uno scritto che non sia aforistico (alla Nietzsche o alla Bukowski) e non mi sto assolutamente riferendo a te dato che è una considerazione generale che purtroppo è presente da anni nella mia mente...
Ogni volta continuerò a ringraziarti per gli stimoli perché ogni volta esce fuori qualcosa di abbastanza prolisso da scrivere in calce ahaha
Per i primi tre brani gioco in casa (pianistica) con dei classiconi
Qui, invece arrivano gli archi. Ho riascoltato giusto prima di cena la sonata di Elgar per ricordarmi perché io provi un amore smisurato per questo compositore (soprattutto quando scrive per violino e violoncello). Da qui anche il collegamento al magnifico "Cigno" di Saint-Saens altri classiconi insomma
Qui il terzo movimento del quartetto con pianoforte di Schumann, un pezzo a me carissimo negli ultimi mesi (che credo di suonare in quartetto a partire da novembre). Anche questo molto famoso
L'ultima è una chicca personale a cui sono particolarmente affezionato. Il primo lavoro di Scriabin per pianoforte e orchestra, il Concerto Op. 20. Inizialmente pensavo di lasciarti solo il secondo movimento ma poi ho deciso di inserire anche il primo (capirai verso il secondo minuto il perché)
Non sono brani esattamente tutti dolci da capo a coda ma è meglio così: incarna esattamente quello che scrivevo sopra. La musica è da sempre paragonata alla vita umana e sarebbe falsa se non avesse dei momenti di contrasto con dolcezza e gioia. Fanno parte della bilancia della vita, fatta di gioie e dolori, momenti vuoti o di incertezza alternati a felicità e spensieratezza. Ma anche la musica solo completamente gioiosa e spensierata sarebbe noiosa esattamente come quella solo triste e disperata, non trovi? Qui sto facendo una mezza critica agli Strauss (padre e figlio) dei valzer dei Capodanni viennesi ma è una critica che viene mossa da quando sono stati scritti quei brani. In effetti le critiche (anche dai filosofi) sono state mosse riguardo un tipo di musica non realistico per l'essere umano, io lo definisco quasi alla "Paese dei Balocchi".
Riguardo a prima, per musica, intendo musica di un certo tipo: non mi riferisco a canzoni da tre minuti che trattano solo un tema o ad un jingle pubblicitario (e lo scrivo senza voler peccare di superbia)
Smetto di scrivere perché non vorrei fare la figura della persona che dice grandi quantità di cose esprimendo pochissimi concetti (o non dicendo assolutamente nulla ahaha)
Per quanto riguarda la tua richiesta, se vuoi, ho tantissimi brani di Chopin che sarebbero perfetti. Non volevo monopolizzare tutto su Chopin (nonostante sia il mio primo e grande amore da quando ero piccolo). Nel dubbio ti consiglierei proprio tutto ciò che Chopin ha scritto in vita sua (e in una settimana non intensiva di ascolto si può fare, due anni fa mi ero riascoltato tutto Chopin in tre giorni)
Okay, ora mi scuso per quanto ho scritto. E mi scuso anche per il ritardo nel rispondere, magari quando ti sveglierai non ti servirà più. Spero che leggerai e che le mie parole ti arriveranno (e che possano arrivare anche a tutti quelli che avranno voglia di leggere). Sono aperto a qualsiasi cosa avrai da dire riguardo a quello che ho scritto, il dialogo costruttivo, civile e con opinioni divergenti fanno sempre aprire la mente e far vedere oltre alle proprie prospettive (spesso limitate e limitanti) facendo crescere le persone coinvolte.
Ti auguro una serena notte🌙✨
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Com amor, alegria e SAL – Dia 2 do Festival Folk Celta 2023 | Reportagem
João Pinheiro, baterista dos SAL | mais fotos clicar aqui Neste segundo dia de festival (sábado, 29 de julho), a festa começou bem animada e digna de baile profissional, com um céu quase limpo e bem iluminado pela lua, que testemunhou os portuenses Retimbrar que tal como ela, brilharam e encantaram o público de Ponte da Barca.
O espectáculo fez verdadeiro jus ao nome do seu último álbum 'Levantar do Chão', editado em 2022, que com a sua magnífica energia fez mesmo a plateia levantar e voar. 'Voa Pé', de 2016, marcou também alguns dos momentos do espectáculo, onde o coletivo enérgico do Porto - Afonso Passos, André Nunes e Andrés “Pancho” Tarabbia na percussão, António Serginho na percussão, teclado e cavaquinho, Beatriz Rola no violino, voz e percussão, Jorge Loura na guitarra, voz e percussão, Miguel Ramos no baixo, voz e percussão e Sara Yasmine na voz, cavaquinho e percussão - distribuiu magia no relvado do Choupal e como verdadeiros profissionais de festas de baile fizeram-se representar, entre o público, por Rosana, que coordenou toda a plateia transformando-a numa verdadeira massa de bailarinos qualificados.
Coletivo Retimbrar em palco | mais fotos clicar aqui Em “Vai de Centro ao Centro” pediram luz no relvado anunciando “Está a começar a hora de dançar!”. Rosana, qual maestro de uma orquestra, coordenou e a beleza do baile aconteceu. Com toda a sua magnificência, sem demora e sem medo, grita-se do palco “Viva a liberdade!” e em “Maneio”, de ritmo contagiante bem difícil de ficar imune, gerações de mãos dadas já bem aquecidas e ensinadas, deram o mote para receber em grande, os admiráveis Gaiteiros de Bravães, que subiram ao palco para se juntar à festa. O palco encheu e o público obedeceu, avistando-se um mar de gente agitando boas vibrações coordenadas de pé em pé sem nada de chumbo. Barquenses e portuenses juntos em palco, numa banda só, com a força e eco dos bombos e a beleza da Gaita de Foles que em “Montes" fizeram o chão vibrar e os corações saltar.
O peito encheu-se de esperança e com arte, amor e muita graça terminou o primeiro grande concerto desta segunda noite de tradições Folk Celta.
Às 22h42 Jesús del Castillo entrou em palco, diretamente de Madrid para o norte de Portugal, iniciando o espetáculo com o som da flauta e da guitarra a que depois se fez marcar a percussão.
O madrileno iniciou o espetáculo desejando ao público o melhor: “Espero que sejam tão felizes como eu!” O músico famoso pelo som único da Gaita MIDI e a junção de sons eletrónicos com a guitarra, dignos de despertar os mais desatentos, foi à medida que a batida aumentava, atraindo os mais tímidos que se foram aproximando do palco e incorporando o som intenso.
Jesús del Castillo em palco | mais fotos clicar aqui Já entre cabeças a abanar, braços no ar e corpos em êxtase, o trio apresentou o seu novo EP 'Viral Reels (Vol. 3)' editado este ano, onde a guitarra e a flauta se enamoram, sendo aqui o público testemunho deste romance perfeito. A Gaita MIDI, curiosamente produzida em Portugal, modernizada com samples de todas as gaitas da Europa, deu o devido espectáculo que Jesus del Castillo tão bem domina, e juntamente com a batida eletrónica do sintetizador de Anti (ANTI STUDIO) e o som do rock da guitarra elétrica de Nacho Perez, transportaram-nos para bandas sonoras de guerreiros de cinema num verdadeiro som digno de um marco épico.
Para acalmar os ânimos e embalar o público já bem aquecido, o músico presenteou-nos com um solo de flauta dizendo “Para sonharem com as estrelas…”. Passando igualmente por algumas canções do álbum 'Elan', editado em 2016, Jesús del Castillo fez-nos viajar pelas colinas da Escócia até à Irlanda, passando pelo norte da Península Ibérica, contando histórias de deuses e deusas celtas com flautins mágicos, fazendo-nos acreditar que estávamos entre eles.
Jesús del Castillo e seus acompanhantes | mais fotos clicar aqui O convite de um goblin para irmos em direção à sua toca, fez-nos dançar ao som de uma espécie de eurodance reinventado com rock e folk celta. “Gracias por tanto amor!” disse o músico, despedindo-se e levando consigo todo este universo imaginário que nos conquistou por instantes.
Sob o olhar atento e expectante dos fãs que já aguardavam o último concerto na primeira fila, os SAL iniciaram este capítulo final, com uma plateia ansiosa por cantar e gritar as letras do recém, porém experiente, quinteto de Oeiras.
Com algumas camisolas estampadas com o nome da banda, a plateia bem composta, fez até as águas do rio Lima vibrarem ao ouvir “O Caçador” as vozes e os pulmões do público gritaram em uníssono com Sérgio Pires.
Sérgio Pires, o vocalista dos SAL | mais fotos clicar aqui O calor era tanto que se sentia até no palco e de forma atenta, o quinteto pediu para se baixar a luz, para poder ver bem o público, aproveitando para elogiar tanta beleza que se via dali do palco. Vieram no fim de todos e com tão boa receção que quiseram aproveitar para agradecer referindo que “É sinal que alguém está a entender o que estamos a fazer!” explicou assim o vocalista emocionado por estarem num festival com tantos nomes fortes do Folk Celta.
SAL é quase um estreante mas, os seus músicos não, e a excelente qualidade a que já nos habituaram, não podia ter sido melhor espelhada ali, no desfecho do festival. A energia contagiante e frenética de Sérgio Pires, dominando, mesmo até com alguns percalços naturais de quem vibra, a sua guitarra minhota que tocou na perfeição juntamente com a sedução do teclado de Vicente Santos, ao suporte assento do baixo de João Gil, à peculiar e incansável bateria de João Pinheiro e os eletrificantes solos de guitarra de Daniel Mestre, fizeram deste concerto um momento perfeito entre a afinação e a emoção da improvisação.
Daniel Mestre, guitarrista dos SAL | mais fotos clicar aqui O novo single “Viver” soltou o público num salto despedindo-se em grande, onde este cantou sem hesitar num momento de união de SAL e Ponte da Barca.
Todo o relvado ficou a entoar o refrão e já a banda se tinha despedido, um bonito adeus ao festival que não deixou os SAL indiferentes, fazendo-os voltar ao palco “uma banda ainda recente é para nós uma surpresa, este corozinho no final é muito especial, obrigada por nos terem proporcionado este momento!”e assim, num tom já quase nostálgico, tocaram “Fim do Mundo” onde tentaram fazer com que ninguém ficasse para chorar…mas foi difícil.
Mas, ainda não era tempo de terminar e tocaram “Terra de Ninguém” dos Gaiteiros de Lisboa, um verdadeiro momento arrepiante e despediram-se mais uma vez com “Do Que É Feito Este Chão”. Parecia que ia acabar e tinha tudo para acabar bem mas…não!
O público estava incansável e os SAL também, voltando ao palco e mais uma vez foram brilhantes com “Não Sou da Paz” e assim sim, terminaram...e tão bem que terminou mais uma edição do festival Folk Celta que nunca nos desilude! Até para ano.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
O público sempre bem animado | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐋𝐈𝐏 𝐇𝐎𝐅𝐄𝐑 ♔ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏
The only thing necessary for evil to triumph is for good men to do nothing.
Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
— "Amber" é um nome tipicamente feminino e a intenção na escolha dele era brincar um pouco com isso, gerar uma quebra de expectativa logo de cara, combinando perfeitamente com um personagem muito opinioso e que gosta de seguir as próprias regras. Além disso, o significado mais comum do nome é em alusão à cor âmbar ou à joia âmbar, Amber nasceu com olhos claros, nesse tom de amarelo-mel, por isso sua mãe o nomeou assim.
"Filip" escrito com F é apenas uma variação do nome Phillip mais comumente utilizada na Romênia. O nome tem raízes gregas e significa "amigo/amante de cavalos". Curiosamente, também é um nome que pode ser facilmente associado a realeza e príncipes (e, só pra deixar claro, não tem nada a ver com o véio inglês, que eu odeio, tô falando do príncipe da disney mesmo), conectando-se com a obsessão de infância de Amber com príncipes, heróis e cavaleiros.
As iniciais A.F. (Amber Filip) foram escolhidas com a intenção de fazer referência às iniciais dos dois primeiros nomes do Alucard de Castlevania: Adrian Fahrenheit, sendo ele a maior inspiração para o personagem.
"Hofer" significa "steward" ou "administrador" em romeno e é o sobrenome de solteira da mãe de Amber, remetendo à origem simples que ele ainda carrega consigo. A sonoridade com o restante do nome também ficou bem legal.
Quais os objetivos dele em Eden?
— Apesar de, no fundo, desejar que a Máscara seja mantida, Amber no momento só quer assistir à sociedade vampírica pegar fogo de camarote enquanto defende os próprios ideais. Ultimamente, porém, ele não tem entrado em tantos debates controversos com defensores ferrenhos do Sabat, pois tem se ocupado com a restauração de obras de arte e com cuidar de sua mãe humana, que já está idosa.
Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
— Alucard (Castlevania), Mikaela Hyakuya (Owari no Seraph), Caleb Widogast (The Mighty Nein), Evelyn O'Connel (The Mummy), Lara Croft (Tomb Raider).
Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
— Livros antigos e anotações espalhadas numa mesa, espadas e rapieiras, ateliê de pintura, violinos, uma xícara de chocolate quente em uma janela, um pincel pintando um mural antigo, camisas brancas com mangas longas bufantes e babados.
Qual aspecto do clã escolhido você mais gostaria de explorar com o personagem?
— Amber está se adaptando à sua condição vampírica, mas ainda a rejeita de diversas formas. Apesar da rejeição, a verdade é que ele tem todas as características de um Tzimisce e se recusa a admitir isso. Seria interessantes que alguém apontasse isso para ele de forma positiva, não só para que ele reconheça o fato, mas para que também sinta orgulho de seu clã.
Como seu personagem lida com os humanos e sua alimentação?
— Inicialmente, Amber considerou alimentar-se apenas de animais, uma vez que a perspectiva de encarar humanos como ração ou gado nunca ressoou em seu — agora obsoleto — coração. No entanto, o rapaz era providenciado com bolsas de sangue em seu período de adaptação, de forma que atualmente ele evita a opção animal, desenvolvendo um certo paladar seletivo. Em outras palavras, ele só é fresco.
Apesar disso, Amber nunca mordeu um humano, saciando sua fome direto da fonte, pois as conexões que ainda possui com o mundo mundano o levam a ter certa aversão ao ato, especialmente se observado do ponto de vista de sua Seita, que prega a visão da existência humana apenas como alimento para sua espécie. A única maneira que ele vê isso acontecendo seria se um humano oferecesse o sangue para ele de bom grado, algo que não aconteceu até hoje, visto que o rapaz não é conhecido por estabelecer relações profundas ou duradouras, preferindo manter uma distância segura especificamente de humanos.
Por ação do destino que, quem sabe, decidiu ser um pouco mais gentil com o vampiro recém-transformado na época, a mãe de Amber trabalhava no hospital de Eden como enfermeira antes de se aposentar, de forma que o rapaz estabeleceu conexões através dela com as quais consegue bolsas de sangue até hoje. É claro que essas conexões não necessariamente sabem que casualmente entregaram uma bolsa de sangue ao Hofer, visto que é nesse tipo de situação que ele costuma usar sua habilidade, manipulando discretamente ações e pensamentos, afinal, basta que as bolsas sejam casualmente esquecidas ou deixadas em um local conveniente para que ele possa coletá-las.
Liste os tipos de interação que mais te agradam e que gostaria de desenvolver na dash.
— Se você chegou até aqui deve ter percebido que eu adoro falar, adoro escrever, sou o mestre da balelagem, então interações longas e com bastante desenvolvimento são as minhas favoritas. Porém não só de pão vive o homem e tem dias que eu só quero escrever pouco e rir. Uma coisa que acredito que fiz pouco no meu tempo de rp foi interações em grupo e eu acho que esse rp no geral tem bastante potencial pra esse tipo de interação, então estou bem ansioso pra combinar plots que possibilitem um chat ou paras com três ou quatro pessoas!
Falando de situações específicas, no momento estou bem ansioso pra interações do Amber com outras pessoas enquanto estiver trabalhando (ele é muito apaixonado por restauração), com outros membros do clã/outros vampiros que achem a visão que ele tem de humanos super ingênua e com humaninhos bisbilhoteiros que achem a vibe dele toda errada!
@nesfantpontos
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