#arritmia
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tonytsai · 1 year ago
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16 anos tomando remédios para ansiedade, dor cervical, gastrite, esofagite, arritmia, dores e etc.
19/12/2023 (2ª sessão): A Melina (advogada) demorou para retornar sua 2ª sessão, mas mesmo assim houve muitas melhoras de acordo com seu depoimento. Vamos continuar este processo gravando basicamente sessão a sessão para as pessoas que tem problemas semelhantes conseguem perceber como o tratamento de energia através de acupuntura pode ser efetivo nestes problemas que ela tem sofridas ao longo de…
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Cardiac catheterization is an interventional procedure that is used to detect blocks in blood vessels and heart valve problems. It is also used to clear the blocks and repair or replace defective valves. Consult our expert interventional cardiologist for the most advanced angio procedures for best results.
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abheartcarenew · 2 years ago
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blogdorogerinho · 3 days ago
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Críticas — Intocáveis (2011), Uma Razão Para Viver (2017), 37 segundos (2019), em Fuja (2020)
Independência Barbie e Wicked apresentam cadeirantes com o intuito somente de cumprir a cota de diversidade; ao contrário da seleção abaixo em homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência — comemorado em 3 de dezembro — onde eles atuam como heróis e protagonistas ao mesmo tempo, respeitando suas limitações. Intocáveis (2011), disponível no Telecine, é o melhor e mais conhecido filme…
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melomanfrine · 8 months ago
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drcisneros · 1 year ago
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Que hacer cuando hace mucho calor para evitar caer en shock
https://www.youtube.com/watch?v=l1ODPr_d4og%5B/embedyt%5D Es vital reconocer los signos de advertencia que indican que nuestro cuerpo está luchando contra el calor. Algunos de los síntomas comunes de la exposición al calor excesivo incluyen mareos, fatiga, debilidad, dolores de cabeza, calambres musculares, náuseas, confusión y, en casos graves, el desarrollo de un shock de calor. Estos síntomas…
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crarinhaw · 2 months ago
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Unethical
Olá estrelinhas, como estão?
Essa é a parte um de devaneios que tive enquanto estava em uma consulta médica 😭 então aguardem uma parte dois com mais surtos (e olha que o médico não se parecia nem um pouquinho com o Enzo.
Espero que gostem querides 🩵
Consultórios nunca me trouxeram boas memórias. Salas brancas inundadas pelo cheiro forte de produtos de limpeza que chegam a dar dor de cabeça, recepcionistas que fingem simpatia enquanto te servem um café amargo e detrás da porta sempre um doutor egocêntrico que te obriga a fazer baterias de exames, apenas para você voltar lá e ele dizer que o que tem não é nada, saindo com os bolsos cheios de grana para comprar uma ferrari nova.
Tá bom, talvez eu tenha exagerado um pouco, mas desde quando assumi os cuidados da minha avó que havia sido diagnosticada com arritmia cardíaca, boa parte das minhas semanas eram dedicadas a acompanhá-la em exames, consultas e tratamentos sem nenhum sucesso.
O doutor Caruso era o responsável pelo caso da minha avó, no começo ele prometeu tratamentos revolucionários que trariam a cura dela em pouquíssimo tempo, mas com o passar do tempo ele veio exigindo mais consultas totalmente desnecessárias, algumas onde ele nem sequer aferia os batimentos cardíacos nela, mandava ela continuar tomando os remédios e nos dispensava, enquanto eu deixava meu dinheiro suado do trabalho na recepção da clínica.
“Olha, eu sei que eu não deveria fazer isso, mas uma amiga que trabalha em outra clínica me falou que o médico cardiologista de lá é maravilhoso, é super atencioso e também soube que os tratamentos dele são bem eficientes, diferente do doutorzinho aqui” Fabíola, a recepcionista do consultório do Dr. Caruso que me disse isso, ainda entregando um cartão com o telefone da clínica dele.
“Obrigada Fabi, você não sabe o quanto isso pode nos ajudar!” peguei o cartão de contato após pegar por mais uma consulta sem resultados, esperançosa de nunca ter que voltar lá de novo.
‘Dr. Enzo Vogrincic’ especializado em cardiologia e eletrofisiologia, era o que dizia no cartão abaixo de uma logo minimalista e o telefone para contato. Marquei uma consulta no mesmo dia, era cara de qualquer forma porém não tanto quanto as do Dr. cretino, e seria minha última esperança com aquele tratamento tão prolongado que minha vó estava passando.
A clínica do Dr. Vogrincic era totalmente diferente das outras que eu e minha avó já frequentamos, as luzes amareladas davam um ar mais calmo e o cheiro de limpeza entrava em nossos narizes mais suave em todo o ambiente acolhedor.
Meu coração sempre acelera nessas horas, fico tonta e minhas pernas tremem de ansiedade pelo medo do que vou ouvir, aprendi a não esperar mais por boas notícias e a preparar meu psicológico e meu bolso para qual novo tratamento a vovó teria que passar.
Após poucos minutos de espera a porta do consultório se abre, revelando o doutor que até o momento eu não sabia como parecia. Alto, moreno, cabelo castanho penteado para trás e vestido de roupas sociais e um jaleco absurdamente branco, seria muito antiético desejar o médico que cuidará do tratamento da sua avó?.
“Próximo? Podem entrar, por favor”
Ajudei minha vó a se levantar e entramos na sala do doutor. Sei interior seguia a mesma paleta e iluminação da sala de espera, tons de nudes e vinho na mobília e nas paredes, sendo essas também decoradas com quadros de diplomas e fotos do doutor em sua formatura e com sua família, e talvez eu tenha suspirado um pouco aliviada por não ver nenhuma foto com uma talvez esposa.
“Você deve ser a Sra. Rosa Maria” Ele estende o braço para um aperto de mão, bem recebido pela vovó que a aperta com um sorriso no rosto “e você é?” e agora é a minha vez de apertar sua mão, era tão grande que chegava a quase cobrir a minha, mas quente e macia.
“Sou a neta dela y/n” Não sorrio, mesmo estando em um leve estado de paixonite pelo médico que acabei de conhecer, meu nervosíssimo por consultas médicas ainda estava de pé. Ele se senta em sua cadeira enquanto eu e vovó nos sentamos a sua frente.
“Bem, soube que a senhora está com problemas de arritmia cardíaca, certo? Pode me explicar o que aconteceu e quais exames já fez?”
Porra, que voz gostosa de ouvir
A vovó contou com alguns detalhes sobre desde o início das dores no peito até seu diagnóstico e as consultas e tratamentos mal sucedidos com o médico passado, o que fez o Dr. Vogrincic quase revirar os olhos ao ouvir o nome dele.
“Dr. Caruso? Bem, perdão pelo que vou falar agora mas ele é o médico mais desqualificado da união dos cardiologistas, não só em questões acadêmicas mas em questões éticas também, olha Sra. Rosa sinto muito em lhes informar mas todos os tratamentos que ele te submeteu são totalmente evasivos e desnecessários para o seu caso”
A informação salta sobre em mim como um raio atingindo minha cabeça, me seguro ao máximo para não ficar tonta enquanto minhas lágrimas lutam para não sair dos meus olhos. Então todo o tempo e dinheiro gastos não adiantaram de nada? Todas as promessas de cura, eram vagas?
Mesmo me esforçando para me manter sã durante a consulta, minha mente vagava por turbilhões de pensamentos, a voz do doutor parecia vaga e distante, até eu ouvir uma voz que sempre me acalmava.
“Filha? O exame” Vovó me chamou, me fazendo voltar a realidade e pegar os outros exames que ainda deviam ser apresentados.
Dr. Vogrincic os observava com um silêncio calmo, parei para perceber o quão atraente ele era, unia as sobrancelhas e mordia o lábio inferior levemente quando queria prestar mais atenção, a mão esquerda segurava o papel enquanto a direita balançava uma caneta entre os dedos, nenhuma delas portava um anel sequer.
“Boas notícias, Sra. Rosa, seu caso não é nem um pouco grave como achavam que era, mas é delicado, então devemos iniciar um tratamento novo bem mais tranquilo, vocês só precisam voltar aqui uma vez por semana” Respiro aliviada enquanto o médico gato escrevia os remédios que a vovó deveria tomar. “Prontinho, a senhora vai tomar todos os remédios como eu falei e y/n, não esqueça de aferir a pressão dela todos os dias e ir anotando pra passar pra mim, certo?”
Ele levanta de sua cadeira levando eu e minha vó a fazer o mesmo e nos acompanha até a porta “Foi um prazer ver vocês, até próxima semana” Dr. Vogrincic se despede com um sorriso. “Espera, y/n” Encostado na porta da sala, o médico me chama, tocando levemente meu antebraço, “esse é meu contato pessoal, pode me ligar, sabe, em caso de alguma emergência com a Dona Rosa” sua voz sai baixinho, quase como um sussurro.
Em casa durante o jantar, sou tirada dos meus devaneios sobre o doutor gato quando vovó puxa assunto, mas adivinha? O assunto era sobre o doutor gato.
“O que achou de hoje, filha? O doutor é bonito né? Educado, inteligente, ele parece solteiro, por que você não dá encima dele?”
Quase cuspo meu suco, espera, o que??
“Vó? O que é isso?”
“Oh minha filha vai ficar se fazendo de santinha agora? Eu vi como você olhou pra ele querida, e vai por mim, que eu acho que ele também gostou de você”
Sorrio, tentando não me iludir com as palavras dela.
“Eu posso apostar que ele só estava sendo simpático”
“Simpático? Minha querida ele sorriu pra você sem perceber enquanto você falava que eu estava tendo falta de ar, os olhos deles direto na sua boca, se isso não é estar interessado em alguém meus mais de cinquenta anos de vida amorosa não serviriam de nada”
Vovó sai da cozinha, me deixando sozinha com os pensamentos pairando sobre minha mente. Seria muito antiético da minha parte se eu tentasse? Seria mais antiético da parte dele se relacionar com a acompanhante de uma paciente.
Não, melhor não, que bobeira minha pensar que isso seria sequer uma possibilidade.
Mas eu tenho o telefone dele, né? Não custa nada mandar uma mensagem.
Não, ele é o médico da sua avó, não faz o mínimo sentido.
É vovó, não vai ser dessa vez…
parte 2!!
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caostalgia · 2 years ago
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Vida en automático.
Soy como la tecnología, tengo un botoncito secreto que presiono para ponerme en automático.
No pienso, no siento, no hago nada que no sea respirar. Y respiro con dificultad, porque mis funciones vitales están al mínimo. Mi sistema se resiente por el desuso y cada vez presenta más fallos. Pero yo sigo igual.
Me levanto porque toca hacerlo, te miro pero no te observo, oigo los ruidos pero no los proceso. Solo estoy ahí, estática. Viviendo los días por tener que hacerlo.
Mi corazón últimamente presenta arritmias, creo que trata de reiniciar el sistema para empezar a mandar él. Pero yo no estoy lista para sentir y lo mando a dormir. Si no, no podría seguir.
Hace tiempo que estoy entumecida, mis terminaciones nerviosas están dormidas. No son mías. No de esta vida autómata en la que me hundo más cada día. Vaya ironía.
Me cuentan cosas que no recuerdo, creo que me falla ese ala del cerebro. Seguramente esté apagada por el duelo. No recordar para no sufrir, en eso me convierto.
Me dicen que me quieren y yo lo siento, aquí dentro. Pero no por mucho tiempo. Mi sistema lo desecha para que no haya arritmias de nuevo. No estamos para arreglos.
Y, de vez en cuando, me reinicio unos minutos. Me recuerdo, me siento. Luego se me pasa, volvemos a empezar. Me apago, me desconecto. La vida, así, duele menos.
Katastrophal
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depoesiaypoetas · 2 years ago
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cardioversión
Perdona. Nunca había estado en la postura de no querer que me quisieran. Perdona por desafiar tu corazón y cerrarme a la esperanza, y cerrarme al cariño sincero, y cerrarme a que me abrazaras. Pero es que soy un caso perdido. Perdona por no mirar tus ojitos de la forma en que tú volteas conmigo. Perdona por no ajustarme el corazón para que lata a tu compás y que mi mano alcance las tuyas. Ni yo sé qué quiero. Perdona que sea un mar de dudas y una tormenta de misterios, pero es que me he lastimado tanto. Perdona por llevar aún las incertidumbres y el emblema de que todos saben lastimar, sobretodo yo, y a la menor provocación salgo corriendo. Perdona que no sé quedarme. Son demasiadas cuestiones a tratar en terapia y fantasmas con los que luchar una noche a espada limpia. Perdona porque me has querido y no lo siento igual. Perdona por creer que no merezco que lo sientas, pero no culpa tuya, son mis arritmias y mi corazón tan desajustado que sólo sabe hacer taquicardia a la menor emoción, y sentir que todo es culpa mía. Perdona por no saber cardiovertirme, por solo saber afligirme; perdona por no quererte igual.
Clara Ajc
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bleuphantom · 5 months ago
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Queria te fazer uma chamada
Ouvir sua voz doce que tanto me acalma
Te surpreender com uma ligação inesperada
Um convite para um papo aleatório e quem sabe umas boas risadas
Eu não deveria admitir, mas quando tô nervosa faço trapalhadas
Você me deixa assim
És a minha arritmia constante
Meus suspiros inesperados
Os delírios errantes, sempre que penso em comprar um carro
E partir rumo ao mais longe que já ousei imaginar alcançar
Não é só de quilômetros de distância que estou a falar.
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tonytsai · 1 year ago
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16 anos tomando remédios para ansiedade, dor cervical, gastrite, esofagite, arritimia, dores e etc.
13/12/2023 (1ª sessão): Melina, uma advogada, compartilhou seu histórico de problemas de saúde com o Prof. Tsai. Ela buscou tratamento com diversos médicos e tomou uma lista extensa de medicamentos para tratar condições como ansiedade, dor cervical, depressão, gastrite, esofagite, arritmia, fibromialgia, hipertensão, colesterol alto, entre outras. O Prof. Tsai fez o diagnóstico e levantou uma…
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serdapoesia · 7 months ago
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duas arritmias que sobrepostas compassariam um pulso perfeitamente Mar Becker
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conjugames · 2 months ago
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aceitar o cabelo encaracolado sem domá-lo de ferro. normalizar o silêncio, a lonjura de ser. sentir a verdade das amarras: apenas servem para desatar. não fazer do outro um shibari de entretém, um joguete de necessidades próprias. compreender a arritmia com naturalidade: abraçá-la com o embalo merecido. suster o pormenor e fazer dele perfeição. jamais vestir a escolha do que não nos pertence: não ser déspota. olhar-mo-nos como fio de prumo e ver o outro na sua ondulação: na sua própria maré. viver de porta aberta e cuidar de uma mão sã, para algumas fechar.
— Catarina SottoMayor
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delirantesko · 8 months ago
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Encaixe (poesia, 2024)
Peças de quebra-cabeça
Nossas mãos deslizando
Dois corações trocando socos
Num apertado abraço
Nosso fervoroso encaixe
Arritmia beijando taquicardia
Nossos fluídos naturalmente
Locomotiva rumo ao êxtase
No destino final descanso
Brasas ainda crepitam
Lentamente minha roda
Em seus trilhos deslizante fricção
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estefanyailen · 1 year ago
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Entre Latidos: La Danza del Estrés
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En el pecho el peso del mundo me agobia,
el estrés, torrente que nunca amaina.
Como una válvula que cede y exhala,
busco alivio, intentando dejar que el miedo se vaya.
El corazón, testigo de esta vorágine,
latiendo apresurado, ¡qué torbellino tan grande!
El estrés se cuela, sin pedir permiso,
cada latido, un recordatorio impreciso.
El torrente del estrés, en su vaivén,
se cuela en la vida, sin pausa, sin tren.
Con palabras sentidas, sin tecnicismos crudos,
una historia de latidos desnudos.
El silencio del latir, cardias afónico,
susurros de infarto, un miocardio preso.
Angustia, sin colores, sombra en proceso,
un nudo en la aorta, eco estruendoso y crónico.
Torrente en la piel, noche oscura,
recovecos de isquemia ansiosa,
rubor venoso, vida morosa
arteria estrecha donde el miedo perdura.
Miocardio herido, y un eco que reclama,
sangre errante en su murmullo sutil,
luz en penumbra, desvelo incierto,
un mudo testigo, de ablaciones y arterias en riesgo.
El síndrome del seno enfermo,
al amor se rinde,
cada pulso, un soplo,
cada latido, un linde.
El amor, una resonancia magnética de pasión,
un eco de emociones, un rubor, una canción.
En el nódulo auriculoventricular se entrelaza,
cada latido, un sueño, cada impulso, una plaza.
La insuficiencia cardíaca un riesgo se presenta,
pero el amor, como marcapasos, se adentra.
Entre trombos de incertidumbre y ansiedad,
la arteria fluye en su verdad.
El nudo sinusal, un lazo de conexión,
como un stent, mantiene viva la atracción.
En la reestenosis del deseo, un desafío,
un trasplante, un nuevo brío.
El músculo cardíaco,
cada sílaba, un latido, eterno rumor.
Así entre sinapsis y corriente,
fluye persistente y coherente.
un sentir profundo,
un lenguaje, eterno y fecundo.
El silente estruendo de un AIT,
el corazón que batalla sin cesar,
el marcapasos luchando en desigual.
El férreo alambre guía de precisión,
en su danza entre venas y razón,
busca, palpa, encuentra la lesión.
Aleteos desenfrenados, arritmias en pavor,
en la aurícula, el ventrículo, en su interior,
un ballet caótico sin director.
El aneurisma, fiel sombra que acecha,
una arteria herida que sangra y trepa,
la angina, cual grito en la pechera.
Este cuerpo, entre arterias y tejido,
un viaje sin retorno, un latir perdido,
en el mar del corazón, un baile infinito.
La enfermedad en su estrecho muro,
coronarias angostadas, un preludio
del ataque al corazón oscuro.
Placas acumuladas, riesgo latente,
angina, ataques inminentes,
corazón que responde, valiente,
al riesgo de un final urgente.
El epicardio cubre su anhelo,
la estenosis, un paso hacia el duelo,
estrechez mitral, su desconsuelo.
El estrés, un peso en cada latido,
la hipertensión, el corazón herido,
el estrógeno, un manto escondido.
El corazón, en su danza y tormento,
busca alivio, paz en el aliento,
enfrenta la fibrilación con intento.
En el estudio con radionúclidos su destino,
el gasto cardíaco, su medida en camino,
el IMC, alerta en el desatino.
Entre enzimas, un rastro de sufrir,
el estrógeno, un velo por descubrir,
la homocisteína, su señal de ir.
En el ruido, un soplo, señal temblorosa,
la resonancia traza su melodía amorosa,
el corazón, en cada latido, un mapa, una prosa.
Sarcoidosis, sarcasmo del destino,
el corazón luchando, sin ser vencido,
en su viaje, un corazón valiente y divino.
Síncope, suspiro en desmayo contenido,
la taquicardia, un latido desmedido,
en su batalla, un corazón comprometido.
Ahora, entre soplos y valvular caída,
el corazón sigue, en su danza, su vida,
en cada latido, su historia tejida.
Un final en susurros, un cierre completo,
el corazón, en su lucha, su reto,
un poema de amor, un corazón discreto.
Este corazón, envuelto en incertidumbre,
en su pulso yace su propia cumbre,
un baile con la muerte, su disfraz, su lumbre.
_ ᙓXƮᖇᗣᙁᒍᙓᖇᗣ ᙏᙓᙁƮᙓ 🧠
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sccpmccabe · 4 months ago
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pedi uma dose de whisky com energético no bar e o cara encheu METADE do copo com jack e uma latinha de redbull, como eu sou idiota, bebi tudo e ainda pedi mais uma dose e mais uma latinha de energético (tenho arritmia cardíaca e nem poderia beber essa porra) e agora tô deitada na minha cama e vendo o teto girar, como é bom viver
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