#apressando
Explore tagged Tumblr posts
Text
Festa #22 - O meu espirito se inflamou!
#Jesus#Misericórdia#chama#diariodesantafaustina#santafaustina#semanario#setadoamor#transpassou#alma#ardentedesejo#apressando#festadamisericordia#espirito#inflamou#amor#consumir#Santa Faustina#Salvador#diário#Senhor#Jesus Cristo#Rei
0 notes
Text
notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#nct dream fics#nct dream fic#nct dream fanfic#nct dream fluff#nct dream imagines#nct dream chenle#zhong chenle x reader#nct zhong chenle#nct dream#zhong chenle imagines#zhong chenle fluff#zhong chenle#imagine nct#nct imagines#neo culture technology#nct fluff#nct fic#nct fanfic#nct pt br#nct chenle#nct x reader#nct x you#nct x y/n#chenle fic#chenle fluff#chenle x reader#chenle fanfic#chenle x y/n#chenle x you
150 notes
·
View notes
Text
heaven sent.
Ellie mal respirava enquanto descia do palco. Fazia um bom tempo desde sua última apresentação ao vivo, mais tempo ainda desde que lançou uma música nova. Ainda havia o fator dos escândalos, nunca se sabia ao certo como as pessoas iriam reagir. Mas a Bass considerou a apresentação um sucesso, mesmo que tenha sido um pocket show. Ela sorriu para a câmera de Jamie — um senhor de cinquenta e poucos anos com a energia de um jovem de vinte — àquele ponto já acostumada com ela lhe seguindo em todos os lugares. A gravação do documentário estava à todo vapor. Desviou-se da câmera quando viu Mat no fim das escadas, apressando-se para correr até ele e pular em seus braços. Abraçou-o com braços e pernas. "Oh, that was fucking electrifying." Disse no colo alheio, o fôlego cortado, os olhos fechados sem querer soltá-lo. Jamie deu a volta nos dois para pegar a cena e questionou Mat, de quem vinha tentando captar mais comentários ultimamente: "What did you think, Mat?"
124 notes
·
View notes
Text
holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
#vii. from dark paths. ヽ ❪ 𝐏𝐎𝐕 ❫ * ヽ#pov: underworld.#TD QUE TA RUIM PODE PIORAR AMIGOS#swf:caídos#viii.ヽ ❪ submundo ❫ * ヽ
46 notes
·
View notes
Text
the 6 victims of HAN JISUNG [ disponível ]
| skz ot8
| killer vibe
| inspired by : @sugaring-candyy (outra vez pq ele é divo)
| abra para melhor visualização
|| 🖇️ notes ;; ai gente eu amo as capas do divónico Yuri né eu já falei? Eu ate gostei dessa! Alguém pegue! Da pra fazer uma fic de 8 caps, onde 6 sao sobre as vítimas e pq o han matou elas, um é sobre Jeongin e o pq ele não é uma vítima e uma onde o han sai impune ou é apanhado! Gostaram?? Peguem ela pfv (um total de 0 pessoas se apressando pra pegar 🤭)
Beijoooo
#capa para fanfic#capa spirit#thatnamiberry original#capa para fic#capa para spirit#capa clean#capa para doação#capa simples#skz
11 notes
·
View notes
Text
✧ with: @kyrellvortigern ❝ do you stick your head into everyone's business, or just mine? ❞
Em sua caminhada pelo pátio central, como costumava fazer sempre que tinha algum tempo livre, seus pensamentos vagavam livremente, passeando por entre as memórias de suas aulas e de sua infância. Prestes a cair em uma espiral de melancolia, seus olhos encontraram alguém que para bem ou mal, tiraria seus pensamentos de um lugar de tristeza, mesmo que para carregá-los para um lugar de irritação. Apressando seus passos para se juntar a Kyrell, sorriu para si mesma com a companhia logo surtindo o efeito desejado, antes mesmo de qualquer provocação vinda de si. — Geralmente recebo reclamações do contrário, senhor — Exclamou em seu melhor tom de dama da alta sociedade, cravado em seu cérebro através de inúmeras aulas de etiqueta, colocado em uso apenas para zombar de sua própria classe. Sua mão passava pelas folhas despretensiosamente, sentindo a textura por entre os dedos. — É dito sobre mim que não costumo engajar em assunto nenhum, de forma tanto rude, inclusive. Creio que a minha intromissão seja exclusivamente seu prazer e honra. — De forma ensaiada piscou da forma mais charmosa possível, torcendo para que a natureza travessa de suas ações fossem ofuscadas pelos sentimentos intensos que ele possuia por sua espécie, tornando a interação ainda mais divertida para si. — Como tem se adaptado ao novo ambiente? Espero que as novas acomodações aqui em Hexwood estejam de acordo com seus padrões.
#⋆✴︎˚。⋆ 𝔦𝔦𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : interactions#《 with: kyrell 》#a cara dela de quem tá pronta pra infernizar a vida do pobre o kyrell
10 notes
·
View notes
Text
⸤ 🌹 ⸣ ⸻ I'M FINALLY HERE, START THE APPLAUSE. LET'S MAKE IT LOUDER. THIS IS FOR THE WOMAN OF THE HOUR.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = vaidade + imodéstia
disclaimer: nenhum deus foi machucado nessa task. @silencehq
O céu e o ar pararam quando Candace Lovegood torceu o nariz e suspendeu toda a movimentação da perna. As mãos masculinas envolvendo seu joelho tremeram suavemente, temendo o pior que aquele olhar escuro prometia. A loira olhava para baixo, avaliando a ação e se perguntando... Por quê?
Por onde olhasse, as dobras de tecido fino a recebia. Drapeados elegantes envolvendo cinturas finas e grossas, voluptuosas e angulosas. Pele brilhando de óleo almíscar, salpicado com o brilho de estrelas recém-nascidas. E ela subia, acompanhando silhuetas belíssimas e poderosas, caminhando pelo espaço aberto e luxuoso.
Homens. Mulheres. Sátiros. Ninfas. Nunca correndo, nunca se apressando. Deslizando pelo tapete persa como se tivessem todo o tempo do mundo e esbanjando um equilíbrio fora do comum. Bandejas de prata, ouro e diamante. Vinho servido à vontade, uvas enormes e redondas. E Candace suspirava contra o divã no centro de tudo.
Impassível.
Julgando aquele de mãos cheias de calos perfeitos para as massagens de suas pernas. Tinha sido tão perfeito que ela quase tinha atingido o mundo dos sonhos, quase. Porém, o joelho doía e ela enfurecia. Erguia a sobrancelha num arco, moldando um sentimento furioso sobre os olhos repletos de frieza distante. O homem desceu o rosto e pressionou os lábios na manchinha mínima, seus cabelos loiros fazendo cócegas na pele alva.
E ela sorria.
O pátio parecendo soltar a respiração que prendia sem perceber. Atividade voltando ao normal ao mesmo tempo que ela abria os braços e duas mulheres, uma de cada lado, pegavam suas mãos e massageavam seus dedos. Uma belíssima de cabelos e pele escura, a outra tão séria quanto cativante. E mais... Mais cresciam ao redor de si, prontos para servi-la.
Candace reconhecia cada um daqueles rostos, de seus feitos. Dos poemas declamados para um e das promessas em nome do outro. Ganhava um vislumbre daquela lembrança quando contava suas histórias, sempre ao seu pedido. Sempre obedecendo uma ordem dada pela criatura alva de cabelos platinados. Ela trazia e rulhava, feliz com os paparicos, mas sabia...
Simplesmente sabia.
Zeus comandava os céus, mas era ela quem ditava o movimento das nuvens. Transformando algodão fofinho em animais que ela alegremente pedia. Sua expressão brilhando em medo quando os lábios dela torciam em desagrado. Ártemis pintava as unhas da mão direita, sábia na escolha da melhor maneira para não sujar as cutículas. Afrodite, tranças segurando os pesados cabelos, sujava os dedos de esmalte com o excesso na mão esquerda.
Dionísio mantinha os copos cheios, as uvas crescidas; ajudando Deméter no preparo da refeição mais natural e nutritiva. E Ares descia do cavalo com um saco cheio, pegajoso, jogando-o no fogo e caindo de joelhos. Dedicando cada vitória, cada conquista, a criatura mística no divã. Candace sorria e passava a mão no rosto do homem, puxava-o para perto num beijo casto. E Apolo, aos seus pés, intensificava a adoração Às suas pernas. Subindo e descendo a extensão das coxas.
Oh, ela sabia.
Os deuses tão perfeitos e acima de todos tinham sucumbido com mais facilidade que os semideuses. Os encantos de Candace Lovegood ganhando o argumento de Ártemis, a beleza colocando Afrodite no chinelo. Seu senso de direção descartando Selene e Apolo. Por que produzir armas, Hefesto, quando era tão versátil sem elas? E o melhor vinho era daquelas frutas escolhidas por Candace.
Ganhar os deuses no próprio jogo.
E tudo começou com o bobo Poseidon. Empático e destemido ao salvar a semideusa em falso afogamento, levando-a para aos aposentos divinos além das nuvens. Trazendo consigo a fúria de Hades por não sequestrar para o mundo inferior primeiro, frustrando os planos dele e da esposa, Perséfone.
Lânguida, o corpo escorregou pelas almofadas macias e todos os deuses ajustaram suas posições para melhor acomodá-la. Hera tomou a frente para alisar as mechas, Ártemis acrescentando o brilho das estrelas no branco imaculado.
Inteligente. Sagaz. Destemida. Bela. Obstinada. Insubstituível. Misericordiosa.
E ela emanava a aura com cada vez mais força. A submissão dos deuses e criaturas divinas aumentando o próprio status. Mudando a própria genética ao se equiparada, e aceita, por todas as divindades.
Crescia. Florescia.
"Deusa." Murmúrios de admiração aqui e ali. Ares e Apolo disputando sua atenção com Morfeu. Hades chamando Fobos e Deimos para pleitarem a causa, ganhar um espaço na agenda apertadíssima. E os olhos fechavam para a tentativa de suborno de Nêmesis para Tique, o rosto próximo à orelha em confabulação.
Quase Hipnos colocava as garras na oportunidade de enaltecê-la em sonhos, Nyx fechando o cerco em promessa de ter sua própria oportunidade. Quase repousava para aquele dia... Se não fosse.
"Candace." A voz de Hermes quebrou a música suave da orquestra de sátiros e ninfas, afundou o culto rodeado de altas pilastras de branco infinito. "Perdão, minha deusa." Um joelho no chão em penitência, depois o outro. Ele se arrastava na suavidade do tapete e alocava-se perto do divã.
"Nós a achamos."
Foi como abrir o mar. Os deuses abrindo espaço para Discórdia deslizar pelo espaço livre. Em mãos, a bandeja translúcida de cristal deixava passar o resplandecer dourado da icônica maçã. "Para a melhor entre todos. Para a maior entre os deuses. Para a titã entre todas as criaturas." A esguia deusa curvou-se até encostar o nariz no chão, deixando a maçã na altura perfeita para Candace pegar sem esforço.
E ela brilhava como uma deusa. O sorriso de orelha a orelha causando suspiros. Um baque surdo ao fundo com alguém desmaiando. Tecido e atrito de outros dois que se estranhavam. E Hermes sacudia a cabeça para mais um pouco... Circe e Hebe se abraçando para o pior, reconhecendo a expressão do deus dos mensageiros. "Não." Nike colocava o dedo sobre os lábios e Macária acompanhava, segurando a mão de Hécate. A deusa da magia mais preocupada em deixar a maçã digna de Candace.
"O mundo mortal..." Se o olhar de Ares não matasse, o de Éris com certeza faria o serviço. Ela e Asclépio, pronto para quebrar seus votos na medicina. "O mundo mortal sucumbe sem a nossa presença, minha deusa. Eles estão inquietos com a falta de respostas."
Candace esfregou a superfície polida da maçã com o polegar. Lentamente, as asas abrindo e expandindo. Enormes. Maiores que as de Eros, conveniente posicionado contra a pilastra em orgulho.
╰ ♡ ✧ ˖ É hora de fazermos uma limpeza. Os semideuses não conseguem manter a paz entre si e nós somos os culpados? Com tanta instrução e orientação, queimam oferendas por mais ajuda? Falhos, mesquinhos, insuficientes. Quando foi a última vez que apenas agradeceram por estarem vivos? ♡ ˙ ˖ ✧
Ela tinha estado entre eles. Presenciado seus erros, as futilidades das brigas. Pelos deuses que tinham submetido, como tinham sobrevivido antes dela aparecer? Epítome de perfeição. Um exemplo vivo de que a evolução existia. De que o espécime superior prevalecia?
Em sua nova forma de deusa, a fúria esquentava como metal derretido. Quione e Despina promovendo a frieza dos seus poderes, associando a gentil condução de Bóreas e Éolo. Candace levantou a mão e, de entre os dedos, cresceu a mais bela rosa existente. As pétalas abrindo graciosas, o caule sem um espinho sequer.
╰ ♡ ✧ ˖ Coloque-a no punho de Zeus, e Tânatos... ♡ ˙ ˖ ✧
Candace recostava-se no divã novamente, Afrodite e Ártemis afofando os travesseiros mais uma vez. Apolo retornando ao caminho que começava nos pés e subia...
╰ ♡ ✧ ˖ Você tem muito trabalho a fazer. ♡ ˙ ˖ ✧
O joelho doía de novo sob os dedos do deus do sol. A dor explodindo por trás dos olhos e sacudindo seu corpo. Candace protestou, mas as palavras não saíam da sua boca. Caíam num espaço seco e sem vida, pele esticada numa posição desconfortável por tempo demais.
Quando abriu os olhos, deu de cara com a Casa Grande. Com a parte de trás da cabeça de vários semideuses. Os dedos sangrando por segurar a corda do arco por muito tempo, o frio subindo pela coluna com o que tinha acontecido...
E os joelhos doloridos por ter caído com tudo no chão na frente do chalé.
15 notes
·
View notes
Text
OPEN STARTER : Nas ruas de Arcanum.
a noite fria era uma companheira agradável, especialmente quando tantos... detalhes, o faziam se lembrar de seu lar. a aparição de lúcifer trouxe consigo anomalias que, em dias de estresse, eram inconvenientes irritantes mas, nos dias bons, lhe davam certa nostalgia. há quanto tempo não pisava no inferno? havia parado de contar, entretanto, muito ponderava o que é que significava tudo aquilo. apocalipse? nah. provavelmente teria sido convocado se fosse o caso, e nenhum dos príncipes havia se manifestado até então.
ba'al nunca havia visto um trabalho que não quisesse executar, razão pela qual era membro do conselho, e por isso, apesar da natureza demoníaca, nutria gosto pela ordem, mesmo durante o caos. a cidade não deveria sair de controle, não enquanto tudo ainda era novo e existiam mais perguntas que respostas. e, por falar em perguntas, viu-se intrigado diante do mundano que cruzou seu caminho. os passos pareciam hesitantes, tortos... como se estivesse possuído, mas não conseguia detectar nenhum de seus colegas, não havia fumaça. foi somente quando o mortal começou a falar em uma língua que nunca havia escutado, que entendeu do que se tratava.
apressando o passo, o segurou assim que o corpo começou a tremer, e a boca se abriu, sem emitir mais nenhum som, olhando fixamente para o céu, de onde conseguia ver a luz vermelha dos supostos portais para o inferno. e então, o humano amoleceu e desmaiou, mas antes sussurrou: "as catacumbas..." intrigado, o segurou como quem carregava um saco de batatas, passando o corpo pelo ombro, enquanto caminhava, reflexivo. e pela segunda vez cruzou o caminho de outra criatura. antes que houvesse um questionamento ou acusação, já adiantou a resposta. "estou o levando para o hospital, quer me fazer companhia?" deixou um sorriso convidativo estampado nos lábios. "ah e, pretendo ir às catacumbas. estendo o convite, mais uma vez."
9 notes
·
View notes
Text
quem: @archibvlds
onde: bar de dionísio
Como uma romântica incorrigível, a presença de Fahriye em um baile de temática tão lírica era marcada por uma mistura de apreensão e expectativa. No entanto, aquela noite parecia particularmente melancólica. Após um dia repleto de alegria e diversão em Waterland, o otimismo esperançoso da semideusa estava abalado. Sempre sonhara em viver uma linda história de amor, mas, com o passar do tempo, uma triste percepção se tornava cada vez mais clara: nem todas as flechas de Eros acertavam seus alvos. Acumulava mais fracassos amorosos do que medalhas de glória em batalhas. A companhia de James era um lembrete disso, ainda que colocasse um sorriso em seu semblante entristecido. Enquanto seus amigos trocavam olhares apaixonados e dançavam ao som de baladas lentas na pista de dança, a esperança dela se esgotava a cada sorriso cúmplice que via. Depois de alguns minutos de autocomiseração, decidiu que já era o suficiente. Se o amor não quisesse dar as caras naquela noite, ela encontraria consolo de outra forma. Com passos pesados, dirigiu-se ao bar comandado por Dionísio. O local estava repleto de semideuses em busca de um pouco de coragem líquida para enfrentar as complexidades do coração. Sem hesitar, pediu uma dose de tequila. Nunca havia experimentado da bebida antes, sendo mais habituada a degustar boas taças de vinho, mas sabia que o silenciamento de sua angústia exigia algo mais forte. Quando o pequeno copo lhe foi entregue, o observou com hesitação por alguns instantes, contando até três para reunir coragem e virar o conteúdo de uma só vez na boca. O calor desceu por sua garganta de maneira imediata, provocando uma careta amarga em seu semblante. Foi então que percebeu ter esquecido do ritual que acompanhava a bebida. Do outro lado do balcão, avistou as porções de limão e sal necessárias para a conclusão da cerimônia alcoólica, apressando-se para alcançá-las.
Ao se deparar com os ingredientes, porém, se viu em um impasse. Por onde deveria começar? ── Esqueci de perguntar a ordem desse negócio. ── Murmurou, frustrada. Tentando recuperar o ritmo do procedimento, ela se virou para a pessoa ao lado com a dúvida. ── Depois da tequila, vem primeiro o sal ou o limão? ── Mal conseguiu concluir a pergunta quando sentiu seu estômago revirar de repente. ── Archie! ── Encontrar o melhor amigo ali despertou uma sensação estranha em seu âmago, difícil de discernir entre nervosismo ou medo. Depois de pedir mais tempo para avaliar melhor a proposta hipotética apresentada por ele e ter a sensação de que o decepcionara, não sabia se sua companhia ainda era bem-vinda. Algumas evidências a levavam a acreditar que não. Inconscientemente, seu olhar percorreu a figura do rapaz, da cabeça aos pés, suspirando ao vê-lo em trajes tão elegantes. Realçavam sua beleza como nunca havia presenciado antes. Até seu coração reagia ao seu fascínio, agora batendo mais forte contra o peito. Claramente havia se dedicado para agradar sua acompanhante. ── Você está lindo... ── O elogio escapou quase sem que percebesse, os lábios se movendo automaticamente. Quebrou o próprio encantamento de forma súbita, trazendo-se de volta à realidade. Ainda não havia admitido para si mesma, mas a frustração por não ter recebido um convite para o baile era uma parte substancial da angústia que sentia naquela noite. Não esperava uma proposta romântica, mas temia tê-lo magoado demais com sua incerteza durante o convite para Nova Roma. Junto com o sabor da tequila, engolia o orgulho. ── Espero que esteja se divertindo hoje. ── O desejo, embora soasse sutilmente lastimoso, era sincero. Realmente desejava que ele tivesse a melhor das noites, independentemente de quem fosse responsável por fazê-lo companhia.
16 notes
·
View notes
Text
Boa tarde, xuxus! Eu estava pensando em lançar o evento esse final de semana porque, como eu brinquei com vocês, eu queria fazer no meu aniversário (que será na Segunda). O problema é que tenho visto muitos de vocês com interações recém feitas e calls também, então eu decidi prorrogar o nosso próximo evento e continuação do plot para o começo de Junho. Outra coisa, eu gostaria de lembrar vocês que o nosso RP não tem nem dois meses ainda! E aconteceu bastante coisa já para um mês de RP e vai continuar acontecendo. Eu não tenho pretensão nenhuma de fazer o plot parar, eu só não quero ficar apressando as coisas e enchendo vocês de situações para serem desenvolvidas ao ponto de se tornar algo que gere ansiedade ou faça com que se percam. Nós tivemos o primeiro evento e drop que foi o inicio e agora as coisas vão começar a ter mais ligação uma com as outras e também teremos extras como tasks, contos e blogs secundários... Mas para isso acontecer, eu preciso estabelecer um terreno primeiro, e é o que estaremos fazendo no próximo evento. Quem conhece as dinâmicas dos meus antigos RPs, deve lembrar que cada evento é um plot point e desse plot point surgem outros mini plots. "Ai mod, por que ficar falando disso, que chatice!" Eu estou explicando porquê chegaram algumas asks ontem comentando sobre preocupação do RP ficar parado em relação ao plot por conta das minhas dificuldades nesse momento, mas eu garanto que mesmo se eu tivesse com tudo 100% por aqui, ainda teríamos esse mesmo cronograma! E também espero que a decisão de colocar o evento para o início de Junho não chateie vocês porque eu estou vendo o RP cheio de atividade e jogos; então lançar um super evento agora meio que atrapalharia o desenvolvimento que vocês mesmos estão fazendo! Por enquanto é só!
#adm note.#mas eu vou estar aceitando festa telepática no meu aniversário todos convidados !! KDJKSJKDKS
16 notes
·
View notes
Text
Alguns mal compreendidos
Outros se sentem esquecidos
A doença do mundo está no próprio egoismo do instinto superior
Ficar contente pelo próximo é algo bom, diminuir o próximo é falta de consideração
Tem coisas que vejo e não entendo, pois pessoas vêem além e eu só queria entender não ser
Queria ser aquele que ajuda, que não julga , que entende muitas coisas, que sabe, e que as vezes se importa
E tem coisas que não cabem a nós, tem coisas que seriam melhor nem ter sido vistas, e tem coisas que nem eram
O mal do mundo é ir se apressando, de jogar todo o peso nas costas, de não pedir ajuda e não se permitir
O mal da vida é não aproveitar, de se esquecer e de não ser
E o bom da vida é viver.
Amen!
#espalhepoesias#mardeescritos#poecitas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#lardepoetas#liberdadeliteraria#pequenosescritores#autorias#projetovelhopoema#projetoflorejo#carteldapoesia#projeto cartel#eglogas#autorais#projetoalmaflorida#conhecencia#quandoelasorriu#escrevemos#escritos#meusescritos#meustextos#projetoversografando#poetaslivres
32 notes
·
View notes
Text
closed starter for @siennazhou ! ⚲ na enfermaria.
Com todo o caos em sua cabeça e a urgência para receber alta e procurar algum jeito de resgatar as amigas do submundo, Santiago se sentir culpado por gostar da atenção que vinha recebendo desde o ferimento. Parecia ridículo que tanta gente se importasse com ele e com seu ferimento quando havia uma cicatriz tão fresca no solo do Acampamento, onde a fenda havia sido fechada e campistas haviam caído. Estava fazendo seu melhor para manter os pensamentos pessimistas sob a superfície, mas cada dia que se passava tornava mais difícil manter as esperanças–a única boa notícia que havia recebido até então era que finalmente tinha recebido alta. Estava coletando os pertences que tinha consigo quando a cortina de privacidade de seu cativeiro deu lugar ao rosto de Sienna, familiar e ao mesmo tempo diferente quando não lhe estava sorrindo. ʿ Ótimo ! Você pode carregar a minha tralha. ʾ Anunciou em vias de cumprimento, a entregando a mochila que lhe haviam trazido com roupas e livros. ʿ Vamos meter o pé daqui. ʾ Pediu com urgência, apressando-se em pegar tudo o que era seu e dar o fora dali antes que mudassem de ideia sobre sua dispensa. Talvez se a desse ordens, evitasse a interrogação sobre como estava e o que estava pensando ao enfrentar Campe.
8 notes
·
View notes
Text
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ÁREA DE ESPORTES with: @solarpcwer
Era simplesmente natural que uma das primeiras coisas que Maya procurasse naquela ilha, fosse relacionado ao esforço físico. Não era uma arena de treinamento, ou um campo de alvos. Mas bem, era o melhor que conseguia naquele momento de descontração. "Me dê um minuto, já volto.", anunciou a semideusa ao deixar a arena externa da área, para que pudesse explorar a interna. Sempre foi grande fã de boliche e jogos de árcade, mesmo que não tivesse muito acesso aos dois enquanto crescia. O que não esperava, no entanto, era a visão que encontraria ao adentrar no espaço. Sabe o que dizem, reconhecer os amigos é fácil, mas reconhecer os desafetos era mais fácil ainda. A notaria mesmo se estivessem longe, a postura, a forma como se movia, os cabelos, olhos. Tudo tão característico e inconfundível. E não que Maya passasse muito tempo observando. "Olha só quem temos aqui.", proferiu em tom irônico, soltando uma risada nasalada no ar. Ouviu quando os outros chamaram, apressando-a a sair, mas simplesmente não podia fazê-lo. Gritou de volta que fossem na frente, antes de retornar sua atenção para Hyacinth. "Então, Tinker Bell, errou o caminho? O spa é pra lá.", apontou sobre o ombro direito com o indicador.
7 notes
·
View notes
Text
@psycofreakx
Ok, há quem diga que para um ser imortal que se regenera, não é uma luta justa se defender com toda a sua força de quem o agride...mas naquele caso ele não teve sequer escolha. Alguém que manipula poderes semelhantes a ele, que ele próprio deveria ter cuidado para quem esses poderes vão, certamente é um inimigo a se ter cuidado. E bom, agora já era tarde e o corpo estava ali. Que maravilha.
Grimory precisava dar um jeito no corpo, e fazia tempo demais desde a última vez que precisou disso. Como fazer? Sem ter muitas ideias, decidiu aproveitar que estava consideravelmente próximo de onde Alek provavelmente estava. Infelizmente o ruivo não podia só jogar o corpo num portal e seja o que os deuses quiserem, se fez o trabalho, tem que fazer completo... e, bom, aquele humano entendia muito do assunto.
A Morte atravessou o portal com o corpo nos ombros, se apressando para deixar ele num canto onde ninguém fosse ver, e se transformou em fantasma, logo se dirigindo para onde Alek estava e- espera. Tem mais uma pessoa ali, ele reconhece a alma de Alek a essa altura, mas não a da outra pessoa. A curiosidade falou mais alto, será que apareceu bem na hora do outro matar alguém?
E foi do pior jeito possível que Grimory se recordou que Alek seduzia mulheres para matar depois.
Puta que pariu, depois dessa até se afastou para perto de onde deixou o corpo, voltando à forma física e esfregando os olhos como se fosse apagar aquela imagem horrorosa. Uma hora Alek sairia dali, e veria um ruivo com cara de traumatizado seriamente considerando arrancar os próprios olhos.
#grimory:the incarnation of death#grimory verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::alek#psycofreakx#perdão pela bíblia eu n me segurei nessa n
38 notes
·
View notes
Text
"E se..."
Scarlett estivesse em Viúva-negra?
O som dos carros ia ficando cada vez mais alto à medida em que eles se aproximavam de onde estavam. Alexei, Melina, Yelena e as outras viúvas já estavam embarcando no jate, mas Scarlett se recusava a se mover.
— Scarlett, nós temos que ir. — A ruiva mais jovem ouviu a voz de Melina a apressando, mas mesmo assim, não se moveu. Ela nem se deu ao trabalho de olhar para trás, apenas continuou com os olhos focados em sua mãe.
— Vou ficar aqui com você.
Natasha, já esperando a resistência desde o começo, balançou a cabeça em negação.
— Não. Você vai com eles.
— Qual é, mãe! — Scarlett protestou, elevando a voz por um segundo antes de recuperar a compostura. Elas estavam em uma missão, e ela precisava se mostrar mais forte do que se sentia. — Não vou deixar você lidar com aquele babaca do Ross sozinha! Não depois do que ele...
— Scarlett preste atenção.— Natasha acabou com a distância entre elas e colocou uma mão em seu ombro. —Você vai com eles, está me ouvindo? Posso lidar com Ross sozinha, mas não se você estiver junto. Você está tão envolvida nisso quanto eu ou seu pai agora, e sabe que o Ross vai vir atrás de você também. Ou pior, pode te usar contra nós.
— Mas…
— Sem mais, Scarlett. — Natasha a cortou. — Você precisa ir. Agora. — Ela olhou rapidamente para as pessoas atrás delas. — Você vai ficar bem com eles.
— Mas eu preciso de você! — Scarlett retrucou, se segurando ao máximo para não chorar. Ela não podia fazer isso naquele momento. Natasha a abraçou.
— Eu sei, mas vamos nos encontrar logo.
— Promete?
Natasha ficou em silêncio. Ela não poderia prometer nada, e Scarlett sabia disso. Então, ao invés disso, ela apenas disse:
— Vou me livrar do Ross assim que possível, e me encontro com vocês em um lugar seguro. Fale para aguardarem meu sinal. Aí vamos resolver como as coisas vão acontecer daqui para frente, pode ser?
Scarlett não tinha outra opção a não ser concordar.
— Tá legal.
— Ótimo.— Elas se separaram, e Natasha a encorajou a seguir em direção ao jato. O tempo estava acabando, e elas precisavam ser rápidas. — Então vai, eles já estão chegando e vocês precisam estar longe daqui o quanto antes.
— Nos vemos em breve.
— Nos vemos em breve. — Natasha concordou, assistindo a filha subir no jato com a ajuda de Alexei, que até então, estava esperando por ela.
Um conto um pouco aleatório, eu admito, mas encontrei isso que escrevi já tem um tempo e vou usar what if... ? como desculpa pra postar, mesmo que esteja beeem curtinho e avulso lol Basicamente, estava assistindo Viúva Negra outro dia e como gosto demais do filme acabei imaginando como seria se a Scarlett estivesse nele ( como sempre faço, obviamente ) e ai acabei escrevendo essa coisinha baseada naquela cena do final do filme. Não é muito e não sei se ficou legal mas........¯\_(ツ)_/¯ Tem um outro conto que seria como uma continuação desse e pode ser que uma hora eu faça algo com isso mas por hora, é só isso. Também pode ser que eu faça mais desses com outros personagens, caso vocês achem interessante sahuasuauuasuhas
16 notes
·
View notes
Text
✧ with: @cacadordeseon ✧ pelos corredores de hexwood
Hitomi era uma seon extremamente curiosa e igualmente tímida. Era mais do que comum vê-la, flutuando pelos corredores de Hexwood separada de Brianna, especialmente após a união das academias, quando o seu interesse pelos novos habitantes do castelo se mostrou latente, tendendo a perseguir os membros do exército sem a menor cerimônia. Os hobbies de sua seon não eram uma surpresa para Brianna, e ao mesmo tempo que achava seu interesse adorável, também se preocupava com o bem estar da criatura mágica. Já era hora de se recolher aos seus aposentos e a mulher não conseguia encontrar Hitomi em nenhum dos lugares que costumava frequentar, apesar de seus passos comedidos como sempre, a aflição era notável em seus olhos e o pressentimento de que algo ruim estava prestes a acontecer. Sentiu uma pancada forte em seu braço e sabia que ela estava em perigo, apressando os passos em uma corrida cautelosa o que por si só já era uma anomalia para quem a visse. Em um corredor escuro, o homem brandindo um machado, prestes a desferir um segundo golpe contra a seon que brilhava fraca no chão. — Pare com isso imediatamente! — O pânico e autoridade em sua voz era notável enquanto ela corria para se colocar entre o homem e a criatura, utilizando seu corpo como um escudo. — Você está maluco? O que caralhos você pensa que está fazendo? — Seus olhos brilhavam com ódio e pavor do que poderia acontecer com a seon, que brilhava em um tom pálido e fraco de amarelo. Estava ciente que seu vocabulário era menos do que apropriado para alguém de seu status, mas naquele momento etiqueta era a última coisa que se passava em sua mente.
#⋆✴︎˚。⋆ 𝔦𝔦𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : interactions#《 with: sebastian 》#passando a palhaçada na frente das 300 coisa que tenho que fazer APENAS POR SER AGENTE DO CAOS#algum dia brianna terá paz? a resposta é não enquanto eu estiver segurando as redeas
7 notes
·
View notes