#psycofreakx::alek
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house-of-tales · 1 year ago
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@psycofreakx
Ok, há quem diga que para um ser imortal que se regenera, não é uma luta justa se defender com toda a sua força de quem o agride...mas naquele caso ele não teve sequer escolha. Alguém que manipula poderes semelhantes a ele, que ele próprio deveria ter cuidado para quem esses poderes vão, certamente é um inimigo a se ter cuidado. E bom, agora já era tarde e o corpo estava ali. Que maravilha.
Grimory precisava dar um jeito no corpo, e fazia tempo demais desde a última vez que precisou disso. Como fazer? Sem ter muitas ideias, decidiu aproveitar que estava consideravelmente próximo de onde Alek provavelmente estava. Infelizmente o ruivo não podia só jogar o corpo num portal e seja o que os deuses quiserem, se fez o trabalho, tem que fazer completo... e, bom, aquele humano entendia muito do assunto.
A Morte atravessou o portal com o corpo nos ombros, se apressando para deixar ele num canto onde ninguém fosse ver, e se transformou em fantasma, logo se dirigindo para onde Alek estava e- espera. Tem mais uma pessoa ali, ele reconhece a alma de Alek a essa altura, mas não a da outra pessoa. A curiosidade falou mais alto, será que apareceu bem na hora do outro matar alguém?
E foi do pior jeito possível que Grimory se recordou que Alek seduzia mulheres para matar depois.
Puta que pariu, depois dessa até se afastou para perto de onde deixou o corpo, voltando à forma física e esfregando os olhos como se fosse apagar aquela imagem horrorosa. Uma hora Alek sairia dali, e veria um ruivo com cara de traumatizado seriamente considerando arrancar os próprios olhos.
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house-of-tales · 1 year ago
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"Olha lá, eu disse que era estranho, não que estou reclamando. A situação em si é esquisita, ou vai dizer que você esperaria que um assassino que já estourou sua cabeça te trate com educação?" não estava interpretando aquilo como amizade e nem precisava, a cena em si já era bizarra "Mas beleza, por isso que dizem pra eu não me meter na vida alheia mesmo, deve ser."
O ruivo suspirou, em parte de cansaço e em parte de tristeza pelo efeito da bebida já estar passando. Não se pode ter um pingo de felicidade nesse corpo, incrível.
"Eu vou indo então. Se sua sorte mudar, a gente não se vê de novo tão cedo assim" ou capaz do ruivo ver o outro quando ele estivesse quase morrendo, isso sim. Mas com isso decidido, ele finalmente foi embora, apenas criando um portal rápido que se dissipou assim que Grimory o atravessou.
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Piscou lentamente, achando desnecessário esse assunto. No primeiro encontro tinha sido um completo caos, onde havia estourado aquele crânio a ponto que virasse apenas uma massa irreconhecível e agora que estava sendo educado, o outro reclamava também. - “E isso me impede de ser educado? Até porque foi você que espantou eles, eu fiquei apenas olhando.” - fez sinal com as mãos de quem não estava entendendo qual era o objetivo daquele assunto. - “Me parece uma reclamação, mas se quiser eu tente te matar de novo, por mim não terá nenhum problema.” - a frase tão fria quanto o seu olhar. 
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Não estava forçando amizade ou algo semelhante, mas não fazia ficar tratando o outro mal por nenhum motivo aparente. Sua cabeça estava confusa. - “Não sei qual são suas intenções, mas só estou fazendo o mínimo como dono da casa.” - deu de ombros. - “Quando quiser ir, fique a vontade, mas enquanto estiver aqui, farei o meu papel para que sinta-se em casa.”  
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house-of-tales · 1 year ago
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@psycofreakx
Acidentes de trânsito nem sempre são tão grotescos, coisa que Grimory apreciava em geral. Mas ainda assim muitas vezes traziam cenários onde pessoas corriam risco de vida, então precisava sempre estar por perto quando via um acontecer. E não demorou muito para que alguém fosse socorrido...e ele suspirasse pesado ao ver quem era a vítima.
Ver você de novo, Alek?
Sem muita empolgação, o ruivo teve que ir junto na ambulância, ainda que como um fantasma para não ter problemas. Assim que o outro recebeu atendimento no hospital, ficou esperando por perto, infelizmente vendo todo o procedimento para salvar a vida alheia.
Demorou um bom bocado, mas não só ele pode acompanhar pelos médicos como pode ver as chances de Alek morrerem diminuírem até o que se considerava um quadro estável. Assim que os médicos saíram, Grimory foi até a parede ao lado dele e se escorou na mesma...sua forma se tornando sólida assim que Alek acordou.
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house-of-tales · 1 year ago
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house-of-tales · 1 year ago
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"É, já ouvi isso antes. Eu sei que dou uma boa cobaia, mas não quero isso mesmo" ele desviou o olhar, nem pelo incômodo com aquele olhar do outro que o lembrava de tanta gente ruim...mas pelas lembranças em si, de pessoas tentando quebrá-lo de todos os meios possíveis, apenas para ver ele se reerguendo "Prazeroso? Não diria necessariamente prazeroso, mas sim uma curiosidade meio mórbida. Ou você realmente acha que eu sou igual a você?"
A verdade é que Grimory até conseguia ver as semelhanças: ambos eram pessoas claramente fodidas da cabeça, por motivos próprios, e que lidavam com isso de maneiras não saudáveis. Mas suas motivações e seus métodos eram diferentes. Ou pelo menos era o que ele gostava de dizer para si mesmo. Grimory não gostava de causar mal, mas para pessoas que faziam mal a ele...ele bem que queria poder ter um gostinho simples de vingança.
"Não me divertiria com seus gritos, posso te garantir. Não cheguei a esse ponto de insanidade ainda, penso mais que é o equivalente de dar um bom soco em alguém que claramente merece, mas na proporção do que você me fez" o ruivo suspirou, nem tinha motivo para ficar se explicando para um doido "Você também não pode fazer mais nada, ou ao menos não vai fazer...então não é mais interessante para mim."
A visão do dedo do meio foi um pouco inesperada, o que fez Grimory soltar uma risada genuína no meio daquela bizarrice toda.
"Obrigado por me liberar! Bom, já vou indo então. Até outra hora, se depender do tanto de gente que você mata...ou do dia em que morrer" e com isso, o ruivo foi embora sem cerimônias ou poderes especiais: simplesmente pelas escadas mesmo.
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Os olhos no tom caramelo fitaram o ruivo com um brilho de dar medo ou, ao mínimo, causar desconforto. - “Seria muito bom ter uma cobaia como você, mas acho que você não iria querer morrer incontáveis vezes.” - tinha total noção de qual mórbida era a ideia e que ninguém, apesar da imortalidade, aceitaria se submeter a ser um rato de laboratório.  
A confirmação alheia invadiu seus ouvidos como uma melodia contagiante, uma daquelas que você ouve uma vez e deseja continuar ouvindo para o resto da vida. Riu espontaneamente. - “Então você quis morrer e voltar na minha frente, sabendo que seria uma experiência horrível, mas que seria prazeroso para você, ver um cara como eu passar por algum trauma.” - infelizmente, de traumas aquele médico entendia muito bem. - “No final de contas não somos tão diferentes assim.” 
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O que se seguiu só confirmava a linha de raciocínio de Alek: a morte não era igual a ele por questões burocráticas. - “Quebrar os meus braços? Que pena que não pode, você iria se divertir com os meus gritos da mesma forma que eu me diverti com os gritos do rapaz que está no freezer.” - o tom era sereno, como se falasse algo normal do dia a dia. - “Já que não pode fazer nada, você não é interessante. Uma pedra do sapato, apenas.” - retribuindo o deboche que recebeu a alguns minutos atrás, ergueu o braço direito e mostrou o dedo do meio. - “Se quiser ir embora, está liberado.” 
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house-of-tales · 16 days ago
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Grimory já estava se empolgando por si só, apenas por ter seu pau dentro daquele espaço tão apertado e quente, mas as reações de Alek apenas deixavam tudo melhor. O jeito que ele estremecia, revirava os olhos e gemia... aquilo estava deixando o ruivo maluco por mais, mas nada superou aquele grito de prazer puro.
Ainda assim foi empurrado de dois jeitos, coisa que o fez sorrir maldoso. Havia percebido que não era um grito de dor, o que só podia significar que Alek havia sim sentido todo o prazer possível... e isso significava que podia provocar ainda mais.
"Assim não" a voz saiu autoritária, seu olhar se tornando rígido e predatório para cima do humano, ainda que sorrisse atrevido ao ver toda aquela manha "Eu sei que você gostou... vai dizer que não agora?"
Não estava mais mexendo o quadril em estocadas, mas por outro lado também não havia se afastado. Uma de suas mãos soltou a cintura alheia, apenas para lentamente deslizar o dedo por aquele pau negligenciado da cabeça até a base, onde segurou firme e começou a masturbar o outro com calma. Não iria realmente até o ponto do outro gozar ou sequer chegar perto, apenas uma provocação a mais para arrancar reações.
"Se comporte...e vai ver quão gostoso isso pode ser."
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Controlava a respiração, mantendo o mesmo ritmo lento dos movimentos dentro de si. Quando o outro retirava, inspirava, quando era penetrado, soltava o ar. Ainda era tremulo, mas a dor havia diminuído bastante, mesmo que restasse uma pequena sensação de ardência. Sendo suportável pôr ora. Suas mãos estavam por cima das mãos alheias, essas que seguravam em sua cintura. Aos poucos seus gemidos saiam, roucos e baixos.  
Estremeceu sentindo a velocidade ser aumentada, de uma forma gradativamente lenta, o que agradeceu internamente. Com paciência de Grimory, Alek estava conseguindo de adequar ao tamanho e grossura alheia. Finalmente estava curtindo o momento, liberando os suspiros e gemidos com mais frequências e mais audível. Sua visão também foi relaxando, explorando melhor sua frente, observando o corpo alvo fazendo os movimentos de vai e vem. O abdômen do outro contraindo e se movimento contra o seu, os braços manchados de sangue o segurando fortemente ao passo que os músculos e as veias ficavam saltados e marcados. Até olhá-lo olho no olho, aquela expressão carregada de luxúria.  
Parecia um predador. Alek nunca havia se sentido tão frágil e submisso, estremecendo por inteiro. Um outro gemido foi dado, mais alto e mais entregue, seus olhos revirando-se de prazer. Ficava com o corpo fraco enquanto continuava sendo fodido, a pele cada vez mais quente, o suor escorrendo e se misturando com os de seu parceiro. 
Foi quando o outro se ajustou para ir mais fundo, acertando-lhe a próstata, que o médico gritou. Um grito carregando de puro prazer, se contorcendo, suas costas descolando do colchão. Entretanto, por puro reflexo, contraiu a sua entrada, apertando o pênis alvo como se quisesse expulsá-lo de dentro de si. Uma de suas mãos foi até o peito alvo, tentando a empurrar levemente. - “Grimory...” - pronunciou de forma manhosa. Não estava com dor ou incomodado, apenas não sabendo a reagir a nova sensação ao ser tocado em sua região de maior prazer.   
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house-of-tales · 4 months ago
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O gemido de dor e prazer logo saiu ao ser cortado daquele jeito, mas a essa altura nem se surpreendia mais com isso. Doeu, claro que doeu, mas em parte aquela dor era de certo modo prazerosa, mas a própria visão do sangue percorrendo seus braços e lhe marcando era gostosa demais.
Grimory nunca havia provado daquilo antes, e podia se ver viciando na sensação.
"Aaah..." o gemido acabou escapando conforme Alek o puxava, coisa que o fez fechar os olhos brevemente até os abrir de novo e encarar o outro. A visão do ruivo já estava se tornando consumida pela luxúria, e só precisava da confirmação para ter a certeza de que agora sim, estava tudo certo.
Primeiro, Grimory respirou fundo e segurou firme a cintura alheia, para então começar as estocadas bem lentas para não machucar o outro. Conforme sentia que a penetração estava mais tranquila, ia beeeem aos poucos aumentando a velocidade... e conforme aumentava a velocidade, seu aperto na cintura alheia se tornava mais firme, seu olhar ficava mais perdido de tesão e seus gemidos aumentavam de volume e intensidade. A essa altura, seus braços tensionados já estavam tingidos de vermelho, ainda que a ferida já tivesse regenerado.
Em um momento aparentemente do nada, ajustou a posição dos dois para ir mais fundo e meteu com força, finalmente atingindo a próstata alheia. O ruivo estava ficando maluco, maluco de vontade, e agora era sua vez de morder o lábio com tanta força que sangrava.
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Seu peito ainda subia e descia com certa velocidade, a respiração ofegante enquanto o suor escorria pela sua testa. Uma mistura de tensão e tesão, nunca imaginaria que seria tão complicado ser passivo pela primeira vez. Mas a experiência não estava sendo de completo ruim, pelo contrário, era apenas a dor que o impedia de relaxar e curtir apenas o momento.  
Estava mais tranquilo quando o outro parou, ainda poderia se concentrar apenas na quantia que estava dentro de si. Ainda que a ardência em sua entrada fosse incomodo, ela estava diminuindo gradualmente graças ao lubrificante usado. O pedido de seu parceiro o fez abrir um sorriso de canto e se distrair da dor por breve momento. Alek pegou a lâmina sem receios e mirou no ombro alvo. Em um movimento rápido e preciso, fez um corte de uma ponta a outra, sendo fundo o bastante para que o sangue escorresse suficiente antes do da regeneração fechar a ferida.  
A vista do líquido vermelho percorrendo aqueles músculos marcados e as veias do braço saltadas, o fez soltar um gemido e logo o membro alheio o invadiu lentamente com certa facilidade. Aquela visão era um ótimo gatilho para fazê-lo relaxar. Levou uma de suas mãos até o quadril de Grimory e o puxou para que ele o penetrasse ainda mais, gemendo com prazer enquanto sentia ser preenchido por completo, os olhos revirando com tanto prazer. - “M-me fode...” - conseguiu pronunciar ainda que bem baixo. 
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house-of-tales · 5 months ago
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Grimory se mantinha atento, tanto que assim que ouviu aquele ai, parou por completo e deixou o outro o empurrar de leve. Ainda assim, pelo o que podia ver, não estava sendo pura dor, então...é, progresso estava sendo feito. Mas puta que pariu, aquilo era tão apertado...
Ver Alek mordendo o lábio até sangrar lhe deu uma ideia, uma ideia tão maliciosa e depravada que precisava ser executada. Logo achou a lâmina de antes, ainda perto, e a segurou...estendendo a mesma para o outro com um sorriso coberto de luxúria.
"Quero que faça uma coisa pra mim..." a voz de puro tesão, não só por - ainda que não por completo - estar dentro de Alek, mas pela sugestão que faria "Corta bem nos meus braços. Quero bem alto... pro sangue escorrer por eles."
Uma parte do ruivo ainda ficava tão em choque com a própria vontade, nunca realmente havia feito isso direito antes! Mas o choque era total e completamente coberto pelo tesão todo que sentia no momento, não tinha como realmente pensar nisso quando o pau lateja e a vontade de foder fala mais alto. Mas só faria algo a mais quando o humano relaxasse um pouco.
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Alek mantinha segurando os ombros com força, gemendo conforme sentia os dedos alheios em seu interno. Gemidos roucos e baixos alcançavam os ouvidos alvo devido a à proximidade. Ainda estava se adaptando as novas sensações e prazer que ser penetrado poderia lhe proporcionar, se entregando na medida do possível. Qualquer insegurança e medo era normal, ainda mais vindo essa experiência de um homem a qual não era de longe um de seus favoritos. Porém tentava lugar contra tais pensamento e deixar a mente livre, assim facilitava para si e para o outro. 
Seu peito subia e descia, ofegante e relaxado quando se sentiu livre novamente. Suas bochechas estavam rosadas de prazer, olhando levemente dengoso para o ruivo. Aquela visão te deixava sem rumo: aquele homem com um físico estruturado de um guerreiro, a pele manchada com sangue e a vontade de lhe consumir brilhando em seus olhos. Resmungou entre lábios quando a sensação gelada do lubrificando constatou em sua pele quente, fechando os olhos para tentar relaxar e se entregar ao pênis de Grimory. 
Aguentar os dedos inicialmente foi bem difícil, mas não estava preparado para quão diferente era a sensação da penetração do membro alheio. Além da extensão, a grossura era algo bem diferente de dois dedos. Gemeu e estremeceu, uma mistura do prazer e dor. - “Ai!” - deixou escapar quando sua mão foi até o abdômen alvo e empurrando suavemente o outro para trás. Entretanto logo já estava respirando fundo e se entregando, ainda que sentisse dor à medida que sua entrada era dilatada para tal acesso, estremecendo e mordendo o próprio lábio até sangrar. 
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house-of-tales · 6 months ago
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As unhas lhe arranhando não incomodavam, muito pelo contrário, o ruivo se pegou querendo que a marca durasse mais ao invés de simplesmente regenerar. Após um gemido bem discreto e baixo por conta dos arranhões, logo teve o prazer de ver - e sentir - Alek relaxando... e melhor ainda, se entregando.
"Gostoso" não resistiu em dizer aquilo, a voz coberta de tesão enquanto continuava explorando o outro com seus dedos, mas agora também acariciava e pressionava aquela próstata, tudo para dar sim do melhor prazer enquanto preparava Alek para a penetração mesmo.
Assim que se deu por satisfeito ou pelo menos julgou que o outro estava suficientemente preparado, tirou os dedos e se reposicionou. Agora estava entre as pernas de Alek, as mantendo bem abertas. O ruivo colocou a camisinha, mas também botou uma boa dose de lubrificante extra. Iria sim se precaver.
"Agora... relaxa pra mim" Grimory não iria penetrar Alek do nada e nem com tudo de uma vez só, mas estava o olhando com desejo nítido. Não estava pedindo para que o homem ali relaxasse, estava praticamente mandando com todo o porte de um guerreiro que exige que sua conquista se comporte "Respira beeem fundo... que agora você é todo meu."
E só então, com isso feito, que o ruivo iria penetrar Alek bem devagar, completamente aos poucos e atento a qualquer sinal de dor forte demais.
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A respiração de Alek acelerou e ficou mais aliviada quando sentiu os dedos saírem de seu interior, o peito subindo e descendo rapidamente. Retirou o antebraço de cima dos olhos quando sentiu o corpo alheio se posicionar acima do seu, voltando a gemer e se entregar a aqueles beijos em seu pescoço, erguendo a cabeça para facilitar todo o acesso. Entretanto seu momento de tranquilidade se encerrou rapidamente quando a sensação nova e estranha lhe atingiu o baixo o abdômen, no exato momento que o dedo de seu parceiro adentrou sua entrada uma segunda vez. 
Seus sons não tardaram em sinalizar o breve desconforto, ainda que não fizesse nenhuma reclamação em alto bom som. Não queria parar, mas estava tendo dificuldades em se acostumar com algo que mal havia começado, sua mente jogando que o pior ainda estava por vir. O segundo dedo entrou e Alek gemeu de prazer dor, sentindo sua entrada ser laceada para que ambos os dedos pudessem explorar a região.  Aproveitando a aproximação de Grimory, levou ambas as mãos para os ombros alvos, suas unhas arranhando a pele clara e deixando marca. Descontando a dor que estava sentindo.  
Respirava fundo e preocupado no ouvido do outro, até aquela voz dominante invadir seus ouvidos. Seu corpo arrepiou por inteiro e relaxou, uma sensação que nunca imaginou que iria aprovar. Jamais havia aceitado submissão, mas por algum motivo, naquele momento estava gostando. Assentiu enquanto trabalha para executar as recomendações, tentando relaxar e se deixar aberto para o outro. Quando sua próstata foi tocada, liberou um gemido baixo, mas completamente entregue e manhoso no ouvido de Grimory, se estremecendo por completo. Finalmente havia sentido o verdadeiro prazer daquela posição. - “...Continua...” - foi a única coisa que conseguiu dizer.  
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house-of-tales · 7 months ago
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Ok, o ruivo não iria demonstrar, mas...estava sim começando a perceber um pequeno problema. E que teria que lidar de algum jeito mais sutil, sem arruinar o momento, o que significava que também não podia pensar demais.
Com calma, tirou os dedos apenas para se reposicionar: agora, estava mais deitado para poder beijar o pescoço de Alek, beijos calorosos e com direito a uma mordida ou outra. E enquanto fazia isso, seus dedos voltavam a penetrar o outro, recomeçando com um de início que nem antes.
Conforme o dedo explorava aquela entrada, os beijos e mordidas no pescoço eram como forma de dividir a atenção do outro homem. O segundo dedo foi acrescentado depois de alguns momentos, tudo com calma e maestria para provocar a menor dor possível. Ainda assim, tinha suas dúvidas se seria o suficiente...então acabou indo até o ouvido alheio.
"Relaxa..." Grimory disse ali, a voz num tom mais sedutor, ainda que continuava com aquele sentimento na voz de dominar, de conquistar como um guerreiro enquanto finalmente alcançava a próstata de Alek e provocava um pouco ali "Eu quero você bem calminho, respirando fundo...e bem entregue pra mim. Vai fazer isso pra mim?"
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Já estava apreensivo com a situação quando suas pernas foram abertas uma segunda vez. Seu coração acelerado, ainda que lutava para se manter relaxado. Ainda queria aquilo e queria muito. Logo sentiu o lubrificante em sua entrada, gemendo baixo de tremulo, devido ao gelado em contrataste a sua pele quente. Não mantinha contato visual, não queria encarar o outro, apenas sentir e tentar aproveitar da sua primeira experiência sendo penetrado. 
O segundo gemido foi levemente estranho, não ressoou como um prazer completo, mas sim com um toque de desconforto e desentendimento. A sensação era nova e leve estranha, mas boa e gostosa em partes. O primeiro dedo não lhe causou dor, só uma estranheza de sentir algo se movendo dentro de si e explorando o seu interior. Logo o segundo dedo veio e com isso a sua entrada precisou ser expandida e por impulso agarrou a coxa alheia com a ponta dos dedos e apertou suavemente, como se controlasse a intensidade de seu parceiro. A sua respiração estava pesada e a vista desfocada, preocupado de mais, entretanto sem tempo para pensar com clareza. 
Os movimentos se intensificavam assim como seus sons, ainda que contidos e roucos. Seu peito subia e descia, o corpo aquecia mais a ponto de sua testa apresentar gostas de suor. Sua entrada se contraía em resposta, apertando o outro e dificultando seus movimentos, mas logo soltava-o novamente assim que relaxava. Seu corpo tremia de nervosismo e ansiedade pelo o que estava sendo preparado, mas não recuaria. Seu braço direito se moveu para que o seu antebraço cobrisse os olhos. A boca ainda estava exposta e liberando os sons livremente.  
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house-of-tales · 7 months ago
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"Abusado" Grimory olhou desaprovador para aquela provocação, mas não iria fazer algo...de imediato. Não, ao invés disso logo manteve as pernas do outro bem abertas de novo, e espalhou lubrificante em seus dedos. Não iria ser maldoso ao preparar o outro, gostava que seus parceiros sentissem prazer e não dor... a não ser que pedissem por isso, claro.
Foi ao botar o primeiro dedo que Grimory percebeu que Alek era apertado.
Pra não dizer bem apertado. Estaria tenso, talvez? Seria justo considerando o histórico deles, mas se bem que ele havia dito que não fazia isso com frequência...é, teria que ser mais cuidadoso independente do motivo. Foi mexendo aquele dedo com mais calma, felizmente havia lubrificado bem antes de introduzir o mesmo. O ruivo fazia aquilo sem tirar o olhar do outro, um olhar intenso enquanto explorava o interior de Alek com, até então, um dedo. Ainda assim, não demorou muito para introduzir um segundo dedo, com calma. A outra mão foi apertar a coxa alheia por dentro, ainda examinando o outro, tentando identificar o quão desconfortável ele possivelmente estava.
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Franziu um cenho com quem desaprova aquela limitação em sua tentativa de dominar, porém mostrava um sorriso contente. Estava desapontado, porém aquele olhar intenso e a afirmação que acompanhava o fez tremer por completo. Queria ser devorado por aquele homem, só estava com dificuldades para admitir isso com tanta convicção. Recolheu a mão que foi removida com força e colocou ambas atrás da cabeça, relaxando e deixando o parceiro fazer o que queria. 
Seus gemidos altos e roucos exploravam o espaço, assim que sentiu o seu membro completo dentro da boca alheia. Aquele espaço quente, úmido e apertado fazia se contorcer de prazer, sentindo as sucções fortes e cheias de desejo. Seus sons eram altos e constantes, aproveitando cada segundo daquele maravilhoso boquete. Por sorte tinha uma estamina razoável para aguentar aquilo suficientemente sem gozar, deixando a mercê de Grimory quando quisesse parar. 
Durou por um bom tempo, mas infelizmente acabou, ainda que o médico estava levemente ofegando. Suor apareciam no canto de sua testa e o corpo bem aquecido de prazer. Porém a pergunta veio como quase um banho de água fria, sentindo um embrulhar de nervosismo do estômago. Porém não tinha volta e se quer gostaria de voltar. Saiu da posição para se locomover até o gaveteiro ao lado da cama, tirando dali o lubrificante e três camisinhas. Caso o outro precisasse de mais, teria ali. Jogou as na cama, próximo as pernas de seu parceiro e voltou a se deitar. - “Estão ai!” - disse em um tom provocativo, esperando as atitudes e movimentos da Morte.  
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house-of-tales · 8 months ago
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Ah, não teve como o ruivo não reparar no efeito que causou no outro. Não quando estava prestando tanta atenção, completamente focado nele, em cada reação do corpo, em cada gemido, cada som que ele fazia. Ver que estava causando tanto rebuliço no outro lhe deixava excitado demais, fazia Grimory querer possuir mais do outro.
Não sabia como, mas Alek realmente estava conseguindo apertar botões seus que Grimory nem se lembrava de existirem.
"Mas que audácia" Grimory segurou bem firme a mão alheia, tirando-a de seus cabelos à força antes de encarar duramente o outro"Você não vai comandar isso. Eu que vou devorar você."
E com isso dito, realmente, caiu de boca no pau alheio, botando tudo de uma vez só. Era algo difícil, sim, especialmente considerando o tamanho daquele membro todo, mas não era uma piada ou palavras vazias: Grimory iria devorar tudo o que pudesse, logo movimentando sua cabeça e fechando os olhos. Estava insaciável ali, querendo mais e mais de Alek, mais daqueles gemidos grossos, daquele gosto tão bom, daquela adrenalina que o fazia se sentir vivo.
A Morte ficou nesse movimento, nesse momento tão gostoso onde era sim um tesão demais poder chupar Alek daquela forma. Mas ele queria mais, e assim que se deu por satisfeito - até porque não iria deixar que o outro ficasse empolgado demais a ponto de gozar com a mamada - logo tirou o pau da boca com um barulho audível.
"Onde guarda lubrificante e camisinha?" sim, iria para essa parte, e não conseguia nem disfarçar o tesão todo que estava só com a ideia.
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Os gemidos alheios lhe impulsionavam cada vez mais a prosseguir com os cupões e mordidas no pescoço alvo, à medida que as movimentações com o quadril eram constantes e executando aquela fricção que tiravam gemidos do próprio. Logo sentiu o pênis de Grimory endurecer novamente, não se contendo em sorrir, suas intenções se tornando ainda mais vigorosas. Seu membro dilatava e implorava por atenção, já estava dolorido mantê-lo dentro da vestimenta, porém estava resistindo e fazendo um mistério, apenas aguardando o parceiro mostrar o quão estava sedento.  
Não demorou para sentir os braços do outro se posicionarem e inverter toda a posição. Naquele ponto Alek já estava entregue, ainda que suas ações automáticas fossem dominar. Tudo estava ocorrendo bem até que aquela visão atingiu sua íris. O homem a sua frente, ainda com os desenhos do sangue, mesmo que já secos, porém o olhar dele sobre o seu corpo, fez com que aquele médico se arrepiasse por completo, desbloqueando um lado até então escondido. Sentiu-se estremecer dos pés à cabeça, sorrindo sem jeito, com um brilho de tesão e desenho. 
Mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, sua cueca já estava sendo retirada, não se opondo, gemendo com aquela sensação de liberdade, o falo latejando. Agora era o seu momento de aproveitar, logo entregava mais sons, gostando de sentir aquela boca explorando seu corpo bem-marcado pelos músculos. Seus gemidos eram curtos, grossos, porém constantes e sua altura era variada. Adora sentir aquelas mordidas e pouco se importava caso ficasse marcas ou não. 
Sentiu um arrepio e um frio no estômago quando suas pernas foram abertas e sua entrada exposta. Uma leve preocupação se mostrou presente, mudando o ritmo de sua respiração, mas nada que o fizesse desistir. Na realidade já estava entregue com os beijos no interior da sua coxa, mordendo o lábio inferior enquanto reagia um pouco manhoso. Sua ereção respondeu aos beijos no mesmo instante, fitando o parceiro de volta. Sem palavras, sua mão foi até os cabelos alheios, acariciando antes de segurar firmemente e fazê-lo subir e descer com o rosto, roçando seu membro contra os lábios alheios alvo sem adentrar. - “Agora é a sua vez de me entreter.” - sua voz era firme, quase como um comando.  
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house-of-tales · 8 months ago
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Ver o outro levar aquela mistura tão obscena, tão vulgar e depravada aos seus lábios arrancou um suspiro desejoso do ruivo, mas acabou achando divertido e até atraente ter sido empurrado daquele jeito, tanto que não se opôs. Mas aquela expressão travessa... ah, aquilo sim o fez sorrir com malícia.
"Dá pra ver..." mas essa visão seria melhor ainda se Alek tirasse a cueca, coisa que manteve em mente mesmo enquanto o outro se roçava ali, provocando uma fricção gostosa. O ruivo já estava gostando, mas aquilo somado com a atenção reforçada em seu pescoço o fez gemer, um gemido baixo, mas grosso e cheio de desejo. Ok, já era o bastante para seu membro começar a endurecer, coisa que o deixou tão empolgado que agora estava sim usando da força para virar o jogo.
Num movimento firme e ágil, Grimory girou o outro para que pudesse subir em cima de Alek. O ruivo olhava o outro como um predador, como um guerreiro. E devia ser realmente uma cena e tanto, ver ele daquele jeito, com o sangue seco ainda pintando seu corpo, os músculos dos braços destacados enquanto arrancava - sim, arrancava - a cueca do outro, mordendo o lábio de vontade ao finalmente ver o outro nu. Tão tentador, tão tão tentador.
Ali, iria apenas tomar o que era seu por direito naquele momento.
Sem nenhum alerta, foi descendo uma trilha de beijos, chupões e até mordidas ocasionais, começando do queixo, passando pelo abdômen todo...até chegar naquele membro duro. Com firmeza nos braços, se ergueu um pouco e logo forçou as pernas de Alek a se abrirem, dando a visão do que tanto queria.
Foi com isso em mente que foi beijando a área interna das coxas do outro, até finalmente distribuir beijos pela ereção alheia, olhando Alek com tamanha luxúria que não cabia naquele corpo.
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Alek piscou sutilmente duas vezes enquanto sentia o rosto sendo acariciado, estranhando claramente, mas não julgando ou recuado. Mantinha o contato visual como forma de manter o parceiro instigado, mas logo ficou difícil quando sentiu o membro alheio ser empurrado contra a sua garganta. Fechou os olhos com pouco de força, ajustando sua boca para adequar espaço para o pênis do ruivo, sua mão esquerda foi até o baixo abdômen alvo, como o intuito de caso o outro fosse além de seu limite, poderia empurrá-lo com facilidade. 
Movia o rosto acompanhando os movimentos do outro, fazendo as sucções não tão fortes para não interromper a circulação interna, mas também não tão fracas. Calculava para que fosse o suficiente para que ele sentisse e sentisse prazer na estimulação. Sentia pequenos engasgos quando Grimory ia muito fundo, mas nada que fosse transformado em tosse ou qualquer outra coisa, conseguia ignorar, apenas sentindo uma pequena asfixia de alguns segundos.  
Quando o outro não ia tão fundo, Alek conseguia abrir um pouco os olhos e fitar Grimory, com brilho de tesão e vontade, curtindo aquilo em que estava chupando. Fazia o seu melhor para que o gostasse da mesma forma que estava gostado, gemendo mesmo com a boca ocupada. Foi quando fez um pequeno barulho quando sentiu o membro todo invadir sua garganta, fechando os olhos e segurando a respiração. Não se engasgou, mas teve leves dificuldades em se manter ali, por sorte o outro não tardou em tirar e logo sujar seu rosto e peito com seu orgasmo. 
Ofegante, sorriu ao ver a bagunça que desejava. Passou os dedos no sêmen em seu peito, misturando com sangue seco que estava ali e logo levando para seus lábios, sentindo o gosto do outro. O verdadeiro gosto da Morte. Olhou para cima, procurando a reação do parceiro, entretanto sorriu ao ouvir aquilo, não demorando para agir. Segurou Grimory pela cintura e o jogou com cuidado na cama, ficando por cima dele novamente, com uma expressão travessa, dentro do possível naquela face apática. - “Que bom! Porque eu ainda estou duro como pedra.” - seu membro pulsava ainda dentro da cueca, o volume bem desenhado. - “Seria muito sem graça ter que terminar sozinho.” 
Começou a roçar seu próprio membro contra a virilha alheia, apenas esperando o outro se excitar novamente para que pudesse fazer a fricção pênis com pênis, mesmo que com o tecido entre eles. Para endurecer o outro, o médico não perdeu tempo em avançar novamente contra o pescoço alvo mordendo e chupando com intensidade por toda a região. 
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house-of-tales · 9 months ago
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Você é lindo.
Aquelas palavras lhe surpreenderam como um baque. Em que mundo iria esperar algo assim do cara que lhe detestava, lhe odiava e que era um sentimento mútuo? Naquele momento, pela primeira vez... Grimory considerou como seria não odiar ele. E não soube como lidar com o calor que sentiu no corpo, então simplesmente não lidou.
E nem tinha como focar naquilo, realmente, quando logo em seguida já tinha Alek praticamente se entregando, doido pra ter seu pau na boca. O ruivo suspirou de tesão puro, fazendo uma carícia breve no rosto alheio...apenas para empurrar aquele rosto contra seu membro. Tinha perfeita noção de que Alek poderia engasgar, e estava pronto para os sinais enquanto usava sim da força para aquele momento. Calculava tudo, desde o tempo necessário para que o humano respirasse, quanto a velocidade para que não engasgasse até demais...
Tudo enquanto gemia alto e grosso, com o prazer que aquela boca lhe dava. A verdade é que queria dominar sim, estava ficando louco só com aquele momento, mas ao mesmo tempo não queria machucar de verdade ou deixar o outro desconfortável. Queria que ambos curtissem aquilo. E estava tão atordoado de tesão, que não conseguia perceber as ramificações daquele pensamento.
Grimory continuou usando da cabeça alheia por algum tempo, até que de repente empurrou tudo o que dava — não de forma muito brusca, mas botou sim todo o pau pra dentro da cabeça do outro, deixou alguns instantes...e tirou, soltando um gemido mais alto, apenas para poder gozar pelo rosto e peito do outro, melando tudo. Do jeitinho que Alek disse que queria antes.
".......você é tão gostoso, só uma vez não me basta" confessou ofegante, para a felicidade da nação, seu vigor era algo facilmente recuperável graças ao jeito que se corpo funcionava. Só de ver Alek daquele jeito já lhe dava tesão, e podia sentir seu membro querendo endurecer de novo.
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Alek era estimulado por todos os sentidos. O olfato que entregava como os hormônios trabalhavam em cima do corpo de seu parceiro, liberando aroma de atração que estimulava o seu corpo. O tato no toque que sentia os traços do antigo guerreiro romano. O paladar que explorava o gosto daquele sangue em mistura a pele alheia. A visão que contemplava o outro se contorcendo de prazer e aquele corpo esbelto digno de ser admirado. E então a audição, absorvendo todos aqueles gemidos e grunhidos que indicavam que estava fazendo um bom trabalho até então. Todas essas sensações faziam o médico perder a postura e agir por instinto e tesão.  
Não demorou para que Grimory agisse após sua inquietação, não tardando em entrelaçar suas línguas em um beijo, sentindo-o receber o sangue que estava em sua boca. Aquilo era tão excitante. Seu membro já explodindo por dentro da cueca. Ergueu as sobrancelhas enquanto ouvia as palavras de dominância e mal pouco lhe fizeram efeito. Queria atitude, queria ver o quão o outro tinha para oferecer que o faria ficar sem palavras. Aproveitou a nova posição para usar os baços de apoio para as costas, assistindo a exibição do parceiro.  
Assistiu-o se despir, o queixo caindo levemente. Já sabia que o outro tinha um corpo belo, mas nu era melhor ainda. Mordeu o lábio inferior sem qualquer filtro, olhando hora para o pênis alheio, hora para os olhos. Suas expressões com brilho de quem queria exatamente aquilo. - “Você é liindo!” - deixou escapar sem ao menos notar o que estava dizendo. A Morte parecia ler seus pensamentos, já que agora estava tendo seu rosto empurrado contra o membro que desejava.  
Seus lábios úmidos tocaram gentilmente na glande, porém estava restrito a ir além devido a mão que o agarrava com firmeza. Isso só tornava as coisas mais interessantes e prazerosas. Moveu o rosto de um lado para o outro, apenas para acariciar a cabeça da genital, na esperança de arrancar um mínimo de um gemido do outro, logo dando um beijo na mesma região - “Estou querendo isso, desde o momento que subimos para o quarto.” - aproveitou a proximidade para abrir a boca e estender a língua, lambendo suavemente até onde lhe era permitido.  
Foi então que tomou coragem para fazer o que tanto queria. - “Eu quero te chupar tanto!” - foi o que conseguiu anunciar antes de forçar o rosto contra o pau de Grimory, fazendo uma expressão de dor enquanto sentia os cabelos serem puxados. Mas era isso que queria, lutar contra as restrições. Conseguiu progredir um pouco para frente, abocanhando e sugando suavemente a região que sua boca conseguia preencher até então.  
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house-of-tales · 9 months ago
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Os selinhos foram retribuídos na medida do possível, o ruivo ainda estava um pouco atordoado com tudo o que sentia. A quanto tempo não sentia aquela adrenalina, aquela sensação forte pelo seu sangue de querer agir, querer fazer algo, querer sentir? Talvez mais tarde se perguntasse porque diabos Alek, de todas as pessoas, estava lhe dando isso. Mas naquele momento não conseguia pensar nisso, não conseguia pensar em nada.
Quanto mais Alek o tocava, lhe beijava, lhe mordia, mais o olhar de Grimory se tornava perdido de tesão mas ao mesmo tempo cheio de vida. De vontade de ter algo para si, de conquistar. A essa altura não ficava quieto mais, grunhia, gemia e se remexia de prazer. Estava apenas esperando, vendo o que Alek faria que o deixaria no pico da vontade e com toda a intensidade para fazer algo... a pergunta do chupão o fez rir brevemente, mas logo se perdeu de novo naquela boca em seu corpo.
"E você, então?" respondeu com a voz meio extasiada de vontade, um pouco surpreso até consigo mesmo "Gostoso da porra..."
O ruivo jogou a cabeça para trás brevemente, mas ao sentir o outro saindo de seu colo logo se ergueu de novo, algo lhe dizendo que aí tinha. E tinha mesmo, ele havia pego a lâmina! Ver Alek tão perto de sua ereção, que a essa altura penava dentro daquela calça, fez ele se arrepiar todo, mas o corte...o corte fez ele gemer tão alto que o chocou, mas ao mesmo tempo lhe deu o impulso que precisava. Ter Alek lambendo aquela área, mostrando a língua suja de sangue, foi tudo o que o ruivo precisava para agir de vez.
Num impulso apenas do tronco, a Morte se ergueu, puxando o rosto de Alek para cima pelos cabelos mesmo, logo arrancando um beijo onde pode provar daquele sangue todo. Enquanto o beijava, foi ajustando sua posição...até ficar de joelhos, na frente do outro.
"Você provoca muito bem, tenho que admitir" o ruivo manteve o olhar duro, focado e firme perante o humano em sua frente "Mas. Já. Deu."
Com isso dito, óbvio que Grimory não iria apenas falar. Falar não adianta, nem com a voz mais imperadora de todos os tempos domaria aquele ali. Com isso em mente, só então soltou os cabelos do outro para abrir o zíper da calça e a abaixar junto com a cueca, numa velocidade praticamente calculada. Nem rápido demais, nem lento demais para ser chato. Não, simplesmente perfeito.
Com seu membro exposto, rígido e tentador, primeiro fez uma massagem suave no mesmo...e depois puxou Alek de novo, levando o rosto dele até ali, com apenas os lábios tocando de leve seu pau. Tentador. Mas ainda segurava firme, mesmo que com certo carinho contido, o rosto alheio, de forma que o outro precisaria tanto fazer força para se afastar...quanto pra cair de boca.
"O quanto você quer isso?"
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Parou um pouco a provocação, subindo o rosto novamente para ficar nariz com nariz com Grimory, sorrindo com malícia e desejo, mostrando que desejava o outro da mesma forma que estava sendo desejado. - “Eu nunca achei que ia gostar de ser desafiado desse jeito.” - ainda prendia os punhos alheios com força. - “Mas você está convincente de mais, espero fazê-lo gemer igualmente.” - o beijou os lábios, sem usar a língua, dando pequenos selinhos, e as vezes, pequenas mordiscadas apenas para provocar, dando uma piscadela antes de se afastar. Rebolou um pouco mais sobre o colo alheio, os movimentos eram apenas para mexer com a imaginação de seu parceiro.  
A resposta não foi muito bem a mais desejada, afinal queria saber exatamente onde instigá-lo, mas não era nenhum problema explorar e era isso que iria fazer. Deu atenção novamente aos mamilos do ruivo, agora que sabia que o mesmo tinha sensibilidade na região. Sugava com pressão e certa suavidade, movendo a língua em movimentos circulares. Uma vez ou outra dava leves mordidas, mas sem a intenção de causar dor de fato, sabendo exatamente o momento em que deveria parar. Soltou os punhos alvos, sorrindo as ver a marca de sua palma, essa que infelizmente não durou por muito tempo. - “Sabe, é bem chato suas marcas sumirem, quanto tempo será que dura outro chupão no seu pescoço?” - pronunciou com dificuldade, ainda com o peito do outro ocupando a sua boca.  
Com uma última sugada na região, parou sua atenção por ali e passou a distribuí-la para o restante do tronco, descendo um pouco mais a boca. Sentiu um embrulho no estômago ao ver novamente aquelas desenhos, o tesão pulsando em seu corpo com resposta imediata. Passava a língua e os dedos por todo abdômen da Morte, arranhando os gomos enquanto espalhava mordidas firmes pelo espaço. Tentou deixar marcas de chupões apenas no baixo abdômen, ainda usando os dedos para massagear todo o espaço e os traços daquele guerreiro. - “Nunca pensei que diria isso, mas você é um tesão!” 
Foi então que viu a lâmina de lado e teve uma ideia, olhando para os olhos de Grimory e assim entregando que sua mente travessa estava aprontando. Pegou o objeto e posicionou na linha abaixo do umbigo de seu parceiro, para isso preciso sair de seu colo, se posicionando entre as penas dele, deitado, com o rosto sobre o volume escondido na calça. Aproveitou a posição deitado para fazer um corte reto e levemente profundo, o sangue que emergia inicialmente para cima antes de escorrer por direções diferentes, ainda que priorizando o sentindo para baixo. Não perdeu tempo em passar a língua sugando a pele junto com sangue, deixando mais mordidas e chupões, agora que além de marcar o outro, sujavam seu próprio rosto de escarlate. Refez o corte apenas para que buscasse mais sangue, porém dessa vez puxou a calça alheia para baixo, não o despindo, apenas revelando a região acima do membro, deixando o líquido escorrer próximo aos pelos. Cheirou a região antes de dar mais uma lâmbida e olhar nos olhos alheios. Suas íris brilharam pedindo pelo membro que ele escondida, ao passo que mostrava sua língua manchada com o sangue do mesmo. 
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house-of-tales · 10 months ago
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Assim que foi puxado e encerrado o beijo, Grimory abriu um sorriso que ia além da malícia. Sabia que isso viria, duvidava horrores que Alek fosse do tipo que aceitava submissão tão fácil assim. Era esse o ponto, não queria algo simplesmente entregue. Queria conquistar aquilo. Queria, em meio a ser agarrado e ter Alek lutando para se sobressair, acabar vencendo aquela 'batalha'.
Para o ruivo, aquele momento era de disputa e ele justamente estava buscando por isso.
"Veremos se acha bonitinho quando estiver ocupado demais gemendo" a Morte apenas disse aquilo com um convencimento absurdo até para ele, geralmente não se sentia tão confiante e desafiador. Se não estivesse tão preso no momento, até se perguntaria a respeito, de como o outro conseguia causar isso nele.
A mordida lhe arrepiou um pouco, sim, mas os beijos lhe arrancaram suspiros e grunhidos baixos. Chegava a ser quase bonitinho ter Alek prendendo seus punhos, como se Grimory fosse só um humano que dá pra prender assim tão fácil...
"Sou sensível aí, e vou deixar você me instigar por um pouco por onde quiser" o jeito que falou que ia deixar era o primeiro sinal de que algo a mais iria acontecer, até pelo jeito que a voz do ruivo saiu e o brilho de vida em seu olhar.
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A retruca do outro ficou ressoando em sua cabeça, não deveria ter falado que geralmente ficava por cima, agora tinha a certeza de que ficaria por baixo. Entretanto, se usa ereção havia cedido após o intervalo para arrumar o quarto, agora estava novamente latente ao ver aquele corpo esbelto e ainda manchado de sangue, lembrando-o porque estava com tanto tesão. Apesar de nunca ter tomado a posição de passivo, queria ser devorado por Grimory, não estava raciocinando se doeria, se seria bom, apesar queria foder e ser fodido com desejo... e sangue. 
Deu um sorriso de canto, como queria que a Morte provasse suas palavras, mas sem um desafio vindo de Alek seria impossível. Poderia deixar ser penetrado, agora aceitar tudo e apenas concordar já seria ferir o seu ego de mais. O médico era o comando, poderia até perder o posto, mas apenas na luta silenciosa que iria ocorrer por cima daquele colchão. Aceitou o puxão sem qualquer objeção, acompanhando o corpo alheio para que ficasse em baixo. Não pode deixar de soltar em leve riso da forma que foi dita isso, mas iria guardar a provocação para depois. Agora sua visão e mente estava concentrada naquele corpo que pesava sobre seu, aqueles olhos que o desejavam e aquele cabelo com tons machados do sangue que agora já havia secado e levemente endurecido, mas ainda não deixava de ser um alimento para as malícias daquele médico.  
Abriu as pernas para que o outro se acomodasse entre elas, assim tornando o toque físico mais próximo enquanto retribuía ao beijo. Fechou os olhos, sua língua entrelaçando com a dele, sentindo o gosto do ferro presente no líquido escarlate que vinha da boca alheia, fazendo-o sorrir em meio ao ato. Ficou naquele momento lento, apreciando, sentindo o seu parceiro, seu membro pulsando dentro da cueca e forçando contra o outro que ainda estava de calça. Aproveitou para utilizar as mãos, a direita alisou as costas de Grimory, apenas passando a ponta dos dedos de forma com leve pressão, um princípio inicial das massagens, subindo e descendo, prolongando por alguns minutos antes de descer até as nádegas alheias e agarrar com força, apertando com vontade e tesão. Alek tinha poucas coisas que se orgulhava sexualmente, uma delas era sua pegada.  
Já sua mão esquerda foi direta em direção a nuca, passando pelos fios ruivos e fazendo um pequeno carinho, como se o preparasse para o que viria. Foi até a região manchada, bagunçando ainda mais o cabelo alvo. Mas logo já estava de volta a nuca, procurando a posição certa para entrelaçar os dedos e logo puxar para trás. Consequentemente o beijo foi rompido, Alek sorriu com dominância, seus olhos brilhando de maldade, desejo e puro tesão. Sua boca avançou em direção ao pescoço, mordendo e sugando com força e precisão, ficando ali para que seu parceiro sentisse um pingo de dor ao passo que uma marca bem-feita e roxeada fosse deixada ali, sem dó nenhuma.  
Usou o peso do próprio corpo para girar ambos e inverter a situação, ficando agora sentado sobre o colo do outro. Havia feito um contrato, estava ciente disso e ainda estava ciente que seria penetrado. Sendo assim, manteve seu papel. Seu quadril se movimentava em um pequeno rebolado em cima da Morte, da forma que gostava que fazia consigo, imaginando que era assim, pelo menos movimentação no quadril sabia que tinha. Ainda mantendo a movimentação, seu tronco desceu para beijá-lo novamente, enquanto suas mãos, agora livre, procuravam os pulsos alheios para que o prendesse sobre a cama ao lado da cabeça do outro, fazendo força para que o mesmo não resistisse, ao ponto que, caso retirasse, o desenho da sua palma ficasse na pele clara do outro. Dessa vez, ainda que com muita vontade, não quis demorar no beijo, aproximando os lábios do ouvido alheio e pronunciando de forma intensa e grossa: - “ ‘Você vai ficar por baixo’ ... Você fala de um jeito tão bonitinho.” - apesar do deboche, falava de forma séria, sem ceder ao mínimo do riso, personificando sua postura dominante. Mordeu o lóbulo com delicadeza, ainda que provocasse um leve belisco.
Ainda prendendo-o, foi descendo o rosto, beijando e mordendo o pescoço alvo, cheio de vontade, como queria aquele corpo. Chegando até o mamilo do ruivo, sorriu e deu uma leve sugada, olhando nos olhos do mesmo, procurando alguma aprovação. - “Tem sensibilidade aqui? Onde posso te instigar?”  
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