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@psycofreakx
Já fazia um certo tempo desde que não via Koda, não tempo demais, mas o suficiente para dizer que existia algo. Não era exatamente proposital ou indício de que a noite da outra vez havia sido ruim, era só porque Asura era um bicho do mato mesmo e precisava de seu canto.
Mas logo ao voltar para a cidade, não demorou em ver o outro, o reconhecendo mesmo que de costas. Uma ideia maldosa lhe veio à mente, mesmo sabendo que era algo que podia dar merda dependendo da reação alheia iria fazer e que se foda.
Bem devagarinho e na surdina, se aproximou de Koda e assim que chegou bem perto...deslizou um dedo pela nuca alheia.
"Buu!"
#asura:the mara#asura verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::koda#psycofreakx
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@psycofreakx
Estava em mais uma de suas caminhadas pela cidade. O peculiar felino gostava de explorar a cidade durante à noite, era um passatempo que ele havia compartilhado na antiga linha temporal com seu dono, Yomiel, que na época era o morto-vivo ao invés dele. A vida como um literal Gato de Schrödinger não parecia tão ruim para o pequeno animal, apesar de algumas desvantagens como não poder comer ou beber e não sentir nada. Mas aos poucos Sissel se acostumara com a situação. Levaria aquele fardo com orgulho, contando que todos ao seu redor, principalmente Yomiel, ficassem bem.
Além disso, ele gostava de seus truques de fantasma. Ele é apenas um gato afinal, e há muitas peripécias que um pequeno felino como ele poderia fazer com esses truques, mas principalmente ajudar as pessoas, algo que ele realmente gostava de fazer, desde aquela fatídica noite que mudara sua vida (ou não-vida, no caso).
Enquanto o felino atravessava a cidade em busca de algo interessante, algo chamou sua atenção. Um outro pequeno animal, revirando o lixo em busca de comida. Sissel sentou-se sobre as patas traseiras e ficou a observar o outro animal curiosamente, seus olhos amarelos reluzindo no escuro.
“Ei amigo. Se está com fome, conheço um lugar melhor pra encontrar comida.” Disse, após observar por algum tempo.
#🐈⬛ schrodingers cat ; cat sissel || ic#psycofreakx#v. a new beginning || averted timeline#thread language ; pt br#// desculpa a demora! espero q esse funcione!
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( starter ) — @psycofreakx
Diferente da sua personalidade, Shin trajava um sobretudo discreto e bastante elegante; apesar de ser naturalmente resistente ao frio, ninguém merecia enfrentar o inverno rigoroso da Rússia sem a devida proteção. Só tinha em mente um objetivo, e falhar não era uma opção no momento. Estava se cobrando tanto que, dessa vez, quem iniciava os jogos mentais era ele mesmo. Antes fosse seu irmão, ao menos tivesse alguém para culpar de toda perturbação.
A Biblioteca Dourada, conhecida por outros nomes, e principalmente por seus mistérios e acervo duvidoso, estava diante seus pés. Para ser mais exato, abaixo deles. Não era simplesmente uma construção abandonada, se tratava de um verdadeiro tesouro oculto da contemporaneidade. Era a segunda vez que precisaria acessá-la, portanto, já tinha em mente o caminho que tinha que seguir. E não deu outra, tudo conforme o esperado; à não ser pela intuição que insistia em ignorar momentaneamente. Estava positivo demais quanto ao prazo que havia estabelecido, que não demoraria mais de dois meses para encontrar o que tanto queria.
Abriu com certa facilidade a porta grossa e pesada que permitia o único acesso ao local majestoso. Os olhos acostumados com a escuridão já estavam preparados para qualquer imprevisto, mas de coração, o vampiro não esperava encontrar se quer uma alma viva naquele local. “Estranho…” Pensou. “Por que me sinto assim?” Não sabia se era um pressentimento, ou qualquer outra chance de um risco iminente. Sua natureza radical era incrível, mas muitas vezes o deixava confuso, só não demonstraria isso, é claro. “Estou perdendo a sanidade de novo?” Enrijeceu alguns músculos do corpo enquanto processava e analisava a grandiosidade da biblioteca, até finalmente começar a descer as escadas em estado de alerta.
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O ruivo apenas revirou os olhos com o comentário sobre ser velho, não tinha como exatamente desmentir aquilo... mas sempre teria a vantagem de parecer novo. Logo foi tirando a jaqueta que usava, amarrando ela na cintura e ficando apenas com uma camnisa que exibia um pouco os braços. Assim parecia um pouco mais preparado para o ambiente, mas não era grande melhoria. Bom, não era como se realmente estivesse ali pra fazer algo que não fosse beber.
E falando em bebida!
"Ora, muito obrigado!" pegou de bom grado aquele drink, logo acenando para que o outro saísse de uma vez "Vai nessa!"
Com isso, ficou observando um pouco o ambiente, ora focando em Marshall, ora focando nas pessoas ao redor. Normalmente, era o tipo de lugar que gostava até, mas ali não tinha motivo algum para se interessar. Não estava a lazer, estava a trabalho e precisava focar nisso...
Mas bom, nada o impedia de beber e ser minimamente feliz.
O vampiro, agora com permissão, adentrou ao lugar de uma forma que só sua presença chamava a atenção. Não era apenas seu ego inflado, mas aquele rapaz tinha um charme natural, algo que só a riqueza de sua família poderia proporcionar, um verdadeiro herdeiro. A pele acinzentada gerava um destaque quando se tornava alvo das inúmeras luzes coloridas. Apesar do som alto, aproveitou que Grimory estava próximo para respondê-lo o que ainda não havia sido respondido durante o trajeto. - “Está certo quanto a existirem seres mais velhos, mas você é sim um velhote!” - deu de ombros, já virando as costas.
Marshall também não era toda a juventude que sua aparência demonstrava, mas eram apenas frutos da imortalidade. Não sabia dizer com precisão qual era sua idade, havia parado de contar a pelo menos uns duzentos anos atrás. Não era porque estavam em trato de paz que iria tratar o outro como seu amigo. Como um colega no máximo, dado que só estavam ali porque precisava se alimentar. Diferente de muitos, Marshall não conseguia se alimentar sem matar, não tinha o controle necessários para parar na hora certa.
Se dirigiu para o bar e pediu dois drinks, dando um para o ruivo. - “Bom, pegue aqui.” - disse ao entregá-lo. - “Eu não tenho pretensão nenhuma em ficar colado em você... Quando eu achar um alvo, te faço um sinal.” - disso isso, deu as costas e foi para a pista, posicionado ainda no campo de visão da Morte.
Sua narina queimava, estava rodeado de muito sangue fresco. Entretanto eram aromas impuros, misturados a drogas e sexo. Não se importava muito com isso, mas o gosto não era dos melhores, e quando podia evitar, evitava. Dançava livremente, se jogando no ritmo da música, chamando a atenção de homens e mulheres. Atento a aquele com o aroma sanguíneo que mais o chamasse a atenção.
#grimory:the incarnation of death#grimory verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::marshall#psycofreakx
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Existem blogs indie que você recomenda seguir/interagir?
inhai tutu pom?
eu recomendo e indico todos meus mutuals pois eles são todos perfeitos, com personagens ainda mais perfeitos sz
@virtuallghosts, @resonantwave, @wildrift, @indulgentia, @lehmccoy, @psycoland, @psycofreakx
se eu esqueci de alguem me perdoe mas quem eu vejo mais ativo na tag são esses xuxus que citei
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@psycofreakx curtiu para um starter! (Eu escolho...Aya e Kimba!)
Os sentidos aguçados de uma Onmyoji consideravelmente experiente não podiam deixar de a alertar sobre uma presença. Ainda assim, era cedo demais para dizer se era algo maligno ou que apenas queria lhe pregar uma peça, então não tomaria nenhuma atitude brusca.
"Quem está aí? Pode se revelar, eu não vou te fazer nada."
#aya:the onmyoji#aya verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::kimba#psycofreakx
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@psycofreakx
Ok, há quem diga que para um ser imortal que se regenera, não é uma luta justa se defender com toda a sua força de quem o agride...mas naquele caso ele não teve sequer escolha. Alguém que manipula poderes semelhantes a ele, que ele próprio deveria ter cuidado para quem esses poderes vão, certamente é um inimigo a se ter cuidado. E bom, agora já era tarde e o corpo estava ali. Que maravilha.
Grimory precisava dar um jeito no corpo, e fazia tempo demais desde a última vez que precisou disso. Como fazer? Sem ter muitas ideias, decidiu aproveitar que estava consideravelmente próximo de onde Alek provavelmente estava. Infelizmente o ruivo não podia só jogar o corpo num portal e seja o que os deuses quiserem, se fez o trabalho, tem que fazer completo... e, bom, aquele humano entendia muito do assunto.
A Morte atravessou o portal com o corpo nos ombros, se apressando para deixar ele num canto onde ninguém fosse ver, e se transformou em fantasma, logo se dirigindo para onde Alek estava e- espera. Tem mais uma pessoa ali, ele reconhece a alma de Alek a essa altura, mas não a da outra pessoa. A curiosidade falou mais alto, será que apareceu bem na hora do outro matar alguém?
E foi do pior jeito possível que Grimory se recordou que Alek seduzia mulheres para matar depois.
Puta que pariu, depois dessa até se afastou para perto de onde deixou o corpo, voltando à forma física e esfregando os olhos como se fosse apagar aquela imagem horrorosa. Uma hora Alek sairia dali, e veria um ruivo com cara de traumatizado seriamente considerando arrancar os próprios olhos.
#grimory:the incarnation of death#grimory verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::alek#psycofreakx#perdão pela bíblia eu n me segurei nessa n
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— Vai por mim, o ser humano é capaz de tudo. Chega a ser irritante o que tanto de informação que tenho sobre ''capaz de tudo'' estar mais inclinada pro mal. — Irritante? Está mais pra cansativo. — Se você é meio demônio por acaso você poderia se odiar pela metade? Só pra saber mesmo.
— Pegamos as almas, sem discriminação, sem envolvimento. Coisa rápida e limpa, sem cerimônia. O mais puro do : a morte torna os homens iguais.
Olhou confuso para a ouvinte, piscando algumas vezes. - "Mas será que eles chamam por livre arbitrio ou são influenciados. Eu só vejo o segundo caso, por isso eu passa a faca neles!" - pronunciou despreocupado. - "Anjos não são imparciais, são passam de inocentes por pintarem de heróis nas histórias de hoje em dia, porém eles também influenciam os humanos. Tenho passado que me faz odiar os dois"
Sorriu vitorioso - "Eu sou meio demônio, meu olfato é bem bom! Shinigami? Que legal... Vocês fazem o que?"
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@psycofreakx
Tecnicamente, qualquer lugar onde há terra é domínio de Iryhor, mas existem sim locais específicos onde ele se estabelece com maior frequência. Seja por ter mais devotos, mais altares...ou, no caso daquele lugar em específico, porque foi a primeira região onde se estabeleceu.
Os humanos dali o reverenciam a muito tempo, tendo um cultivo abençoado desde que o deus surgiu. Sua conexão com a terra já é íntima em geral, mas naquele lugar...é como se tivesse nascido do mesmo, foi onde criou raízes e é para onde vai quando precisa.
Naquele momento, estava dormindo dentro da terra, coisa que sempre o trazia conforto. Outros poderiam achar tremendamente claustrofóbico, ou perguntar como a terra não esmagava seu corpo, mas não era só o fato de ser um deus que tornava aquilo possível. Era sua relação com o solo, seus poderes, suas conversas com o cultivo e com o chão em si, tudo permitindo que ele dormisse bem acomodado...
Até sentir uma presença divina chegando, coisa que o fez despertar.
"Quem seria?" a voz um pouco sonolenta ecoou na superfície, com Iryhor ainda confortável de dentro do chão. Só sairia quando recebesse uma resposta.
#iryhor:god of earth and agriculture#iryhor verse::the past#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::cleo#psycofreakx
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@psycofreakx - Squalo
Zoro estava bem tranquilo no bar, bebendo umas (ok, várias) enquanto seu bando não partia para outra ilha. Nada demais, nada além do fora do comum, mas dessa vez estava sozinho. Coisa que depois seria sua ruína quando fosse tentar voltar pro navio...mas detalhes, detalhes.
Completamente distraído, nem reparou quando outra pessoa se aproximou, e acabou sem querer dando uma cotovelada no outro, derrubando a bebida alheia no processo.
"Ah, foi mal" disse bem tranquilo, se der briga ele sabe se virar.
#zoro:the pirate hunter#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx#psycofreakx::squalo#zoro verse::post timeskip
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@psycofreakx
A capital de Heian-Kyo estava cada vez mais caótica, com todas as invasões de Orochi e com isso trocentas cobras imensas tentando destruir tudo. Asura estava no meio disso, ainda que não tivesse declarado nenhuma aliança com ninguém. Só os deuses sabiam o que se passava na cabeça dele ao participar daquela batalha...
Mas lá estava ele, gargalhando maniacamente enquanto derrubava uma, duas, três cobras várias vezes maiores que ele, tudo com o poder de seus tentáculos que funcionavam como braços extras. Asura ria, ria enlouquecido, mas no momento não estava acalorado o bastante, ainda conseguia discernir aliado de inimigo.
Assim que a batalha acabou, Asura observou finalmente ao seu redor. Só então reparou que, em meio a tudo, alguém de fora havia ficado e observado. Talvez sem medo do perigo. Provavelmente era isso.
"Oh? Gostou do show?" o Celestial se sentou no ar, com a perna cruzada. Não tinha real interesse no outro, mas agora que estava ali, não custava nada matar o tempo e ver o que ele talvez quisesse.
#asura:the mara#asura verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx#psycofreakx::koda
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@psycofreakx / Gregory
Não era sempre que Armand decidia se apresentar cantando, mas seu lado artístico ocasionalmente clamava por atenção. Havia recebido um convite para cantar ao lado de uma banda, e só havia aceitado por reconhecer que tinham algum talento. Eram profissionais, ainda que claramente começando. Até que combinava com o ruivo, que guardava seu talento pois tinha outras prioridades na vida...especialmente sobreviver, e seu ganha pão não era bem focado em pão.
Poucos instantes antes de começarem a apresentação, o Incubus sentiu um frio na espinha, sentimento que não podia ignorar. Conhecia bem o que significava aquilo, após duzentos anos existindo e refinando seus sentidos ao que era sobrenatural, então não podia abaixar a guarda. Ainda assim, em nenhum momento significava que iria deixar de dar seu melhor no palco.
E assim foi, com um show onde pode exibir mais de uma voz doce, e carregada de sentimento que só colocava para fora na música. Não era de expor seus sentimentos em lugar algum que não fosse nas letras de uma música, em conjunto e harmonia com a melodia, de forma que poderia se mascarar para o ouvinte não atencioso.
Quando acabou, não hesitou em procurar uma desculpa e ir atrás daquela fonte de calafrios. Podia até tentar fugir, mas se era algo tão...forte, não teria tanta chance. Não, preferiu ver de perto o que era, e quem sabe fazer uma conexão.
"Espero que tenha gostado...tenho que dizer que não é sempre que tenho uma presença tão marcante quanto a sua em uma apresentação, tanto que tive que vir conferir. Sem ofensas."
#armand:the incubus#armand verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx#psycofreakx::gregory
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@psycofreakx
Acidentes de trânsito nem sempre são tão grotescos, coisa que Grimory apreciava em geral. Mas ainda assim muitas vezes traziam cenários onde pessoas corriam risco de vida, então precisava sempre estar por perto quando via um acontecer. E não demorou muito para que alguém fosse socorrido...e ele suspirasse pesado ao ver quem era a vítima.
Ver você de novo, Alek?
Sem muita empolgação, o ruivo teve que ir junto na ambulância, ainda que como um fantasma para não ter problemas. Assim que o outro recebeu atendimento no hospital, ficou esperando por perto, infelizmente vendo todo o procedimento para salvar a vida alheia.
Demorou um bom bocado, mas não só ele pode acompanhar pelos médicos como pode ver as chances de Alek morrerem diminuírem até o que se considerava um quadro estável. Assim que os médicos saíram, Grimory foi até a parede ao lado dele e se escorou na mesma...sua forma se tornando sólida assim que Alek acordou.
#grimory:the incarnation of death#grimory verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::alek#psycofreakx
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( starter ) — @psycofreakx
A casa de banho abrigava poucos clientes naquela noite em específico, talvez fosse a culpa da baixa temporada no vilarejo turístico, assim pensava. Não fazia nem três dias que estava pela região e já havia apreciado os tantos ambientes despreocupados. Verdadeiramente, não era difícil tirar o shinigami do sério, principalmente quando sua vitalidade se encontrava baixa, o que não se referia a realidade no momento. Haviam noites que desistia de desfrutar dos banhos quentes por conta da quantidade de humanos e espíritos que usufruíam o local. Sempre tivera a preferência por estabelecimentos mais calmos, sem tantas atividades acontecendo ao mesmo tempo.
Arata descansava calmamente em um dos cantos da piscina natural, sentado e inclinado levemente sobre uma das pedras grandes e lisas. A toalha branca permanecia sobre o rosto em uma espécie de sauna particular. Ao sentir a movimentação da água, movimentou a cabeça para baixo, assim, fazendo com que a toalha úmida descesse ao ponto de averiguar a situação. “…Lá vem.” Pensou ao reparar no rapaz peculiar nunca visto. Suspirou fundo de forma descontraída, mas nada que deixasse transparecer suas reais emoções. Sorriu minimamente, tornando a fechar os olhos sem mover a toalha sobre o rosto. “Tão novo.” Era bastante comum atrair felinos, já que esses animais por essência tinham uma sensibilidade maior a energias negativas. Essa transmutação de energia não acontecia de fato, obviamente, mas por puro instinto, sempre acabava chamando a atenção desses animais. Agora, sobre os youkais que detinham essa natureza, bem, não sabia exatamente como se sentiam em relação a si; nunca havia de fato parado para conversar com um. Era uma grande curiosidade que tinha.
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@psycofreakx enviou uma ask: plots please 💖
⤏ send me “plots please”
( O1 ) Shin teria o primeiro encontro com Marshall em um ambiente fechado, como uma biblioteca, por exemplo, um local amplo, público com muitas histórias e relíquias por ser extremamente antigo e isolado, inabitado há muito tempo e repleto de conhecimentos e itens mágicos, talvez. Como se o território fosse inexplorado por muito tempo. Cada um com seus interesses ou compartilhariam um mesmo objetivo.
( O2 ) Se ambientaria no interior, bem simples, em alguma vila cercada por rizicultura e plantações de hortaliças, Kanato seria atraído para o local por conta do grande volume de pedidos e rezas em relação à proteção dos moradores; Koda poderia ser o responsável pela decadência das plantações e desespero há meses ou não.
( O3 ) Depois de muitas tentativas, Egan finalmente conseguiria realizar algum tipo dr magia, de viagem astral ou transe, assim, se conectando com Cleo. No caso, sem querer, pois, intencionalmente, ele tinha como objetivo entrar em contato com o Deus da Lua. Mas tudo tem um propósito, não é mesmo? Decerto advinha dos desejos do coração do bruxo, em contradição com sua razão. Ele teria direito a algum tipo de pedido? Como acontece com esses Gênios presos em lâmpadas...?
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É...então, tudo bem que Iryhor tinha vagas lembranças sobre o outro, mas ver aquela cena trouxe uma memória bem peculiar: a de que no fundo, havia sim achado Cleo bem atraente. Memória que logo fez questão de espantar, nem em sonho ficaria pensando isso quando estava como humano. Deixou completamente de lado, agindo como se não tivesse pensado naquilo.
"Que bom que eu me recordo disso ao menos..." e acabou sorrindo momentaneamente com isso, era bom ver também o carinho com que o outro Deus falava a respeito daquilo. Mas logo sua expressão se tornou tumultuosa e confusa, e logo se pôs a explicar "Não tenho como ter um plano tão concreto ainda...tenho pouquíssima informação sobre o que aconteceu. Mas eu lembro, bem vagamente, de que eu tinha um lar dentro da terra. Queria primeiro recuperar um pouco da minha essência pra depois voltar para esse lugar... se é tão importante assim pra mim, acredito que sirva de gatilho para que eu me restabeleça."
"Não é o melhor dos planos, por isso mesmo que vim aqui...tinha essa sensação mais segura em relação a você, então julguei que não correria tanto risco assim vindo pra cá. Não tenho muitos lugares que eu considere seguro."
A divindade estava afrente de sua companhia, em uma distância de conforto. Sentando no ar, as pernas em posição de lotus e a cabeça tombada para o lado, observando o outro de forma curiosa. Em silêncio, estendeu a mão para alcançar outra fatia de abacaxi. Mordia a fruta com vontade, a suculência escorrendo em seu queixo de forma que deixava a situação obscena por mais inocente que fosse. Quando ouviu a confirmação do outro, abriu um sorriso. - “Está correto! Foi o que bebemos quando nos conhecemos... Você mesmo que fez.” - gostava dessa memória, pronunciando com certo carinho.
Com isso fez um gesto para que um de seus seguidores viesse para perto. - “Sirva nos com um chá de abacaxi e especiarias, por favor.” - logo dispensando-o com outro gesto. - “Não sei qual o seu plano, ou se tem algum...” - fez uma pequena pausa. - “Mas saiba que pode ficar aqui o tempo que precisa. Terá comida, lugar para dormir e até parceiros para passar a noite, caso queira.” - Cleo estava literalmente oferecendo tudo para Iryhor. Uma raridade, porém, realmente gostava daquela outra divindade... Ainda que detestasse a situação em que o mesmo se apresentava.
Suspirou. - “Iryhor... Você tem alguma ideia para recuperar suas memórias?”
#iryhor:god of earth and agriculture#iryhor verse::the present#roleplay::brazilian portuguese#psycofreakx::cleo#psycofreakx
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