#apesar de entender a importância
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nonuwhore · 1 year ago
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eu tenho uma puta dificuldade em criar títulos pras histórias, eu nunca fico satisfeita de verdade. acho que o único que gostei mesmo foi Sobre vinis e auto cuidado, o resto eu mudaria se pudesse.
vcs quem escrevem tem esse problema também?
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cherryblogss · 5 months ago
Note
oi vida faz um um abc nsfw do enzo?🥺
oi vidinha⚘️ vou tentar fazer de acordo com as vozes da minha cabeça. Tudo baseado na minha opinião fml
n sei se fiz certo😭😭😭 misturei umas coisinhas pra ficar mais fluído sla
A = Aftercare
Enzo tem uma educação sexual muito embasada. Raramente vão dormir direto depois de transar, porque ele sabe que tem uma higiene e cuidados femininos importantes pra prevenir várias doenças, então te ajuda a ir se limpar e fazer o que tem que fazer. Gosta de tomar um banho bem relaxante após o sexo, te limpa todinha e adora quando você faz o mesmo com ele.
Com o Enzo o aftercare é um momento mais íntimo do que a transa em si.
No lado mais carinhoso, ele adora quando depois de gozar ambos ficam abraçadinhos, o contato corporal é muito gratificante e importante para Enzo. Vocês ficam deitadinhos só falando o quanto se amam ou conversando sobre tudo e nada.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Enzo é um homem vaidoso que tem noção do quanto é bonito, por isso, digo que ele adora as próprias mãos e passou a gostar mt do próprio cabelo e nariz depois de se relacionar com vc, pois vc sempre o elogia mt e tem uma tara nessas partes em específico.
Em ti é meio clichê, mas adora seus olhos. Vejo ele como uma pessoa que adora estar em sintonia com a parceira e reforça que o contato visual é fundamental para saber o que vc está sentindo a todo momento. Gosta da maneira curiosa como você observa o mundo, adora ver como são expressivos demais e independente da cor logo se torna a favorita dele. (off: peitos e cintura)
C = Cum (onde gosta de gozar)
Adora gozar dentro, pois além de ser uma delícia te encher de porra, vê como uma forma de marcar território e adora ver a bagunça que fica depois, recolhe tudinho com os dedos e enfia de volta ou te dá pra chupar os dedos sujos com os líquidos de vocês dois.
Mas também adora gozar nos seus peitos e pedir para você espalhar depois.
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Antes de vocês começarem a transar, Enzo se masturbava toda vez que te via. Imaginava as cenas mais sujas e as maneiras obscenas que iria te foder. Sempre depois de gozar se sentia culpado por fazer isso enquanto nem sequer tinha te pedido em namoro.
Sempre sonhou em gozar no seu rosto e no dia que você deu permissão ficou tontinho com a imagem do seu rostinho cheio de porra. Foi a primeira vez que ele sentiu medo de desmaiar.
E = Experiência
Não sei como explicar, mas acho que apesar da idade dele é um número bem reduzido (em termos de ator e famoso ne), porque prefere parceiras fixas. Aí vem outro ponto, como ele sempre se conecta muito durante o relacionamento, aprendeu e sabe muito bem como dar prazer a uma mulher. É extremamente sagaz e habilidoso na arte de seduzir e dar prazer.
F = Favorite position (Posição favorita)
ele não se decide, mas têm 2 que apimentam mais as coisas para ele:
papai e mamãe: pode admirar seu corpo e rosto, tocar seus peitos e todo o resto, além de ser bem mais íntima fazendo ele sentir o calor e maciez da sua pele. Além disso, ele pode controlar o ângulo movendo/posicionando suas pernas e quadris.
de ladinho: fica com o rosto enfiado no seu pescoço e pode meter gotoso. Bônus maior se tiver um espelho ao lado da cama, assim ele pode apreciar todos os movimentos e como o pau dele te alarga.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Tende a ser mais sério nesses momentos, pois entende a importância e não gosta muito de ficar rindo nessas horas, trata seu prazer e o dele como um dever que muitas vezes não dá espaço pra risos (não de uma forma chata, e sim, de um jeito que ele até esquece de rir por estar tão imerso na transa). Claro que de vez em quando escapa uma risada gostosa quando algo inesperado acontece ou quando tá bêbado de vinho. Também ri de deboche do seu desespero e carência.
H = hair (higiene com os pelos)
Não acho que raspa tudo até porque ele é muito cabeludo e incomoda ficar depilando. Gosta de deixar bem ralinho e raramente tira tudo.
I = Intimidade
Se tem uma pessoa que se importa em transmitir tudo o que sente e focar somente em você é ele. Cria uma atmosfera erótica e intimista que demonstra o quanto ele é devoto a você e como a atenção dele é totalmente sua e dos seus desejos. Torna cada foda única com o jeito que Enzo te faz se o centro do mundo dele.
Demonstra isso de várias formas, mas principalmente mantendo o contato visual, falando calminho contigo cheio de apelidinhos amorosos, tocando seu corpo com um carinho diferenciado e guardado só para ti.
J = jerking off (masturbação)
Não se masturba com tanta frequência, é até raro, porque prefere esperar pra te foder ou você chupar ele. Não gosta de sentir que não tem controle sobre o próprio corpo por isso não cede tão fácil aos próprios desejos. Só se masturba - mt puto - em casos extremos como quando viaja e você tá ocupada demais para um phone sex.
K = kink (fetiches)
Creampie: É uma miragem a visão da sua bucetinha toda molhada e vazando os líquidos de vocês dois.
Corruption kink: adora te ensinar as nuances da sexualidade se for inexperiente, e se você tiver experiência ele adora um roleplay ou ver suas reações para coisas que só ele sabe fazer bem.
Dom/sub: pode até deixar vc dominá-lo as vezes, mas prefere ficar por cima, mandar em ti e ser um soft dom, até degradação com ele soa como se estivesse fazendo as declarações mais lindas de amor.
Spit kink: ama te deixar acabada e toda melecada depois do sexo. Cospe na sua boca e na sua bct quando ta chupando ou fodendo seja com dedos ou o pau dele.
Dumbfication: adora te deixar burrinha, falando nada com nada e te ver ficar desesperada por tudo que ele te dá.
L = local
Prefere mil vezes fazer em uma cama, tanto pelo conforto como pela praticidade de colocar em qualquer posição, mas é um grande adepto de shower sex e rapidinhas no elevador.
M = Motivação
Com o tesão de dez virgens evangélicas, o Enzo não pode pensar no seu corpo ou escutar sua voz que já fica todo ouriçado e manhoso, porém o que realmente deixa ele subindo pelas paredes é te ver com uma saia ou vestido bem curtinho que expõe suas coxas e marca suas curvas.
Também fica motivado quando você tá todo inteligente explicando algo ou lendo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Não acho que ele em uma relação estável ficaria disposto a ter um ménage, também não gosta de te ver chorar de dor, sangrar ou te causar qualquer dor extrema.
O = oral
É muito talentoso no oral. Poderia passar horas no meio das suas pernas e adora te hiperestimular com a língua e lábios hábeis. Tem uma fixação oral e a cura é sua buceta.
Prefere dar do que receber. Quando você o chupa fica muito vocal e adora te guiar com as mãos nos seus cabelos e falando como sua boca é gostosa.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Não vai nem rápido e nem lento, mas sim adota um ritmo suave que permite ambos saborearem a sensação de estarem unidos. Só te fode rápido quando tá com raiva ou quer descontar frustrações e você se oferece para ser a putinha dele.
Q = Quickie (rapidinhas)
Gosta de tomar o tempo com você e te dar a atenção devida, mas com a rotina corrida ou quando está desesperado simplesmente te ataca e te come rapidinho só te lubrificando com a saliva dele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Odiaria te colocar em uma situação desconfortável, por isso, nunca faria nada sem antes conversar contigo seriamente. Gosta de ter seu consentimento explícito e a certeza que você sente prazer em tudo o que fazem.
Raramente engaja em algo em público, até porque pensa que seus sons e expressões devem ser somente para os olhos e ouvidos dele. Também morreria de ciúmes se alguém te visse nua ou com alguma parte íntima exposta.
O maior risco que ele já correu foi te foder enquanto os pais dele dormiam quando foram visitar vocês.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Aguenta no máximo dois, raramente chega a três. No entanto, são dois rounds que ele te deixa com as pernas tremendo quando vai de fato te foder. Faz questão de chupar, dedar ou dar o máximo de orgasmos que consegue.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã. Prefere e usa ocasionalmente o básico como vibradores, vendas e algemas. No dia do seu aniversário deixou você algemar ele e fazer o que quisesse.
As vezes experimenta alguns mais arriscados como calcinhas vibratórias, mas prefere usar a boca, pau e dedos para te dar prazer.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Provoca e muito! Sabe que você fica louquinha quando ele tá falando algo gesticulando com as mãos, quando ele tá todo arrumado para sair ou até quando está lendo todo concentrado. Por isso, abusa de todo charme que tem para te escutar implorar para ele te foder logo.
Te tortura negando seus orgasmos quando você apronta para ele.
V = volume (quão vocal ele é)
Enzo não tem vergonha de se expressar na hora que tá te fodendo ou recebendo prazer de outras formas. Geme abertamente com a voz grossa e rouca, gosta de demonstrar que tá gostando e tbm fica tão imerso e focado no momento que sempre deixa escapar muitos sons. Adora escutar seus gemidos e te incentiva a expressar o que sente, mas se vc for tímida ele faz todo o trabalho sem problemas. (also como o enzo tem uma voz grave e meio baixa acho que até quando ele grita não é escandaloso).
Só se refreia quando estão fazendo escondido ou pra não perturbar os vizinhos, então ele fica só gemendo baixinho no seu ouvido junto com uns grunhidos abafados.
Adora fazer um dirty talk e te elogiar (até os xingamentos saem como poesia na voz dele fodase). Ama quando você tá por cima e começa a ser mais ativa na hora de provocá-lo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Se sente muito confortável em te pedir para testar novas coisas (e vice-versa), então vocês dois descobrem muito sobre sexualidade juntos. Algo que ele fez pela primeira vez contigo foi cockwarming e não conseguia conter os sons altos e mãos bobas percorrendo seu corpo. O plano inicial era ele dormir com o pau dentro de você, mas o Enzo não aguentou uma hora e ficou chupando seus peitos enquanto remexia os quadris até gozar com gemidos altos no seu ouvido.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
Não é comprido, tem tamanho médio mas com uma grossura deliciosa que te deixa cheinha toda vez que te fode. Além disso, com o ângulo certo alcança todos os pontos doces dentro de você. A glande é meio avermelhada ou arroxeada (n decidi mas saboroso de qualquer forma). Tem veias proeminentes por todo o pau que é tbm meio bronzeado.
Y = yearning (sex drive/libido)
Sente muito tesão (quase todo momento contigo tá disposto a transar) e tem uma libido saudável, só quando a rotina tá corrida que ele fica mais indisposto e cansado. Apesar de ter uma libido alta sabe ter paciência e controlar ela bem só para te provocar.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Ele não costuma dormir logo depois. Gosta de ficar conversando contigo e trocando carícias. Só cai no sono rapidamente se for mais de 2 rounds.
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its-a-bae · 22 days ago
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O amor da sua vida é aquela pessoa que chega como um furacão, bagunça tudo, faz você enxergar o mundo com outros olhos e sentir coisas que nunca imaginou. É intenso, apaixonante e, às vezes, até doloroso. É a pessoa que faz seu coração disparar só de pensar nela, que ocupa seus pensamentos sem esforço e que deixa uma marca profunda, mesmo que não dure para sempre. O amor da sua vida pode ser impulsivo, desafiador e cheio de altos e baixos, mas sempre carrega um aprendizado poderoso.
Já o amor para sua vida é aquela pessoa que traz paz, equilíbrio e segurança. Não é sobre borboletas no estômago, mas sobre a calmaria depois da tempestade. É quem te aceita como você é, caminha ao seu lado nos dias bons e ruins e faz planos concretos para o futuro. O amor para sua vida é gentil, maduro e construído no dia a dia, com respeito, carinho e esforço mútuo. É o tipo de amor que cresce com o tempo e se fortalece diante dos desafios, porque é baseado em parceria e compromisso.
Enquanto o amor da sua vida pode ser uma paixão que vem e vai, o amor para sua vida é aquele que fica, te completa e faz sentido em cada detalhe. Ambos têm sua importância, mas só o segundo é capaz de sustentar uma vida inteira ao seu lado.
Encontrar o amor da sua vida é uma das experiências mais avassaladoras que alguém pode viver. É como se o universo conspirasse para juntar duas almas que se entendem de maneira única. A conexão é intensa, os olhares falam mais do que palavras, e tudo parece fazer sentido, como se aquela pessoa fosse o pedaço que faltava para você se sentir inteiro. Mas, às vezes, a vida não segue o roteiro que a gente imagina, e, por mais que se tente, as coisas simplesmente não funcionam.
A parte mais dolorosa é essa: saber que, apesar de todo o amor, das tentativas, dos planos e da entrega, algo maior impede que fiquem juntos. Pode ser o tempo, as circunstâncias, ou até os próprios caminhos que se desenham opostos. E então você se encontra preso em um paradoxo cruel – mesmo sabendo que não dá certo, não consegue tirá-la da cabeça. Os momentos juntos voltam como flashes constantes, lembranças que te arrancam sorrisos e lágrimas ao mesmo tempo.
É uma angústia que consome, porque você entende que não é só sobre querer; é sobre aceitar que o amor, por si só, nem sempre é suficiente. Ainda assim, ela permanece ali, no fundo da sua mente, em cada música que toca, em cada lugar que visitam. É como uma sombra doce e ao mesmo tempo amarga, uma lembrança que te faz questionar se um dia alguém ocupará o mesmo espaço no seu coração.
Por mais que doa, é impossível ignorar que esse amor mudou algo dentro de você. Ele te ensinou sobre paixão, sobre entrega e sobre a capacidade humana de sentir tanto. Talvez nunca passe completamente, talvez essa pessoa sempre seja uma parte de quem você é, mesmo que à distância. E, no fundo, a maior lição que fica é que amar, mesmo sem ter, é uma das coisas mais humanas e bonitas que existem.
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meuemvoce · 7 months ago
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''Não era para estar pensando em você, mas a mágoa falou alto e não conseguir deixar de ouvi-la. Tentamos fazer a nossa história acontecer apesar dos obstáculos, imaginávamos realizar tantos momentos juntos que ao olhar para essa casa vazia vejo que não chegamos perto de concretizar nossas vontades. Você não teve pena em tentar compreender a nossa situação, por um momento acreditei nas sua sinceridade em me dizer que sabíamos conversar sobre tudo e entender o lado um do outro, porém quando a conversa definitiva aconteceu e tentamos manter a compreensão dos fatos no outro dia nos afastamos sem uma despedida. Da sua parte houve um fingimento em querer dizer que entenderia caso não desse certo a nossa situação e manteríamos algo leve, isso não aconteceu. Não teve importância, reciprocidade e consideração pela nossa história e a parte de apagar as conversas e esquecer que um dia estávamos na vida um do outro é a que mais machuca, mas também é a parte onde aprendi que não devo colocar intensidade demais nas pessoas e acreditar em tudo que é escrito por mensagem. Me enganei, nos enganamos e o destino nos enganou, finalmente conhecemos a versão um do outro mais pensei que não iria me decepcionar tanto assim, tudo bem, as pessoas tem suas camadas, mais a suas foram de baixo para cima, uma camada dura, feia e dolorida e ao olhar ao redor percebo que o silêncio e o vazio do imóvel nunca me fez tão bem, eles me fazem companhia junto a decepção que tivemos de você, tenho minha parcela de culpa porque lhe entreguei a chave para entrar quando quisesse mais você nunca me devolveu a chave e agora tenho que me virar e manter a porta fechada de alguma forma caso haja seu aparecimento e se acontecer não haverá o que ser dito e muito menos compreendido, você decidiu ir embora e a minha parte nessa história é sobre te ajudar a chegar até a porta''.   
Elle Alber
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pasqualinas · 1 month ago
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starter fechado para @graziellz local: vinícola villa giordano
Os som do passos apressados ecoava pelo salão enquanto Pasqualina caminhava de um lado para outro, ajustando cada detalhe do jantar. As flores no centro estavam um milímetro desalinhadas? Elas as reposicionava. As velas pareciam foram de simetria? Pois lá estava ela, corrigindo. Sua prancheta dourada em mãos, checando mais uma vez a lista de tarefas. Tudo precisava estar impecável e apesar da equipe auxiliar estar presente, eles não pareciam entender a importância daquilo tanto quanto ela.
As famílias Martínez-Giordano e a Capel-D'Angelo foram encarregadas de organizar e patrocinar o jantar beneficente. Uma tentativa de algum figurão da cidade de amenizar a rivalidade entre as duas famílias. Pasqualina achou a ideia válida, mas aquilo pareceu só aumentar os ânimos dentro de casa, seus pais não paravam de falar daquele bendito jantar e de como os Martínez-Giordano eram prepotentes e outros adjetivos não tão agradáveis.
"Will you please slow down a little?" A voz familiar de Graziella cortou o ar, atingindo em cheio a D'Angelo, que parou imediatamente e apertou a prancheta contra si. "Talvez se alguém me ajudasse, eu ficaria mais calma. Ainda tem tanto para checar..." A voz uma nota de irritação e logo voltou ao ritmo, os cachos loiros balançando de um lado pro outro, enquanto procurava algo fora do lugar.
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ltmeenforca · 5 months ago
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Tive uma ideia de one que eu pensei a partir de um momento real (ent a harry sou eu e o louis é o N)
Num encontro de alunos (que provavelmente estão indo pra faculdade pq eu pensei neles depois do 3° ano) estão todos os alunos que eram do 9° ano fundamental. Vou adaptar para "Harry encontra seu crush de infância, Louis" e pá ela fica arriada nos quatro pneu pra ele, assim como antigamente, e um detalhe muito óbvio é que o Louis tá muito mais bonito que no passado, na época da puberdade que ele era cheio de espinha, suava bastante, e tinha menos maturidade do que tem hoje (características de um garoto do 9° ano passando pela puberdade).
Naquela sala tinha de tudo, (como na minha) tinha gente esnobe e mimada, gente pobre e educada, e duas meninas implicavam muito com a Harry na época de escola pq ela era muito esforçada e era uma menina pobre que estudava num colégio particular e tinha coisas melhores do que as pessoas que tinham dinheiro. Acho que o nome delas pode ser Marina e Melissa. As duas odiavam a Harry por vários motivos: Harry é pobre em escola particular, Harry era mais inteligente que elas, Harry tinha um corpo alvo de inveja, comparação ou inspiração, Harry era educada com todos, independente se ele gostava da pessoa ou não, o que era raro, ela conversava com todo mundo, era muito simpática e extrovertida, e um ponto muito importante, as duas eram as mais fofoqueiras da sala, o que facilitava delas serem enganadas por rumores básicos sobre a Harry. Ou seja, se elas escutassem um rumor do tipo "ah a Harry tava falando mal de vocês duas" elas acreditariam de primeira, (que foi o que aconteceu) mesmo com o perfil da Harry sendo de uma pessoa muito amigável, elas não se importavam de investigar ou coisa assim, elas só queriam poder odiar a Harry pelo motivo mas besta do mundo.
Obviamente todo mundo mudou drasticamente, eram tipo 35 alunos, uma turminha grande. Isso aí vai ser discutível pq como são muitos alunos, cada parágrafo ia ser um aluno e eles não teriam importância nenhuma na história, então eu acho que sou vou apresentar uns cinco personagens e acabou, pq apesar da Harry falar com todo mundo ali, sempre teve os mais importantes.
Marina e Melissa, as que odeiam Harry.
Alice e Julieta e Lila, (Alice e Julieta são amigas de infância uma da outra, então serão mais grudadas) as que mais gostam de Harry.
Ava e Mabel, as que odeiam Harry e Harry as odeia de volta, Ava o santo dela nunca bateu e Mabel era amiga mas teve um surto aí e virou o top 2 das pessoas que ela mais odeia.
Julya, que provavelmente não vai ser citada mas gostaria de deixar claro que elas são amigas de infância até os tempos atuais e muito amadurecimento e morais que a Harry tem são traços da Julya.
Louis, que ela sempre admirava pela educação e inteligência (o típico nerd) além dele ser muito engraçado e simpático com ela, então qualquer coisa a Harry ficava 🫦 com ele. Acabou que ela só disse pra ele que sempre gostou dele na formatura, (já que o Louis é o N da vida real, tirem suas próprias conclusões) eles foram pra colégios diferentes e ficaram se encontrando às vezes, de forma romântica mesmo pq o Louis disse que gostava dela também. Mas em algum momento eles pararam de se falar, provavelmente por um empecilho e só foram se ver depois de dois anos sem se falar. O Louis é o típico nerd que era zoado, mas depois ele vira um gostosão. Tanto que a Harry não disse que gostava dele antes pq suas amigas insistiam em julgar a qualquer momento a aparência de Louis, e ela se sentia desencorajada (não façam isso).
Ycaro, o galinha da escola e que em algum momento já gostou da Harry. Como eu escrevi, ele é um galinha, então ele também já gostou de praticamente todo o círculo social da Harry; Melissa, Julya, Ava, Julieta e Lila, inclusive mulheres totalmente diferentes uma da outra, já que Harry e Ava tem cachos, Melissa tem crespo, Julieta tem liso e Lila tem um pixie meio ondulado. Deu pra entender já né.
O cenário vai ser o seguinte:
Eles estão num parque e vão fazer um piquenique, então temos árvores em volta, uma toalha quadriculada enorme no chão, pra poder caber todo mundo mesmo (então imaginem quase do tamanho de um cômodo), e váriasss comidas, que eles preferiram colocar numa mesa. Inclusive eu posso até colocar como "eles preferiram ter algumas cadeiras porque alguns não gostam de sentar naquela toalha" coisas assim. Aí tem comida em travessa, panela, sacolas, e a Harry trouxe três pratos que ela gosta muito: Macarrão na pressão, numa panela enorme, batata recheada que deu um trabalhão e pavê de limão na maior travessa que tinha na casa dela. Todo mundo elogia a Harry, porque apesar de ter muitos talentos, ela nunca tinha demonstrado ser boa cozinheira, então todos ficaram surpresos (menos o Louis e a Julya por conviverem com ela, porque apesar de não ter estado no 9° ano ela estava nos quatro anos anteriores então foi convidada mesmo assim), e Louis ficou ó 🥴 caidinho pq amou a comida dela.
Eles conversaram normal, pq o motivo da Harry só ter deixado claro seus sentimentos no final da escola era porque ela não gostaria de ser alvo de fofoca e olhares, então não queria que ninguém soubesse, e Louis concordava muito com isso. Até que Ycaro chega todo solto e pra cima de todas as meninas, inclusive a Harry, e Louis fica todo mordido e fica assim, possesso de ciúmes, porque apesar da Harry não estar percebendo que ele tava dando em cima dela, qualquer um que visse de fora acharia que ela estava retribuindo o flerte, e foi isso que aconteceu com o Louis.
Então ele tem a brilhante ideia de fazer ciúmes na Harry E no Ycaro, ficando de conversinha com a Melissa, a menina que Ycaro teve o namoro mais longo da VIDA TODA, eles chegaram a namorar até quase o fim do ensino médio.
Quando Harry tinha acabado de conversar com o Ycaro, ela olhou pro Louis e viu que ele tava de cara fechada e tudo (relembrando dos momentos no 9° ano) e não tinha entendido nada. Mas quando ela viu que o Louis, apesar de estar sentado DO LADO da Melissa e escutando (ou fingindo) todas as histórias desde que começou o ensino médio, ele ficava olhando pra Harry conversando com o Ycaro, ele tava se importando muito sabe?
Então, quando a Harry teve que ir no banheiro, eles sugeriram de todo mundo que queria ir, terminasse de comer e fossem juntos, já que como era um parque o banheiro mais decente era um pouquinho longe, tinha que ser num estabelecimento; o Louis encurrala ela e possesso de ciúmes pergunta que que ela tava fazendo com o "filho da puta do Ycaro" e ela também cheia de raiva fala "e você conversando com a cadela da Melisa?" E aí tchau amanhã eu termino esse mini planejamento pq amanhã eu acordo 5: 25h da manhã
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kincmototouya · 28 days ago
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WANTED CONNECTIONS.
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São possibilidades de conexões bem básicas, mas que eu gostaria de desenvolver, caso tenham interesse. Todas as descrições estão no masculino, mas podem ser aplicadas a qualquer personagem, independentemente de gênero. Além disso, todas as conexões são flexíveis e podem ser adaptadas ou modificadas conforme necessário. Fiquem à vontade para sugerir outras possibilidades ou ajustar detalhes. Sou toda ouvidos para sugestões de outras conexões que se encaixe com o Touya.
Touya é bi e tem 26 aninhos :)
Roommate. Touya divide uma casa com muse (ou muses, a combinar), principalmente para economizar enquanto junta dinheiro para comprar a sua própria. Eles podem ter uma boa relação, dividindo as responsabilidades e ajudando um ao outro ou podem ter um relacionamento cheio de atritos, dependendo das diferenças de personalidade.
Vizinho. Touya é um bom vizinho: prestativo, amigável e nada problemático. Apesar de não passar muito tempo em casa devido ao trabalho, ele se esforça para criar uma relação amigável com seus vizinhos, pois acredita na importância de uma comunidade unida, especialmente em um lugar como Blackvail, onde o medo é predominante. Há várias possibilidades: talvez o vizinho precise de ajuda com algo e crie uma ligação com Touya, ou, ao contrário, o veja como alguém misterioso e difícil de entender e talvez seja alguém que esteja tentando uma aproximação com ele. Podemos discutir os detalhes.
Muse é igualmente fascinado pelos mistérios de Blackvail. Eles compartilham uma relação de confiança, com muse muitas vezes acompanhando Touya em suas investigações atrás de histórias ou ajudando a interpretar suas fotografias. Apesar da introspecção de Kinomoto, eles se dão bem. Fica a critério do player o motivo pelo qual o muse é interessado nas atividades paranormais do distrito.
Inimizade ou desafeto. Muse que não gosta dele. Motivos possíveis: 1) muse acha Touya estranho devido à sua obsessão com o paranormal; 2) mal-entendidos sobre sua personalidade reservada; 4) desconfiança de que Touya esconde algo sobrenatural (vampiro, lobisomem ou outra criatura); ou 5) divergências passadas ou rivalidade por algum motivo ainda a ser definido. Podemos discutir outros possíveis motivos.
Inimizade ou desafeto. Touya não gosta de muse. Touya não confia no muse, talvez por achar que ele está envolvido com forças sombrias ou simplesmente por ter um pressentimento ruim, ou tenha tido uma má impressão de muse. Podemos combinar melhor as razões…
Desconfiança. Muse que acredita que Touya sabe mais do que admite sobre os eventos estranhos em Blackvail. Ele o mantém sob vigilância, desconfiando de suas atividades.
Protegido. Touya nunca teve irmãos biológicos nas lembranças falsas, mas ele carrega um instinto protetor quase natural. Muse o faz lembrar (ainda que vagamente e de forma inconsciente) de Sakura, sua irmã de sua "vida original”. Ele se sente inclinado a cuidar de muse, tratando-o como um irmão mais novo. Touya tende a ser superprotetor com muse, às vezes até exagerando em seus cuidados, o que pode gerar pequenos conflitos. Muse pode aceitar ou resistir, dependendo de sua personalidade – talvez achando que Touya o(a) subestima ou que está em busca de algo a mais.
Colegas de trabalho. Touya trabalha como enfermeiro no único hospital do distrito. Relações profissionais e/ou amigáveis são bem-vindas.
Amigos/Melhores amigos. Autoexplicativo. Podemos combinar os detalhes.
Drunk Friends. Amigos que geralmente se encontram para beber e se divertir, embora Touya resista bastante a saídas. Quando acontece de aceitar, a relação pode ser marcada por situações embaraçosas ou até profundas revelações feitas sob o efeito do álcool.
Flirtationship. Ambos gostam da tensão romântica, mas a relação pode ou não evoluir para algo mais sério; os flertes são constantes, mas sem compromisso.
One Night Stand. Pode ser algo simples e casual ou desencadear sentimentos e complicações inesperadas.
Friends with Benefits. Touya compartilha com muse uma relação casual sem o peso ou compromisso de um relacionamento amoroso.
Exes on Good Terms. Muse e Touya costumavam namorar, mas por algum motivo (a combinar) decidiram terminar. Apesar disso, conseguiram manter uma amizade ou ao menos uma relação amigável.
Exes on Bad Terms. O término do relacionamento entre Touya e muse foi turbulento, deixando mágoas, ressentimentos ou sentimentos não resolvidos. Podemos combinar os detalhes.
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no-wings-no-angel · 11 months ago
Note
Quero ouvir você falar sobre Senhora! Principalmente o que você acha do final.
Estava amando esse livro, aí o final foi bem... Ah, tá. Esqueci quem estava escrevendo e em que contexto.
Mas não chegou arruinar o livro para mim, porque a Aurélia é muito diva! (Acho que eu não li Diva).
Faz uma década que eu li, devia reler
Oi oi!! Perdão pela demora!
Meu amor por Senhora é incompreendido e eu tenho muitos Pensamentos Pensantes a respeito. (Uma coisa importante pra saber é que a fonte disso tudo é As Vozes da Minha Cabeça).
É um breakdownzão da Aurélia e do Fernando e da dinâmica dos dois isso aqui.
É bem textão. Ninguém nunca me pergunta sobre Senhora, essa é a oportunidade!
O casamento é estabelecido em Senhora como um contrato, uma transação, puros negócios. O afeto entre os noivos é algo secundário. Não é muito diferente da forma como seria visto na mesma era na vida real. A diferença chave é a Posse: tradicionalmente, nesse casamento católico (estamos na era pré casamento civil) a mulher torna-se posse de seu marido, anteriormente ela era posse de seu pai. Em Senhora, o marido é posse da esposa, e não há passagem de pai para marido.
A Aurélia em geral é uma heroína pouco convencional para a época: apesar de muito jovem ela tem muita consciência das suas próprias finanças e muita experiência de vida, ela passou de miserável para milionária. Ela sabe o quanto as coisas valem para quem não tem nada, mas ainda sim sua fortuna é um ‘cativo submisso’ (ou algo assim, não tenho certeza da quote), meios para um fim. Ela também subverte ao ser plenamente independente, não só financeiramente mas socialmente mesmo, o tio dela é só um guardião legal, não tem domínio algum na vida dela, ela é órfã de pai e mãe e o irmão também é falecido. Ela é sozinha no mundo.
Mas a mulher é vista como dependente do parente homem mais próximo. Aurélia tem essa falta na figura que faz na sociedade. Falta o ‘acessório indispensável para a mulher honesta’, o marido.
Ela acredita que possam ter casamentos por amor, mas entende a influência da riqueza da noiva na equação. Ela se posiciona então como compradora, proprietária, se refere aos possíveis pretendentes pelas quantias que pagaria por eles.
Aí que entra nosso outro protagonista.
O Fernando é um absoluto duas caras, e a pior parte é como ele não percebe. Para ele, sair a passeio no cassino, no teatro, no baile ou qualquer outra parte bem vestido, na última moda, fumando do mais caro e voltar para uma casa pobre com uma família que nem tem o prazer de um passeio no parque é normal. Ele acha certo liquidar não só o próprio salário mas também a pensão do pai falecido com futilidades, aparências, ao invés de preocupar-se com as duas irmãs, coisa que seria função dele como quem tem controle das finanças da casa. Se acha no direito.
Ele não só sabe da importância de aparentar riqueza, mas acha plenamente natural o teatro das aparências. Ele desmancha o noivado com a Aurélia só porque a Adelaide é mais rica. Para ele a decisão é muito simples: Amava a mais pobre? Sim, mas e daí? Podia amar a rica também, se se esforçasse. Você desmancha uma negociação pouco proveitosa, faz outra mais próspera. Matemática simples.
Para ele, amor é algo da poesia, algo de sonho. Não vem necessariamente no casamento. Ele acredita na dita ‘amizade conjugal’. Por isso que, ao receber a proposta de casar com uma milionária desconhecida, ele aceita. Ele depende dessa noiva. Ele pede o dote adiantado até, de tão fudido que ele tá.
Mas perante a sociedade, Fernando é um senhor, um bom moço. De boa família, que vive bem.
Logo depois do casamento, a Aurélia o ultraja, chamando ele de homem vendido, criado, traste, item de luxo dela, a coisa toda. (Essa cena é incrível, ela arranca uma confissão inteira dele, ‘guardei meus beijos para ti’ ‘para mim ou PARA OUTRA MAIS RICA’. 10/10 sem comentários.) Desde então eles estão nessa corda bamba do divórcio. O casamento foi separação de bens. O Seixas tem que pagar o dote de volta. E ele gastou parte dos 100 contos já. Ele está essencialmente preso à Aurélia. Um devedor. Um homem comprado, caro demais pelo que realmente vale. Ele nem usa as roupas que ela comprou pra ele, os sabonetes, perfumes, pentes, nada. Tranca com chave. Até escova de dente ele foi comprar com vendedor ambulante pra não ter que usar nada dela.
Pra mim a melhor parte é o teatro dos recém-casados felizes, ‘sejamos miseráveis, mas não ridículos’ (de novo, não tenho certeza do quote, faz tempo que li). Eles tem um absoluto desgosto um pelo outro. Tem essa cena em específico que o Seixas fala na cara dura que se casou só pelo dinheiro, de cara séria, a Aurélia confirma, dizendo que pagou caro, não com dinheiro mas com o coração. Aí todos acham que foi um gracejo. Ele constantemente tocam nessa ferida, já que pra todo mundo parece que esse arrumadinho de procedência duvidosa casou um uma milionária por interesse (o que é verdade), mas eles fazem graça disso.
Em certos momentos, eles parecem prestes a se apaixonar de novo, mas ou um ou o outro relembra que são casados, que Fernando é uma posse, que ele lhe deve os cem contos. E tudo volta para a estaca zero. Como quando ela desmaia no baile, e pede pro Fernando ficar com ela um pouquinho, ele se preocupa com os convidados. ‘De que me importa essa gente? Você é meu’ mas então ela completa ‘é meu, pois paguei muito caro para tê-lo’
Pra mim o final faz sentido como purificação do relacionamento da Aurélia e do Fernando. Quando o dote é restituído, ele se tornam iguais. O dinheiro foi o que os separou, depois o que os reuniu, e agora que eles estão livres dele por contrato, podem ficar juntos. Isso também volta logo que ele o Fernando deixa a Aurélia, quando ele pergunta se ela poderia amar um homem com quem não se casaria, ela diz que obviamente conseguiria.
Os dois crescem nesse nove meses casados. Os dois percebem as falhas deles na sua relação com o dinheiro. Fernando percebe o quanto errou com Aurélia, ao deixar a mulher que amava por outra mais conveniente. Aurélia vê que não pode resolver tudo com dinheiro, como esperava. Ela pensava que depois de xingar até a 5ª geração do Fernando no dia do casamento ele pediria perdão e seriam felizes. Por mais básico que seja isso, eles precisaram aprender a não ver um ao outro como objetos de valor, mas pessoas. ‘Ciúme é o zelo do senhor pela coisa que lhe pertence, seja essa coisa inanimada ou não’.
Não sei exatamente o que incomoda nesse final, acredito que o ‘aquela que ultrajou-te a tens aqui a seus pés, feliz porque te ama, senhor de minha alma’ (ou algo assim). Me incomodou também. Mas eu vejo isso como uma explicitação da dinâmica deles: Aurélia é senhora de Fernando pois o comprou, é dona dele de corpo. Fernando é senhor de Aurélia pois ela o ama, é dono de sua alma. Eles parecem se completar, dessa forma. Mas obviamente é um texto de seu tempo.
Enfim, falei falei falei. Eu adoro esse livro.
O TL;DR é: eu gosto de relacionamentos estranhos e não convencionais. O amado como posse, propriedade. É uma dinâmica legal. Acho que Senhora é literalmente um dos únicos romances heterossexuais que eu gosto, sem brincadeira.
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adolescentize · 3 months ago
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°❀⋆.ೃ࿔*:・Desapego. (imaterial)
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°❀⋆.ೃ࿔*:・ Quem nunca teve aquela amiga que não é tão amiga assim? ᶻ 𝗓 𐰁
— Na adolescência, nem tudo são flores, por mais que a gente queira que seja! É sem dúvidas a nossa melhor época de todas, exceto pelo sentimento infinito de nostalgia que nos atinge durante essa era. Porém, o assunto do nosso primeiro blog (🎊🎊) será sobre >aquela< amiga.
Se você nunca teve uma amiga passiva agressiva…sinto muito, mas essa amiga pode ser você!!! Mas tá tudo bem, esse post é o seu sinal pra mudar ⭑.ᐟ
°❀⋆.ೃ࿔*:・
— Sabe aquela menina que parece nunca estar aí pra você? Se te quer por perto ou não? E quando quer, sempre te trata com indiferença ou não dá importância? Todo mundo já teve uma pessoa assim por perto pelo menos uma vez na vida, e todo mundo sabe o quão desgastante e insuportável é!!!
A minha experiência pessoal soou mais ou menos como a letra de Vampire Empire.
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Quando parece que ela te quer por perto…mas aí te afasta, ou te destrata e aí você fica se sentindo a pior pessoa do mundo.
°❀⋆.ೃ࿔*:・ A novidade é que..
Você não precisa passar por isso, e tenho certeza que nem merece! Eu sei bem qual é o sentimento de ter uma pessoa assim por perto. Estar com ela te causa um nó na garganta toda hora; Ah, e não podemos esquecer de como falar com ela é como pisar em casca de ovos! Você tem que ser sempre cuidadosa, porquê a primeira palavrinha errada que você dirigir a ela…Não quero nem imaginar!
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Tudo se resolve na base da conversa! Se é uma amiga que você tem um real zelo e preza pela amizade, mesmo parecendo que a sua amiga não retribua, é sempre bom ter uma conversinha para apontar os erros! Apesar de tudo, ninguém é perfeito, mas isso não é desculpa pra ninguém.
°❀⋆.ೃ࿔*:・
“Como vou saber se ela está sendo verdadeira na hora da conversa?”
Bom…não tem como saber com 100% de certeza!! Mas existem sinais :)
๋࣭⭑ 1 - Ela entende a situação e simpatiza com você, querendo também conversar sobre para que a relação de vocês melhorem e continuem amigas!
๋࣭⭑ 2 - Não responde de forma sarcástica ou dismissiva.
๋࣭⭑ 3 - Reconhece os próprios erros e em momento nenhum se sente atacada ou diminuída, apenas compreensiva.
Agora, se ela não demonstra nenhum desses sinais…é hora de praticar o desapego.
Eu sei que muitas pessoas tem pavor dessa palavra (inclusive eu!), mas devemos pensar em nós mesmas.
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Com o tempo vocês verão o quanto isso fará bem! Sem aquele peso nos ombros, aquele nó insuportável na garganta…o tempo cura tudo!!! 🩷
°❀⋆.ೃ࿔*:・
post finalizado com:
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soundslikemano · 6 months ago
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LIVRO E FILME: É assim que acaba - Collen Hoover
É assim que acabam os problemas de narrativa...
O que o filme e o livro têm em comum — além das polêmicas — é a narrativa.
No livro,
Dá para perceber claramente a diferença entre livros bem descritos, que te fazem mergulhar no ambiente, e aqueles voltados para um público mais jovem, rs. Isso porque a construção se baseia principalmente em cenas desconexas.
Não me conectei com Lily, apesar de ter passado por situações semelhantes. A conexão entre os personagens até existe, mas não é descrita ou explicada, só acontece. Você fica sem entender por que dessa relação. Senti falta das sensações da personagem, das identificações com o parceiro, da descrição de toques e de tudo que poderia nos colocar naquele ambiente de "eu o amo e não sei como sair".
Outro ponto da narrativa é que a personagem passa o tempo todo justificando as violências ou o comportamento de Ryle. Acho isso MUITO perigoso, considerando a faixa etária dos leitores que veneram o livro. Entendo que a ideia era mostrar o ponto de vista da vítima. No entanto, suavizar a narrativa da violência doméstica me incomoda, tira a motivação inicial da trama.
Para fechar com chave de ouro, o livro termina passando a ideia de que Lily só foi 100% feliz e resolveu sua vida quando, novamente, se envolveu com outro homem. Sério?! Ou seja, moral da história: você só vai superar um relacionamento abusivo quando encontrar o "salvador da pátria".
No filme,
A edição das cenas melhorou a questão da narrativa. O filme trouxe o descritivo que faltou no livro.
Por conta das polêmicas, imaginei que assistiria uma quase comédia romântica, mas isso não aconteceu.
No geral, é um filme bem feito.
As polêmicas,
A autora já havia começado a plantar esse sentimento de comédia romântica no livro. E Blake parece estar dando mais importância aos looks e ao marido do que no tema central do filme: violência doméstica. Diferente de Justin Baldoni, o diretor, que falou do tema diversas vezes.
Sim, ele pode ser mais um homem querendo se apropriar de temas importantes, mas não podemos negar que ele realmente entendeu o x da questão.
Há rumores de brigas entre Blake e ele. O motivo: aparentemente, Blake queria cenas mais leves, que Justin não só discordou como editou o filme conforme sua visão.
Esse é o problema: quando a narrativa não é bem construída, abre-se espaço para ruídos de interpretação.
Quanto às outras polêmicas ou a quem está certo, prefiro me abster, pois isso não seria relevante nesta narrativa, rs.
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eirikhrafnkel · 3 months ago
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* SETTING : @ofdeorain says ❛ no, i didn’t do this ! i’d never do this ! ❜
   Eirik a encarou, surpreso, antes que seus olhos se suavizassem. Nunca a acusaria daquela maneira, e o incomodava que o tratamento que ela recebia dos demais tornasse aquela a sua resposta automática. Não estava falando dela–só estava preocupado com o sumiço da Pira.  ❛  Ei, eu não estava te acusando.  ❜  Fez questão de esclarecer, pousando a mão em seu ombro para oferecer o máximo de conforto físico possível sem ser impróprio, o cuidado habitual reforçado pelo fato de estarem em plena visão no Pátio Central. Talvez tivesse escolhido a pessoa errada para despejar suas preocupações: apesar de amigos, ele e Elora eram como água e vinho. ❛  Eu só... queria desabafar. Acho que é difícil entender a importância do que perdemos quando não se é khajol.  ❜ Tal como fora para ele entender o sumiço do cálice, percebeu. ❛  Eu espero que você entenda o porquê de eu achar que o responsável foi um changeling–talvez por vingança, por achar que um de nós roubou o cálice. Não significa que penso menos de você, ou de todos os changelings.  ❜ Não via os meio-feéricos como a escória suja que eram pintados mas, naquele momento, percebeu não ser completamente imune à animosidade secular que havia entre as classes–a realização o fez sentir vergonha. Percebeu também que, em um sentido oposto, Lora havia passado por algo muito parecido ao ter o acesso ao Sonhār cortado. ❛  Como você lidou quando o Cálice sumiu?  ❜ Perguntou então, deixando a própria preocupação de lado para a dar o mesmo espaço para se expressar. Talvez encontrasse ali um conselho útil.
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db-ltda · 10 months ago
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Esperando por você ou por mim?
Eu achava que você não se importava se eu estava na cama, porque não ia lá fora me chamar e me procurar. Achava que não tinha importância, porque se eu ficasse lá ou fosse deitar tanto fazia. Mas hoje percebi que você estava lá me esperando muitas vezes antes de dormir.
Talvez não fosse por amor, nem por admiração, nem por reconhecimento. Mas de alguma forma, seja lá o porquê, eu era importante pra você, visto que você sempre me esperou.
Hoje não há quem me espere, mas também não me sinto pressionado a estar lá deitado quando prefiro ficar pensando e fazendo as minhas coisas ao invés de estar contigo.
Você definitivamente tinha uma necessidade de mim que eu não percebia. Inclusive, tinha uma necessidade que nunca entendi e nem nunca vou entender.
Mas vou te falar uma coisa…
Necessidade todo mundo tem e pela necessidade de cada um é muito fácil seduzir e deixar-se ser seduzido.
Há quem tenha uma necessidade de dengo e que opte por um pouco de atenção e interesse genuíno a respeito do que se passa dentro do coração de cada um.
Há quem tenha uma necessidade de ser amado de um jeito tezônico e orgásmico, interessado genuinamente no que manda o corpo de cada um.
Há quem prefira não necessitar de ninguém e jogue justamente um jogo de rejeição onde se satisfaz com não se importar com o outro.
Há quem prefira uma confirmação de que é interessante.
Há quem prefira uma confirmação de que não é uma merda.
E há eu.
Que, apesar das inúmeras confirmações que desejei, sei que elas só dependem de mim.
Meu coração, gelido como um iceberg que despenca da geleira no tempo frio e seco de um dos polos do mundo, não escolhe um lado, ele se ausenta porque dispensa confirmações de Sim ou de Não.
Sem se interessar pela confirmação que alguém espera, ele segue guiando-se de forma ignorante às muitas confirmações que poderiam mesmo resultar em carinho, admiração, prazer, segurança, ou seja lá o que for.
Se hoje relembro que você ficou sem assunto e eu tive que puxar, também lembro que foi você quem chegou contando que na mesma noite reagiu a um assalto e secou uma garrafa de vinho.
Um pouco íntimas e assustadoras demais, certas coisas para serem assim expostas?
Esconda-se ou exponha-se, você permanecerá sendo quem é.
O que tem a oferecer e o que tem a pedir?
Que motivos tem para esperar ou se por a dormir?
A mente rapidamente tende a explodir.
Sem pedir,
Um poema vem surgir,
Um dilema vem sorrir,
Um problema.
Pedir,
Esquema,
Medir,
Amor.
Quem é que tem os traços que acalentam sua dor?
Porque escolher apenas certos braços par se entregar sem temor?
Quem é que satisfaz teu prazer com fervor?
Nunca pedi pra você ficar me esperando, mas fiquei lá torcendo pra você levantar sem me cobrar e dizer a verdade sobre como era bom o meu cheiro na tua cama.
Você nunca conversa, quando muito, reclama.
Tua inércia me deixou confuso até o ponto em que entreguei a você o que eu mesmo queria.
Me pego às vezes relembrando como era bonito quando você sorria.
Seja na tristeza ou na alegria,
Um verso que rimando surgia,
Sozinho ou na tua companhia,
Eu não ouvi a voz que dizia:
Faça o que te agrada e ame,
Desfrute do prazer, não reclame.
A vida é um poema infame,
E o futuro?
Que se dane!
É certo que o rolê com você pode ser como é quando é com você.
Porque cada uma tem seu cheiro e era o meu que você queria.
Eu queria o teu, mas na tua necessidade de confirmações você não me viu, não me tocou e não me ouviu.
Se me acusam de delito, fico aflito.
Se acerto, não brigo nem grito.
Me ame como o cheiro que sentiu, quando eu deitei na cama e você sorriu, porque é disso que você lembra e que, embora tema, num dilema se envolve quando mente pra você e para mim.
Entre eu e você, quem era mesmo que você estava afim?
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livrainosdomalee · 1 year ago
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੭       ˙ ˖ ⠀     𝑩𝑶𝑴𝑩𝑆𝐻𝐸𝐿𝐿  !     alto ,  quem  vem  lá ?  oh ,  é  mahadevi  malee  vosbein  hartmann ,  a  princesa  da  alemanha   de  vinte  e  oito  anos ,  como  é  bom  recebê-la !  está  gostando  da  frança ?  tenho  certeza  que  será  muitíssimo  bem  tratada  por  nós  aqui ,  sendo  tão  cativante  e  ambiciosa .  só  não  deixe  transparecer  ser  meticulosa  e  orgulhosa  que  sua  estadia  será  excelente .  por  favor ,  por  aqui ,  estão  todos  lhe  esperando  !    ꒰   davika�� hoorne ,  ela /  dela   ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
Anatchaya Vosbein nasceu em uma família nobre tailandesa, cuja reputação foi solidamente construída no setor do turismo, uma das principais indústrias econômicas do país. Os Vosbein estabeleceram seu nome como líderes influentes, acumulando uma grande fortuna e exercendo significativa influência em sua terra natal. Dada a importância dos países europeus como parceiros econômicos da Tailândia, as viagens de negócios para destinos como a Alemanha eram comuns na vida da jovem Anatchaya. Contudo, seus pais almejavam um futuro ainda mais promissor para a filha. Em sua busca por consolidar relações e aumentar a influência da família, decidiram que um casamento com um nobre europeu seria o caminho ideal. Este plano ambicioso encontrou seu ápice quando Anatchaya conheceu Kiefer Hartmann, o príncipe da Alemanha, durante uma dessas viagens de negócios. O romance que floresceu entre eles foi mais do que uma união estratégica; foi uma fusão de culturas, tradições e amor. A jovem tailandesa encontrou em Kiefer não apenas um nobre europeu influente, mas também um companheiro apaixonado com quem compartilhava interesses e valores. O casamento entre Anatchaya e Kiefer foi um evento grandioso e emblemático que transcendeu fronteiras culturais. Pouco tempo depois, com a ascensão de Kiefer ao trono, Anatchaya e ele foram coroados rei e rainha da Alemanha, consolidando ainda mais sua posição como uma influente figura real.
A chegada de sua filha, Mahadevi, trouxe uma nova luz à vida do casal real. Para preservar as ricas origens tailandesas que fluíam nas veias da pequena princesa, Anatchaya expressou seu desejo de manter o sobrenome Vosbein, um símbolo da nobreza tailandesa, juntamente com o sobrenome Hartmann, que representava a linhagem alemã. Apesar do nome formal ser mais usado com a família, desde a infância, é carinhosamente conhecida como Malee. A criação da primogênita foi caracterizada por uma educação abrangente e rigorosa, com ênfase na história, política e diplomacia. Desde cedo, ela foi preparada para assumir um papel de liderança na monarquia e entender as complexidades da governança. Além da educação, Malee cresceu em um ambiente de luxo e prestígio. Palácios suntuosos, festas magníficas e roupas elegantes eram uma parte intrínseca de sua vida cotidiana. Essa criação fez com que a Hartmann desenvolvesse um forte apego aos bens materiais. Ela apreciava a extravagância que a cercava e se acostumou com um estilo de vida que muitos só podiam sonhar em alcançar. No entanto, a criação rígida e a educação abrangente também moldaram Malee em uma pessoa altamente capaz e preparada para enfrentar os desafios da realeza. Cresceu como uma herdeira da riqueza, do prestígio e do poder da família Hartmann, pronta para assumir seu lugar na corte real da Alemanha e continuar a tradição de sua família como líderes influentes e defensores da independência de seu reino.
( trigger : violência ) Já adulta, Malee não teve outra escolha senão aceitar o compromisso de casamento com Florian, um jovem de linhagem nobre cuja aliança política era fundamental para os interesses de seu pai. Inicialmente, Malee não protestou, entendendo a importância dessas conexões para a prosperidade da Alemanha. No entanto, o que ela não poderia prever era a amarga reviravolta que a relação tomaria. Algumas semanas após conquistar a confiança dos Hartmanns, Florian revelou seu verdadeiro caráter, manifestando-se violentamente em um momento de frustração, chegando até mesmo a tentar agredir Malee. Ele ameaçou a jovem caso ela ousasse relatar o incidente, o que levou a princesa a sufocar o ocorrido por medo de que seu pai acreditasse que ela estava mentindo para evitar um casamento que era considerado de vital importância para a Alemanha. Malee se viu confrontada com situações similares ao longo do noivado, mas, por sorte, foi seu próprio pai, o rei, que testemunhou uma dessas ocorrências e tomou medidas imediatas em relação a Florian. A atitude de Kiefer demonstrou seu compromisso com o bem-estar e a segurança de sua filha, e o casamento que fora uma aliança política se transformou em uma questão de proteção real.
Mesmo após o abalo de seu noivado, Malee demonstrou uma resiliência admirável e comprometimento em seu dever real. Ela continuou sua preparação, sabendo que um dia chegaria sua hora de assumir o trono da Alemanha. Apesar das adversidades, Kiefer manteve a intenção de encontrar uma união para sua primogênita. Foi nesse contexto que, ao ser anunciada a seleção sáfica na França, ele vislumbrou uma oportunidade para Malee visitar o país. Dada a proeminência econômica da Alemanha na Europa, não perderia a chance de permitir que um de seus filhos prestigiasse o evento francês. Além disso, essa viagem também seria uma oportunidade valiosa para Malee conhecer outros nobres de diferentes países. Kiefer reconhecia que a experiência pessoal e a interação direta poderiam desempenhar um papel crucial na busca por um casamento significativo para sua filha.
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multiplasidentidades · 9 months ago
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A importância dos termos juvélicos.
Aviso de conteúdo: experiências de atração e relacionamentos. Menção a questões como hipersexualização tidas como exemplos.
Chamar todo e qualquer tipo de relacionamento de "hétero", "gay" ou "lésbico" é prejudicial de alguma forma. Relacionamentos não têm orientação, e sim pessoas envolvidas neles. Seguir essa lógica significa excluir pessoas multi, a-espectrais, não-binárias/cisdissidentes e as dinâmicas de relacionamentos em culturas não-ocidentais.
As pessoas multi (que se atraem por mais de um gênero), por exemplo, sofrem apagamento de suas orientações e identidades em relacionamentos há muito tempo. Lembrem-se de que quando dues homens estão em um relacionamento, sendo ume delus toren e o outro bi, o mesmo é comumente chamado de "relacionamento gay", apesar de não haver nenhuma pessoa gay envolvida. Da mesma forma acontece com relacionamentos entre um homem bi e ume mulher pan, que logo é visto como um "casal hétero". Os exemplos são diversos. Pessoas multi têm suas orientações apagadas e reduzidas independente dos fatores desde sempre.
Dito isso, a existência de termos juvélicos que descrevem o tipo de relacionamento seguindo o seu formato mais simples como "[grupo] capaz de sentir atração por [grupo], exclusivamente ou não", "um relacionamento entre [grupo] e [grupo] pode ser descrito como [descritor]" (nem sempre um desses grupos é bem definido, e muitas vezes a atração é por mais de um grupo) e suas variações evita reducionismo, apagamento e heterosseximo.
Termos juvélicos, também conhecidos como sistema GAG, são usados junto a orientações ou no lugar delas, mas que também podem ser usados separadamente. Como consequência disso, dependendo do contexto, termos juvélicos podem ou não ser considerados orientações. Esses termos foram cunhados para que as pessoas pudessem descrever suas relações ou atrações sem utilizar termos mais restritos ou até mesmo excludentes.
Eles costumam definir a atração de pessoas de um gênero/grupo por pessoas de um gênero/grupo. Um exemplo prático é o seu uso para descrever casais.
Usa-se também para descrever atrações específicas dentro de uma orientação (por exemplo, uma pessoa pode especificar que é poli embinárica e mascúlica por sentir atração por pessoas não-binárias e homens), alguma prioridade ou preferência dentro de uma orientação (por exemplo, uma pessoa pode dizer que é bi e trízica para enfatizar sua atração por mulheres ainda que sinta atração por outros gêneros), uma atração conhecida sem ter certeza se outras atrações existem ou não (por exemplo, uma mulher demi que só sentiu atração por uma ou algumas mulheres pode somente dizer que é sáfica, ao invés de “confirmar” ser lésbica ou multi, e alguém pode descrever seu amigo homem como duárico por ele ter tido relacionamentos com mulheres mas não saber se ele é hétero ou se sente atração por outros gêneros) ou para falar sobre questões envolvendo agrupamento baseado em atração, por não serem exclusivas de pessoas de alguma orientação (por exemplo, a hipersexualização das relações entre mulheres, desaprovação dessas relações e a heterossexualidade compulsória).
Exemplos de termos juvélicos são aquileano, um homem atraído por homens, exclusivamente ou não; relacionamentos entre homens são aquileanos. E sáfica, uma mulher atraída por mulheres, exclusivamente ou não; relacionamentos entre mulheres são sáficos. Existem diversos termos juvélicos na lista do site Orientando e na Múltiplas Identidades, onde é apresentados com certa frequência de forma mais completa.
E lembrem-se: mesmo que seja uma terminologia específica, ou que pareça sem sentido para quem não passa por experiências parecidas, tais termos tornam-se úteis para homologar e ajudar a entender pessoas com experiências diferentes em relação a orientação e relacionamento, como também ao falar sobre pautas envolvendo agrupamento baseado em atração, como dito anteriormente. É importante apontar que, como qualquer outro rótulo, é possível escolher não utilizá-lo para si, dependendo do contexto.
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humanoerrado · 7 months ago
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O quanto demonstramos de nós? O quanto queremos que as pessoas nos vejam? Em um mundo digital, onde todos demonstram demais, escondem mais ainda... fica o questionamento sobre o quanto se deve ser demonstrado. Ouço algumas pessoas dizerem que são um livro aberto, mas temos que esses são os que mais têm segredos. Não necessariamente eles conhecem seus próprios segredos, mas eles existem. Pessoas hoje têm medo de serem quem são perto de novas pessoas, com medo de distanciá-las. Apesar de que eu acho que isso quase sempre é mútuo: os dois escondem várias coisas para que sejam descobertas e possam se deleitar com a descoberta do novo, somado àquilo que foi mostrado. O que demonstramos é literalmente nossa moeda de troca para que vejamos algo do outro. Veja, se você deseja olhar o olhar de outra pessoa, você terá que demonstrar o seu. E até mesmo coisas mais “modernas”, como se você quer ver como uma pessoa interage nas redes sociais, terá que mostrar como você é. Essa balança e ideia que nos consome todos os dias é utilizada em tudo que fazemos. Desde quando interagimos com pessoas do mesmo lar de manhã, mas não queremos demonstrar nossos reais pensamentos sobre aquele momento, como em uma entrevista de emprego em que queremos demonstrar apenas nosso lado bom. Quando estamos a tentar um jogo de sedução, quando tiramos uma foto, quando queremos afastar uma pessoa, quando não queremos expressar sentimentos extremos. Tendo isso, você está satisfeito com o quanto demonstra de si? E além disso, outro ponto importante disso é entender que, para conseguir ser visto, destacado, admirado, tanto pelo outro quanto por si, é necessário mostrar muito mais de si. A demonstração não depende só de quem está no comando sobre o que demonstrar ou não... A importância dos olhos, conceitos e sentimentos de quem está do outro lado é crucial para que consiga ler toda a informação que era para ser passada. A necessidade de uma clareza sobre o que se demonstra e o que é percebido está em dívida. Exemplo disso são tantos jogos de sedução, mas estamos em uma geração que não se relaciona.
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ninaescreve · 1 year ago
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às vezes penso que sou assexual demais para certas histórias
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pense nas suas histórias preferidas. provavelmente, algumas envolvem sexo.
confesso que já li muitos livros hot numa época em que não me conhecia o suficiente e achava que era assim que o mundo era: ou seja, sem possibilidades fora da bolha allosexual. mas, desde que me percebi assexual e trilhei o caminho de uma boa aceitação, as coisas mudaram um pouco.
não, eu não tenho problema nenhum com sexo na arte. mas eu juro que, hoje em dia, não entendo nada do que se passa na cabeça de uma pessoa allosexual. a glorificação do sexo, no mundo real, já me incomoda muito e, na arte, quando ela se torna a única característica da narrativa, eu perco o interesse. pior: não consigo me relacionar.
para quem sempre se achou “esquisita” por não desejar as mesmas coisas que es outres, o plot do sexo não me convence como uma vez me convencia.
naquela época, eu consumia hots sem filtro nenhum. hoje, entendo que não preciso investir em uma história que não pretende me acolher. não porque eu não seja o público-alvo, mas porque entende-se que não existem outras vivências válidas.
ser assexual, ao contrário do que se pensa, não é negar o sexo, mas entender até que ponto ele é essencial para você. para mim, ele não tem importância nenhuma. e isso não significa que eu o odeio, mas que vivo a minha vida apesar dele.
fico pensando também no quanto de dependência certos grupos têm do sexo, a ponto de deixarem de consumir uma obra pela ausência dele.
se o sexo é a sua única motivação, o que você faz no resto do tempo? você pensa em como está consumindo arte? em como você, como pessoa, se enxerga realmente naquilo que consome? ou será que apenas está aceitando o contrato social sem refletir internamente?
então, sim, eu prefiro bolo.
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