#amsterdã
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Amsterdam Pyramids, Netherlands 🇳🇱❤️
📸: @arden_nl
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Amsterdam, Netherlands
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I’m Selling 2x Tickets for Taylor Swift The Eras Tour Concert
in Johan Cruyff Arena, IE for Sat July 6th Send a dm interested!
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Violência contra israelenses em Amsterdã deixa dezenas de feridos
Amsterdã, Países Baixos – 9 de novembro de 2024 – Associated Press. Ataques violentos a torcedores israelenses do Maccabi Tel Aviv, em Amsterdã, após uma partida de futebol contra o Ajax, resultaram em vários feridos e mobilizaram autoridades israelenses em uma missão de resgate. Segundo o Ministério das Relações Exteriores de Israel, equipes estão em contato com cidadãos israelenses para…
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Amsterdã – capital vibrante e pitoresca/Amsterdam – malerische und pittoreske Hauptstadt/Amsterdam – vibrant and picturesque capital
Amsterdã foi o ponto de partida para o nosso emocionante e maravilhoso cruzeiro pelo rio Reno até Basel, na Suíça. Falaremos mais sobre esse incrível cruzeiro em outro post. Conhecida por seus encantadores canais, Amsterdã oferece uma atmosfera única e encantadora. A rica história da cidade e de sua arquitetura bem preservada tornam-na um deleite para os entusiastas da história. Com mais de 1.500…
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O grupo Presence organiza evento de evangelismo na rua em Amsterdã
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/internacional-noticias/o-grupo-presence-organiza-evento-de-evangelismo-na-rua-em-amsterda
O grupo Presence organiza evento de evangelismo na rua em Amsterdã
Recentemente, o grupo Presence organizou um evento de adoração e evangelização na Estação Central de Amsterdã, na Holanda. A iniciativa reuniu cristãos de diversas denominações, incluindo a Igreja da Cidade de Amsterdã, que simultaneamente realizou um momento de adoração na Praça Dam.
Impacto Significativo e Conversões
A vibrante adoração e a genuína alegria dos participantes provocaram um impacto notável em milhares de pessoas que transitavam pelos locais. John Paul Clarinda, representante do Presence, relatou a percepção de um amor e uma alegria tão puros que “os turistas foram impelidos a aceitar Jesus”.
Renovo e Avivamento Espiritual
O evento também proporcionou aos cristãos presentes um momento de profunda renovação e avivamento espiritual. John relata: “Mesmo antes do início da adoração, os participantes demonstravam fervor no compartilhamento do Evangelho, resultando em numerosas conversões. Semeamos a palavra de Deus e também presenciamos uma rica colheita.”
Música como Ferramenta de Evangelização
A música desempenhou um papel fundamental na evangelização. Atraídos pelas melodias vibrantes, muitos se uniram aos cristãos em cânticos e danças, criando um ambiente de celebração e comunhão.
Transformação em Curso na Cidade
Ao longo de 2023, Amsterdã já havia presenciado diversas conversões durante ações evangelísticas nas ruas. O Presence, com seu foco na adoração e na oração, tem contribuído significativamente para este movimento de transformação.
Conclusão
Segundo o guiame, John Paul Clarinda resume o impacto da iniciativa: “Amsterdã está vivenciando uma profunda transformação, um verdadeiro avivamento que injeta vida na cidade.” A adoração e o evangelismo genuínos demonstram o poder transformador do amor de Deus, impactando vidas e trazendo esperança para a cidade.
#cristãos na Holanda#Estação Central de Amsterdã#evangelismo em Amsterdã#evangelismo na rua#evento de adoração#grupo Presence
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Com a minha prima em Amsterdã
By; Jay
Chamo-me Jay, sou português e é a primeira vez que escrevo para o TeContos. Tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Vinha bem nervoso para contar esta história porque não tenho o hábito de falar assim tão abertamente sobre estes temas, mas depois de ler muitos contos aqui, decidi arriscar. Esta história aconteceu há cerca de 2 anos, quando eu tinha 27. Tenho uma prima chamada Tatiana. Não é uma relação familiar próxima, temos uma conexão distante, mas ainda assim sei que se as nossas famílias descobrissem ia ser um problema. Passámos algum tempo juntos na infância, e depois perdemos um pouco o contacto até ambos sermos adultos. Eu tinha acabado um relacionamento grande e estava solteiro pela primeira vez em muitos anos. Foi mais ou menos nesta altura que a Tati e eu nos voltámos a encontrar. Eu não consegui evitar a minha atração, mas tentei não mostrar. A Tati é um pouco menor que eu, tem 1.70m. Tem uns lábios lindos e grossos, e uns olhos castanhos rasgados maravilhosos. Sempre me senti atraído por mulheres que se vestem bem e a Tati é o exemplo perfeito disso. Foi influencer de moda, então está sempre linda. Ela não vive em Portugal, vive na Holanda. Começámos a conversar por mensagens, pondo a conversa em dia, explicando o que tínhamos feito nos últimos anos. Eu falei que tinha acabado o meu relacionamento. Ela estava numa situação parecida. Eu sentia uma enorme atração por ela, mas quando ela falou que estava solteira eu tentei não mostrar nada. Como temos uma relação familiar, tinha muito medo que ela me achasse estranho ou que ficasse enojada. Começámos a falar todos os dias, trocando muitas mensagens, falávamos por video chamada.
Um dia começámos a trocar fotos um com o outro. As primeiras eram selfies normais, a mostrar o que estávamos a fazer nesse dia, mas lentamente começámos a ter interesse em mostrar mais. Eu comecei a enviar fotos mais reveladoras, com menos roupa, com a desculpa que queria ter fotos para por no meu perfil de tinder. Ela fazia o mesmo. Começamos a enviar fotos todos os dias. Nunca mostrámos tudo, como se houvesse uma linha invisível que não queríamos passar. Mas a verdade é que fomos mostrando cada vez mais os nossos corpos, em poses novas, diferentes. Apenas de pijama, apenas com calção, um pormenor do corpo, saindo do banho. Eu ficava a arder de fogo por dentro cada vez que recebia uma foto dela. O meu pau ficava duro que nem pedra no instante em que via a notificação dela no meu telefone. Tinha que me ir tocar, babado por ver aquele rabo num bikini, ou os mamilos a perfurar um top muito fino. Guardei cada uma dessas obras de arte na minha cabeça. O tempo foi passando e um dia recebi uma proposta de um cliente holandês, para ter uma reunião com eles no seu escritório de Amesterdão. Falei com a Tati e ela ficou super feliz que eu fosse. Disse que poderia dormir em casa dela enquanto precisasse de estar na Holanda. Aproveitei e comprei um vôo mais longo, iria à reunião e ficaria mais uns dias para aproveitar o país e que tinha uma "local" que me podia mostrar a cidade. Na verdade, tudo o que queria era passar muito tempo com a Tati.
Quando cheguei ao aeroporto, a Tati estava a minha espera para me receber. Estava linda. Era um dia de calor então vinha apenas com umas jeans e um top de seda fino, que mostrava uns mamilos salientes. Demos um abraço forte e logo ali fiquei excitado imediatamente. Sentir os seios dela contra o meu peito foi demasiado para mim. Tive que afastar dela para ela não sentir o meu pau duro dentro das calças. Fomos para casa dela, jantamos juntos e dormimos cedo porque no dia seguinte eu tinha a minha reunião.
A reunião foi um sucesso e para celebrar que a reunião a Tati cozinhou para mim em casa. Eu levei umas garrafas de vinho que abri para podermos brindar. Fomos jantando, bebendo e rindo muito. A cada copo fomos ficando cada vez mais soltos e animados. Começámos a falar sobre ex-namorados, aventuras e sexo, de como ser solteiro às vezes significava que podíamos passar algum tempo sem transar. E estávamos os dois muito carentes e excitados. Eu sentia muita tensão sexual acumulada. A conversa foi continuando, naquela noite quente, e nós fomos-nos aproximando. Brincámos um com o outro, ela punha a mão na minha perna quando contava algo engraçado. Até que nos beijámos. Finalmente. Depois de tantos meses. Demos um beijo bem molhado, lambido, e logo nos levantamos para ir para o sofá. Nos cinco passos entre a mesa e o sofá começámos a tirar a nossa roupa toda. Parecia que não aguentávamos mais esperar um segundo extra. A Tati atirou-me para o sofá, nu, de pau duro, excitado como nunca, e sentou em cima de mim. Consegui sentir a buceta dela a roçar no meu pau e fiquei muito feliz por sentir que já estava molhadinha. Começou a beijar-me na boca, no pescoço, a deixar a minha pele cheia da sua saliva, babava tudo por onde passava. Desceu para o meu peito até que agarrou o meu pau duro com a mão. Ficou a olhar para ele uns segundos e disse
- "que pau lindo que tens, sempre pensei como seria" e engoliu.
Eu fiquei feliz por saber que ela já tinha pensado nisso. A sensação de prazer misturada com tensão acumulada foi de puro êxtase. Começou a mamar no meu pau grosso, deixando-o todo babado com a saliva dela. Uma mamada bem suja, sloppy, como eu gosto. Pôs o pau todo dentro da boca até engasgar nele e o encher de saliva. Ai que prazer, até me tive que controlar. Ficou a mamar no meu pau bom durante um tempo e eu sentia os meus olhos a rolar para a minha nuca. Agarrei com força no cabelo dela e afundei a cabeça dela no meu pau. Ela olhou para cima e perguntou;
- " gostas assim? bem sujo?" e continuou a babar e a engolir.
Eu já não me conseguia conter de tesão, a ver aquela boca linda entre as minhas pernas. Levantei-me e troquei de lugar com ela. Disse para ela se colocar de quatro, abri bem aquele rabo maravilhoso e enfiei a minha língua na bucetinha melada dela. Comecei a lamber aquela buceta como uma laranja, a espremer aquele sumo todo para a minha boca, com as mãos a apertar bem as nádegas dela. Lambi gostoso e durante muito tempo. Também lhe abri o cuzinho e chupei bem. Ela tremeu de prazer quando sentiu a minha língua quente no cu dela. Lambi-a todinha, não faltou um centímetro por babar. Ouvia os pedidos dela
- "lambe essa buceta boa, não pares, por favor" e eu ficava feliz por satisfazer os pedidos.
Não parei de lamber até sentir as pernas dela a começar a tremer e ouvi-la a gemer
- "vou gozar na tua boca, não pares, não pares".
Eu não parei, só aumentei a intensidade. Ela gozou duas vezes na minha boca, fiquei todo babado cheio do sumo dela. Ela ficou com as pernas a tremer tanto que teve que se deitar. Fui beija-la novamente, com a boca toda babada. Ela pediu para respirar dois minutos, e depois veio-se sentar em cima de mim. O meu pau estava ainda mais duro e aceitou aquela buceta encharcada com muita felicidade. Ela começou a sentar bem em cima de mim e eu via o rabo dela a tremer sempre que batia nas minhas coxas. Que visão de sonho. Comecei a mamar nos seios dela enquanto ela sentava com força no meu pau. Que sensação linda. Depois peguei nela e fodemos de pé. Como sou muito alto, abri bem as pernas dela e enfiei o meu pau naquela buceta linda. Ela pôs os braços a volta do meu pescoço enquanto gemia forte no meu ouvido. Depois, levei-a para o quarto. Deitei-a na cama e ela se colocou de quatro novamente:
- "enfia esse pau gostoso, vai".
Eu dei um passo atrás e beijei a buceta dela novamente, lambendo um pouquinho, e enfiei a cabeça do meu pau lentamente, sentindo em cada novo centímetro uma cascata de prazer. Comecei a enfiar bem e pus um dedo no cu dela sem avisar. Ela deu um salto de surpresa. Eu perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela disse que gostou. Comecei a enfiar o meu pau na bucetinha dela e o dedo no cu dela, tudo ao mesmo tempo. Em cinco minutos ela estava a gozar novamente. Eu também já não aguentava muito mais. Ela disse que me queria chupar até sentir o meu leite na boca dela. Então eu fiquei em pé fora da cama, ela deitou-se na cama e ficou a chupar-me bem até que senti os meus joelhos a perder o controlo e gozei dentro daquela boca maravilhosa que tanto prazer me tinha dado. Enchia a boca dela de porra, e para minha surpresa, ela engoliu tudo e sorriu para mim
- "sou muito limpinha".
Eu caí, sem forças ao lado dela. Ambos nus, naquela noite quente. Suados, babados e felizes. Quando fomos tomar banho pus-me de joelhos e lambi aquela bucetinha gostosa novamente enquanto ela deixava a água cair em cima de mim. Ela voltou a gozar na minha boca enquanto agarrava na minha cabeça com força. Nos dias seguintes não visitámos a cidade. Ficámos os três dias na casa dela, nus o dia todo, vendo filmes, comendo e transando. A Tati confessou que amava receber as minhas fotos, e que sempre que recebia tinha que se masturbar porque ficava logo cheia de calor. Explicou que nunca me contou porque tinha medo que eu a julgasse. Eu contei que me acontecia o mesmo e isso deixou-nos ainda mais excitados. Não parámos de transar o tempo todo que estivemos juntos. Ainda consigo sentir a bucetinha quente dela na minha boca. Nos meses que se seguiram, sempre que tinha uma reunião com esse cliente, ficava em casa da Tati e repetíamos a brincadeira. Nunca contamos para ninguém o que aconteceu nesses meses. Talvez por isso tenha sido tão excitante.
Enviado ao Te Contos por https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
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Beyonce renaissance tour Amsterdã
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Pra mim a melhor explicação de quem é "Deus"
♥️🌈🍀🌞😍🙌🌺
O Deus de Spinoza
O poema abaixo é atribuído a Baruch Spinoza – nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno. Há controvérsias se essas palavras deveras vieram dele, porém refletem a forma como ele via DEUS na harmonia da natureza vivente, bem como seu pensamento inquisitivo em relação à Bíblia, que, segundo nos ensina INRI CRISTO, é um livro de letras mortas, repleta de fábulas, lendas, parábolas, metáforas e até charadas, e só o homem inspirado por DEUS pode compreendê-la sem enveredar pela senda do fundamentalismo religioso. DEUS é inefável, indefinível, intraduzível, porém se manifesta peremptoriamente na vida pulsante do Universo.
DEUS SEGUNDO SPINOZA
“Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo constru��ste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau. O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho… Não me encontrarás em nenhum livro! Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz… Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste
comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste… Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim – crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?… Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro… aí é que estou, batendo em ti.”
Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
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A Máquina de ser Feliz
Você pertence a máquina do espetáculo Desassocie-se ou distraia-se, escolha a dose Você não está pronto para o tumulto daquela casa Pequena demais para ser um templo
Enfadonha demais para ser um albergue Não me culpe pelos meus fantasmas Tenho outros papéis subordinados Que posso interferir entre descartes
Observe a finitude e outras agulhas Sirva-se de um punhado de pílulas São moedas que o barqueiro a porta Teima em requisitar, beba um pouco de minha Amsterdã
Admito o altar erguido Admito minha vulnerabilidade Aqui não falamos em tristezas Por isso, nunca será bem-vindo
Era um subsídio, um castelo no mar Espelhos a tiracolo, julgam nossos mortos Experimentando vislumbres que desaparecem Mais rápido que um nome dito por desaforo
Ofensas cortam a mesa, travessas de aço ressentido Pedimos perdão por este triunfo, cada fio de prata Era o tal mergulho de volta ao corpo, Virgílio Era inocente e remota, sangra depois de uma hora
Mergulho nas areias dos dedos e desapareço Por quinze anos, vou encenar Nero Reconstruí-lo ao mascar um nome desagradável E cuspir gasolina sobre a memória de um corpo
Me esqueça, antes de qualquer palavra A cada intervalo desse ato, me despeço de quem me conhece Um pouco mais para a esquerda, meu querido Perfeito, assim mesmo, fora de quadro...
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Walking through a crowd Then you look around See there's no one left We live and then we die as one We all live under the same Sun
𝐀s ruas de Amsterdã respiram um passado que não volta. Há uma estranha euforia nas suas calçadas, nos seus canais, onde um coração foi deixado, pulsando distante, sem dono. A cidade, iluminada por neon e sussurros noturnos, era o único refúgio para quem, noite após noite, procurava algo novo para se agarrar. E naquela noite, o uísque já não aquecia as esperanças, mas sim os corpos cansados de bater contra as paredes invisíveis da existência.
𝐀s pessoas parecem saber pouco do que realmente importa. Elas precisam de um gole forte para pensar, para sentir, para entender. São apenas vultos que caminham ao redor, risos abafados e promessas vazias que se perdem na fumaça de cigarros compartilhados. Há algo profundo e doloroso no anonimato dessas multidões – cada rosto é uma possibilidade não vivida, uma história que se desfaz ao virar a esquina.
𝐎lhando para a tela de uma vida que não é sua, você se vê refletido, mas o espelho parece quebrado, distorcido. Todos estamos sob o mesmo sol, mas isso nunca foi consolo. As horas se arrastam, e os dias parecem mais longos, insuportavelmente iguais. A repetição dói, como um eco incessante dentro da cabeça, como uma batida que não cessa. Você bate, bate de novo, de novo, tentando quebrar essa prisão que molda a todos em formas idênticas. E no entanto, o medo de ser como eles – aqueles que aceitam – é a faísca que te mantém lutando.
𝐀̀s vezes, o desejo de fuga se mistura à solidão. As pessoas te chateiam, te frustram, até aquelas que deveriam te amar. Talvez seja esse o ciclo cruel da vida – a confiança se despedaçando lentamente, como a frieza de uma manhã de inverno. Amizades, laços que você um dia julgou invencíveis, agora parecem sombras fugazes, distantes. E, mesmo em meio à multidão, o vazio persiste. Não há mais ninguém ali. Todos compartilham o mesmo céu, mas as distâncias crescem, os laços se afrouxam.
𝐎 coração, deixado em Amsterdã, foi o sacrifício de quem sonhava em um tempo que parecia nunca acabar, onde a liberdade era uma sensação urgente, viva. Era ali, nas noites longas, que a alma encontrava repouso, entre música e fumaça, entre risos e solidão compartilhada. Mas agora, restam apenas as paredes. Paredes que se interpõem entre o que se é e o que se quer ser.
𝐕ocê continua batendo, de novo, de novo, esperando que, em algum momento, elas cedam. Cada batida é uma renúncia, uma confissão de que a vida vivida até então não é suficiente. E talvez nunca será. Mas o coração, mesmo abandonado naquelas ruas, clama por voltar, por sentir outra vez o que parecia tão palpável, tão próximo. Amsterdã era mais que uma cidade, era um estado de espírito, uma promessa de algo mais. E agora, longe dali, o vazio é imenso, como um eco que nunca se apaga.
𝐇á uma urgência em tudo isso, um desejo quase desesperado de voltar àquela sensação – a de estar vivo, a de não ser como eles. Mas será que o retorno é possível? Será que o coração ainda bate da mesma forma, perdido naquelas ruas?
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ahhhhh Amsterdã!
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we need a girls trip.
PROMPTS FOR THINGS FRIENDS SAY TO EACH OTHER * assorted dialogue for a multitude of friendly and platonic conversations and situations ranging from soft to dramatic, adjust as necessary
Com um sorriso gigantesco no rosto, concordou avidamente, pegando ambos dos braços da filha de Morfeu, e os sacudindo, enquanto o corpo acompanhava os movimentos do balançar. ❛ Podemos acampar em Mount Cook! E alugar bicicletas em Amsterdã, eu sempre quis fazer isso. ━━━━━ Começou, se aproveitando da distância em que estavam para abraçá-la, sem muita cerimônia. ❛ Você já pilotou uma moto? Ou surfou? Eu tenho certeza de que encontraríamos pessoas muito divertidas tanto na praia quanto nas estradas, igual naqueles filmes de motoqueiros vs. surfistas. ━━━━━ Havia uma empolgação bastante singular na voz, e, em seus braços, apertou Eunha um pouco mais, talvez alheia demais à própria força. ❛ Precisaríamos tomar cuidado nos bares, claro, apesar de que eu sou boa de briga, e eu tenho certeza de que você conseguiria quebrar um copo ou uma garrafa na cabeça de algum folgado, e depois nós duas iríamos fugir e nos esconder, tendo que tomar cuidado com a altura da nossa risada. ━━━━━ Finalmente a soltou, com os olhos brilhando intensamente, amarelados e cintilantes como sempre. ❛ E, óbvio, fofocar sobre aquele tipo de coisa. Ah! Você se importa com fumaça? Muito importante saber, porque eu tenho o hábito de fumar pela manhã e de madrugada, mas posso só beber por você. Tô divagando muito? Espero que não. ━━━━━ Só então parou, olhando para Eunha com ternura, e aguardou que desse início a suas próprias divagações, agora que havia falado mais do que o necessário - mas não se arrependia.
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