#alarde
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cenaindie · 48 minutes ago
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Alarde – Abismo Ao Redor https://cenaindie.com/album/alarde-abismo-ao-redor/
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super-hero-confessions · 1 month ago
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tigerleopardlion · 4 months ago
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Southern Lion | Glynn Alard
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wolftheidioticfan · 6 months ago
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I HAVENT DRAWN HIM IN SO LONG
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hellwegandcloutier · 2 years ago
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An replica of Giuseppe Guarneri’s 1730 “Kreisler” violin, fitted with a mountain mahogany “Lady Blunt” tailpiece, “Alard” pegs, and a richlite Rippleboard
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takmiblog · 2 months ago
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世界に心を開き、好奇心のままに動き、発見を喜ぶ。
 「CDからストリ��ミングへ、時代は劇的に変わりつつあります。でも、そうした大きな転換期にいま自分が生きていて、何らかの進化に関わることができるかもしれない。そう思うとわくわくします。今だって、どんな演奏会をお客様が好むかなんて分析したところで、結局は手探りになる。常に挑戦して、試みて、そうして突破口となる道を探していくほかない。どんな時代になっても、魂を人工的につくりだすことはできません。アーティストにできることはまだまだあると信じます」
2024/07/25 朝日新聞夕刊(編集委員・吉田純子)
バッハの実像 多層的に ふくよかに
鍵盤奏者 バンジャマン・アラール
「見せ方」にこだわり 全鍵盤作品のCD化企画
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violottie · 9 months ago
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Boycott Israeli Dates this Ramadan, from Call 2 Action Now, 28/Feb/2024: (caption under images)
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This Ramadan, don’t break your fast with an Israeli date. Stand in solidarity with the Palestinian people.
Israel’s genocidal assault on Palestinians in the Gaza Strip has now killed tens of thousands. Palestinians, facing down Israel’s catastrophic violence, call on us to boycott Israeli products in solidarity with their struggle for freedom.
Follow this quick guide to boycotting Israeli dates:
• Always check the label when buying dates. Don’t buy dates that are produced or packaged in Israel or its West Bank settlements. If no country of origin can be found on the box, check the retailer’s website.
• One of Israel’s largest exporters is called Hadiklaim. It sells dates in supermarkets under these names: King Solomon, Jordan River and Jordan River Bio-Top, as well as under the labels of supermarket chains. Check the box carefully, if the dates were “exported by Hadiklaim” – don’t buy them.
• Avoid these companies: Mehadrin, MTex, Edom, Carmel Agrexco, and Arava
#checkthelabel is not enough. Israel has been caught labelling their dates as ‘produce of Palestine’. Tesco, Sainsbury’s, Waitrose, M&S, Morrison, Aldi, Lidl and Asda package Israeli dates under their own labels!
Buy dates from Zaytoun, Alard, Yaffa, and Holy Land Date all support Palestinian Farmers. If you cannot get hold of these brands then buy dates from Tunisia, Saudi Arabia, Iran, Pakistan, UAE and Algeria.
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eurekadiario · 1 year ago
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Las alardes de Fauci de que las “pandemias provocadas por el hombre” son buenas para la élite
En un artículo de 2012 que volvió a aparecer, el Dr. Anthony Fauci se jactó de que la élite mundial se beneficiará de una pandemia mortal provocada por el hombre que despoblará enormemente el planeta.
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A pesar del riesgo de que mueran miles de millones, Fauci calificó los experimentos de ganancia de función como “trabajo importante” y afirmó: “En un giro improbable pero concebible de los acontecimientos, ¿qué pasa si ese científico se infecta con el virus, lo que conduce a un brote y, en última instancia, desencadena ¿una pandemia?"
"Muchos hacen preguntas razonables: dada la posibilidad de tal escenario, por remoto que sea, ¿deberían haberse realizado y/o publicado los experimentos iniciales en primer lugar, y cuáles fueron los procesos involucrados en esta decisión?"
"Los científicos que trabajan en este campo podrían decir -como de hecho lo he dicho yo- que los beneficios de tales experimentos y el conocimiento resultante superan los riesgos".
"Es más probable que ocurra una pandemia en la naturaleza, y la necesidad de anticiparse a tal amenaza es una razón principal para realizar un experimento que podría parecer arriesgado".
“Dentro de la comunidad de investigación, muchos han expresado su preocupación de que importantes avances en la investigación puedan detenerse simplemente por el temor de que alguien, en algún lugar, intente replicar estos experimentos de manera descuidada. Esta es una preocupación válida”, declaró Fauci.
Slaynews.com informa: En 2014, la administración Obama suspendió la financiación para ganar funciones. Pero Fauci, director del Instituto Nacional de Alergias y Enfermedades Infecciosas, no alertó a los funcionarios de la Casa Blanca de Trump antes de levantar la prohibición de la investigación de ganancia de función en 2017.
Ahora el HHS ha dicho que el laboratorio de Wuhan violó los términos de las subvenciones de Fauci, que a Anthony se le prohibió otorgar para esta investigación y el resto es historia. 25 millones de muertos. Inflación que está destruyendo la economía estadounidense y mundial. Todo por la arrogancia de Fauci.
Richard H. Ebright dijo:
“Carta del HHS al Instituto de Virología de Wuhan (WIV), 19/09/23: “Los NIH determinaron que… el WIV realizó un experimento que violó los términos de la subvención con respecto a la actividad viral, lo que posiblemente condujo… a… resultados inaceptables .
“Los NIH determinaron que un experimento realizado por WIV… produjo un aumento de más de 1 log en la actividad viral, en violación de los términos de la subvención… La conclusión de los NIH de que WIV probablemente violó los protocolos de los NIH con respecto a la bioseguridad es indiscutible.
“En 2017-2018, WIV construyó un nuevo coronavirus quimérico similar al SARS que podía infectar y replicarse en las células de las vías respiratorias humanas y que tenía un crecimiento viral 10.000 veces mayor y una letalidad 4 veces mayor en ratones diseñados para mostrar receptores humanos en las células.
En 2018, en una propuesta de subvención de los NIH, WIV y sus colaboradores propusieron construir más coronavirus quiméricos similares al SARS, dirigidos a quimeras que reemplazan el gen de pico natural con genes de pico novedosos que codifican picos que tienen mayores afinidades de unión a las células humanas”.
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elmartillosinmetre · 2 years ago
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Mi crítica del concierto de Benjamin Alard esta noche en el Espacio Turina.
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso �� humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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cenaindie · 22 days ago
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Alarde – Abismo Ao Redor https://cenaindie.com/album/alarde-abismo-ao-redor/
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me-conte · 10 months ago
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Vá embora sem provocar alardes, sem fazer tempestades, pode partir com sua consciência tranquila. Esqueça os textos enormes que você escreveu; as coisas que planejou dizer antes de partir porque a raiva ainda te consome por dentro. Nada disso adianta. O outro sabe o que fez com você, e não é você lembrando que o outro vai cair em si. Portanto, siga em paz, não esbraveje, não reclame. Pegue sua mala de roupas - e também aquela mais linda, a do amor próprio - e desapareça calmamente: afeto não se cobra, meu bem. Entenda isso!
// Ryan Lucas
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deepinsideyourbeing · 6 months ago
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No te alejes tanto de mí - Enzo Vogrincic
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+18! Dom!Enzo. (Alusión a) Breeding kink, creampie, dirty talk, dry humping, face slapping, fingering, sexo oral, sexo sin protección, edades no especificadas. Uso de español rioplatense (y mucho diálogo otra vez).
El departamento que compartís con Enzo es, sin lugar a dudas, el lugar más tranquilo que conociste en tu vida. La armonía y serenidad son pilares fundamentales en su relación, así como la buena comunicación, y esto se ve reflejado en el espacio que ambos llaman hogar.
Enzo es silencio y calma y durante la madrugada se desliza fuera de la cama sin despertarte, siempre cierra las puertas con delicadeza y sus movimientos a tu alrededor son protectores. Siempre sabe qué decir y qué no, qué hacer y qué no, también sabe cuándo acompañarte y cuándo darte espacio, y vos podés presumir de saber hacer lo mismo por él.
La vida con Enzo es estar en constante sintonía, dos cuerpos y mentes diferentes siempre en la misma órbita.
O eso creías...
Las peleas comenzaron hace semanas, volviéndose cada vez más frecuentes y alejándolos de lo que solían ser. Enzo no parece comprender cuánto te hiere sentir que se distanció y jura que tal cosa no sucedió, pero luego prueba que tus palabras son ciertas cuando un pequeño desacuerdo provoca que se aísle y no deja lugar para una conversación sobre lo ocurrido.
Normalmente es fácil de ignorar cuando se trata de nimiedades como los platos sucios, ropa sin lavar o la cama deshecha, pero con todas esas pequeñas faltas acumuladas fue difícil contenerte cuando remarcó de la peor manera tu falta de cuidado con la maqueta de su actual proyecto.
-Si ordenás un poco entonces no me voy a chocar tus cosas cada vez que entre...- contestaste, arrojando sobre su escritorio un trozo de la maqueta.
-¿Qué tengo que ordenar? Si nunca estoy, el desorden es tuyo.
Fingió no notar tu expresión, una nueva costumbre suya para evitar disculparse o hacerse cargo de algo. El que te culpara del caos no fue la principal causa de tu disgusto, no... Te molestó que reconociera no estar lo suficiente en su propio hogar, recordar que en lugar de pasar unos días a tu lado escogiera marcharse a Bariloche con un amigo y que al regresar pasara horas encerrado.
Abandonaste la pequeña habitación donde organizó su oficina y pronto sus pasos sonaron a tus espaldas junto con su voz que no dejaba de pedir tu ayuda. Cerraste la puerta con fuerza y te sentaste sobre la cama, furiosa, percibiendo cómo la ira crecía y consumía tus entrañas.
Cuando Enzo abrió la puerta te dedicó una mueca de disgusto que pretendía comunicar algo, pero si alguna vez logró hablarte sólo con la mirada eso ahora parecía ser un recuerdo lejano que decidiste ignorar. Permaneciste en la misma posición, tus brazos y piernas cruzados, inconscientemente mostrando rechazo mientras él te observaba.
-Ayudame- arqueaste una ceja-. Vos lo rompiste.
-¿Qué somos? ¿Unos nenes chiquitos…?
-Parece que sí, porque si fueras un adulto responsable te disculparías y me ayudarías.
Soltaste una risa de frustración y apretaste los labios esperando así poder contener la ira y todas las palabras que deseaban escapar de tu boca, pero cuando te señaló con un dedo acusador tus deseos de mantener la calma se evaporaron. Haciendo alarde de su excelente comportamiento comenzó a enumerar las recientes faltas que tuviste con él.
La diplomacia pareció extinguirse cuando lo interrumpiste.
-Andá a cagar.
-¿Cómo…?
-¿Ahora además de ser tremendo fantasma también sos sordo, pelotudo?
-Fijate cómo me hablás porque yo jamás te traté así- señaló-. No sé qué mierda te pasa.
-¿A mí? ¿Vos no sabés lo que me pasa a mí?- gritaste, poniéndote de pie para acercarte a él-. ¿Y no se te ocurrió preguntarme? Porque por ahí tiene que ver con que no me hablás, no me mirás, no me cogés, no me preguntas ni cómo estoy.
-No podés estar así porque no cogimos en unos días.
Tu expresión podría haberse catalogado como un poema o como el relato más aterrador. Retrocediste un par de pasos, confundida y levemente aturdida por su capacidad de desentenderse de tal manera de la situación, esperando ver en su rostro un algo.
Pero sus labios no temblaban como solían hacerlo cuando contenía la risa y sus cejas no se curvaron en ese particular ángulo que adoptaban cuando esperaba ver tu reacción luego de contarte uno de sus pésimos chistes o anécdotas.
-Tomátelas.
-¿Eh?
-¡Tomátelas! No te quiero ver.
-No me podés echar de mi casa.
-Ah…- mordiste tu lengua-. Tenés razón, como es tu casa me voy yo.
Intentaste huir de la habitación pero él fue más rápido y lo impidió tomándote del brazo.
-Yo no dije eso- intentaste zafarte de su agarre pero no lo permitió-. Esta es tu casa, vos vivís acá también.
-Pero parece que vos no- reclamaste-. Soltame, Enzo.
-No, tenemos que hablar.
-¿Ahora querés hablar?
Su expresión pareció volverse más dura y juraste ver una arruga que antes no estaba allí.
-No podemos estar así.
-Yo no puedo estar así. Vos estás perfecto.
-¿Por qué todo es mi culpa?- gritó con voz entrecortada, soltándote de manera brusca-. Vos nunca hacés nada, ¿no? Siempre soy yo el responsable.
-Y sí papito, si…
El diminutivo y tu tono colmaron su paciencia.
-Cerrá el orto- se alejó de tu figura como si estar en tu presencia quemara-. Querías que me vaya, ¿eso querías?
-Sí.
-Perfecto entonces- abrió la puerta-. Porque me voy a ir bien a la mierda para no tener que verte.
Arrancaste tu anillo de compromiso de tu dedo y lo arrojaste a sus espaldas con la esperanza de golpearlo, pero –y luego agradeciste por ello- fue la puerta ya cerrada la que recibió el impacto y Enzo se marchó, completamente ajeno a tus acciones. Ignoraste las lágrimas que rodaron por tus mejillas cuando corriste para recoger la alianza.
Una hora más tarde notaste que olvidó su teléfono y su billetera, también sus llaves y el abrigo que lo habría protegido de las bajas temperaturas o el viento nocturno. Te preguntaste si estaría refugiándose en algún sitio con calefacción y por un breve instante consideraste buscarlo en el estacionamiento del edificio, pero descartaste la idea por puro orgullo.
-La concha de mi madre…- decís entre dientes.
Tus dedos están adheridos por el pegamento y tirar para despegarlos duele. Llevás un largo rato intentando reparar algunas partes de la maqueta y parece ser una tarea imposible: suspirás, te quejás, golpeás tu frente frustrada y ansiosa, pero continuás tu misión de unir los restos para evitar que tus manos vuelvan a jugar con el anillo en tu dedo. La mesa es un completo desastre.
Y Enzo aún no regresa.
Dejás caer tus hombros luego de ver el reloj, sin saber si es peor sentirte derrotada o sentir que te rendís. Reprimís todos esos pensamientos horribles y sin sentido que corren por tu mente y chocan con los muros de tu parte lógica y racional: se fue, está con alguien más, ya no va a volver, tuvo un accidente, lo acorralaron en La Rambla, se perdió caminando por ahí…
Desbloqueás tu teléfono esperando encontrar algún mensaje o llamadas perdidas y mantenés el suyo cerca sólo por si acaso, decepcionada cuando ambos permanecen en completo silencio. Tu oído escoge centrarse en el tictac del reloj y el sonido del adorno que golpea la puerta del balcón cada vez que el viento sopla. Siempre temés que esos pequeños golpes destrocen el cristal.
Y es que siempre son pequeñas las cosas que desatan el caos: la grieta que apareció mágicamente en tu taza, el pequeño agujero que terminó por deshacer el suéter favorito de Enzo, la alarma que postergaste estando aún dormida y lo hizo perder un vuelo, la comida quemada que intentó solucionar ordenando pizza, el abrazo que no correspondiste cuando regresó de los premios Goya, su falta de entusiasmo ante la usual noche de películas…
Evitás preguntarte qué sucederá porque la respuesta que ronda tu cabeza hace que tu respiración se entrecorte y te asfixia. No querés ser extremista, no sos una persona que se dé por vencida así como así y una pelea –incluso esta pelea, probablemente la peor que recordás haber tenido con Enzo- no te parece motivo para arrojar todo por la borda, pero… Las relaciones son de a dos, ¿no? Y no tenés idea de qué pensará o cuáles son los planes del otro lado.
Maldecís por lo bajo y esta vez es sin saber el motivo.
-No hace falta que lo arregles- dice una voz a tus espaldas-. Los materiales son una cagada.
Una sensación similar al pánico te recorre y volteás a verlo.
-Volviste.
Su rostro se tiñe de dolor y vergüenza por una fracción de segundo.
-¿Cómo no voy a volver?
-Dijiste…
-Ya sé lo que dije- se arrodilla a tu lado y toma tu mano-. No era verdad.
-Estás helado.
-Hace frío. Mucho.
-¿Querés un té?- intentás ponerte de pie y te detiene-. No cociné, pero si querés…
-Quiero que hablemos.
Suspirás.
-Sí, tenemos que hablar.
-¿Qué está pasando? Nosotros no somos así.
Limpiás las lágrimas que nublan tu vista y él se deja caer sobre las cerámicas frías, aún sosteniendo tu mano entre sus dedos y acariciando tus nudillos con su pulgar en un intento de ofrecerte un poco de consuelo. Espera pacientemente mientras te recuperás para poder contestar.
-Los últimos meses fueron muy raros.
-Es mi culpa- lamenta-. No sé cómo manejar… nada, todo, esto que está pasando.
-Y yo no sirvo como apoyo.
-No, no digas eso- toma tu mentón-. Siempre estás para mí, me cuidás y me ayudás en todo... Pero creo que desde hace un tiempo no estoy tan presente como debería y no es recíproco.
-No entiendo por qué- descansás tu rostro sobre tu mano-. Creo que, no sé…, por ahí ahora que anduviste por todos lados ya estás cansado de mí.
-Nunca.
-Pero…
-Jamás me cansaría de vos.
-¿Y por qué hacés de todo menos estar conmigo?
-Tengo miedo de arruinar las cosas- contesta con simpleza-. Tengo miedo de todo lo que está pasando y tengo miedo de arrastrarte conmigo cuando… ¿Y si me olvido de mí?
-Eso es imposible.
-Ya no estoy tan seguro.
-Yo sí- lo obligás a mirarte-. Creo que te conozco lo suficiente para saberlo.
Permanecen en silencio unos momentos y sus ojos jamás dejan los tuyos.
-Perdón- susurra-. Sé que hay mucho de qué hablar, pero…
-Yo también estoy cansada… Vamos a la cama y mañana temprano vemos.
-Lo vamos a solucionar.
-Sé que sí- y dejás salir una risa nerviosa-. Pero hoy no estaba muy segura.
-Me hubiera gustado tener esa discusión antes.
-¿Por qué?
Su mirada oscura es terriblemente sincera, muy Enzo.
-Porque cuando me fui me di cuenta de cuánto te extrañaba.
Cuando tomás su rostro entre tus manos para poder besar su frente él busca tus labios. Te besa lenta y suavemente, pero es incapaz de ocultar la desesperación que guía sus acciones y pronto deja de lado los delicados roces para invadir tu boca con su lengua, robándote la respiración y  aferrándose a tus muslos con sus manos.
-Extrañaba tus besos- decís cuando te regala unos segundos para respirar-. Te extrañaba.
 -Me tenés acá, ahora y para siempre.
Acariciás su cabello y él te observa desde su posición sobre sus rodillas, sus manos aún en tus piernas y sus pulgares dibujando figuras sobre tu pantalón. Te sonríe y la imagen te toma por sorpresa, pero también te sorprende el significado oculto en su expresión y la facilidad con la que puede hacerte saber lo que quiere.
-¿No te duelen las rodillas?- suelta una carcajada y lo ayudás a ponerse de pie-. Dale, vamos.
La distancia desde la cocina hasta la habitación es interminable ahora que ambos desean llegar cuanto antes. Atraviesan el oscuro corredor tomados de la mano y cuando llegan a la habitación Enzo toma asiento en la cama, te posiciona entre sus piernas y abraza tu cintura con fuerza para poder admirarte; deposita besos sobre tu abdomen y entre tus pechos, frustrado por tu ropa interponiéndose entre sus labios y tu piel.
Cuando sus dedos se deslizan debajo de tu camiseta suspirás y arrojás la cabeza hacia atrás, abrumada por la intensidad del contacto y por el rastro de fuego que sus manos dibujan en tu cuerpo. Te ayuda a desvestirte y en cuestión de milisegundos sus labios capturan tu pezón izquierdo, succionando y permitiendo también que sus dientes y lengua jueguen con vos.
Tu creciente desesperación te lleva a abrazarlo en busca de más contacto y cuando sentís sus gemidos contra tu piel tus dedos se dirigen por cuenta propia hacia su cabello. Sus párpados se cierran en contra de su voluntad cuando tus manos hacen arder su cuero cabelludo, sensación que no hace más que empeorar la erección que oculta su pantalón.
Se separa de tu pecho luego de morderte con la fuerza suficiente para hacerte gritar y te despoja del resto de ropa que te cubre, asegurándose de no romper ninguna prenda con sus movimientos rápidos y ansiosos. Se arroja sobre las almohadas y te deja sobre su muslo, complacido por ver tus mejillas enrojecidas ante la implicación de la posición.
-Te hace falta una buena cogida, ¿no?
-¿Y de quién es la culpa?
Te toma por el cuello para acercarte a su rostro.
-Fijate bien lo que me decís- pellizca tu pezón y el dolor te hace gemir-. Y lo que hacés.
Comenzás a rozarte sobre su pierna, muy consciente del significado de sus palabras y la amenaza que las adorna, tus manos en su pecho en busca de estabilidad y tus ojos sobre los suyos. Toma tu cadera para guiar tus movimientos, dolorosamente lentos, y no deja espacio alguno entre tu centro y sus jeans que comienzan a mancharse con tus fluidos.
El cosquilleo entre tus piernas y el dolor de sus uñas marcando tu cadera es suficiente para orillarte hacia tu orgasmo en cuestión de minutos. Cerrás los ojos, masajeando tus pechos tal como él suele hacerlo, pero no es suficiente y cuando comprendés que necesitás de sus manos un patético sollozo deja tus labios.
-¿Qué pasa bebé? No podés solita, ¿no?
-Quiero…
-¿Qué querés? Decime y yo te lo doy.
-A vos.
Enzo no puede hacer más que contemplar la imagen frente a sí, tu delicado cuerpo rindiéndose nuevamente bajo sus manos y tus dientes torturando tus labios mientras su mirada te recorre. Hace unos días sólo podía soñar con tenerte de esta manera y complacerte, así que ahora se pregunta cuánto tendrá que contenerse para que el momento no acabe demasiado rápido y cuánto tardarás en suplicarle que se detenga o en caer agotada entre sus brazos.
-Entonces ya sabés lo que tenés que hacer.
En pocos segundos abandonás su regazo y te recostás entre sus piernas, esperando su confirmación para poder tocarlo y prácticamente arrancando la ropa de su cuerpo cuando la obtenés. Ya está duro, muy duro, su punta brilla con las gotas de líquido preseminal que de allí brotan y las venas que recorren su extensión parecen pedir tu atención a gritos.
Comenzás a masturbarlo lentamente e intentás seguir el ritmo con el que movía tu cuerpo sobre el suyo, tu pulgar acaricia su punta y cuando lo separás de esta podés apreciar el hilo traslúcido que brilla con la luz. Te llevás el dedo a la boca y gemís cuando sentís su sabor en tu lengua, calmándote y a la vez haciendo que lo desees todavía más.
Dejás besos húmedos sobre su miembro y sus gemidos sólo empeoran la situación entre tus piernas. Cuando tus labios se cierran sobre la punta sentís su cuerpo tensarse, sus párpados se cierran por un breve instante y sus dedos acarician la comisura de tus labios, que se estiran a más no poder para recibirlo en tu boca.
-Qué linda que sos cuando me la chupás.
Sus palabras te resultan tan humillantes como excitantes y por un segundo considerás deslizar una mano bajo tu cuerpo para calmar tu necesidad. Tu saliva mancha tu piel, tus dedos y corre bañando todo su miembro antes de deslizarse entre sus piernas y caer sobre las sábanas, pero aún así te es difícil tomar más que la mitad.
Tu frustración crece minuto a minuto pero para Enzo, que sabe cuánto te cuesta, la imagen es una bendición… Y también una tortura, por lo que no encuentra más solución que tirar de tu cabello para alejarte de su cuerpo y evitar un muy necesitado orgasmo.
-Ya está, ya está- responde a tus quejas-. Lo hiciste muy bien, pero…
-¿Pero?
-Me toca a mí.
Te arroja sobre el colchón para luego posicionarse sobre tu cuerpo y acorralarte, su intensa mirada de pupilas dilatadas haciéndote sentir como una presa. En su camino hacia tu centro su aliento golpea tu mejilla, tu mandíbula, tu cuello sensible y tus clavículas, pero él sólo piensa en una cosa y cuando separa tus piernas se dedica a apreciar tus pliegues y entrada brillantes.
Te acaricia de manera superficial y cuando te retorcés rodea tu cadera con un brazo para inmovilizarte. Su pulgar presiona sobre tu entrada, que gotea lo suficiente para manchar las sábanas, juega con la piel que la rodea y sólo se dirige hacia tu clítoris después de ver que te contraés desesperadamente en torno a la nada misma. Se muerde los labios, impaciente.
Suspirás cuando sentís su ataque y los círculos que su dígito traza con una lentitud insoportable, deteniéndose de cuando en cuando para acariciar también tus pliegues húmedos y tantear tu entrada con la intención de provocarte todavía más. Gemís su nombre una y otra vez para tentarlo y suplicás por más, pero te ignora y prolonga sus tortuosas acciones otro rato.
Dirige un dedo a tu entrada y lo introduce con delicadeza, siempre atento a la reacción de tu cuerpo: tus paredes no oponen resistencia y el placer cuando curva su dedo para acariciar tu punto dulce se intensifica gracias a su lengua deslizándose sobre tu clítoris. Un gemido casi animal deja tu garganta y ante esto él decide acelerar sus movimientos.
-¿Así te gusta?- pregunta cuando gemís aún más fuerte, como si la respuesta no fuera obvia. Aprovecha tu estado y tu abundante excitación para deslizar otro dedo, haciéndote sisear por el repentino ardor que trae consigo la dilatación-. ¿Qué pasa, no aguantás ni dos dedos?
Cubrís tu rostro ardiente con una mano y evitás hacer comentarios sobre quién es el responsable de tu estado actual; no recordás cuándo fue la última vez que jugó con tu cuerpo y tu forma de tolerar su ausencia fueron tus propios dedos, más delgados y cortos que los suyos e inútiles cuando se trataba de obtener placer.
-Más.
-¿Más...?- y succiona tu clítoris con fuerza para oírte gritar.
Enzo conoce tu cuerpo mejor que nadie y sabe exactamente qué hacer para volverte loca. Los movimientos de su lengua no se detienen y las formas que esta dibuja hacen que tus manos tiren de su cabello, arruguen las sábanas y masajeen tus pechos, aferrándose con desesperación a cualquier objeto que se interponga en su camino.
Sus dedos no dejan de abusar de tu sensibilidad y la combinación de sensaciones, que parece ser muchísimo más intensa gracias a las semanas sin contacto, comienza a ser casi demasiado para tu cuerpo. Te llevás una mano a la boca y cuando tu orgasmo te golpea mordés tus nudillos desmedidamente, ahogando tus gemidos y los gritos que amenazan con irritar tu garganta.
Te lleva unos minutos regular tu respiración y dejar de temblar, minutos que transcurren con sus dedos aún enterrados en las profundidades de tu cuerpo mientras sus labios bañan tu centro y el interior de tus muslos con besos y alguna que otra pequeña marca producto de sus dientes. Bajo tu atenta mirada desliza sus dedos entre sus labios para no desperdiciar los restos de tu esencia.
Abandona la cama para deshacerse del resto de su ropa y cuando regresa vuelve a posicionarse sobre tu cuerpo para atacar tu boca con un beso hambriento. Tus piernas abrazan su cadera y cuando sentís su miembro caliente golpeándote no podés evitar gemir contra su lengua, tu mano buscándolo para poder masajearlo antes de guiarlo hacia tu entrada. Su punta te quema.
Toma tu rostro y te obliga a mirarlo.
-¿Querés que te la meta?
-Por favor.
Te quejás cuando comienza a penetrarte y aunque tus ojos arden jamás rompés el contacto visual. Enzo te distrae tirando de tu labio inferior con su pulgar y antes de notarlo estás succionando el dígito, con el cual parece imitar los movimientos de su cadera.
-Estás muy apretada.
-Es…- te interrumpís con un grito cuando introduce otro par de centímetros de manera súbita. Su pulgar manchado con tu saliva acaricia tu mejilla para calmarte-. No puedo.
-Sí, sí podés.
Sus labios abrazan los tuyos mientras realiza movimientos suaves y calculados que convierten tus quejas en gemidos y provocan que tus paredes se contraigan sobre su miembro. Suspira cuando por fin logra introducirse por completo en tu interior y besa tu cuello, tu perfume embriagador nublando sus sentidos y tus pequeños gemidos tentándolo a moverse.
Tus manos aferrándose a sus hombros son la única confirmación que necesita: te golpea con fuerza y tu grito es una mezcla de sorpresa y placer por el repentino ataque, el cual repite hasta convertirlo en un ritmo constante que resuena en toda la habitación y llena tus oídos. Sacude tu cuerpo con cada embestida y lo único que podés hacer es aceptar el placer, completamente a su merced.
Luego de una estocada particularmente profunda tus uñas se clavan en su piel y Enzo sólo lo sabe. Descansa su peso sobre sus piernas y sus manos en la parte posterior de tus muslos ejercen presión hasta que tus rodillas rozan tus pechos, el ángulo permitiéndole llegar hasta ese punto para abusar del mismo y convertirte en un completo e incoherente desastre.
Gritás su nombre y las palabras que le dedicás entre tus agudos gemidos son incomprensibles. Tu expresión es indecente y la vista entre tus piernas, donde su cuerpo se une con el tuyo y brilla con tus fluidos, lo es aún más… pero le encanta y no puede evitar jugar con vos, agregando otro estímulo que te hace cerrar los ojos con fuerza y sacudir la cabeza.
-Enzo- advertís-. Por favor.
El gesto es mínimo pero suficiente y en cuestión de segundos tus dedos se cierran sobre sus muñecas. Tu figura se sacude con la fuerza de sus embestidas y por los espasmos de tu orgasmo, el cual arquea tu espalda como si estuvieras presentándote ante él y hace que tus músculos se contraigan, dificultando sus movimientos y haciéndote llorar.
Jamás se detiene.
Lo mirás horrorizada, tu orgasmo prolongándose indefinidamente y haciendo del placer una sensación casi intolerable. Enzo continúa golpeando tu c��rvix mientras su pulgar juega con tu clítoris y sus dedos presionan sobre tu abdomen bajo, forzándote a sentir cuán profundo llega su miembro y cómo estimula cada fibra de tu cálido y estrecho interior.
Te lleva al límite, pero antes de permitirte gozar de un segundo clímax se detiene.     
-No, no- protestás-. ¿Por qué? Quería…
Te interrumpe golpeando tu mejilla y cuando abandona tu interior mantenés la boca cerrada. Toma tus caderas y te obliga a voltear, dejándote sobre tu estómago y posicionándose sobre tu cuerpo para aprisionarte contra el colchón.
Rodea tu cuello con su brazo y te penetra con desesperación. En cuestión de segundos su pelvis golpea tus muslos y tus glúteos con la fuerza suficiente para arruinar tu piel, causando también un sinfín de sonidos húmedos y obscenos que acompañan sus gruñidos y tus gemidos.
Buscar refugio contra en el colchón tiene como consecuencia que la fuerza de su asalto vaya en aumento y la única opción que encontrás para ahogar tus gritos es morder las sábanas, húmedas con las lágrimas que corren por tus mejillas. La solución sólo dura unos minutos gracias a que Enzo, que en este momento prefiere no ser el único que oye cuánto gritás por él, endereza su postura y tira de tu cabello para hacerte arquear la espalda.
El nuevo ángulo te permite verlo y por un instante parece buscar tus labios con la intención de besarte, pero en su lugar escupe sobre tus labios entreabiertos y observa cómo tu expresión se transforma con la humillación y excitación. Le encanta tratarte como un juguete y sabe que lo disfrutás tanto como él, sobre todo cuando te toma por sorpresa.
-Sos una putita, ¿no? Mirá como estás- y remarca sus palabras con una estocada que te hace temblar violentamente-. ¿Querés que te llene toda?
Tragás saliva –sin saber cuánta es suya- para contestar pero todo lo que sale de tu boca son patéticos sonidos sin sentido. Sonríe satisfecho y vuelve a escupirte, esta vez asegurándose de manchar aún más tu rostro para ver su saliva deslizándose por tu piel junto con tus lágrimas.
Te libera de manera brusca y tu rostro impacta con el colchón, las sábanas oscureciéndose cuando entran en contacto con los fluidos en tu rostro y arrugándose aún más cuando te aferrás a ellas con una mano acalambrada. Tu otra mano se entrelaza con la suya y lo guiás hacia tu abdomen bajo, ignorando cómo los músculos de su abdomen se tensan con tu acción.
-Ahí- suplicás entre gemidos-. Adentro.
Enzo sólo quiere obedecerte y unos minutos más tarde cumple tus deseos: su semen caliente salpica tu interior y mancha tus paredes de blanco mientras el palpitar de tu miembro te lleva a otro orgasmo, menos intenso pero más duradero. Tus músculos se aferran a él y lo mantienen dentro tuyo hasta que la última gota de su liberación te llena.
Su boca roza tu frente y tu mejilla antes de besar la comisura de tus labios.
-Te amo.
-Te amo.
Intenta peinarte y cuando fracasa se limita a masajear tu cuerpo cabelludo con la yema de sus dedos. Evita alejarse de tu cuerpo, consciente de lo mucho que ambos necesitan la cercanía en un momento como este, y sonríe cuando tus dedos vuelven a entrelazarse con los suyos.
-¿Querés ir al baño?
-No- negás rápidamente y besa tu mejilla para calmarte-. ¿Podemos estar así un rato?
-Obvio.
Admira tu perfil y tus párpados cayendo sobre tus ojos vidriosos.
-¿Sabes qué vamos a hacer mañana?
-¿Qué?
-Nos vamos a levantar bien temprano y vamos a ir a desayunar al lugar de siempre, ¿querés?- propone-. Después podemos ir a pasear un rato al mercado de artesanos… y elegís una taza nueva.
Soltás una risa encantadora y asentís.
El título y la historia están inspirados en esta canción de Spinetta. Tiene muchas interpretaciones pero en mi opinión es una muy buena metáfora sobre el cambio constante que atraviesan las personas y por ende también las relaciones :)
taglist: @madame-fear @creative-heart @llorented @recaltiente @delusionalgirlplace @chiquititamia @lastflowrr ♡
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dariann-garcia · 3 months ago
Text
Hay almas que, sin alardes, te encuentran en la distancia, y antes de que te des cuenta, estás en su órbita.
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hellwegandcloutier · 2 years ago
Photo
Tumblr media
A set of mountain mahogany “Alard” tuning pegs for the violin
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trontenielsen · 3 months ago
Text
A cada decepção, uma parte de mim morre em silêncio,
Como folhas que caem sem fazer alarde,
E nessa lenta agonia, o coração endurece,
Até que apenas o vazio reste em seu lugar.
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