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With you - Jamal Musiala
"If you ever feel alone and
The glare makes me hard to find
Just know that I'm always
Parallel on the other side"
Warnings: English is not my first language, there may be errors.
There are days when all we need is comfort, even when we are too big to fit in our mother's arms, or even when we are no longer old enough to cry on our father's shoulders.
Sometimes we just want to forget about our problems and live peacefully, within our own minds on a good day.
For you, these days were becoming much more frequent than recommended, with end-of-semester exams approaching and days with Jamal becoming scarcer. It wasn't like he complained about the situation, quite the opposite, his boyfriend was always supportive, so much so that he took advantage of a few days off that the coach had given him to rest at his house, he knew how difficult it was for you during this period of the year
— Baby, what do you think of Pride and Prejudice for today?— His voice woke you up from your conflicting thoughts, when you looked at him, the doe’s orbs were already fixed on you.
— It seems perfect to me — You murmured, smiling forcedly as you tried to mask your low self-esteem that day.
But Jamal knew you better, more than you did with yourself. After a year of dating, he could decipher you even with your eyes closed, ears covered and mute. You were like an open book.That's why his soft lips closed in a straight line, the thorough analysis only confirmed what he had already suspected since that morning: you were more than exhausted.
— Okay... so you stay here and I'll make the popcorn, put on the movie and I'll be right back.
The tall body covered in the couple's sweatshirt that you shared at that moment moved to the kitchen, determined to provide you with the best and most comfortable day possible.
A few minutes later and a bucket of buttered popcorn filled to the brim, you and Jamal were snuggled under a blanket, his warm figure on top of yours, his masculine hand resting against your belly under your sweatshirt.
You noticed that even in silence he looked after you and checked up on you, always eavesdropping on your expressions when he thought you weren't being seen. Jamal caressed him carefully, his soft, warm fingers making circles on his skin while his hands caressed his curls. Both very comfortable with each other.
— You know, I like being like this with you — he shrugged, speaking softly, his cheek against your belly — Just the two of us, together in our own corner after a tiring day.
A smile graced your lips with his speech, silently agreeing with a murmur also under his breath
— I like that too, it's like throwing myself into a sea of balm — you laughed, being accompanied by him — It's been a while since we've been like this, hasn't it?
Jamal whispered a quick "yes", lifting his body enough so that their faces were level. Bambi's eyes looked at you with tenderness and understanding.
— Meine Liebe, let's promise something?
Confused, you nodded, still stroking his hair low.
— When things get difficult we won't forget each other, because that's why we're together too. To take care of each other in difficult times, even if I don't understand anything that those complex books from your college are talking about — You laughed softly, tears filling your eyes both from exhaustion of everything and from gratitude to him —Still, I will always help you, just like you do with me.
— Alright, let's do this — you nodded, your voice breaking making him hug you, tears flowing without permission down your cheeks — I love you Jamal, more than anything.
He smiled brightly, tightening his grip around your crying figure.
— I love you too, darling, more than anything — his lips kissed yours with love — And I will always be with you, until the end of my life.
With a warm heart and calm emotions you smiled, kissing him back more strongly, sealing that mutual agreement of being together with affection. Forever.
#moa_lim#eu so queria ele pra mim....onde compra?#football x reader#futebol one shot#footballer x reader#alô? maria chuteira?#jamal musiala x reader#jamal musiala imagine#jamal musiala
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
#pipe otaño#felipe otaño#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#lsdln#lsdln cast#pipe otaño smut#felipe otaño smut
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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VOCÊ ESCOLHEU: ▸ masterlist.
Verde = SFW | Vermelho = NSFW | organizado de A-Z.
ONE SHOTS.
[Admit it. You wanted to let me in] Kazuha.
[Angels like you] Jason Todd.
[Bang] Jaemin.
[Be a fiancé] Seungkwan.
[Boy in luv] Renjun.
[Cantigas] V.
[Cheating on you] Gyuvin.
[Deixa Rolar] Vini Jr.
[Eternity] Yuta.
[Fall in love alone] Jo.
[I am YOU] Felix.
[I hate to admit] Bang Chan.
[I love everything you do] Jaemin.
[Just one day] Renjun.
[Kiss me hard before you go] I.M.
[Linda] Jake.
[Me deixa cuidar de você] Hyunjae.
[Miniskirt] Karina.
[Nerves] Changbin.
[Nigrum pegasus] Ten.
[Only you] Giselle.
[She just told me] D.O.
[Silent scream] Johnny & Mark.
[Slow down] Yuta.
[Sou problemático, um pouco ciumento] Sungchan.
[Supra] Bang Chan.
[Thank you] Jeonghan.
[Um fofo, não é?] Shinichiro.
TIME STAMPS.
[00:00am] Richard Ríos.
[01:20am] Richard Ríos.
[03:33am] Vernon.
[19:38pm] Auggie.
[20:00pm] Heeseung.
[21:30pm] Heeseung.
[22:15pm] Eunseok.
DRABLES.
[Dia dos namorados] TXT.
[Carência] Jungkook.
[Sem título] Anton.
[Sem título] Jake.
[Sem título] Kun.
[Sem título] Taeyong.
[Mommy kink] Sunmi.
[Odaxelagnia/marking] Sunghoon.
[Overstimulation] Heeseung.
[Pet play] Yuta.
[Você é tão, tão fofo] Anton.
REACTIONS & HEADCANONS.
[Crise] WayV.
[Deficiência visual] ZB1 hyung line.
[Filhas do KISS] Æspa.
[Fuckbuddy] Shotaro.
[Grande para você] TBZ '98 line.
[Jogadores de futebol] NCT Dream.
[Sendo mandados] &Team hyung line.
[Some things] Vernon.
[Teacher's pet] Minho.
[Vampiros] Enhypen hyung line.
[Vendo você se masturbar] SKZ '00 line.
SMAU.
[Chenle]
[Jungkook]
[Ten]
[Hendery]
[WayV] leitora atacante.
[Kpop] possessivas.
THOUGHTS.
[Jungkook]
[Richard Ríos]
SÉRIES E SEM CLASSIFICAÇÃO.
['97 liners papais]
[Pensamentos da madrugada]
[Seasons]
[Um neo + uma música br]
[Stuck in the middle] François Civil.
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☀︎ ⋆⁺₊ SIMÓN HEMPE !
⋆⁺₊⋆ navigation | masterlist ⋆⁺₊⋆
#1. DRABBLES
nenhum ainda.
#2. CONCEPTS
simón!br. simón!footballer.
#3. HEADCANONS
AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PRA MIM ❨ lsdln cast ❩.
AMANTE AMADO ❨ simón e matí ❩ : seu namorado só quer ser mandado, adorado, acariciado, machucado e amado por você.
BFB ❨ simón!bfb ❩ : só alguns headcanons aleatórios sobre o simón, o irmão mais velho da sua melhor amiga.
#4. MOODBOARDS
MILLION DOLLAR BABY! ❨ simón!footballer ❩ : tagalerando sobre simón!jogador de futebol.
MAROTOS!AU.
#5. ONE-SHOTS
nenhum ainda.
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ME AJUDEM!
Alguém sabe um one shot que tem aqui em que o Louis é/era jogador de futebol e o Harry é a filha dele? (H!inter se eu não me engano)
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OMG TY FOR THE @ !!!
1. Are you named after anyone?
Yes, actually! My dad always loved the name "Ana" but he decided on it after my neighbor Anna Luiza was born. My mom wanted to call me "Clara" after another baby neighbor called Clara. They settled on both - Ana Clara. Turns out both of them ended up as my classmates! Though Anna bullied me rip
2. When was the last time you cried?
Oh boy. This week was a nightmare. I say like three days ago tbh cause uni actively destroyed me this weekend.
3. Do you have kids?
Nuh uh. Sir I am a CHILD. a BABYE.
4. What sports do you play/have played?
I've always liked tennis. I tried volleyball but I sucked at it lol. I'VE DANCED PROFESSIONALLY BEFORE THO!! especially tap dance. does that count? I think it counts.
5. Do you use sarcasm?
Hmm, seriously? You think that I would ever use sarcasm? Noooo, never... /sar
6. What's the first thing you notice about people?
1. Vibes; 2. Height; 3. Would we get along in high school?
7. What's your eye color?
Brown eyes !! Sorta honey in the sun.
8. Scary movies or Happy endings?
BFKKHSGHKGHSK OKAY LISTEN. I want SCARY MOVIES. I want TENSION. I want SUSPENCE. but not drama. NEVER DRAMA. Give me gut-wrenching terror with a happy ending at the end <3
9. Any talents?
I like to draw and play piano and ukulele. and I like to write! Those aren't talents tho. My real talent is singing - more specifically mezzo soprano broadway belting singing. put me on a stage and bro I am an entirely new person. I LOVE acting (the dancing is adjacent) but god am I typecasted.
10. Where were you born?
Brazil !! vambora BRs samba futebol carnaval festa diversão pão de queijo goiabada paçoca
11. What are your hobbies?
Drawing, writing, reading (especially short texts, like one-shots and short novellaslol), singing, dancing, composing, playing dnd, making ocs, watching mystery tv shows !!
12. Do you have any pets?
Nope!
13. How tall are you?
5'1, 155cm!
14. Favorite subject in school
English Lang. & Lit.!
15. Dream Job?
Marketing manager! Maybe in advertisement.
hmm do I even know 15 people... I do !!
@weshney @funghifungi @dazais-my-babygorl @breakfastatmiles @sherry-a-h @probably-dead @lavendarlily @scarletsaphire @fentoaster @raders1001 @sharkfinn @half-deadmagicperson @yndling-primrose @justaphantomhuman @englandamericaitaly @omegasmileyface
15 Questions 15 Mutuals
The rules are: Answer the 15 questions and tag 15 of your mutuals.
ty @trvbblemaker for the tag :D
Are you named after anyone?
not that i know of
2. When was the last time you cried?
like last week after the orthodontist lmao
3. Do you have kids?
i have plants
4. What sports do you play/have played?
i did gymnastics and dance now i do nothing~
5. Do you use sarcasm?
it's somewhat of a coping mechanism
6. What's the first thing you notice about people?
how they dress/their hair
7. What's your eye color?
hell if i know
8. Scary movies or Happy endings
happy endings :]
9. Any talents?
i'm rlly good at overthinking and ignoring problems (like genuinely tho ig i'm good at art)
10. Where were you born?
america 🇺🇸 (i hate it here)
11. What are your hobbies?
crocheting, watching shows, drawing
12. Do you have any pets?
cat named otis <3
13. How tall are you?
i think technically 5'4 1/2"
14. Favorite subject in school
art
15. Dream Job?
something i don't hate hopefully in an art field
no pressure tags: @newtness532 @lirdgorl @rainysaturdayafternoon @justkeepwalkingnothinghere @snek-amiga @deusetco @crayonssmellgood @arshemelsoe @lizvi @bbreaddog @noworneverphantom + open tag
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ᴅᴇ ɴᴏᴄʜᴇ
PAIRING: Richarlison x Reader x Neymar
SYNOPSIS: You were used to Rich and Ney being around you at all times 24/7 you didn’t mind swaying your hips or dancing skin to skin at clubs at 4 am. “meu amor you’re playing with fire” he aggressively grabbed your neck for you to look at him, while your back was being pecked by small love bites. Two men one girl what could go wrong ?
CW: SMUT, Obsession, Finger sucking, Sex without condom, oral, biting, pet names, jealousy etc
“Y/N! LETS GO!”
“Rich you know our kitten always wants to look good beside us” Neymar chuckled
I was just adding the finishing touch to my perfectly done makeup which was my red lipstick, which I rarely wear but tonight seemed like it would be different so might as well spice it up. I was wearing a skin tight black long dress that hugged my body just right, my boobs looked big and it had a long slit on my right thigh. “I know these two are going to drool when they see me.” I smirked looking at myself one last time in the mirror as I grabbed my phone and headed towards the door, “here goes nothing.”
“Você parece uma deusa!” Richarlison howled
He took my hand and spinned me, making me feel even more powerful than i already did. Ney stood there admiring the beauty he had as a best friend.
“Richy stop” i giggled
“Let’s go the night is just starting!” Ney and Rich grabbed each side of my hand and we headed towards the limo, that Ney insisted on getting.
Neymar, Richarlison and I had been inseparable since 2015. Rich started his soccer career at Am��rica Futebol Clube MG, Ney saw how much potential he had and eventually became friends with him, now they are best of friends. As for me i had met Rich through a mutual friend then i met Ney through him. We had always been very close there was no awkward stages or privacy towards our friendship. Though they never brought girls around me i knew they had their affairs.
On our way to the club we took shots and not going to lie by the time we got to the club I was already tipsy. I knew tonight was going to be my night. Richy was being flirty as usual i felt his hand on my exposed thigh rubbing it as i sang along to a song. I felt goosebumps all over my body as he dangerously moved it higher and higher. Ney was sitting on my left singing along with me, as i felt his breath on my neck. If I haven’t done anything with these two yet i swear to my life tonight might just be the night. My mind was already racing with lust as these two did these things to me.
I quickly got out the limo, taking a deep breath before i ripped my best friends clothes off.
“Ok Y/N go in there and have fun let tonight be whatever it has to be.” I whispered
Neymar and Richarlison walked behind me as we entered the club. We went to the VIP section and there was Kylian and Son arguing about who spilled the drink all over the floor.
“Dude be more careful next time you’re already drunk!” Kylian laughed
Son and Ky both turned their attention to me as i smiled at them ready to hug them.
“There are my two favorite boys!” I hugged
Kylian making sure he grabbed me tightly “hey y/n” he smirked he made sure to embrace me as if he hasn’t seen me in years. I felt his breath on my neck oh god i think i have a kink for these men breathing on me. I slowly moved back avoiding eye contact. I knew if i gave him the attention ky would just want more from me. I could not get together with him knowing he was one of the biggest players in PSG, and i know Ney would kill me.
Ney quickly pulled you back making sure Ky saw that you were not in any way getting close to her tonight almost marking his territory. Son and Rich were chatting, I decided to go to the bar make sure I swayed my hips as i walked away. While waiting for my drink there was various men who turned their attention to me, I knew they were watching me like a hawk, i knew if one of these men trespassed there would be problems.
“Let’s dance bebe” Ney purred in your ear.
I was already feeling myself and Ney pulling me closer to him wasn’t helping. It felt electrocuting his touch the way he would move to the music. I swayed my hips slowly as he grabbed my waist moving me along with him. I swear i could feel his erection growing on me. I look up and Rich was looking at me and Ney with lust he looked like a lion, he looked hungry. He looked hungry for me.
“Ney I’m going to the bathroom” i let go of his grasp
I put myself together, god I can’t do this right now. Give me the strength to not bring them back into this bathroom and suck them both off. Why must i be friends with the most gorgeous guys. I grabbed a wet paper towel and patted my makeup. I was already feeling horny and lusted. I have to touch myself I can’t be out there with them any longer, tonight was definitely DRAGGING.
I went to the bar once again and grabbed myself yet another drink.
“There you are my ma belle” Ky said
“Hey Ky lets dance!” Y/N yelled over the music
The music was more upbeat this time Ky was touching me all over dragging his big hands over my waist and hips. I loved it i wish i was lying but how do you stop yourself from feeling? My back was towards Ky I was grinding on him letting some friction leave my body. He wasted no time to grab my hips and move me. I moaned a little from the little pleasure i was receiving, i know ky felt it too. Thank god the music was loud or else this would have turned into a whole different scenario.
“YO MBAPPÉ THATS ENOUGH!” I looked up to a very angry Richarlison heading towards me as well as Ney
“Bebe stop I’m okay we are just dancing” I put my hand on his big chest. “Relax both of you.” I warned them
“Common lets dance” I proudly smiled as I pulled both of them away from Ky.
I was dancing with both of my best friends i loved doing this. I was living a dream and I knew it would escalate quickly if I didn’t stop but I can’t we all had building sexual tension that was bound to explode one day and why not it be this day? I grabbed Neymar’s hand and placed it on my exposed thigh, the slit had gone slightly higher and you could almost see my undies, but the dark room saved you. Ney smirked showing his perfectly fine smile. My breathing was hitching his hand was squeezing my thigh. Rich was behind me pecking my neck with small kisses. The amount of lust I’m feeling right now is unbearable.
“Meu amor you’re playing with fire” he aggressively grabbed your neck for you to look at him.
You mirrored his actions and aggressively kissed him biting his lip and waiting for an entrance. The kiss was aggressive tongues were fighting with each other I tasted the alcohol in those plump lips. Rich was leaving sloppy kisses now on my back. He was now the one grabbing my thigh. He found a way to reach my panties. “Oh Richy” i moaned into Neymar’s lips. Teasing me he rubbed his hand on the hem of my panties. Rich wanted me to beg him he wanted to hear my moans in his ears. Ney’s hands were on my waist gripping them.
“Please please lets go” i mewled wanting to release some tension
“Go where my kitten?” Rich smirked along with Ney loving how you were melting underneath their touch
“Richy please stop teasing me” i cried as they kept me in a sandwhich
They both let go feeling a little disappointed but they quickly grabbed my hand interlocking with theirs.
Here goes nothing …
AUTHORS NOTE ~ this is my first fanfic and i hope you guys like it. I did leave it on a cliff hanger, i will complete second part soon. I really love these guys it kind of felt wrong doing this but our men need more fics lol. I love reading the fanfics that are on here i really hope you guys like it! <3
PART TWO IS UP <3
Please Request anything else you guys want to read !
#richarlison smut#richarlison#richarlison x reader#neymajr#neymar smut#neymar x reader#richarlison fluff#richarlison imagine#neymar fluff#neymar imagines#football smut
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** look here **
ATENÇÃO: essa one shot apresenta conteúdo sexual explícito.
~ baby, stop playing hard to get
c’mon show me what you got
you sexy girl
apesar de ter boa experiência como manager, era a primeira vez que eu trabalhava com gente desse porte. os sete coreanos eram mundialmente famosos e haviam esgotado duas noites de shows em um estádio de futebol. eu estava impressionada, confesso.
naquele dia, acordei com uma ligação indignada da minha chefe. o despertador não havia tocado porque eu, na noite anterior e depois de uma garrafa de vinho, havia, sem querer, alterado os alarmes. "só você mesma, s/n!", pensei. ouvi marcela, minha chefe, gritar do outro lado da linha por vinte minutos enquanto eu vestia as primeiras peças que encontrei no armário e, ao mesmo tempo, tentava escovar os dentes com apenas uma mão.
- droga! - gritei quando deixei pasta de dente cair na blusa preta.
- s/n, você tá gritando comigo? - marcela se exaltou ainda mais ao telefone.
- não! quer dizer... não... - baixei meu tom de voz. - derrubei pasta de dente na roupa, foi isso! olha, marcela, foi mal... eu tô saindo já, em cinco minutos, eu juro!
minha chefe vociferou alguns palavrões, mas sequer cogitou me substituir. ela sabia que eu era a funcionária mais indicada para esse trabalho: paciente, discreta e fluente em cinco idiomas, incluindo coreano. agradeço aos meus pais que, levados pelos delírios capitalistas, acharam por bem que eu aprendesse inglês, japonês, mandarim, coreano e arrumasse um emprego metido com tecnologia. spoiler: não foi bem assim, eu cursei uma faculdade de comunicação e hoje sou babá de gente famosa, mas com alguns idiomas inusitados no currículo.
desci correndo pelas escadas do meu prédio, não havia tempo para esperar o elevador. cheguei na portaria completamente esbaforida e com os cabelos tão bagunçados que pareciam não ter visto o pente naquela manhã. o motorista já me aguardava na van que faria o traslado dos meus protegidos, digamos assim, do aeroporto até o hotel e por onde mais fosse necessário.
- bom dia, s/n! que houve hoje? você nunca se atrasa! - o motorista riu ao me ver tentar me recompor minimamente, ajeitar o cabelo, a blusa amassada e enterrar um par de óculos escuros na cara para disfarçar a ressaca.
- nem começa, antônio... bom dia. - respondi rispidamente, apesar do coitado não ter nada a ver com a minha enrolação.
- eita que ela hoje tá virada no jiraiya! - riu. - beleza, vamos em silêncio. mas, antes, me fala qual é desses caras aí. japonês? chinês?
- coreanos, antônio. - respondi sem muita paciência, com a cara enfiada no celular enquanto repassava as informações necessárias.
- hmm. hoje não vai rolar papo mesmo, você tá azeda. - antônio fechou a divisória que fica entre o motorista e os passageiros da van.
como se tratava de gente aparentemente muito famosa, fomos autorizados a estacionar a van na pista. os procedimentos de desembarque seriam feitos por lá mesmo. o aeroporto estava lotado de fãs e, muito embora eu não achasse justo privá-los desse contato no saguão, o contingente de seguranças não daria conta se algo saísse do controle. segui as orientações da chefe: era melhor não arriscar.
seguindo alguns membros da tripulação, os sete e mais alguns staff desceram as escadas do avião e eu caminhei na direção deles, indo recebe-los e gastar meu coreano.
- bem-vindos! meu nome é s/n, eu vou acompanha-los durante sua estadia. - estendi a mão e fui ignorada. o mais alto fez uma reverência. talvez eu soubesse como falar o idioma dele, mas certamente esqueci de verificar algumas questões culturais. eu ri, discretamente, e respondi com outra reverência.
chequei rapidamente o celular para conferir os nomes de todos e associa-los às suas imagens.
kim namjoon, o líder, o mais alto, o homem da reverência, de cabelos loiros e que tinha covinhas quando sorria.
kim seokjin, o mais velho, de ombros largos, que não hesitou em piscar e sorrir quando me apresentei.
min yoongi, o mais baixo, escondido atrás de um boné e de uma máscara, ambos pretos, parecia querer se esconder.
jung hoseok, o que fotografava tudo e abriu um sorriso muito grande quando me apresentei, além de tentar retribuir meus cumprimentos em coreano com algumas palavras em português.
park jimin, o mais bem vestido, de chanel dos pés à cabeça e exibindo um semblante impecável, apesar das muitas horas de vôo.
kim taehyung, silencioso e, arrisco dizer, observador, parecia misterioso.
jeon jungkook, o mais jovem, mais energético, de olhos grandes e brilhantes, estava maravilhado com tudo que via.
depois de acomodar todo mundo na van, partimos em direção ao nosso hotel. alguns estavam super falantes e mesmo que eu fosse considerada fluente, não conseguia acompanhar a rapidez com que se comunicavam. eles riam alto ao mesmo tempo em que faziam muitas fotos e vídeos da cidade.
- parece seoul! - namjoon aprontou para os prédios.
- nunca fui a seoul, mas acredito. - me intrometi.
ele me olhou um pouco surpreso, talvez imaginando que eu soubesse apenas o básico que tinha usado para me comunicar no aeroporto.
- seu coreano é muito bom! - sorriu.
- ah, não muito... vocês falam super rápido, tudo que consegui entender foi isso... - eu sorri de volta.
- eu posso pedir pra eles falarem mais devagar... ei, caras! - ele levantou a voz.
- ah não, não! - estendi meus braços e balancei as mãos. - não precisa! foi só um comentário! vocês podem falar comigo só quando for necessário...
namjoon continuou sorrindo. as covinhas dele eram realmente encantadoras.
- vou falar bastante com você, acredite. - ele piscou e eu senti meu corpo estremecer.
tínhamos um andar inteiro no hotel, justamente a cobertura, com acesso a uma piscina e um deck. depois que todos foram acomodados, inclusive eu, decidi apreciar um pouco a vista. não teríamos compromissos à tarde, os rapazes precisavam cuidar do jetlag. me apoiei no parapeito e vi o mar de prédios tomar todo o horizonte. o tempo estava ameno e o céu, de um azul um pouco fosco, o início do outono. ouvi o som de passos vindo na minha direção. era ele, novamente, o rapaz alto de cabelos loiros e covinhas cativantes. namjoon parou ao meu lado. trocamos sorrisos.
- aqui também parece com seoul? - tentei ser simpática.
- bastante... - ele apontou para uns prédios mais altos. - ali parece gangnam, já ouviu falar?
- da música do psy... - ri e depois me senti um pouco envergonhada por ter usado essa referência.
- isso! - ele abriu um sorriso enorme e seus olhos viraram dois pequenos riscos. - gangnam tem prédios altos assim... você mora por aqui? - tentou continuar o assunto.
- nessa cidade, mas não em um prédio tão alto.
- se você for a seoul, posso te mostrar alguns lugares legais. - disse, sem desviar o olhar dos prédios.
- é um convite inusitado, nós não nos conhecemos... - ri.
- não me parece inusitado convidar uma garota bonita pra sair. - ele riu e, devagar, andou em direção a porta de vidro que separava o deck do corredor do hotel.
"o que aconteceu aqui?", pensei.
o compromisso da noite era um jantar tipicamente coreano e o último momento de folga antes da preparação para os shows que aconteceriam em dois dias.
dessa vez, sem atrasos, desci decentemente arrumada para encontrar antônio, o motorista, e levar os sete e mais alguns staff até o melhor restaurante coreano da cidade.
- uau, s/n! - antônio debochou. - quando você se esforça, fica até bonita! - riu.
revirei meus olhos, mas tentei não dar importância às provocações. eu realmente tinha feito um esforço. quanto a isso, antônio não estava errado.
eu usava um vestido preto, de decote princesa com mangas em tule, bastante acinturado e, nos pés, tentava me equilibrar em saltos. aquela não era exatamente eu, mas para um evento formal com o embaixador da coreia, eu não podia usar jeans e vans, infelizmente.
os rapazes se reuniram no saguão do hotel. todos estavam impecáveis e lindos: taehyung com seu inconfundível estilo vintage, hoseok mais ousado e misturando estampas, jungkook e yoongi de preto, jimin de skinny jeans e botas, seokjin de terno e namjoon... bem, basta dizer que eu fiquei sem ar por alguns minutos. vestia uma camisa branca ajustada, fazendo com que o tórax ficasse bastante marcado, calça e sapatos sociais pretos, um cardigan azul por cima. casual... e lindo.
eles caminharam em direção a van. namjoon foi o último, certificando-se de que todos estavam embarcados. quando passou por mim, sorriu.
- você está muito bonita... - disse, quase sussurrando.
eu corei. quis dizer que ele também estava muito bonito, mas precisava manter a postura diante dos outros. afinal, eu estava trabalhando.
a viagem não foi longa até o restaurante. todos ainda pareciam exaustos e quietos. notei os olhos de namjoon escanearem as minhas pernas por quase todo o percurso. aquilo realmente estava acontecendo?
trocamos olhares indiscretos durante todo o jantar. a coisa estava ficando fora de controle, então jin lembrou ao líder de que ele precisava demonstrar um pouco mais de decoro em público: deu uma cotovelada tão forte nas costelas de namjoon que eu pude sentir a dor.
tentei desviar minha atenção, porém meu cérebro só era capaz de imaginar minhas mãos arrancando aquela blusa branca do corpo dele. pedi licença ao embaixador e aos demais convidados e fui até o banheiro tentar me recompor. passei uns bons minutos me olhando no espelho e, sem fazer muito esforço, imaginando kim namjoon atrás de mim, me segurando contra seu corpo e me tomando por completo.
abri a torneira e deixei a água fria molhar minhas mãos. "o que está acontecendo, s/n? você está trabalhando!", repeti em voz alta para mim mesma. sequei as mãos, retoquei a maquiagem, ajeitei os cabelos e, ao cruzar a porta...
- whoa!
mãos fortes me seguraram. fiquei desnorteada com o impacto.
- tá tudo bem? - namjoon sorriu, me segurando pelos ombros.
- t... tá... - eu devia estar tremendo.
- desculpa se deixei você desconfortável durante o jantar... eu...
não deixei ele completar a frase. de salto tínhamos quase a mesma altura, foi fácil alcançar a boca dele. não sei o que me deu, mas em alguns segundos estávamos nos beijando. ele me encostou na parede do corredor, jogando todo o seu peso contra mim.
- a gente não pode fazer isso aqui... - disse, enquanto se afastava bruscamente do meu corpo. - o embaixador... tá todo mundo na sala ali do lado... - riu.
ri junto. ele tinha razão. e agora tinha batom no rosto também. me aproximei para limpar.
- acho que você não pode voltar pra lá com tanto batom assim na cara... - disse enquanto limpava gentilmente sua boca. eu só queria que aquela boca continuasse me beijando.
ele assentiu.
- talvez mais tarde... - disse, apertando de leve a minha bochecha.
acho que meu corpo entrou em combustão espontânea.
após o jantar, todos estavam exaustos. chegando ao hotel, cada um foi para seu quarto. confesso que fiquei esperando uma visita surpresa na madrugada, mas ele não bateu na minha porta. talvez realmente não fosse uma boa ideia misturar trabalho com esse tipo de coisa.
na manhã seguinte, desci para tomar café bem cedo. precisava estar no refeitório antes de todos para garantir que os horários fossem cumpridos. peguei um café preto, sentei perto de uma janela,fiquei inquieta mexendo no celular e pensando sobre o que tinha acontecido na noite anterior. vi yoongi e jin chegarem e se servirem de café e ovos. depois, caminharam até a mesa que eu ocupava.
- bom dia. tudo bem se a gente sentar aqui? - yoongi tinha uma voz grave, mas falava calmamente e em volume baixo, ao contrário de jin, que era menos discreto.
- claro! - tirei a cara do celular por alguns segundos e sorri para os dois. - bom dia! - fiz um gesto demonstrando que podiam ficar à vontade.
- s/n, você e o namjoon ontem... - jin ia continuar, mas foi interrompido.
- hyung... - yoongi fuzilou o amigo com os olhos.
- woe? - jin riu alto. - yoongi-ah, acho que eles fariam um casal bonito até!
eu devia estar vermelha. yoongi continuou tentando silenciar o hyung falastrão enquanto jungkook, jimin, taehyung e hobi se aproximaram. o maknae estava cheio de energia. ria e falava efusivamente, enquanto os outros ainda pareciam muito cansados. juventude que chama, né? namjoon veio logo depois e vê-lo andando na minha direção fez meu peito arder.
- bom dia! - disse, sentando-se ao meu lado.
- bom dia! - respondi sem levantar os olhos do meu celular.
jin riu alto. yoongi deu uma cotovelada nele. os maknaes pareciam alheios a tudo, conversando entre si enquanto comiam. e hobi fazia uma vídeo chamada com os pais.
namjoon digitou algo no celular e o colocou na minha frente.
"me dá seu número? não sabia se você tava muito cansada ontem..."
sorri. peguei o celular dele, digitei meu número e, quando estendi a mão para devolvê-lo, nos tocamos. meu corpo se arrepiou lembrando dos beijos da noite anterior e, por um segundo, foi difícil respirar.
os rapazes passaram o dia ensaiando e afinando todos os possíveis detalhes para os shows. eu estava por perto para garantir que receberiam tudo o que solicitaram e também para que não fossem importunados.
apesar de ocupado, namjoon não hesitou em demonstrar, ainda que discretamente, seu interesse. ele lançava olhares que deixavam as minhas pernas bambas. eu precisava manter a compostura. ele não estava facilitando.
vez ou outra passava do meu lado, sorria e arriscava toques sutis que ninguém repararia se não estivesse ciente do que estava acontecendo entre a gente.
o joguinho que ele estava fazendo aumentava ainda mais a tensão entre nós. se estivéssemos à sós, acho que eu ia explodir. literalmente. decidi levantar a guarda. se ele ia perturbar o meu juízo, eu encontraria maneiras de revidar.
o outono, no Brasil, é uma estação indecisa. há dias quentes como os do verão e noites frias, como no inverno. e o dia estava quente. ou, talvez, fosse toda essa provocação que me dava essa sensação febril. dobrei as mangas da camiseta bem lentamente, ajustando-as ao meu corpo. prendi os cabelos em um coque, expondo a nuca e a acariciando no processo. deixei uma mecha do cabelo cair pelo pescoço. vi que ele me observava do outro lado e fiz todos esses gestos parecerem algo muito sensual. encarei ele de volta, mordi o lábio inferior e passei uma das mãos pelo colo. ele entendeu a brincadeira e respondeu, passando as mãos pelo cabelo e deixando que elas seguissem seu curso pelo pescoço e pelo tórax, parando exatamente na altura da cintura. ele estava bastante suado.
caminhei na direção dele, desviando uns poucos metros antes de nos esbarrarmos e me escorei numa das paredes do estúdio de dança onde o ensaio acontecia. ele fez o mesmo.
- estamos jogando? - riu enquanto bebia um gole de água.
- estamos e eu não vou perder. - respondi pegando a garrafa de água das mãos dele.
- e qual é o prêmio pra quem ganha? - riu.
- o que a pessoa quiser... o que você quer, kim namjoon? - sorri e comecei a caminhar na direção contrária.
depois de cerca de 14 horas de ensaios, estávamos de volta ao hotel. o jantar foi servido no deck da cobertura e todos conversavam sobre detalhes técnicos das performances. hobi e jimin haviam feito alguns vídeos e trocavam opiniões acerca do que poderia ser melhorado enquanto namjoon e yoongi repassavam algumas ideias para os seus solos. em algum momento, depois que as conversas de trabalho deram lugar a tópicos mais triviais, namjoon fez um gesto para que eu o seguisse, discretamente. ele foi na frente em direção ao corredor onde ficavam os quartos. esperei alguns minutos e fiz o mesmo. a essa altura acho que todos já sabiam o que estava acontecendo.
vi namjoon parado na porta do quarto. ele sorriu e fez um gesto para que eu entrasse. então fechou a porta.
- você disse que eu podia escolher o que eu quisesse...
- se você ganhasse! - afirmei.
- não ganhei? - ele se aproximou e ficou a um palmo de distância de mim. eu podia sentir o calor do corpo dele. - você tá aqui no meu quarto... acho que ganhei. - ele sorriu.
- e o que você quer, kim namjoon? - desafiei.
- você.
os olhos de dragão apareceram. senti as tais borboletas no estômago. namjoon aproximou o rosto do meu e sua respiração quente me deixou excitada. suspirei. ele sequer estava me trocando, porém meu corpo o respondia. o poder que ele exercia sobre mim naquele momento era até tangível, como se fosse físico e não apenas algo abstrato.
a minha respiração estava pesada. ele continuava jogando. estava perto demais e não me tocava. da última vez, eu havia tomado a iniciativa.
- namjoon-ah... - suspirei quase implorando para que ele fizesse alguma coisa.
ele sorriu e, com as mãos grandes e firmes, escaneou toda a extensão do meu tronco até parar na nuca e me puxar para um beijo. por alguns segundos ele me deixou sem ar. as minhas mãos então começaram a abrir os botões de camisa dele enquanto as dele se enfiaram por dentro da minha blusa e alcançaram meus seios. em poucos minutos estávamos os dois despidos, pelo menos, da cintura para cima.
o tórax de namjoon parecia uma obra de arte. a junção dos ombros com os braços parecia esculpida. e o sorriso ladino que ele carregava nos lábios ao me ver semi nua fez com que pequenos choques percorressem o meu corpo.
namjoon começou a deixar beijos por toda a extensão do meu colo, chegando até meus seios. ele os acariciou com as mãos e logo se ateve aos mamilos, deixando-os entumescidos. eu suspirei. a respiração quente contra a minha pele me causava calafrios.
as minhas mãos se entrelaçaram com os fios loiros do cabelo dele e comecei a guia-lo para que descesse em direção ao baixo ventre. ele sorriu.
- vamos nos livrar desses jeans... - riu e desabotoou minhas calças, expondo uma peça de renda preta. - deita na beirada da cama. - apontou.
eu obedeci. deitei deixando que ele tivesse fácil acesso ao lugar que ele queria explorar. ele ficou de joelhos começou a beijar minhas coxas. antes de tirar minha calcinha, fez pequenos movimentos circulares com o polegar, atritando a renda com o ponto sensível. arfei.
- calma... eu quero fazer isso sem pressa... - sorriu e puxou as laterais da peça lentamente até revelar por completo a minha intimidade. ele afastou minhas coxas com as mãos e as segurou contra a cama. então abaixou o rosto e alcançou com a boca o lugar exato. eu estava extremamente excitada e ele percebeu. começou com a língua por toda a extensão até juntar os dedos que pressionaram o ponto certo, fazendo com que eu tremesse por inteiro.
- namjoon-ah... - suspirei e agarrei seus cabelos.
ele continuo aplicando mais intensidade e velocidade aos toques. senti meu corpo inteiro se contrair. minha respiração ficou ofegante, eu estava perto. então ele interrompeu.
- eu quero fazer você gozar de outro jeito. - disse, confiante. - fica de quatro.
mais uma vez obedeci. eu estava por um fio de explodir! namjoon soltou o cinto, desabotoou a calça e baixou a boxer preta, revelando sua ereção. h��bil e rapidamente, ele pôs o preservativo e segurou meus cabelos com uma das mãos . com a outra, alcançou meu clitóris e continuou a estimulá-lo. eu estava ofegante.
senti a primeira estocada.
- tudo bem? posso continuar? - disse em tom gentil com o queixo quase apoiado nas minhas costas.
"aham", disse entre uma respiração descompassada e outra. ele continuou, indo cada vez mais rápido, tanto nas estocadas quando na pressão que fazia com o polegar no meu clitóris. eu estava muito molhada.
ouvi seus gemidos abafados e, entre eles, namjoon proferindo alguns xingamentos em coreano. comecei a arquear meu quadril e a mão que estava em meus cabelos desceu para a minha bunda.
- tão gostosa... - ele acertou um tapa e depois segurou minha bunda com força, imprimindo a marca dos dedos na minha pele.
gemi alto, tinha alcançando o meu clímax. virei a cabeça e vi que ele espremia os olhos e travava a mandíbula enquanto seguia o ritmo, agora segurando meu quadril com as duas mãos.
- puta que pariu! - gritou e um calor me invadiu. senti ele latejar dentro de mim e, aos poucos, aliviar toda a tensão de seu corpo. devagar nos separamos e deitamos um do lado do outro.
namjoon me olhou com um grande sorriso. tirou uma mecha de cabelo do meu rosto e acariciou minhas bochechas.
- você é tão linda... - se inclinou e beijou a ponta do meu nariz. eu sorri e retribui, deslizando meus dedos por sua mandíbula e pescoço. estávamos exaustos. me aninhei em seu peito e pegamos no sono, ouvindo nossas próprias respirações ainda instáveis.
acordei com o sol batendo no meu rosto, a luz parecia insistir em atravessar uma fresta da cortina. tateei a cama procurando namjoon que não estava mais lá. abri os olhos devagar e me deparei com a seguinte cena: namjoon estava sentado no chão rodeado por papéis. ele percebeu meu olhar curioso.
- bom dia... - as covinhas apareceram. - ele se levantou e sentou-se ao meu lado. as mãos suavemente deslizaram nos meus cabelos, depois pescoço e colo. ele se inclinou e me beijou, dessa vez sem voracidade. então sussurrou no meu ouvido: acordei inspirado... estou escrevendo. é sobre você.
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prompt 5 com o jude por favorrr 😭
O que é meu, é meu - Jude Bellingham
Prompt 5 - "Espere um minuto. Você está com ciúmes?"
Avisos: Apenas Jude sendo um pouco bobo.
Natal era sua época favorita do ano e você poderia listar mil e um motivos para isso. Sejam as árvores enfeitadas, ou a culinária natalina, até mesmo o humor acalorado e simpático das pessoas era um adicional de felicidade para você.
Jude também pensava assim. Aconchegado em seu casaco de lã feito especialmente para ele pela sua vó, o Bellingham mais velho transitava pela cozinha com a determinação que poderia se comparar com aquela que ele utilizava nos gramados do Bernabeu. Depois de quase meia hora decidindo o que cada um faria o quê, Jude ficou encarregado de fazer a torta de maçã que a mãe dele fazia em todos os natais desde que ele era somente um garotinho. Claro que ele teve dificuldades, mas a receita que pegou online com Denise estava o ajudando mais do que ele pensou que faria, uma vez que era péssimo em adicionar as medidas corretas dos ingredientes.
Você por outro lado, espiava vez ou outra o que ele fazia na cozinha, enquanto a maior parte do seu foco estava em terminar a decoração da sala de jantar. Jude tinha encomendado as rosas vermelhas que você amava e pela manhã todos os buquês já estavam em sua porta. Os Viscos já pendurados eram um ótimo pretesto para trocas curtas de beijos com seu namorado, ainda que você tivesse certeza de que isso lhe traria irritação quando todos estivessem presentes já que Jude não se continha em suas demonstrações de amor.
Mas depois de dois anos de namoro a distância, aquele era seu primeiro Natal com ele na casa que ambos estavam compartilhando, era sua maior alegria depois de tanto tempo!
— Babe, sabe de uma coisa, acho que deveria virar chef de cozinha — a voz animada dele soou pela casa silenciosa — Sério, eu sou muito bom com isso!
Um sorriso rasgou seus lábios sabendo muito bem que ele deve ter virado sua cozinha do avesso só para cortar a maçã.
— Achamos seu passatempo para depois da aposentadoria.
Ele assentiu, ainda muito animado para notar seu sarcasmo. Você terminou de arrumar a mesa e caminhou até ele, sua figura alta e intimidante de costas para você, concentrado demais em sua tarefa culinária.
— Quando seus pais disseram que viriam? — perguntou abraçando-o por trás.
— Daqui meia hora, eu avisei que já estávamos prontos.
Seus olhos se arregalaram em alarde, ambas as mãos congelando sobre o tecido de lã que o aquecia.
— Como é? Estamos prontos como se nem banho tomamos, Bellingham!? — você se afastou indignada, mãos na cintura e tudo.
Ele também arregalou os olhos, deixando a torta já montada na forma de lado enquanto se virava para você. A ficha de que tinha possivelmente feito merda caindo aos poucos.
— Mas isso é rapidinho, amor.
Isso só te deixou ainda mais irritada, o espírito natalino saindo do seu corpo aos poucos conforme sua pressão parecia aumentar. Colocando os dedos em forma de pinça na ponta do nariz você respirou fundo, pedindo que Deus ou o Papai Noel te dessem calma e a impedissem de matar seu namorado.
Apressadamente ele a envolveu com suas mãos quentes, suas bochechas sendo espremidas por elas ao ponto de um biquinho acenar em seus lábios.
— Escute, deixa o resto comigo e vai se arrumar. Já estamos praticamente prontos mesmo, depois eu tomo um banho rápido e troco de roupa — os olhos apaixonados e incertos dele passaram pela sua figura pequena e irritada — Você demora mais de qualquer forma, tem os brincos, saltos e batom.
Uma risada saltou dos seus lábios arrebitados sem sua permissão.
— Se alguma coisa der errado, Jude...
Ele a beijou, rápido e eficaz.
— Não vai, confia no chef que eu cuido de tudo —piscou.
Isso foi o que ele tinha dito antes do cheiro de queimado preencher o ambiente e te obrigar a terminar sua arrumação mais rápido. Já vestida e de cabelos arrumados você desceu as escadas, encontrando Denise dando um peteleco nas orelhas de Jude, a forma com a torta um pouco tostada demais em cima da sua bancada.
— Você cuida de tudo né, Jude — resmungou ao se aproximar dos dois, notando Mark e Jobe rindo ao fundo.
Denise sorriu incrédula antes de beijar sua bochecha.
— E você ainda confiou nele?
Você negou para si mesma, empurrando-o na direção das escadas.
— Vá tomar um banho antes que eu te coloque nesse forno no lugar da torta!
Os Bellingham's trocaram um olhar antes de gargalhar da careta assombrada de Jude, que subiu os degraus de dois em dois, correndo como se tivesse em campo.
Jobe se aproximou de você, lhe dando um abraço quente e reconfortante.
— Ei você.
— Ei você — de cenho franzido você o analisou — Você parece crescer meio metro a cada vez que nos vemos, isso não é normal.
— Bem eu sou um cara comprido, a culpa não é minha se você preferiu o baixinho do Jude — ele deu de ombros, zombando de você com um olhar travesso.
Sua relação com a família de Jude era excelente, eles a acolheram quando você começou a namorar com ele e logo todos eram como uma enorme e calorosa família. Jobe, assim como qualquer irmão mais novo, adorava tirar sarro de Jude, provocando seu lado mais ciumento todas as vezes em que se encontravam, principalmente depois que se tornou alguns centímetros maior que ele.
— Baixinho e péssimo cozinheiro, não acredito que ele queimou a torta da Denise — suspirou.
A mais velha abanou a mão, tomando nota da situação da cor da maçã.
— Ainda dá para comer, só não deixe a cozinha na mão dele nunca mais, pode ser que na próxima vez ele queime toda a casa até o quintal.
Você sorriu sabendo que aquela brincadeira era repleta de verdades. Mark e Jobe tiveram que ajudar você e Denise a arrumarem a bagunça que o furacão Jude deixou para trás, todos rindo de vez em quando das palhaças de Mark e dos olhares céticos de Jobe para o pai.
Quase meia hora depois Jude desceu as escadas, encontrando você em meio a uma gargalhada alta, os braços de Jobe envoltos do seu pescoço como um falso mata leão enquanto ele também sorria. Seu namorado sorriu fracamente, se lembrando do quanto você era próxima do irmão dele ao ponto de algumas vezes terem sido confundidos com irmãos, mas sua mente vagou até o fim de semana que os três tiveram há alguns meses, quando uma senhora olhava apaixonada para vocês dois.
Como se fossem um casal.
O estômago dele se revirou com a lembrança. Jude não era ciumento quanto a olhares direcionados a você, tampouco se importava quando algum cara tentava a sorte contigo, mas quando se tratava dos seus sorrisos, do seu lado engraçado e da sua risada divertida sendo roubada por outra pessoa que não fosse ele, então nascia um enorme problema.
E isso sempre vinha a tona quando Jobe estava por perto. A coisa toda não deveria ter se tornado um problema como parecia agora, mas desde que começaram a sair, Jobe vinha sendo mais do aberto com você, aberto demais. Não era segredo nem mesmo para Noah ou Tobby, os melhores amigos de Jude, que o Bellingham mais novo teve uma fase de queda por você assim que bateu seus olhos em sua figura baixa e extrovertida, mas depois de algumas pequenas discussões com o irmão ele acabou revelando que a paixonite aguda tinha se dissolvido em pó a tempos.
No entanto, em momentos como esse, quando você nem mesmo tinha notado sua presença tensa na entrada da cozinha, Jude começava a duvidar disso.
Denise trocou um rápido olhar com o marido, Mark arrastando um Jobe curioso para a sala com o que parecia ser uma fofoca do bairro em que moravam. A mais velha sorriu reconfortante ao passar pelo filho mais velho, este que cruzou os braços, mexendo os lábios para impedirem de formar um biquinho.
— Até que enfim a margarida apareceu! Pensei que tinha descido pelo ralo depois de destroçar a cozinha — sua voz ironica e divertida quase o fez sorrir. Quase.
Você franziu o cenho, começando a estudá-lo.
— Jude?
— Diga — ele arrastou os pés até a geladeira, enchendo um copo com água gelada.
— Está tudo bem com você?
Ele murmurou algo incompreensível, ainda de costas para ti. Assim como mais cedo, você foi até ele, abraçando-o por trás com calma, o cheiro de perfume da Dior enchendo seus sentidos.
— E essa cara aí?
Jude suspirou profundamente, virando o corpo em meio ao seu abraço quentinho. O biquinho quase imperceptível nos lábios carnudos a fez ligar os pontos.
— Não gosto disso.
— Disso o que? — suas mãos esfregavam as costas cobertas dele como faria com uma criança amuada.
Seu namorado respirou fundo, buscando coragem para colocar em voz alta aquilo que tinha pensado deixar de sentir.
— De não ser o motivo da sua risada. Toda vez que ele te faz sorrir daquele jeito eu quero chutá-lo como uma bola.
— Espere um minuto. Você está com ciúmes? — seus lábios sussurram divertidos, os olhos cerrados e as mãos congeladas no corpo dele.
Um risinho escapou de você, fazendo-o olhá-la indignado.
— Eu me abrindo aqui e você rindo da minha cara?
— Não estou rindo da sua cara, é só que — você tentou esconder outra onda de risos — Jude, nós já tínhamos resolvido isso antes. Seu ciúme de Jobe é infundado, ninguém me faz sorrir mais do que você.
Com um pouco do ego amaciado ele soltou um moxoxo, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
— Mesmo assim...eu sei que é bobo porquê realmente nos amamos e ele é meu irmão, mas não posso mentir sobre como me sinto.
Você assentiu, entendendo que embora ele não gostasse de se sentir daquela forma, não havia controle total a respeito dos seus sentimentos.
— Não podemos escolher como nos sentir, mas podemos escolher como nos comportar diante disso.
Ele pensou por um tempo, levando alguns minutos para se acalmar. Com os risos de Mark vindos da sala, as exclamações de Jobe a respeito de algo que o pai fez e os resmungos divertidos de Denise, Jude assentiu mais para si mesmo do que para você.
— Tem razão, como sempre — revirou os olhos — Não vamos estragar o Natal. Até porquê...
Você o olhou atenta.
— Quem trocaria a minha pessoa pelo cabrito do Jobe? Ninguém! — ele esfregou sua bochecha com um olhar presunçoso — Só um idiota.
— Mas que convencido! — você exclamou perplexa, observando Jude dar de ombros antes de começar a caminhar para a cozinha.
— Somente a verdade querida, agora traga essa linda bunda para cá. Eu separei aquele jogo de tabuleiros especialmente para chutar você e Jobe.
De olhos arregalados e boquiaberta, você viu Jude dar um chutezinho no pé do irmão ao passar por ele, ambos trocando olhares divertidos e cheios de promessas.
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Pedido: “Meu pedido era assim do Louis em q eles namoravam antes dele ficar famoso e n querer mais ela e ela fica desolada só q agr na pausa ele vai visitar a mãe dele e reencontra ela e tenta conquistar ela de novo”
A johannah está viva nesse one shot e no meu coração sz
Espero que gostem sz
7 anos atrás…
— Você não pode estar falando sério. — s\n disse passando as mãos pelo cabelo. Eu havia acabado de falar que não podíamos continuar juntos. Eu a amo, mas não posso desistir da minha carreira,e nem ela da faculdade, e eu sei que se eu pedisse ela o faria, então preferi terminar.
— Desculpa. — Foi tudo o que eu disse antes de dar um beijo em sua testa e ir embora.
Aquilo também me destruíra, minha mãe vivia mandando mensagens dizendo como s\n estava machucada e como andava mal, mas aquilo era o melhor pra ela.
Today.
— Vamos lá, garotão. — Falei tirando Freddie da cadeirinha. O peguei no colo e tranquei o carro. Caminhei até a casa da minha família e bati na porta. Lottie me recebeu com um sorriso enorme.
— Desde quando você precisa bater? — Minha mãe disse se aproximando, me dando um beijo na bochecha e pegando Freddie do meu colo.
— Só tentei ser educado. — Ri e ela rolou os olhos, começando a dar atenção para o bebê em seu colo.
Sentei ao lado de Daniel que assistia um jogo de futebol na televisão.
— Olha só se não são meus aniversariantes favoritos. — Falei levantando e pegando Doris e Ernest no colo, os dois me deram beijos nas bochechas. Os larguei no chão e voltei minha atenção para o jogo, até minha mãe me chamar na cozinha. Freddie estava sentado em uma cadeira alta e tinha um prato cheio de rodelas de banana na sua frente.
— Você sabe que a s\n vem, certo? — Congelei no momento em que ela pronunciou o nome. — Ela cuida dos seus irmãos quando eu tenho que sair, não posso simplesmente não convidá-la. — Disse parando na minha frente.
— Tudo bem, mãe. Já fazem sete anos. — Sorri fraco e ela assentiu.
…
Estava cuidando Ernest, Doris e Freddie na cama elástica quando os gêmeos começaram a gritar animados, assustando Freddie que resmungou. Logo uma garota parou ao meu lado, não demorei para ver que era ela.
Linda como sempre. Estava com um vestido florido e os cabelos soltos e tinha um sorriso maravilhoso nos lábios. Ela beijou a bochecha dos meus irmãos e então me olhou, me dando um sorriso que fez meu coração bater mais forte.
— Como está, Louis? — Perguntou depois de eu encará-la por alguns segundos.
— Be-bem. — Cocei a parte de trás e ela sorriu novamente. — E você?
— Indo. — Sorriu de lado. — Ele é muito parecido com você. — Disse sorrindo para Freddie, que sorriu de volta pra ela.
— Obrigado. — Freddie esticou os braços e eu o peguei no colo.
— Está agradecido por seu filho parecer com você? — Ela perguntou dando um riso fraco. — Seu ego ainda é inflado. — Fez uma piadinha, como nos velhos tempos. — Bom, vou ir ajudar a sua mãe. Foi bom ver você. — Sorriu novamente e me deixou ali, com o coração batendo tão forte que eu achei que sairia do peito.
Ela não falou comigo o resto da festa, mas não parecia estar me evitando, apenas parecia ocupada ajudando minha mãe com as coisas da festa.
Decidi passar mais alguns dias junto da minha família, já que a mãe de Freddie viajaria com o novo namorado e eu ficaria com ele, seria bom vê-lo conviver um pouco mais com a família. E eu também aproveitaria para ficar perto dela.
Minha mãe sempre procurava motivos para falar sobre s\n, como nenhum namoro havia dado certo, como ela havia se formado na faculdade de história que tanto queria e que estava lecionando na nossa antiga escola, onde nos conhecemos.
— Mãe. — Falei enquanto ela cortava cebola para fazer o jantar, cortando seu monólogo sobre como o cabelo de s\n estava muito mais bonita com a idade, o que eu particularmente concordava. — Eu sei o que está fazendo.
— Do que você está falando? — Levou a cabeça para o lado e me olhou como se fosse a pessoa mais inocente do mundo.
— Você tem me dito todas as milhões de qualidades da s\n, e como nós ainda combinamos, mas já fazem sete anos.
— Você não deixou de gostar dela, Louis. — Disse me olhando seriamente. Cocei a cabeça e suspirei.
— Mas isso não quer dizer que o sentimento dela não mudou. — Minha mãe abriu um sorriso enorme ao notar que não neguei sentimentos por ela.
— Você tem que tentar. — Ela disse. — Esse é o momento perfeito, você está de férias, pode ficar aqui um pouco.
— Eu não sei. — Suspirei.
— Você ainda gosta dela? — Perguntou abrindo um sorrisinho, na espera da resposta.
— Eu não sei... Talvez. — Falei e ela vibrou.
— Aqui, pegue o número dela. Saiam um pouco, vão ao cinema ou algo assim. Eu fico com o Freddie. — Disse me entregando seu celular, que estava com a conversa dela e sn aberta. As últimas duas mensagens eram: “Você sairia com o Louis novamente?” “Eu não sei... Talvez :)”
Meu coração acelerou com aquilo, e eu anotei seu número e então enviei a primeira mensagem.
Sorri quando ela me chamou pelo apelido de infância e fui ajudar minha mãe com o jantar, sem contar a ela o que aconteceria no dia seguinte.
Passei a manhã toda impaciente, andei de um lado a outro na casa esperando pelo horário de sair e encontrar com ela. Por volta das 11h fui tomar um banho e me dirigi quase uma hora antes ao restaurante. Sentei na mesa perto da janela e a esperei, me entupindo de copos de água.
— Está há muito tempo aqui? — Me levantei em sobressalto ao ouvir a voz dela. Me aproximei e dei um beijinho em sua bochecha e ela se sentou á minha frente, largando sua bolsa com os materiais de trabalho.
— Como está sendo lecionar? — Perguntei me sentando.
— Mais difícil do que pensei. — Admitiu com um sorriso fraco. — Dou aula para adolescentes, e alguns não dão muita bola pra aula.
Não demorou para que nosso almoço chegasse, comemos falando sobre os anos em que não conversamos.
No decorrer da semana seguimos saindo, fomos ao cinema, levamos as crianças ao parque e entre outros.
— Sabe, tem sido muito bom sair com você essa semana. — Falei quando chegamos na frente da sua casa. — Me lembra o tempo em que namoravamos. — Falei e ela olhou para o chão.
— O que você quer com tudo isso, Louis? — A olhei, tentando entender. — Vir aqui, me chamar pra sair. Logo você volta pra sua vida em Londres. — Colocou as mãos nos bolsos. — Acho que não deveríamos continuar com isso. — Suspirou.
— Por que?
— Pra falar a verdade, eu não te superei totalmente. — Passou a mão no rosto, com vergonha.
— s/n...
— Eu vou entrar. — Disse se virando para entrar, mas eu segurei seu braço e a virei para mim.
— Me deixa falar também. — Aproximei seu corpo do meu. — Se você quiser, eu venho pra cá de vez. Ou viajo constantemente. Tudo que eu quero agora somos nós de volta. — Acariciei seu rosto e ela me olhou, com os olhos um pouquinho marejados. — Vamos tentar, por favor. — Sussurrei e ela assentiu, ficando na ponta dos pés e colando seus lábios nos meus.
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Cara Mia
Sinopse: Passar o carnaval no Rio foi uma decisão de última hora e você foi meio a contragosto, mas um pequeno acidente na praia te apresenta a alguém inesquecível.
Avisos: uso de bebidas alcoólicas.
Palavras: 1291
N/A: Pois bem, esse foi o one shot (que eu não sei se vai continuar um one shot) mais difícil de escrever da minha vida.
Já fazia muito tempo que eu não tinha que produzir nenhum texto em português, portanto as palavras simplesmente não vinham à mente. Meu cérebro foi posto à prova, e vocês me dirão se ele passou ou não.
Importante dizer: eu nunca fui ao Rio, nunca vi a Sapucaí, então as descrições contidas aqui são bem superficiais, baseadas no que eu consegui encontrar na internet.
As conversas estão em itálico pois, obviamente, seriam em inglês.
🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️
Você conheceu Henry Cavill durante o carnaval. Não foi intencional, nem de longe, mas pra você pareceu que foi destino.
Tudo começou quando sua prima, que estava no seu pé já há algumas semanas porque você não saía de casa todos os fins de semana como ela, decidiu que você passaria o carnaval com ela. Só que ela resolveu que esse ano, pulariam o carnaval no Rio.
Quando você leu o whats que ela me mandou com a notícia, e ainda teve a pachorra de mandar um emoji de beijinho junto, quase mandou um áudio de uns vários minutos dizendo pra ela exatamente o que pensava da decisão. No entanto, você respirou fundo e deixou quieto, agradecendo a Deus que não saiu todas aquelas sextas e sábados e que teria dinheiro para passar o carnaval no Rio.
Vocês deram sorte da sua prima ter conhecido uma galera em uma viagem de trabalho que ela tinha feito há alguns meses, e eles conseguiram lugares bem legais em uma frisa coberta no sambódromo para os seis dias de desfile, senão, com os ingressos esgotados, seria o carnaval de rua, e sendo sincera, você não se sentia tão segura naquela cidade durante o carnaval pra ficar vagando em plena madrugada.
Vocês alugaram um Airbnb a algumas estações de metrô do sambódromo, e deixando a geladeira pronta para os dias que passariam lá, decidiram passar o dia na praia e a noite no desfile.
Sua prima correu para o mar, pois o tempo estava realmente escaldante. Você contudo, preferiu tomar um sol enquanto esse não estava tão alto e se deitou em cima de sua canga.
Às nove e meia da manhã a praia não estava tão cheia, mas vendo um grupo com muitas pessoas jogando um esporte que você não reconheceu, decidiu se deitar bem longe deles.
Depois de passar protetor solar e de relaxar de barriga pra baixo com seus fones de ouvido tocando sua música favorita bem alto, você acabou pegando no sono.
Algo bateu na sua perna com força e te acordou num susto, te fazendo sentar em um pulo, e tentando se nortear você sentiu um toque no seu ombro.
Olhando para o lado em questão, seus olhos encontraram um par vívido de olhos azuis cor do céu, e seu fôlego foi roubado. Um outro toque em seu ombro te trouxe de volta à terra, e você tirou um dos fones do ouvido.
“Perguntei se está bem. Não se machucou?” Ele te diz, seguido de um suspiro de frustração, provavelmente por seu silêncio. “Você fala inglês? Entende italiano?”
Ele para de falar e a frustração é tão palpável que quase te faz rir.
“Eu falo inglês, e estou bem.” você diz pra ele acalmando-o.
Ele abre um sorriso e é inevitável sorrir de volta pra ele.
“Que bom, fico feliz. Me desculpe acertar você, vamos tentar não jogar a bola tão longe. Prometo.” ele te diz com tal fervor, que você não duvidaria dele nem se você quisesse.
A bola em questão é a última coisa que você chamaria de bola no mundo. Um objeto alongado, mas ainda sim cilíndrico, achatado nas pontas. Se fosse para adivinhar, você diria que era uma bola de futebol americano.
Você dá voz à sua dúvida assim que ele se levanta, fazendo com que ele pare e se volte completamente para a sua direção.
“É uma bola de rugby. Nunca havia visto?” ele indaga com a testa franzida.
“Não, não é muito comum por aqui.” você responde.
Ele estava prestes a estender o braço e te oferecer a bola para examinar de perto, mas o nome dele foi chamado por alguém em seu grupo.
“Tenho que ir.” Ele deu alguns passos depois que você acenou com a cabeça, mas se voltou de repente.
“Qual é o seu nome?” ele perguntou, enquanto andava de costas.
Você disse a ele seu nome e o sorriso hipnotizante estava de volta.
“Foi um prazer te conhecer. E novamente, peço desculpas.” alguém chamou o nome dele com mais força. “É, eu sou o Henry. Tchau!” ele disse com um sorriso malandro, acenando para onde o berro veio, deu meia volta e saiu correndo.
Você se dá conta do sorriso estampado em seu rosto quando um vendedor de mate e biscoito Globo te passa uma cantada, achando que por fazer isso você compraria alguma coisa.
Os olhos azuis te impressionaram de tal forma que você se pegou pensando neles mais vezes do que pretendia. A cada uma dessas vezes, chacoalhou a cabeça e tentou pensar em outras coisas, mais próximas de sua realidade, do que um gringo lindo em uma das várias praias do Rio, que você provavelmente nunca voltaria a ver.
Sua prima estava ansiosa para chegar ao sambódromo e tagarelou durante todo o tempo que vocês passaram presas no trânsito. A atmosfera era de empolgação ao chegar lá, e você pensou consigo mesma que provavelmente nunca havia visto tanta gente junta. Vocês compraram suas devidas cervejas, e se encaminharam para seus lugares.
Duas escolas já haviam desfilado quando você finalmente resolveu que iria ao banheiro. Sua bexiga já estava com ódio de você, e obviamente nesse curto intervalo entre escolas, a fila estava enorme. Você acabou parada bem na entrada de uma área VIP, e um segurança te olhou com a cara torta, mas o que te chamou a atenção foi a face que provavelmente espelhava sua surpresa naquele momento, te olhando por cima do ombro do segurança.
Do alto das escadas, Henry sorriu. Você teve tempo de ver o início do aceno que ele te deu antes que a mulher atrás de você te empurrasse pois a fila tinha andado.
Ao sair do banheiro, você discretamente, para não alertar o segurança que estava de costas para você, chegou perto da entrada daquela área vip novamente a abriu um sorriso ao ver que ele estava no meio das escadas, de olho nas pessoas passando de um lado para o outro.
Você não conseguiu evitar a bolha de esperança que se inflou dentro de você, de que ele estava ali com a esperança de te ver novamente.
Assim que te viu, também abriu um sorriso e acenou para que você fosse até ele.
O segurança te deixou passar e enquanto você subiu alguns degraus, ele desceu alguns mais e te encontrou no meio do caminho.
“Oi!” ele disse, um pouco sem jeito, e se escorou no corrimão. “Que coincidência!”
“Pois é!” você respondeu, também tímida e também se escorando no corrimão.
Frente a frente, vocês se olhavam através do vão criado pelos degraus, tanto quanto a escada meio escura permitia. Os olhos dele absorviam as suas feições com uma intensidade que te fez olhar para os seus pés.
“É uma festa e tanto. Eu não fazia ideia!” ele confessou tentando trazer um pouco de leveza à situação, e deixou transparecer o quanto o espetáculo o havia impressionado.
Sua cabeça se levantou imediatamente ao som da voz dele, como se o olhar dele fosse magnético.
“Verdade, é tudo muito lindo.” você disse, agradecida por ter algo sobre o que falar e olhando ao redor como se contemplasse a avenida.
“Eu já vi algo mais lindo.” ele declarou, olhando diretamente nos seus olhos.
Você ficou sem reação.
Ali, na escada deserta, cercados somente pela música estridente, ele lenta e deliberadamente se aproximou de você sem tirar os olhos dos seus, pôs as mãos na sua cintura, trazendo a testa bem próxima da sua.
“Pensei em você um bocado hoje.” ele disse.
Cerveja e halls preto te vieram a mente por um segundo, mas nada poderia te distrair do olhar dele por muito tempo.
“Tudo bem com você se eu te beijar?” você ficou surpresa por se ouvir dizer.
Ele sorriu.
“Demorou.”
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lembrei que faz mt tempo que não atualizo vcs sobre os meus próximos one shots, então aqui vai alguns que eu pretendo lançar nas próximas duas semanas (minhas provas acabam essa semana aí fico mais tranquila 🥳)
Pipe jogador de futebol
Segunda parte daquele one shot do fernando
um one shot de um pedido antigao com o enzo
Pipe stalker😛😛😛
3some com pipe e simon
Agora se eu vou cumprir com isso? já é outra história, mas por enquanto eu to conseguindo avançar nesses aí só
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Cara Mia
Sinopse: Passar o carnaval no Rio foi uma decisão de última hora e você foi meio a contragosto, mas um pequeno acidente na praia te apresenta a alguém inesquecível.
Avisos: uso de bebidas alcoólicas.
Palavras: 1291
N/A: Pois bem, esse foi o one shot (que eu não sei se vai continuar um one shot) mais difícil de escrever da minha vida.
Já fazia muito tempo que eu não tinha que produzir nenhum texto em português, portanto as palavras simplesmente não vinham à mente. Meu cérebro foi posto à prova, e vocês me dirão se ele passou ou não.
Importante dizer: eu nunca fui ao Rio, nunca vi a Sapucaí, então as descrições contidas aqui são bem superficiais, baseadas no que eu consegui encontrar na internet.
As conversas estão em itálico pois, obviamente, seriam em inglês.
🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️🏖️
Você conheceu Henry Cavill durante o carnaval. Não foi intencional, nem de longe, mas pra você pareceu que foi destino.
Tudo começou quando sua prima, que estava no seu pé já há algumas semanas porque você não saía de casa todos os fins de semana como ela, decidiu que você passaria o carnaval com ela. Só que ela resolveu que esse ano, pulariam o carnaval no Rio.
Quando você leu o whats que ela me mandou com a notícia, e ainda teve a pachorra de mandar um emoji de beijinho junto, quase mandou um áudio de uns vários minutos dizendo pra ela exatamente o que pensava da decisão. No entanto, você respirou fundo e deixou quieto, agradecendo a Deus que não saiu todas aquelas sextas e sábados e que teria dinheiro para passar o carnaval no Rio.
Vocês deram sorte da sua prima ter conhecido uma galera em uma viagem de trabalho que ela tinha feito há alguns meses, e eles conseguiram lugares bem legais em uma frisa coberta no sambódromo para os seis dias de desfile, senão, com os ingressos esgotados, seria o carnaval de rua, e sendo sincera, você não se sentia tão segura naquela cidade durante o carnaval pra ficar vagando em plena madrugada.
Vocês alugaram um Airbnb a algumas estações de metrô do sambódromo, e deixando a geladeira pronta para os dias que passariam lá, decidiram passar o dia na praia e a noite no desfile.
Sua prima correu para o mar, pois o tempo estava realmente escaldante. Você contudo, preferiu tomar um sol enquanto esse não estava tão alto e se deitou em cima de sua canga.
Às nove e meia da manhã a praia não estava tão cheia, mas vendo um grupo com muitas pessoas jogando um esporte que você não reconheceu, decidiu se deitar bem longe deles.
Depois de passar protetor solar e de relaxar de barriga pra baixo com seus fones de ouvido tocando sua música favorita bem alto, você acabou pegando no sono.
Algo bateu na sua perna com força e te acordou num susto, te fazendo sentar em um pulo, e tentando se nortear você sentiu um toque no seu ombro.
Olhando para o lado em questão, seus olhos encontraram um par vívido de olhos azuis cor do céu, e seu fôlego foi roubado. Um outro toque em seu ombro te trouxe de volta à terra, e você tirou um dos fones do ouvido.
“Perguntei se está bem. Não se machucou?” Ele te diz, seguido de um suspiro de frustração, provavelmente por seu silêncio. “Você fala inglês? Entende italiano?”
Ele para de falar e a frustração é tão palpável que quase te faz rir.
“Eu falo inglês, e estou bem.” você diz pra ele acalmando-o.
Ele abre um sorriso e é inevitável sorrir de volta pra ele.
“Que bom, fico feliz. Me desculpe acertar você, vamos tentar não jogar a bola tão longe. Prometo.” ele te diz com tal fervor, que você não duvidaria dele nem se você quisesse.
A bola em questão é a última coisa que você chamaria de bola no mundo. Um objeto alongado, mas ainda sim cilíndrico, achatado nas pontas. Se fosse para adivinhar, você diria que era uma bola de futebol americano.
Você dá voz à sua dúvida assim que ele se levanta, fazendo com que ele pare e se volte completamente para a sua direção.
“É uma bola de rugby. Nunca havia visto?” ele indaga com a testa franzida.
“Não, não é muito comum por aqui.” você responde.
Ele estava prestes a estender o braço e te oferecer a bola para examinar de perto, mas o nome dele foi chamado por alguém em seu grupo.
“Tenho que ir.” Ele deu alguns passos depois que você acenou com a cabeça, mas se voltou de repente.
“Qual é o seu nome?” ele perguntou, enquanto andava de costas.
Você disse a ele seu nome e o sorriso hipnotizante estava de volta.
“Foi um prazer te conhecer. E novamente, peço desculpas.” alguém chamou o nome dele com mais força. “É, eu sou o Henry. Tchau!” ele disse com um sorriso malandro, acenando para onde o berro veio, deu meia volta e saiu correndo.
Você se dá conta do sorriso estampado em seu rosto quando um vendedor de mate e biscoito Globo te passa uma cantada, achando que por fazer isso você compraria alguma coisa.
Os olhos azuis te impressionaram de tal forma que você se pegou pensando neles mais vezes do que pretendia. A cada uma dessas vezes, chacoalhou a cabeça e tentou pensar em outras coisas, mais próximas de sua realidade, do que um gringo lindo em uma das várias praias do Rio, que você provavelmente nunca voltaria a ver.
Sua prima estava ansiosa para chegar ao sambódromo e tagarelou durante todo o tempo que vocês passaram presas no trânsito. A atmosfera era de empolgação ao chegar lá, e você pensou consigo mesma que provavelmente nunca havia visto tanta gente junta. Vocês compraram suas devidas cervejas, e se encaminharam para seus lugares.
Duas escolas já haviam desfilado quando você finalmente resolveu que iria ao banheiro. Sua bexiga já estava com ódio de você, e obviamente nesse curto intervalo entre escolas, a fila estava enorme. Você acabou parada bem na entrada de uma área VIP, e um segurança te olhou com a cara torta, mas o que te chamou a atenção foi a face que provavelmente espelhava sua surpresa naquele momento, te olhando por cima do ombro do segurança.
Do alto das escadas, Henry sorriu. Você teve tempo de ver o início do aceno que ele te deu antes que a mulher atrás de você te empurrasse pois a fila tinha andado.
Ao sair do banheiro, você discretamente, para não alertar o segurança que estava de costas para você, chegou perto da entrada daquela área vip novamente a abriu um sorriso ao ver que ele estava no meio das escadas, de olho nas pessoas passando de um lado para o outro.
Você não conseguiu evitar a bolha de esperança que se inflou dentro de você, de que ele estava ali com a esperança de te ver novamente.
Assim que te viu, também abriu um sorriso e acenou para que você fosse até ele.
O segurança te deixou passar e enquanto você subiu alguns degraus, ele desceu alguns mais e te encontrou no meio do caminho.
“Oi!” ele disse, um pouco sem jeito, e se escorou no corrimão. “Que coincidência!”
“Pois é!” você respondeu, também tímida e também se escorando no corrimão.
Frente a frente, vocês se olhavam através do vão criado pelos degraus, tanto quanto a escada meio escura permitia. Os olhos dele absorviam as suas feições com uma intensidade que te fez olhar para os seus pés.
“É uma festa e tanto. Eu não fazia ideia!” ele confessou tentando trazer um pouco de leveza à situação, e deixou transparecer o quanto o espetáculo o havia impressionado.
Sua cabeça se levantou imediatamente ao som da voz dele, como se o olhar dele fosse magnético.
“Verdade, é tudo muito lindo.” você disse, agradecida por ter algo sobre o que falar e olhando ao redor como se contemplasse a avenida.
“Eu já vi algo mais lindo.” ele declarou, olhando diretamente nos seus olhos.
Você ficou sem reação.
Ali, na escada deserta, cercados somente pela música estridente, ele lenta e deliberadamente se aproximou de você sem tirar os olhos dos seus, pôs as mãos na sua cintura, trazendo a testa bem próxima da sua.
“Pensei em você um bocado hoje.” ele disse.
Cerveja e halls preto te vieram a mente por um segundo, mas nada poderia te distrair do olhar dele por muito tempo.
“Tudo bem com você se eu te beijar?” você ficou surpresa por se ouvir dizer.
Ele sorriu.
“Demorou.”
#henry cavill x brazilian reader#henry cavill x brazilian! reader#henry cavill imagine#henry cavill oneshot#henry cavill x you#henry cavill x reader#henry cavill fic#henry cavill fanfic#fanfiction in portuguese#fanfic em portugues#brazilian reader#musings sans muse
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Note
Amg, vc pode fazer um Hector Fort X reader em que eles estão em um relacionamento sério e mesmo depois de anos ele continua obcecado nela, aí quando ela tá fazendo qualquer coisinha ele fica observando e simplesmente puxa ela e da um beijão até ela ficar sem ar (aí ela fica toda vermelha de vergonha e ele fica mais vidrado ainda e começa a distribuir beijinhos no rosto dela)
Oi amor! Aqui está ;)
Doce obsessão - Hector Fort
Avisos: nenhum
One shot curtinho apenas para ver Hector apaixonadinho.
Muitas pessoas podem, e devem, pensar que namorar um atleta era dar um tiro no próprio pé. Obviamente a maior parte dessas pessoas tinham razão em ter desesperança de um bom relacionamento com uma figura pública no meio esportivo, ainda mais se tratando de jogadores de futebol, com rumores de traição circulando pela mídia e constantes absurdos os envolvendo.
Mas não você, quer dizer, não mais você pensava assim.
Depois de três anos saudáveis de relacionamento com Hector Fort você acabou percebendo que tudo não passava de perspetiva. Todo mundo pode trair todo mundo, mas normalmente essas pessoas não olhavam para seus parceiros como ele te olhava. Você pode se lembrar dos momentos que tiveram antes de namorarem, quando a amizade reinava predominantemente e ambos eram dois bobos apaixonados com medo demais de perder um ao outro para revelar isso. Hector costumava mesmo nessa época ser um cavalheiro com você, te buscando em sua sala na escola mesmo estudando em uma sala diferente, ficando em silêncio enquanto você passava horas tagarelando a respeito de algo que amava, ou mesmo quando iam embora juntos compartilhando um único fone de ouvido e uma playlist que ele fez pra vocês em segredo.
Tudo naquele garoto gritava paixão por você, desde os mínimos detalhes. E isso não mudou depois de anos de relacionamento, muito pelo contrário, aparentemente você se tornava mais apaixonante a cada dia que se passava.
Por isso ele te olhava como fazia nesse exato momento. Era sexta-feira, um dia de pós jogo vitorioso contra o Mallorca, o que significava Hector e alguns de seus companheiros de equipe saindo para um encontro em comemoração. Flick os tinha liberado mais cedo do treinamento e seu namorado invadiu seu apartamento para se aprontar contigo, o que não era nenhum problema já que quase todo o guarda-roupa dele tinha feito morada no seu.
— Ñena, você viu meu brinco? Eu o deixei por aqui, mas agora não encontro — a voz dele soou confusa enquanto você terminava sua maquiagem.
Um sorriso escapou dos seus lábios quando a figura masculina apareceu na porta do banheiro, mãos na cintura e cenho franzido. As esferas castanhas dele imediatamente percorreram seu corpo coberto por um vestido preto que ele se lembra de ter te dado de presente no final de semana passado, sua postura relaxando instantaneamente diante da esplêndida visão de você.
— Está dentro da minha caixa de jóias, sabe, aquela que está em cima da penteadeira e você sabe que guardo todos os meus brincos — a zombaria escapou de você com um sorrisinho, o delineador escorregando delicadamente pela sua pálpebra.
Fort assentiu, muito ocupado se esgueirando por detrás de você para observá-la. Os braços firmes logo percorreram o caminho de sua cintura enquanto ele apoiava a cabeça em seu ombro, um suspiro contente lhe escapando.
— Gosto desse vestido em você — sussurrou admirado — Te deixa ainda mais perfeita.
A cor carmesim coloriu suas bochechas e você se apressou em terminar os últimos retoques, prevendo que a conversa dele te faria derreter a qualquer momento.
— Pare de ser um galã e vá buscar seus brincos.
A risada de Hector fez seu coração dar cambalhotas ao mesmo tempo que seu sorriso obrigava as borboletas do estômago dele a se revirarem.
Girando-a, seu namorado encontrou seu olhar tímido. A satisfaça o preencheu notando que mesmo depois de tanto tempo ele ainda possuía o mesmo efeito em você de quando começaram a namorar.
A mão masculina acariciou seu rosto antes dele se inclinar em sua direção, os lábios roçando os seus suavemente.
— Você é sempre tão fofa, não me julgue por amá-la demais — murmurou deixando um selinho em você, suas mãos cobriram os ombros dele para te manter firme.
— Os meninos estão nos esperando, ainda preciso calçar os saltos.
Hector apenas negou com a cabeça, se abaixando para capturar seus lábios em um beijo apaixonado. Imediatamente você correspondeu, o corpo esquentando de afeição pela delicadeza com a qual ele a segurava, as palmas quentes cobrindo tanto sua bochecha como a cintura. A língua macia e calorosa se enredou na sua, movendo-se com um cuidado que somente seu namorado possuía para contigo, uma adoração em cada detalhe da interação que Hector só permitia se aflorar por ti.
O beijo foi quebrado com um estalo baixo, mas ele não se afastou, deixando carinhos e beijos rápidos e macios pelo seu rosto maquiado e pescoço perfumado com o aroma de baunilha favorito dele. Hector suspirou, apaixonado, contente, como um verdadeiro molenga e se afastou o bastante para te dar outro beijo.
Um celular começou a tocar, mas se dependesse do homem nenhum de vocês saberia de quem era ou mesmo o remetente da ligação. Então com uma risadinha tímida você se afastou levemente, espalmando as mãos no peito tonificado dele, o queixo indicando a porta.
— Deve ser Lamine, vá verificar enquanto pego o que falta.
Hector protestou mas desistiu rapidamente ao ver seu olhar repreensivo.
Com um suspiro resignado ele te soltou, sentindo as mãos congelarem pela falta do seu calor corporal. O corpo alto e desolado escorrendo para fora do banheiro iluminado, até que ele parou, a cabeça virando em sua direção por cima do ombro apenas para olhá-la uma última vez. A respiração profunda dele indicando tanto sua admiração quanto a vontade insana de capturar seu perfume por mais um tempo.
Você sorriu envergonhada, jogando uma escova em sua direção.
— Ande logo!
Ouvindo a risada travessa dele você negou com a cabeça, apenas aceitando o fato de que era a musa de Hector, aquela que ele sempre se disponibilizava a admirar e não aceitava se separar.
Sempre foi assim, e pelo andar da carruagem, sempre será.
#moa_lim#football x reader#futebol one shot#footballer x reader#hector fort imagine#hector fort x reader#hector fort#hector fort fluff
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