#futebol one shot
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Amg, vc pode fazer um Hector Fort X reader em que eles estão em um relacionamento sério e mesmo depois de anos ele continua obcecado nela, aà quando ela tå fazendo qualquer coisinha ele fica observando e simplesmente puxa ela e da um beijão até ela ficar sem ar (aà ela fica toda vermelha de vergonha e ele fica mais vidrado ainda e começa a distribuir beijinhos no rosto dela)
Oi amor! Aqui estĂĄ ;)
Doce obsessĂŁo - Hector Fort
Avisos: nenhum
One shot curtinho apenas para ver Hector apaixonadinho.
Muitas pessoas podem, e devem, pensar que namorar um atleta era dar um tiro no prĂłprio pĂ©. Obviamente a maior parte dessas pessoas tinham razĂŁo em ter desesperança de um bom relacionamento com uma figura pĂșblica no meio esportivo, ainda mais se tratando de jogadores de futebol, com rumores de traição circulando pela mĂdia e constantes absurdos os envolvendo.
Mas nĂŁo vocĂȘ, quer dizer, nĂŁo mais vocĂȘ pensava assim.
Depois de trĂȘs anos saudĂĄveis de relacionamento com Hector Fort vocĂȘ acabou percebendo que tudo nĂŁo passava de perspetiva. Todo mundo pode trair todo mundo, mas normalmente essas pessoas nĂŁo olhavam para seus parceiros como ele te olhava. VocĂȘ pode se lembrar dos momentos que tiveram antes de namorarem, quando a amizade reinava predominantemente e ambos eram dois bobos apaixonados com medo demais de perder um ao outro para revelar isso. Hector costumava mesmo nessa Ă©poca ser um cavalheiro com vocĂȘ, te buscando em sua sala na escola mesmo estudando em uma sala diferente, ficando em silĂȘncio enquanto vocĂȘ passava horas tagarelando a respeito de algo que amava, ou mesmo quando iam embora juntos compartilhando um Ășnico fone de ouvido e uma playlist que ele fez pra vocĂȘs em segredo.
Tudo naquele garoto gritava paixĂŁo por vocĂȘ, desde os mĂnimos detalhes. E isso nĂŁo mudou depois de anos de relacionamento, muito pelo contrĂĄrio, aparentemente vocĂȘ se tornava mais apaixonante a cada dia que se passava.
Por isso ele te olhava como fazia nesse exato momento. Era sexta-feira, um dia de pós jogo vitorioso contra o Mallorca, o que significava Hector e alguns de seus companheiros de equipe saindo para um encontro em comemoração. Flick os tinha liberado mais cedo do treinamento e seu namorado invadiu seu apartamento para se aprontar contigo, o que não era nenhum problema jå que quase todo o guarda-roupa dele tinha feito morada no seu.
â Ăena, vocĂȘ viu meu brinco? Eu o deixei por aqui, mas agora nĂŁo encontro â a voz dele soou confusa enquanto vocĂȘ terminava sua maquiagem.
Um sorriso escapou dos seus lĂĄbios quando a figura masculina apareceu na porta do banheiro, mĂŁos na cintura e cenho franzido. As esferas castanhas dele imediatamente percorreram seu corpo coberto por um vestido preto que ele se lembra de ter te dado de presente no final de semana passado, sua postura relaxando instantaneamente diante da esplĂȘndida visĂŁo de vocĂȘ.
â EstĂĄ dentro da minha caixa de jĂłias, sabe, aquela que estĂĄ em cima da penteadeira e vocĂȘ sabe que guardo todos os meus brincos â a zombaria escapou de vocĂȘ com um sorrisinho, o delineador escorregando delicadamente pela sua pĂĄlpebra.
Fort assentiu, muito ocupado se esgueirando por detrĂĄs de vocĂȘ para observĂĄ-la. Os braços firmes logo percorreram o caminho de sua cintura enquanto ele apoiava a cabeça em seu ombro, um suspiro contente lhe escapando.
â Gosto desse vestido em vocĂȘ â sussurrou admirado â Te deixa ainda mais perfeita.
A cor carmesim coloriu suas bochechas e vocĂȘ se apressou em terminar os Ășltimos retoques, prevendo que a conversa dele te faria derreter a qualquer momento.
â Pare de ser um galĂŁ e vĂĄ buscar seus brincos.
A risada de Hector fez seu coração dar cambalhotas ao mesmo tempo que seu sorriso obrigava as borboletas do estÎmago dele a se revirarem.
Girando-a, seu namorado encontrou seu olhar tĂmido. A satisfaça o preencheu notando que mesmo depois de tanto tempo ele ainda possuĂa o mesmo efeito em vocĂȘ de quando começaram a namorar.
A mão masculina acariciou seu rosto antes dele se inclinar em sua direção, os låbios roçando os seus suavemente.
â VocĂȘ Ă© sempre tĂŁo fofa, nĂŁo me julgue por amĂĄ-la demais â murmurou deixando um selinho em vocĂȘ, suas mĂŁos cobriram os ombros dele para te manter firme.
â Os meninos estĂŁo nos esperando, ainda preciso calçar os saltos.
Hector apenas negou com a cabeça, se abaixando para capturar seus lĂĄbios em um beijo apaixonado. Imediatamente vocĂȘ correspondeu, o corpo esquentando de afeição pela delicadeza com a qual ele a segurava, as palmas quentes cobrindo tanto sua bochecha como a cintura. A lĂngua macia e calorosa se enredou na sua, movendo-se com um cuidado que somente seu namorado possuĂa para contigo, uma adoração em cada detalhe da interação que Hector sĂł permitia se aflorar por ti.
O beijo foi quebrado com um estalo baixo, mas ele não se afastou, deixando carinhos e beijos råpidos e macios pelo seu rosto maquiado e pescoço perfumado com o aroma de baunilha favorito dele. Hector suspirou, apaixonado, contente, como um verdadeiro molenga e se afastou o bastante para te dar outro beijo.
Um celular começou a tocar, mas se dependesse do homem nenhum de vocĂȘs saberia de quem era ou mesmo o remetente da ligação. EntĂŁo com uma risadinha tĂmida vocĂȘ se afastou levemente, espalmando as mĂŁos no peito tonificado dele, o queixo indicando a porta.
â Deve ser Lamine, vĂĄ verificar enquanto pego o que falta.
Hector protestou mas desistiu rapidamente ao ver seu olhar repreensivo.
Com um suspiro resignado ele te soltou, sentindo as mĂŁos congelarem pela falta do seu calor corporal. O corpo alto e desolado escorrendo para fora do banheiro iluminado, atĂ© que ele parou, a cabeça virando em sua direção por cima do ombro apenas para olhĂĄ-la uma Ășltima vez. A respiração profunda dele indicando tanto sua admiração quanto a vontade insana de capturar seu perfume por mais um tempo.
VocĂȘ sorriu envergonhada, jogando uma escova em sua direção.
â Ande logo!
Ouvindo a risada travessa dele vocĂȘ negou com a cabeça, apenas aceitando o fato de que era a musa de Hector, aquela que ele sempre se disponibilizava a admirar e nĂŁo aceitava se separar.
Sempre foi assim, e pelo andar da carruagem, sempre serĂĄ.
#moa_lim#football x reader#futebol one shot#footballer x reader#hector fort imagine#hector fort x reader#hector fort#hector fort fluff
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á Locked out of heaven á
oral fixation serie
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â pairing: Felipe Otaño x fem!reader
â sum: pipe Ă© pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
â w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, nĂ©?), creampie, breeding kink, palavrĂ”es, angst (sĂł um pouco do Pipe bravinho mas nĂŁo Ă© com a reader).
â a/n: Esse one shot Ă© uma extensĂŁo desse hc. O tanto que queria ser essa reader nĂŁo tĂĄ escrito đ€§ Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrĂ”es mais aleatĂłrios e absurdos possĂveis, quando o juĂz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversĂĄrio.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe jå estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. SĂł percebeu quando vocĂȘ perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofĂĄ ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisĂŁo e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossĂvel nĂŁo reparar que certas açÔes dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento Ăntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mĂŁo nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... SĂł de pensar, sentia a calcinha ficar Ășmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicåvel.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. JĂĄ estava acostumada. E de fato, vocĂȘ estava mas seu namorado nĂŁo.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mĂŁo de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em cĂąmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estås bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dĂĄ uma risada nervosa, nĂŁo sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas tambĂ©m pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. SĂł de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma Ășnica direção. A resposta era Ăłbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? SĂł se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesĂŁo ao mĂĄximo, se levanta e vai atĂ© o sofĂĄ em que ele estĂĄ, se aproximando devagar e apoiando uma mĂŁo em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandĂbula e pescoço lentamente, ao contrĂĄrio do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrĂ©dulo vendo vocĂȘ se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu nĂŁo ligo e vocĂȘ? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tĂŁo excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. NĂŁo sabia de onde tinha saĂdo tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E nĂŁo era como se o edifĂcio vizinho fosse muito prĂłximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguĂ©m resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difĂcil mas nĂŁo impossĂvel e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que vocĂȘ Ă©! - Ele se divertia, era Ăłbvio.
- EntĂŁo vocĂȘ quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que vocĂȘ quiser!
VocĂȘ ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele Ăąngulo sĂł lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mĂŁo no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missĂŁo e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O lĂquido prĂ© ejaculatĂłrio jĂĄ brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dĂĄ um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que vocĂȘ iria colocar o membro de primeira na boca, mas nĂŁo. NĂŁo tĂŁo rĂĄpido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pĂȘnis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. InstantĂąneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trĂĄs. Sabia que era uma ĂĄrea extremamente sensĂvel para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão råpido.
DĂĄ uma certa atenção para seus testĂculos, os massageando suavemente. NĂŁo queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdÎmen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve atĂ© aonde conseguiu e usava a mĂŁo para estimular a base e seus testĂculos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lågrimas se formarem em seus olhos.
- TĂŁo linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - TĂŁo gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
VocĂȘ endurece a lĂngua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
VocĂȘ aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- SĂł vocĂȘ sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mĂŁo no cabelo, enquanto te olha. VocĂȘ passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mĂŁos. Nesse instante ele jĂĄ nĂŁo conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mĂŁo.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas nĂŁo recebia nenhuma audiĂȘncia do pĂșblico ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde vocĂȘ preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trås no encosto do sofå e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dĂĄ um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme asĂ. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrĂĄs da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mĂŁos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
VocĂȘs saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversĂĄrio. VocĂȘ olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo vocĂȘ rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no cĂ©u. - Riu, te encarando. - E vocĂȘ Ă© meu anjo. - Te dĂĄ um selinho. - Mas o que vamos fazer agora nĂŁo Ă© lĂĄ muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mĂŁo dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha jĂĄ estava molhada, agora parecia que estava encharcada. NĂŁo podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e nĂŁo fica surpresa, jĂĄ que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para vocĂȘ, nĂŁo Ă© mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pĂȘnis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na prĂłpria calcinha. Pipe tambĂ©m sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu nĂŁo vou aguentar.
- EntĂŁo nĂŁo se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, vocĂȘ chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritĂĄrio. VocĂȘ se recompĂ”e e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. NĂŁo era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a Ășnica peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda nĂŁo entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como vocĂȘ. Era areia demais para o caminhĂŁozinho dele mas poderia fazer vĂĄrias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo Ășmido e nĂŁo resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que vocĂȘ ainda estava sensĂvel e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de vocĂȘ.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofĂĄ, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visĂŁo maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e vocĂȘ sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguĂ©m e o fato de serem tĂŁo longos sĂł melhora toda a coisa. VocĂȘ nĂŁo consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo mĂ©dio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botĂŁo sensĂvel. Naquela altura do campeonato nĂŁo tinha controle de si mesma e nĂŁo se importava mais se estava fazendo muito barulho. NĂŁo tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. VocĂȘ mal se aguenta em pĂ© e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um Ășnico braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu lĂquido, nĂŁo deixando uma gota para trĂĄs. Tudo que vocĂȘ podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as prĂłprias forças.
Ele parecia insaciĂĄvel, tanto que nĂŁo demora muito para te puxar para o colo dele novamente. VocĂȘ apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mĂŁo e segura o prĂłprio pĂȘnis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia sĂł menção de te penetrar e tirava, sĂł para ouvir seus gemidos de angĂșstia.
Sem esperar que vocĂȘ reclamasse, se ajeita e posiciona o pĂȘnis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, atĂ© vocĂȘ começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrĂvel, nunca se cansavam disso.
VocĂȘ cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos atĂ© ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofå se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrås.
VocĂȘ reclama que achava que nĂŁo iria aguentar mais, ele sabia que vocĂȘ estava sensĂvel por todo o estĂmulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. NĂŁo demora muito para que vocĂȘ chegue ao limite, molhando toda a extensĂŁo do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alĂvio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
VocĂȘ tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o lĂquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fĂŽlego e sĂł se mexem um pouco quando ele tira o pĂȘnis de dentro de vocĂȘ, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de vocĂȘ, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cĂșmplices um para o outro. Sabiam que nĂŁo tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questĂŁo de ter o mĂĄximo de vocĂȘ, em diferentes cĂŽmodos e em diferentes posiçÔes, atĂ© vocĂȘ esquecer o prĂłprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente nĂŁo iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
#pipe otaño#felipe otaño#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#lsdln#lsdln cast#pipe otaño smut#felipe otaño smut
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âïž that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
đȘ minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romĂąntico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making âš.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocĂȘs gostem đđ
âââââââââââââââââââââââââ
A vez que deu certo
NĂŁo sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistĂȘncia dele, ou o rosto e fĂsico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua famĂlia brasileira justamente no dia do seu aniversĂĄrio. Ele era um jogador de futebol simpĂĄtico que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enĂ©sima vez - para jantar com ele. JĂĄ tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, entĂŁo decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe atĂ© agora nĂŁo tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversĂĄrio. SerĂĄ que ele finalmente tinha desencalhado de vocĂȘ? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, nĂŁo Ă© como se vocĂȘ gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que vocĂȘ gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. SerĂĄ que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? SerĂĄ que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de vocĂȘ?
Estranhou quando a mĂșsica na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela jĂĄ tinha te ligado e desejado parabĂ©ns mais cedo.
â AlĂŽ?
â VocĂȘ viu o que o Pipe postou?
â NĂŁo. O que foi?
â VĂȘ o instagram dele, rĂĄpido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que jå tinha muitas notificaçÔes sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma mĂșsica muito familiar para vocĂȘ: Exagerado do Cazuza, alĂ©m de ser uma de suas mĂșsicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na Ă©poca que ficavam, lembra-se muito bem tambĂ©m de quando ensinou a palavra em portuguĂȘs: âExagerado, isso que vocĂȘ Ă©. Eu tenho que ir embora, Pipeâ, vocĂȘ se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, sĂł mais um pouquinho. âExagerado⊠Pra vocĂȘ ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundoâ, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuĂa beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de vocĂȘ começaram a aparecer de forma sincronizada com a mĂșsica, vocĂȘ se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a cĂąmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, âvocĂȘ Ă© uma gatinhaâ; vocĂȘ andando pelo museu de Madrid agarrada nos bĂceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocĂȘs se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, tambĂ©m, vĂdeos seus que nĂŁo percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
VocĂȘ deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por vocĂȘ, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vĂdeo acabou e vocĂȘ sentiu os olhos se encherem de lĂĄgrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: âEu exagero, mas sĂł por vocĂȘ. Te amo, gatinha. Feliz aniversĂĄrio.â
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mĂŁos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o Ășnico destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um bonĂ©. Os olhos dele brilharam quando te viram, nĂŁo conseguiu nem falar nada antes de vocĂȘ entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrĂĄs de vocĂȘ e te encarava enquanto vocĂȘ parecia visivelmente atordoada.
â Que porra Ă© essa, Felipe? VocĂȘ Ă© maluco? Como⊠Porra, como Ă© que vocĂȘ posta uma coisa dessas? â VocĂȘ nĂŁo disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rĂĄpido enquanto te encarava, muito agitada. â Primeiro vocĂȘ termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrĂĄs de mim falando essas coisas, e depois vocĂȘ posta⊠ISSO? Como que vocĂȘ faz isso comigo, cara? â Enquanto desabafava, jĂĄ tinha desistido de tentar segurar as lĂĄgrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, nĂŁo acreditava que finalmente vocĂȘ tinha reconhecido um gesto dele.
SilĂȘncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele nĂŁo sabe como reagir, o que falar, nĂŁo quando vocĂȘ o olha com essa carinha de quem estĂĄ tĂŁo mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
â VocĂȘ tĂĄ muito bonita⊠â Ă a Ășnica coisa que ele consegue falar, baixinho, e vocĂȘ nĂŁo consegue conter uma risada seca, incrĂ©dula com a frase que acabou de sair da boca dele.
â Porra, Ă© isso que vocĂȘ tem a dizer? Eu⊠â NĂŁo consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. â Pega um copo de ĂĄgua pra mim, por favor. â VocĂȘ pede o garoto, ofegante, e em questĂŁo de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vĂȘ beber o lĂquido, numa tentativa de se acalmar. â Como Ă© que eu vou confiar em vocĂȘ de novo, Pipe? â VocĂȘ diz apĂłs se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chĂŁo, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mĂŁo grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
â Aquele dia eu terminei com vocĂȘ porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. NĂŁo conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo nĂŁo entendia como era possĂvel sentir tanto por vocĂȘ em tĂŁo pouco tempo. â Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. â Hoje eu entendo que nĂŁo importa o que eu faça, nĂŁo importa o quanto eu me afaste de vocĂȘ, isso nĂŁo vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu sĂł quero que vocĂȘ volte a ser minha. â VocĂȘ abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
VocĂȘ nĂŁo sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas nĂŁo sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: âClaro, se vocĂȘ quiser ser minha de novoâ. Depois disso, nĂŁo tinha segredo, nĂŁo tinha o que ser dito, vocĂȘ o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lĂĄgrimas. A lĂngua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mĂŁos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, jĂĄ as suas retiravam o bonĂ© e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgĂȘncia de aprofundar o beijo.
As mĂŁos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter sĂł para ele. NĂŁo quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala atĂ© chegarem no sofĂĄ, e quando ele te deitou lĂĄ, se afastou dos seus lĂĄbios e tirou a camisa. Parecia a visĂŁo do paraĂso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que nĂŁo era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha atĂ© a impressĂŁo que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdĂŽmen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a regiĂŁo, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando sĂł de calcinha. Retomou o beijo com mais urgĂȘncia ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que jĂĄ estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mĂŁos pelo seu tronco atĂ© chegar na sua buceta, enfiou a mĂŁo por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lĂĄbios, evitando seu clitĂłris tĂŁo necessitado de propĂłsito, enquanto espalhava a lubrificação pela regiĂŁo.
â Por favor, Pipe⊠â A frase saiu como um sussurro dos seus lĂĄbios.
â Por favor o que? â O garoto instigou, provocante.
â Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que vocĂȘ quiser comigo, mas, por favor⊠Faz logoâŠ
Se nĂŁo estivesse tĂŁo desesperado por vocĂȘ quanto vocĂȘ por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como Ă© excitante ouvir vocĂȘ implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na lĂngua dele. EntĂŁo, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mĂŁos pelas suas curvas e dando beijos molhados atĂ© chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde vocĂȘ mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia cĂrculos com o polegar no seu clitĂłris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a lĂngua molinha pela regiĂŁo, fazendo questĂŁo de arrastar a pontinha do nariz junto. âPipeâŠâ, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e nĂŁo quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o prĂłprio quadril contra o sofĂĄ, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a lĂngua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, vocĂȘ conseguia ouvir o barulho da lĂngua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centĂmetro, recolhendo toda gotinha que saia de vocĂȘ. TambĂ©m escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lĂĄbios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando atĂ© a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado sĂł com a lĂngua dele, tinha a missĂŁo de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofĂĄ. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitĂłris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ĂĄgeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, mĂșsica para os ouvidos do garoto, que nĂŁo conseguia manter os prĂłprios quadris parados, friccionando contra o sofĂĄ a cada gemido que vocĂȘ soltava. Mesmo com as suas mĂŁos agarrando os fios fortemente, Felipe nĂŁo tirava os olhos de vocĂȘ, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. VocĂȘ sĂł conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir Ă medida que os dedos longos trabalhavam mais rĂĄpido dentro de vocĂȘ, nĂŁo conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clĂmax, sentiu as mĂŁos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, hĂĄ alguns minutos atrĂĄs, estava molhado de lĂĄgrimas. âTe amoâ, ele sussurrou antes de te beijar. âTe amo, te amoâ ele repetia enquanto te dava selinhos, e vocĂȘ sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo apĂłs começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cĂłcegas.
Ele se afastou sĂł para ver sua expressĂŁo, igual a dele: uma carinha de quem estĂĄ muito, muito apaixonado. Ele selou os lĂĄbios com os seus de novo, colocando a lĂngua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romĂąntico, cheio de desejo. NĂŁo rompeu o Ăłsculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofĂĄ, estabilizando sua nuca com a mĂŁo grande e dedos ainda molhados de vocĂȘ, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mĂŁos grandes apertou sua nuca, e vocĂȘ nĂŁo conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tĂŁo perto da sua buceta, ainda sensĂvel. Otaño nĂŁo conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. âVem cĂĄâŠâ ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pĂłs orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pĂŽs de joelhos no sofĂĄ, virada de costas pra ele, vocĂȘ atĂ© deitou a cabeça no sofĂĄ, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mĂŁo grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na regiĂŁo, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em vocĂȘ, nĂŁo conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que vocĂȘ era atĂ© mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossĂvel nĂŁo te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tĂŁo molhada, prontinha sĂł pra ele. Se guiou para dentro de vocĂȘ com muita facilidade, e os dois gemeram de alĂvio, finalmente. VocĂȘ se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrĂĄs de vocĂȘ.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que sĂł ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trĂĄs, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para vocĂȘ, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. âTava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porraâ. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, vocĂȘ sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bĂceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, jĂĄ que as mĂŁos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os prĂłprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o mĂĄximo que pudesse dentro de vocĂȘ, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
â Eu vou gozar, PipeâŠ
â Vai gozar de novo, Ă©? Goza pra mim entĂŁo, nena, eu tĂŽ quase tambĂ©m. â Ele nĂŁo conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tĂŁo altos que Felipe teve que tampar sua boca para nĂŁo incomodar os vizinhos, alĂ©m disso, nĂŁo queria ninguĂ©m ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a Ășnica coisa que saia da boca dele passou a ser âTe amo, te amo, te amoâŠâ juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo apĂłs vocĂȘ. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. âTe amo, Pipe. Tava com saudadeâŠâ vocĂȘ disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o portuguĂȘs quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: âEu te amo mais, gatinha.â
âââââââââââââââââââââââââ
um bĂŽnus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a cĂąmerazinha dele pra gravar vĂdeos dela
#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#felipe otaño#cwrites#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namoradođ«Šđ«Šđđœ
ai que delĂcia veyđ«Š adoro o tĂłpico eles sendo os amantesđ
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpĂadas e facul, tambĂ©m quero focar nos meus one shotsđ meus rascunhos estĂŁo muito cheios. peço paciĂȘncia queensâ€ïž
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraĂdo por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando sĂł psra te impressionar, atĂ© tira a camisa exibindo o abdĂŽmen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estĂŽmago dar um nĂł quando vĂȘ um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faĂsca de felicidade surge nele quando escuta vocĂȘs dois brigando perto da hora de ir embora. EntĂŁo quando ele vai se despedir, faz questĂŁo de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que vocĂȘ posta criando uma pequena amizade contigo. VocĂȘs atĂ© marcam de tomar um cafĂ© depois do trabalho onde fica evidente que as intençÔes dele eram outras. Durante o cafĂ© segura sua mĂŁo por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. NĂŁo demorou mt para a primeira saidinha de vocĂȘs, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta atĂ© um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocĂȘs realmente nĂŁo prestarem atenção. VocĂȘ chegou no horĂĄrio marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocĂȘs daĂ para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam atĂ© que ele pega seu pĂ© para fazer uma massagem e vocĂȘ aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estĂŁo sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mĂŁos dele pareciam gigantes no seu pĂ©, alĂ©m de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propĂłsito sobe um pouco as mĂŁos fingindo que estĂĄ prestando atenção no filme e aperta sua coxa. VocĂȘ se arrepia todinha com o desejo de ter as mĂŁos dele pelo seu corpo inteiro, entĂŁo deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cĂ©rebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que sĂł Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de lĂngua, SimĂłn te beijava de uma forma que ninguĂ©m nunca tinha feito, a lĂngua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lĂĄbios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. SimĂłn distribui beijos pelo canto da sua boca, mandĂbula atĂ© o pescoço onde ele deixa uma marca que vocĂȘ briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lĂĄbios atĂ© chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mĂŁos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) vocĂȘ estava deitada no sofĂĄ com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tĂŁo gostoso.
Simon!Amante que apĂłs essa primeira vez, nĂŁo conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em vĂĄrias posiçÔes e atĂ© causando um squirt na segunda rodada. AlĂ©m disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele tambĂ©m aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vĂdeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No inĂcio, ambos tentaram se distanciar na questĂŁo emocional, querendo focar sĂł no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrĂĄs de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que vocĂȘ ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, vocĂȘ retribuindo o carinho. Surtou no dia que vocĂȘ disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo nĂŁo tendo razĂ”es para isso, jĂĄ bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando vocĂȘ voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que vocĂȘ ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversĂĄrio e te fodeu no seu apartamento na cama de vocĂȘs fazendo com que o namorado descobrisse tudo⥠te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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» la sociedad de la nieve cast masterlist
[a]Â angst | [f]Â fluff | [m]Â smut | [s] sugestivo | todos os trabalhos sĂŁo com leitora fem exceto quando indicado!
» cenårios
sem tĂtulo | simĂłn hempe | leitora fem | 547 palavras | short com simĂłn amigo colorido. sonho molhado [s] | enzo vogrincic | leitora fem | 1.5k palavras | one-shot com enzo obcecado. sĂł de raiva [m] | santi vaca narvaja | leitora fem | 4.1k palavras | one-shot com santi lobo em pele de cordeiro. SEXTAPE [m] | matĂas recalt, felipe otaño & simĂłn hempe | leitora fem | 5.3k palavras | one-shot com foursome.
» headcanons
a energia que cada um do cast exala de acordo comigo [gĂȘnero neutro] cast de lsdln + mĂșsica brasileira simĂłn pagodeiro | pipe, blas e simĂłn pagodeiros enzo + casa de praia alugada com os amigos | quando ele nĂŁo quer fazer amor lentinho quem do cast? + mais cachorrinho simĂłn depois de conquistar os sogros cast de lsdln como deuses gregos cast de lsdln + leitora com autoestima baixa cast de lsdln + regra da calçada simĂłn Ășltimo romĂąntico + 100% fiel cast de lsdln + "vocĂȘ nĂŁo vai me comer nunca" "entĂŁo para de querer me dar" cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ranking de paus-mandados do cast de lsdln cast de lsdln + reuniĂ”es de famĂlia/amigos ranking de fofoqueiros do cast de lsdln cast de lsdln + leitora alta pipe + 1ÂȘ vez de um namoro Ă distĂąncia pipe + sexo ao acordar pipe + gravidez na 1ÂȘ semana de namoro simĂłn + reatar depois de um relacionamento conturbado pipe e simĂłn como namorados fanĂĄticos por futebol enzo + esposa trofĂ©u | continuação enzo oposto de pau-mandado cast de lsdln + leitora insegura no rolĂȘ cast de lsdln + leitora com fetiche em ser "corna" mĂ©nage com simĂłn e santi cast de lsdln + sessĂŁo de fotos da leitora com lingerie cast de lsdln + peito ou bunda? cast de lsdln + pedir um mĂ©nage com outro homem de brincadeira enzo, matĂas e pipe + loba cacheada com o cabelo escovado matĂas skatista, vagabundo e maconheiro + leitora quietinha faz gostoso (simĂłn amante descarado e personal trainer x leitora casada) greedy (kuku dilf x leitora mais nova) cast de lsdln como pensamentos intrusivos cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 one of the girls (enzo agente x leitora cantora) long live (pardella cavaleiro x leitora princesa) cast de lsdln vendo a leitora cantar mĂșsica brasileira pardella professor de skate x leitora milf cast de lsdln quando a leitora chama pelo nome cyber sex com o cast de lsdln
» social media au
mensagens com o cast de lsdln mensagens com o cast de lsdln pt. 2 mensagens com o cast de lsdln: edição especial simĂłn aquariano nato mensagens com o cast de lsdln: edição especial matĂas ex-namorado mensagens com o cast de lsdln: edição especial enzo vogrincic mensagens com o cast de lsdln: edição especial felipe otaño mensagens com o cast de lsdln: edição especial matĂas recalt mensagens com o cast de lsdln: edição especial esteban kukuriczka mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustĂn pardella mensagens com o cast de lsdln: edição especial fran romero mensagens com o cast de lsdln: edição especial simĂłn hempe mensagens com o cast de lsdln: edição especial agustĂn della corte mensagens com o cast de lsdln: edição especial santi vaca narvaja
» misc
perfis do letterboxd: pipe, santi, kuku, blas e valentino
» tag geral para mais conteĂșdos: #lsdln
atualizada 11.05.24
masterlist principal
#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#enzo vogrincic#agustin pardella#matias recalt#fran romero#esteban kukuriczka#felipe otaño#simon hempe#rafael federman#santi vaca narvaja#fernando contigiani#blas polidori#jeronimo bosia#agustin della corte#agustin lain#agustĂn pardella#matĂas recalt#francisco romero#simĂłn hempe#santiago vaca narvaja#agustĂn lain#agustĂn della corte#jerĂłnimo bosia#mari.doc
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áŽ
ᎠɎáŽáŽÊáŽ
PAIRING: Richarlison x Reader x Neymar
SYNOPSIS: You were used to Rich and Ney being around you at all times 24/7 you didnât mind swaying your hips or dancing skin to skin at clubs at 4 am. âmeu amor youâre playing with fireïżœïżœïżœ he aggressively grabbed your neck for you to look at him, while your back was being pecked by small love bites. Two men one girl what could go wrong ?
CW: SMUT, Obsession, Finger sucking, Sex ïżŒwithout condom, oral, biting, pet names, jealousy etc
âY/N! LETS GO!â
âRich you know our kitten always wants to look good beside usâ Neymar chuckled
I was just adding the finishing touch to my perfectly done makeup which was my red lipstick, which I rarely wear but tonight seemed like it would be different so might as well spice it up. I was wearing a skin tight black long dress that hugged my body just right, my boobs looked big and it had a long slit on my right thigh. âI know these two are going to drool when they see me.â I smirked looking at myself one last time in the mirror as I grabbed my phone and headed towards the door, âhere goes nothing.â
âVocĂȘ parece uma deusa!â Richarlison howled
He took my hand and spinned me, making me feel even more powerful than i already did. Ney stood there admiring the beauty he had as a best friend.
âRichy stopâ i giggled
âLetâs go the night is just starting!â Ney and Rich grabbed each side of my hand and we headed towards the limo, that Ney insisted on getting.
Neymar, Richarlison and I had been inseparable since 2015. Rich started his soccer career at América Futebol Clube MG, Ney saw how much potential he had and eventually became friends with him, now they are best of friends. As for me i had met Rich through a mutual friend then i met Ney through him. We had always been very close there was no awkward stages or privacy towards our friendship. Though they never brought girls around me i knew they had their affairs.
On our way to the club we took shots and not going to lie by the time we got to the club I was already tipsy. I knew tonight was going to be my night. Richy was being flirty as usual i felt his hand on my exposed thigh rubbing it as i sang along to a song. I felt goosebumps all over my body as he dangerously moved it higher and higher. Ney was sitting on my left singing along with me, as i felt his breath on my neck. If I havenât done anything with these two yet i swear to my life tonight might just be the night. My mind was already racing with lust as these two did these things to me.
I quickly got out the limo, taking a deep breath before i ripped my best friends clothes off.
âOk Y/N go in there and have fun let tonight be whatever it has to be.â I whispered
Neymar and Richarlison walked behind me as we entered the club. We went to the VIP section and there was Kylian and Son arguing about who spilled the drink all over the floor.
âDude be more careful next time youâre already drunk!â Kylian laughed
Son and Ky both turned their attention to me as i smiled at them ready to hug them.
âThere are my two favorite boys!â I hugged
Kylian making sure he grabbed me tightly âhey y/nâ he smirked he made sure to embrace me as if he hasnât seen me in years. I felt his breath on my neck oh god i think i have a kink for these men breathing on me. I slowly moved back avoiding eye contact. I knew if i gave him the attention ky would just want more from me. I could not get together with him knowing he was one of the biggest players in PSG, and i know Ney would kill me.
Ney quickly pulled you back making sure Ky saw that you were not in any way getting close to her tonight almost marking his territory. Son and Rich were chatting, I decided to go to the bar make sure I swayed my hips as i walked away. While waiting for my drink there was various men who turned their attention to me, I knew they were watching me like a hawk, i knew if one of these men trespassed there would be problems.
âLetâs dance bebeâ Ney purred in your ear.
I was already feeling myself and Ney pulling me closer to him wasnât helping. It felt electrocuting his touch the way he would move to the music. I swayed my hips slowly as he grabbed my waist moving me along with him. I swear i could feel his erection growing on me. I look up and Rich was looking at me and Ney with lust he looked like a lion, he looked hungry. He looked hungry for me.
âNey Iâm going to the bathroomâ i let go of his grasp
I put myself together, god I canât do this right now. Give me the strength to not bring them back into this bathroom and suck them both off. Why must i be friends with the most gorgeous guys. I grabbed a wet paper towel and patted my makeup. I was already feeling horny and lusted. I have to touch myself I canât be out there with them any longer, tonight was definitely DRAGGING.
I went to the bar once again and grabbed myself yet another drink.
âThere you are my ma belleâ Ky said
âHey Ky lets dance!â Y/N yelled over the music
The music was more upbeat this time Ky was touching me all over dragging his big hands over my waist and hips. I loved it i wish i was lying but how do you stop yourself from feeling? My back was towards Ky I was grinding on him letting some friction leave my body. He wasted no time to grab my hips and move me. I moaned a little from the little pleasure i was receiving, i know ky felt it too. Thank god the music was loud or else this would have turned into a whole different scenario.
âYO MBAPPĂ THATS ENOUGH!â I looked up to a very angry Richarlison heading towards me as well as Ney
âBebe stop Iâm okay we are just dancingâ I put my hand on his big chest. âRelax both of you.â I warned them
âCommon lets danceâ I proudly smiled as I pulled both of them away from Ky.
I was dancing with both of my best friends i loved doing this. I was living a dream and I knew it would escalate quickly if I didnât stop but I canât we all had building sexual tension that was bound to explode one day and why not it be this day? I grabbed Neymarâs hand and placed it on my exposed thigh, the slit had gone slightly higher and you could almost see my undies, but the dark room saved you. Ney smirked showing his perfectly fine smile. My breathing was hitching his hand was squeezing my thigh. Rich was behind me pecking my neck with small kisses. The amount of lust Iâm feeling right now is unbearable.
âMeu amor youâre playing with fireâ he aggressively grabbed your neck for you to look at him.
You mirrored his actions and aggressively kissed him biting his lip and waiting for an entrance. The kiss was aggressive tongues were fighting with each other I tasted the alcohol in those plump lips. Rich was leaving sloppy kisses now on my back. He was now the one grabbing my thigh. He found a way to reach my panties. âOh Richyâ i moaned into Neymarâs lips. Teasing me he rubbed his hand on the hem of my panties. Rich wanted me to beg him he wanted to hear my moans in his ears. Neyâs hands were on my waist gripping them.
âPlease please lets goâ i mewled wanting to release some tension
âGo where my kitten?â Rich smirked along with Ney loving how you were melting underneath their touch
âRichy please stop teasing meâ i cried as they kept me in a sandwhich
They both let go feeling a little disappointed but they quickly grabbed my hand interlocking with theirs.
Here goes nothing âŠ
AUTHORS NOTE ~ this is my first fanfic and i hope you guys like it. I did leave it on a cliff hanger, i will complete second part soon. I really love these guys it kind of felt wrong doing this but our men need more fics lol. I love reading the fanfics that are on here i really hope you guys like it! <3
PART TWO IS UP <3
Please Request anything else you guys want to read !
#richarlison smut#richarlison#richarlison x reader#neymajr#neymar smut#neymar x reader#richarlison fluff#richarlison imagine#neymar fluff#neymar imagines#football smut
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VOCĂ ESCOLHEU: âž masterlist.
Verde = SFW | Vermelho = NSFW | organizado de A-Z.
ONE SHOTS.
[Admit it. You wanted to let me in] Kazuha.
[Angels like you] Jason Todd.
[Bang] Jaemin.
[Be a fiancé] Seungkwan.
[Boy in luv] Renjun.
[Cantigas] V.
[Cheating on you] Gyuvin.
[Deixa Rolar] Vini Jr.
[Eternity] Yuta.
[Fall in love alone] Jo.
[I am YOU] Felix.
[I hate to admit] Bang Chan.
[I love everything you do] Jaemin.
[Just one day] Renjun.
[Kiss me hard before you go] I.M.
[Linda] Jake.
[Me deixa cuidar de vocĂȘ] Hyunjae.
[Miniskirt] Karina.
[Nerves] Changbin.
[Nigrum pegasus] Ten.
[Only you] Giselle.
[She just told me] D.O.
[Silent scream] Johnny & Mark.
[Slow down] Yuta.
[Sou problemĂĄtico, um pouco ciumento] Sungchan.
[Supra] Bang Chan.
[Thank you] Jeonghan.
[Um fofo, nĂŁo Ă©?] Shinichiro.
TIME STAMPS.
[00:00am] Richard RĂos.
[01:20am] Richard RĂos.
[03:33am] Vernon.
[19:38pm] Auggie.
[20:00pm] Heeseung.
[21:30pm] Heeseung.
[22:15pm] Eunseok.
DRABLES.
[Dia dos namorados] TXT.
[CarĂȘncia] Jungkook.
[Sem tĂtulo] Anton.
[Sem tĂtulo] Jake.
[Sem tĂtulo] Kun.
[Sem tĂtulo] Taeyong.
[Mommy kink] Sunmi.
[Odaxelagnia/marking] Sunghoon.
[Overstimulation] Heeseung.
[Pet play] Yuta.
[VocĂȘ Ă© tĂŁo, tĂŁo fofo] Anton.
REACTIONS & HEADCANONS.
[Crise] WayV.
[DeficiĂȘncia visual] ZB1 hyung line.
[Filhas do KISS] Ăspa.
[Fuckbuddy] Shotaro.
[Grande para vocĂȘ] TBZ '98 line.
[Jogadores de futebol] NCT Dream.
[Sendo mandados] &Team hyung line.
[Some things] Vernon.
[Teacher's pet] Minho.
[Vampiros] Enhypen hyung line.
[Vendo vocĂȘ se masturbar] SKZ '00 line.
SMAU.
[Chenle]
[Jungkook]
[Ten]
[Hendery]
[WayV] leitora atacante.
[Kpop] possessivas.
THOUGHTS.
[Jungkook]
[Richard RĂos]
SĂRIES E SEM CLASSIFICAĂĂO.
['97 liners papais]
[Pensamentos da madrugada]
[Seasons]
[Um neo + uma mĂșsica br]
[Stuck in the middle] François Civil.
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âïž ââșâ SIMĂN HEMPE !
ââșââ navigation | masterlist ââșââ
#1. DRABBLES
nenhum ainda.
#2. CONCEPTS
simĂłn!br. simĂłn!footballer.
#3. HEADCANONS
AS CANĂĂES QUE VOCĂ FEZ PRA MIM âš lsdln cast â©.
AMANTE AMADO âš simĂłn e matĂ â© : seu namorado sĂł quer ser mandado, adorado, acariciado, machucado e amado por vocĂȘ.
BFB âš simĂłn!bfb â© : sĂł alguns headcanons aleatĂłrios sobre o simĂłn, o irmĂŁo mais velho da sua melhor amiga.
#4. MOODBOARDS
MILLION DOLLAR BABY! âš simĂłn!footballer â© : tagalerando sobre simĂłn!jogador de futebol.
MAROTOS!AU.
#5. ONE-SHOTS
nenhum ainda.
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ME AJUDEM!
Alguém sabe um one shot que tem aqui em que o Louis é/era jogador de futebol e o Harry é a filha dele? (H!inter se eu não me engano)
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Eu tenho um leve vĂcio em coxas e bundas grandes tanto masculinas ou feminina, e como muitos sabem todo jogador de futebol tem coxas incrivelmente malhadas e uma bunda que meu deusđđ.
Eu tava no pinterest atĂ© que me deparo com uma foto do gavi ajeitando seu calção e deu pra mim vĂȘ o quanto as coxas dele sĂŁo malhadas e me deu uma vontade absurda de aperta-las, entĂŁo por nĂŁo sacia o meu desejo atravĂ©s de uma boa escrita? NĂŁo Ă© mesmo? .
EntĂŁo eu vou fazer uma one-shot onde o leitor tem esse mesmo fetiche
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OMG TY FOR THE @ !!!
1. Are you named after anyone?
Yes, actually! My dad always loved the name "Ana" but he decided on it after my neighbor Anna Luiza was born. My mom wanted to call me "Clara" after another baby neighbor called Clara. They settled on both - Ana Clara. Turns out both of them ended up as my classmates! Though Anna bullied me rip
2. When was the last time you cried?
Oh boy. This week was a nightmare. I say like three days ago tbh cause uni actively destroyed me this weekend.
3. Do you have kids?
Nuh uh. Sir I am a CHILD. a BABYE.
4. What sports do you play/have played?
I've always liked tennis. I tried volleyball but I sucked at it lol. I'VE DANCED PROFESSIONALLY BEFORE THO!! especially tap dance. does that count? I think it counts.
5. Do you use sarcasm?
Hmm, seriously? You think that I would ever use sarcasm? Noooo, never... /sar
6. What's the first thing you notice about people?
1. Vibes; 2. Height; 3. Would we get along in high school?
7. What's your eye color?
Brown eyes !! Sorta honey in the sun.
8. Scary movies or Happy endings?
BFKKHSGHKGHSK OKAY LISTEN. I want SCARY MOVIES. I want TENSION. I want SUSPENCE. but not drama. NEVER DRAMA. Give me gut-wrenching terror with a happy ending at the end <3
9. Any talents?
I like to draw and play piano and ukulele. and I like to write! Those aren't talents tho. My real talent is singing - more specifically mezzo soprano broadway belting singing. put me on a stage and bro I am an entirely new person. I LOVE acting (the dancing is adjacent) but god am I typecasted.
10. Where were you born?
Brazil !! vambora BRs samba futebol carnaval festa diversão pão de queijo goiabada paçoca
11. What are your hobbies?
Drawing, writing, reading (especially short texts, like one-shots and short novellaslol), singing, dancing, composing, playing dnd, making ocs, watching mystery tv shows !!
12. Do you have any pets?
Nope!
13. How tall are you?
5'1, 155cm!
14. Favorite subject in school
English Lang. & Lit.!
15. Dream Job?
Marketing manager! Maybe in advertisement.
hmm do I even know 15 people... I do !!
@weshney @funghifungi @dazais-my-babygorl @breakfastatmiles @sherry-a-h @probably-dead @lavendarlily @scarletsaphire @fentoaster @raders1001 @sharkfinn @half-deadmagicperson @yndling-primrose @justaphantomhuman @englandamericaitaly @omegasmileyface
15 Questions 15 Mutuals
The rules are: Answer the 15 questions and tag 15 of your mutuals.
ty @trvbblemaker for the tag :D
Are you named after anyone?
not that i know of
2. When was the last time you cried?
like last week after the orthodontist lmao
3. Do you have kids?
i have plants
4. What sports do you play/have played?
i did gymnastics and dance now i do nothing~
5. Do you use sarcasm?
it's somewhat of a coping mechanism
6. What's the first thing you notice about people?
how they dress/their hair
7. What's your eye color?
hell if i know
8. Scary movies or Happy endings
happy endings :]
9. Any talents?
i'm rlly good at overthinking and ignoring problems (like genuinely tho ig i'm good at art)
10. Where were you born?
america đșđž (i hate it here)
11. What are your hobbies?
crocheting, watching shows, drawing
12. Do you have any pets?
cat named otis <3
13. How tall are you?
i think technically 5'4 1/2"
14. Favorite subject in school
art
15. Dream Job?
something i don't hate hopefully in an art field
no pressure tags: @newtness532 @lirdgorl @rainysaturdayafternoon @justkeepwalkingnothinghere @snek-amiga @deusetco @crayonssmellgood @arshemelsoe @lizvi @bbreaddog @noworneverphantom + open tag
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Gol da vitĂłria â Kenan Yildiz
Avisos: Nenhum.
O estĂĄdio lotado de pessoas emitia um som ensurdecedor naquela noite no estĂĄdio da Juventus, o time estava jogando contra Torino e isso por si sĂł jĂĄ bastava para que todos os torcedores de ambos os times ficassem ensandecidos.
VocĂȘ tinha prometido a Kenan que viria para o jogo jĂĄ que depois dele seu namorado deveria se apresentar na seleção Turca, para o jogos da Nations League. SĂł de pensar que vocĂȘ nĂŁo o veria por alguns dias seu coração se apertava. Os gritos no estĂĄdio aumentaram de repente e vocĂȘ se deu conta de que o jogo tinha começado, ambos os vinte e dois jogadores com sangue nos olhos para levar a vitĂłria para casa.
Mas naquela noite ninguém tinha tanta determinação quanto Kenan parecia ter, correndo de um lado para o outro e tomando para si a bola somente para fazer belos e precisos passes para seus colegas de time.
Um sorriso adornou seus lĂĄbios ao se lembrar da promessa de um gol que ele lhe fizera pela manhĂŁ, com aquele sorriso travesso e olhos penetrantes Yildiz foi capaz de te fazer acreditar que ele faria tudo por vocĂȘ e para vocĂȘ.
E ele nĂŁo estava mentindo.
Talvez tenha sido por isso que ele estava jogando como um louco, como sempre fazia quando sua agenda de universitĂĄria lhe permitia ver presencialmente uma das partidas dele. VocĂȘ começou a roer as unhas conforme o tempo foi passando e o placar continuava 0x0, se lamentando por constatar que aquela seria mais uma partida acirrada.
No entanto, quando vocĂȘ menos esperava, os jogadores da Juventus iniciaram um ataque imparĂĄvel que levou Timothy Weah a abrir o placar no jogo. Surpresa, vocĂȘ começou a comemorar ao lado dos torcedores, vendo com felicidade seu namorado se juntar aos colegas de time para comemorar tambĂ©m.
Mas algo ainda parecia faltar para ele.
NĂŁo era como se vocĂȘ fosse a Ășnica frustrada, ao final do primeiro tempo Kenan se dirigiu ao vestiĂĄrio com outros jogadores, escutando do seu treinador dicas e instruçÔes para um segundo tempo ainda mais vantajoso. No entanto o gĂĄs que ele precisava nĂŁo viera dos sermĂ”es do seu tĂ©cnico ou mesmo do capitĂŁo de seu time, nĂŁo nĂŁo, o estĂmulo crucial para Kenan viera quando seus olhos cruzaram com o seu nome cravado na lateral da chuteira dele, prĂłximo ao seu calcanhar de Aquiles. Foi como voltar a si depois de anos longe da prĂłpria pele, ele se sentiu renovado e motivado a fazer todos os gols possĂveis ao se lembrar que tinha uma garota especial esperando para vĂȘ-lo brilhar, como fizera nos Ășltimos dois anos de relacionamento.
Quando o segundo tempo começou vocĂȘ percebeu que ele estava diferente, como vocĂȘ sempre diz "os olhos nĂŁo mentem", e os de Kenan...ah! Eles estavam em chamas quando cruzaram com os seus, um sorriso largo e cheio de promessas era somente um complemento.
"Espero que ele nĂŁo faça nenhuma besteira", vocĂȘ murmurou para si mesma recordando-se da Ășltima vez em que viu aquele rosto emoldurado com juramentos e as consequĂȘncias que vieram depois dele.
O apito soou e depois dali foi sĂł ladeira abaixo, Torino como sempre nĂŁo estava facilitando em nada para a Juventus e cada passe e tentativa de gol deles era como um choque para vocĂȘ, te fazendo estremecer e soltar alguns palavrĂ”es junto com os outros torcedores. Realmente, aquela seria uma noite eletrizante.
No campo Kenan sĂł precisava de uma Ășnica oportunidade, somente uma e ela parecia ter vindo em uma carruagem de brilhantes como no desenhos infantis que vocĂȘ o fazia assistir. Os olhos verdes acompanharam a bola trazida desde um lado do campo ao outro pela lateral, seu corpo reagiu imediatamente e disparou na direção do gol no exato momento em que seu companheiro de time cruzou a bola.
O estĂĄdio entrou em um silĂȘncio cortante e vocĂȘ prendeu a respiração vendo quase que em cĂąmera lenta seu namorado cabecear a bola, o corpo inclinado para frente em um Ămpeto de coragem e com uma qualidade que somente ele possuĂa para fazer com que o segundo e Ășltimo gol daquela noite fosse feito no estilo Yildiz.
Gritos soaram mais altos e vocĂȘ nĂŁo sabia se estava quase surda por causa deles ou dos seus, mas ficou eufĂłrica vendo Kenan correr na direção em que vocĂȘ estava na arquibancada, a lĂngua para fora e um coração feito com os dedos. Sua marca registrada.
â Meu Deus, vocĂȘ foi incrĂvel essa noite! - vocĂȘ exclamou assim que se encontraram no estacionamento apĂłs o jogo.
Os braços dele se enrolaram envolta da sua cintura com carinho e firmeza, o rosto alegre e ainda assim cansado deitando-se confortavelmente na curva do seu pescoço.
- Obrigado aĆkım â ele murmurou, selando beijinhos delicados em sua pele â Eu precisava marcar ainda mais essa noite, para vocĂȘ.
VocĂȘ parecia que ia explodir, rindo nervosamente enquanto tentava se separar dele, digo tentava, pois Kenan apenas apertou os braços em vocĂȘ ainda mais.
â Pare com isso, ainda temos algumas horas antes de vocĂȘ partir.
Os olhos triste miraram os seus.
â Queria que pudesse ir comigo â ele começou, retirando alguns fios rebeldes dos seus olhos com delicadeza â Mas entendo que tem que ficar. Pelo menos consegui um bom inĂcio de despedida.
VocĂȘ arqueou a sobrancelha.
â InĂcio?
Ele soltou o sorriso que prendia e selou os lĂĄbios nos seus rapidamente antes de abrir a porta do carro para vocĂȘ.
â Sim, inĂcio. Ou vocĂȘ achava mesmo que eu sĂł faria um gol para vocĂȘ? â ele rolou os olhos, a porta se fechando e com ela o Ășltimo vislumbre do rosto travesso dele antes que o mesmo adentrasse o carro â Por favor, canım, nĂłs dois sabemos que vocĂȘ merece mais.
Sua gargalhada soou estridente e arrebatou o coração do pobre e apaixonado Kenan, fazendo-o ter certeza de que o gol da vitória não foi feito naquele campo e sim quando conseguiu conquistar a garota dos seus sonhos.
#moa_lim#kenan yildiz#kenan yildiz imagine#kenan yildiz x reader#futebol one shot#footballer x reader#football x reader#fluff
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** look here **
ATENĂĂO: essa one shot apresenta conteĂșdo sexual explĂcito.
~ baby, stop playing hard to get
câmon show me what you got
you sexy girl
apesar de ter boa experiĂȘncia como manager, era a primeira vez que eu trabalhava com gente desse porte. os sete coreanos eram mundialmente famosos e haviam esgotado duas noites de shows em um estĂĄdio de futebol. eu estava impressionada, confesso.
naquele dia, acordei com uma ligação indignada da minha chefe. o despertador nĂŁo havia tocado porque eu, na noite anterior e depois de uma garrafa de vinho, havia, sem querer, alterado os alarmes. "sĂł vocĂȘ mesma, s/n!", pensei. ouvi marcela, minha chefe, gritar do outro lado da linha por vinte minutos enquanto eu vestia as primeiras peças que encontrei no armĂĄrio e, ao mesmo tempo, tentava escovar os dentes com apenas uma mĂŁo.
- droga! - gritei quando deixei pasta de dente cair na blusa preta.
- s/n, vocĂȘ tĂĄ gritando comigo? - marcela se exaltou ainda mais ao telefone.
- nĂŁo! quer dizer... nĂŁo... - baixei meu tom de voz. - derrubei pasta de dente na roupa, foi isso! olha, marcela, foi mal... eu tĂŽ saindo jĂĄ, em cinco minutos, eu juro!
minha chefe vociferou alguns palavrĂ”es, mas sequer cogitou me substituir. ela sabia que eu era a funcionĂĄria mais indicada para esse trabalho: paciente, discreta e fluente em cinco idiomas, incluindo coreano. agradeço aos meus pais que, levados pelos delĂrios capitalistas, acharam por bem que eu aprendesse inglĂȘs, japonĂȘs, mandarim, coreano e arrumasse um emprego metido com tecnologia. spoiler: nĂŁo foi bem assim, eu cursei uma faculdade de comunicação e hoje sou babĂĄ de gente famosa, mas com alguns idiomas inusitados no currĂculo.
desci correndo pelas escadas do meu prédio, não havia tempo para esperar o elevador. cheguei na portaria completamente esbaforida e com os cabelos tão bagunçados que pareciam não ter visto o pente naquela manhã. o motorista jå me aguardava na van que faria o traslado dos meus protegidos, digamos assim, do aeroporto até o hotel e por onde mais fosse necessårio.
- bom dia, s/n! que houve hoje? vocĂȘ nunca se atrasa! - o motorista riu ao me ver tentar me recompor minimamente, ajeitar o cabelo, a blusa amassada e enterrar um par de Ăłculos escuros na cara para disfarçar a ressaca.
- nem começa, antÎnio... bom dia. - respondi rispidamente, apesar do coitado não ter nada a ver com a minha enrolação.
- eita que ela hoje tĂĄ virada no jiraiya! - riu. - beleza, vamos em silĂȘncio. mas, antes, me fala qual Ă© desses caras aĂ. japonĂȘs? chinĂȘs?
- coreanos, antĂŽnio. - respondi sem muita paciĂȘncia, com a cara enfiada no celular enquanto repassava as informaçÔes necessĂĄrias.
- hmm. hoje nĂŁo vai rolar papo mesmo, vocĂȘ tĂĄ azeda. - antĂŽnio fechou a divisĂłria que fica entre o motorista e os passageiros da van.
como se tratava de gente aparentemente muito famosa, fomos autorizados a estacionar a van na pista. os procedimentos de desembarque seriam feitos por lĂĄ mesmo. o aeroporto estava lotado de fĂŁs e, muito embora eu nĂŁo achasse justo privĂĄ-los desse contato no saguĂŁo, o contingente de seguranças nĂŁo daria conta se algo saĂsse do controle. segui as orientaçÔes da chefe: era melhor nĂŁo arriscar.
seguindo alguns membros da tripulação, os sete e mais alguns staff desceram as escadas do avião e eu caminhei na direção deles, indo recebe-los e gastar meu coreano.
- bem-vindos! meu nome Ă© s/n, eu vou acompanha-los durante sua estadia. - estendi a mĂŁo e fui ignorada. o mais alto fez uma reverĂȘncia. talvez eu soubesse como falar o idioma dele, mas certamente esqueci de verificar algumas questĂ”es culturais. eu ri, discretamente, e respondi com outra reverĂȘncia.
chequei rapidamente o celular para conferir os nomes de todos e associa-los Ă s suas imagens.
kim namjoon, o lĂder, o mais alto, o homem da reverĂȘncia, de cabelos loiros e que tinha covinhas quando sorria.
kim seokjin, o mais velho, de ombros largos, que nĂŁo hesitou em piscar e sorrir quando me apresentei.
min yoongi, o mais baixo, escondido atrås de um boné e de uma måscara, ambos pretos, parecia querer se esconder.
jung hoseok, o que fotografava tudo e abriu um sorriso muito grande quando me apresentei, alĂ©m de tentar retribuir meus cumprimentos em coreano com algumas palavras em portuguĂȘs.
park jimin, o mais bem vestido, de chanel dos pés à cabeça e exibindo um semblante impecåvel, apesar das muitas horas de vÎo.
kim taehyung, silencioso e, arrisco dizer, observador, parecia misterioso.
jeon jungkook, o mais jovem, mais energético, de olhos grandes e brilhantes, estava maravilhado com tudo que via.
depois de acomodar todo mundo na van, partimos em direção ao nosso hotel. alguns estavam super falantes e mesmo que eu fosse considerada fluente, nĂŁo conseguia acompanhar a rapidez com que se comunicavam. eles riam alto ao mesmo tempo em que faziam muitas fotos e vĂdeos da cidade.
- parece seoul! - namjoon aprontou para os prédios.
- nunca fui a seoul, mas acredito. - me intrometi.
ele me olhou um pouco surpreso, talvez imaginando que eu soubesse apenas o bĂĄsico que tinha usado para me comunicar no aeroporto.
- seu coreano Ă© muito bom! - sorriu.
- ah, nĂŁo muito... vocĂȘs falam super rĂĄpido, tudo que consegui entender foi isso... - eu sorri de volta.
- eu posso pedir pra eles falarem mais devagar... ei, caras! - ele levantou a voz.
- ah nĂŁo, nĂŁo! - estendi meus braços e balancei as mĂŁos. - nĂŁo precisa! foi sĂł um comentĂĄrio! vocĂȘs podem falar comigo sĂł quando for necessĂĄrio...
namjoon continuou sorrindo. as covinhas dele eram realmente encantadoras.
- vou falar bastante com vocĂȘ, acredite. - ele piscou e eu senti meu corpo estremecer.
tĂnhamos um andar inteiro no hotel, justamente a cobertura, com acesso a uma piscina e um deck. depois que todos foram acomodados, inclusive eu, decidi apreciar um pouco a vista. nĂŁo terĂamos compromissos Ă tarde, os rapazes precisavam cuidar do jetlag. me apoiei no parapeito e vi o mar de prĂ©dios tomar todo o horizonte. o tempo estava ameno e o cĂ©u, de um azul um pouco fosco, o inĂcio do outono. ouvi o som de passos vindo na minha direção. era ele, novamente, o rapaz alto de cabelos loiros e covinhas cativantes. namjoon parou ao meu lado. trocamos sorrisos.
- aqui também parece com seoul? - tentei ser simpåtica.
- bastante... - ele apontou para uns prédios mais altos. - ali parece gangnam, jå ouviu falar?
- da mĂșsica do psy... - ri e depois me senti um pouco envergonhada por ter usado essa referĂȘncia.
- isso! - ele abriu um sorriso enorme e seus olhos viraram dois pequenos riscos. - gangnam tem prĂ©dios altos assim... vocĂȘ mora por aqui? - tentou continuar o assunto.
- nessa cidade, mas não em um prédio tão alto.
- se vocĂȘ for a seoul, posso te mostrar alguns lugares legais. - disse, sem desviar o olhar dos prĂ©dios.
- Ă© um convite inusitado, nĂłs nĂŁo nos conhecemos... - ri.
- não me parece inusitado convidar uma garota bonita pra sair. - ele riu e, devagar, andou em direção a porta de vidro que separava o deck do corredor do hotel.
"o que aconteceu aqui?", pensei.
o compromisso da noite era um jantar tipicamente coreano e o Ășltimo momento de folga antes da preparação para os shows que aconteceriam em dois dias.
dessa vez, sem atrasos, desci decentemente arrumada para encontrar antÎnio, o motorista, e levar os sete e mais alguns staff até o melhor restaurante coreano da cidade.
- uau, s/n! - antĂŽnio debochou. - quando vocĂȘ se esforça, fica atĂ© bonita! - riu.
revirei meus olhos, mas tentei não dar importùncia às provocaçÔes. eu realmente tinha feito um esforço. quanto a isso, antÎnio não estava errado.
eu usava um vestido preto, de decote princesa com mangas em tule, bastante acinturado e, nos pés, tentava me equilibrar em saltos. aquela não era exatamente eu, mas para um evento formal com o embaixador da coreia, eu não podia usar jeans e vans, infelizmente.
os rapazes se reuniram no saguĂŁo do hotel. todos estavam impecĂĄveis e lindos: taehyung com seu inconfundĂvel estilo vintage, hoseok mais ousado e misturando estampas, jungkook e yoongi de preto, jimin de skinny jeans e botas, seokjin de terno e namjoon... bem, basta dizer que eu fiquei sem ar por alguns minutos. vestia uma camisa branca ajustada, fazendo com que o tĂłrax ficasse bastante marcado, calça e sapatos sociais pretos, um cardigan azul por cima. casual... e lindo.
eles caminharam em direção a van. namjoon foi o Ășltimo, certificando-se de que todos estavam embarcados. quando passou por mim, sorriu.
- vocĂȘ estĂĄ muito bonita... - disse, quase sussurrando.
eu corei. quis dizer que ele também estava muito bonito, mas precisava manter a postura diante dos outros. afinal, eu estava trabalhando.
a viagem não foi longa até o restaurante. todos ainda pareciam exaustos e quietos. notei os olhos de namjoon escanearem as minhas pernas por quase todo o percurso. aquilo realmente estava acontecendo?
trocamos olhares indiscretos durante todo o jantar. a coisa estava ficando fora de controle, entĂŁo jin lembrou ao lĂder de que ele precisava demonstrar um pouco mais de decoro em pĂșblico: deu uma cotovelada tĂŁo forte nas costelas de namjoon que eu pude sentir a dor.
tentei desviar minha atenção, porém meu cérebro só era capaz de imaginar minhas mãos arrancando aquela blusa branca do corpo dele. pedi licença ao embaixador e aos demais convidados e fui até o banheiro tentar me recompor. passei uns bons minutos me olhando no espelho e, sem fazer muito esforço, imaginando kim namjoon atrås de mim, me segurando contra seu corpo e me tomando por completo.
abri a torneira e deixei a ĂĄgua fria molhar minhas mĂŁos. "o que estĂĄ acontecendo, s/n? vocĂȘ estĂĄ trabalhando!", repeti em voz alta para mim mesma. sequei as mĂŁos, retoquei a maquiagem, ajeitei os cabelos e, ao cruzar a porta...
- whoa!
mĂŁos fortes me seguraram. fiquei desnorteada com o impacto.
- tĂĄ tudo bem? - namjoon sorriu, me segurando pelos ombros.
- t... tĂĄ... - eu devia estar tremendo.
- desculpa se deixei vocĂȘ desconfortĂĄvel durante o jantar... eu...
nĂŁo deixei ele completar a frase. de salto tĂnhamos quase a mesma altura, foi fĂĄcil alcançar a boca dele. nĂŁo sei o que me deu, mas em alguns segundos estĂĄvamos nos beijando. ele me encostou na parede do corredor, jogando todo o seu peso contra mim.
- a gente nĂŁo pode fazer isso aqui... - disse, enquanto se afastava bruscamente do meu corpo. - o embaixador... tĂĄ todo mundo na sala ali do lado... - riu.
ri junto. ele tinha razão. e agora tinha batom no rosto também. me aproximei para limpar.
- acho que vocĂȘ nĂŁo pode voltar pra lĂĄ com tanto batom assim na cara... - disse enquanto limpava gentilmente sua boca. eu sĂł queria que aquela boca continuasse me beijando.
ele assentiu.
- talvez mais tarde... - disse, apertando de leve a minha bochecha.
acho que meu corpo entrou em combustĂŁo espontĂąnea.
apĂłs o jantar, todos estavam exaustos. chegando ao hotel, cada um foi para seu quarto. confesso que fiquei esperando uma visita surpresa na madrugada, mas ele nĂŁo bateu na minha porta. talvez realmente nĂŁo fosse uma boa ideia misturar trabalho com esse tipo de coisa.
na manhã seguinte, desci para tomar café bem cedo. precisava estar no refeitório antes de todos para garantir que os horårios fossem cumpridos. peguei um café preto, sentei perto de uma janela,fiquei inquieta mexendo no celular e pensando sobre o que tinha acontecido na noite anterior. vi yoongi e jin chegarem e se servirem de café e ovos. depois, caminharam até a mesa que eu ocupava.
- bom dia. tudo bem se a gente sentar aqui? - yoongi tinha uma voz grave, mas falava calmamente e em volume baixo, ao contrĂĄrio de jin, que era menos discreto.
- claro! - tirei a cara do celular por alguns segundos e sorri para os dois. - bom dia! - fiz um gesto demonstrando que podiam ficar Ă vontade.
- s/n, vocĂȘ e o namjoon ontem... - jin ia continuar, mas foi interrompido.
- hyung... - yoongi fuzilou o amigo com os olhos.
- woe? - jin riu alto. - yoongi-ah, acho que eles fariam um casal bonito até!
eu devia estar vermelha. yoongi continuou tentando silenciar o hyung falastrĂŁo enquanto jungkook, jimin, taehyung e hobi se aproximaram. o maknae estava cheio de energia. ria e falava efusivamente, enquanto os outros ainda pareciam muito cansados. juventude que chama, nĂ©? namjoon veio logo depois e vĂȘ-lo andando na minha direção fez meu peito arder.
- bom dia! - disse, sentando-se ao meu lado.
- bom dia! - respondi sem levantar os olhos do meu celular.
jin riu alto. yoongi deu uma cotovelada nele. os maknaes pareciam alheios a tudo, conversando entre si enquanto comiam. e hobi fazia uma vĂdeo chamada com os pais.
namjoon digitou algo no celular e o colocou na minha frente.
"me dĂĄ seu nĂșmero? nĂŁo sabia se vocĂȘ tava muito cansada ontem..."
sorri. peguei o celular dele, digitei meu nĂșmero e, quando estendi a mĂŁo para devolvĂȘ-lo, nos tocamos. meu corpo se arrepiou lembrando dos beijos da noite anterior e, por um segundo, foi difĂcil respirar.
os rapazes passaram o dia ensaiando e afinando todos os possĂveis detalhes para os shows. eu estava por perto para garantir que receberiam tudo o que solicitaram e tambĂ©m para que nĂŁo fossem importunados.
apesar de ocupado, namjoon não hesitou em demonstrar, ainda que discretamente, seu interesse. ele lançava olhares que deixavam as minhas pernas bambas. eu precisava manter a compostura. ele não estava facilitando.
vez ou outra passava do meu lado, sorria e arriscava toques sutis que ninguém repararia se não estivesse ciente do que estava acontecendo entre a gente.
o joguinho que ele estava fazendo aumentava ainda mais a tensĂŁo entre nĂłs. se estivĂ©ssemos Ă sĂłs, acho que eu ia explodir. literalmente. decidi levantar a guarda. se ele ia perturbar o meu juĂzo, eu encontraria maneiras de revidar.
o outono, no Brasil, é uma estação indecisa. hå dias quentes como os do verão e noites frias, como no inverno. e o dia estava quente. ou, talvez, fosse toda essa provocação que me dava essa sensação febril. dobrei as mangas da camiseta bem lentamente, ajustando-as ao meu corpo. prendi os cabelos em um coque, expondo a nuca e a acariciando no processo. deixei uma mecha do cabelo cair pelo pescoço. vi que ele me observava do outro lado e fiz todos esses gestos parecerem algo muito sensual. encarei ele de volta, mordi o låbio inferior e passei uma das mãos pelo colo. ele entendeu a brincadeira e respondeu, passando as mãos pelo cabelo e deixando que elas seguissem seu curso pelo pescoço e pelo tórax, parando exatamente na altura da cintura. ele estava bastante suado.
caminhei na direção dele, desviando uns poucos metros antes de nos esbarrarmos e me escorei numa das paredes do estĂșdio de dança onde o ensaio acontecia. ele fez o mesmo.
- estamos jogando? - riu enquanto bebia um gole de ĂĄgua.
- estamos e eu nĂŁo vou perder. - respondi pegando a garrafa de ĂĄgua das mĂŁos dele.
- e qual Ă© o prĂȘmio pra quem ganha? - riu.
- o que a pessoa quiser... o que vocĂȘ quer, kim namjoon? - sorri e comecei a caminhar na direção contrĂĄria.
depois de cerca de 14 horas de ensaios, estĂĄvamos de volta ao hotel. o jantar foi servido no deck da cobertura e todos conversavam sobre detalhes tĂ©cnicos das performances. hobi e jimin haviam feito alguns vĂdeos e trocavam opiniĂ”es acerca do que poderia ser melhorado enquanto namjoon e yoongi repassavam algumas ideias para os seus solos. em algum momento, depois que as conversas de trabalho deram lugar a tĂłpicos mais triviais, namjoon fez um gesto para que eu o seguisse, discretamente. ele foi na frente em direção ao corredor onde ficavam os quartos. esperei alguns minutos e fiz o mesmo. a essa altura acho que todos jĂĄ sabiam o que estava acontecendo.
vi namjoon parado na porta do quarto. ele sorriu e fez um gesto para que eu entrasse. entĂŁo fechou a porta.
- vocĂȘ disse que eu podia escolher o que eu quisesse...
- se vocĂȘ ganhasse! - afirmei.
- nĂŁo ganhei? - ele se aproximou e ficou a um palmo de distĂąncia de mim. eu podia sentir o calor do corpo dele. - vocĂȘ tĂĄ aqui no meu quarto... acho que ganhei. - ele sorriu.
- e o que vocĂȘ quer, kim namjoon? - desafiei.
- vocĂȘ.
os olhos de dragĂŁo apareceram. senti as tais borboletas no estĂŽmago. namjoon aproximou o rosto do meu e sua respiração quente me deixou excitada. suspirei. ele sequer estava me trocando, porĂ©m meu corpo o respondia. o poder que ele exercia sobre mim naquele momento era atĂ© tangĂvel, como se fosse fĂsico e nĂŁo apenas algo abstrato.
a minha respiração estava pesada. ele continuava jogando. estava perto demais e nĂŁo me tocava. da Ășltima vez, eu havia tomado a iniciativa.
- namjoon-ah... - suspirei quase implorando para que ele fizesse alguma coisa.
ele sorriu e, com as mãos grandes e firmes, escaneou toda a extensão do meu tronco até parar na nuca e me puxar para um beijo. por alguns segundos ele me deixou sem ar. as minhas mãos então começaram a abrir os botÔes de camisa dele enquanto as dele se enfiaram por dentro da minha blusa e alcançaram meus seios. em poucos minutos eståvamos os dois despidos, pelo menos, da cintura para cima.
o tórax de namjoon parecia uma obra de arte. a junção dos ombros com os braços parecia esculpida. e o sorriso ladino que ele carregava nos låbios ao me ver semi nua fez com que pequenos choques percorressem o meu corpo.
namjoon começou a deixar beijos por toda a extensão do meu colo, chegando até meus seios. ele os acariciou com as mãos e logo se ateve aos mamilos, deixando-os entumescidos. eu suspirei. a respiração quente contra a minha pele me causava calafrios.
as minhas mãos se entrelaçaram com os fios loiros do cabelo dele e comecei a guia-lo para que descesse em direção ao baixo ventre. ele sorriu.
- vamos nos livrar desses jeans... - riu e desabotoou minhas calças, expondo uma peça de renda preta. - deita na beirada da cama. - apontou.
eu obedeci. deitei deixando que ele tivesse fĂĄcil acesso ao lugar que ele queria explorar. ele ficou de joelhos começou a beijar minhas coxas. antes de tirar minha calcinha, fez pequenos movimentos circulares com o polegar, atritando a renda com o ponto sensĂvel. arfei.
- calma... eu quero fazer isso sem pressa... - sorriu e puxou as laterais da peça lentamente atĂ© revelar por completo a minha intimidade. ele afastou minhas coxas com as mĂŁos e as segurou contra a cama. entĂŁo abaixou o rosto e alcançou com a boca o lugar exato. eu estava extremamente excitada e ele percebeu. começou com a lĂngua por toda a extensĂŁo atĂ© juntar os dedos que pressionaram o ponto certo, fazendo com que eu tremesse por inteiro.
- namjoon-ah... - suspirei e agarrei seus cabelos.
ele continuo aplicando mais intensidade e velocidade aos toques. senti meu corpo inteiro se contrair. minha respiração ficou ofegante, eu estava perto. então ele interrompeu.
- eu quero fazer vocĂȘ gozar de outro jeito. - disse, confiante. - fica de quatro.
mais uma vez obedeci. eu estava por um fio de explodir! namjoon soltou o cinto, desabotoou a calça e baixou a boxer preta, revelando sua ereção. håbil e rapidamente, ele pÎs o preservativo e segurou meus cabelos com uma das mãos . com a outra, alcançou meu clitóris e continuou a estimulå-lo. eu estava ofegante.
senti a primeira estocada.
- tudo bem? posso continuar? - disse em tom gentil com o queixo quase apoiado nas minhas costas.
"aham", disse entre uma respiração descompassada e outra. ele continuou, indo cada vez mais råpido, tanto nas estocadas quando na pressão que fazia com o polegar no meu clitóris. eu estava muito molhada.
ouvi seus gemidos abafados e, entre eles, namjoon proferindo alguns xingamentos em coreano. comecei a arquear meu quadril e a mĂŁo que estava em meus cabelos desceu para a minha bunda.
- tão gostosa... - ele acertou um tapa e depois segurou minha bunda com força, imprimindo a marca dos dedos na minha pele.
gemi alto, tinha alcançando o meu clĂmax. virei a cabeça e vi que ele espremia os olhos e travava a mandĂbula enquanto seguia o ritmo, agora segurando meu quadril com as duas mĂŁos.
- puta que pariu! - gritou e um calor me invadiu. senti ele latejar dentro de mim e, aos poucos, aliviar toda a tensĂŁo de seu corpo. devagar nos separamos e deitamos um do lado do outro.
namjoon me olhou com um grande sorriso. tirou uma mecha de cabelo do meu rosto e acariciou minhas bochechas.
- vocĂȘ Ă© tĂŁo linda... - se inclinou e beijou a ponta do meu nariz. eu sorri e retribui, deslizando meus dedos por sua mandĂbula e pescoço. estĂĄvamos exaustos. me aninhei em seu peito e pegamos no sono, ouvindo nossas prĂłprias respiraçÔes ainda instĂĄveis.
acordei com o sol batendo no meu rosto, a luz parecia insistir em atravessar uma fresta da cortina. tateei a cama procurando namjoon que não estava mais lå. abri os olhos devagar e me deparei com a seguinte cena: namjoon estava sentado no chão rodeado por papéis. ele percebeu meu olhar curioso.
- bom dia... - as covinhas apareceram. - ele se levantou e sentou-se ao meu lado. as mĂŁos suavemente deslizaram nos meus cabelos, depois pescoço e colo. ele se inclinou e me beijou, dessa vez sem voracidade. entĂŁo sussurrou no meu ouvido: acordei inspirado... estou escrevendo. Ă© sobre vocĂȘ.
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lembrei que faz mt tempo que nĂŁo atualizo vcs sobre os meus prĂłximos one shots, entĂŁo aqui vai alguns que eu pretendo lançar nas prĂłximas duas semanas (minhas provas acabam essa semana aĂ fico mais tranquila đ„ł)
Pipe jogador de futebol
Segunda parte daquele one shot do fernando
um one shot de um pedido antigao com o enzo
Pipe stalkerđđđ
3some com pipe e simon
Agora se eu vou cumprir com isso? jå é outra história, mas por enquanto eu to conseguindo avançar nesses aà só
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Back for You
Pedido: âMeu pedido era assim do Louis em q eles namoravam antes dele ficar famoso e n querer mais ela e ela fica desolada sĂł q agr na pausa ele vai visitar a mĂŁe dele e reencontra ela e tenta conquistar ela de novoâ
A johannah estå viva nesse one shot e no meu coração sz
Espero que gostem sz
7 anos atrĂĄsâŠ
â VocĂȘ nĂŁo pode estar falando sĂ©rio. â s\n disse passando as mĂŁos pelo cabelo. Eu havia acabado de falar que nĂŁo podĂamos continuar juntos. Eu a amo, mas nĂŁo posso desistir da minha carreira,e nem ela da faculdade, e eu sei que se eu pedisse ela o faria, entĂŁo preferi terminar.
â Desculpa. â Foi tudo o que eu disse antes de dar um beijo em sua testa e ir embora.
Aquilo tambĂ©m me destruĂra, minha mĂŁe vivia mandando mensagens dizendo como s\n estava machucada e como andava mal, mas aquilo era o melhor pra ela.
Today.
â Vamos lĂĄ, garotĂŁo. â Falei tirando Freddie da cadeirinha. O peguei no colo e tranquei o carro. Caminhei atĂ© a casa da minha famĂlia e bati na porta. Lottie me recebeu com um sorriso enorme.
â Desde quando vocĂȘ precisa bater? â Minha mĂŁe disse se aproximando, me dando um beijo na bochecha e pegando Freddie do meu colo.
â SĂł tentei ser educado. â Ri e ela rolou os olhos, começando a dar atenção para o bebĂȘ em seu colo.
Sentei ao lado de Daniel que assistia um jogo de futebol na televisĂŁo.
â Olha sĂł se nĂŁo sĂŁo meus aniversariantes favoritos. â Falei levantando e pegando Doris e Ernest no colo, os dois me deram beijos nas bochechas. Os larguei no chĂŁo e voltei minha atenção para o jogo, atĂ© minha mĂŁe me chamar na cozinha. Freddie estava sentado em uma cadeira alta e tinha um prato cheio de rodelas de banana na sua frente.
â VocĂȘ sabe que a s\n vem, certo? â Congelei no momento em que ela pronunciou o nome. â Ela cuida dos seus irmĂŁos quando eu tenho que sair, nĂŁo posso simplesmente nĂŁo convidĂĄ-la. â Disse parando na minha frente.
â Tudo bem, mĂŁe. JĂĄ fazem sete anos. â Sorri fraco e ela assentiu.
âŠ
Estava cuidando Ernest, Doris e Freddie na cama elĂĄstica quando os gĂȘmeos começaram a gritar animados, assustando Freddie que resmungou. Logo uma garota parou ao meu lado, nĂŁo demorei para ver que era ela.
Linda como sempre. Estava com um vestido florido e os cabelos soltos e tinha um sorriso maravilhoso nos låbios. Ela beijou a bochecha dos meus irmãos e então me olhou, me dando um sorriso que fez meu coração bater mais forte.
â Como estĂĄ, Louis? â Perguntou depois de eu encarĂĄ-la por alguns segundos.
â Be-bem. â Cocei a parte de trĂĄs e ela sorriu novamente. â E vocĂȘ?
â Indo. â Sorriu de lado. â Ele Ă© muito parecido com vocĂȘ. â Disse sorrindo para Freddie, que sorriu de volta pra ela.
â Obrigado. â Freddie esticou os braços e eu o peguei no colo.
â EstĂĄ agradecido por seu filho parecer com vocĂȘ? â Ela perguntou dando um riso fraco. â Seu ego ainda Ă© inflado. â Fez uma piadinha, como nos velhos tempos. â Bom, vou ir ajudar a sua mĂŁe. Foi bom ver vocĂȘ. â Sorriu novamente e me deixou ali, com o coração batendo tĂŁo forte que eu achei que sairia do peito.
Ela nĂŁo falou comigo o resto da festa, mas nĂŁo parecia estar me evitando, apenas parecia ocupada ajudando minha mĂŁe com as coisas da festa.
Decidi passar mais alguns dias junto da minha famĂlia, jĂĄ que a mĂŁe de Freddie viajaria com o novo namorado e eu ficaria com ele, seria bom vĂȘ-lo conviver um pouco mais com a famĂlia. E eu tambĂ©m aproveitaria para ficar perto dela.
Minha mĂŁe sempre procurava motivos para falar sobre s\n, como nenhum namoro havia dado certo, como ela havia se formado na faculdade de histĂłria que tanto queria e que estava lecionando na nossa antiga escola, onde nos conhecemos.
â MĂŁe. â Falei enquanto ela cortava cebola para fazer o jantar, cortando seu monĂłlogo sobre como o cabelo de s\n estava muito mais bonita com a idade, o que eu particularmente concordava. â Eu sei o que estĂĄ fazendo.
â Do que vocĂȘ estĂĄ falando? â Levou a cabeça para o lado e me olhou como se fosse a pessoa mais inocente do mundo.
â VocĂȘ tem me dito todas as milhĂ”es de qualidades da s\n, e como nĂłs ainda combinamos, mas jĂĄ fazem sete anos.
â VocĂȘ nĂŁo deixou de gostar dela, Louis. â Disse me olhando seriamente. Cocei a cabeça e suspirei.
â Mas isso nĂŁo quer dizer que o sentimento dela nĂŁo mudou. â Minha mĂŁe abriu um sorriso enorme ao notar que nĂŁo neguei sentimentos por ela.Â
â VocĂȘ tem que tentar. â Ela disse. â Esse Ă© o momento perfeito, vocĂȘ estĂĄ de fĂ©rias, pode ficar aqui um pouco.
â Eu nĂŁo sei. â Suspirei.
â VocĂȘ ainda gosta dela? â Perguntou abrindo um sorrisinho, na espera da resposta.
â Eu nĂŁo sei... Talvez. â Falei e ela vibrou.
â Aqui, pegue o nĂșmero dela. Saiam um pouco, vĂŁo ao cinema ou algo assim. Eu fico com o Freddie. â Disse me entregando seu celular, que estava com a conversa dela e sn aberta. As Ășltimas duas mensagens eram: âVocĂȘ sairia com o Louis novamente?â âEu nĂŁo sei... Talvez :)â
Meu coração acelerou com aquilo, e eu anotei seu nĂșmero e entĂŁo enviei a primeira mensagem.
Sorri quando ela me chamou pelo apelido de infĂąncia e fui ajudar minha mĂŁe com o jantar, sem contar a ela o que aconteceria no dia seguinte.
Passei a manhĂŁ toda impaciente, andei de um lado a outro na casa esperando pelo horĂĄrio de sair e encontrar com ela. Por volta das 11h fui tomar um banho e me dirigi quase uma hora antes ao restaurante. Sentei na mesa perto da janela e a esperei, me entupindo de copos de ĂĄgua.
â EstĂĄ hĂĄ muito tempo aqui? â Me levantei em sobressalto ao ouvir a voz dela. Me aproximei e dei um beijinho em sua bochecha e ela se sentou ĂĄ minha frente, largando sua bolsa com os materiais de trabalho.
â Como estĂĄ sendo lecionar? â Perguntei me sentando.
â Mais difĂcil do que pensei. â Admitiu com um sorriso fraco. â Dou aula para adolescentes, e alguns nĂŁo dĂŁo muita bola pra aula.
Não demorou para que nosso almoço chegasse, comemos falando sobre os anos em que não conversamos.
No decorrer da semana seguimos saindo, fomos ao cinema, levamos as crianças ao parque e entre outros.
â Sabe, tem sido muito bom sair com vocĂȘ essa semana. â Falei quando chegamos na frente da sua casa. â Me lembra o tempo em que namoravamos. â Falei e ela olhou para o chĂŁo.
â O que vocĂȘ quer com tudo isso, Louis? â A olhei, tentando entender. â Vir aqui, me chamar pra sair. Logo vocĂȘ volta pra sua vida em Londres. â Colocou as mĂŁos nos bolsos. â Acho que nĂŁo deverĂamos continuar com isso. â Suspirou.
â Por que?
â Pra falar a verdade, eu nĂŁo te superei totalmente. â Passou a mĂŁo no rosto, com vergonha.
â s/n...
â Eu vou entrar. â Disse se virando para entrar, mas eu segurei seu braço e a virei para mim.
â Me deixa falar tambĂ©m. â Aproximei seu corpo do meu. â Se vocĂȘ quiser, eu venho pra cĂĄ de vez. Ou viajo constantemente. Tudo que eu quero agora somos nĂłs de volta. â Acariciei seu rosto e ela me olhou, com os olhos um pouquinho marejados. â Vamos tentar, por favor. â Sussurrei e ela assentiu, ficando na ponta dos pĂ©s e colando seus lĂĄbios nos meus.
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Cara Mia
Sinopse: Passar o carnaval no Rio foi uma decisĂŁo de Ășltima hora e vocĂȘ foi meio a contragosto, mas um pequeno acidente na praia te apresenta a alguĂ©m inesquecĂvel.
Avisos: uso de bebidas alcoĂłlicas.
Palavras: 1291
N/A: Pois bem, esse foi o one shot (que eu nĂŁo sei se vai continuar um one shot) mais difĂcil de escrever da minha vida.
JĂĄ fazia muito tempo que eu nĂŁo tinha que produzir nenhum texto em portuguĂȘs, portanto as palavras simplesmente nĂŁo vinham Ă mente. Meu cĂ©rebro foi posto Ă prova, e vocĂȘs me dirĂŁo se ele passou ou nĂŁo.
Importante dizer: eu nunca fui ao Rio, nunca vi a SapucaĂ, entĂŁo as descriçÔes contidas aqui sĂŁo bem superficiais, baseadas no que eu consegui encontrar na internet.
As conversas estĂŁo em itĂĄlico pois, obviamente, seriam em inglĂȘs.
đïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïžđïž
VocĂȘ conheceu Henry Cavill durante o carnaval. NĂŁo foi intencional, nem de longe, mas pra vocĂȘ pareceu que foi destino.
Tudo começou quando sua prima, que estava no seu pĂ© jĂĄ hĂĄ algumas semanas porque vocĂȘ nĂŁo saĂa de casa todos os fins de semana como ela, decidiu que vocĂȘ passaria o carnaval com ela. SĂł que ela resolveu que esse ano, pulariam o carnaval no Rio.
Quando vocĂȘ leu o whats que ela me mandou com a notĂcia, e ainda teve a pachorra de mandar um emoji de beijinho junto, quase mandou um ĂĄudio de uns vĂĄrios minutos dizendo pra ela exatamente o que pensava da decisĂŁo. No entanto, vocĂȘ respirou fundo e deixou quieto, agradecendo a Deus que nĂŁo saiu todas aquelas sextas e sĂĄbados e que teria dinheiro para passar o carnaval no Rio.
VocĂȘs deram sorte da sua prima ter conhecido uma galera em uma viagem de trabalho que ela tinha feito hĂĄ alguns meses, e eles conseguiram lugares bem legais em uma frisa coberta no sambĂłdromo para os seis dias de desfile, senĂŁo, com os ingressos esgotados, seria o carnaval de rua, e sendo sincera, vocĂȘ nĂŁo se sentia tĂŁo segura naquela cidade durante o carnaval pra ficar vagando em plena madrugada.
VocĂȘs alugaram um Airbnb a algumas estaçÔes de metrĂŽ do sambĂłdromo, e deixando a geladeira pronta para os dias que passariam lĂĄ, decidiram passar o dia na praia e a noite no desfile.
Sua prima correu para o mar, pois o tempo estava realmente escaldante. VocĂȘ contudo, preferiu tomar um sol enquanto esse nĂŁo estava tĂŁo alto e se deitou em cima de sua canga.
Ăs nove e meia da manhĂŁ a praia nĂŁo estava tĂŁo cheia, mas vendo um grupo com muitas pessoas jogando um esporte que vocĂȘ nĂŁo reconheceu, decidiu se deitar bem longe deles.
Depois de passar protetor solar e de relaxar de barriga pra baixo com seus fones de ouvido tocando sua mĂșsica favorita bem alto, vocĂȘ acabou pegando no sono.
Algo bateu na sua perna com força e te acordou num susto, te fazendo sentar em um pulo, e tentando se nortear vocĂȘ sentiu um toque no seu ombro.
Olhando para o lado em questĂŁo, seus olhos encontraram um par vĂvido de olhos azuis cor do cĂ©u, e seu fĂŽlego foi roubado. Um outro toque em seu ombro te trouxe de volta Ă terra, e vocĂȘ tirou um dos fones do ouvido.
âPerguntei se estĂĄ bem. NĂŁo se machucou?â Ele te diz, seguido de um suspiro de frustração, provavelmente por seu silĂȘncio. âVocĂȘ fala inglĂȘs? Entende italiano?â
Ele para de falar e a frustração é tão palpåvel que quase te faz rir.
âEu falo inglĂȘs, e estou bem.â vocĂȘ diz pra ele acalmando-o.
Ele abre um sorriso e Ă© inevitĂĄvel sorrir de volta pra ele.
âQue bom, fico feliz. Me desculpe acertar vocĂȘ, vamos tentar nĂŁo jogar a bola tĂŁo longe. Prometo.â ele te diz com tal fervor, que vocĂȘ nĂŁo duvidaria dele nem se vocĂȘ quisesse.
A bola em questĂŁo Ă© a Ășltima coisa que vocĂȘ chamaria de bola no mundo. Um objeto alongado, mas ainda sim cilĂndrico, achatado nas pontas. Se fosse para adivinhar, vocĂȘ diria que era uma bola de futebol americano.
VocĂȘ dĂĄ voz Ă sua dĂșvida assim que ele se levanta, fazendo com que ele pare e se volte completamente para a sua direção.
âĂ uma bola de rugby. Nunca havia visto?â ele indaga com a testa franzida.
âNĂŁo, nĂŁo Ă© muito comum por aqui.â vocĂȘ responde.
Ele estava prestes a estender o braço e te oferecer a bola para examinar de perto, mas o nome dele foi chamado por alguém em seu grupo.
âTenho que ir.â Ele deu alguns passos depois que vocĂȘ acenou com a cabeça, mas se voltou de repente.
âQual Ă© o seu nome?â ele perguntou, enquanto andava de costas.
VocĂȘ disse a ele seu nome e o sorriso hipnotizante estava de volta.
âFoi um prazer te conhecer. E novamente, peço desculpas.â alguĂ©m chamou o nome dele com mais força. âĂ, eu sou o Henry. Tchau!â ele disse com um sorriso malandro, acenando para onde o berro veio, deu meia volta e saiu correndo.
VocĂȘ se dĂĄ conta do sorriso estampado em seu rosto quando um vendedor de mate e biscoito Globo te passa uma cantada, achando que por fazer isso vocĂȘ compraria alguma coisa.
Os olhos azuis te impressionaram de tal forma que vocĂȘ se pegou pensando neles mais vezes do que pretendia. A cada uma dessas vezes, chacoalhou a cabeça e tentou pensar em outras coisas, mais prĂłximas de sua realidade, do que um gringo lindo em uma das vĂĄrias praias do Rio, que vocĂȘ provavelmente nunca voltaria a ver.
Sua prima estava ansiosa para chegar ao sambĂłdromo e tagarelou durante todo o tempo que vocĂȘs passaram presas no trĂąnsito. A atmosfera era de empolgação ao chegar lĂĄ, e vocĂȘ pensou consigo mesma que provavelmente nunca havia visto tanta gente junta. VocĂȘs compraram suas devidas cervejas, e se encaminharam para seus lugares.
Duas escolas jĂĄ haviam desfilado quando vocĂȘ finalmente resolveu que iria ao banheiro. Sua bexiga jĂĄ estava com Ăłdio de vocĂȘ, e obviamente nesse curto intervalo entre escolas, a fila estava enorme. VocĂȘ acabou parada bem na entrada de uma ĂĄrea VIP, e um segurança te olhou com a cara torta, mas o que te chamou a atenção foi a face que provavelmente espelhava sua surpresa naquele momento, te olhando por cima do ombro do segurança.
Do alto das escadas, Henry sorriu. VocĂȘ teve tempo de ver o inĂcio do aceno que ele te deu antes que a mulher atrĂĄs de vocĂȘ te empurrasse pois a fila tinha andado.
Ao sair do banheiro, vocĂȘ discretamente, para nĂŁo alertar o segurança que estava de costas para vocĂȘ, chegou perto da entrada daquela ĂĄrea vip novamente a abriu um sorriso ao ver que ele estava no meio das escadas, de olho nas pessoas passando de um lado para o outro.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu evitar a bolha de esperança que se inflou dentro de vocĂȘ, de que ele estava ali com a esperança de te ver novamente.
Assim que te viu, tambĂ©m abriu um sorriso e acenou para que vocĂȘ fosse atĂ© ele.
O segurança te deixou passar e enquanto vocĂȘ subiu alguns degraus, ele desceu alguns mais e te encontrou no meio do caminho.
âOi!â ele disse, um pouco sem jeito, e se escorou no corrimĂŁo. âQue coincidĂȘncia!â
âPois Ă©!â vocĂȘ respondeu, tambĂ©m tĂmida e tambĂ©m se escorando no corrimĂŁo.
Frente a frente, vocĂȘs se olhavam atravĂ©s do vĂŁo criado pelos degraus, tanto quanto a escada meio escura permitia. Os olhos dele absorviam as suas feiçÔes com uma intensidade que te fez olhar para os seus pĂ©s.
âĂ uma festa e tanto. Eu nĂŁo fazia ideia!â ele confessou tentando trazer um pouco de leveza Ă situação, e deixou transparecer o quanto o espetĂĄculo o havia impressionado.
Sua cabeça se levantou imediatamente ao som da voz dele, como se o olhar dele fosse magnético.
âVerdade, Ă© tudo muito lindo.â vocĂȘ disse, agradecida por ter algo sobre o que falar e olhando ao redor como se contemplasse a avenida.
âEu jĂĄ vi algo mais lindo.â ele declarou, olhando diretamente nos seus olhos.
VocĂȘ ficou sem reação.
Ali, na escada deserta, cercados somente pela mĂșsica estridente, ele lenta e deliberadamente se aproximou de vocĂȘ sem tirar os olhos dos seus, pĂŽs as mĂŁos na sua cintura, trazendo a testa bem prĂłxima da sua.
âPensei em vocĂȘ um bocado hoje.â ele disse.
Cerveja e halls preto te vieram a mente por um segundo, mas nada poderia te distrair do olhar dele por muito tempo.
âTudo bem com vocĂȘ se eu te beijar?â vocĂȘ ficou surpresa por se ouvir dizer.
Ele sorriu.
âDemorou.â
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