#adorei!!!! ficou muito bom!!!!@
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OOOO THIS IS SO AWESOME!!!!!! I love the way your worldbuilding is going, seeing how the constellations interact with everyone else is really interesting, and it's also cool to know that they can be connected to Midnights and not just Sunlight Force members
I also really like his design!!!!!! He's so cute!!!!! (Putting the headphones higher up is a great touch agdhahdjahfjjd)
Here's Leonardo!! (new OC >:D)
A bunch of sketches I made of him and then a little about him 👇🥐
He's one of the constellations, but let's just say he's a bit of a rebel! xD
Because in the Sunlight Force universe, the constellations stay dormant for long periods of time, they only wake up when there's someone on Earth who believes in them and they need the constellations to guide them (that's why each of the Sunlights has a constellation, this is a belief among humans)
But Leonardo just woke up and wants to enjoy his life, he says he doesn't want to wait, sleeping for an eternity.
So going completely against the rules of the constellations, Leo goes to Earth and he loves everything here, the technologies and the food especially xD
Centaurus always has to go get Leo and bring him back to space
Now another little explanation (and spoiler too)
What no one knows is that Leo was awakened by someone who believes in him... And that someone is the volcano demon.
Some constellations don't like it when demons wake them up, especially Centaurus who is watching everything, as this has a connection with Takahiro, and Takahiro's history with the constellations is a loooooooong story.
@pulim-v @circus-gone-wrong I thought you might find this interesting 🥐👉👈
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I hope you enjoyed this post!! Consider commenting and reblogging to help me :D💖💖
And follow my other blog where you can find all my other drawings @shycroissanti-comics 🥐✨️
#amiga por algum motivo eu não tinha entendido que ele era a constelação de Leão até você chamar ele de Leo jskskskskksks#adorei!!!! ficou muito bom!!!!@#mal posso esperar pra ver ele aparecer mais :]
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
#my asks#simon hempe#simón hempe smut#simón hempe#lsdln#la sociedad de la nieve#oneshot#smut#the society of the snow#a sociedade da neve
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/661b2f2884c23b49abcde15774d59207/9e60e6b547debec0-01/s400x600/3e8272f9d6286d92378969f124de328758a5010b.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/3500399c3fbc4388af463cb3eb59d4f8/9e60e6b547debec0-00/s500x750/683796965cceea5eb40b60ab16c702f15344f577.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/3043be669091d48d454ff597ab9d447f/9e60e6b547debec0-78/s400x600/9d881dd73c12631fba9aa340d5355d909d775170.jpg)
“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk. nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente.
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada.
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente.
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo.
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente.
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma.
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório.
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social.
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou.
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar.
“Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico.
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio. A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego.
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede.
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente.
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo.
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto.
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa.
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou.
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.”
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A magia de Trancoso (lesb)
By; Bia
Me chamo Bia, tenho 24 anos e sou de São Paulo capital.
Eu (Bia) e minha amiga Bete (23) passamos alguns dias em Trancoso, só nós duas. Quem conhece lá sabe que as praias são paradisíacas, a natureza é exuberante, a aldeiazinha respira sensualidade.
Ah...e tem também a famosa praia onde se pode fazer topless. É bem verdade que não é boa como as praias de naturismo, pois em Trancoso quem quiser ficar vestido pode ficar. E sempre tem aquela turminha de babacas que ficam fazendo gracinhas – muito sem graça, por sinal – com quem se aventura a deixar os seios à mostra.
Como Bete é uma pessoa muito despachada, engraçada, provocadora, no dia em que fomos à praia e vimos os babacas aprontando, resolvemos provocá-los, mas só para azucrinar mesmo.
Longe de nós querer alguma coisa com rapazes babacas! Então tiramos os sutiãs e ficamos nos queimando ao sol maravilhoso da Bahia. E para provocar, de vez em quando entravamos no mar e voltávamos, de mãos dadas, correndo, para onde estavam as nossas sacolas. Não é por nada não, mas éramos uma dupla que despertava atenção. Ambas morenas, queimadas, o que fazia com que nossos seios ficassem tremendamente contrastados, pois que estavam branquinhos.
Víamos a turminha de babacas babando, cutucando os paus, estavam doidos para chegar junto, mas ai, nos vendo de mãos dadas e fazendo carinhos uma na outra, ficavam sem saber o que fazer. E a gente provocava.
Quando entrávamos na água, nos abraçávamos, uma fingia que queria fugir das ondas, a outra puxava, a gente dava gritinhos e os caras não conseguiam tirar o olho.
A gente brincava na água como duas crianças, só excitando os carinhas na areia. De vez em quando um criava coragem e chegava perto, mas a gente nem olhava e ai é que nos abraçávamos mesmo. Até um beijo eu dei na Bete quando um estava bem perto. Vimos que ele saiu da água logo depois, fazendo sinal, com o polegar para baixo. Só para confirmar, quando saímos da água e passamos perto deles, juntei meu corpo ao da Bete e dei-lhe outro beijo na boca, bem demorado.
Até ela se assustou com meu entusiasmo...quando nos deitamos nas cangas, os babacas desistiram e foram procurar outras para assombrar... rimos muito de tudo aquilo. Acabamos ficando sozinhas naquele ponto da praia. E foi ai que a Bete me olhou e disse:
- Bia...eu nunca tinha sido beijada por outra mulher antes de hoje. Me diga uma coisa: foi só de brincadeira?
- Por que? Você achou que não era?
- O primeiro eu achei sim, mas o segundo... nossa... quase enlouqueci.
- Bete, você não sabia disso, mas vou te contar e só te peço para ficar entre nós. Eu gosto tanto de homens quanto de mulheres. E sim, você tem razão, o segundo beijo não foi apenas para brincar. Foi dado com muita vontade mesmo.
Ela ficou em silêncio, pensativa. Depois me olhou fixamente e pediu:
- Me dá outro beijo? Como aquele segundo?
Confesso que fiquei emocionada com o pedido dela. Levantei-me, dei a mão a ela, nos abraçamos e dei-lhe outro beijo, bem demorado. Quando paramos, nos olhamos e rimos a valer.
- Bia... acho que vou virar lésbica, mas só pra te namorar... nunca vi um beijo tão gostoso como este seu! Adorei!!! Quero mais!!!
Já que ela queria... aproveitei e nos beijamos muito, muito mesmo.
- Acho melhor pararmos, Bete...
- Por que? Tem ninguém aqui...
- É que eu não gosto de apenas beijar na boca...e não sei se você vai querer fazer mais coisas...
- Vamos para a pousada, então... quem sabe você me convence?
- Não brinca comigo, Bete...
- Estou falando sério.. agora que beijei quero experimentar tudo. Bem que eu falei que estava achando que essas férias seriam maravilhosas... só não imaginava que seria assim... vamos... vamos embora..
Pusemos os sutiãs e fomos para a pousada. Meu coração estava disparado e acho que o de Bete também. É tão bom quando as coisas acontecem assim, sem nada programado...
Chegamos, pegamos a chave e subimos para o quarto. Mal a porta foi fechada, nos olhamos fixamente. Um doce sorriso estava estampado no rosto de Bete. Me aproximei, nossos narizes se encostaram. Ela fechou os olhos, esperava por mais um beijo. Coloquei minha boca suavemente sobre a dela, abrimos as bocas e nossas línguas se enroscaram. Tudo devagar, sem pressa, tínhamos o dia inteiro para nós. Passei a mão com suavidade no rosto dela, desci para os ombros, abaixei a alça do sutiã e seu peito branquinho surgiu aos meus olhos. Beijei o biquinho, passei a língua em volta do mamilo, senti ela ficar excitadíssima. Somente ai as mãos dela começaram a se mover, também em direção aos meus seios.
Deitamo-nos na cama, cada uma acariciando o seio da outra. Tiramos os sutiãs. Ela já começou a tomar a iniciativa, me beijou enquanto sua mão apertava meu seio. Nossos seios se encontravam, sentíamos o bater acelerado de nossos corações. O momento era mágico.
Coloquei-a deitada e minha mão entrou dentro da calcinha do biquíni dela. Meus dedos percorreram toda a extensão da xotinha, ela retesou o corpo.... me puxou para si e me beijou novamente.
- Me ensina tudo, Bia... por favor!
Tirei a calcinha dela, abri bem as pernas dela, pus as mãos na xotinha, abri os grandes lábios e minha língua mostrou a ela como uma mulher pode dar prazer a outra, às vezes melhor do que um homem. Nós sabemos o que nos dá prazer, nós sabemos o que nos excita. E deixei Bete fora de si com minha língua e meu dedo. Ela teve um orgasmo quando enfiei dois dedos em sua xotinha, seu corpo se levantou enquanto ela, de olhos fechados, gemia baixinho.
Voltei a chupar sua xotinha. Ela não quis mais. Queria fazer o mesmo comigo. Adorei a ideia. Tirei minha calcinha, me recostei na cama, abri as pernas, mostrando para ela minha xotinha lisinha.
Ela se mostrou uma aluna aplicada, nota 10. Fez tudo como eu havia feito e me proporcionou um orgasmo também.
Felizes, cantando, tomamos banho, fomos almoçar, depois passeamos pelo Quadrado da vila, olhamos as butiques, compramos algumas lembrancinhas.
À noite, jantamos e depois passeamos mais um pouco, antes de ir para a pousada, nos despir e nos encher de carinhos, amassos, beijos e abraços. Dormimos na mesma cama, um sono fantástico, recheado de bons sonhos.
No dia seguinte, resolvemos voltar à mesma praia. E lá estava a turminha. Claro que fomos provocá-los de novo, estávamos nos divertindo bastante!
Tiramos os sutiãs, passamos protetor solar. Logico que eu passei nela e ela em mim, e entre uma passada e outra, já demos alguns beijinhos...a gente via, graças aos óculos escuros, que a turminha não conseguia esconder a excitação.
Conseguimos uma bóia grande e ficamos na beira da praia, onde as ondas morrem. Deitávamos, uma de frente para a outra e ficávamos conversando, de vez em quando a Bete se levantava, eu a puxava pela calcinha, quase deixando-a nua... era muito engraçado. Depois vieram os beijos mais prolongados e ai a turminha não resistia mais... sumiam de vista, tinham certeza de que éramos um par de sapatonas. Dos beijos que espantaram os fregueses, quando vimos que a praia tinha ficado totalmente deserta, ousamos ficar nuas. Tiramos as calcinhas dos biquínis e fomos nadar peladas. É algo tão gostoso! Todo mundo devia experimentar!
A Bete, que é menor do que eu, quando estávamos saindo da água, resolveu me cavalgar. Pulou em minhas costas, se enganchou em mim... tive de segurar firme nas pernas dela para ela não cair. Mas não deu certo... caímos as duas, na areia, ficamos parecendo bife à milanesa! Morrendo de rir, voltamos para a água, tiramos a areia toda. Vimos ao longe surgir um desses grupos de turistas, então nos vestimos e resolvemos voltar para a pousada.
Para tirar a areia toda do corpo, entramos as duas no chuveiro e uma lavou a outra. Saímos do banho, cheirosas e gostosas. Fomos para a cama, ainda nuas. De novo os abraços e beijos, seios tocando em seios, mãos percorrendo as xotinhas, lábios se tocando e mais uma tarde de amor intenso. Tudo com humor, com carinho, com tesão ao máximo, mas suave, como geralmente são as relações entre mulheres.
Já mais solta, Bete deitou-se sobre meu corpo.
- Podemos fazer um 69?
- Claro... por que não? Eu adoro!
Ela então virou o corpo. Sua xotinha ficou na altura da minha boca e a minha na dela. Nossas línguas começaram a explorar cada cantinho de nossas grutas. Nossos dedos também ajudaram nessa exploração que nos levou ao clímax novamente. Me virei e fiquei deitada sobre ela. Sorri e ela também. E concluímos com um novo beijo. Peguei a perna dela, beijei o pé, pus o dedão na boca e dei um puxão, como se estivesse tirando um pau de dentro da boca. É de arrepiar isso. Era mais uma coisa que adoro e que ensinei a ela, para receber em seguida.
Tornei a me deitar sobre seu corpo e cuidei dos seios. Beijei-os, minha língua lambeu os biquinhos, enquanto minha xotinha se encontrava com a dela, nos esfregando, trocando nossos liquidos amorosos... vendo-a já muito excitada, enfiei dois dedos em sua xotinha, enquanto a beijava... e logo ela atingiu um novo orgasmo, era lindo ver como o corpo dela quase entrava em transe na hora.
Dormimos um pouco, saímos, jantamos e voltamos para nosso ninho de amor. Era a última noite nossa lá. Aproveitamos bem!!!
Enviado ao Te Conto por Bia
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AWWW LOOK AT HER XD💖✨️✨️
Lucy Slayer!
I'm changing her a little, even though she still can't change her expression.
(She's really trying hard)
I did a breath that I think suits her best and I'm thinking about the weapons she's going to use :3
#Eu adorei como você desenhou a expressão ficou muito bom!! :D✨️✨️#amazing art✨️✨️#moots art#not my art#moots oc
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PARA UM BOM DUELISTA MEIO MACHEBELO BASTA
24/O1/2O25 | Estilo simples, pedido pessoal
Mais uma capa pro @cosmosiano uau. Adorei fazer essa aqui mesmo que ela seja super simples. Foi fácil de fazer e ficou um amor (além de que o pedido foi pra ela ser centralizada AAAA), enfim só gostei muito de fazer essa (e mais uma vez provo que não odeio laranja)
#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de fic#capa para spirit#capa social spirit#capa spirit#social spirit#capa divertida#capa para fanfic
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aloooo tudo bom? Aqui uma ideia pra você docinho!
estilo: divertida
Idols: Changbin e yeonjun
Cores: amarelo, verde, azul e vermelho (as cores das bandeiras de Portugal e brasil)
detalhes: coisas características do Brasil e também de Portugal
título: tuga armado em zuca
beijinhos!!
oiie meu amorr, eu simplesmente amei essa sugestão e fui logo fzr. Enfim, eu tentei fazer uma capinha com gif, e olha... não ficou tão ruim.
Confesso que n sou muito fã de muitas cores na capa e tals, mas essa realmente me conquistou. Adorei fazer essa capinha.
Muitooo obrigada pela sugestão, meu bem!! ❤️🩹
((ignorem a falta de qualidade do gif.
#capa de fanfic#capa para doação#capa para spirit#capista#capa para fanfic#kpop#doação de capas#spotify#enha#capa para fic#txt yeonjun#changbin#stray kids
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KIERAN DUFFY X OC 🍓✨️
Um One-Shot pro meu querido cavaleiro sem cabeça! Eu adoro ele (TwT)
Testando novos temas para as páginas! Adorei esse de morango. 🍰
CW: Puro Suco de Fluff.
APROVEITEM!!
"Você sabe, eu realmente gosto..."—. A garota diz em tom baixo, murmurando mais para si mesma do quê para ele enquanto foca em seu desenho.
"M-mmh?..."—. O homem se vira surpreso para ela pelo silêncio ter sido quebrado derrepente, seus olhos quase se ilumando ao ouvir a voz dela e suas mãos calejadas descansando em em cima da sela em seu colo.
"Am...gosto de passar tempo com você."—. Ela comenta enquanto rabisca suavemente o que seria a crina de um cavalo em seu pequeno livro adornado a couro, seu cabelo levemente bagunçado não fazendo um bom trabalho em esconder o pequeno rubor em suas bochechas.
"O-oh!"—. Ele abaixa a cabeça e volta a esfregar o couro da sela para distrair suas mãos inquietas, alheio do tom de vermelho em suas próprias bochechas. Não era surpresa para ninguém esse fato, eles eram melhores amigos afinal...Mas o coração do rapaz sempre parecia flutuar toda vez que essas afirmações saiam da boca dela.
"Assim...muito! Eu gosto muito, é...literalmente minha hora favorita do dia!"—. Ela afunda suavemente a ponta do lápis no papel levemente amassado, dando uma atenção especial aos detalhes nos olhos do cavalo.
"Eu...posso dizer o mesmo"—. Ele não ousa se virar para ela, suas mãos trêmulas segurando a escova e esfregando como se sua sanidade dependesse disso. Ela é um homem fraco, depois de tudo que ele passou, qualquer demonstração de afeto é desconcertante para seu coração fraco.
Após um minuto de silêncio e constrangimento, ela finalmente parece terminar seu desenho e falar novamente.
"É por quê a gente se gosta né?"—. Ela pergunta com um sorriso largo enquanto ergue o caderno para observar sua obra de arte, não esperando que Kieran responda.
"M-mmh!"—. Ele abaixa o rosto extremamente vermelho em uma mão, escondendo suas feições envergonhadas e até frustadas. Ele odiava amar o quão direta ela era, e o quão alheia ela parecia, isso fazia ele se sentir um idiota apaixonado e perdido.
Ela era sua melhor amiga, e quem ele amava! Como um filhote de cachorro inocente e com um olhar distante quando ela não estava por perto, ou como um humano carente que nunca conheceu tamanha felicidade no mundo do que estar com quem ama.
Isso tudo fez o rapaz pensar que talvez, o mundo cruel poderia ser enfrentado! E que ele seria mais corajoso não estando sozinho.
"Ah! Aqui, é Branwen!"—. Ela o corta de seus pensamentos enquanto ela mostra para ele o desenho de seu cavalo, no caso ela estava desenhando a ele um presente esse tempo todo.
"Oh!"—. Ele observa surpreso o quão parecido ficou.
É...ele iria ficar bem.
#kieran duffy#x female reader#x oc#fluff#red dead redemption 2#rd2#red dead fanart#kieran duffy x reader#Branwen#one shot#imagine br#imagine#fanfic#fanfics br#fanfic!br#romance#red dead redemption#art#cute#x reader#red dead redemption community#cowboy#rdr
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olá 👋 a michone é pra mim a melhor personagem feminina da série e o rick o melhor masculino amo os dois na mesma proporção. Além disso a michone é de longe também a mais compreensiva não só com o rick como de todos de seu convívio ela perdeu seu filho,seu namorado ficou sem o rick por muito tempo sofreu horrores e ainda assim não se revoltou e nunca fez disso um ato de pena de si mesmo e ainda encontra forças pra ajudar aos que ela ama ela é admirável amo a michone!
Olá 😊 Adorei o que você compartilhou sobre Michonne e Rick e concordo plenamente! Eles são meus dois personagens favoritos de todos os tempos. Michonne é realmente tão admirável e compreensiva como você disse. A resiliência, o cuidado, a vulnerabilidade e a honestidade que Michonne incorpora são uma grande razão pela qual ela é uma inspiração para mim. É sempre bom ouvir alguém que também ama Michonne, então obrigado por esta mensagem! 💕
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Take Care of Me, Please - with Louis Tomlison
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1675
Avisos: +18; menção à sexo; menção à masturbação
Pedido de @say-narry: Juju, não sei se pedidos estão abertos, mas eu vou IMPLORAR DE JOELHOS pra minha escritora favorita quando se trata do Louis.
Faz um imagine baseado nessa foto? Louis super carente, gosta de ficar agarradinho, sendo mimado… se quiser colocar alguma coisinha pra deixar 🔥 eu aceito também, algo com ele se comparando a um bebe e quero ficar mais próximo dos nossos peitos pq olha essa cara de “mamãe, quero tete” 🔥🥺 mas por favor, faça qnd puder 🥺
N/A: Primeiramente estou muito lisonjeada pelo elogio, tks <3 Segundamente eu amo suas ideias e a sua criatividade KKKKKKKKK Não sei se ficou do jeitinho que imaginou mas espero que goste mesmo assim. Adorei criar esse imagine e tô esperando seu feedback ansiosamente 💖
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a8cccbcc49eb932be267689f7cff79ca/576787c192c09494-b6/s640x960/5bdacba332569132976f801d80058101a1a61205.jpg)
No auge dos seus trinta e um anos, adulto, pai e tio, Louis ainda se comportava como se tivesse a mesma idade de seu filho. Lesionar partes do corpo se tornou algo corriqueiro na vida de Tomlinson que, embora já fosse bem grandinho, o espírito infantil nunca deixou de habitar seu ser. E quando o álcool fazia-se presente, a combinação era, na grande maioria das vezes, perigosa.
- Lou! - a namorada chamou assim que destrancou a fechadura da casa do cantor, já que não o encontrou nos cômodos do térreo
- Aqui no quarto! - gritou o dono da casa.
S/N deixou a pequena bolsa com algumas roupas e itens pessoais para passar o fim de semana junto ao namorado tecnicamente impossibilitado e muitíssimo carente, e dirigiu-se até a suíte no segundo andar, terceira porta à direita.
- Cheguei! - disse animada, abrindo um sorriso quando viu Louis deitado na cama, sem camisa e com o braço enfaixado devido a lesão por um brincadeira idiota com amigos, alcoolizado obviamente. A carinha de abatido era visível, fazendo o coração da garota derreter, principalmente quando o moreno correspondeu ao sorriso dela, demonstrando certo alívio quando viu sua garota.
- Graças a Deus! - o moreno realmente estava feliz e aliviado em vê-la. - Cadê suas coisas?
- Que coisas?
- Não vai dormir aqui? - questionou em um tom preocupado.
- Hum.. não sei.. - a garota decidiu brincar com ele e ignorar o fato de que ele implorou pela companhia dela por conta da carência.
- Ah, amor! - reclamou completamente chateado, sem sequer imaginar que ela estava tirando com a sua cara. - Eu te pedi pra fazer isso por mim. - fez bico. - Preciso de alguém aqui comigo até me recuperar.. eu preciso de você do meu lado. - S/N teve a sensação de que Louis choraria diante da voz trêmula, e a risadinha foi quase que inevitável, saindo da boca assim que deitou de bruços na cama.
- Meu Deus, quanto drama.
- Não é drama.. - comentou com um tom mais ameno, olhando para o chão. - Só estou com saudade.. muita saudade. - novamente fez biquinho e a garota não resistiu, selando os lábios por alguns segundos repetidamente.
- Minha bolsa está lá embaixo, Drama Queen. - respondeu entre as bitoquinhas. - Eu vou ficar contigo.
- Como é bom escutar isso. - sorriram. - Agora me dá um beijo de verdade. - o sorriso dela foi interrompido pela boca do namorado, que junto a dela foi protagonista de um beijo lento e encaixado na medida certa. - Se meu braço estivesse livre, você já estaria sem roupa.
- Melhor pararmos por aqui, porque te conhecendo bem é capaz de querer transar nesse estado. - dito isso a jovem afastou-se dele por meros centímetros mas suficiente para Louis mudar a feição.
- A parte de baixo está em perfeito estado. - a única reação que ela pôde dar foi uma risada boba e negação com a cabeça.
- Tomou café da manhã?
- Nada. - bufou frustrado. - Só levantei para ir no banheiro e com muita dificuldade escovei os dentes. - S/N riu imaginando a cena cômica de toda a performance do rapaz feita apenas com a mão esquerda. - Sério, foi horrível.
- Vou preparar algo pra você comer. - falou ao se levantar quase barrada de sua ação quando Louis segurou a mão dela, mas sem força suficiente para prendê-la.
- Agora?
- É, não está com fome?
- Estou mas.. - ele sentiu o coração apertar. Louis não era do tipo chiclete, mas quando encontrava-se em posições fora das habituais, ele se transformava em um bebê que é agarrado com a mãe. - Prefiro que fique abraçada comigo..
- Não vou demorar, prometo. - fazendo o terceiro bico do dia, o qual S/N beijou antes de deixar o quarto e ir até a cozinha preparar um sanduíche, café e uma tigela com frutas e cereal, Louis permaneceu imóvel na cama, assistindo seu seriado favorito já que ele não tinha nenhuma opção que fosse diferente dessa. Dez minutos depois a namorada voltou com uma bandeja contendo um simples mas apetitoso café da manhã para que seu namorado pudesse se alimentar. - Aqui está.
- Que tratamento de hotel cinco estrelas! - elogiou com uma piadinha que arrancou singelos sorrisos da garota.
- Tudo pra te agradar. - ele sorriu antes de morder o morango que S/N segurava próximo a boca dele.
- Sabe o que me agradaria muito? - indagou de boca cheia.
- Hum. - o pequeno início de um sorriso foi visto no canto da boca dela, esperando por uma gracinha de Tomlinson.
- Ficar colado em você o dia inteiro.
- Por que você precisa se machucar ou ficar doente para ser fofo comigo? - questionou entre risadas e dando alguns selinhos no moreno a fim de amenizar o fato dela estar criticando-o.
- Ei, eu sou fofo com você! - S/N arqueeou as sobrancelhas como se questionasse a constatação do namorado.
- É que você está extremamente fofo.
- Abstinência de você, meu amor. - justificou, dessa vez nem ele conseguiu esconder a vontade de rir, soltando uma risada gostosa de ouvir.
- Sou toda sua a partir de agora, não se preocupe. - dado mais um beijo Louis finalizou seu café com a ajuda de S/N enquanto assistiam os últimos episódios do sitcom preferido dele. Logo depois o casal passou o fim da manhã e início da tarde em uma sequência de cochilos e filmes até uma tempestade escurecer a cidade e cortar a energia de praticamente todo o bairro. - Droga.. na melhor parte do filme!
- Provavelmente deve ter sido uma árvore que caiu nos fios.
- Ou seja, vai demorar pra voltar. - ela deduziu irritada de certa forma.
- Talvez. - ele riu. - Mas pelo menos estamos juntinhos. - falou de modo fofo, virando-se para a garota e entrelaçando uma das pernas nas dela.
- Juro, nunca te vi tão carente.
- Quando preciso de cuidados fico assim.. indefeso.. - S/N não segurou a risada quase sarcástica antes de rolar os olhos. - Voltei a ser um bebezinho. E você se tornou a babá gostosa.
- É cada uma que sou obrigada a escutar.
- Com esse decote ainda por cima ficou fácil.. - fitou aquela região em específico, a qual ele gostava bastante. - Muito gostosa.
- A gente não vai transar, Louis.
- Eu disse isso?
- Mas está na intenção.
- Tudo bem, tudo bem. - deu-se por vencido. - Posso só deitar nos seus peitos e você fazer um cafunezinho em mim?
- Isso sim.. - a garota não havia enxergado maldade na situação, porém depois de uns cinco minutos acariciando os fios castanhos na cabeça de Louis, ela sentiu alguns beijos molhados e delicados no colo dos seios. E o pior é que ela estava gostando. A falta de luz, o céu escuro, barulho de chuva e estar tão perto dos seios que Louis tanto amava instigou o moreno e o que eram apenas beijinhos viraram chupões, mordidas e mão boba massageando, ainda por cima do cropped, os seios da namorada.. - Babe, por favor .. - pediu em uma mistura de risos com gemidos.
- O que foi? - a pergunta saiu quase como sussurro. - Não ta gostando?
- Pelo contrário.. - lambeu e mordeu o lábio inferior.
- Então tira esse top e deixa eu brincar um pouquinho com você.. - dificílimo seria vencer um pedido do namorado e negar o clima gerado sobre as quatro paredes. Sendo assim ela obedeceu e Louis já animado abocanhou um dos seios, chupando-o e mordiscando o bico do peito dela fazendo a garota gemer mais alto e umedecer a intimidade sem demora. - Você é tão gostosa.. puta merda, S/N.
- Amor.. não é uma boa ideia continuarmos nessa.
- Por que?
- Porque eu vou querer sentar em você.. - ela tentava ao máximo se controlar e mandar a vontade sexual embora.
- A gente pode se divertir sem sexo.. - já Louis provocava a garota pois sabia que em algum momento ela cederia, por isso continuou dando atenção aos seios, deixando marcas enquanto massageava e chupava-os. Os gemidos dela traziam o tesão à tona que o rapaz não estava aguentando ser torturado daquele jeito. Por um segundo Louis até pensou em jogar a tipóia para o alto e agarrar a mulher, mas ele sabia que nem se conseguisse poderia fazer isso. O braço estava imobilizado de tal forma que o moreno precisaria de ajuda para se livrar dos apetrechos no braço. Diante de todas as circunstâncias, Tomlinson precisou pedir algo a namorada que só ela daria a ele. - Bate uma pra mim, bae..
- O quê? - ela tinha escutado, mas resolveu perguntar para entender se realmente não estava delirando.
- Bate uma punheta pra mim.. - a voz rouca e sussurrada fez ela ficar mais molhada. - Preciso da sua ajuda.. tipo muito mesmo.. - S/N riu sapeca ao encarrar a parte de baixo incrivelmente volumosa que até se surpreendeu. Sendo assim, como a boa namorada levou a mão devagar ao pau completamente duro do namorado e apertou lentamente, ainda coberto pela calça de moletom. Obviamente Louis gemeu. Um gemido prazerosao que o fez fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás. Ele estava com muito tensão e a namorada estava disposta a atender o desejo dele, porém quando foi baixar o cós da peça de roupa a luz retornou imediatamente, ligando a televisão e a as luzes já acesas antes da energia ser cortada. - Porra! - Louis reclamou alto e a garota riu na mesma altura devido ao time dos últimos acontecimentos serem perfeitos, observando toda a cena e de fato interrompesse. - Você não vai me deixar na mão né?
- Isso com certeza foi um sinal para pararmos. - comentou ainda rindo enquanto vestia o cropped. - Pode piorar seu braço.
- Não vai, tenho certeza que não vai.
- Nós vamos nos empolgar, babe.
- E como eu fico? - indagou indignado.
- Seu braço esquerdo está muito bem.. - sugeriu entre risos.
- Eu sou destro, S/N! Vai negar um pedido de um pobre doente?
- Voce não está doente.
- Estou sim.. estou em abstinência, carência, ossos quebrados..
- E o que você quer que eu faça?
- Desliga as luzes, apaga a tv e me deixa gozar com você no comando.
- Para um doente você está muito safado.
- Meu remédio está nas suas mãos.. literalmente. - a garota gargalhou e como sempre não resistiu à tentação de ter Louis Tomlinson como seu namorado.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#imagine1d#ju#imagine louis tomlinson#louis tomlinsom x y/n#1d louis#louis tomlinson x you#louis tomlinson x reader#louis tomlinson#louis tomlison 1d#louis tommo
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Desafio literário • 2024 | Leituras de agosto à novembro
★ 𝐀𝐆𝐎𝐒𝐓𝐎
Um livro que faça parte de uma série/trilogia
A Amiga Genial [Tetralogia Napolitana #1] - Elena Ferrante. Já dizia Lady Gaga: talented, brilliant, incredible, amazing, show stopping, spectacular, never the same, totally unique, completely not ever been done before... e por aí vai. Fiz uma resenha sobre como essa história me arrebatou (ESTOU OBCECADA! | My Brilliant Friend - Elena Ferrante.), apesar do meu receio por conta do hype, e agora só vivo falando dessa obra por todo canto. Por esse motivo, não irei me estender, mas fica aqui a dica: LEIAM, PELAMOR!
Um livro publicado na década de 20
O Curioso Caso de Benjamin Button - F. Scott Fitzgerald. Apesar de não ser muito fã da adaptação, ela me trouxe até a obra original porque é impossível não ficar interessada numa história onde a vida ao avesso fosse possível, e foi uma leitura bem reflexiva. Nascer de forma contrária não importa muito quando a vida é implacável em mostrar como nosso anseio de viver como queremos, no momento que queremos, não será obedecido. Vamos nascer e morrer de forma limitada porque a humanidade é assim, e a sociedade criada não ajuda muito. É um conto curtíssimo mas bom demais para refletir sobre como viver da melhor forma possível.
★ 𝐒𝐄𝐓𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que tenha como tema realeza
Uma biografia
Reinas Malditas - Cristina Morató. Essa biografia é bastante interessante porque evidencia a humanidade na realeza e como o privilégio não tira sofrimento algum - ainda assim, preferia sofrer sendo rica. É muito forte falar que algumas mereceram o destino, mas não aguento que parte delas não sofreriam tanto se tivessem feito o básico. Enfim, uma vida alheia à necessidade básica aliena bastante e torna suas prioridades pequenas demais diante da vastidão que é governar um povo. Que tenham encontrado a paz e liberdade que tanto almejavam nos últimos segundos de vida.
★ 𝐎𝐔𝐓𝐔𝐁𝐑𝐎
Um livro com apenas um nome no título
Galateia - Madeline Miller.
Uma história curta com uma tema delicado onde nada ficou faltando é de se admirar, e a madeline me conquistou de vez com essa capacidade.
Não me recordo de ter conhecido o mito antes, mas sei que a minha criação seria capaz de me fazer pensar que essa história seria um lindo romance e adorei ter visto esse outro lado.
Não me estenderei: leiam!
Um livro inacabado
Blues - Robert Crumb. Sinopse: "Blues" é uma homenagem de Robert Crumb para a música "dos antigos", em especial para a música negra norte-americana do inicio do século XX. Seres legendários como Robert Johnson, Charles Patton, Jelly Roll Morton e seus demônios passeiam por essas páginas, junto com todos aqueles gênios anônimos, amadores apaixonados por uma música verdadeiramente popular, anteriores aos esquemas comerciais da grande Industria Cultural. São histórias que Crumb foi construindo através dos anos , que mostram e criticam as evoluções da musica popular através do século XX. Queria conhecer mais sobre o BLUES e até que trouxe histórias interessantes, mas a forma com que o autor resolveu misturar as histórias me deixou um pouco confusa. Ainda assim, vale a pena a leitura para quem é fã do gênero literário e musical.
★ 𝐍𝐎𝐕𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que é uma reeleitura
Geekerela - Ashley Poston.
Recontos da cinderela sempre servindo ao tirar a ressaca literária com a história gostosinha de uma sofredora dando a volta por cima depois de tanta humilhação e aqui melhora muito com a pitada bem geek de uma fã que encontra no mundo ficcional uma forma de lidar com a realidade do mundo.
Aqui a roda não é inventada, mas a criação de um universo tão aconchegante e inspirador que é Starfield é muito bacana, e a forma com que ele une os protagonistas é divertido demais. A gente sabe qual será o fim, mas isso não atrapalha a ansiedade que vem quando acompanhamos a jornada.
E como o livro fala sobre a força de uma adaptação, espero que esse livro tenha uma e ela seja uma deliciosa romcom nerd. É uma ótima leitura para um feriado.
Um livro ambientado num lugar que deseja conhecer
História do Novo Sobrenome [Tetralogia Napolitana #2] - Elena Ferrante.
"No mundo não havia nada a ser vencido (…) o tempo simplesmente deslizava sem nenhum sentido, e era bom encontrar-se de vez em quando só para ouvir o som disparatado do cérebro de uma ecoando no som disparatado do cérebro da outra."
Eu coloquei esse livro no desafio de "um lugar que deseja conhecer" só porque estava presa na história e PRECISAVA encaixar ela no meu desafio mensal sem me sentir culpada por deixa-la de lado e terminei a leitura totalmente presa à lila e lenu nessa vida completamente caótica. A mão da lina eu não soltei em momento algum, e olha que ela se entregou ao desassossego de uma forma que colocou o mundo dela e os seus abaixo, mas como não fazer? Como não se permitir viver o pouco de prazer que a vida oferece? Ela, que tanto foi oferecida como moeda de troca, precisou redescobrir suas vontades e desejos, mesmo que isso a aproximasse da fatalidade.
Foi por uma pessoa bastante duvidosa? Sim; mas não julgarei.
E o que dizer da lenu cada vez mais reconhecendo que não consegue se afastar porque isso é a chama que a move? A lenu seria uma excelente acadêmica sem a vivência no bairro ao lado da lila, mas ela nao teria o que desperta nos outros a vontade de permanecer na sua escrita pela ordem e força com que as histórias e análises dela são colocadas.
Para além das relações entre as duas, eu me senti totalmente jogada no abismo com a mudança de todos ali. Tornar-se adulto não é fácil, e naquele contexto é pior ainda, então esperava a decaída de alguns, mas não deixei de lamentar a perda da pouca inocência e as diversas decisões equivocadas seguidas porque foi assim que a vida se apresentou.
Enfim, eu poderia fazer um podcast de 50 horas sobre esse livro e ainda faltariam coisas, então só leiam e entendam o motivo dessa história ser colocada como uma das melhores dos últimos tempos.
Enfim por hoje é só. Duvido muito que eu consiga finalizar o desafio de dezembro, mas não me preocuparei porque cheguei até aqui com leituras incríveis, então valeu a pena. Caso a eu do futuro consiga tempo para finalizar, retorno para atualizações. Até!
#desalit#desafio literário#literatura#livros#tetralogia napolitana#geekerela#galateia#o curioso caso de benjamin button#a amiga genial#a história do novo sobrenome#reinas malditas#blues#romance
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AGDGAHFHAJJFJAJR THIS IS AMAZING
The expressions are really good!!! I love the way Kishin looks on most of the panels ahdjahdjajd
And WOW that strength is really impressive!!! Making a Midnight go through three mountains???? That's insane aahjdjahsjan
(Irina seems particularly impressed by this, she'd even blushing 👀)
Also way to pull an 180 agdhahfhajdjj Kosuke went from incredibly menacing to pathetic (affectionate <3) in just two panels xP
THE WOLF (or better known as the Kishin vs Kosuke comic) PART II
Read part I here before starting to read this one :3
PART I
Now le part II yaaaay ~(´∀`~)✨️
I apologize for this extremely silly comic and forgive me for my writing mistakes (*´∀`*)
I hope you enjoyed it!!! Consider helping me by reblogging this and telling me what you thought of this comic :D💖✨️
Le tags💕✨️
@matthew-knyshait @pulim-v @floofgryph @artsycervidae @larz-barz
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Imagine - Harry Styles.
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Pedido: Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓 - Anônimo.
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Termino de me vestir e confiro minha aparência mais uma vez no espelho do quarto. Uma calça jeans preta, uma camiseta larga em um tom de verde escuro e um vans clássico, preto e branco. O cabelo está solto, com as ondas naturais e na pele apenas protetor solar.
Pego minha mochila, meu óculos de sol e meu celular.
— Tô pronta! — Aviso, assim que chego na sala e encontro Harry mexendo no celular. Ele olha para mim e sorri.
— Está linda! — Ele sela meus lábios. — Vamos? Avisaram que já estão a caminho.
— Vamos!
Saímos de casa e Jacob, nosso motorista, nos leva até o parque onde marcamos de nos encontrar com a nossa família. Hoje é aniversário de um dos meus primos mais novos. Elias está completando 12 anos, e pediu para fazermos sua festa em um parque, ao ar livre, onde ele pudesse brincar muito com seus amigos.
Minha tia Ana, mãe dele, não recusou o pedido, pelo contrário. Ficou muito animada e organizou tudo com muito carinho.
Quando chegamos, a maioria dos convidados já estavam lá. A comoção por ver Harry é sempre generalizada, mesmo que nós estejamos juntos há mais de três anos, e sempre comparecemos aos eventos da família.
A mesa de comida está farta e bem decorada, com tudo que meu primo mais gosta: cachorro-quente, hambúrguer, pizza, muitos doces e refrigerante. Não vou negar que meu paladar é idêntico ao dele, afinal eu prefiro mil vezes um fast food a um prato de salada e legumes.
— (S/A)! — Elias sorri quando me vê, e eu abro os braços para abraçá-lo.
— Parabéns, gatinho! — Beijo sua cabeça. — Trouxe seu presente. Foi o que você me pediu! — Entrego o presente na sua mão e ele não precisa abrir para saber o que é, a embalagem é bastante reveladora.
— Um skate novo! — Ele diz, animado. Elias rasga o pacote colorido e seus olhos brilham quando vê o modelo que eu escolhi: um street, tradicional, com uma arte abstrata desenhada na base. — Ele é lindo, eu adorei! — Ele me abraça de novo.
— Que bom que você gostou! — Ele coloca o skate no chão e olha para mim.
— Anda comigo? Quero que você me ensine a fazer aquelas manobras de novo!
Ele pede, animado.
Eu sempre adorei andar de skate, e aprendi com meu irmão. Quando crianças, a briga era grande para decidir quem iria andar primeiro. Mas eu sempre gostava de ser a última, afinal conseguia enganá-lo e andava por mais tempo.
— Claro!
Pego um outro skate, o seu antigo, e saímos pela quadra, andando e fazendo as manobras que aprendi ainda na infância, e que nunca desaprendi.
O restante do dia é tão animado quanto o começo da festa, e só nos despedimos quando começa a anoitecer e todas as crianças já estão cansadas e suadas o suficiente.
*
Abro meu guarda-roupa com a missão de escolher uma entre as minhas centenas de calças. Odeio vestidos e saias. Nunca me senti muito confortável nessas peças, e sempre opto pela comodidade.
Escolho um modelo de corte reto, e combino com uma camiseta preta. Nos pés, um all star preto e um blazer oversized, que roubei do armário do Harry.
Prendo meu cabelo em um rabo baixo, e coloco apenas um brinco bem pequeno. Pego uma bolsa e o encontro pronto também.
Harry tem uma entrevista e me pediu para o acompanhar, e depois iremos jantar juntos. Eu aceitei, é claro, porque sempre adoro passar tempo com ele, principalmente quando tenho tempo e a possibilidade.
Chegamos no estúdio onde o programa é gravado e seguimos para o camarim. Harry é preparado e microfonado antes de se preparar para entrar ao vivo no talk show.
— Com vocês, Harry Styles! — A plateia aplaude enquanto ele entra ao som de uma de suas músicas, cumprimenta o apresentador e se senta no sofá reservado para ele. — É um prazer ter você aqui, Harry! — Aldo diz, sorridente.
— Estou feliz com o convite! — Harry sorri.
— Vamos começar pelo assunto mais comentado do momento: o fim da sua turnê, a Love On Tour. Você ficou quase dois anos completos com essa turnê, rodando o mundo todo e fazendo centenas de apresentações grandiosas. Como foi a experiência?
— Foi incrível! Eu fiquei muito feliz de ver todo mundo empolgado e querendo estar presente. Essa foi a minha segunda turnê, mas nunca tinha passado por nada parecido.
— Qual a sensação de ter chegado ao fim dela? — Aldo pergunta, conferindo a pergunta em um dos seus cartões de apoio.
— É um misto de sensações. É uma sensação de vazio, por ter acabado, mas de realização também, por ter conseguido cumprir com toda a nossa programação.
— Quantos shows você fez no total?
— Foram 171 apresentações, em 23 países diferentes. — Harry responde, sem esconder seu orgulho.
— Uau, isso é incrível, Styles! — A plateia aplaude. — E quais são os planos para o momento?
— Agora eu pretendo descansar um pouco, aproveitar o tempo disponível. Fiquei muito tempo longe de casa, longe da minha família. Quero passar um tempo com eles.
— Imagino que a (S/A) seja a primeira na lista das saudades. — Aldo mexe as sobrancelhas, e Harry sorri, mostrando as covinhas. Rio da insinuação clara na sugestão do apresentador.
— Ela é sempre a minha maior saudade. — Um coro de suspiros é ouvido e eu me derreto junto com a plateia.
— E como está o relacionamento? Vocês estão juntos há quanto tempo?
— Completamos três anos juntos, e tudo está indo muito bem. — Harry sorri. — A cada dia me apaixono mais. — Sorrio ainda mais.
— Recebemos algumas fotos de vocês dois juntos. — No telão, fotos do final de semana são mostradas, de nós dois juntos no parque, durante o aniversário do meu primo. — Essas fotos são recentes, não são?
— São, foram feitas no final de semana.
— Aproveitam a folga para atividades ao ar livre, hum? Muita comilança e vários esportes radicais, hein? — Vejo as fotos de nós comendo os hot-dogs e de mim andando de skate.
— Equilíbrio é tudo, certo?! — Harry responde e o apresentador sorri.
— Pelo menos vocês estão aproveitando o tempo juntos, isso é ótimo! — O apresentador pega um novo cartão de apoio. — Recebemos algumas perguntas e mensagens de fãs. Vou ler elas para você. — Aldo avisa e Harry assente. — A primeira é: eu preciso de uma nova turnê o quanto antes. Não vou sobreviver muito tempo sem os shows incríveis do Harry! — Harry sorri com a mensagem.
— Eu prometo voltar o antes possível! Mas, agora, preciso descansar e me concentrar em novas composições. — Há uma comemoração da plateia, ansiosos para ver novas produções dele.
— Agora é uma pergunta: Harry, como você se sente em relação ao jeito da (S/N)? Ela não é das garotas mais femininas, nem a que se veste melhor, sempre com roupas desleixadas e nada elegantes, além de amar diversões de garotos. Você se incomoda com a falta de feminilidade dela?
A pergunta vem como um soco no meu estômago. Fico paralisada por alguns minutos, tentando processar a informação e confirmar que realmente perguntaram isso.
Qual o problema das pessoas? Por que gostam tanto de se meter na vida alheia?
Harry se ajeitou no sofá, ficando nitidamente mais sério e incomodado. Ele respira fundo antes de começar a responder.
— Não são suas roupas que definem sua feminilidade, assim como não são as minhas roupas que definem minha masculinidade. — Ele começa, em tom sério. — Eu já ouvi muitas coisas sobre o estilo de roupa que adotei, e sinceramente não sei porque isso incomoda tanto as pessoas. Não é porque ela prefere um estilo mais casual, despojado, e não vive em cima de saltos altos e minissaias que ela não é feminina. Pelo contrário. A forma como ela se veste não dizem nada sobre sua personalidade, sobre seu gênero. As pessoas precisam parar com isso. — Harry diz, negando com a cabeça. — Eu não me incomodo com nada a respeito dela. Se ela estiver se sentindo bem, estiver feliz, eu também vou estar.
— Concordo com você, Styles. — Aldo balança a cabeça.
— Alguns estereótipos estão muito enraizados ainda, como o de que uma mulher, para ser feminina, precisa estar sempre maquiada, usar roupas sensuais, salto alto, cabelo sempre impecável. Mas isso, na verdade, não quer dizer nada. — Harry continua. — Então, a minha resposta é que eu me sinto muito bem com o jeito dela, e sou completamente feliz com ela. Não me incomodo com nada, assim como você também não deveria se incomodar. Eu a amo do jeitinho que ela é. — A plateia aplaude e vejo Aldo falar alguma coisa e fazer uma nova pergunta, agora sobre um ocorrido em um dos shows da turnê recém acabada.
Continuo olhando para a tela da TV do camarim, onde estou assistindo a transmissão ao vivo do programa. Meus olhos se focam apenas em Harry, e meu coração acelerado e quentinho quase rasga meu peito.
A forma como ele respondeu a pergunta, a forma como ele me defendeu, me fez o amar um pouquinho mais e me deu ainda mais certeza que eu escolhi o homem certo para ter do meu lado.
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Tags: Foi tão baixo e sujo que eu não tenho palavras pra descrever.
Top 3 concepções mais absurdas dessa empresa, então antes, bem antes.
Se ele soubesse que ia ser tão difícil ser pai e manter sua carreira de piloto, definitivamente ia ter pensado duas vezes antes, uns cinco anos atrás, porque como era difícil ter que se despedir de sua filha toda vez que seus pais ligavam e o alertavam sobre levar a coitada pra baixo e pra cima pelo mundo, quando ela tinha que voltar pra escola e estava nessa fase super importante de adaptação e aprendendo a viver em sociedade.
— Eu não quero saber se ela precisa ir pra escola pra aprender a dividir os brinquedos, eu quero nossa bestie aqui, com a gente, o ano todo, como era quando ela era desse tamaninho. — Reclamava com Ahri no quarto do hotel, depois de chorar de soluçar no aeroporto vendo a mini versão de sua esposa dando tchauzinho enquanto sumia pela sala de embarque com a moça da companhia aérea. — Isso é ser um pai egoísta e narcisista? — Faz uma pausa dramática, apertando os olhos na direção da esposa. — Pena, foda, então eu sou mesmo. E você…
Não só pai, como marido também, porque foi só lembrar que logo Ahri precisaria voltar pra casa pra cuidar de seu próprio trabalho, que sua aura possessiva e territorialista aumentou em 100%, ao agarrar a cintura da mulher menor e jogar seu corpo por cima de um dos ombros como se não fosse nada, antes de jogá-la gentilmente por cima da cama enorme da suíte.
— Você, amor, não pode ir e me deixar sozinho. — Murmurou em um tom de quase sofrimento profundo, mas ainda sustentando um sorrisinho nos lábios, ao começar beijar a mulher que amava na boca. — Nem que eu tenha que meter outro bebê dentro de você.
Só o pensamento o deixou duro, e não era por pouca coisa: Arthur se lembrava muito bem de como tinha conseguido convencer sua equipe de staff e a própria família que o melhor lugar para sua esposa grávida estar, era ao seu lado durante a maior parte da gestação e o campeonato. Ele afirmou e garantiu que as consultas com os melhores médicos iam estar em dia, que ia poder acompanhar o progresso como o homem presente e responsável que ele queria ser, e cuidar pra que Ahri não fizesse nada sozinha depois de dar pra ela mesma uma equipe como rede de apoio. E ele até podia dizer que eram os benefícios de ser rico uma vida inteira, se não usasse a desculpa que daquele jeito, era muito mais seguro e bom.
Por todos os motivos bons também.
— Era tão bom ter você aqui todos os dias, mas era melhor ainda ter você assim todos os dias. Você queria levar uma surra de rola toda hora e eu adorei viver de buceta e água, sabia? — Murmurava com os lábios ainda pairando sobre os dela, enquanto os joelhos separavam suas coxas macias e abria espaço pra ele esfregar o joelho contra sua buceta coberta pela calcinha, esticando o tecido do vestido ao máximo, só pra conseguir aliviar o tesão dos dois. — Você ficou ainda mais gostosa, e era tão bonita pedindo pra te macetar com força toda hora, e eu não achei que pudesse ficar mais sedento por sua causa, mas eu fiquei… — Não que fosse difícil, só de ouvir os gemidos saindo da boca dela, seu pau já estava pulsando por dentro da calça, enquanto ele mesmo descia o rosto na direção dos seios da esposa. — E não me importo de passar por todo processo de novo.
Os peitos dela eram incríveis e tinha vontade de morrer sufocado entre eles? Sim, com certeza, sem sombra de dúvida, mas só a memória de como eles tinham ficado inchados e pesados por causa da gravidez, fez ele mesmo rosnar e abaixar o tecido com força, não levando um segundo antes de chupar, lamber e morder os dois como se fosse a única coisa que ele precisasse pra viver. O que também não era mentira, uma vez que Ahri era seu maior sonho e a única coisa que ele queria pro resto da vida, como esposa e a vagabunda que ele amava foder feito uma.
— Sinto falta de você vazando até deixar tudo encharcado, gozando só de levar dedada no rabo enquanto eu te chupo e de como você ficava toda manhosa querendo de novo e de novo, igual a putinha gulosa que você é. — Arthur fazia questão de continuar esfregando a coxa contra ela enquanto falava aquelas coisas imundas, marcando e deixando dolorido a pele dos peitos dela, ficando satisfeito só depois de ouvir ela reclamar. Implorando pra ele fazer alguma coisa. — Comer você grávida era tão gostoso, amor, mas não supera o tanto que eu gosto de meter querendo te deixar assim de novo.
Porque desde o dia que ela expôs que queria mais crianças, cada foda entre eles era marcada por uma tentativa muito decidida de realizar os desejos de Mrs. Ahri Sohn, e não era ele que ia negar. Não teve cerimônia alguma em empurrar a calcinha pro lado e enfiar três dedos de uma só vez na buceta de sua esposa, abrindo e alargando tão decidido que nem se abalou quando ela começou a gemer de prazer, só tomando o cuidado de acertar os pontos certos e esfregar a palma bem cima do clitóris dela, enquanto observava seu rosto contorcido com um sorriso convencido.
— Olha só pra você, já tá mastigando meus dedos e eu ainda nem tô te fodendo de verdade, só brincando com sua bucetinha. — Ele sussurra, aproveitando pra aumentar a velocidade das estocadas, antes de abaixar o rosto no nível do dela só pra tomar sua boca na dele. — Eu vou te pegar com tanta força, sua vagabunda, que você não vai conseguir andar naquele padoque amanhã.
Mesmo quando Ahri goza e expulsa seus dígitos de dentro, continua circulando seu clitóris, enquanto bebe cada gemido dela com um beijo quente e intenso que ele só se afasta porque tem outras prioridades no momento. Toma o cuidado de se desfazer da blusa, a calça e a cueca, exibindo o caralho duro e pesado que pulsa só de ver ela toda quente e desesperada de pernas abertas pra ele, mas segura os pulsos de sua esposa com força quando ela faz que vai tirar as próprias roupas, segurando os dois braços em cima de sua cabeça.
— Não, não. Eu quero te foder assim, bem desse jeito. — Com os seios pra fora do vestido, e com a calcinha arruinada de tão molhada e de ter sido esticada por ele. — Amanhã eu posso te dar roupas novas, mas hoje, eu quero te comer com essas.
Uma promessa que ele cumpre quando segura os pulsos finos só com uma das mãos, porque a outra está ocupada guiando o caralho pra dentro dela, pincelando a cabeça inchada pelos lábios e o clitóris, antes de encaixar no buraco quente e que o chupa por dentro assim que ele investe a primeira vez, quase perdendo o juízo com quão bem e deliciosa ela se sente o acolhendo assim.
— Como você consegue ser tão apertada assim, amor. Você pega minha rola todo dia, devia ser criminoso, você não acha? — Arthur a provoca, socando devagar mas determinado, a ponto de preencher o quarto com o som de suas bolas esmurrando a bunda da mulher uma e outra vez, marcando o quão fundo ele quer acertar. — Vai continuar mastigando meu cacete quando eu arrombar você, vagabunda?
Se era um desafio ou não, ele mesmo não sabia, mas foi só ver o sorrisinho no rosto dela que desceu a mão em seu rosto pra desferir um tapa estalado na bochecha, antes de agarrar seus quadris e empurrar eles contra o colchão e usando a força pra segurá-la no lugar enquanto começa a martelar fundo e rápido de verdade. Arthur a muito tempo tinha decidido que esse era o único jeito de foder alguém tão gostoso e disponível quanto sua esposa amada, mas ver os peitos dela balançando sem parar enquanto ela já parece prestes a gozar ao redor dele, tem outro sentimento. Um que ele nunca vai encontrar alguém que dê pra ele tão gostoso e que diga seu nome com tanta urgência quanto ela, quando goza e se desfaz em lágrimas em cima da cama, agarrando seu cacete duro por dentro como se não quisesse deixar ele sair.
— Porra, porra de xota apertada, você tá tão molhada, amor. — Arthur geme desesperado, porque não consegue parar de estocar, bêbado naquela mulher deliciosa que só pede pra ele ir mais forte e mais fundo porque ela aguenta, mesmo depois de gozar duas vezes. — Eu vou te dar mais, eu vou te dar o que você quiser.
Depois que ele desencaixa e coloca se bruços, movendo seu corpo trêmulo e superaquecido como se não fosse nada, Arthur só se dá o trabalho de puxar os quadris dela até ter sua bunda empinada na direção dos quadris dele, tomando o cuidado de tirar o vestido do caminho e desferir um tapa em cada lado de sua bubda, pesados e bem em cima da carne macia ao redor da calcinha fina.
— Não tem nada melhor do que isso… — Murmura assim que arrasta o tecido pro lado de novo, agora encaixando nela por trás, sentindo sua buceta ainda mais macia e quente ao redor do caralho dele. — Não tem nada que eu queira mais do que você.
Em outras circunstâncias, talvez soasse até romântico, se não fosse sobre a visão maravilhosa daquela mulher de quatro pegando sua rola toda, tão boa que ele não segura a vontade de circular seu cu com o dedo, adicionando outro à medida que Ahri aperta mais a buceta ao seu redor e pede pra ele meter mais forte nos dois buracos. É assim que Arthur termina macetando sua esposa até gozar, tão forte que faz a cama bater contra a parede e ele mesmo ficar com a mente nublada com o jeito que ela vaza e o estrangula por dentro, incapaz de parar mesmo depois de encher ela de porra porque continua duro.
— Só mais um, eu sei que você consegue mais uma… Eu sei que você quer mais uma, porque você gosta desse caralho te atravessando e do meu leite escorrendo de você. — Aproveita esse momento pra puxar o cabelo de Ahri com força, até ela se apoiar nos cotovelos e empinar ainda mais aquela bunda gostosa pra ele, pedindo bem bonita mais um jato grosso e quente, que ele não vai mesmo negar. — Então pega, sua puta, pega tudo que eu der pra você.
Assim que ele sente que está prestes a ele mesmo se desfazer dentro dela, desencaixa de sua buceta e coloca a ponta em seu cu apertado, socando a cabeça melada até onde ela consegue levar ele depois de ser esticada por seus dedos esse tempo todo. E aquilo é tão bom, tão alucinante sentir ela mastigar sua rola enquanto geme que ele é ainda maior na bunda dela, que faz ele leitar o buraco todo, fazendo a porra escorrer de seu rabo pra sua buceta e escorrer pelas pernas dela e o lençol.
Arthur fica orgulhoso, satisfeito, passando os dedos por sua porra e voltando a enfiar eles com o líquido dentro da buceta inchada de tanto levar a rola grande dele, e ainda tem o sorrisinho convencido no rosto quando se levanta e anda até a lateral da cama, exibindo a ereção dura enquanto acaricia o rosto da esposa.
— Agora que eu fiz de você mãe de novo, eu acho que mereço uma recompensa dessa boquinha gulosa, Ahri.
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Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
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Eu consegui achar uma das meninas que eu conversava em 2006/2009 e resolvi mandar mensagem, só para ver no que dava. Deu bom! Parece que todo mundo já sabia que eu ia crescer para ser psicóloga. Destaque para o "de verdade". Eu já fazia cosplay de psicóloga desde os meus 10 anos.
Ela tinha 22 quando nos conhecemos, estava na faculdade de Direito. Ela tinha um namorado, era o "Dé". Eu achava os dois incríveis! Sempre que eles discutiam, eu era a "psicóloga" deles. E parando para pensar, eu cresci mediando casais. Eu fico curiosa o porquê de adultos se abrirem tanto comigo naquela época. Eu nunca pediria conselhos nem me abriria com uma criança de 10 anos? E aparentemente a minha eu de 10 anos parecia ter mais noção de relacionamentos do que a minha eu de 20 e tantos julgando pelas coisas absurdas que eu já me meti.
A verdade é que, quanto mais eu volto, mais eu percebo que a exposição aos problemas dos adultos sempre foi algo frequente na minha infância. Com 4 anos de idade eu já tinha acesso à internet. Já tinha meu ICQ e MSN. Aprendi a ler e escrever extremamente cedo porque eu queria conhecer o mundo. Acho que não foi uma escolha muito inteligente tanto do meu desejo quanto a permissão que minha mãe me deu.
Mas como não tem como voltar no tempo e desfazer isso, é reconhecer os erros e aceitar. E também se isso fosse desfeito, eu não seria quem sou hoje. Tive sorte de conhecer pessoas boas e gentis ao decorrer do meu caminho precoce na internet. A Jéssica é uma delas. Quando ela terminou com o namorado da época, ela ficou bem mal e desativou todas as redes sociais. Não existia zap e nem lembro se existia dados móveis, aí perdemos contato.
Acho que comecei a ter consciência das coisas, de mim, do mundo cedo demais. Percebi que adultos não fazem ideia do que estão fazendo. Apesar dessa noção toda, ainda tenho certa inocência interagindo com as pessoas. Acho que sempre espero o melhor das pessoas, porque na minha cabeça, não faz sentido tratar mal alguém que te fez bem. Isso contribuiu para a minha sensibilidade.
Apesar de ter deixado de viver a vida lá fora, tive "vivências virtuais" positivas. Eu nunca poderia ter conhecido tanta gente na vida real como conheci na internet. Do Brasil, e muito menos de outros países. Nunca teria ouvido o tanto de histórias que eu ouvi. Conhecido tantas culturas diferentes. Fico satisfeita sobre a minha criação nesse aspecto. Claro que paguei o preço, minhas habilidades sociais irl eram um lixo até uns seis anos atrás? Ainda não são muito boas, mas melhorei exponencialmente.
Já vi muita gente naquela discussão de "viver" ou ser "o observador", como se a segunda opção fosse tão ruim assim. Eu, particularmente, sempre adorei ser a observadora. Sinto que é o meu lugar, porque através da minha escuta eu consigo ter o sentimento do que é viver algo e de tantas perspectivas diferentes. É como ler um livro e enxergar o mundo, por alguns minutos, pelas lentes de outras pessoas. E já tive essa experiência tantas vezes, parece que vivi tantas vidas. Muito louco.
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