#açougue
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macambrasil · 2 years ago
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Armário Para Vestiário Macam Brasil
Os armários para vestiário da Macam Brasil são feitos em plástico de engenharia, sendo perfeitos para uso em locais de troca de uniformes de funcionários de frigoríficos, açougues, hospitais, lavanderias, laboratórios, indústrias, construtoras, canteiros de obras, salinas e comércio em geral. Eles possuem alta resistência e durabilidade, com uma garantia de 10 anos contra qualquer defeito de fábrica.
Os armários da Macam Brasil possuem várias vantagens em relação aos armários de aço. Eles não enferrujam, não amassam, não quebram, não apodrecem e não desbotam. Além disso, são fáceis de limpar, colaborando para a neutralização e eliminação do coronavírus (COVID-19). Eles também atendem à norma regulamentadora NR24.
Os armários da Macam Brasil são altamente resistentes, anti-bacterianos, atendem às normas regulamentadoras, possuem manutenção e garantia, são totalmente laváveis e oferecem segurança. Eles são ideais para locais úmidos, que precisam ser lavados constantemente, salinos ou com maresia, pois não sofrem corrosão ao serem expostos a essas condições.
Alguns dos modelos disponíveis são o Armário Roupeiro guarda volumes 12 portas – MC25120 e o Armário Civil Roupeiro 9 Usuários – MC11090, ambos ideais para armazenamento, proteção e segurança de objetos e pertences de funcionários e seus EPI’s, sendo muito utilizados em frigoríficos, hospitais, lavanderias e indústrias de alimentos.
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commercialtexts · 7 months ago
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portalleovip · 9 months ago
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delgadomkt · 1 year ago
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Da fazenda direto à mesa: Açougue móvel revoluciona pecuária
Açougue móvel: Abordagem inovadora para o processamento de carne bovina com zero desperdício No cenário atual, onde o consumo consciente e práticas sustentáveis ganham destaque, a indústria de processamento de carne está passando por uma transformação. Entra em cena a Provenir Meat, pioneira na Austrália em açougue móvel no próprio campo, com licença comercial. Fundada com a convicção de que é…
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pirapopnoticias · 2 years ago
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lorenzo-busato · 2 years ago
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Tudo o que um supermercado precisa para vender mais, atender melhor, divulgar certo e muito mais. Conheça no link do meu perfil @lorenzobusato #supermercado #supermercadista #varejo #flv #hortifruti #açougue #padaria #confeitaria #repositor #caixadesupermercado #lorenzobusato #consultoriaparasupermercados #ticketmédio #abras #apras #apas #agas (em Pato Branco) https://www.instagram.com/p/CorqejuObYN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomia-defumados · 10 months ago
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DEFUMADORES E DESIDRATADORES DE ALIMENTOS (desde 1.991). Para seu lazer, renda extra, comércio ou indústria alimentícia. Informações técnicas e promoções da semana: WhatsApp (16) 99772-9330 / Telefone (16) 3203-042
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inutilidadeaflorada · 21 days ago
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A Odisseia
Prometiam minha morte sem saber que eu a cortejava Eu a consolidaria em um rito de um quase naufrágio Eu quis forcar sua visita sem ser um anfitrião apropriado Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
Farejando o medo em minha pele Quando me arrastavam pelo chão Quando bebiam de minhas lágrimas Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
Eu morri algumas vezes, a primeira delas antes nascer A segunda eu tinha quatro, meu corpo se encheu de remorso A terceira, foi quando aquele homem me partiu em dois Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
O último dançarino torto dessa espera putrefata O corpo-ignorante valsa culpa e destilaria Enterre seus mortos em mim, é uma ordem Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
Antes de tudo, compulsão meu bem Se alguém deveria odiar meu corpo, que seja eu O primeiro a inaugurar a tal desvirtude Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
Eu entranhei a violência como um poder regulador Ela é inerente ao que você se tornou Meu ódio a cada palavra é o estilhaço da granada Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
A cada lesão estreada, a certeza: Receptáculo desaparecendo até tornar-se boato Foi injusto conhecer o amor através de você Tantas vezes reparei a violência atravessando meu corpo
Estive tantas vezes a presença desse novo Deus Construído como uma peça de carne no açougue Descobri que é indivisível o ódio da minha carne Todas as vezes convidei violências para dentro meu corpo...
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thebrazilianfan · 1 month ago
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so, it came to my knowledge that one of tgaac characters is named Kazuma Asougi.
I really hope they call him Kazuma more, because Asougi sounds exactly like "Açougue" (meat store or butchery) in Portuguese and I just can't deal with it.
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minhasleiturasepeliculas · 8 days ago
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(...)
Também não aguardamos louvores prematuros para as explicações e considerações que relacionamos nesta obra sobre os processos de feitiçaria. Em verdade, o principal objetivo de “Magia de Redenção” é advertir aos terrícolas, quanto à sua tremenda responsabilidade espiritual pelo derrame de sangue de animais e aves através de matadouros, frigoríficos, charqueadas e açougues, cuja barbárie “civilizada” gera cruciante carma humano e torna-se a principal fonte de infelicidade terrena.
Enquanto sangue do irmão menor verter tão cruelmente na face da terra, os espíritos desencarnados também terão farto fornecimento de “tônus vital” para a prática nefanda do vampirismo, obsessão e feitiçaria.
Sob a justiça implacável da Lei do Carma, a quantidade de sangue vertida pelos animais e aves, resulta, pela ação reflexa, em igual quantidade de sangue humano jorrado fratricidamente nos morticínios das guerras e guerrilhas!
Cada matadouro construído no mundo proporciona a encarnação de um “Hitler” ou “Átila”, verdadeiros flagelos, semeadores de sofrimento da humanidade, como executores inconscientes da lei cármica, - a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória!
Jamais a guerra será eliminada da face da terra, enquanto explorardes a “indústria da morte” mediante esses abomináveis matadouros e frigoríficos de aves e animais, pois estes, como os homens, são filhos do mesmo Deus e criados para a mesma felicidade. A Divindade não seria tão estuta e injusta, permitindo que o homem dito racional seja feliz enquanto massacrar o irmão menor, indefeso e serviçal, pois ele também sente!
Ademais, os espíritos diabólicos que obsidiam, vampirizam e enfeitiçam, são os irmãos desencarnados ainda escravos da ignomínia do carnivorismo, tal qual fazeis atualmente. Em verdade, é bem diminuta a diferença entre os vampiros desencarnados, que se satisfazem com o sangue cru, e os vampiros encarnados, que preferem come-lo ou bate-lo até transforma-lo em chouriço de rótulo dourado!
Infeliz humanidade terrena, ainda escrava de um círculo vicioso, em que os “vivos” dotados de razão trucidam os “vivos” irracionais para beber-lhes o sangue e devorar-lhes as carnes; e então, depois, enfrentam o cruciante sofrimento de verem os filhos ou parentes para o massacre organizado dos campos de batalhas!
Estadistas, filósofos, psicólogos, sacerdotes, lideres espiritualistas e governos tem gasto toneladas de papel e rios de tinta em congressos, campanhas, empreendimentos e confraternizações para implantarem a paz do mundo e festejando tais congraçamentos com banquetes de vísceras sangrentas de aves e de animais, cujo sangue vertido é exatamente a causa da infelicidade das guerras!
A Divindade jamais poderia rebaixar o seu espírito de justiça e de amor por todos os seres, concedendo a paz e a ventura ao homem racional, que firma a sua existência sobre os escombros sangrentos do irmão menor!
Livro: Magia de Redenção
Autor: RAMATÍS
Médium: Hercílio Maes
Capítulo: Introdução (PG. 23)
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adrlore · 3 hours ago
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ALTO IMPÉRIO
Solar de Ardan
Erguido no alto de uma colina, o palácio imperial tem vista desobstruída para toda a cidade e para o mar, e foi a primeira construção em Ânglia. Originalmente ornamentado em cobre, o tempo e a oxidação tingiram as paredes do castelo de um tom de verde que o torna fácil de avistar mesmo de longe.
Torre do Oráculo
O observatório de astronomia está no ponto mais alto da cidade, e é usado pelos khajols mais devotos para interpretar os desígnios dos deuses nos céus. Sua câmara circular é cercada de espelhos, com um grande astrolábio no centro do primeiro piso, e um telescópio de uso público no segundo andar.
Panteão
Lar dos grandes físicos, astrólogos e cartógrafos. É onde os maiores registros estão, que batem de frente com os registros dos escribas de Wülfhere, apesar de que os changelings possuem muito mais informações antigas e o Panteão foca em deuses e na nobreza. Os estudantes são bem-vindos, a maioria escolhido por um tutor.
Teatro Imperial
Patrocinado pela família Essaex, o principal palco da capital é o ápice da carreira de qualquer artista, e oferece espetáculos em quase todas as noites da semana. Os ingressos não são acessíveis para todos, e grandes famílias nobres têm os próprios camarotes reservados para uso próprio e de convidados. 
Museu de História Aldareana
Construído há cerca de cinco décadas, as paredes pálidas de mármore o tornam um ponto turístico. As exposições permanentes contam a história da fundação de Aldanrae e da chegada da família imperial, bem como da origem dos dragões no reino, a guerra da conquista, e do êxodo feérico. 
Rua de Vidro
Pavimentada com cacos de vidro derretidos pelo fogo de dragão, a via é o principal recanto do comércio da capital, abrigando não só lojas de vinho, roupas, tecidos, calçados e joias, mas também uma padaria, uma livraria, um açougue, uma carpintaria e um boticário. À noite, o reflexo das tochas que iluminam o caminho se torna um espetáculo de luzes próprio. 
Casa da Moeda
A casa da moeda não é exatamente um banco, mas onde os cobradores de impostos fazem todos os seus cálculos com registros de cada família e pessoa existente. É um lugar mais escuro, iluminado apenas pelas grandes frestas das janelas largas e altas para impedir roubos de arquivos, embora alguns sumam misteriosamente.
Jardim Botânico
Oculto por altos muros de trepadeiras e ferro forjado, o jardim botânico da cidade é dividido em quatro alas, cada uma dedicada a uma das estações. Os espaços são encantados para simular o clima correspondente, permitindo que as plantas cresçam com facilidade e mantendo a flora em exposição saudável.
The Madam
Adornada em veludo carmesim do chão ao teto, a casa de performance burlesca abriga um elenco de dançarinas, ilusionistas e músicos, todos mestres da provocação. Frequentado pela elite do Alto Império, o ambiente tem regras estritas, e se propõe a seduzir sem jamais permitir que seus artistas sejam tocados.
Casa de Banho
Fortemente ligada à religião khajol e erguida ao redor de uma fonte natural de águas termais, os amplos salões azulejados permitem que os frequentadores se banhem e se purifiquem, e que inalem vapores aromatizados na sauna. A nudez completa é estritamente proibida, e todos os frequentadores devem manter a modéstia ao se cobrir com toalhas.
BAIXO IMPÉRIO
Ferrugem
Distrito antes dominado pelos ferreiros que serviam ao império foi abandonado há cerca de duas décadas, e as construções se tornaram moradia para os menos afortunados. A área é conhecida como o lugar mais pobre da cidade, e é frequentemente associada com alta criminalidade por nobres preconceituosos. Há certo estigma sobre frequentar o bairro durante a noite.
Portal do Êxodo
No coração da principal praça estão as ruínas do arco usado pelos feéricos para cruzar desta dimensão para o Sonhār. Nada restou além de dois pilares agora cobertos de musgo, a magia que um dia o alimentou há muito adormecida, mas o espaço tem especial significância para changelings com família do outro lado. 
Arena de Combate
Escondida em uma ampla câmara dos túneis de saneamento, a arena é o coração violento do Baixo Império. Combatentes se inscrevem nas lutas na esperança de ganhar prêmios em prata e ouro, e frequentadores anônimos apostam em seus favoritos como se fossem animais criados para rinha.
The Boathouse
O galpão abandonado na região portuária cheira a sal, e é ponto de encontro dos que tendem ao espectro ilegal das atividades econômicas. Não é recomendado frequentá-lo após as dez da noite mas, durante o dia, o lugar se torna um mercado clandestino onde cargas roubadas se transformam em boas barganhas para os espertos.
Casa dos Prazeres
Uma espécie de santuário do desejo e da liberdade, o bordel celebra os corpos e a sexualidade sem distinções de gênero. Dançarinos e cortesãs se exibem no salão principal, e nos quartos privados muito se oferece além dos serviços carnais. É comum que clientes busquem o lugar apenas para ser escutados, ou para confessar segredos que deveriam levar para o túmulo.
The Underbelly
Apelidada carinhosamente de Barriga do Diabo, a taverna é o local preferido dos militares em serviço na capital, e é conhecida pela bebida de qualidade duvidosa e pelos preços amigáveis aos carentes de moedas. Qualquer changeling que se respeite já esteve no lugar pelo menos uma vez, e somente os khajols de mais coragem se prestariam a frequentá-lo.
Sede dos Sangue de Ferro
A guilda de mercenários tem uma reputação que os precede nos quatro cantos de Aldanrae, e escolheu um casarão antigo como refúgio. Qualquer um pode visitar o lugar e pagar por uma lâmina, e o preço dependerá de quem é o alvo e qual a história contada por quem contrata. Juramentos ali feitos tem a força de um contrato. 
O Coletor
Uma torre torta e irregular, espremida entre prédios caindo aos pedaços. Ninguém sabe quem a construiu, nem há quanto tempo está ali, mas os necessitados deixam objetos, cartas ou até nomes em sua porta, na esperança de que a torre lhes conceda algo em troca. Às vezes, um item desaparece e algo surge no lugar. 
Stevenson's
Uma casa de penhores onde o valor das coisas não é medido em ouro e prata, mas em significado. O dono, um velho corcunda e com uma verruga na ponta do nariz, diz que pode sentir a história de cada objeto, e que quanto mais dolorosa a perda que este carrega, maior será o preço oferecido. Alguns clientes saem satisfeitos, e outros saem sem a própria sombra.
Muralha de Areia
Há uma formação de dunas separando a parte pobre da cidade e a delimitando, e a área desértica é frequente lugar para a desova de corpos. Quando os ventos sopram, a maioria das casas da população do Baixo Império é invadida pela areia, o que tinge toda a área de um tom alaranjado e difícil de se livrar.
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coitadolandia · 3 months ago
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Sobre ninguém entender.
Fui ao médico, como sempre, ajustar a dose dos remédios que tomo. Eu tenho sensibilidade sensorial. Nenhum médico parece que entende isso.
Eu não consigo trabalhar, reclamei pro medico que estou sobrecarregada com minha rotina, e ele me jogou 2 antidepressivos porque na cabeça dele, eu tenho que sair de casa, eu tenho que ver gente, eu tenho que QUERER sair.
Eu não vou tomar os dois, apenas um que já conheço e já tomei por um tempo.
É difícil explicar a dupla excepcionalidade pra quem não quer entender. E pior ainda pra um profissional que não quer entender. Já cansei de médicos me dando carteirada e jurando que sabem mais do que eu sinto do que eu mesma. E olha que o meu médico atual é bem tranquilo, mas parece que simplesmente a conversa não desce com quem não se especializa. A dificuldade de expressão também piora tudo.
O mundo é pesado pra mim. Hoje foi dia de fazer compras, que procuro fazer apenas 1x no mês. Acho mais fácil e mais organizado, depois semanalmente fica só padaria, feira e açougue. Porém, dia de mercado é sempre um dia no qual eu já não me comprometo a fazer mais nada. Eu volto esgotada e nervosa por lidar com lotação, informações visuais, lista para conferir, espera, trânsito, transportar compras, etc. O resto do dia eu não funciono.
E eu me pergunto qual a dificuldade das pessoas em entender isso. Não quero que façam nada, só quero que entendam e me deixem descansar na santa paz.
Eu fiquei sozinha esse final de semana, e como rendeu tudo que eu tinha pra fazer e fiz. Quando sua cabeça é barulhenta por natureza, o silêncio externo é um alívio e uma benção que faz tudo dar certo.
Como é difícil pras pessoas entenderem que eu não sou como elas e não tenho a obrigação de agir como elas.
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arystogata · 8 months ago
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Açougueiro
Exposto num açougue, sobre um belo gancho foi pendurado e aberto aos olhos do faminto público. Coração podre, pulmões falhos, sangue seco e cérebro em ruínas.
Não apetitoso, não curioso, não bem apresentado Carecendo de apego enquanto seus ossos se partem em alinhamento, Ressoando baixo, inevitável morte, prematura exibição.
A beira do fim com tão poucos momentos, antigos órgãos, vivência extrema por tempo curto, inusitado, estragado, possível perda de dinheiro.
Ultrapassado, validade por um fio resfriado que congela o que ainda resta, é grotesco. Não pertinente, Não interessante, Não é o suficiente. Rasgue mais, retire as borboletas da frente, me passe o estômago, revire, mude, enfeite, pinte Troque o que puder e descarte o que restar, não importa.
Embeleze a desgraça da pútrida carne e falsa modéstia, deixe que brilhe, que o vermelho pingue como se fosse vivo, traga de volta a pureza de tão desgastada peça. Dê um nome, Invente uma história, Crie memórias.
Apenas faça com que esse gancho desocupe, existem mais carnes esperando pela inevitável compra.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
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absurdneutral · 4 months ago
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Cannibalism, day 1 – goretober 2024
Collab entre mim e o @insanelyfairy, onde nós pensamos e interpretamos juntos o mesmo tema ao longo desse mês. Essa postagem é referente ao primeiro dia do goretober mas, como tive pouco tempo para escrever e decidimos participar em cima da hora, hoje será postado dois temas diferentes.
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O rangido estridente do chão de madeira ecoou por todos os corredores da casa. Junto dele se ouvia apenas o som perturbador do movimento de vai-e-vem de uma serra no que Agnes imaginou ser um osso. Imediatamente ela se lembrou da vez que viu o pai trabalhar no mercado; ele era um dos únicos açougueiros da cidade e comumente recebia carcaças e mais carcaças de animais grandes como vacas e porcos. Numa dessas vezes, ela foi o visitar em horário de serviço, a pobrezinha ainda era apenas uma criança, com aquela idade nunca a permitiam entrar nos fundos do açougue, mas justo naquele dia a curiosidade se fez maior e ela decidiu desobedecer a uma das únicas regras impostas; A pequena Agnes entrou no momento certo para ver o pai serrar e no momento seguinte explodir sangue da bacia em que caiu a cabeça e que já guardava inúmeras entranhas de outros porcos. O cheiro nojento e o enorme serrote na mão suja de sangue nunca mais saíram da memória infantil da garota. Agora, tentando guiar-se por aquela casa abandonada, sabia que essa não era a melhor memória a se acessar, mas o cérebro é bom em suas armadilhas. Ao empurrar a porta entreaberta, Agnes se viu de cara com o último quarto da sala: O mais afastado da entrada, a fonte de todos os estalos e mau-cheiros. Por um momento foi como se ela tivesse aberto a sala de trás do açougue, pois a cena tão sangrenta e nojenta só era digna de um matadouro ou coisa pior.
Agnes não conhecia aquela pessoa a sua frente, ela sequer conseguiu olhar para aquele rosto transfigurado. Sua primeira reação foi se agachar no chão, abraçando-se aos joelhos e cobrindo a cabeça com as mãos, deixando finalmente o choro vir à tona para competir com o som que a serra produzia. Agora ela sabia o que estava fazendo aquele som irritante: Uma pessoa cortando o próprio crânio. Era uma cena impossível, claro. Fez Agnes questionar seus próprios sentidos a ponto de aguçar a curiosidade mórbida e a fazer dar uma segunda olhada. Por entre os dedos, ela viu o sangue pingar da mesa e formar uma poça no chão. Com horror, Agnes percebeu que a mesa não estava apenas suja de sangue, mas que havia um prato disposto à frente da mulher com um braço decepado sobre ele. Cheio de mordidas, faltando pedaços e ainda sangrando onde havia um corte irregular na extremidade do cotoco. O vômito veio antes que seu cérebro tivesse registrado o enjôo sentido. Como aquela mulher ainda estava viva? Por que caralhos ela fazia isso?
Com mais uma olhada – a vista embaçada por culpa das lágrimas –, concluiu, por fim, que aquele era o braço arrancado da mulher por ela mesma. Justificando o uso doentio de pratos e talheres, ela também comia a si mesma, enquanto serrava mais partes de seu crânio já ferido. Agnes sentiu o estômago embrulhar, ela queria correr, se esconder. Ver isso era ainda pior do que assistir o pai cortar a cabeça de um suíno, mas ela estava paralisada como se seus joelhos tivessem sido colados no chão. Agora, vendo onde estava, ou melhor, vendo o que via, sentia-se exatamente como sua versão criança: apavorada. Aquela era uma visão horrenda, parecia vir direto de seus maiores pesadelos! E só podia ser um pesadelo mesmo, pois era impossível que aquela cena fosse fisicamente possível de se realizar.
Agnes reuniu forças suficientes para um grito desesperado, sem se importar com a garganta trancada, doendo e arranhando. Infelizmente, um grito inútil. O som da serra parou, foi substituída pelo barulho alternativo do metal fino caindo contra o chão. Agnes levantou a cabeça, chorando e implorando a Deus que aquele inferno tivesse fim, mas aquele já não era território divino a muito tempo. Naquele momento de tensão, o cenário se modificou no momento em que a mulher largou no chão a serra. Agnes prendeu a respiração ao ver os lábios da mulher terminarem de mastigar um pedaço borrachudo de carne e então se curvarem num sorriso sangrento, cruelmente alegre e impossível. Os cabelos ruivos, agora banhados no verdadeiro vermelho sangue, caíram sobre o rosto, tampando o único olho funcional e deixando a mostra apenas o lado dilacerado, agora coberto porcamente por uma faixa imbuída em sangue e sujeira. Momentos antes de perder a consciência, podia jurar que viu a ruiva lamber o sangue dos dedos e morder com força o dedo indicador do braço arrancado, produzindo um som excruciante de deslocamento e trituração. Talvez toda aquela cena tenha doído mais em Agnes, que caiu inconsciente após tentar vomitar nada além de bile, do que doeu na mulher flagelada, que não esboçou nem sequer uma única expressão de agonia enquanto mastigava partes do próprio corpo.
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calymuses · 2 months ago
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Em parte foi o localizador na pedra mágica, o substituto do celular, mas o maior fator de ter chegado ali foi o cheiro. Magia e feitiço, combinado numa mistura que irritava o olfato do híbrido. Passando a perna por cima da moto e prendendo o capacete na parte traseira, ele se perguntava mais uma vez se aquela teria sido a melhor decisão. Doar sangue? Não, não era isso. Partia de algo mais mesquinho em si, o de ter certeza que tinha consigo o melhor daquela troca. Seus dedos passaram no bigode, contornando a boca ao alinhar os fios, e riu quando pegou o caminho errado e passou pelos dentes. Caninos quase saindo, antecipando sua parte da barganha.
Ignorou o cenário, a cor das paredes, a decoração cuidadosamente escolhida. Ela podia estar num açougue e sua vontade não teria diminuído. "Eu realmente odeio esse clima daqui. Odeio." O sol, ou melhor, a ausência dele. Aquela estação eterna. E, o pior, a umidade colocando gotículas por todo canto. Deles a ponta dos cabelos até atrapalhando a visão dos longos cílios. Tymotheos bateu os pés na frente da casa, educação (e recomendações) lembrando de não levar lama para dentro. "Eu já vou- Sabe. Nunca foi tão difícil ser levado para cama por alguém. Nunca." A provocação tinha tom de flerte, assim como a curvinha discreta no canto da boca. O híbrido foi para o lugar indicado, subiu na superfície e começou a se despir. Camada atrás de camadas em nome da preservação de calor - que diminuía. "Vai ser gentil comigo, não vai? É a primeira vez que permito alguém que me odeia enfiar algo em mim."
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@netgala millie
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shaddad · 6 months ago
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um verdadeiro açougue virtual as imagens em inteligência artificial de antonio freitas
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