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Armário Para Vestiário Macam Brasil
Os armários para vestiário da Macam Brasil são feitos em plástico de engenharia, sendo perfeitos para uso em locais de troca de uniformes de funcionários de frigoríficos, açougues, hospitais, lavanderias, laboratórios, indústrias, construtoras, canteiros de obras, salinas e comércio em geral. Eles possuem alta resistência e durabilidade, com uma garantia de 10 anos contra qualquer defeito de fábrica.
Os armários da Macam Brasil possuem várias vantagens em relação aos armários de aço. Eles não enferrujam, não amassam, não quebram, não apodrecem e não desbotam. Além disso, são fáceis de limpar, colaborando para a neutralização e eliminação do coronavírus (COVID-19). Eles também atendem à norma regulamentadora NR24.
Os armários da Macam Brasil são altamente resistentes, anti-bacterianos, atendem às normas regulamentadoras, possuem manutenção e garantia, são totalmente laváveis e oferecem segurança. Eles são ideais para locais úmidos, que precisam ser lavados constantemente, salinos ou com maresia, pois não sofrem corrosão ao serem expostos a essas condições.
Alguns dos modelos disponíveis são o Armário Roupeiro guarda volumes 12 portas – MC25120 e o Armário Civil Roupeiro 9 Usuários – MC11090, ambos ideais para armazenamento, proteção e segurança de objetos e pertences de funcionários e seus EPI’s, sendo muito utilizados em frigoríficos, hospitais, lavanderias e indústrias de alimentos.
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Da fazenda direto à mesa: Açougue móvel revoluciona pecuária
Açougue móvel: Abordagem inovadora para o processamento de carne bovina com zero desperdício No cenário atual, onde o consumo consciente e práticas sustentáveis ganham destaque, a indústria de processamento de carne está passando por uma transformação. Entra em cena a Provenir Meat, pioneira na Austrália em açougue móvel no próprio campo, com licença comercial. Fundada com a convicção de que é…
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Dionísio e Diaz Zêpam
Meus dedos desmantelam colmeias Eis um hiato perfumando Lázaros A ausência excede um tato a ser revelado Teu nicho menciona ética a esmo
Piedade senhores do engano Mas a minha pele não se esconde mais da noite Ela é atômo, ela é coice, ela é sabedoria Desinventando todo populismo a despeito do gozo
O coração bate meia dúzia de trabalhos Morre e se reconstrói um dia depois Os impactos do bombear deste orgão São como se bombas explodissem
Não preciso mais de tempo, preciso de você Seu apetite voraz descarnando todo conhecimento Meu inimigo é também meu milagre Ambos moídos e processados no açougue-catedral
Rezaria álibis embaixo da vigília de urubus Tramas ensaiadas são refeições A quem já espera o pior dos mundos Uma bacante que se alimenta em sentido anti-horário
Retrogusto em sua jornada, terror entre torrentes A paixão é a mesma face da cova que te rejeita Vai voltar para trás se ainda houverem pontes intactas Por tal ato, és tão afetuoso com o esquecimento
Me vejo pela última vez, compadeço despindo esperança Ainda sou o mesmo, idêntico, entretanto mais indireto Adepto em instruir a sonoplastia do mar todas as vezes Que tenho a boca em teus ouvidos
Sabe-se dos dragões, sabe-se dos truques Sabe-se das sombras, sabe-se das bijuterias Sabe-se das insônias, sabe-se dos oportunismos Sabe-se lá por quanto tempo sustentarei esse personagem...
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Cannibalism, day 1 – goretober 2024
Collab entre mim e o @insanelyfairy, onde nós pensamos e interpretamos juntos o mesmo tema ao longo desse mês. Essa postagem é referente ao primeiro dia do goretober mas, como tive pouco tempo para escrever e decidimos participar em cima da hora, hoje será postado dois temas diferentes.
O rangido estridente do chão de madeira ecoou por todos os corredores da casa. Junto dele se ouvia apenas o som perturbador do movimento de vai-e-vem de uma serra no que Agnes imaginou ser um osso. Imediatamente ela se lembrou da vez que viu o pai trabalhar no mercado; ele era um dos únicos açougueiros da cidade e comumente recebia carcaças e mais carcaças de animais grandes como vacas e porcos. Numa dessas vezes, ela foi o visitar em horário de serviço, a pobrezinha ainda era apenas uma criança, com aquela idade nunca a permitiam entrar nos fundos do açougue, mas justo naquele dia a curiosidade se fez maior e ela decidiu desobedecer a uma das únicas regras impostas; A pequena Agnes entrou no momento certo para ver o pai serrar e no momento seguinte explodir sangue da bacia em que caiu a cabeça e que já guardava inúmeras entranhas de outros porcos. O cheiro nojento e o enorme serrote na mão suja de sangue nunca mais saíram da memória infantil da garota. Agora, tentando guiar-se por aquela casa abandonada, sabia que essa não era a melhor memória a se acessar, mas o cérebro é bom em suas armadilhas. Ao empurrar a porta entreaberta, Agnes se viu de cara com o último quarto da sala: O mais afastado da entrada, a fonte de todos os estalos e mau-cheiros. Por um momento foi como se ela tivesse aberto a sala de trás do açougue, pois a cena tão sangrenta e nojenta só era digna de um matadouro ou coisa pior.
Agnes não conhecia aquela pessoa a sua frente, ela sequer conseguiu olhar para aquele rosto transfigurado. Sua primeira reação foi se agachar no chão, abraçando-se aos joelhos e cobrindo a cabeça com as mãos, deixando finalmente o choro vir à tona para competir com o som que a serra produzia. Agora ela sabia o que estava fazendo aquele som irritante: Uma pessoa cortando o próprio crânio. Era uma cena impossível, claro. Fez Agnes questionar seus próprios sentidos a ponto de aguçar a curiosidade mórbida e a fazer dar uma segunda olhada. Por entre os dedos, ela viu o sangue pingar da mesa e formar uma poça no chão. Com horror, Agnes percebeu que a mesa não estava apenas suja de sangue, mas que havia um prato disposto à frente da mulher com um braço decepado sobre ele. Cheio de mordidas, faltando pedaços e ainda sangrando onde havia um corte irregular na extremidade do cotoco. O vômito veio antes que seu cérebro tivesse registrado o enjôo sentido. Como aquela mulher ainda estava viva? Por que caralhos ela fazia isso?
Com mais uma olhada – a vista embaçada por culpa das lágrimas –, concluiu, por fim, que aquele era o braço arrancado da mulher por ela mesma. Justificando o uso doentio de pratos e talheres, ela também comia a si mesma, enquanto serrava mais partes de seu crânio já ferido. Agnes sentiu o estômago embrulhar, ela queria correr, se esconder. Ver isso era ainda pior do que assistir o pai cortar a cabeça de um suíno, mas ela estava paralisada como se seus joelhos tivessem sido colados no chão. Agora, vendo onde estava, ou melhor, vendo o que via, sentia-se exatamente como sua versão criança: apavorada. Aquela era uma visão horrenda, parecia vir direto de seus maiores pesadelos! E só podia ser um pesadelo mesmo, pois era impossível que aquela cena fosse fisicamente possível de se realizar.
Agnes reuniu forças suficientes para um grito desesperado, sem se importar com a garganta trancada, doendo e arranhando. Infelizmente, um grito inútil. O som da serra parou, foi substituída pelo barulho alternativo do metal fino caindo contra o chão. Agnes levantou a cabeça, chorando e implorando a Deus que aquele inferno tivesse fim, mas aquele já não era território divino a muito tempo. Naquele momento de tensão, o cenário se modificou no momento em que a mulher largou no chão a serra. Agnes prendeu a respiração ao ver os lábios da mulher terminarem de mastigar um pedaço borrachudo de carne e então se curvarem num sorriso sangrento, cruelmente alegre e impossível. Os cabelos ruivos, agora banhados no verdadeiro vermelho sangue, caíram sobre o rosto, tampando o único olho funcional e deixando a mostra apenas o lado dilacerado, agora coberto porcamente por uma faixa imbuída em sangue e sujeira. Momentos antes de perder a consciência, podia jurar que viu a ruiva lamber o sangue dos dedos e morder com força o dedo indicador do braço arrancado, produzindo um som excruciante de deslocamento e trituração. Talvez toda aquela cena tenha doído mais em Agnes, que caiu inconsciente após tentar vomitar nada além de bile, do que doeu na mulher flagelada, que não esboçou nem sequer uma única expressão de agonia enquanto mastigava partes do próprio corpo.
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Açougueiro
Exposto num açougue, sobre um belo gancho foi pendurado e aberto aos olhos do faminto público. Coração podre, pulmões falhos, sangue seco e cérebro em ruínas.
Não apetitoso, não curioso, não bem apresentado Carecendo de apego enquanto seus ossos se partem em alinhamento, Ressoando baixo, inevitável morte, prematura exibição.
A beira do fim com tão poucos momentos, antigos órgãos, vivência extrema por tempo curto, inusitado, estragado, possível perda de dinheiro.
Ultrapassado, validade por um fio resfriado que congela o que ainda resta, é grotesco. Não pertinente, Não interessante, Não é o suficiente. Rasgue mais, retire as borboletas da frente, me passe o estômago, revire, mude, enfeite, pinte Troque o que puder e descarte o que restar, não importa.
Embeleze a desgraça da pútrida carne e falsa modéstia, deixe que brilhe, que o vermelho pingue como se fosse vivo, traga de volta a pureza de tão desgastada peça. Dê um nome, Invente uma história, Crie memórias.
Apenas faça com que esse gancho desocupe, existem mais carnes esperando pela inevitável compra.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
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um verdadeiro açougue virtual as imagens em inteligência artificial de antonio freitas
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Incrível mas as mulheres são as mais expostas como carne em um açougue. E o valor de seu corpo é mais barato que um quilo de Alcatra.
Paulo Marcos
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eu deitada fico engualzinha uma leitoa no açougue 🥰
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