#a favor de la paz
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The visceral contrast of my dad saying he prefers an evil he doesn't know to one he does while ripping the tabs of some generic brand beer can to throw into this bottle he hopes someday to fill to then sell bout to make me a terrorist
#luly talks#que va a ser de un trava discapacitado como yo. que va a ser de todos nosotros#dejen en paz a mi novia por favor (la hermosa nación argentina)
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his gentle kind of love
choi seungcheol x leitora
o alívio te inundou ao perceber os pensamentos negativos sobre primeiros relacionamentos que sua mente nutriu caindo por terra quando começou a namorar seungcheol. com ele, todo pequeno e grande passo foi cercado por compreensão e afeto. mesmo descobrir quão bom era ir além das provocações e preliminares — exploradas com igual cuidado — teve um toque dessa gentileza.
gênero: smut (o fluff inevitável tá aqui de novo)
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho seungcheol muito querido (por todos), uma pequena diferença de idade implícita, mas todos os envolvidos são maiores de idade, perda de virgindade.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (leitora virgem, masturbação e sexo oral [ambos], sexo com penetração [e proteção! muito importante] e acho que é só isso, seungcheol é um namorado bem cuidadoso&romântico e talvez estivesse se segurando um pouco). uso de apelidos (princesa, bebê, amor, linda, cheollie).
contagem: ± 6500
nota: num sei se podemos relevar minha enormíssima demora, acho devo pedir desculpas a quem quer que estivesse me esperando aparecer. senti falta daqui e de conseguir organizar minhas ideias (essa em específico inspirada nisso aqui), de verdade mesmo. enfim, tenho asks e outras coisinhas que gostaria de postar durante essa semana, espero que aproveitem essa e as próximas leituras <3
sem nem ter iniciado a vida universitária, recebeu diversos conselhos: puxe um pouco o saco dos professores, não deixe pra cumprir créditos no último semestre, documente tudo que fizer em relação a trabalhos acadêmicos e faça amigos. insistiram um pouco nesse último, falando sobre como é importante manter amizades com pessoas que não só estejam lá pela diversão como pelas partes que exigem responsabilidade. nada disso foi difícil de seguir. sempre se dedicou aos estudos, valorizando as oportunidades que tinha e focando no que seria bom para o seu futuro. claro, possuía seus defeitos e às vezes precisava se esforçar um pouco mais para não perder prazos e afins, como toda jovem comum faria. e jamais perderia qualquer informação sobre as muitas páginas que passava horas digitando e diagramando, as normas abnt quase coladas no seu cérebro de tanto usá-las. acreditava fielmente que finalizaria o curso com algumas horas complementares sobrando, se fosse possível.
e, quanto às amizades, foi surpreendida da melhor maneira.
o apoio moral dos amigos que passaram para a mesma universidade foi um acalento, trouxe paz para os seus primeiros dias, mas, é claro, precisava se entrosar com os novos colegas também. é aí que entra choi seungcheol.
só não exatamente aí, num primeiro momento.
no começo, aos olhos leigos de quem havia trocado alguns “bom dia” com seungcheol e restringido o diálogo só a coisas relacionadas às matérias nas semanas iniciais, ele parecia sério demais. o que foi descartado como um exagero logo no primeiro semestre, o homem era extremamente educado e atencioso. sempre se pôs a disposição dos demais calouros, principalmente quando caiu nos ouvidos da turma que ele já havia começado o curso um tempo atrás e trancado por questões pessoais. logo, tinha sim um pouco mais de experiência em comparação à maioria.
foi agradável participar de qualquer trabalho em grupo que o envolvia, atento aos detalhes e, para o bem da sua sanidade, não deixava tudo pra última hora. mas parou por aí durante um tempo, não se sentia íntima dele o bastante e temia forçar uma aproximação desnecessária, até ele ter dado o primeiro passo.
ver colegas — ou desconhecidos — com aquelas feições tensas encarando uma das telas no laboratório de informática era algo bastante recorrente. contudo, ver você naquele mesmo estado — talvez um pouco pior se reparasse nos dedos sumindo entre seus lábios, quase os roendo, parando somente para proferir uma série de xingamentos para o pobre computador — foi algo atípico. já te viu frustrada com uma atividade ou outra, suspirando aliviada com um sorriso fofo quando finalmente conseguia resolvê-la, porém aquela inquietação transbordando tão perceptivelmente de você era algo novo.
não podia dizer que te conhecia tão bem pra fazer grandes comparações, porém, ao longo dos dias, pôde ver que não era o tipo de aluna que deixava dúvidas pairando sem respostas ou que procrastinava em excesso. seus cadernos tinham anotações de todos os temas e lembretes com prazos, parecia fazer de tudo para distanciar-se o máximo que podia da estafa mental e física que uma graduação poderia causar. logo, a cena chamou a atenção de seungcheol com facilidade.
o aceno desanimado e a curta conversa, ainda que estivesse notavelmente estressada, o fizeram se sentir bem-vindo o suficiente naquele dia, quando você não só se permitiu receber a ajuda que precisava — mas sentia vergonha em pedir —, como deixou de chamar seungcheol de choi. ele precisou pedir com jeitinho para que abandonasse a coisa do sobrenome, brincando sobre como você parecia um dos caras da atlética e não a parceira favorita de cheol para qualquer tarefa acadêmica chamando-o assim.
descobriu que a paciência de seungcheol era quase inesgotável, bem como seu ego, que inflou de imediato quando você admitiu que a explicação dele foi bem melhor que a do professor ao introduzir o maldito software. entretanto, os olhos brilhando com a leve arrogância não foram capazes de te chatear como normalmente fariam se fosse alguma outra pessoa ali, pois não estavam acompanhados de nenhuma atitude desagradável, mas sim da personalidade gentil de seungcheol, que ficou somente mais instigado a mastigar cada instrução e truquezinhos extras que conhecia para te auxiliar.
situações como aquela se tornaram rotineiras: seungcheol e você dividindo um canto da instituição enquanto tornavam alguma tarefa menos descomplicada um para o outro. que logo se transformaram em momentos falando apenas sobre casualidades. pôde conhecer mais da personalidade cativante, ora divertida, ora resmungona; das responsabilidades que cheol carregava como filho, irmão e parte importante do negócio familiar dos choi; e dos sonhos e ambições que alguém com um coração tão grande como o dele poderia ter.
ninguém te culparia por se encantar. afinal, a pessoa em questão era choi seungcheol, o menor empurrãozinho levou o que era apenas uma pequena bolinha de neve no topo da montanha a deslizar como uma avalanche. e cheol não ajudou muito a evitar que isso acontecesse. o sorriso fácil e encorajador, como passaria um braço sobre seu ombro ao caminharem pelos corredores, estando atento a tantos detalhes sobre ti que quase se tornou um especialista em seus gostos e desgostos.
logo, o probleminha para conseguir prestar atenção nas palavras que saíam da boca dele e não em como os lábios eram rosadinhos, os cílios compridos e os olhos tão expressivamente cintilantes cresceu até se tornar aquela sensação constante que deixava seus sentidos desnorteados e coração acelerado.
a paixão não era um terreno inexplorado, porém havia um penhasco de diferença entre as situações bobas vividas antes — rapidamente deixadas de lado ao darem errado — e como se sentia com o choi. a adolescência te rendeu o que tende a render: alguns arrependimentos e corações partidos.
um primeiro beijo desastroso, um namoradinho que não dava a mínima pra nada, uma coisa aqui e outra ali fizeram-te se afastar um pouco de relações românticas. focou o período ocioso em mais estudos e em cultivar boas memórias com as amizades que apreciava. isso bastou para chegar à vida adulta pacificamente, embora a experiência fosse quase escassa.
o bom julgamento te fazia uma amiga procurada para ajudar em questões amorosas, tendo conselhos na ponta da língua para quando fosse necessário. porém, como aconselharia a si mesma? o que fazer com o tanto de sentimentos crescentes? ironicamente, foi o próprio seungcheol quem, mais uma vez, foi a luz para a situação. a ponto de sua amiga jiwoo rir com vocês ao aparecerem juntos pela primeira vez, lembrando de como seungcheol foi quem te incentivou a ir em frente.
você e jiwoo sempre achavam um cantinho para conversar enquanto ela, como boa parte dos alunos que apareciam no refeitório naquele horário, tomava sua dose diária de cafeína e tentava compreender o que poderia estar te deixando cabisbaixa nos últimos dias. — isso não explica nada. o cara é legal, sempre tá com um sorrisão do seu lado. você tá complicando demais as coisas, ______. — ele age assim porque é meu amigo, jiwoo. o cheol não tem a menor ideia de como eu me sinto e se eu abrir a boca pra falar alguma coisa, corro o risco dele me detestar — a mera ideia de ter que se afastar por algo assim te fez cogitar ainda mais apenas ignorar qualquer pensamento fantasioso com o choi, enterrar tudo naquele cantinho escondido na sua mente.
— não, senhorita. o homem fica todo radiante de manhã cedo, eu nunca vi ele com toda essa alegria perto do mingyu, por exemplo. só às vezes, na verdade — respirou fundo, retomando o foco. — o ponto é que vocês já se aproximaram naturalmente, só tem que aproveitar. — jiji, eu me travo inteira só de ouvir um elogio dele. como que eu vou flertar sem parecer boba? tudo que eu tiver pra falar, o seungcheol já ouviu. — mas não ouviu de você! tá perdendo tempo se privando de ter uma chance com alguém legal e impedindo o seungcheol de dar uns beijos na pessoa mais foda dessa faculdade — jiwoo agiria como sua maior apoiadora se sua felicidade estava em jogo. — mas não vai conseguir me refutar, porque ele tá vindo pra cá. virou-se na direção em que sua amiga acenou, avistando o choi no seu mood diário: se arrastando entre a multidão tentando encontrar alguém conhecido.
o banco era um tanto desconfortável, mas poder deitar a cabeça no seu ombro compensava — você o faria levantar, dizendo que ele poderia acabar dormindo a qualquer minuto, porém seungcheol não largaria de mão o tempinho aconchegado ali.
— vamo, seungcheol. bota esse teu cérebro pra trabalhar e me ajuda com uma coisa.
— eu não vou te ajudar com nenhum parágrafo de mais nada, jiwoo — a lamúria dele foi dispensada com um aceno da colega.
— relaxa, já terminei aquilo. vamos supor que eu tenho uma amiga…
— me diz que você não termina essa frase tentando me arranjar um encontro, por favor. toda hora alguém aparece me enchendo com isso.
— apesar de eu ser uma ótima cupido, não é isso. o que uma pessoa deveria fazer pra se aproximar mais de alguém que ela tem uma quedinha, supondo que já tenha uma amizade ali.
parte de você se sentiu como no comecinho da adolescência, tendo que lidar com as ideias quase constrangedoras de jiwoo. porém, pensando bem, não tinha como seungcheol deduzir muito com aquelas informações. sua amiga conversava com todos que davam trela pelo campus, fazendo amizades improváveis. ele jamais ligaria aquela única frase a você.
— ah, é um clássico. e o que geralmente impede as pessoas é o medo de estragar a amizade, mas guardar sentimentos pra si é muito pior pra todo mundo que tá envolvido a longo prazo. é melhor ver o fato de serem amigos como uma vantagem. já sabem algumas coisas um do outro, devem se falar com frequência. alguém que se importa com a gente costuma valorizar mais nossos sentimentos, sabe? mas se não for assim, nem é alguém que vale a pena.
— tá, mas e se essa pessoa simplesmente não souber por onde começar? — você questionou, fingindo que o assunto não era sobre você.
— sim, a coitada tá perdida. tem medo, óbvio. mas também não tem ideia do que fazer pro tonto perceber ou descobrir se ele sente algo — jiwoo completou, se aproveitando do desconhecimento de cheol.
— só começar com calma, chamar pra fazer algo diferente do que fazem juntos normalmente, um elogio de vez em quando. se for correspondida, é uma brecha pra tomar coragem. se não, é mais fácil seguir em frente com a certeza negativa do que se perguntando um monte de “e se?”.
cada palavra dita com cuidado te deixou pensativa o bastante para esquecer de respondê-lo, cabendo a jiwoo encerrar o assunto antes do começo das aulas do dia. apesar do incentivo inesperado, não foi de primeira que conseguiu agir. acreditava que suas pequenas demonstrações passavam completamente despercebidas por cheol, mas tentou mesmo assim. os minutos — ou horas — que passariam na biblioteca estudando, sugeriu que fossem gastos na casa de um de vocês, ocasionando sempre num filme ou ida à algum lugar pra recompensar as mentes exaustas. e, embora já fosse uma espectadora assídua dos treinos que era convidada a comparecer, passou a estar presente também nas partidas, talvez tendo sido a etapa final para o seu plano — não tão bem elaborado.
o começo de mais uma temporada de muita competitividade animava seungcheol, de certa forma. o resto do time diria que era aquele sede dele de ganhar, o que era parcialmente verdade, mas o real motivo estava no quão leve sua mente ficava quando tinha mais alguma coisa pra distraí-la. não podia desconsiderar totalmente o ponto de seus amigos, concordava ainda mais agora, na verdade. ser vitorioso realmente o fazia se sentir ainda melhor, os gritos reverberando pelo ginásio o inflamavam.
porém, gol atrás de gol, ele se pegava olhando para o mesmo lugar na multidão. apesar de você ter dito meia dúzia de vezes que não era muito de ir a esse tipo de coisa, combinou as roupas com as cores do time para vibrar a cada lance. silenciosamente, seungcheol começou a dedicar todos os passes corretos e gols que marcou a você.
ansiou a chegada das finais, estimulou o time para manterem o mesmo ritmo, certo de que seria a oportunidade ideal para abandonar as dedicações que manteve somente em sua cabeça para uma real. o corpo de seungcheol fervilhou, não só pela adrenalina depois de dribles bem sucedidos rumo ao campo da equipe adversária e o desempate memorável do placar antes do apito final, como por aquela nova sensação que o motivou a ir até onde sabia que você estaria. jamais conseguiria ouvi-lo em meio às comemorações calorosas, então esperou ter seus olhos em si para que o movimento dos lábios fosse compreendido. o curtinho “fiz pra você” te tirou um sorriso, seguido por uma risadinha, fazendo aquela centelha esperançosa crescer com um simples gesto — que foi muito choi seungcheol da parte dele. bem como o convite inegável para comemorar unicamente com ele depois de darem uma passadinha na festa organizada para o time vencedor. não foi um dia que ficou gravado em sua mente só por esses motivos, a parte mais marcante aconteceu bem mais tarde naquele dia, na porta da sua casa, quando timidamente o beijinho de despedida de cheol desceu de sua bochecha aos seus lábios.
poderia ter se corroído com o arrependimento de não ter se esforçado antes para que estivessem daquela maneira, porém a fluidez com que tudo aconteceu tranquilizou seungcheol. todo segundo em que esteve ao seu lado, apreciando silenciosamente mais sobre você do que foi capaz de expor valeu á pena.
sentiu-se nervoso, ora temeu estar indo devagar demais, ora apressar as coisas, e foi seu olhar afável, reafirmando que estava contente em como as coisas iam, que colocou choi nos eixos. logo, pareceu bem mais simples do que as complicações dramáticas dos filmes. tiveram encontros, tiveram aqueles curtos momentos em que a companhia alheia, sem nada muito elaborado por trás, os alentou. seungcheol apenas foi ele mesmo, por inteiro, sem receio de te mostrar tudo sobre si pois sabia que a honestidade crua era recíproca. esquadrinharam o que era novo com cautela e de coração aberto, fascinados um com o outra e a paixão crescendo irreprimida.
os beijinhos de despedida se tornaram mais frequentes, junto dos “bom dias” e da presença de seungcheol. seus amigos não estranharem a proximidade não foi uma surpresa, já habituados a verem você e o choi grudados. mas seus pais não terem nenhum questionamento a fazer era algo um tanto estranho. o que foi esclarecido quando, num dia aleatório em que nem em casa você estava, chegou e viu cheol rindo com sua mãe na cozinha enquanto ajudava seu pai a preparar ingredientes pro almoço. o choi não somente havia adentrado muito mais na sua vida, como na deles também, já fazendo parte daquelas cenas cotidianas e caseiras antes mesmo de oficializar o que tinham.
em pouco tempo seungcheol se tornou o genro ideal: cuidadoso, amável e respeitoso, além de responsável, é claro. mais do que digno da confiança de seus familiares, que não se preocupavam caso você se atrasasse uns minutinhos para voltar pra casa depois de uma tarde cheol, pois sabiam que ele cuidaria bem de ti. não só se certificando que chegasse segura em casa, como através de outras ações.
e você concordava com veemência. seu namorado sempre dava um jeitinho para garantir que você estivesse bem e feliz, quer fosse comprando lanches ou seus doces favoritos durante aqueles períodos hormonal e emocionalmente instáveis do mês, aparecendo na sua porta com um kit de remédios porque você disse que não estava se sentindo muito bem, te lembrando de se manter hidratada e alimentada, dando caronas mesmo que não fossem realmente necessárias e só quisessem passar algum tempo juntos. ou seja, se esforçava para atender — sempre que possível — aos pedidos manhosinhos que externava. mesmo àqueles que pareciam ser um mero teste à sanidade dele. como na vez em que o tal filme que você tanto persistiu para que assistissem juntos foi esquecido em minutos, rodando na tela do computador enquanto você se deliciava com sua nova descoberta: a sensibilidade extrema que seu namorado tinha no pescoço. ok, não era uma novidade de fato, já tinha noção disso, mas nunca havia se aproveitado daquele conhecimento até a tarde em questão.
seria muito fácil pra cheol te tirar de cima dele, porém deixar você aproveitar o lapso de confiança que teve para agarrar-se a ele daquela maneira era uma ótima motivação para que ficasse paradinho ali, soltando aqueles gemidos quase inaudíveis perto do seu ouvido. também poderia evitar os sons, se não fosse pela forma que você reagiu a eles. toda vez que choi murmurava um elogio ou te puxava pra um selar rápido, você pressionava o quadril contra o dele, empenhada a ter mais daquelas respostas de cheol. nem estarem cientes de que a porta encostada não impediria ninguém de ouvi-los poderia fazer com que você parasse. — não acha melhor a gente parar, princesa? — tão ofegante quanto ele, negou antes de tomar os lábios macios entre os seus novamente. — me beija direito, cheollie. só mais um pouquinho, depois disso a gente volta a assistir. ele sabia que era uma grande mentira, nenhum dos dois pararia com aquilo tão cedo. então, de nada adiantava argumentar. o mesmo tom que usou para pedir “mais um pouquinho” continuou a ser usado nos minutos seguintes, com seungcheol sendo aquele que explorava os cantinhos sensíveis em ti, lábios e dígitos trabalhando para dar tudo que você ansiava tão docemente. mas nunca iam longe demais. mas não só porque podiam chamados pro jantar ainda com os dedos de seungcheol enterrados em ti.
se você mesma não falasse sobre seus próprios limites, cheol lembraria, te olhando com cuidado para confirmar quando parar. ora sentia alguma incerteza, ora aquela insegurança que seungcheol tanto se esforçava para tirar de ti. ainda que ele tentasse te tranquilizar, a falta de experiência te frustrava, mas costumava ouvir o choi muito bem, deixando-o te guiar e incentivar. foi como aprendeu a explorar mais seu próprio prazer, muito mais a fundo do que com qualquer amostra fictícia e com suas tentativas solitárias. cheol foi paciente e gentil, te deixando ditar o ritmo ideal, tomando as rédeas quando necessário, mas sempre pensando no melhor pra ti. apesar do beicinho frustrado surgir ocasionalmente em seu rosto, já haviam deixado claro que cheol jamais seria o tipo de namorado que te pressiona demais e você notava muito bem quando ele estava naquele estado catastrófico em que poderia implodir de tesão se não te tocasse, então tudo ficou muito bem assim. até quase não estar mais.
— você tá tão quietinha, aconteceu alguma coisa? — era difícil que algo tivesse acontecido de fato. a oportunidade de passar dias juntinhos foi muito bem recebida por seungcheol. não queria ficar sozinha em casa durante a viagem repentina de seus pais, então porque não unir o útil ao agradável e ficar esse tempo com cheol? levou mais um monte de suas coisas para a casa dele e ali ficaria pela próxima semana. eram só você, ele e kkuma. nada havia te estressado naquele dia.
na verdade, era um sábado muito tranquilo. cheol se dispôs a fazer lanchinhos antes de voltarem à pequena maratona de uma série que você encontrou para verem. porém, observando-a sentada perto da bancada durante o preparo, notou as feições quase emburradas surgirem à medida que o silêncio dominou o ambiente. — ah, é bobeira, deixa pra lá — forçou um sorriso, torcendo pra ser convincente. — ok, mas vou deixar pra lá só até terminar isso aqui — é, como imaginou, não teria escapatória. só que realmente não achava ser nada demais, talvez tenha se perdido demais pensando no quão atraente seungcheol parecia fazendo as menores coisas. a expressão séria não era por qualquer tipo de chateação, sua mente apenas foi muito longe. — agora me diz, é algo bobo tipo quando você fica muito concentrada pensando se vampiros podem ver seus reflexos em espelhos que não fossem feitos com prata? — isso não é nada bobo, é um tópico muito válido!
cheol te olhou com a mesma expressão de sempre: prestes a falar sobre como vampiros não existirem invalida o assunto, mas pareceu desistir de voltar a isso. — amor, me explica logo, senão eu vou ficar aqui tentando chutar e a gente não vai começar o próximo episódio. — foi só minha imaginação fértil fantasiando várias coisas que gostaria de fazer com meu namorado gostoso e tudo mais. rindo, seungcheol abandonou o prato na mesinha de centro, fazendo o mesmo com o seu e seguida e puxando-a pro colo dele. — não precisa só ficar fantasiando sobre as coisas quando eu to aqui, linda. — mas eu imaginei muito mais do que qualquer coisa que a gente já fez. o sorrisinho não deixou os lábios de cheol, se tornando apenas um pouco mais suave e afetuoso quando fez menção de desviar o olhar do dele. — e você tem cem por cento de certeza disso? — cheollie, eu sei do que to falando — resmungou. — tudo bem, tudo bem — deu selares levinhos do seu pescoço à sua boca entre as palavras. — posso pedir pra esperar só até amanhã? — eu já disse que não precisa- — eu sei, mas eu sou um cara romântico, sabe? não quer dizer que eu não possa fazer nada por você agora, só queria te dar todo carinho e atenção que merece, fazer com que seja especial. ainda que você dissesse preferir tratar sua primeira vez como toda a normalidade do mundo, sentia aquele calorzinho familiar inchar em seu peito sempre que o assunto vinha à tona e seungcheol mantinha o mesmo pensamento. ao passar dos meses, ele nunca falhou em te fazer se sentir apreciada e sabia que não seria diferente com isso. e talvez você tenha criado um tantinho de expectativa para aquilo, o friozinho na barriga se fazia persistente quando pensava sobre.
e agora era impossível não pensar sobre. mal absorveu as informações dos três episódios que viram antes de irem pra cama, somente seungcheol sendo capaz de pôr seu foco em outra coisa — como a boca dele te fazendo se sentir tão bem em minutos. foi distração o suficiente para toda a preparação de cheol no dia seguinte quase passar despercebida. também se sentia ansiosa pelos possíveis planos de seu namorado, mas optava por se permitir ser surpreendida. contudo, isso não impediu seus pensamentos a mil. ele notou quão aérea você ficou, achando meio fofo depois de confirmar que não estava realmente preocupada com nada a respeito. seungcheol te sugeriu ocupar sua mente com ideias do que vestir, deixando implícita a possibilidade de um jantar ou outro cenário romântico. e funcionou, dessa forma também conseguiria surpreendê-lo à sua maneira. — caralho — não que fosse muito difícil impressionar cheol, ele sempre ficava com aquela expressão boba quando você se arrumava um pouquinho, mas tinha que admitir que dessa vez foi absolutamente intencional. — esse é seu jeito de dizer um “você tá linda”?
se aproximou de você após deixar os talheres na mesa, uma mão deslizando pelas suas costas e fazendo um carinho terno em seu rosto. — não, significa que eu sou muito sortudo e namoro a mulher mais linda e sexy que existe. — aí eu já acho que você tá exagerando. — você não tem nenhum argumento razoável pra contestar isso, então nem vem. — bom, eu sou muito sortuda também, mas acho que você já sabe disso, né? — uhum, to sabendo que você ficou toda besta só de me ver com essa camisa — piscou, todo convencido e absolutamente certo. a camisa azul escura com as mangas enroladas era uma das maiores tentações do mundo, um grande perigo. mas cheol estava tão afetado quanto você, passou muito tempo com o olhar vagando em ti, quase errando em que posição colocar uma das travessas na mesa. no entanto, os dois resistiram bem até o fim do jantar — com direito a um de seus pratos favoritos que sabe-se lá quando cheol comprou os ingredientes para preparar.
todo detalhe da noite foi captado por você, gravados em sua mente junto aos sorrisinhos e selares. a tranquilidade te embalou em sincronia ao abraço de cheol, a conversa animada dando lugar aos narizes se tocando em meio aos sussurros confidentes e beijos lentinhos. — antes de tudo, você já tinha imaginado que a gente acabaria assim? — sua pergunta pôs seungcheol pra pensar, resgatando nas memórias o primeiro dia em que te viu. — não assim, mas pra ser honesto eu posso ter pensado em tentar algo.
— eu podia estar beijando você desde o primeiro semestre, então? — reclamou ao se ajeitar sentada em cima de cheol, fingindo brigar com um dedo apontado pra ele. — você teria me dito não, princesa. jamais seria um babaca com você, já te achava um amor, mas você tava muito focada nas suas notas e em se adaptar que ignorou todo mundo que tentou se aproximar. — gosto de como as coisas aconteceram, então tudo bem — deu de ombros, brincando com algumas mechinhas do cabelo dele. — também prefiro assim. enquanto eu tentava fingir que não tinha cogitado te beijar umas dúzias de vezes, você tava tentando me conquistar. — o único feedback negativo que tenho pra fazer é que você foi muito lentinho pra notar minhas declarações. — eu já to te compensando por isso, amor. eu disse que ia, não disse? — te puxou pra pertinho dele de novo, o aperto em seu quadril ficando mais firme ao passo que a boca alcançava a sua.
derreteu sob a maciez dos lábios de seungcheol entre os seus, sorvendo os elogios recitados entre os curtos intervalos. cheol amava quão responsiva era, pressionando as unhas contra a nuca dele, puxando-o necessitada de algo que já estava sendo dado a ti. o estalar úmido cessou por milésimos até migrar ao sul, do seu pescoço, à clavícula, ao pouco que o decote expunha dos seus seios. — cheol, quarto — falou, mas custou a se mover. — vai levantar ou vou ter que te levar? — a ideia sedutora fez um sorriso astuto aparecer em seu rosto. — ok, já entendi. foi tirada dali mais rápido que o tempo de resposta dos seus reflexos à situação, sendo carregada pelo curto trecho que ligava os dois cômodos, aproveitando-se da liberdade que teve para sugar e mordiscar a tez sensível do maxilar dele. foi colocada na cama entre risadinhas, sem deixar de se atentar às mudanças no ambiente: a meia luz, flores na cabeceira e podia jurar que o quarto cheirava àquela vela que você deu a seungcheol um tempo atrás. — você fala muito sério quando diz que gosta de ser romântico, né? — achei que já sabia que sempre falo sério sobre isso. — eu sei que tá, um dos nossos encontros foi uma sessão de cinema drive-in nostálgica de diário de uma paixão. — e você gostou muito, então para de ficar aí duvidando e me deixa beijar você. — quem parou foi você, cheollie — deslizou um dedo pelo primeiro botão da camisa dele, desfazendo-o lentamente. tomou a tarefa para si, desistindo de manter o ritmo vagaroso e se livrando da peça com agilidade. sorriu ladino com o suspiro trêmulo que deixou sua boca ao que seus olhos percorriam o caminho trilhado pelas mãos de cheol, levando a calça ao mesmo destino que a camisa. — tudo bem? — seu aceno confirmando não o satisfez. — palavras, querida, por favor. — seungcheol, tá tudo bem, eu to bem e não quero parar — achou graça, selando o beicinho frustrado. — certo, então posso tirar essa roupa bonita de você? — te deu espaço ao notar que queria fazer isso sozinha, recostando-se na cabeceira e abrindo as pernas para que se ajoelhasse na cama entre elas.
apesar de já terem passado por isso, seungcheol se pegava segurando o fôlego com frequência. conhecia seu corpo com maestria, não só sabendo onde tocar, como conhecendo cada curva com perícia. e era apaixonado por todas. especialmente se estivesse como agora, o olhando com expectativa enquanto revelava o tecido repleto de detalhes delicados moldado em sua pele. o mesmo arfar estremecido que observou anteriormente saindo dos próprios lábios. ajudou-a com ternura, te deitando sob ele para que pudesse apreciar com cuidado.
não se demorou, no entanto. afinal, sabia que passar tempo demais te olhando em silêncio podia te deixar constrangida, tratou de te adorar com seus beijos e toques. não havia muito a ser dito, mas fez questão de tornar a dizer o que repetia para ti diariamente.
— tão, tão linda. e gostosa pra caralho, sabia? — te ver afirmar fazia cheol se sentir um pouquinho orgulhoso, ciente de que foi um longo caminho para que se sentisse à vontade assim. — mas acho que minha gatinha não quer só ficar me ouvindo falar.
— eu meio que gosto — arqueou a sobrancelha com a pequena novidade. — gosta de saber que me deixa fodido quando veste essas coisinhas? — falou empurrando-a pro lado, o indicador escorregando com facilidade pela intimidade úmida — queria comprar uma dúzia pra você, amo te encher de presentes. — também gosto muito disso — a frase era ambígua. amava os presentinhos e os dedos de seungcheol te esticando, embora não tivesse chegado a isso ainda.
ele só provocou. circulando o ponto inchado, mergulhando só um pouco no buraquinho pulsante. mas rapidamente entendeu sua tentativa de se mover contra ele, acatando-a. — é assim que você queria, bebê? — movia o dígito devagarzinho, esperando pela resposta negativa. — sempre ansiosa. já ensinei que é mais fácil quando é um de cada vez, lembra? — eu sei, mas é bom — choramingou.
— tenho que parar de mimar você assim, linda. tá muito mal acostumada — apesar do que disse, não conseguia evitar te dar tudo o que queria. deslizou-os mais rápido, sem esperar que também pedisse por isso.
o que também não bastaria pra você, então logo percorreu o doce caminho já conhecido. deu atenção aos seios ainda cobertos, lambendo os mamilos durinhos através do tecido, continuando até a barra rendada da calcinha. riu da reclamação que soou ao tirar os dedos de ti, que logo entendeu o motivo, dando à peça superior o mesmo destino que a outra, descartada por seungcheol. a expressão alegre foi a última coisa que viu, sucedendo os selinhos demorados por toda extensão de suas coxas. não foi repentino, mas não pôde evitar ser avassalada pela língua quente resvalando seu núcleo sem pressa, afundando em ti e no pontinho de nervos, ora sendo estimulado pelo músculo úmido, ora pelo nariz roçando a cada investida.
cheol sequer se preocupava em tentar manter suas pernas separadas, uma mão firme numa das coxas enquanto a outra, junto à boca dele, continuava estritamente dedicada à sua buceta. atrelados um ao outro, perdiam quaisquer noções de espaço e tempo. para seungcheol, nada mais importava além de ouvir mais da sinfonia melódica que escapava da sua boca ao que atingia aquele lugarzinho ideal ao curvar os dedos em suas paredes. e você só se ancorava à realidade pois tinha cheol para se agarrar, os fios enrolados entre seus dedos ou os músculos ondulando sob eles a cada movimento de cheol.
sugava o nervinho com afinco sem cogitar diminuir a velocidade, sua gatinha detestaria que o fizesse, clamando por mais ainda que estivesse em seu limite. imersa no prazer que somente cheol conseguia te fazer sentir, apertava-o mais contra si, esfregando-se contra o rosto melado. quase parecia incansável assim, mas bastou que a tensão fosse liberta para se exaurir, seu corpo arqueado tremulante contra a cama foi abrandado pelas carícias de seu namorado. subindo vagarosamente até seus lábios, enlevado-a num daqueles beijos que na mesma medida que te tira o fôlego, te traz vida.
— oi, linda. ficou cansadinha? — meneou a cabeça, recuperando o fôlego antes de responder.
— nem um pouco, cheollie — acariciou seu rosto ao rir do tom arfante.
— ah, claro. tenho certeza que não.
— seungcheol — prolongou o nome em sua reclamação. — garanto que não vou me cansar tão cedo — a destra seguiu sorrateiramente pelo abdômen de cheol, observando-a brincar com a barra da última peça de roupa restante. seungcheol estremeceu um pouquinho com seus dedinhos rastejando sobre o contorno do membro rijo, a oportunidade que você fisgou para empurrá-lo de cima de ti até que caísse deitado na cama ao seu lado.
— o que tá querendo, princesa? — seu empenho em tirar a cueca dele era resposta o suficiente, bem como sua tentativa de prender o próprio cabelo no topo da cabeça. não o respondeu verbalmente, no entanto. abaixou-se até estar pertinho do pau enrijecido, dando nada mais do que beijinhos suaves pela extensão, provocando cheol. mesmo que fosse impaciente quando se tratava de ter sua boca ao redor dele, não fez muito além ajeitar os fios de cabelo que caíam em seu rosto. o par de olhos desejosos foi um grande incentivo para ir direto ao ponto, abrigando a cabecinha quase rubro acerejada entre os lábios, a leve sucção fazendo o afago em seu couro cabeludo se tornar um aperto mais firme. a expressão contorcida e o gemido arrastado mal contido te incentivaram a aumentar a intensidade com que o sugava, descendo pouco a pouco pela extensão.
— não precisa ter pressa, princesa, nem forçar demais — avisou, pois sabia que teimava em ir além do que aguentava.
te viu colocá-lo mais fundo, a pontinha alcançando sua garganta e as mãos massageando o tanto de comprimento que não conseguia pôr na boca. os olhos brilhando com a avidez que a tomava e pelas poucas lágrimas se acumulando no cantinho deles, ou sua expressão sedenta ao se afastar por poucos segundos para regular a respiração, qualquer coisa que fizesse àquela altura poderia levar cheol à borda. e não queria que isso acontecesse agora.
puxou-a com cuidado, sua carinha confusa e ofegante sendo envolvida pelas mãos de cheol antes de beijá-la de novo, sentido o gosto dos dois misturados ao palato. com o mesmo zelo, te ajeitou deitadinha contra os travesseiros, agora sendo aquele puxado para o beijo lascivo.
mais uma vez a atmosfera os envolveu, os narizes se tocando entre sussurros e sorrisos e a leveza que te aconchegava tomando o momento, mesmo que cheol estivesse deslizando um preservativo pelo pau endurecido. um par de dedos te esticando um pouco mais, brincando com o clitóris sensível logo depois. seungcheol se dedicou a sobrecarregar cada centímetro ao seu alcance, tentando te fazer esquecer a ardência da nova intrusão, te distraindo até que só fosse capaz de assimilar o prazer das estocadas — ainda contidas, afinal, o que menos queria era que sua namorada sentisse qualquer desconforto.
cada gesto era reflexo um do outro, os lábios de cheol marcando seu pescoço e busto bem como seus dedos nas costas e ombro dele, suas pernas envoltas em seungcheol bem como as mãos dele fixaram-se na carne macia das suas coxas. entretanto, era tudo sobre você. nada seria mais sublime para seungcheol do que sua pele brilhante e cálida, o cabelo espalhado pelo travesseiro e lábios entreabertos clamando por mais. não havia como cheol negar qualquer desejo seu, estava ali para e por você, sempre.
sua buceta vibrando em torno dele foi o prenúncio para que os dedos voltassem ao feixe de nervos, já experientes em como te empurrar ao ápice, porém sendo levado junto dessa vez, preenchendo a camisinha com o deslizar lento ao que a extensão pulsava, síncrona com o tremular do seu interior. melhor do que te ter envolta a ele, era poder contemplar cada nuance das suas feições, desejando gravar minuciosamente em suas memórias. seungcheol deduziu que se sentia como ele, seu toque o envolvendo com ternura enquanto relaxava sobre os lençois.
cheol não se importou muito consigo, mais focado em cuidar de ti, toda molinha no colchão — apesar do sorrisinho aéreo não ter deixado seu rosto. já era inevitável não se sentir flutuando com o carinho que cheol tinha contigo, sendo cuidada com tanto apreço, o que fazer senão sorrir feito boba?
— se continuar falando comigo toda cheia de dengo e com essa carinha vou ter que tomar medidas drásticas, amor.
— não posso nem ser uma mulher apaixonada.
— claro que pode, mas eu ganho de você nisso. — de onde surge tanta competitividade, capitão choi? — seu tom brincalhão com o título foi levado mais a sério do que pensou. — a gente não vai sair daqui tão cedo se você me chamar de capitão de novo, gatinha. — nem se você me chamar de gatinha — retrucou, sendo puxada para deitar sobre cheol. — que bom, não tava querendo sair daqui mesmo — o magnetismo que tende a unir seus lábios sempre que estão próximos agiu de novo, mas por pouco tempo.
a interrupção das notificações do celular, esquecido há horas, teria sido muito bem ignorada por você se não fosse por cheol, que pegou o aparelho barulhento. — é sua mãe, gatinha.
— se eu não responder ela vai pensar que eu to dormindo, então deixa que eu vejo depois — resmungou, tentando trazer cheol pra si novamente, que esquivou das suas tentativas.
— e se for importante, hein? minha sogra vai ficar desesperada se for algo sério e você não responder ela.
— é fácil entender porque eles amam tanto você, é um puxa saco. — puxa saco não, eu sou um namorado incrível pra filha deles e um ótimo genro.
ao contrário do que seungcheol imaginou, seus pais apenas queria saber se havia regado as plantas e se estavam bem. sim, no plural, pois os dois não sabiam mais viver sem mencionar choi seungcheol, o que era maravilhoso. a menos que os três entrassem num dos diálogos sem fim deles. tinha que admitir que era um pouco fofo vê-los falando sobre as lembrancinhas que compraram pensando em cheol, ou ele sendo todo prestativo e se oferecendo pra arrumar o cantinho onde sua mãe coloca os vasinhos com temperos frescos. então, deitada no peito de seungcheol, divertiu-se com a curta troca entre eles.
“não esquece de lembrar a _____ de almoçar direito, e você também” sua mãe começou, despedindo-se para dormir — não sem antes de narrar tudo o que pretendia fazer no dia seguinte com seu pai.
— não se preocupa, ela tá comendo e dormindo muito bem.
“falando em dormir, nós vamos também, antes que fique muito tarde. e é pra cuidar bem da _____, seungcheol” seu pai finalizou, apesar das curtas reclamações de sua mãe. — pode deixar, to cuidando dela direitinho — o tom de cheol era regado daquela gentileza de sempre, porém o olhar que deu a você transparecia o significado das palavras.
a despedida não se estendeu, seungcheol colocando o celular de volta à mesinha ao lado da cama. apertou você entre os braços dele, recebendo um beijinho no topo da cabeça.
— eles vão ficar muito mal acostumados, cheollie. coloca prateleira pra cá, combina de ir no shopping pra lá, quero só ver. — relaxa que eu dou conta — piscou pra você.
— tudo bem, só não pode dizer depois que tá cansado pra ficar comigo — fingiu chateação, com direito a beicinho e tudo, onde logo seungcheol deu meia dúzia de selinhos antes.
isso, no entanto, junto da mudança de rumo das carícias em sua cintura para o apertão em sua bunda, serviram para baixar sua guarda o bastante para que cheol pudesse te virar na cama, ficando em cima de ti mais uma vez. — bem lembrado, como a senhorita disse mais cedo que não ia se cansar tão fácil, acho que posso continuar cuidando de você, né, gatinha?
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#svt x reader#seventeen pt br#svt pt br#seventeen fanfic#seventeen scenarios#svt fluff#svt smut#seventeen smut#scoups x reader#scoups fluff#scoups smut#seungcheol x reader#seungcheol smut#seungcheol fluff
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hoy le pido al universo, al creador y a todas las fuerzas divinas que trabajen a mi favor, para que se cumpla la colaboración músical entre saramalacara y akriila que tanto deseo y necesito. mis pensamientos se encuentran en armonía perfecta y están alineados con lo que estoy pidiendo, es por ello, por la fuerza de mi mente y el poder de mis reverencias a bhagaván que tengo la certeza que se hará realidad.
dígnate, creador de la inmensa e infinita divinidad, en recibir estas suplicas que te pido desde mi corazón, que se encuentra afligido por los duros golpes que ha sufrido por esta lucha humana que debemos enfrentar cada día. no permitas, padre divino, que sucumba por falta de ayuda. no me abandones, padre. ayúdame, ampárame y asísteme.
estoy agradecida por lo que tengo, soy agradecida de heráldica, soy agradecida de epistolares, y no dudo que desde este momento el universo conspirará a mi favor, para que lo que tanto anhelo se convierta en realidad. me encuentro en paz y tranquilidad porque sé que al final, mi confianza y credibilidad se fortalecen, sé que todo saldrá bien. que así sea. amén.
🖇👩🏼🤝👩🏻 @despuesdelamuerte @nosoyakri ☆⋆。𖦹°‧✮⋆˙🥂


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cejas se alzan, pero no se opone a idea, dinámica general le resulta agradable a pesar de lo mucho que se ha mentalizado en no forjar lazos. resultado es inevitable, convivencia y trato constante con otros ha sido su más grande obstáculo desde que llegó a la isla. incluso bajo parámetros que no visualizó con antelación, ha encontrado demasiado sencillo acostumbrarse al resto de draco. mirada se reposa sobre ella, atendiendo a respuesta que da, sin poder evitar que cabeza se balancee al ofrecer una negativa. ' yo no bailo. ' sentencia, pero puede imaginar a hayden accediendo a iniciativa femenina sin mayor problema, siendo tal vez ambas personalidades las que ha percibido como más afines. ' ah, eso me incita a querer dejarles molestarte. ' admite, fomentar conflicto es un rasgo importante de personalidad, si se tratase de alguien diferente, ni siquiera lo dudaría. sonrisa pequeña, aún así, parece contrariar ideas que expone. ' supongo que puedo asustarles un poco para que te dejen en paz. ' complicidad es algo a lo que puede ceder, permitiendo honestidad en aquel intercambio sin necesidad de fingirla como en otras ocasiones. personalidad real parece aflorar fácilmente en compañía de eddie, algo que no solo resulta inesperado, sino que parece desencadenar curiosidad y cierto grado de temor. conflicto interno, aún así, queda desplazado cuando resolución positiva colisiona con canales auditivos, asintiendo a propuesta foránea de forma inmediata. ' suena bien, si pintáramos así dentro, terminaríamos remodelando la villa. ' exageración es clara, no sería la primera vez que usaría técnica en un sitio cerrado, pero presagia que compañera podría añadir un poco más de caos a la fórmula. ' no sé como te siente a ti el vandalismo, pero yo prefiero dejarlo para otra ocasión. ' bromea. no es nada que no hiciera antes, a propósito y no tanto, pero pretende no dar mayores motivos que pueda generar su expulsión. ' es una cita. ' concluye, aunque término difícilmente aparece en vocabulario, solo está jugando.
' no te preocupes, ese va a ser nuestro secreto ' a ella también le gusta jugar con que tiene imagen que mantener, además le queda cierta pena por si actuó impulsiva y generó molestia incluso si éste lo niega. encuentra que en eso puede que sean totalmente opuestos, si ella ha encontrado muchas veces refugio contra la soledad pegándose a cuerpos que poco le transmiten y al mismo tiempo piensa que quizás no haya estado tan mal iniciar unión, si sí es cierto que ha sido genuina como hacía mucho no lo era. el cigarrillo se consume y lo tira al suelo, lo pisa con la punta de las zapatillas y le gusta más éste nuevo tópico en el que se embarcan. siempre le ha gustado intercambiar y conocer nuevas personas y mucho más si tienen algo para aportarle como parece hacerlo mile con propuesta. ' sí pero, si lo hago en la villa voy a querer obligarles a bailar conmigo ' ahí se ríe. sabe que desde el día uno ha intentado arrastrar consigo al resto del equipo a cualquier cosa que se le ocurre aún si no todos son de aceptar, ' lo bueno es que ahora, si escuchas que de mi cuarto sale música muy fuerte, puedes evitar que el resto entre a molestarme ' propone nueva complicidad, le parece lo más acorde frente a par que ahora comparte algo tan importante como secreto. puede imaginarse desastre que implica llevar a cabo lo que él le explica pero le gusta incluso si sólo se lo está imaginando por ahora, se escucha exactamente igual de liberador como ella explicaba antes con la danza. ' obvio que quiero intentarlo ~ ' sus manos se juntan entusiasmadas cerca de su pecho, ' ¿sabes qué podríamos hacer? robar una de las sábanas blancas y extenderla en el patio, y pintar encima ' quizás está ya llevándolo al extremo como todo pero fantasear al respecto al menos la distrae, ' ¿algo así te gustaría? '
#* / 𝗺𝗲𝗻𝗮𝗴𝗲𝗿𝗶𝗲 : interacción.#eddie.#por favor#que no lo deje en paz#mile es tonto nomás; vive empujando a la gente de su vida por sus traumas#pero prometo que es una persona super leal y agradable cuando toma cariño#realmente eddie hace milagros#estoy sorprendida de lo chill que es mile cuando habla con ella#unexpected pero encantada con los resultados#yo? necesitando a los dos pintando#arroba admins denme los st privados
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gavi long distance + secret relationship smau??? if you do end up writing this can you please tag me
in between— pablo gavi smau [ P.G ]
pairing: pablo gavi x fem!reader
masterlist
notes: this one actually broke me a little, like it wasn't even that deep so why am I sad for them😭😭💔 @weekendlusting (translated spanish!!)
isa.bella



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isa.bella cerca de allí... ✈️💌 (nearly there...)
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user you're so pretttyyy I'm going insane
user travel vlog time!! it's been a hot minute
bsf.name ¿adónde esta vez? 😉 (where to this time?) [liked by isa.bella]
→ isa.bella ¿¿dónde más?? (where else?)
user are we collectively going to ignore gavi in her likes...? [liked by isa.bella]
isa.bella



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isa.bella hogar📍 (home)
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user ahhh she's back in barcelona !!
pedri mucho tiempo sin verte😊 (long time no see) [liked by isa.bella]
→ isa.bella estoy muy feliz de estar de vuelta hermano (I'm so happy to be back bro)
pablogavi me encantan las flores🌷 (I love the flowers) [liked by isa.bella]
→ isa.bella gracias, mi novio me lo consiguió. (thanks, my boyfriend got them for me)
pablogavi



liked by ferminlopez and 987 182 122 others
pablogavi mi lugar favorito 💕 (my favourite place)
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ferminlopez ¿te perdiste la noche de juegos por esto? (you missed game night for this?)
→ pablogavi cualquier día (anyday)
user bro has the whole of twitter trying to figure out who this is??
user shut up gavi said it's his cousin😭😭
user we're about to pull up like the fbi. I need anything at this rate
isa.bella



liked by bsf.name and 563 122 others
isa.bella noche de cita 🍿🌙 (date night)
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user you have a boyfriend??
user guys she's wifed up, what do we do😭
user I wanted to say that he looks kinda familiar but I'm probably tripping due to the shock
user if you need me I'll be getting my P.I on this
→ user I'll be waiting for the twitter thread
pablogavi



liked by ferrantorres and 986 299 224 others
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pablogavi 🤍
ferrantorres disfrútalo mientras dure hermano 😂 (enjoy it while it lasts bro)
→ pablogavi por favor no me lo recuerdes 😭 (please don't remind me)
pedri ahora vas a estar deprimido por los próximos 5 meses. de nuevo. (now you're going to be depressed for the next 5 months. again.) [liked by pablogavi]
user oh yeah this is so his cousin
user I bet my right kidney that it's @isa.bella
→ user wait... that actually makes sense
→ user guys it's just his cousin pleaaseeee. this boy does not have the time for relationships
user where's the twitter thread girl??
isa.bella



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isa.bella me acaban de recordar que me iré pronto. voy a vomitar (just got reminded that i'm leaving soon. i'm going to throw up)
user hold up 😃
user didn't ferran say something about gavi having to enjoy his last few days???
→ user bro I'm gonna fjdjdjdj
user ain't no way. I don't believe it
user the twitter thread is being made!! my P.I is working overtime
isa.bella



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isa.bella vale, se acabó la broma, quiero recuperar a mi novio. 😃💔 (okay the joke's over, I want my boyfriend back.)
bsf.name solo 5 meses más nena 😫 (just 5 more months babe)
→ isa.bella déjame en paz estoy de duelo 🥲 (leave me alone, im grieving)
user nooooo my favourite couple
user I've been so invested in this relationship the past few weeks. my heart is actually breaking rn 😭💔
user not the long distance relationship 😭
user someone check gavi's insta!!!
pablogavi


liked by pedri and 873 828 282 others
pablogavi hora de reiniciar la cuenta regresiva 🥲 (time to restart the countdown)
user shut up the screenshot of their text!! I'm crying I can't do this
user me and who...?
pedri al menos esto te motiva a jugar bien 😭 (at least this gives you motivation to play well) [liked by pablogavi]
user the twitter thread is up!!
user bro beat the cousin allegations
#footballer imagine#fanfic#footballer x reader#footballer x you#football imagine#pablo gavi fanfic#pablo gavi x reader#pablo gavi imagine#pablo gavi#pablo gavi smau#footballer smau#fc barcelona imagine#fc barça#fc barcelona x reader#cherrei rambles#cherrei writes
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Stripes - The Birth of a Strange Boy



Miles Javier Socorro was born in a spare exam room in the quiet hum of night, when there wasn’t anyone roaming the halls except some patrol staff at the checkpoints. His father wasn’t present, and that was probably a good thing, in the end. He came out screaming, his lungs strong and healthy. He weighed in at 8 pounds and 12 ounces with a full head of curls and all four of his little limbs intact. He was perfect… except for the fact that he wasn’t. He was far from normal.
The medic, Medical Seargent Garcia, tasked with his delivery by a less-than-friendly Colonel, gasped upon seeing him, hesitating to even wrap him in a blanket, fearing she was seeing things. Fearing she wasn’t seeing things.
He was striped. Truly striped. Tan streaks painting along his skin in intricate swirls and sharp edges, accompanied by odd freckles that run like constellations over his limbs and around his torso, even up onto his face, over his flat nose, and around his too-big eyes. They only brought attention to his pointed little ears hidden amongst golden curls, the same ones flexing around clumsily as murmurs filled the room.
And he had 10 perfect fingers, but his 10 toes were odd… they looked more like the tracks found out in the mud made by the blue savages the RDA wanted gone than anything else, an odd gap between the hallux and the rest of his little toes.
“What… what is he?” his mother, Maria De La Paz Socorro, asked. Her voice wasn’t cold, there was no malice or anger, she was just scared. Any mother would be. His baby came out different, and she just wanted to make sure he was ok. But what else could she ask? He may have human coloring, for the most part, but he certainly wasn’t human, not entirely. “My baby, what’s wrong with mu baby?” she pleaded again, arms reaching for her baby.
Gracia, still white as a ghost, wraps him in a blanket, noting the patch of black hair at the base of his neck, handing him to Paz, who held him to her chest, . He cooed at the sight of his mother, still belting out little cries but calming slightly, pressing close to her, hands clumsily reaching for her. She placed her finger in his little hand, and he held onto it, his big eyes opening, inhumanely golden iris’s meeting her own deep brown eyes.
“Look at you,” she whispered softly, wiggling the finger in his grasp, “my special boy,” and after she admires him a while, she’ll look to the Medic, and ask if he’s healthy, and the Sergeant will hesitate before looking him over, like she’s scared to touch him.
Paz holds her baby boy close as Garcia runs a stethoscope over his striped chest and down his back, as she manipulates his limbs, checking all of his little fingers and toes. Miles does not appreciate any of it, wriggling and crying up a storm, but Paz can only smile, hushing him gently. His ears follow her voice, his eyes try and find her.
“He can hear you alright,” Garcia murmurs, “and he looks healthy, nothing’s jumping out at me, but I’m not peditrican, I haven’t touched a baby since my rounds at med school…” she eyes the infant once more, “and I never saw anything like this, not even in my text books. So I’m not making any promises you can hold me to. You should have the quacks look at him, I’m sure your Colonel has some favors… or blackmail… he can use to get them to keep quiet.”
“... we’ll see,” he murmured, more focused on the baby in her arms than their uncertain future.
The medic said nothing else, not on any small talk type matters anyway, and instead continued to tend to Paz and the rest of the delivery and afterbirth procedures, talking her through it, even if she was no longer listening.
Miles continued to squirm in her arms, face pinched, ears furrowed. He was pouting. And it was the cutest little pout Paz had ever laid her eyes on. She couldn’t help but stroke his little cheek, tracing the stripes that spread from his neck and his hairline, and then the constellations of moles and freckles, down to petting the thick black hair at the base of his neck, feeling the divide between his curls and the thick fuzz.
She couldn’t deny that he looked Na’vi, that would be foolish. She didn’t know why. She didn’t know how. Part of her didn’t want to know, fearing she’d find she was part of a conspiracy or experiment. She’d rather live in blissful ignorance to the truth, and love her baby as he was than know why.
“You, my son, are perfect, just the way you are,” she cooed softly, “nothing will ever change that.”
The infant squeaked, huffing as he tried to keep his eyes open, to keep looking up at his mama, but sleep was taking him, pulling at his fluttering lids. It took a few well-placed strokes of gentle fingers down the bridge of his nose to get him to fall fast into a fitful sleep. He was still wet and a little cold, as per the exam room being dim and drafty, and he was probably hungry, if the way he was nudging his face into her chest was any indicator, but her milk had yet to come in, she didn’t even know if it ever would. Formula was yet to end up on the table, the boy’s father was meant to arrange that, but she wasn’t sure there had been any success.
Just thinking about it, she felt her own breathing pick up, her heart racing. She couldn’t feed her son. She couldn’t fill his empty belly. Couldn’t keep him warm enough. Couldn’t get his father to be by her side. Did she go through all this just to watch her son starve on some foreign planet having never met his father? And on top it all, he would end up as an experiment if the higher-ups ever saw him or his stripes or his ears or his eyes or any part of him, because he was born wrong.
Fear coursed through her, but she kept calm, calm enough to not disturb the baby boy in her arms. She held him a little closer, pressing her lips to his temple, “Mama will protect you, I promise,” she whispered, “Mama will always protect you, whatever it takes.”
links to other posts in this au, just till I come up with an official tag to put these under:
#the first of many (hopefully. if my brain decides not to fail on me)#Quaritch will... show up at some point#he's not gonna be happy#he'll come around in the end. in his own ways. but he is not gonna take kindly to all this.#I don't plan to write in a linear timeline. I'm gonna write what comes to me as it comes to me. but I saw it fitting to write this first.#avatar 2#avatar the way of water#spider socorro#miles spider socorro#miles socorro#avatar#avatar spider#spider avatar
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que pp + vox va súper empatado con el psoe en la comunidad autónoma........ head in my hands head in my fucking hands
#no me podéis quitar el psoe de la alcaldía y la comunidad a la vez para meternos a los turbo fachas por favor dejadme en paz#que esté yo aquí pidiendo que salga el psoe..... quién me ha visto y quién me ve#zai.ez#elecciones 28m
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Subaru Sakamaki Chaos Lineage Capítulo 07

[Capítulo 6]
Lugar: Mansión Violet, Pasillo
*choque de espadas*
Ayato: ¡Maldición! A este paso no acabaremos nunca.
Ayato: Es una pena que deba depender de esta cosa, pero si es para robar a Eva, entonces lo haré.
Subaru: ¿Qué va a usar…?
Subaru: ¡…! ¡Agáchate!
*explosión*

Yui: ¡Kya…! ¡¿Q-qué fue eso?!
Subaru: Una bomba. Maldita sea, ¡no puedo creer que tuviera ese as bajo su manga!
Subaru: No te quedes allí parada, ¡sal de aquí! ¡¡Antes de que lance otra bomba!!
Yui: ¡¿…?!
Yui: (¡Debo huir! ¡Pero mi cuerpo no responde…!)
Ayato: ¡Toma! ¡Aquí va otra, cómete esto!
Subaru: ¡Cuidado…!
*Subaru te cubre de la explosión*
Subaru: ¡Auch…!
Subaru: (Pude protegerla de la explosión, pero mi cuerpo…)
Yui: ¿Subaru-kun…? Perdóname Subaru-kun. ¡No me digas que me cubriste…!
Subaru: Mierda…
Yui: ¿Estás bien? ¡Estás muy herido…!
Ayato: …Tsk. ¿Aún no la palmas?
Subaru: ¡Ayato! ¡¿Acaso eres imbécil?! ¡¿Cómo se te ocurre atacar a Eva?!
Subaru: Si ella hubiera muerto, ngh…
Subaru: (¿Si ella muriera…?)

Yui: ¿Qué sucede Subaru-kun? ¿Estás bien? ¡Resiste…!
Subaru: (No, ¡eso jamás! Ella no puede morir.)

Subaru: —Ugh…
Yui: ¿Qué pasa? ¡¿Acaso te duelen tus heridas…?!
Subaru: …Ugh… N-no…
Subaru: (Ya que yo decidí que la amaría eternamente.)
Subaru: (Ella lo aceptó y entonces…)

Subaru: (¡Maldita sea! ¡¿Qué es este paisaje desconocido?! No debería resultarme familiar, pero me suena…)

Subaru: ¡Aah, aaaaaaaaaaaaaaaaaah!!
Yui: ¿Subaru-kun…?
Subaru: …Aah… Aah.
Subaru: …No eres Eva…
Subaru: Tu nombre no es… Eva…

Subaru: No es Eva, ¡¿verdad que no…?! ¡Yui…!
Yui: ¡…!
Subaru: Juro que a ti…
Subaru: …Solo a ti… te protegeré…
Yui: ¡¿Subaru-kun?!
Yui: Resiste Subaru-kun. ¡Por favor abre tus ojos…!
Subaru: …
Subaru: Je… No necesitas gritar tanto, puedo escucharte…
Subaru: Estoy aquí. Así que ya no llores…
Yui: ¡Sí, sí, estás aquí, Subaru-kun! Oye, antes me llamaste por mi nombre…
*explosión*
Yui: (¡¿Otra explosión?! Pero esta vez vino desde donde está Ayato-kun…)
Subaru: ¡Maldición! Estas pisadas… ¿Acaso los enemigos se han reunido?
Subaru: ¡Yo no puedo moverme, así que al menos tú debes alejarte de aquí…!
Yui: ¡No, no me pidas eso! ¡No puedo abandonarte…!
???: Así es, los necesitamos juntos.
Yui: (¡¿El enemigo ya llegó…?! Pero esa voz es de…)
Subaru: Kou…

Kou: ¡Bingo! ¡Acertaron! ¡Kou-kun ha venido a salvarlos!
Kou: ¿Estás bien, Subaru-kun?
Laito: ¿Eh? Subaru-kun está colapsado y cubierto de sangre, es una vista poco común.
Azusa: Lamento haber… tardado. Me alegro de haber llegado a tiempo… Pero están heridos…
Yui: Acabó así por protegerme del ataque de Ayatao-kun… Por cierto, ¡¿y Ayato-kun?!
Kou: Ah, Ayato-kun se desmayó tras recibir nuestra bomba… pero ya se levantó.
*sonido de escombros*
Ayato: ¡Mierda…! ¡No me jodan!
Laito: Wow, que resistente es.
Azusa: Laito y yo lo detendremos… Kou, llévate a Subaru…
Kou: Sí, entendido. Eva, ¿cuál es el estado de Subaru-kun?
Yui: Subaru-kun me protegió. Estaba consciente hasta hace unos minutos, pero parece que se desmayó…
Subaru: …
Kou: Ya veo… estas heridas pueden ser peligrosas hasta para él.
Yui: No puede ser…
Kou: Como sea, ¡escapemos mientras Azusa-kun y Laito-kun frenan a Ayato-kun!
Yui: ¡Pero Subaru-kun…!
Kou: ¡Tranquila, yo lo cargaré!
Kou: Si lo cargo como princesa… Subaru-kun se enojaría.
Kou: ¡Así que será a caballito para poder correr! ¿Puedes correr Eva?
Yui: ¡Sí! ¡Gracias, Kou-kun!
Monólogo:
“Los miembros de la familia Orange invadieron la mansión Violet—.
Para secuestrarme a mí, a [Eva].
Jamás olvidaré las siluetas de Subaru-kun y Ayato-kun. Esa no fue una riña entre hermanos, ambos atacaban al otro como si fueran desconocidos.
Gracias a que Kou-kun llegó a nuestro auxilio fuimos capaces de llevar a un inconsciente Subaru-kun hasta su habitación.
Tras eso, gracias a los esfuerzos de Carla-san, Laito-kun y Azusa-kun los Orange acabaron siendo expulsados.
La paz y tranquilidad ha regresado a la mansión Violet, sin embargo, desde aquel entonces que Subaru-kun se ha encontrado sumergido en un profundo sueño sin señales de que vaya a despertar.”
Lugar: Mansión Violet, habitación de Subaru
Yui: (Los chicos dijeron que no eran heridas mortales, pero Subaru-kun sigue sin despertar.)
Yui: (¿Qué haré si nunca vuelve a abrir sus ojos?)
Yui: (…Es mi culpa. Es porque lo retuve.)
Yui: (Si Subaru-kun no hubiera peleado mientras me protegía, estoy segura de que no habría acabado tan malherido.)
Yui: Perdóname Subaru-kun.
Yui: Todo esto es mi culpa, de verdad lo siento.
Yui: …Además, si hubiera intentado explicarle a los demás sobre nuestra situación actual.
Yui: Es probable que no hubieran tenido que pelear.
Yui: Lo siento, si hubiera sido más proactiva, si tan solo hubiera buscado una forma de regresar a casa…
Yui: La mano de Subaru-kun es tan grande… Esta es la mano que me protegió.
Yui: No solo desde que llegamos a este lugar, sino que desde mucho antes.
Subaru: …
Yui: (Su mano… ¡La mano que sostengo acaba de moverse un poco!)
Yui: Subaru-kun, ¿acaso puedes escucharme?
Yui: Oye, Subaru-kun…
Subaru: …Nn…
Subaru: Que ruidosa eres… No necesitas llamarme tantas veces, puedo escucharte.
Yui: ¡Subaru-kun! ¡Despertaste!
Yui: ¡Gracias a Dios…! ¡Me alegro de que hayas recuperado la conciencia!
Subaru: Rayos, no llores.
Subaru: Ya te lo dije antes, los vampiros no morirían por algo como esto.
Yui: ¿Antes…?
Yui: (No fue algo que me dijera en este lugar, ¿verdad?)
Yui: Ahora que recuerdo, cuando me cubriste, dijiste mi nombre, ¿no…?
Yui: En aquel momento estaba en estado de shock y pensé que fue mi imaginación.

Subaru: No fue tu imaginación, Yui.
Subaru: …Perdóname por haberte olvidado.
Yui: ��Subaru-kun…!
Subaru: Parece que el resto no se ha dado cuenta de esta anomalía.
Subaru: Debes de haberte sentido desolada. Lamento haberte dejado sola.
Estaba muy nerviosa. ♟
No te disculpes. ♙
Estaba muy nerviosa:
Yui: Sí… Me comían los nervios al no saber qué pasaría.
Subaru: Me lo imagino. De verdad lo siento…
Yui: Pero ahora que has recobrado tus memorias al fin estoy tranquila.
Yui: Porque ya no tendré que pensar en esta situación yo sola.
Yui: Ya no estaré sola. Eso me basta para relajarme.
Yui: Además, ahora que has recuperado tus recuerdos… finalmente me vuelves a tratar como a tu novia y eso me hace muy feliz.
Subaru: …Yo también me siento satisfecho.
Subaru: Cuando mis recuerdos estaban alterados me sacaba de quicio que el resto fuera tras de ti.
No te disculpes:
Yui: Por favor no te disculpes, Subaru-kun.
Yui: No tengo ni la menor idea de por qué nos está pasando esto.
Yui: Pero sé que no has hecho nada malo, es más, me protegiste.
Subaru: …Pero si no me disculpo no me sentiré satisfecho.
Yui: Típico de ti.
Subaru: Me saca de quicio no haber podido estar a tu lado cuando estabas sufriendo.
Subaru: Estoy enfadado conmigo mismo por permitirme perder mis recuerdos.
Fin de las opciones
Yui: Ya no estaré sola. Eso me basta para relajarme.
Yui: Además, ahora que has recuperado tus recuerdos… finalmente me vuelves a tratar como a tu novia y eso me hace muy feliz.
Subaru: …Yo también me siento en paz.
Subaru: Cuando mis recuerdos estaban alterados me sacaba de quicio que el resto fuera tras de ti.
Subaru: Pero era normal, en algún lugar de mi ser recordaba que no querían que te apartaran de mí.
Subaru: Tú eres mía. ¿Verdad?
Yui: …Sí, así es.
Yui: Fufu… Siento que han pasado siglos desde que me abrazabas.
Yui: Estoy tan feliz que mi corazón no deja de latir.
Subaru: No digas eso… vas a seducirme y no me haré responsable de lo que haga.
Yui: Pues no lo hagas… En este momento quiero estar a tu lado. Estuve mucho tiempo sola.
Subaru: …Sí, tienes razón.

Yui: (Subaru-kun… me está abrazando con tantas fuerzas que siento que no podré respirar.)
Yui: (Es como si intentara compensar la soledad que pasé.)
Yui: (Estoy segura de que se siente arrepentido por pasar tanto tiempo sin recordar nada.)
Yui: (Ese es el amable Subaru-kun al que tanto amo.)
Subaru: Oye Yui.
Yui: ¿…Dime?
Subaru: Déjame succionar tu sangre. Te haré sentir un placer descomunal para compensar el tiempo que te dejé sola.
Subaru: Por eso, ¿puedo?
Yui: …Sí, puedes.
Yui: Yo también quiero que bebas mi sangre. Si lo haces es posible que tus heridas se curen más rápido.
Subaru: Sí, puede ser.
Subaru: Succionaré desde tu cuello. Hueles muy dulce, no podré contenerme… Nn.
Yui: …Aah.

Subaru: Nn… Nn, ngh…
Yui: (Está… succionando mi sangre…)
[Si tocas las flores:
Brazo de Subaru: ¿Tan bien se siente? Entonces sostente firme para no caerte.
Hombro de Yui: Yo también me siento genial. Puedo sentir tu goce y es irresistible.]
Yui: (Está succionando con una suavidad incomparable a la de las veces anteriores…)
Subaru: Aah… Je, ¿qué tal? ¿Cómo se sienten mis colmillos tras tanto tiempo? ¿Se siente bien?
Yui: Sí, se siente bien…
Subaru: Entonces sigue gozándolo. Apenas he empezado. Y tengo que compensarte un montón.
Subaru: Aah, nn… Nn…
Yui: ¡Aah…!
Yui: (Es intenso, pero sé que igualmente es cuidadoso conmigo.)
Yui: (Es como si chupara la soledad y ansiedad que he sentido hasta ahora junto con mi sangre.)
Yui: (¡Subaru-kun, Subaru-kun…!)
Yui: (¡De verdad me alegra que finalmente hayas regresado, Subaru-kun!)
[Capítulo 8]
[Masterpost]
¿Te gustan mis traducciones? Puedes apoyarme en ko-fi nwn.
#diabolik lovers#traducción al español#mi traducción#subaru sakamaki#diabolik lovers chaos lineage#capítulo 7#familia violet
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Paz y amor, gente ❤️❤️❤️❤️

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#este y 5 grupos más que tengo#🌚🌚🌚🌚🌚 hacerme el favor amores#las peleas me dan pereza#porque no merecen la pena#249 mensajes en un grupo#140 en otro#gente MÁS PAZ Y MENOS GUERRA ☮️#today my mama has cooked her spicy chicken wings#pls THEY TASTE HEAVENLY 🥹🥹🥹🥹#el ritual de cada día es achuchar a mi madre y hacer luego todo lo que tengo que hacer ✨✨✨✨✨✨
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Mientras tanto el arrastrado de Milei está haciendo un "comité de crisis" (nunca por la crisis sanitaria de dengue o la caída de todos los indicadores sociales) y ya sacó un comunicado completamente violento y fanático sobre "apoyo incondicional a Israel" y "defender la civilización occidental"
Argentina siempre estuvo a favor de la paz entre las naciones y la libertad del pueblo palestino, que es reconocido como nación soberana por nosotros. Me revienta que tengamos que tener un desquiciado atado al imperio de EEUU y un régimen apartheid y genocida como presidente y la persona más incompetente posible como canciller. Bronca.
#cosas mias#lo odio tanto#encima sabiendo como trabaja su cabeza esto le importa más que cualquier otra cosa#no va a hacer nada por nosotros pero por EEUU y por Israel? lo que sea
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Y la paz consiste en dejar ser al otro tal cual es, el amor es no querer cambiar al otro si no aceptar todo lo que le conforma, y crecer es tomar eso que nos incomoda y usarlo a nuestro favor, salir de ese lugar donde se siente cómodo y se siente todo bien donde todo lo que llega es justo lo que queremos percibir.
¿Felicidad? La felicidad es dejar de voltear a ver el pasado y dejar de pensar en el futuro; a mi el pasado me llega a cubrir y el futuro a veces me asfixia pero he aprendido a tener momentos libres de pasado y futuro, cuando observo a mi alrededor y me fundo en ese momento justo donde estoy, ahí me sumerjo fuera del tiempo y entonces respiro.
Libertad, libertad es ser tu, ser fiel a quien tu eres, a tus verdades, a tu propio camino, libertad es saber el valor de todo lo que te conforma y apropiarte de ello sin importar si otros pueden verlo. Con que tu lo sepas y lo cuides es suficiente. La persona que logre apreciarlo sabrá valorarlo, se quedará a tu lado y no intentará cambiarlo ni tampoco le afectará, al contrario, porque ser tu te hace libre y dejar ser es amor, es libertad, es permitir dejar crecer.
Berenice
#notas#frases#citas#escritos#caostalgia#textos#pensamientos#en tu orbita#reflexión#Paz#Amor#Felicidad#libertad#berenice#noviembre 2024
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut



Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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Tienes la malacostumbre de andar huyendo siempre de los jóvenes que te pretenden, como si realmente nunca hubieras estado interesado en todos ellos desde un principio. ¿Acaso me equivoco?
Pero tampoco te puedo culpar, pues tú siempre se lo adviertes desde la primera cita, pero parece que no quieren escucharlo.
En el fondo, pienso que realmente te gusta que tu presencia sea fugaz, pasajera, como la estancia de un extranjero pasando sus vacaciones en alguna ciudad desconocida.
Todo termina siendo extremadamente veloz e intenso, dos adjetivos que te definen a la perfección.
No han pasado ni cinco minutos desde que te has acostado con un chaval, y ya estás vistiéndote de nuevo y marchándote rumbo a la puerta mientras le dices adiós con una sonrisa.
Eso si el joven tiene la suerte de seguir despierto para la despedida, pues en más de una ocasión te has fugado de sus camas mientras dormían.
Y si de casualidad decidiste pasar la noche con ellos, la mañana sigue siendo igual de breve que todo lo que haces. Por no decir que ni sueles dejar que desayunen en paz, cuando ya les estás pidiendo que te acerquen a tu casa, si es que pueden concederte ese favor.
Diálogos que se quedan cortos, sonrisas que vuelan demasiado rápidas, miradas que duran solo unos segundos, contacto que se vuelve escaso.
Si te han acercado, te despides saludándolos con una sonrisa cuando el coche pasa por tu lado. Y ya después de eso, no vuelves a llevar la vista atrás, ni para ver cómo se marchan.
A los pocos minutos, llega un mensaje a tu móvil, pero no respondes, solo borras el número.
#texto#texto en español#escritura#literatura#prosa#textospropios#microcuento#relato#historias#melancolía#nostalgia#letras#letras en español#romance#sentimientos#versos#pensamientos#corazón#citas#reflexiones#fugaz#vida#emociones#relaciones#notas#carta#párrafos
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“Al final, nada importa. No la probable demencia, la ignorancia infatuante, la incontinencia emocional; No, ciertamente, la campaña torpe y llena de odio, ni las antipolíticas ridículamente impracticables.
El candidato en libertad bajo fianza en cuatro jurisdicciones, el estafador convicto, el violador y depredador sexual en serie juzgado, el arruinado habitual, el títere de Vladimir Putin, el hombre que intentó anular las últimas elecciones y todo su espeluznante séquito de delincuentes e ideólogos. y los lunáticos: los estadounidenses analizaron todo esto detenidamente y dijeron: sí, por favor.
No tiene sentido subestimar la profundidad del desastre. Esta es una crisis como ninguna otra en nuestras vidas. El gobierno de los Estados Unidos ha sido entregado a un gángster cuyo único propósito al huir, además de mantenerse fuera de la cárcel, es buscar venganza contra sus enemigos. El daño que Donald Trump y sus crónicas nihilistas pueden causar –a Estados Unidos, pero también a sus aliados democráticos y a la paz y la seguridad del mundo– es incalculable. Vivimos en la época de Nerón.
Los primeros seis meses serán un período de máximo peligro. Desde este momento la OTAN debe considerarse efectivamente obsoleta, sin la garantía de seguridad estadounidense que siempre ha sido su fundamento. Es posible que veamos nuevas incursiones de Rusia en Europa (los pobres ucranianos probablemente estén perdidos, pero ahora son los países bálticos y los polacos los que deben preocuparse) antes de que los europeos tengan tiempo de organizar una alternativa. China también podría acelerar sus ambiciones taiwanesas.
En casa, Trump actuará con rapidez para consolidar su poder. Parte de esto será institucional: el reemplazo de decenas de miles de funcionarios de carrera por leales a Trump. Pero algo de ello será… atmosférico.
En algún momento, alguien –una empresa cuyo director ejecutivo lo ha desagradado, un crítico de los medios que lo ha molestado– se encontrará siendo objeto de una atención no deseada por parte de la administración Trump. Quizás no sea tan crudo como un arresto policial. Podría ser simplemente un pequeño asunto regulatorio, una auditoría fiscal, algo así. Buscarán la protección de los tribunales, y descubrirán que no la encuentran.
Los jueces también son tal vez leales a Trump, o están demasiado asustados para enfrentarlo. O podrían emitir un fallo y descubrir que no tiene efecto, lo que la administración ha llamado el engaño básico de la democracia liberal: la idea de que, en la crisis, las personas en el poder aceptan estar sujetas a la ley y a sus instrumentos. tribunales, lo mismo que todos los demás. Entonces cada uno tomará su señal. Los ejecutivos harán fila para cortejarlo. Los medios de comunicación, al menos los grandes, encontrarán motivos para estar alegres.
Por supuesto, en la realidad las cosas empezarán a desmoronarse bastante rápido. Los enormes aranceles generalizados que impone hundirán la economía mundial. Los déficits masivos, alimentados por sus políticas fiscales mal pensadas (no reemplazará el impuesto a la renta, como prometió, sino que lo llenará de agujeros) y monetizados, según sus instrucciones, por la Reserva Federal, encenderán una nueva ronda. de la inflación.
Sobre todo, el insensato proyecto de deportar a 12 millones de inmigrantes indocumentados (encontrarlos, capturarlos y detenerlos en cientos de campos de internamiento en todo el país, probablemente durante años, antes de hacerlo) consumirá su administración. Pero para entonces será demasiado tarde.
No deberíamos contar con que la mayoría de los estadounidenses recuperen la cordura. No pudieron ver al señor Trump como era antes: ¿por qué debería cambiar eso? ¿No se volverían más bien más crueles al ver a sus vecinos arrastrados por la policía o los militares, y se endurecerían aún más ante la necesidad de hacer “cosas duras” para “restaurar el orden”?
Algunos no lo harán, por supuesto. Pero con el tiempo descubrirán que las palancas democráticas que alguna vez accionaron para exigir cambios ya no sirven para nada. Todavía hay elecciones, pero las reglas han cambiado: hay ciertos obstáculos, ciertas desventajas si no estás con el partido en el poder. Al principio parecerá más fácil intentar cambiar las cosas desde dentro. Entonces será más fácil no cambiar las cosas.
Todo esto afectará a Canadá de diversas maneras, algunas predecibles, como la avalancha de refugiados que intentarán escapar de los campos; Algunos no tanto, como el empobrecimiento de nuestra propia política, la degradación de la moral y las normas por parte de políticos que han descubierto que no hay un precio político que pagar por ello. ¿Y quién contará con el respaldo de su patrón en Washington?
Toda mi vida he sido un admirador de los Estados Unidos y su gente. Pero ahora me da miedo, y les tengo aún más miedo a ellos”.
El periodista canadiense Andrew Coyne:
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De corazón espero que encuentres el amor que tanto buscabas, sé que no pude dártelo y que querías con todas tus fuerzas que hubiese sido yo. Ahora estoy soportando el peso de mis errores pero jamás he dejado de desearte lo mejor, quiero que estés feliz siempre y que la persona que esté a tu lado se de cuenta de lo maravillosa que eres, de lo bonita que eres por fuera y por dentro, que siempre te vea más linda que ayer y que jamás te falte al respeto. Que te procure las veinticuatro horas del día porque lo vales.
Sé que eres otra persona y me siento culpable de haberte cambiado tanto, pero el dolor te cambia, para bien o para mal, solo espero que puedas volver a encontrarte, que puedas volver a ser tú. Porque yo me llevo a la flor que me habló para que fuera su amigo aunque yo fuera un amargado, yo me llevo a la niña que lo dió todo por mi aún en sus peores días, me llevo los momentos en los que me hiciste feliz y con mucho cariño estarás siempre en mi corazón.
No me di cuenta que tú eras lo que siempre quise, buscaba la paz y eso me regalabas todos los dias, buscaba lealtad y siempre fuiste el significado de la palabra, buscaba cariño y siempre me cobijaste con tus abrazos, tus besos y tu increíble mirada.
Tal vez ésto que estoy pasando es parte de mi karma, el dolor aún no se va, no sé cuánto dure pero estoy aprendiendo a vivir con él y es que no merecias sentir toda esa ansiedad, perdóname, le pido a Dios que me perdone. que me perdones. Fui un maldito y estoy arrepentido pero no sirve de nada arrepentirse ahora. Porque cuando me necesitabas me daba la vuelta y me iba sin más, no lo merecías, no tú.
Ojalá pueda dejar de sentir un poco, ojalá pueda pag deuda con el karma. Te mando un abrazo dónde qul estés, cuidate por favor.
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Cartas a mi padre que dejo de serlo hace tiempo.
Tengo corazón, me gritaste que carecía de uno, que no entendía la vida porque yo nunca pude ver el amor en los ojos de alguien más, que mi presencia era un caos construido por belcebú o un demonio más, y que las personas que pasaban por mi vida, siempre serian un fracaso que tachar. Tengo corazón papá, tu mismo me lo diste, lo creaste y le diste vida con tus cariños en mi niñez, tu ausencia en la semana, los gritos por la mañana... me peinabas como si me odiaras, pero aún así intente forjar la paz. Nunca entendí tu forma de amar, es por eso que ahora me cuesta tanto expresarme y siempre caigo ante silencio, porque tus gritos me obligaban a callar. Tengo corazón papá, hablo de ti en mis sesiones de terapia y en las noches le pido a dios que por favor no peleemos al otro día, no quiero discutir, no quiero seguir viviendo entre decadencia y dolor. Tengo corazón, uno que late cuando alguien me regala una sonrisa, cuando me dice que soy bonita y me abrazan sin preguntar, cuando me regalan un poco de la atención que te negaste a dar. Me hiciste sentir que no merezco el amor, yo me lo creí y ahora ando pagando la ausencia de las personas... tengo que hacerte cargo, perdón. Pero es que si no te culpo, ¿a quien más? ¿A mamá? que fue peor que tu y hoy se revuelca sobre su propia miseria, sobre los gusanos que comen su poca paciencia y sus huesos que quizás ya no estén más entre esas tierras. Tengo corazón, no carezco de uno, si pusieras tu mano en mi pecho más seguido lo sentirías latir y te daría envidia saber que no es por ti, es por mí, que lo salve de ti.
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