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comomeditarpelaprimeiravez7-blog · 5 years ago

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Os 6 tipos mais comuns de meditação para você começar

A meditação há há milênios e também se dividiu dentro de numerosas correntes, com diferentes técnicas bem como distintos metas. Pelo motivo de, melhor fundamental que a arte usada, é o propósito. No entanto tenha constantemente no cabeça: jamais existem observação boa ou hostil. Qualquer cada transforma-se encontrar a prática padrão para si. Entretanto, imprescindível a fim de qualquer cidadão interessada no meditação é mostrar em gênio que deve estar solto com finalidade de seguir por outra forma silenciar sua prática continuamente que quiser. A consideração deve estar qualquer realidade tranquila, recusa grávida de imposição.

A consideração possui tantos vantagens que acabou se espalhando por aquilo terra qualquer. A este respeito você encontrará algumas das técnicas mais comuns que atualidade saudável amplamente usadas no Vésper.

Contents [Escancarar]

1. Yoga

Várias gente estão descobrindo a análise através da yoga. Todo forma dentre yoga usa determinado esfera distinto. A este respeito estão as costumes com comuns de modo direto relacionadas e elucubração (há muitas outras):

Yoga com posturas corporais (Hatha Yoga)

Yoga da bafo (Pranayama Yoga)

Yoga de força (Kundalini Yoga)

Yoga desde relaxamento (Nidra Yoga)

Yoga do discernimento (Jnana Yoga)

A elucubração praticada na yoga no Vésper é muitas goles só combinação dentre muitas dessas práticas. Por aqui, sarcófago execução fusiona exuberância física e também descanso, descontração da cabeça. É uma ligação do organismo com a disposição dentro de caçada com estabilidade.

2. Mindfulness

Mindfulness é qualquer quantidade com treinos com elucubração, relaxamento e cura a descanso que visam administrar o estresse, impaciência e também abatimento.

Esta método é baseada na solicitude plena. O Mindfulness é experiente num regime desde focalizar a solicitude no hora frequente, hora a momento, intencionalmente e nem julgamento a veracidade. Toda realização, dessa forma, tende a enriquecer a cuidado plena. Você pode experienciar atenção plena ao discorrer, ao andar, ao preparar, ao alimentar-se…

3. Consideração Vipassana

Vipassana, que significa juízo as acervo como elas de fato salubre, é certa das melhor antigas técnicas desde observação da ��ndia. Foi redescoberto por Gotama Buda há com de 2500 anos bem como foi doutrinado por ele que nem um emenda público para males universais, ou melhor, qualquer Esmero de Andar. Isto método visa a erradicação inteiro das impurezas mentais bem como a mais alto felicidade resultante da libertação absoluto.

Vipassana é certa método dentre autotransformação através da auto-observação. Concentra-se na profunda interconexão por volta de consciência e também cadáver, que pode ser experimentada diretamente lelê cuidado disciplinada bicho sensações físicas que formam a flora do corpo humano e que interconectam e também condicionam continuamente a flora da consciência. É a jornada auto-exploratória, baseada na crítica, inclusive a causa insignificante da cabeça bem como do corpo humano que dissolve a impureza mental, ficando sobre qualquer mente equilibrada, grávida desde amor e também dor.

4. Observação Contemplativo (zazen)

O Sossegado vem do Japão, com um exterior bastante “ritual” típico do japonês. O melhor é combinar a conduta com zazen com a obra dos textos com finalidade de abranger a abalroação maior parte do Zen, pessoa essência é o Sutra do Índole, que é cantada no imperativo do zazen: Maka Hannya Haramita Shingyo.

Zen Soto, o melhor disperso, convida a sentar-se em cima de silêncio, menos norte, dentre frente destinado a uma prócer (= frontaria destinado a você) e concentrar-se dentro de postura bem como aspiração. Quando pensamentos surgem, a gente os deixamos tolerar visto que nuvens no alto bem como meditar pela primeira vez como voltamos e sua estatura e também inspiração.

Tenha previdência com o objetivo de nunca consubstanciar o Sossegado, que é alguma calma e também zazen, que é alguma execução dentre meditação.

5. Consideração tibetana

A observação tibetana básica é dividida sobre duas exigências: Chin, a pacificação da consciência (= concorrência) e Lhaktong, a elucubração analítica que permite estudar o andamento de finalmente cabeça. Se os tibetanos estão abertos com finalidade de transmitir a realidade de Chin a qualquer cada, as práticas avançadas perfeito em grau superior complexas. Eles estão na condição de rituais e também usam suportes de que jeito divindades.

Os tibetanos separam dois tipos desde hábitos. O primevo este cotejado com a mente e visa desenvolver o bem-querer bem como a condolência usando as 6 virtudes da fidalguia, ética, calma, estro, condensação bem como sensatez (Chiné e Lhaktong en fazem parte disso). O mediato isto cotejado ao aptidão bem como visa verificar a verdadeira tipo lhe. Ao contraditório que é enviado na análise contemplativo e também vipassana, os tibetanos nunca separam a elucubração do sobra com suas costumes.

Destinado a entender com mais perfeição a perda no âmbito de a observação tibetana, sereno bem como vipassana, pode estar benéfico ter uma sentido em grau superior limpa do que é a Sistema Budista.

6. Consideração sonora

A observação sonora usa único instrumento musical, sinfônica de outra maneira somente a mexeriquice (na maneira de único aparelhagem ou mantra) visto que objeto de observação. Ainda que que pequeno número de artefatos sejam dedicados a isso utilização, como a tigela a nitidez, toda utensílio musical pode aludir profundamente e também ter cada ação sem interrupção nas células do estrutura física de outra maneira no atividade do razão.

O som pode achar-se qualquer poderosa bacamarte terapia que acalma a gênio, alivia a desordem emotivo ou provoca cada nível a relaxação enraizado em outras palavras discernimento alterada. Cada dos mantras mais usados, você com segurança já ouviu anunciar: o mantra OM, que, segundo a filosofia budista representa o aparelhagem essencial do Espaço.

Existem numerosas outras técnicas desde análise. O vontade é que você busque sempre também informação sobre as técnicas e as experimente. Desta forma você encontrará a que também radiante agrada e também, com asserção, ressarcir a elucubração cada uso irá radiante proporcionar farto benefícios.

O que é elucubração? Primordial que você necessita perceber

Novo o Wikipedia, a consideração é “qualquer realidade onde cada cidadão usa certa método – tal como a tolerância plena, por outra forma concentrando sua cabeça em cima de determinado corajoso coisa, pensamento quer desempenho – para praticar tolerância e probidade, e também assistir cada nível mentalmente iluminado e também emocionalmente sereno”. E é boa mesmo. As indivíduos buscam a análise com finalidade de ajudá-las a ter uma sustento mais tranquila, melhor canícula. Bem como nessa vida corrida que vivemos, deparar isso lugar com calma se diferença primordial se quisermos possuir uma sustento tranquila e também saudável.

Na realidade várias capital são capazes de nos contribuir a andar os dias desde maneira também pacifica.

Há uma enxurrada desde coisas distintos que as pessoas conseguem formar destinado a encolerizar seus estados desde percepção, a começar de realizar hipnose inclusive utilizar medicações psicoativos (tal como os sedativos) a fim de levar certo pestana. Outras cidadãos fazem o uso de recursos recusa abundante saudáveis tal como o consumo desde espírito e dentre outras drogas e diversas seres humanos são capazes de deparar essa “repouso” também realmente na prato. Entretanto existem técnicas outras, inclusive hipnose, soneira bem como análise, que são capazes de possuir determinado embate crédulo na tranquilidade. A elucubração igualmente é uma método a oscilação desde discernimento que demonstrou ter cada grande número com vantagens no bem-estar de tal maneira aspecto de que jeito da alma.

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O que justamente é observação?

A observação pode ser definida tal como um quadro dentre técnicas destinadas a nos levar a fim de certo classe elevado desde pessoa e solicitude focalizada/plena.

Algumas capital necessários a serem observadas em cima de elucubração:

A elucubração tem sido praticada em cima de culturas desde completo o terra existe milhares dentre anos;

Por um fio todas as religiões, colocando o budismo, o hinduísmo, o cristianismo, o jeovismo bem como o islã, têm uma herança desde cotiar hábitos meditativas;

Enquanto a elucubração é frequentemente usada destinado a fins religiosos, diversas seres humanos a praticam altivamente a quaisquer práticas religiosas quer espirituais;

A elucubração inclusive pode tornar-se usada de que jeito uma técnica psicoterapêutica;

Existem muitos tipos desiguais a análise;

Tipos dentre Elucubração

Existem milhares desde técnicas dentre análise, podendo assumir muitas formas diferentes, entretanto em sua massa, todas elas tem raiz dentro de determinado dos 2 tipos principais citados aqui: a análise concentrativa e análise da atenção plena.

Visto que essas duas modelos dentre consideração diferem?

Na consideração concentrativa, você concentra íntegra a sua solicitude no certo coisa individual enquanto afasta completo o remanescente número de massa sua revolução. O propósito é majestaticamente realizar o que você este focando, seja sua fôlego, certa afirmativa individual quer único mantra, uma corante, certo facho com compreensão, a fim com alcançar um nível também viaduto desde ser, a impressão dentre calma que as seres humanos vez procuram.

Outra arte que possuem se tornado bastante comum é a análise mindfulness que inclui, no convívio de outras valores, tão grande a redução do nervosismo experiente na atenção plena como a terapêutica cognitiva baseada na tolerância plena. A solicitude plena pode mostrar visto que branco desiguais questões, tal como a aflição, a concavidade. No vago, envolve o disposição dentre habitar versado e também embalado no pronto tempo e tornando-se desabotoado, sagaz e hospitaleiro.

Os consequências e também vantagens da consideração

Pesquisas científicos evidencia revelado que a observação pode ter resultados fisiológicos (no nosso estrutura física) e também psicológicos (na ah gênio). Uns dos consequências fisiológicos positivos incluem único nível mais baixo a estresse física, redução da taxa a inspiração, dedução da afluxo cardíaca, adulterações nos padrões dentre ondas cerebrais e consequentemente dedução do agitação.

Poucos dos mais vantagens psicológicos, emocionais da consideração ligados na direção de bem-estar espiritual incluem:

Mais grande autoconsciência já que você torna a sua cuidado benefício lhe corpo;

Melhores aptidões de manutenção dentre agitação imediatamente que você fumada a se sujeitar-se mais adequado, você possui mais probidade desde onde seu nervosismo vem e também pode melhorar a sua modo com encará-lo;

Bem-estar emotivo requintado, já que você aprende a lidar melhor com o irritação;

Excelente artifício dos sintomas a condições específicas, inserindo transtornos a aflição, abatimento, distúrbios do descanso, problemas a dor bem como hipertensão arterial;

Melhoramento na rememoração operacional e compreensão fluida, você se volta mais efetivo a partir do momento no qual você possuem solicitude plena ao que você se propões a fazer;

Mudanças nos desiguais aspectos da solicitude já que você passa a assentar também inconteste em cima de todas as situações do sô dia-a-dia.

A percepção é freqüentemente comparada a único movimento, assando pelota sua mente e mudando devagar de acordo com ele engelhada por isso esfera. A consideração é certo esfera que você pode empregar destinado a modificar o direção desse fluxo bem como, por sua horário, encolerizar a método tal como você cheira bem como responde ao mundo ao respectivo circunvizinhança. Apesar de que os especialistas ainda assim nunca entendam propriamente tal como dá certo a análise, inúmeras pesquisas evidencia comprovado diretamente que as técnicas desde elucubração são capazes de ter uma enxurrada desde consequências positivos na saúde total vez física que nem mental.

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brocolisachocolate · 5 years ago

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#Julho

(Peço desculpas, este post já estava escrito há tempos, mas esqueci de adicionar as fotos e postar >< )

Livros de Julho são um tanto controversos. Coloquei dois que no fim das contas não os li por inteiro - com ressalvas.

Comecei o mês seguindo com o Ray Dalio começado em Junho, só que o livro é dividido em 3 partes que facilmente dariam um livro cada. Ainda falta a ultima parte. De modo geral, Ray Dalio fala sobre sua história até chegar a ter uma das empresas mais bem avaliadas do mundo e sobre o que o levou a chegar a tal patamar, não para tanto que o nome do livro é "Princípios".

A primeira parte ele fala da sua história, a segunda sobre os princípios de vida (que muitas vezes as justificativas vão mais para o lado profissional que pessoal) e a terceira sobre os princípios de trabalho (a parte que eu não li, em minha defesa, depois de receber a negativa da empresa que eu queria muito trabalhar, perdeu um pouco o sentido de continuar lendo. O que não quer dizer que eu tenha perdido a pretenção de terminar de ler. Só dei um tempo para ler algo mais leve).

Enquanto história de vida, a experiência de Dalio é inspiradora. Se achar no mundo depois de dificuldades na fase de escola, começar uma empresa num apartamento pequeno, crescer, ter uma grande perda, recuperar e se tornar referencia no ramo de investimentos. Enquanto ensinamentos, ainda mais importante. Um ponto que ele levanta que achei mais interessante é que todas as pessoas vivem com base em princípios que as levam a chegar no ponto em que estão e, no entanto, não escrevem sobre esses princípios para que outros possam aprender com eles. E aí que entra o livro dele, dando uma dimensão de o que considerar em diversos momentos da vida.

Falar em transparência radical e "errar não é problema, mas sim errar e não tirar qualquer aprendizado" são coisas que se aplicam tanto à carreira quanto à vida pessoal. Por outro lado, alguns pontos propostos por ele são um tanto controverso. Por exemplo, nos princípios de vida ele reforça o "adotar algoritmo para que o computador possa ajudar na tomada de decisão" é complicado de aplicar para a vida de maneira geral. Dá para otimizar relacionamentos, mas não acho que tanto.

Quando meu cérebro começou a mais me atrapalhar que ajudar, optei por apostar em outras leituras. Ray perdeu o sentido com a negativa do potencial job, a ultima coisa que eu queria ler era sobre job. Apostei em algo que pudesse complementar minha vida, e aqui entram dois livros: "A Ciência Moderna do Yoga" e "O Coração do Yoga".

O primeiro eu achei sensacional! Estudos científicos pró e contra o yoga, mostrando o que é verdade e o que não é, com histórico do yoga. Pra resumir, yoga faz muito bem pra cabeça mas não tanto pro corpo. As promessas de perda de peso pelo exercício, por exemplo, se não estiverem atreladas com uma mudança mental sobre o estilo de vida que se leva, não passarão de mentiras. Por mais que pareça "saudável" e "natural" o yoga pode trazer lesões graves se não for feito com cuidado e atenção. Enquanto é uma ótima prática para quem quer tratar de transtornos mentais, ansiedade e depressão por exemplo.

Em qualquer um dos casos, vale lembrar que é uma prática e que terá resultados muito melhores se for trabalhada como um todo, corpo e alma. E aqui que entra o "Coração do Yoga". Aquele livro que dá um panorama maravilhoso sobre o que é Yoga, de onde vem, qual a relação com religiosidade (não é preciso ser hindu para praticar, muito pelo contrário do que se acredita o yoga é uma filosofia que pode ser aplicada para qualquer crença religiosa ou não).

E já deixo meu depoimento, sempre me considerem ateia, não temos como comprovar que existe um ser maior que dita as regras como se fosse um jogador de The Sim's. Quando o autor, T.K.V. Desikachar, introduz o tema mais espiritual, ele deixa claro que é importante que os professores da prática entendam o lugar em que o aluno se encontra, se começar pelo lado espiritual ao falar do Yoga, os descrentes - como eu - podem se sentir incomodados e já reprimir a prática. Como esse tópico aparece mais para o final do livro, me senti mais aberta para lê-lo por já ter passado por todo o restante dos ensinamentos.

Não conclui a leitura total do livro físico, porque a ultima parte é a transcrição comentada do Yoga Sutra um dos textos mais antigos que se tem conhecimento do Yoga que se dá em pequenas passagens que o próprio Desikachar recomenda ter a leitura mais pausadamente seguida de uma profunda reflexão sobre o que se quer dizer em cada passagem. Logo, não li tudo ainda, embora já considero minha leitura do livro como terminada - a parte mais prática.

E como já falei de dois livros que comecei e não terminei, vou falar de um que ainda está em curso (devo acabar em um dia por isso vou deixar aqui e não como leitura de agosto).

O HOMEM MAIS RICO DA BABILÔNIA

Esse eu tenho que falar, não cansei de me perguntar como que não li antes?? Já tinha ouvido recomendação dele há teeeeempos e segui não ouvindo as sábias palavras dos que me recomendavam. Apesar de muito do que está escrito ali eu já ter ouvido em outros estudos financeiros, ele segue como um livro essencial pela sua "comprovação pelo tempo".

Os textos são de 1900, embora a publicação no formato de livro seja de 1926. George S. Clason escrevia essas parábolas em formato de panfletos que eram deixados nos bancos para que os cidadãos pudessem ler e adquirir algum conhecimento sobre finanças pessoais. Fizeram tanto sucesso que viraram livro.

Diz que a versão mais antiga do livro à que eu adquiri possui alguns textos a menos, coisa que não posso confirmar com 100% de certeza, o que posso dizer é que todos são ótimos. Para mim, as parábolas do livro deveriam ser lidas todo domingo para as crianças, como fazem as pessoas que vão à igreja. Com a valia de que é um conhecimento mais útil em questão de praticidade. Educação financeira de forma simples e objetiva, não ensina as contas, mas os princípios base e mais importantes estão ali.

De quatro, li um completo, 2 60% e um 85%. Tá até uma média boa haha. E Recomendo, todos! Não tê-los terminado não significa que são ruins, mas sim que possui ensinamentos mais profundos e que demandam mais tempo de apreciação. Em agosto terminarei de ler o Homem Mais Rico da Babilônia (vai, 2 dias a mais nem conta como um mês haah) e a parte 3 do Princípios. Outros ficaram para incerteza do futuro.

#umlivropormes1 #umlivropormes #o homem mais rico da babilônia #Yoga #a moderna ciência do yoga #o coração do yoga

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carolinatalibertiyogablr · 6 years ago

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ASHTANGA YOGA YOGA CLÁSSICO DE PATANJALI. YAMAS YOGA SUTRA DE PATANJALI – PRIMEIRA OBRA A ONDE O YOGA FOI COMPILADO. PATANJALI FOI SABIO QUE ESCREVEU O YOGA SUTRA. yogas citta-vrtii nirodhah ( como Patanjali definia yoga) yoga significa controlar as funções da mente. Os yoga-sutras nos mostram que Yoga não é só uma prática física que fortalece e traz saúde ao corpo, é, antes de tudo, uma filosofia de vida. Através dos sutras temos um caminho que nos leva ao autoconhecimento, ao equilíbrio perfeito entre corpo, mente e espírito. São oito passos que devemos incorporar à nossa vida: O yoga clássico de Patanjali é dividido em oito angas (angas = partes) 1) Yamas: conduta moral e ética 2) Niyamas: conduta disciplinar 3) Asanas: posturas psico-fisicas; 4) Pranayamas: práticas respiratórias; 5) Pratyahara : abstenção dos sentidos; 6) Dharana: concentração; 7) Dhyana: meditação; 8) Samadhi: iluminação.. . . . texto completo em : http://carolinataliberti.com.br/2018/07/18/ashtanga-yoga-yoga-classico-de-patanjali/ . . . #Namastê @studioomcarolinataliberti @carolina.taliberti_yoga . . . #namaste #yogabrasil #yogalove #yogainspiration #yogavida #saude #Itararesp #gratidao #maisyogaporfavor #maisyoga #yogaparatodos #yogabrasil #yogagirl #yogalife #yogalifestyle #yogalifestylebr #yogando #yogini #gratidao #filosofia #yogaasanas_brasil #yogaphotography #retiroespiritual #retiroyoga #yogaposes #yogaphoto

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libreriayutaka · 5 years ago

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El secreto del yoga

Todo el mundo sabe que el Yoga Sutra es la fuente original de la que procede todo tipo de yoga. Lo que quizá desconoces es que este antiquísimo texto encierra también todos los secretos para sanar tu cuerpo y tu corazón, para superar enfermedades y frustraciones de todo tipo y para alcanzar salud, fuerza y paz interna.

Estos secretos sobre cómo puede de verdad el yoga hacernos seres completos,…

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m3e6d9s-blog · 5 years ago

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ℙ𝕒𝕔𝕚𝕖𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕪 𝕖𝕟𝕥𝕦𝕤𝕚𝕒𝕤𝕞𝕠 El camino es largo y cada paso es completo en si mismo. No debes apuntar a cumplir un objetivo luego de cierto tiempo. El objetivo se alcanza 𝕒 𝕔𝕒𝕕𝕒 𝕞𝕠𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠. Sin embargo el camino es largo, ¿comprendes? El camino es muy largo, y cada momento es un objetivo. El objetivo esta donde estas y se logra con 𝕡𝕒𝕔𝕚𝕖𝕟𝕔𝕚𝕒. Esta bien tener entusiasmo y al mismo tiempo paciencia, ¿lo ves? Es algo muy interesante. Aquellas personas que son muy entusiastas, no tienen paciencia. Quienes tienen paciencia son muy letárgicos y dicen: "Muy bien, puede ser que lo haga en mi próxima vida...", otros son inquietos y dicen: "¡Lo quiero lograr ahora!" Esto sucede a cada paso. . Ves a toda clase de personas en todas partes que están en un extremo o en el otro. Es como si pudieras dormir pero no tomar una breve siesta. Dormir apurado no se puede. No podes decir "Estoy apurado, ¡dormiré rápido y me iré! No es posible. . 𝙀𝙣𝙩𝙤𝙣𝙘𝙚𝙨, 𝙚𝙨𝙩𝙚 𝙚𝙨 𝙪𝙣 𝙘𝙖𝙢𝙞𝙣𝙤 𝙢𝙚𝙙𝙞𝙤, 𝙪𝙣 𝙘𝙖𝙢𝙞𝙣𝙤 𝙙𝙤𝙧𝙖𝙙𝙤, 𝙙𝙤𝙣𝙙𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙨 𝙚𝙣𝙩𝙪𝙨𝙞𝙖𝙨𝙢𝙖𝙙𝙤 𝙮 𝙖𝙥𝙪𝙧𝙖𝙙𝙤, 𝙨𝙞𝙣 𝙚𝙢𝙗𝙖𝙧𝙜𝙤 𝙖𝙡 𝙢𝙞𝙨𝙢𝙤 𝙩𝙞𝙚𝙢𝙥𝙤 𝙚𝙧𝙚𝙨 𝙥𝙖𝙘𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚. 𝙀𝙧𝙚𝙨 𝙥𝙖𝙘𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙮 𝙖𝙡 𝙢𝙞𝙨𝙢𝙤 𝙩𝙞𝙚𝙢𝙥𝙤 𝙣𝙤 𝙚𝙧𝙚𝙨 𝙡𝙚𝙩𝙖𝙧𝙜𝙞𝙘𝙤, 𝙣𝙤 𝙥𝙤𝙨𝙥𝙤𝙣𝙚𝙨 𝙘𝙤𝙨𝙖𝙨. 𝙋𝙖𝙘𝙞𝙚𝙣𝙘𝙞𝙖, 𝙙𝙞𝙣𝙖𝙢𝙞𝙨𝙢𝙤 𝙮 𝙚𝙣𝙩𝙪𝙨𝙞𝙖𝙨𝙢𝙤: 𝙚𝙨𝙩𝙖 𝙚𝙨 𝙡𝙖 𝙧𝙚𝙜𝙡𝙖 𝙙𝙚 𝙤𝙧𝙤. . Patanjali Yoga Sutras

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jgmail · 5 years ago

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El Bhagavad Gita Una introducción para el lector occidental

Rama P. Coomaraswamy

I Sam, XVII "Recordemos al Hijo Bendito de Dios quien nos llama a una Guerra Santa" Raimundo Lulio, Blanquerna.

El Bhagavad Gita proporciona al lector occidental una excelente introducción a las escrituras del Hinduismo, siempre y cuando se le den ciertas "claves" para su entendimiento. El propósito de esta introducción es proporcionar algunas de estas claves y clarificar el significado de ciertos términos técnicos sin los cuales el texto no puede ser tratado, de tal forma que se le dé al lector como una especie de guía de material básico. Ahora bien, la preponderancia del Gita está demostrada por el hecho de que sea probablemente el texto escritural indio más disponible y conocido en Occidente, disponible en una variedad de traducciones que van desde las más simples a las más elaboradas y fantásticas. Margaret Noble dice de él que "de todos los escritos sagrados de la humanidad, no hay probablemente otro que sea por sí mismo tan grande, tan completo y tan corto" (Web of Indian Life). También es -y todavía lo es- en la India, el texto más comúnmente conocido y rezado. Los hindúes de todos los matices de ortodoxia, de todas las castas y en todas partes del país lo honran, y frecuentemente lo conocen en su totalidad de memoria. Los comentarios tradicionales de los grandes teólogos hindúes como Sankaracharya y Ramanuja están disponibles en traducción inglesa. Es recitado o salmodiado diariamente por quizá millones de personas, tal como lo eran los salmos en la Iglesia Católica hasta hace una o dos décadas.

Al tratar los textos sagrados de otras tradiciones diferentes de la nuestra, nosotros debemos despojarnos de cualquier prejuicio de superioridad. Debemos intentar comprenderlos con los ojos y el corazón de aquellos que los tienen por sagrados. Debemos aceptar su interpretación tradicional y sus comentarios como válidos. Si encontrásemos en estos textos verdades que fueron una vez enseñadas por el Cristianismo en Occidente, verdades que fueron una vez el patrimonio común de todos los hombres, no debemos extrañarnos. Antes de concluir que todos los pueblos "primitivos" desarrollaron similares conceptos religiosos porque ellos tenían miedo de las fuerzas de la naturaleza, del trueno y del rayo, deberíamos concluir que es realmente el hombre moderno, con su negación de la metafísica, el que ha abrazado lo que es de hecho un punto de vista "subhumano" y de miras estrechas. Si nosotros encontramos que otras tradiciones enseñan y sostienen verdades similares a las nuestras propias, entonces nosotros deberíamos ver una buena razón para adherirnos a nuestras propias verdades con una mayor fuerza. Por eso fue que Santo. Tomás de Aquino encontró en las obras de los filósofos paganos "pruebas intrínsecas y probables" de las Verdades del Cristianismo. San Agustín dijo: "toda verdad, no importa donde se encuentre, tiene su origen en Cristo", y San Ambrosio dijo: "toda verdad, quienquiera que sea quien la diga, proviene del Espíritu Santo". Vemos cómo Krishna -quien para los Hindúes es como Cristo- dijo en el Gita: "todos los hombres, cualquiera sea el camino que sigan, vienen a mí". Permítannos recordar que el pagano es, según San Eymardo: "el que adora a las criaturas" y no el que adora a Dios en cualquier forma aunque difiera de la nuestra propia. No olvidemos que como San Gregorio Magno dijo, Job no era Judío, y no obstante fue un "hombre perfecto y recto", por eso significó y fue, en verdad, un ejemplo para Israel (el pueblo de Dios) de las virtudes espirituales existentes fuera de su propia tradición. El Cristianismo, aún cuando incluye la verdad -conteniendo dentro de él todo lo necesario para la salvación- nunca ha negado que la verdad exista fuera de sus propios confines. Negar las verdades que están fuera de nuestra propia tradición o su condición, a pesar del hecho de que ellas dicen cosas -a menudo con las mismas palabras- que nuestras propias Escrituras y santos han dicho, aunque de hecho de manera algo diferente, es "pecar contra el Espíritu Santo", incluso cuando se da la sinceridad. Permítannos entonces buscar en nuestra lectura de las escrituras Hindúes "la sabiduría que sobrepasa el humano entendimiento", como dice el Gita, esperando que sean apreciados "los sabios que han visto la Verdad" Para colocar el Gita un tanto en un contexto histórico, se da el siguiente resumen de los libros sagrados de la tradición Hindú. La división general es de dos clases, Sruti y Smriti. Sruti significa literalmente "audición" no de un autor personal, y corresponde en términos cristianos a "lo revelado". Smriti, que puede ser traducido como "recuerdos", y que usualmente se atribuye por los eruditos occidentales a autores concretos debido al hecho de que los nombres de las antiguas "colectividades" o de los sabios se vinculan a ellos, y son a grosso modo paralelos a lo que en la Iglesia Católica se llaman "Las Tradiciones". Sruti Los Vedas ("conocimiento"), cuatro en número, Rig, Yajur, Saman y Atharva, que consisten en himnos y liturgias y son difíciles de fechar. Los hindúes los llaman "eternos". Los eruditos occidentales les atribuyen una fecha de 2000 años a. C. Los Brahmanas ("sesiones íntimas") ritual y exégesis y datan de alrededor de 800 años a. C. Los Aranyakas, que son los libros de los "ermitaños del bosque". Los Upanishads, que explican la liturgia y los ritos sacrificiales y se han fechado alrededor de 500 años a.C. Smriti Los Vedanga ("las ramas de los Vedas"), que son tratados sobre Gramática, Astronomía y diversas artes. Los Sutras y Dharma Sutras, libros de leyes, como Las Leyes de Manu, que incluyen trabajos tan conocidos como el Kamasutra. Los Itihasa, las grandes épicas, a saber, el Ramayana (que trata de la vida terrena de Rama), y el Mahabarata (que trata de la vida terrena de Krishna) e incluye dentro de él al Bhagavad Gita. Los Puranas, obras míticas y devocionales. No todo hindú conoce los Vedas de memoria, pero hasta tiempos relativamente recientes, y antes de la introducción del cine y la televisión, casi todo hindú, no importa de qué casta, estaba íntimamente familiarizado con las grandes obras épicas. Tropas de actores ambulantes van todavía de pueblo en pueblo, en cierto modo como las obras de misterio medieval, representando escenas de las obras épicas. Los niños, espontáneamente y como parte de su juego, las ponen en escena, como hace un tiempo los niños de Inglaterra representaban escenas de los relatos del rey Arturo y de los caballeros de la mesa redonda. Las grandes épicas proporcionan así al hindú medio la primera fuente de su instrucción religiosa. Puede que no conozca las leyes de Manu; puede que sea incapaz, a menos que sea un Brahmín practicante, de recitar los Vedas de memoria; pero sabe cómo actúan los héroes de su épica, conoce sus valores y se inspira en ellos. No es inusual encontrarse con campesinos analfabetos (los llamados "incultos") que conocen de memoria la epopeya entera -como lo pueden hacer de corrido con cualquiera de los 16 volúmenes de la versión inglesa. El Bhagavad Gita es una pequeña parte de la epopeya del Mahabharata. El estudio del Gita no puede ser abordado por medio del "método histórico crítico". Cuando un erudito occidental como Garbe dice que es "un libro de texto Sankhya reescrito por los adoradores de Krishna y luego otra vez por un vedantista", o cuando Edgerton, o Hopkins y Holzman escriben largos tratados mostrando que está lleno de contradicciones e interpolaciones de materias extrañas a un poema histórico, los hindúes sonríen burlonamente. Un hindú no cree "en el progreso teológico". Como Krishna enseña en el capítulo quinto del Gita, el Yoga que él imparte es "el mismo antiguo Yoga" que se enseñó al comienzo de los tiempos. El hindú sostiene con Frithjof Schuon que "o la teología es importante y no progresa, o la teología progresa y entonces no puede ser importante". Veamos lo que Krishna Prem, un autor actual, ha dicho: "El Gita es un pie de la triple base sobre la que se apoya el Vedanta, los otros dos son los Upanishads y los Brahmasutras". Nótese cómo dice que los textos más antiguos derivan de los más jóvenes, implicando así una unidad de doctrina y no una secuencia histórica. Sankaracharya en el primer párrafo de su comentario al Gita dice que "comenzamos su importante trabajo después de una manera ortodoxa de contemplar inicialmente a Dios, mostrando luego que los Puranas, los Itihasas y el Gita enseñan la única y misma doctrina". Un poco después viene a decir que el Gita "es el resumen de toda la enseñanza védica", y agrega, como entre paréntesis, que "es muy difícil comprenderlo". El Bhagavad Gita es en cualquier sentido una Escritura. Los padres judíos dicen que "La Torah es como un yunque, que cuando es golpeado con un martillo, saltan de él miles de chispas". San Alfonso de Ligorio nos dice (en su Exposición y Defensa) que toda Escritura puede ser interpretada tanto en sentido literal como en sentido místico. Más adelante divide el sentido místico en alegórico, que considera los misterios de fe; analógico, que hace referencia a la eterna beatitud que esperamos; y tropológico, que se relaciona con la esfera moral. Dante en su Convivio usa una clasificación similar y nota que el término analógico significa literalmente lo que está "por encima del sentido". Ahora bien, si nosotros concedemos este privilegio a las Escrituras Cristianas, debemos hacer lo mismo respecto del Gita. No debemos quejarnos si en algunos lugares encontramos su contenido oscuro y difícil más de lo que nos quejaríamos de nuestra incapacidad para entender un complejo texto de matemáticas superiores. Hemos dicho antes que el hindú tiene con respecto a Krishna la misma reverencia que los cristianos tienen o deberían tener con respecto a Cristo. Él considera a Krishna como un avatar, que literalmente significa "descenso", Dios nacido de mujer y poseyendo simultáneamente la naturaleza divina y la humana. Sostiene que ha habido nueve Avataras en el presente Kalpa o Edad. El hindú ve a Cristo como un Avatar, aunque no enviado a su propia tradición. Y ¿por qué tantos Avataras? La respuesta se encuentra en el Gita donde Krishna dice: "Cada vez que haya un decaimiento de la religión, Oh Bhárata, y un dominio de la irreligión, entonces Yo mismo me manifiesto". Si tal concepto suena extraño a nuestros oídos, permítanme citar a San Clemente: "Él es el único que lo tiene (el Espíritu de Cristo), quien ha cambiado sus formas y sus nombres desde el comienzo del mundo y ha reaparecido una y otra vez en el mundo" (Homilías, III, 20) . El décimo y último Avatar de nuestra Era, el Kalki Avatara vendrá montado sobre un caballo blanco y blandiendo una espada de doble filo (tal como se describe en el Apocalipsis la Segunda Venida de Cristo) al final de los tiempos. Regresando entonces al Gita mismo, permítanme esbozarles su marco ambiental. El texto se abre en un campo de batalla, llamado el campo del Dharma. Arjuna es un guerrero y es el que pregunta a Krishna, su auriga que conduce su carro entre los dos ejércitos opuestos donde comienzan su debate. Arjuna da muchos argumentos para no combatir, e incidentalmente los expresa con frases religiosas, y termina por echar por tierra su arco y flechas, y con lágrimas abandona en su tentativa. Ahora bien, nada de esto es, como pudiera parecer, accidental. Examinemos por turno cada parte de esta escena. En primer lugar el campo de batalla, llamado Dharma. ¿Qué es el Dharma? El Dharma ha sido traducido diversamente como deber, "recta acción" o justicia. Platón define la justicia como "lo que todo hombre hace y tiene que hacer en concordancia con su propia naturaleza". La palabra griega y platónica de Justicia es dikaiosyne y aparece frecuentemente traducida en la Biblia por la palabra rectitud. Podemos suponer que los Apóstoles la usaron en su sentido platónico. "Buscad, pues, primero el reino y su justicia, y todo eso se os dará después" (Mateo 6, 33). El campo de batalla de la vida es precisamente este campo de rectitud, que es por lo que Sto. Tomás de Aquino dice que "el trabajador (todos somos trabajadores) está inclinado en justicia a hacer su trabajo fielmente" (Summa I-II,67).Vemos así que el Dharma se emparenta con el concepto de vocación esa vocación por la que podemos perfeccionar nuestras almas. (Imaginar que podemos perfeccionar a otros o al mundo que nos rodea antes de perfeccionarnos a nosotros mismos es uno de los absurdos de la época moderna. Un cirujano difícilmente podría practicar sobre otros lo que no ha aprendido primero él mismo). Ahora bien la vocación tiene en cierto sentido dos niveles, siendo el primero el trabajo que nosotros estamos llamados a hacer, como por ejemplo ser sacerdote o cirujano (el hindú ve esto como un cumplimiento del deber de casta -y recordemos que entre los Judíos la casta sacerdotal era también hereditaria); el segundo consiste en realizar nuestras obligaciones para con Dios, o lo que puede ser llamado, entrar en el camino de la perfección de sí mismo. En realidad, los dos están íntimamente relacionados y sólo pueden separarse artificialmente. Por ejemplo, en el caso de un sacerdote, sólo siendo buen sacerdote puede llegar a ser santo, pero sólo tratando de ser santo puede llegar a ser un buen sacerdote. En una sociedad, donde todo oficio es un sacerdotium (cf. Hocart, Les Castes), donde las palabras de Cristo: "como el Señor haya llamado a cada uno, así se conduzca" se toman en serio, esto es específicamente verdad. En el Gita Krishna defiende con palabras inequívocas el sistema de castas y dice: "Más vale cumplir cada uno con su propio dharma, aunque sea de manera imperfecta, que cumplir el de otro, aunque sea a la perfección". Así es apropiado que comencemos nuestra búsqueda en el campo del Dharma, cumpliendo de una manera justa con esa vocación a la que estamos llamados, porque hablar de perfección fuera de nuestra vocación es un esfuerzo necio. El simbolismo del campo de batalla va mucho más lejos. A pesar de la crítica prevaleciente sobre el amor y la paz (que ignora las verdaderas cosas que hacen el amor y la paz), debemos recordar que existe algo tal como la guerra justa en verdad la guerra justa y santa. Existe tal cosa como el mal en el mundo y lo que es opuesto. (Recordemos que Krishna llama a los enemigos de Arjuna "malintencionados" y "criminales" y a la guerra "legal"). No estoy sugiriendo que las guerras modernas, basadas como lo están en nuestras "codicias y avaricias" (San Pablo), en imperativos económicos, sean justas o santas. Sin embargo, el Antiguo Testamento está lleno de ejemplos de guerras justas y santas, y David es un ejemplo del héroe que debería estar en todos nosotros. Ahora bien, si vamos a tener guerras justas, entonces deberíamos tener soldados justos y santos, y ellos a su vez, deberán no sólo luchar, sino luchar bien. Arjuna, el héroe del Gita es un guerrero, pero él es más que un guerrero, él representa a cada uno de nosotros. No sólo hay una pequeña porción de guerrero en cada uno de nosotros, sino que más aún, las palabras dirigidas por Krishna a Arjuna están dirigidas a todos y a cada uno de nosotros cuando nos encontramos abatidos y "confusos" en el campo de batalla. Se dice que el Profeta Mahoma, al regreso de la batalla dijo a sus seguidores: "Habéis luchado con éxito la pequeña jihad (guerrasanta); ahora debéis luchar la gran jihad, dentro de vosotros mismos". El simbolismo de la guerra, ya sea una lucha entre dos ejércitos opuestos, o entre dos gigantes, entre David y Goliat, o entre San Jorge y el Dragón ha sido siempre un símbolo de esa real lucha interior. Todos estamos destinados a ser caballeros de la tabla redonda y llamados a salir en busca del Santo Grial. ¿No está el Antiguo Testamento lleno de guerras y batallas, y no es de suponer que todas esas luchas puedan tener un significado pseudohistórico y que veamos en ellas también aspectos del combate interior, como así lo hicieron los Padres de la Iglesia? Recordemos que como San Gregorio dijo: "es precisamente en el campo de batalla donde nosotros estamos todos los días" (Comentarios al libro de Job). Ciñámonos nuestros lomos, "pongámonos la armadura de Cristo" y tomemos "la fe como nuestro escudo". Como el Gita dice, cual eco de las palabras de San Pablo, "actúe el hombre" como la Palabra de Dios, comparada por Cristo a una "espada de doble filo", para separar su alma inferior de su Espíritu. Como San Benito dijo: "reunámonos bajo el estandarte de Dios para que podamos salir victoriosos en la batalla". Unámonos al Padre Scapoli y a Santa Catalina de Siena en lo que ellos llaman la "lucha espiritual"; recordando siempre que como dijo Santa Teresa de Lisieux: "la santidad debe ganarse a punta de espada". Nosotros, como Arjuna, estamos llenos de excusas y nos gusta ocultar nuestras excusas, como él lo hace, con una falsa religiosidad. De esta manera, al final, estamos impulsados a tirar nuestras armas al suelo y desertar del campo de batalla. Ahora bien, Santa Catalina de Siena dice que "es el deleite de los demonios y su único propósito conseguir que el soldado de Cristo deponga sus armas" (su Vida por San Raimundo de Capua). ¿Y cuáles son estas armas? Permítaseme parafrasear una cita de otra Escritura hindú, el Mundaka Upanishad (II, 3-4). Habiendo tomado como un arco esa gran arma, a saber, las instrucciones del director espiritual de uno (gurú). Uno debe fijar en Él la flecha afilada por la constante meditación. Dirigiéndola con una mente llena de Dios, Penetra, oh hombre, en lo imperecedero (Dios) que es el ojo del toro. El Soplo Divino es el arco, la flecha es el Ser mismo, Dios es el blanco. Con concentración será penetrado, Uno debe convertirse en uno con Dios como la flecha con el blanco. Para entender finalmente la escena, debemos examinar el carro que es un simbolismo común no únicamente para las tradiciones Hindú y Budista, sino que también se encuentra en Filón (Leyes, 898 d) y Platón (Fedro, 247 c). El carro representa el vehículo psicofísico en el cual según nuestro conocimiento de "quiénes somos" vivimos y nos movemos. Los caballos representan a los sentidos, las riendas su control. Si a los caballos se les consiente escaparse de la dirección de la mente, el vehículo se extraviará. Pero si los caballos son dominados y dirigidos por la mente según su conocimiento del Sí, el Atman, que en nuestra historia es Krishna, entonces y únicamente entonces puede ella continuar adelante su propio curso. Como San Patricio de Irlanda dijo en su famoso poema: "Cristo está en el asiento del carro" En el Cántico de Hababuc se encuentran las siguientes palabras:Que tú, Oh Dios, guíes los corceles de nuestro carro victorioso. Descubierto y preparado está tu arco y lleno de flechas tu carcaj. Cornelius Lapide, en su comentario a este pasaje cita a San Ambrosio, quien dice: El carro es el alma animal. Puede tener buenos o malos caballos. Los buenos caballos son las virtudes del alma. Los malos son las pasiones del alma. Un buen auriga refrena los malos caballos y los hace volver, por así decirlo, a su exilio… Así un buen auriga es aquel que sabe cómo gobernar sus caballos… y así llegan a convertirse en los caballos de Cristo. ¿Es acaso sorprendente entonces que Santa Brígida de Suecia pidiera a Cristo que la ayudara a "refrenar" su voluntad y que San Alfonso de Ligorio hablara de "refrenar los caballos" de sus pasiones? El escenario está ya montado, y nosotros nos encontramos al final del primero de los dieciocho capítulos del Gita. Los otros diecisiete son explicaciones y exposiciones -en forma de diálogo- de la doctrina y de la vida espiritual que debe llevarse. Ellos son titulados, en su mayor parte, "Yogas". Yoga significa, literal y etimológicamente, "yugo", como el de los bueyes, y los diferentes yogas no están mutuamente más opuestos que, digamos, los caminos espirituales de los franciscanos y los jesuitas. El lector moderno, ya sea oriental y occidental, tiene tendencia a ver violentas contradicciones en lo que son realmente diferentes puntos de vista, o interpretaciones en diferentes niveles de realidad. Se puede hablar del yoga del conocimiento (Jnana-yoga), del yoga del amor (Bhakti-yoga), o del yoga de la acción (Karma-yoga), pero se debe recordar que, como lo expondría un teólogo cristiano, no se puede amar sin conocimiento como tampoco se puede realmente conocer sin amar. Así llegamos al segundo capítulo del Gita donde se habla del Sankhya-Yoga. No vamos a intentar hacer una exposición del Sankhya darshana (punto de vista), puesto que ya ha sido tratado adecuadamente en otro lugar. Sin embargo, es importante introducir al lector en el concepto de Atman o Yo interior que se trata en este capítulo. Krishna le dice a Arjuna que no es el mero vivir y morir del individuo lo que es importante, ya que en cada individuo hay un centro interior, el Atman (literalmente "aliento" o "espíritu") que puede ser "conocido". Debemos recordar que como dice San Juan de la Cruz, "Dios sostiene cada alma y mora en ella substancialmente. Incluso aunque sea la más pecadora del mundo. Esta unión entre Dios y las criaturas siempre existe. Así es como Él preserva su existencia de tal suerte que si la unión terminara ellas serían de inmediato aniquiladas, y dejarían de existir" (Ascenso al Monte Carmelo). Este Atman es el Yo que toda tradición nos amonesta a conocer. Éste es el "Espíritu", opuesto al "alma" la cual debe ser aborrecida. Es por lo que Sto. Tomás de Aquino dice: "duo sunt in homine, scilicet natura spiritualis et natura corporalis" (hay dos naturalezas en el hombre: su naturaleza espiritual y su naturaleza corporal. Summa, II-II, 26.4). Este es un concepto confuso para comunicar a alguien que no esté familiarizado con el pensamiento metafísico. La confusión viene porque nosotros usamos la palabra "alma" en una amplia variedad de sentidos. Así, Filón habla de "el Alma del alma", y Platón del "Hombre en el hombre". Guillermo de St. Thierry (contemporáneo de San Bernardo y su hijo espiritual) habla de la diferencia entre anima y animus (ambas traducidas libremente como alma) y se refiere al animus vel spiritus (alma o mejor espíritu) que es la imago Dei (la imagen de Dios) en nosotros. San Pablo habla de la Palabra de Dios que "penetra hasta la división del alma y del espíritu" (Hb 4,12) y nos dice que Dios es "el único que posee la inmortalidad" (1 Tm 6,16) y también habla "del Espíritu de Dios que habita en vosotros" (1 Cor. 3, l6). San Pablo es claro, como el hindú diría, al negarse a sí mismo, o su alma inferior, cuando dice "no vivo yo, sino Cristo quien vive en mí". Esto distingue a los dos yoes, el Yo interior (también llamado por varios autores nuestro "Hombre común", la interna "Razón verdadera", la Conciencia, Syneidesis, Synteresis, "Intelecto increado", y el "daimon" de Sócrates), y el yo exterior contingente que se refleja en nuestra herencia lingüística. Hablamos de la gente que se "controla a sí misma", y nos amonestamos unos a otros a "ser nosotros mismos"; hablamos de los santos que están, no en "guerra con ellos mismos", sino antes bien "en paz consigo mismos". Al mismo tiempo reconocemos con San Pablo que están aquéllos que son "egoístas" (2 Tm 3,2), lo que se ejemplifica con el término común de "egoísmo". El yo inferior, el "yo" del egotista, es una entidad contingente siempre cambiante y que no tiene una realidad substancial. Como Krishna nos dice "estos dos yoes están en guerra uno con otro". San Pablo dice: "pero siento otra ley en mis miembros, luchando contra la Ley de Dios, y me encadena a la ley del pecado, que está en mis miembros" (Rm 7,23). Vemos así que el Atman el "aliento" o Espíritu que entregamos cuando morimos, es un concepto (a pesar de la confusión que los orientalistas y los misioneros han dado a conocer) de aceptación universal. Por eso la postura hindú puede manifestarse en las palabras que Cristo dijo a Santa Catalina de Siena: "¿sabes hija quién eres y quién soy yo? Si sabes estas dos cosas serás bendecida. Tú eres la que no eres, mientras que Yo soy El que soy. Mantén este conocimiento en tú alma y el Enemigo nunca te engañará y escaparás a todas sus artimañas…" (Su Vida por San Raimundo de Capua). La postura cristiana bien podría expresarse con las palabras del Aitareya Aranmaka: "este yo se entrega a aquél Yo, y este Yo a aquél yo; ellos se funden". Esto es por lo que Bel Shem Tov, el fundador del movimiento Hasídico en el Judaísmo dijo que "no hay lugar para Dios en el que esté lleno de sí mismo"; esto es por lo que Platón dijo que "la causa de todos los pecados reside en el excesivo amor de las personas hacia sí mismas"; esto es por lo que Santa Teresa de Lisieux dijo que "sólo Jesús es, todo lo demás no es"y que "nuestra misión es olvidarnos de nosotros mismos, para aniquilarnos a nosotros mismos" (la cursiva es de ella);. esto es por lo que Santa Catalina de Siena dijo que "el amor de sí mismo… es el principio y el fundamento de todo mal" . Finalmente, esto es por lo que San Euvardo dice que la vida espiritual "requiere que declaremos la guerra al ego humano, al amor de uno mismo" . Es a la luz de estas palabras como las palabras de Krishna acerca de la persona "cuya mente es engañada por el egoísmo" tienen sentido. Nuevamente Krishna dice: "Que el hombre eleve su yo mediante el Atman y no lo destruya; pues en verdad, el Atman es el amigo del yo o su adversario. Para aquel en quien el Atman ha vencido al yo, el Atman es entonces su amigo, pero para aquel que es infiel al Atman, el Atman puede ser hostil, como un enemigo" , o de nuevo: "Oh Gudakesha, Yo soy el Atman en el corazón de todos los seres" . El hindú ve en el egoísmo, en el apego a su yo inferior, rehusando someterlo a su Yo superior, el mismo pecado cardinal que el cristiano ve en el orgullo. Orgullo y egoísmo no son sino dos aspectos de la declaración del diablo: "no serviré". Es de esperar que ya sea evidente por sí mismo (sic) para el lector que la Verdad es una, aunque sus expresiones sean muchas. Una veritas in variis resplendeat ( "una verdad en varias formas brilla a la vista" San Nicolás de Cusa). Es entonces en esta conceptualización de la Verdad que el resto del Gita nos enseña cómo conocer lo que nosotros somos. Sería imposible incluir todos los aspectos de esta enseñanza, pero es importante tratar brevemente la enseñanza hindú del Karma yoga , "el camino de la acción". Ahora bien, el "camino de la acción", o la vida espiritual apropiada para los que están comprometidos con lo que el Cristiano llama "la vida activa", es acentuado en el Gita, y como es debido. Hemos mencionado anteriormente que el Gita es un texto sagrado usado por los hindúes en todos los caminos de la vida. Arjuna no es un monje en retiro, es un guerrero en el campo de batalla del Dharma. Por eso mientras que se examinan diversos aspectos de la vida espiritual, se acentúan aquéllos más apropiados para él y para nosotros. Sin embargo, en la esfera del Karma yoga puede haber lugar a la confusión ya que las dos tradiciones difieren aparentemente en su manera de expresión, aunque no en sus principios. A través de todo el Gita se pone gran énfasis en el concepto de realizar nuestras tareas sin apego a los frutos de nuestras acciones. En términos cristianos esto se llamaría "el Santo Abandono" y "la Santa indiferencia" . El hindú con su creencia en el sistema de castas, en su dharma, es instruido por Krishna para "realizar constantemente la acción que debe hacerse sin ningún apego; así el hombre alcanza la Acción Suprema" . El abad Lehodey nos dice que "toda perfección, toda santidad consiste en cumplir fielmente lo que Dios quiere de nosotros" , y Santa Gertrudis dice: "debemos imitar la santa religión aplicándonos a nosotros mismos con humildad y fervor lo que Dios quiere de nosotros según nuestra vocación, y no debemos pensar en descubrir otra forma y camino mejor para llegar a la perfección aquella ya señalada… y en verdad, ya que Dios mismo es quien ha elegido por nosotros nuestro estado de vida, y los medios para nuestra santificación, ciertamente nada más puede ser mejor para nosotros, nada puede ser ni bueno, fuera de nuestro estado y nuestros medios" . Pero ¿cómo deberá realizarse nuestra acción? Según Lehodey,"con la Santa Indiferencia" , no indiferencia hacia Dios, sino hacia los frutos de nuestras acciones. Como Krishna instruyó a Arjuna: "renunciando a todas las acciones por Mí, con tu pensamiento fijo en el Atman, estando libre de esperanzas, libre de egoísmos, desprovisto de emoción, de tus luchas… toma refugio en la devoción (amor)hacia Él (Dios) y abandona los frutos de todas las acciones, sé autocontrolado" . San Francisco de Sales nos dice que "abandonar nuestra alma y abandonarnos a nosotros mismos significa ni más ni menos que privarse uno mismo de la propia voluntad a fin de entregársela a Dios" . San Alfonso de Ligorio nos dice que "aquél que permanece unido a la voluntad de Dios vive y salva su alma; aquel que prefiere seguir su propia voluntad muere y se pierde" . La postura hindú se clarifica aún más en los Narada Bhakti Sutras : "La característica esencial de Bhakti (amor a Dios) es la consagración de todas las actividades, por una completa autoentrega a Él y una extrema angustia si Él fuese olvidado" . Con la diferencia en el énfasis que aparece muy superficialmente puede uno impresionarse por la similitud de instrucción de cómo debe ser alcanzado este estado espiritual. Permítaseme yuxtaponer declaraciones de las dos tradiciones para demostrarlo. San Juan de la Cruz: "los apetitos son pesados y tediosos para el hombre porque lo perturban y lo desordenan, así como lo hace el viento con el agua" . Gita: "Como el viento lleva el barco fuera de la ruta, así, uno pierde la consciencia cuando la mente es llevada por los vagabundos sentidos" . San Juan de la Cruz: "la ignorancia de algunos es extremadamente lamentable, ellos se agobian a sí mismos con penitencias y muchos otros ejercicios, pensando que estos son suficientes para lograr la unión con la sabiduría divina. Pero estas prácticas son insuficientes si la persona no se esfuerza diligentemente en rechazar sus apetitos" . Gita: "No por abstenerse de la acción obtiene el hombre la liberación de la acción, ni por el solo renunciamiento de la acción, se logra la perfección… Aquél que reprimiendo los órganos de la acción, sigue pensando en los objetos de los sentidos, se engaña a sí mismo y se dice que es de falsa conducta" . San Juan de la Cruz: "un hombre con apetitos siempre está insatisfecho y amargado, como alguien que está hambriento" . Gita: "El enemigo constante del sabio, es una forma de deseo que es codiciosa e insaciable" . San Pablo: "Aquellos que tienen mujer deberían actuar como si no la tuvieran; los que lloran por las cosas de este mundo como si no llorasen; los que se alegran como si no se alegrasen; los que compran como si no poseyesen, y los que disfrutan del mundo como si no disfrutasen, porque pasa la apariencia de este mundo" . Gita: "Es por lo tanto realizando constantemente las acciones que deben hacerse sin apego, como el hombre alcanza lo Supremo" . El Maestro Eckart dijo que la más grande de las virtudes es el desapego (de todo lo que no es Realidad pura); y que este completo desapego implica e incluye todas las otras virtudes. San Juan de la Cruz, al hablar de la pobreza, describe su esencia como "la desnudación de los apetitos y gratificaciones del alma" ( Ascenso al monte Carmelo ). Ahora bien, si hablamos de desapego, o de pobreza, o de acción sin apego, estamos fundamentalmente hablando de la extinción del ego (el yo), y ésta es la más alta virtud, precisamente porque implica la más alta perfecta conformidad con la Voluntad Divina. El alma que es aniquilada no puede desear ninguna otra cosa que la voluntad de Dios. Como Jacob Boehme dijo: "toda la Escritura clama por la liberación del yo" . Dentro del espacio de una introducción no es posible tratar en detalle cada parte del Gita. Uno espera sin embargo que se hayan dado al lector suficientes claves para permitirle penetrar por debajo de la superficie del texto. Si se han usado una multiplicidad de paralelos cristianos, es porque el lector occidental no puede esperar encontrar en la mayoría de los casos, un medio más eficaz para entender lo sagrado en las otras tradiciones más que profundizando en sus propias raíces culturales. Se espera también que el lector vea que la religión no es solo una cuestión de actuar y sentir, que no es simplemente un compendio de ética y sentimentalidad. Es primordialmente una cuestión de ser. Si el hombre moderno está vacío y aislado, es precisamente por "él cree en sí mismo" . Si él no quiere creer en lo que está por encima de él mismo, esto es elección suya. Como Arjuna, puede encontrar excusas para sus actitudes, puede enmascarar su orgullo en frases altisonantes tales como "honestidad intelectual", o "pensar por mí mismo". Mas si desea comprender las Escrituras, debe decir como Krishna: "vive con fe y sin poner peros" . Debe creer como dijo Krishna que "las Escrituras son la autoridad para decidir lo que debe hacerse y lo que no debe hacerse" . Debe recordar que, en palabras de Platón, la "incredulidad es para la chusma" , y que ser escéptico es muy fácil. La lucha sin embargo no es una cosa fácil. La vida del guerrero requiere entrenamiento y el soldado debe aprender tanto a manejar sus armas como a conducir sus caballos. Hemos venido a ser sin embargo una sociedad "blanda". No nos gusta el trabajo duro. Hemos olvidado cómo caminar en los caminos de nuestros padres y hemos construido para nosotros mismos una serie de ídolos de oro, tales como "progreso", "la perfección de la sociedad (sin Dios)", el éxito y la prosperidad económica. Hemos confundido el amor con la concupiscencia porque vemos nuestra autosatisfacción en la saciedad de nuestros deseos y la llamamos felicidad. Aquellos que deseen oír una descripción del hombre moderno, deben leer el capítulo dieciséis del Gita. Hemos olvidado que "el hombre no vive sólo de pan" y hemos apartado nuestras caras de la Palabra de Dios. No buscamos ya las Escrituras porque no tenemos ni ojos para ver ni oídos para oír. No buscamos ya y nos quejamos amargamente de no encontrar. Porque si no pedimos, no podemos esperar recibir. Se requieren algo más que claves para comprender las Escrituras. Como San Agustín, nosotros debemos creer para que podamos comprender, y debemos comprender lo que creamos. Concluyamos con las palabras finales de Krishna en el Gita: "Y quien lo escuche, lleno de fe y libre de malicia (mala voluntad) , también será liberado y alcanzará los mundos felices de los rectos" . Esperanzadoramente respondamos como Arjuna: "Mi ilusión está destruida, y por Tu Gracia, oh Dios, he recobrado mi presencia de espíritu. Me siento firme (confirmado)y mis dudas han desaparecido. CUMPLIRE TUS PALABRAS. " Extraído de "Textos Tradicionales"

#hinduismo #bhagavadgita

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sangha-scaramuccia · 7 years ago

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Libro Sullo Zen Naikan - l'Alchimia Interna (Cinabro Interiore) Insegnato da Hakuin Ekaku

https://fontanaeditore.com/it/shop/i-saggi/zen-naikan.html

Sta per uscire per Fontana Editore il mio libro “Zen Naikan” che tratta delle tecniche yoghiche insegnate dal Maestro Hakuin. Il libro contiene anche una nuova traduzione dello Yasenkanna e la prima in lingua italiana dell'Orategama.

Ecco qualcosa al riguardo:

“Quando si impara ad essere quieti e semplici, privi di tormenti, l’energia ancestrale si conforma spontaneamente a ciò producendo una energia-qi integra e pervadente. Se questa energia è tenuta all’interno come potrebbe venirmi una malattia? Il punto è di tenere questa energia-qi all’interno, pervadendo e dando supporto all’interocorpo cosicché fra i 360 punti e gli 84.000 pori non vi sia l’ampiezza di un capello che ne sia privo. Sappi che questo è il segreto per conservare la vita.”- Hakuin zenji

Lo zen naikan porta a chi lo pratica un benessere armonico, una gioia continua, il più fermo aiuto alla guarigione e incoraggia la più alta realizzazione spirituale.

Lo zen naikan è un dono che proviene dal buddhismo zen della scuola rinzai, da monaci e laici dediti alla realizzazione della forza dello spirito, della mente, dell’energia e del corpo. Mentre a causa della mentalità materialista si sviluppano protesi tecnologiche esterne a noi, lo zen naikan ci incoraggia a fare di noi stessi ardore, forza, conoscenza sorgiva e libertà. La parola naikan fu usata specificatamente dal Maestro Hakuin Ekaku, solo tre secoli fa, per definire un metodo di coltivazione dell’energia associato a un nuovo concetto di pratica meditativa dinamica e adatta sia ai laici, che svolgono vita attiva nella società, che ai monaci praticanti.

(…)

Praticando e studiando i metodi dello zen sia della scuola rinzai che della scuola soto (caodong), oltre che di vajrayana e dzogchen, ho iniziato ad apprezzare l’ingegno di Hakuin, il quale seppe leggere nei sutra tradizionali mahayana insegnamenti subliminali codificati in un fitto intreccio di simboli; su questo tema il lettore potrà, per esempio, consultare la terza parte dell’Orategama, dove viene accennato un significato profondo del titolo Sutra del Loto e dove, in una lettera, trasmette tale insegnamento a una monaca della scuola nichiren. Hakuin ha certamente praticato meditazioni che stimolarono grandemente non solo la sua vitalità, ma anche il suo ingegno. Questo il destino del nostro libro, porgere ai praticanti di oggi quei metodi, ben commentati e spiegati nella loro applicazione, presentandone una introduzione operativa con opportune tecniche prese dalla tradizione sia cinese che giapponese dello zen, una propedeutica e dei possibili, ulteriori sviluppi che rispettino l’impulso dato da Hakuin; l’insegnamento di Hakuin, in certi casi, risulta completo nel suo svolgimento, ma sovente sembra appena abbozzato, certamente sperando che l’intensità dei monaci zen votati all’ascesi intuitiva tipica del rinzai, ne avrebbe realizzato senza indugi la completa comprensione. Il naikan – storicamente - risulta avere tre qualità:

facilitare la comprensione della pratica zen sia ai monaci che ai laici,

guarire i monaci dalla malattia zen – zenbyo - che si manifesta nell’innalzamento del calore e nello sprofondamento dell’elemento acqua,

allungare, guarire e facilitare l’esistenza.

Ecco la prefazione dell'Editore:

Pubblicando questo testo, unico nel suo genere per precisione e chiarezza, ho dialogato a lungo con l’autore. Una caratteristica di questo libro è quella di svelare le tecniche insegnate dal Maestro Hakuin Ekaku e di esplicitarne l’uso.

Il Maestro Leonardo Anfolsi Reiyo Ekai ha una conoscenza enciclopedica di questi argomenti ma anche molto pratica, ovvero volta a dei risultati precisi e - mi ha sottolineato lui stesso - definitivi; per un Maestro zen il satori è tale risultato.

Un lavoro di questo genere nei confronti della tradizione iniziatica zen rinzai è davvero unico e molto prezioso, e potrebbe definire una pratica dinamica dello zen che, in realtà, è già stata vista e trasmessa nella sua millenaria storia. Per il praticante moderno potrebbe risultare difficile contestualizzare l’opera del Maestro Hakuin e capire se è possibile farne un qualche uso, applicandone le tecniche.

Peraltro alcune di dette tecniche si intrecciano palesemente con già note tecniche di yoga della tradizione tantrica; a causa di ciò il lettore potrebbe non capire la loro utilità nell’ambito zen e di come, invece, l’approccio zen le affronti in modo differente.

Essendo io stesso un appassionato praticante, ho avuto l’occasione preziosa di chiedere al Maestro Leonardo Anfolsi Reiyo Ekai alcune specificazioni essenziali riguardo alle tecniche: questo mi ha fatto intendere, ancora una volta, quanto la relazione con la pratica possa essere personale e di come debba passare per trasmissione orale da Maestro ad Allievo. Nondimeno questo libro è un dono unico per chi pratica da solo anche se, voglio ribadire il mio pensiero, consiglierei di partecipare ad uno dei ritiri organizzati dal Maestro.

Il fatto di relazionarsi con il Maestro è già di per sé un koan ineludibile per chiunque voglia affrontare lo zen, ovvero se stesso, in modo del tutto radicale; è una relazione molto semplice, diretta ma personale in cui si agisce in un campo di condivisione viva.

Molte delle conoscenze iniziatiche relative a queste tecniche possono essere trasmesse solo direttamente durante gli incontri e non possono essere registrate o pubblicate.

Rocco Fontana

Leo Reiyo

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lifeforcethng · 7 years ago

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SHIVA SUTRAS

1.- LA CONSCIENCIA ES EL SI-MISMO.

¿Cómo puede entonces haber esclavitud?

2.- LA ATADURA ES UN CONOCIMIENTO limitado, una impureza de finitud. La atadura es también:

3.- EL GRUPO DE LA ILUSIÓN y EL CUERPO DE LA ACTIVIDAD FRAGMENTADORA.

A saber las impurezas de ilusión y de acción.

4.- LA MADRE –CONJUNTO DE LOS FONEMAS– ES LA ENERGÍA QUE GOBIERNA AL CONOCIMIENTO.

Es el lenguaje el que engendra las tres impurezas así como el conocimiento limitado, causa de la atadura.

¿Cómo liberarse de ello?

5.- LA SUBITA EMERGENCIA DE LA ILUMINACIÓN ES BHAIRAVA, LO ABSOLUTO, la emergencia de la suprema iluminación liberadora del lazo, de la cual, el yogui, asombrado, descubre poco a poco su expansión: sin dejar el nivel superior inmediatamente alcanzado, él se orienta hacia los niveles inferiores para devolverlos a su naturaleza divina, extendiendo la consciencia bhairaviana desde el centro de la Rueda hasta la periferia:

6.- RECOGIÉNDOSE INTENSAMENTE EN LA «RUEDA DE LAS ENERGÍAS» (energía de felicidad, voluntad, conocimiento y actividad. Energías estas propias y características de la Consciencia, o dicho de otro modo; cualidades íntimamente unidas a lo Real) se obtiene LA ABSORCIÓN DE TODO LO QUE ES. A saber: del universo diferenciado. Resulta de ello, con relación a Shiva y a la energía, el cuarto estado, consciencia interiorizada que va a expandirse hasta los estados ordinarios.

7.- HASTA LOS ESTADOS DIFERENCIADOS DE VIGILIA, DE SUEÑO Y DE SUEÑO PROFUNDO SE PRODUCE LA EXPANSIÓN DEL CUARTO.

8.- LA VIGILIA CONSISTE EN CONOCIMIENTO, EL SUEÑO EN PENSAMIENTO DUALIZANTE Y EL SUEÑO PROFUNDO EN AUSENCIA DE DISCRIMINACIÓN o EN ILUSIÓN.

¿Cómo se describe a ese yogui que ha conseguido hacer penetrar el sabor del Cuarto estado en los otros tres y posee libre poder sobre sus órganos?:

11.- AQUEL QUE DISFRUTA DE LOS TRES estados ES EL SOBERANO DE LOS HÉROES, sus energías sensoriales.

Ahí está su expansión interior.

¿Hay algún indicio que permita reconocer la cumbre alcanzada por este yogui?

12.- EL ASOMBRO caracteriza LAS ETAPAS DEL YOGA que él atraviesa.

Vismaya, el asombro experimentado una y otra vez, acompañado de paz y de felicidad inquebrantables, es esencial en la vía de Shiva. Desde ese momento en adelante es la energía divina la que juega en él:

13.- SU VOLUNTAD ES LA ENERGÍA UMÂ, ES KUMÂRÎ, LA VIRGEN.

Energía suprema, ardiente, sin atadura, ella no es nunca objeto sino siempre sujeto.

El yogui con ardiente voluntad posee un cuerpo universal:

14.- Su CUERPO ES el mundo PERCEPTIBLE.

Todo lo que él ve es su cuerpo. ¿Dónde su cuerpo le aparece de manera objetiva? ¿Cómo obtener esta Consciencia universal? He aquí dos medios: el primero en la vía divina, el segundo en la vía de la energía cuando ella está muy próxima a la vía de Shiva:

15.- HACIENDO QUE SE FUNDA POR FRICCIÓN LA CONSCIENCIA EMPÍRICA EN EL CORAZÓN, ÉL TIENE LA VISIÓN DEL MUNDO PERCEPTIBLE Y DE SVÂPA (el vacío desprovisto de toda objetividad), LA AUSENCIA DE SENSACIÓN, en la vía divina.

16.- O BIEN RECOGIÉNDOSE INTENSAMENTE SOBRE LA PURA REALIDAD EL OBTIENE LA ENERGÍA ILIMITADA.

Para el yogui dotado de un tal Conocimiento:

17.- Su DISCERNIMIENTO ES CONOCIMIENTO DEL SI-MISMO.

Conocimiento extendido, ya que el Si-mismo es el universo. Este es su fruto:

18.- LA BEATITUD DEL SAMADHI ES para él LA FELICIDAD DEL MUNDO.

Ambas cosas se confunden par él.

Gloria de este yogui en la vía de la energía:

19.- RECOGIÉNDOSE INTENSAMENTE SOBRE LA ENERGÍA, ÉL PRODUCE EL CUERPO deseado.

Otros poderes obtenidos:

20.- UNIFICACIÓN DE LOS ELEMENTOS (cuerpo, alientos, objetos, etc.), SEPARACIÓN DE LOS ELEMENTOS Y FUSIÓN CON TODO.

Mas vale renunciar a estos poderes y buscar la felicidad de la esencia y de la Ciencia. En la vía de Shiva, si no aspirando a las eficiencias sobrenaturales limitadas, el yogui desea que se revele a él el Si-mismo universal, entonces:

21.- CUANDO APARECE LA PURA CIENCIA, ESO ES REALIZAR LA SOBERANÍA SOBRE LA RUEDA de las energías.

De manera análoga en la vía de la energía:

22.- CUANDO ÉL SE RECOGE SOBRE EL GRAN LAGO (la suprema consciencia que manifiesta el universo desde la energía de voluntad hasta el mundo objetivo ordinario), TIENE LA EXPERIENCIA DE LA EFICIENCIA DE LOS MANTRA, palabras sagradas.

En la vía de la energía la consciencia iluminada se vuelve palabra eficiente:

1.- Su CONSCIENCIA interiorizada ES LA PALABRA SAGRADA: MANTRA.

¿Cuál es el medio utilizado para penetrar los mantra?:

2.- EL ACTO CON INTERÉS es aquí LA EFICACIA. Este acto corresponde a la súbita inspiración de la vía de Shiva.

Definición de la eficiencia de la palabra sagrada (mangravîrya):

3.- EL SECRETO DE LOS MANTRA, ES LA EXISTENCIA DE UN CUERPO DE pura CIENCIA.

En el I.14 se alcanza el cuerpo universal; aquí el "cuerpo" de puro conocimiento designa el conjunto de los sonidos. El sutra 4 describe la ilusión que aparece como la réplica de esta pura Ciencia si él se contenta con poderes limitados:

4.- LA EXPANSIÓN DE LA CONSCIENCIA EN LA MATRIZ, la ilusión, consiste EN UNA CIENCIA PRIVADA DE DISCRIMINACIÓN, UN SUEÑO.

Pero si el yogui no hace ningún caso a esos poderes limitados que ha adquirido y se mantiene firmemente en la etapa suprema, adquiere sin esfuerzo la khercarîmudrâ (el estado de Shiva) y la eficiencia de los mantra:

5.- ÉL OBTIENE LA ENERGÍA QUE VUELA EN EL ESPACIO INFINITO, EL ESTADO DE SHIVA, CON LA APARICIÓN ESPONTÁNEA (emergencia de algo que es innato) DE LA pura CIENCIA.

¿De qué manera?

6.- EL MAESTRO ES LA VÍA.

Pleno, él da al discípulo en forma de conocimiento:

7.- LA COMPRENSIÓN DE LA RUEDA DE LOS FONEMAS.

En consecuencia par ese yogui:

8.- EL CUERPO ES LA OBLACIÓN RITUAL.

Porque el cuerpo (sutil y grosero) es elevado a la dignidad del Si-mismo consciente.

Tras este renunciamiento completo de todo su ser, el yogui elimina absorbiéndolo el conocimiento diferenciado.

9.- EL CONOCIMIENTO ES su ALIMENTO

Pero para aquel que no permanece perpetuamente vigilante y recae en svapna:

10.- DESDE QUE LA CIENCIA MÍSTICA SE REABSORBE, LA PERCEPCIÓN PROPIA DEL «SUEÑO» SURGE DE ESTA reabsorción. Lo cual forma una transición hacia la vía inferior del individuo:

III

1.- EL SI-MISMO ES LA CONSCIENCIA EMPÍRICA.

En la vía individual el atman no es más que consciencia limitada y por tanto:

2.- EL CONOCIMIENTO limitado FORMA LA ATADURA.

¿Por qué es una atadura?

3.- LA ILUSIÓN CONSISTE EN NO DISCERNIR LAS CATEGORÍAS QUE SON LAS ACTIVIDADES FRAGMENTADORAS, ETC.

Para poner fin a esta limitación es necesario:

4.- Realizar EN EL CUERPO LA REABSORCIÓN DE LAS ACTIVIDADES FRAGMENTADORAS.

El cuerpo consiste en cuerpo grosero hecho de los elementos groseros, en cuerpo sutil también llamado óctuple fortaleza, y en cuerpo supremo. Es en este triple cuerpo donde residen las actividades fragmentadoras que son reintegradas por la practica mística de la "absorción", es decir reabsorbiéndolas cada una en su propia causa o arquetipo hasta llegar a la pura Consciencia, o también por la practica de la concentración directa sobre la Gran Iluminación final.

Cuatro son los medios a utilizar para este fin:

5.- REABSORBER LOS CANALES, CONQUISTAR LOS ELEMENTOS GROSEROS, AISLARSE DE LOS ELEMENTOS Y SEPARARSE DE LOS ELEMENTOS, es decir el control del aliento, la concentración, la retracción de los sentidos y el samâdhi.

De ahí cuatro grandes siddhi (poderes sobrenaturales) adquiridos aquí con esfuerzos por un yogui todavía víctima de la ilusión:

6.- EL PODER SOBRENATURAL ES DEBIDO AL VELO DEL OSCURECIMIENTO.

Que desaparezca este velo, y el yogui gozará de la infinitud y, gozando de la infinitud, entrará en suddhavidyâ:

7.- GRACIAS A LA VICTORIA SOBRE EL OSCURECIMIENTO, victoria QUE SE EXTIENDE HASTA EL INFINITO, ÉL CONQUISTA LA CIENCIA INNATA.

Habiendo entrado en la vía de Shiva gracias a la pura Ciencia, el universo no es para él más que su propia irradiación:

8.- VIGILANTE, ÉL TIENE COMO IRRADIACIÓN propia EL SEGUNDO (el universo).

Permanentemente bien despierto, él interpreta ahí el teatro universal.

Descripción de la libre actividad de la interpretación cuando la naturaleza real intensa y sutil de la vibración, es alcanzada:

9.- EL SI-MISMO ES EL DANZANTE.

10.- EL SI-MISMO INTERIOR ES EL ESCENARIO; él asume ahí múltiples papeles.

11.- Sus ÓRGANOS SENSORIALES SON LOS ESPECTADORES.

Y este yogui:

12.- GRACIAS AL PODER DE LA INTELIGENCIA INTUITIVA, ALCANZA CON ÉXITO LA NATURALEZA REAL.

Su juego no es más que su consciencia iluminada:

13.- LA LIBERTAD ES ALCANZADA y realizada a la perfección CON ÉXITO.

Esta libertad consiste en no distinguir el interior del exterior, no solamente en si mismo sino en todo y por todo:

14.- TAL COMO ESTÁ AHÍ en su cuerpo, TAL ESTÁ EN OTRA PARTE.

Pero si el yogui cae, por falta de vigilancia, en la vía inferior, se recurre a un recogimiento perpetuo fijado sobre el germen universal, la Consciencia:

15.- LA ATENCIÓN SOBRE EL GERMEN debe de ser fijada.

Medio de que la atención se vuelva permanente y de permanecer absorbido en el lago de la Consciencia, fuente de la que fluye el universo:

16.- ESTABLECIDO en esta ACTITUD, ÉL SE ZAMBULLE COMODAMENTE EN EL LAGO.

Gracias a su unión con la Consciencia él permanece perpetuamente en esta actitud, eso es el «âsana», la postura que constituye la suprema potencia de la energía.

Así, por la vía gradual del individuo que consiste en reabsorber los canales, las energías etc. el yogui consigue salir poco a poco de su oscuridad y después, gracias a la excelencia del poder de la energía bajo la forma de pura Ciencia, en el momento mismo en el que ella emerge, él se instala en el reino de Shiva, lago de ambrosía suprema.

Un tal yogui:

17.- REALIZA UNA CREACIÓN HECHA DE UNA PARCELA DE SI.

La parcela relativa a su consciencia es una cristalización de la Consciencia. Es bajo esta forma como él realiza a su nivel una creación o manifestación de sujetos y de objetos variados.

18.- CUANDO LA pura CIENCIA YA NO DESAPARECE, EL (re)NACIMIENTO CESA.

Cuando suddhavidyâ emerge de manera permanente, ya no hay ni nacimiento ni muerte. Pero que ella se oculte a causa de la aspiración por poderes limitados, y la ilusión le arrastra:

19.- EN LOS GRUPOS DE FONEMAS GUTURALES, ETC., LA GRAN DIOSA Y LAS demás ENERGÍAS, estas MADRES DE LOS SERES ESCLAVOS se vuelven las divinidades directrices que hacen perderse a los seres que están carentes de vigilancia y cautivos del discurso; es por eso que, en total vigilancia:

20.- EL CUARTO (estado) DEBE SER EXTENDIDO SOBRE LOS OTROS TRES (estados) COMO EL ACEITE.

¿Cómo se realizará esto? El yogui penetra en primer lugar en turya por una toma de consciencia del Si-mismo iluminada:

21.- UNA VEZ SUMERGIDO en el Cuarto, QUE ÉL PENETRE en los tres estados CON LA AYUDA DE SU PROPIA CONSCIENCIA INTERIORIZADA. Después él vuelve a la vía de Shiva; y he aquí como efectúa el kramamudrâ:

22.- CUANDO EL ALIENTO FUNCIONA DE UNA MANERA IGUAL, ÉL PERCIBE LA IGUALDAD en todas las cosas cuando vuelve del samadhi. Pero si renuncia a la práctica igualadora de la kamamudrâ y se contenta con el Cuarto estado, no absorbiéndose en lo que lo trasciende entonces:

23.- UN DESLIZAMIENTO INFERIOR tiene lugar hacia LA ETAPA INTERMEDIA.

El recae en la vía inferior al nivel más bajo del Cuarto estado; pero si permanece vigilante:

24.- DE NUEVO CUANDO ÉL SE RECOGE INTENSAMENTE EN SUS EXPERIENCIAS DEL SI-MISMO, UNIÉNDOLAS A LOS ESTADOS OBJETIVOS, RESURGE AQUELLO QUE ESTABA PERDIDO.

Siendo consciente en todas sus actividades, su pura Consciencia reaparece, de ahí su vuelta a la vía de Shiva:

25.- Él SE VUELVE SEMEJANTE A SHIVA.

La existencia del cuerpo no debe de ser despreciada ya que esta existencia corporal no tiene otro fin que permitir descargarse de la experiencia (karmica) en curso de fructificación.

Pero no es más que tras la muerte que se hará idéntico a Shiva. Entonces en su vida cotidiana:

26.- Para el yogui perfecta y permanentemente instalado en la presencia de Shiva, LAS FUNCIONES DEL CUERPO FORMAN SU OBSERVANCIA RELIGIOSA.

Hasta el menor gesto de un despierto está impregnado de consciencia mientras que los gestos de los dedos (mudra) que describen los tratado de hathayoga no son más que artificios.

27.-Para este ser perfectamente absorbido en Shiva, SU CONVERSACIÓN ES RECITACIÓN, este es el mantra verdadero.

Para este ser perfectamente instalado en la presencia de Shiva:

28.- EL CONOCIMIENTO DEL SI-MISMO ES EL DON.

Su actividad cotidiana: conferir el conocimiento del Si-mismo a sus discípulos.

Como un buen pastor, él los protege:

29.- ÉL COLMA EL PAPEL DE PASTOR YA QUE ÉL ES FUENTE DE CONOCIMIENTO.

Altos y bajos de su gloria: de nuevo, en la vía de la energía.

Descripción de su propia expansión:

30.- EL UNIVERSO ES LA EXPANSIÓN DE SU PROPIA ENERGÍA.

El ve el mundo como una masa de energía.

El universo no es más que la expansión de su propia energía, no solamente en los estados de emanación sino también en los siguientes:

31.- MANTENIMIENTO Y REABSORCIÓN del universo son también la expansión de su energía.

Toda la objetividad en su variedad, manifestándose o disolviéndose, tiene como única naturaleza su propia consciencia.

32.- A PESAR DE QUE ESTOS estados FUNCIONAN, ÉL NO SE ALEJA DE SU NATURALEZA DE SUJETO COGNOSCENTE.

Ya que el yogui:

33.- CONSIDERA COMO EXTERIORES a él PLACER Y DOLOR nacidos del contacto con los objetos perceptibles. El los percibe de la misma manera que los colores, en tanto que manifestaciones objetivas y no en tanto que impresiones subjetivas como lo hace el hombre ordinario.

El yogui que no está de esa manera afectado:

34.- PORQUE ÉL ESTÁ COMPLETAMENTE LIBERADO DE ELLO, se le llama AISLADO.

Enteramente liberado del placer y del dolor, so estando ya más afectado interiormente ni siquiera por las tendencias residuales, es un ser "solo", es decir que tiene como "sola" y única esencia la subjetividad de una pura consciencia absoluta.

Si placer y dolor no se funden en la igualdad, el yogui recae en el karma, el engranaje del acto y de su fructificación:

35.- POR EL CONTRARIO EN AQUEL QUE ESTÁ RESTRINGIDO, EL OSCURECIMIENTO ESTÁ HECHO DE ACTOS KARMICOS.

Él es el juguete y no el que juega con ello.

36.- UNA VEZ LA DIFERENCIACIÓN ELIMINADA, ÉL EFECTÚA OTRA CREATIVIDAD, de orden divino, a condición de permanecer consciente de su propia esencia. El comprende la causa de esta facultad que posee de crear a voluntad:

37.- CADA UNO EXPERIMENTA POR SU PROPIA EXPERIENCIA LA ENERGÍA CREADORA en el transcurso del sueño; él comprende entonces de que potencia creadora disfruta el Si-mismo. ¿Qué hay que hacer en la vía individual para poseer una tal energía? Retomando la animación a partir del comienzo, debe con la ayuda del Cuarto estado:

38.- ANIMAR LOS TRES ESTADOS

Los tres estados de emanación, mantenimiento y reabsorción son respectivamente orientación hacia las cosas, apego a ellas y finalmente su interiorización. El Cuarto estado, impregna de embelesamiento a los otros tres, haciéndose todo ello una masa de felicidad.

Que el yogui no se limite a animar los tres estado sino que además hace lo mismo:

39.- EN EL CUERPO, EN LOS ÓRGANOS Y EN LOS OBJETOS EXTERNOS COMO ÉL LO HACE A NIVEL DE LA CONSCIENCIA interiorizada, realizando así una creación divina del mundo llamado objetivo.

Pero si pierde la consciencia del Cuarto estado interior, entonces, ya que limita su consciencia al cuerpo, etc., y que la impureza de finitud le hace creer erróneamente en su imperfección, si no está vigilante y si una sombra de deseo subsiste en él o que las tendencias residuales le inclinan hacia algún objeto, entonces:

40.- EN RAZÓN DE SU INCLINACIÓN, DIRIGIÉNDOSE HACIA EL EXTERIOR, ÉL ES «ARRASTRADO» a la identificación con las «corazas», órganos internos, órganos externos, elementos sutiles y groseros y se convierte en un ser esclavo.

Pero si, los ojos despejados por la gracia del Señor, vuelve a retomar consciencia de su verdadera naturaleza, habiéndo finalizado sus inclinaciones, él ya no tiende más hacia el exterior sino que se complace perpetuamente y únicamente en la beatitud del Si-mismo:

41.- SU CONOCIMIENTO FIRMEMENTE ESTABLECIDO EN EL cuarto GRACIAS A LA DESAPARICIÓN DE ESTA inclinación LA INDIVIDUALIDAD DESAPARECE COMPLETAMENTE.

Vuelta a la vía divina. Lo que es la naturaleza absoluta (kaivalya) cuando el yo limitado a desaparecido: a pesar de que el yogui resida en un cuerpo, este no es para él más que una coraza, ya que el cuerpo no afecta a su Yo:

42.- LOS ELEMENTOS no siendo para él MÁS QUE UNA CORAZA, ENTONCES, COMPLETAMENTE LIBRE, ÉL ES EMINENTEMENTE SEMEJANTE AL SOBERANO, EL SUPREMO.

Está recubierto de los elementos corporales pero no del deseo. Semejante a Shiva, pero no idéntico a él ya que:

43.- LA UNIÓN CON EL ALIENTO DE VIDA ES NATURAL. Por eso el cuerpo no fallece o se desintegra en el momento de alcanzar el Cuarto estado.

Esa unión no puede ser evitada. Pero incluso unido al cuerpo, si el yogui permanece vigilante, bien establecido en el Centro:

44.- HABIENDO DOMINADO la consciencia RESIDENTE EN EL CENTRO INTIMO DEL ALIENTO NASAL, ¿QUÉ LE IMPORTA EL recorrido DE LOS ALIENTOS EN LOS CANALES DE LA IZQUIERDA, DE LA DERECHA, O DEL CENTRO?

Fruto de este yoga: la iluminación ininterrumpida que no es de ninguna manera nueva; desde siempre él la posee:

45.- DE NUEVO HAY REAPERTURA DE LOS OJOS.

No es algo nuevo que el yogui adquiere, sino que siempre ha sido así ya que es su naturaleza misma. Los ojos se abren una y otra vez al universo cuando las tendencias a la diferenciación han desaparecido enteramente. Reaparición de la naturaleza divina, el universo entero surge de la Consciencia absoluta en el liberado vivo activo en este mundo.

¡Prosperidad a todos!

#shiva #siva sutras #siva #sutras #tantra #yoga #trantric #yoguic

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budaenlayerba · 7 years ago

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Buda Ganapati

Ganapati, Señor de la Riqueza Poder, Saber, Meditación vos sós Del Samsara vos vés la belleza Al Nirvana llevás con los Gozos

Pocas deidades hay, en mi opinión personal (obviamente no objetiva, siendo un feliz devoto) tan interesantes como Ganapati, El Señor de las Huestes. Probablemente la deidad más extendida dentro de Asia (hay cultos a Ganapati desde Irán hasta Japón) es un Buda multivalente y complejo.

¡Y hoy es su día!

Si, para los Budistas, hoy cae una de las lunas de Ganapati (la próxima es el 1ero de Febrero) por lo que quería escribir un poco sobre esta deidad y su papel tan complejo a lo largo de Asia.

Es interesante que, en general, las deidades zoomórficas tienden a ser entendidas como un puente entre un comienzo chamánico de una religión y una forma antropomórfica más estable, cuándo el chamanismo y el yoga se vuelven religión. Así, por ejemplo, Anansi hoy no es pensado como una araña sino como una persona, en las Américas. De la misma manera, los ángeles Persas, ayudantes de Ahura Mazda van perdiendo sus características más extrañas, relacionadas con los pájaros y terminan siendo los querubínes en el árbol de navidad; Voden/Varuna deja de ser una tormenta y un viento estelar para ser un anciano que juega trucos a sus devotos, etc.

Y sin embargo…Ganapati/Ganesha/Vighnayaka es una deidad que claramente es animal, pero que con el paso del tiempo no sólo se ha sostenido sino que se ha vuelto más popular. En la India, casi no hay lugar dónde no haya un Ganesh Mandir (templo de Ganesha) y en Varanasi, casi todas las casas (salvo hoteles y lugares para turistas) tienen a Ganesha en la puerta o su símbolo (una esvástica que predata varios milenios al nazismo) como forma de protección y bendición.

Pero Ganapati es mucho más que la deidad más popular del panteón hindú: por algo le puse su nombre a mi sistema de Meditación Urbana. Veamos un poco sus orígenes, primero.

Los orígenes de Ganapati

Es muy difícil conseguir una datación de Ganapati. Textos budistas hablan de “Yakshas con cabezas de elefante” circa el siglo I e.c. pero no podemos estar seguros que estan hablando de Ganapati/Ganesh. Las primeras menciones de Ganapati/Ganesh con ese nombre aparecen recién en el siglo IV…en Afghanistán. De allí, prontamente es incorporado en los panteones Budistas (dónde, siendo que había muchísimos sutras con Yakshas, no es un problema) y en el Hinduismo, dónde surge la historia de que es el hijo de Siva (Mahadeva en el Budismo).

Ganapati de Afghanistán

La primera función de Ganapati es la del Señor de los Obstáculos (Vighnesvara)…lo cuál tiene sentido ¿no?. Después de todo, es un elefante. Un elefante Indio es gigantésco (cuándo fui a la India cabalgué en uno y créanme, es más grande de lo que uno piensa) y muy fuerte. Puede tirar obstáculos y al mismo tiempo ser un obstáculo. Esta es la función más básica de Ganapati: ayudar o obstaculizar.

Ganapati en Japón - Kangiten

A priori, parece una función simple ¿Qué es un Dios de los Obstáculos al lado de, por ejemplo, una Diosa del Amor o un Dios de la Guerra?. Pero esta función tan humilde es, en mi opinión, la esencia de todo pedido divino. Después de todo, si deseamos seducir a alguien ¿No deberíamos pedir no tener obstáculos a su corazón? Si estamos en guerra ¿Qué mejor forma de vencer que al enemigo tenga obstáculos todo el tiempo? Ni necesitamos pelear. Por esto, Ganapati rápidamente empezó a tomar preponderancia en el panteón. Ser el hijo de Mahadeva tampoco le hizo mal.

Ganapati en Vietnam

A todo esto, prontamente se le sumó la idea de que Ganapati era el señor de las Huestes de Espíritus. Ganapati significa eso: Señor de las Huestes. Por lo cuál, sumó otra potestad: controlar a los fantasmas y espíritus.

Ganapati en Indonesia

Por otro lado, el Elefante tradicionalmente fue considerado el más memorioso de los animales;aún acá en Argentina, dónde probablemente no podamos estar más lejos geográficamente de ellos, decimos “Memoria de Elefante”. Por lo que Ganapati pasó a ser la deidad del Buddh (memoria/intelecto) y de la riqueza, asociada con poder transformar las ideas en medios materiales de forma creativa mediante el poder de su especialidad: la meditación.

Ganesh en Tailandia

Por otro lado ¿quiénes usaban elefantes? Los reyes y los guerreros. Por lo que Ganapati también fue asociado con el poder real, la capacidad de ordenar y la guerra.

En el Budismo tuvo…una situación ambivalente. En un principio, muchos textos lo consideraban un Yaksha mundano o una deidad mundana, hija de Mahadeva. Pero en algunos textos (como el Ganapatihdraya, que traduje) el Buda Sakyamuni lo considera un Buda completo.

Al no poseer acceso a tantos textos sánscritos, la mayor parte de las escuelas tántricas lo consideran de dos maneras: como una emanación del Buda Avalokitesvara con forma de deidad mundana o como una deidad mundana poderosa.

Sin embargo, en la Sakya es considerado un Buda completo, por sus propios méritos. El tener acceso a las fuentes sánscritas resultó en un tesoro de textos tántricos enfocados en Ganapati. En ellos, Buda Ganapati es la suma de todas las atribuciones previas: Un Buda de Poder, Meditación, Riqueza y Sabiduría, que controla los obstáculos.

El padre de Chogyal Phagpa, Sonam Gyaltsen era un famoso practicante de Ganapati. Como le pidió ayuda para que el Tíbet no cayera en el cáos tras la disolución del imperio Yarlung, Ganapati le envió un hijo que fue el preceptor imperial Mongol y unificó el Tíbet.

El próximo día de Ganapati (primero de febrero) voy a seguir con el post, enfocado a Ganapati como deidad moderna de meditación. Pero quería dejarlos con la traducción que hice de uno de los elogios del cánon tántrico. Hoy es un día excelente para practicarlos. ¡Que aproveche!

En el lenguaje de la India Aryaganapati Stuti En el lenguaje del Tíbet 'Phags pa Tshogs kyi bDag po la bsTod pa En el Lenguaje de la Argentina El elogio del Noble Ganapati

¡Homenaje a todos los Budas y Bodhisattvas!

¡Homenaje y elogios a Ganapati, El Protector del Mundo, Creador de la Apariencia, Dador de Gloria, Quién genera los Beneficios, El Inigualable y sin Paralelo!

¡Homenaje y elogios a Ganapati, Maestro del Mantra Secreto, Rey del Vidyamantra, Matriz del goce, Tesoro Supremo, Quién muestra el resultado de la Realización Verdadera!

¡Homenaje al principal de los que tienen Trompa de Elefante, Gran Héroe, Victorioso sobre los Demonios, Gran Poder, Destructor de Obstáculos, Quién derrota a los batallones de Klesas, Y lleva paz al sufrimiento!

¡Homenaje a Tí, de la Trompa de Elefante, Rey de las Joyas, Cuyo ornamentado cuerpo brinda la más rara de las piedras preciosas, Protector de la Joya Dhármica!

¡Homenaje al Jefe de los que Sostienen la Trompa de Elefante, Ganapati, el Gran Milagro, Quién roba la respiración del blanco ejército de los Dioses, Quién hace huir aterrorizado al oscuro ejército de los Titanes!

¡Homenaje al líder de los que poseen Trompa de Elefante, Cuyo cuerpo es la joya de las Buenas Cualidades, Su habla es la esencia de las Buenas Cualidades Y su mente tiene la identidad de las Buenas Cualidades!

Este Elogio al Noble Ganapati, compuesto por el maestro Nagpo Zhabs ha terminado. Fue traducido al castellano por Jñanavajra, devoto de Ganapati. Mangalam, prosperidad, Subham.

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olharbudista · 7 years ago

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Nalanda, na Índia, foi a primeira universidade residencial no mundo. Nessa universidade de origem budista, para além dos estudos budistas e de filosofia, também era ensinado ciência, astronomia, medicina, lógica, yoga, vedas, etc. Teve no seu apogeu mais de 10000 alunos e 2000 professores. Hoje, o que restam são ruínas, mas na Índia está em marcha um projecto para a construção de uma grande universidade internacional inspirada em Nalanda, tem sido no entanto um projecto de avanços e recuos e que vai seguindo muito lentamente.

São várias as universidades budistas ao redor do mundo, principalmente na Ásia, umas de menor dimensão, outras de maior dimensão. Actualmente, na China, está também em andamento um projecto para a construção de uma grande universidade inspirada em Nalanda, a Nanhai Buddhism Academy, na província de Hainan. Existe um interesse renovado na China pelo budismo, e este é mais um exemplo.

O campus foi projectado por Yao Renxi, arquitecto internacionalmente renomeado. Abrange 250 hectares, possuí salas de conferência, bibliotecas, instalações desportivas, centros de câmbio internacionais, hospitais e outras amenidades, bem como várias estruturas monásticas e temáticas. A academia está localizada nas montanhas de Nanshan, perto da cidade de Sanya e de uma nova estátua de 108 metros da Avalokiteshwara. A área costeira que circunda a universidade foi designada como “Terra Pura de Brahma”, um conceito do budismo Mahayana e do antigo texto Yoga Vashistha da Índia.

A academia oferecerá vários programas sobre Estudos Budistas, divididos em seis departamentos, tais como: Budismo Chinês; Administração e Gestão de Templos; Budismo e Ciências da Vida; Trabalho Social e Gestão de Caridade; Meditação e Chá; Arte Budista, Design e Preservação Arquitetônica Budista.

Estudiosos de renome e professores seniores da comunidade budista foram convidados a juntarem-se à equipa da académica.

Saiba mais:

Buddhistdoor: China to Open its Own Nalanda University in Hainan Province

Site oficial

Veja também:

[Documentário completo] Budismo Chinês

[Documentário completo] As 7 Maravilhas da China – O Grande Buda de Leshan (Discovery)

[Documentário completo] As 7 Maravilhas da China – O Mosteiro Suspenso (Discovery)

[Fotografias] O Grande Buda de Ling Shan | China

[Fotografias] Templo Famen | China

Fo Guang Shan Buddha Museum | Taiwan

[Templo] O Grande Salão Real do Budismo | Japão

Sabia que: O Sutra do Diamante é o primeiro livro impresso no mundo?

Sabia que: O maior livro do mundo é budista?

São várias as universidades budistas ao redor do mundo, principalmente na Ásia, umas de menor dimensão, outras de maior dimensão. Actualmente, na China, está em andamento um projecto para a construção de uma grande universidade inspirada em Nalanda, a Nanhai Buddhism Academy, na província de Hainan. Existe um interesse renovado na China pelo budismo, e este é mais um exemplo. Nalanda, na Índia, foi a primeira universidade residencial no mundo. Nessa universidade de origem budista, para além dos estudos budistas e de filosofia, também era ensinado ciência, astronomia, medicina, lógica, yoga, vedas, etc.

#Arquitectura #China #Educação #Projectos #Universidades

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renzanandsinghramananda · 8 years ago

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Fwd: Lo Zefiro

Lo Zefiro

Notiziario Interreligioso

Anno VII - Numero 8 Redazione: Marco Lazzeri

6 Maggio 2017 Telefono: 335.6415395

Diffusione : 868 indirizzi mail

SITO WEB : http://ift.tt/2pMZ3NT

Foto della settimana

Sri Aurobindo

* * *

"Il campo del nostro yoga è la vita, non un al di là lontano, silenzioso, abissale, estatico.

Lo scopo centrale deve essere la trasformazione del nostro modo di pensare, di vedere, di sentire e di essere (superficiale, limitato e frammentario), in una esistenza interiore ed esteriore integrale, la trasmutazione dell'ordinario modo umano di vita nella maniera divina di vivere".

Sri Aurobindo

Care amiche e amici,

nell'incontro di Meditazione Interreligiosa di Dialogo del 17 Maggio – che si svolgerà presso la sede degli Avventisti in via del Pergolino, 1 - ospitiamo Giuseppe Maglio, un devoto di Sri Aurobindo che ci presenterà gli insegnamenti di questo grande maestro spirituale indiano. Di seguito trovate un sunto di quello che sarà il suo intervento allo scopo di prepararci sull'argomento.

Questo è il secondo incontro nell'ambito delle nuove iniziative che mi ero impegnato a proporre a inizio anno dopo la ripresa delle uscite del notiziario. Il suo scopo è di rilanciare i nostri incontri e accogliere nuove proposte di dialogo ampliando le nostre conoscenze.

Vi invito pertanto caldamente ad essere presenti per proseguire insieme il cammino!

Sri Aurobindo non taglia la vita in due: azione e contemplazione, interiore ed esteriore con tutte le nostre separazioni.

Non basta leggere libri, bisogna fare l'esperienza fino in fondo, spingersi fino alla terra di nessuno, mettersi in gioco secondo un metodo sperimentale.

Possiamo imparare a conoscere e trasformare i singoli piani della nostra esistenza - fisico, vitale, mentale, psichico e spirituale – non evadendo dal mondo, ma vivendo e agendo in esso, risvegliando in noi una nuova coscienza.

L'Etica, la Scienza, le Filosofie, le Religioni, le diverse forme di Spiritualità aiutano l'umanità a trovare un certo equilibrio dentro di sé e nei rapporti con gli altri, ma non trasformano l'attuale 'specie umana'.

I diversi sentieri dello Yoga prediligono questo o quel piano di esistenza, ma non fanno nascere la nuova coscienza umana trasformata: questa nascerà dall'azione combinata del nostro sforzo ascendente e dalla discesa della Forza Divina sulla terra.

La scienza contemporanea sta dimostrando, a partire da Einstein (E = mc2), come la materia si converte in energia e che quest'ultima è "una coscienza": una Coscienza-Forza divina che può trasformare tutto. Tuttavia nulla può essere davvero trasformato se non si trasforma tutto: è questo il più completo senso di Evoluzione, che non si è fermata né si fermerà.

È "l'Avventura della nostra Coscienza", è "il Divino che avanza per incontrare se stesso".

Grazie a tutti.

Marco

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Perché tu sei importante

FM 92,4 mhz

Se la pace è il cammino, camminiamo in pace.

Invito all'ascolto.

Basta inchini alla mafia!

"Un manifesto sottoscritto da don Luigi Ciotti e da un gruppo di sacerdoti di Libera chiama in causa la Chiesa Cattolica italiana sui temi della lotta al fenomeno mafioso e alle sue infiltrazioni. A più di un anno dallo shock del funerale dei Casamonica e dopo la sequenza di "inchini" che hanno turbato le processioni in Sicilia, Calabria, Puglia e Campania, viene proposto ai vescovi e a tutti i parroci di sottoscrivere una "carta di responsabilità e impegno" nella quale sono elencati 23 punti di mobilitazione attiva.

Si chiede di "non tacere dinanzi alle ingiustizie e ad ogni tipo di illegalità", di vigilare perché' i riti sacri "non si trasformino in esaltazione di personaggi potenti e boss mafiosi e in mortificazione di poveri ed ultimi", di sostenere le vittime innocenti nella loro "richiesta di giustizia e di verità" e di "accompagnare il cammino di coloro che intendono pentirsi". E poi di "contrastare ogni forma di corruzione" e denunciare connivenze "anche istituzionali" che agevolano gli affari delle ecomafie.

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MEDITAZIONI INTERRELIGIOSE

09 Maggio 2017: INSIEME PER LA PACE

Gli incontri "Insieme per la Pace" – "Incontri di spiritualità, meditazione e preghiera interreligiosa" promossi dall'Associazione "Un Tempio per la Pace" si svolgeranno a Firenze presso la BIBLIOTECA DELLE OBLATE (Sala delle Conferenze) Via dell'Oriuolo 26 Firenze.

Il prossimo incontro di questo ciclo è fissato per Martedì 9 Maggio alle ore 21:00.

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17 Maggio 2017: DIALOGARE INSIEME

Mercoledì 17 Maggio alle ore 21:00 incontro di dialogo e meditazione della Comunità Fiorentina di Meditazione Interreligiosa, come parte della rassegna "Dialogare insieme".

Quale stimolo al dialogo interreligioso in questo incontro sarà presentato il maestro Sri Aurobindo a cura di Giuseppe Maglio. Seguiranno domande e approfondimenti.

L'incontro si terrà in Via del Pergolino, 1 a Firenze.

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25 Maggio 2017: MEDITAZIONE INTERRELIGIOSA "ITINERANTE"

Il prossimo incontro di Meditazione Interreligiosa "Itinerante" è fissato per Giovedì 25 Maggio alle ore 21:00 saremo ospiti degli amici di Sukyo Mahikarì in Via San Donato 11 Firenze.

La pratica che faremo insieme sarà l'offerta di Dare la Luce.

Un grande ringraziamento a tutti gli amici di Sukyo Mahikarì per la disponibilità e per l'ospitalità accogliente e in particolare a Mariagrazia e Donatella!

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MEDITAZIONI in Mugello

28 Maggio 2017: CAMMINI INSIEME DI PACE

In Mugello proseguono gli incontri del gruppo Cammini insieme di Pace - Meditazione, letture e condivisione.

Siamo felici di invitarvi all'incontro che si svolgerà Domenica 28 Maggio alle ore 20:30 presso il Centro d'incontro in Piazza Dante 33 a Borgo San Lorenzo.

Ingresso libero e siete tutti i benvenuti!

Si ringrazia il Comune di Borgo San Lorenzo.

Associazione Un Tempio per la Pace – Mugello. [email protected]

Riferimento : Laura Sicuteri 334-3122602 [email protected] .

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PROSSIMI EVENTI

07 Maggio 2017: GRANDE FRATELLANZA UNIVERSALE - GFU-linea solare

Domenica 7 Maggio ore 16:00 si terrà il Convegno della Grande Fratellanza Universale - GFU-linea solare, promosso dall'Associazione Vivere l'Etica, dal titolo: "Etica e crescita interiore".

L'evento si svolgerà presso Villa Vrindavana in via Scopeti 106 – San Casciano (Firenze).

Relatori :

Maestro Carlos Michan Amiga (Guida spirituale della GFU-Linea solare).

Parabhakti Das (Direttore di Villa Vrindavana).

Saverio Scuccimarri (Pastore Avventista).

Marco Vannini (Professore di Mistica).

In allegato trovate l'invito e locandina.

Riferimenti: Grande Fratellanza Universale - GFU - Chiara Odolini

Tel. 335-5209810 [email protected]

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ANNUNCIO

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CHIESA PROTESTANTE UNITA

Si è concluso a Firenze il I° Sinodo della Chiesa Protestante Unita, apertosi il 22 aprile scorso con l'ordinazione di Andrea Panerini e conclusosi il 25 aprile. Lo stesso Andrea Panerini, è stato eletto a grande maggioranza come Decano nazionale per il prossimo quinquennio, affiancato da un Concistoro composto da Paolo D'Aleo (Roma), Davide Mancini (Terni), Bartolomeo Romito (Milano) e Marta Torcini (Firenze). Sono state nominate anche due Commissioni Sinodali, una per l'Evangelizzazione e l'altra su Liturgia e Musica.

I temi discussi e gli atti approvati sono stati numerosi e tra tutti spicca la Dichiarazione di Fede che, emendata in alcuni aspetti dal Sinodo, costituisce l'identità della nuova Chiesa nell'ecumene e definisce le pietre di confine teologiche ed etiche.

Riferimenti: Rev. Dr. Andrea Panerini.

Pastore della Chiesa Protestante Unita - Firenze.

Ufficio Stampa - 389.8858211 http://ift.tt/2pNswJX

[email protected]

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APPELLO

ASSOCIAZIONE "UN TEMPIO PER LA PACE"

Il momento così drammatico della situazione di conflitto internazionale e delle prospettive prossime future fa sentire tutti noi che cerchiamo di promuovere gli ideali della pace inutili e impotenti.

Ci interroghiamo su cosa fare, ma non troviamo le risposte.

Vogliamo ritrovarci a riflettere insieme la sera del 9 Maggio alle 21:00 alla Biblioteca delle Oblate durante l'incontro "Insieme per la Pace". Anche la meditazione del 9 può assumere un significato diverso e più coinvolgente.

Siamo a vostra completa disposizione per qualunque informazione e approfondimento.

Grazie.

Riferimenti: Un Tempio per la Pace – Marco Romoli - 055-2476004 cell 339-4173319

[email protected]

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INVITO A PRANZO BENEFIT

PRANZO BENEFIT

Siete invitati ad un pranzo benefit in data Domenica 28 Maggio alle ore 13:00 presso il Circolo di San Vincenzo a Torri in Via San Niccolò 2 Scandicci tel. 055-769333.

Tutto sarà devoluto per finanziare un progetto di lavoro autonomo e cooperativo di cucina naturale fatto da ragazze e ragazzi con disabilità. Il pranzo sarà accompagnato dopo da un laboratorio di detergenti naturali condotto dall'Associazione Erba Canta di Firenze!

Costo del pranzo € 20,00. Costo laboratorio € 5,00 (bambini fino a 10 anni pagano la metà).

Per prenotazioni e dettagli potete scrivere a [email protected] Filippo 328-5466042

Trovate il volantino in allegato.

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CALENDARIO

Maggio 2017: CENTRO PSICOSINTESI DI FIRENZE

Siamo lieti di rendere disponibile la Newsletter relativa al mese di Maggio 2017.

La potete richiedere alla mail [email protected]

Per riferimenti dell'Istituto: Andrea Bonacchi 338-3330100 - [email protected]

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Maggio 2017: BUDDISTI ZEN

Nel mese di Maggio proseguono gli incontri settimanali di Zazen:

Lunedì ore 20:00 - 22:00 - Zazen, Kin-hin, Zazen, Sutra

Martedì ore 07:00 - 07:50 - Zazen, Sutra

Venerdì ore 20:00 - 21:30 - Zazen, Kin-hin, Zazen, Sutra

Sabato 20 Maggio dalle ore 11:00 il nostro Maestro Iten Shinnyo Roshi conferirà le Ordinazioni a Sanbokie, a Jukai-e e i Voti monastici nella Cerimonia di Shukke Tokudō.

Nello stesso giorno si svolgerà dalle ore 16:00 un Discorso di Dharma tenuto da Ono Tetsushi Roshi, Abate di Zenpuku-ji e Jisha di Daijōji, che verrà dal Giappone.

Centro Zen Firenze - Tempio Shinnyo-ji via Vittorio Emanuele II, 171 50134 - Firenze.

Da Lunedì a Venerdì dalle ore 17:00 alle ore 20:00 al telefono : 339-8826023 e-mail : [email protected]

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Maggio 2017: COMUNITA' BAHÀ'Ì

Due amici della Comunità Bahà'ì, Marco Bresci e Nazzareno Gottardi, mettono a disposizione un interessante documento dal titolo "Alimentazione ed energia – due diritti fondamentali dell'Umanità".

Dal momento che l'allegato in oggetto è pesante (5MB), lo potete richiedere alla mail [email protected]

Riferimenti: Marco Bresci [email protected] - [email protected] - www.bahai.it

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Maggio 2017: ASSOCIAZIONE BUDDHISTA "LA PAGODA ONLUS"

In allegato trovate il nostro programma delle attività per il mese di Maggio.

Riferimenti: LA PAGODA Loc. Quercia Grossa, 33 Pieve a Socana – Rassina Castelfocognano (AR).

www.lapagoda.org - [email protected] - cell. 333-6890545 - 329-3715815

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06 Maggio 2017: CERCHIO FIRENZE 77

Riunioni Pubbliche all'Hotel Michelangelo, con inizio alle ore 16:30.

06 Maggio G. Campani "I meccanismi del karma".

Questi incontri, gratuiti e aperti a tutti, si svolgeranno presso lo STARHOTEL MICHELANGELO, v/le Fratelli Rosselli 2, Firenze - tel. 055 2784. (zona Porta a Prato, 10 minuti a piedi dalla stazione, oppure uscita Firenze Nord per chi viene dall'autostrada).

Come sempre, alcuni dei testimoni saranno presenti per condividere la loro esperienza e commentare insieme al pubblico gli insegnamenti ascoltati. Sarà possibile proseguire la riunione anche dopo cena.

Ingresso libero.

Per approfondimenti vedi il sito: http://ift.tt/1AanIuE

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06 Maggio 2017: CHIESA ESSENA CRISTIANA

Siete invitati a due appuntamenti presso il centro Quarzo Rosa in Via del Palazzo Bruciato, 16 Firenze (Cell. 345-8706198). Relatore : Alain Contaret, rappresentante in Italia della Tradizione Essena.

Sabato 6 Maggio, Conferenza sul "Karma – Capirlo e liberarsene" dalle 17:00 alle 19:00. Partecipazione a offerta libera.

Domenica 7 Maggio, incontro esperienziale sull'Argomento "Benessere con i 4 elementi" dalle 9:30 alle 13:00. Partecipazione € 25,00_ Vestiti comodi e bianchi.

Info: [email protected] 329 448 9244 – 389 686 0778.

http://ift.tt/2pMNSVOe-essena.org

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06 Maggio 2017: AYURVEDA INTERNATIONAL ACADEMY

Sabato 6 Maggio alle ore 19:00 BHAJAN e KIRTAN (canti indiani). La partecipazione è libera e aperta.

Riferimenti: Via Domenico Burchiello 2A Firenze.

[email protected]

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06 - 07 Maggio 2017: I RICOSTRUTTORI

Sabato 6 e Domenica 7 Maggio Workshop "Di fronte alla morte impara la vita" presso il Monastero di San Leonardo a Prato tenuto dal prof. Simone Olianti.

Come gustare la pienezza della vita nei nostri limiti e nelle nostre paure? Come attraversare le nostre situazioni di morte per aprirci alla vita?

Laboratorio di trasformazione personale per imparare a conoscere e usare gli strumenti, le tecniche e le arti per gustare l'unicità di ogni giorno.

Per informazioni e iscrizioni: [email protected] tel.348-9904341.

http://ift.tt/2pNn9rVe/iyzyo6bp288/DI-FRONTE-ALLA-MORTE-IMPARA-LA-VITA

Sabato 13 Maggio Ore 17:30 Nell'ambito del TuttoéVita Fest Abbattere il tabù della morte: "Dialoghi Sulla Vita e Sulla Morte". Ingresso Libero.

"Il Coraggio della Vita oltre la paura della morte" Incontriamo il sacerdote che ha commosso papa Francesco Card. Ernst Simoni Novantenne, reduce da lunga prigionia, sopravvissuto a tre condanne a morte.

Per informazioni: Santa Maria in Acone via dell'Argomenna 23 Pontassieve (FI)

tel. 339.8996999/ 333.2748234.

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07 Maggio 2017: BUDDISMO IMPEGNATO NELLA TRADIZIONE DI THICH NHAT HANH

Domenica 7 Maggio alle ore 10:00-17:00 "Camminiamo insieme". Appuntamento mensile all'Impruneta, Firenze, presso la Casa per la Pace - in via di Quintole alle Rose con Adriana Rocco Insegnante di Dharma nella tradizione del Ven.Thich Nhat Hanh.

Una giornata per riposare e generare un nuovo sguardo sul movimento della vita in noi e intorno a noi.

Condividiamo il pranzo offrendo cibo scelto con rispetto per la Terra e preparato con cura.

Portiamo un cuscino per sedere e una coperta di lana per il rilassamento profondo.

Per la Casa per la Pace, un contributo di 15 euro.

Per piacere, telefonate se pensate di partecipare al 055 2312536 oppure scrivete ad [email protected]

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07 Maggio 2017: ASSOCIAZIONE "AMICI DI MORELLO"

In allegato trovate il volantino che lo pubblicizza la giornata.

Domenica 7 Maggio alle ore 15:30-18:00 Nives Favero, psicoterapeuta e docente dell'Istituto di Psicosintesi di Firenze, presenterà il suo libro "Amare senza farsi male".

Martedì 18 Aprile dalle ore 19.30 alle ore 21.00, Meditazione cristiana con Don Alfredo Jacopozzi, docente della facoltà teologica di Firenze. Incontro ricorrente per il terzo martedì di ogni mese.

Vi invitiamo alla rassegna cinematografica che si terrà a Morello, a cura di Stefano Viviani insegnante e counselor, dal titolo "L'incontro con l'altro ci sfida e ci interroga, mettendoci in discussione, aiutandoci sorprendentemente a incontrare noi stessi".

Informazioni e prenotazioni: Elisa: 333-3717644 – Antonella: 339-7545835 (ore di cena)

oppure tramite la mail [email protected]

S. Maria A Morello in Via di Chiosina, 9 Sesto.

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07 Maggio 2017: ISKCON HARE KRISHNA – VAISHNAVA

Conferenza Domenicale: Domenica 7 Maggio alle ore 17:30 si terrà la conferenza pomeridiana che sarà tenuta da Manohara Das dasa dal titolo "Adorare la divinità".

Ti ricordiamo che ogni domenica la conferenza è preceduta da bhajan, canti tradizionali, con inizio alle ore 16:30.

Ore 16:00 Convegno dal titolo: "Etica e crescita interiore" come descritto nella rubrica "Prossimi eventi" ad inizio notiziario.

Riferimenti: Segreteria di Villa Vrindavana 334-2708143 055-820054 (9:30 – 12:30) [email protected]

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08 Maggio 2017: CENTRO BUDDISTA TIBETANO EWAM

08 Maggio ore 20:45 Corso "ABC del Buddhismo". Insegnante Marcello Macini. Offerta libera.

Domenica 21 Maggio ore 10:00 – 13:00 / 14:30 – 17:30 Seminario guidato da Sarath Tennakoon. "Le pratiche specifiche dello Yoga per il benessere quotidiano".

Si prega di prenotare la propria presenza il prima possibile. Il costo del seminario è di 40 euro (compreso materiali utili).

Attività settimanali presso il Centro:

Lunedì Corso di Yoga ore 18.30-20.30 (inizio lunedì 12 settembre) Sarath Tennakoon

Martedì Corso Taiji Gong ore 18.30-19.45 (inizio martedì 20 settembre) Patrizia Tanini

Meditazione Samatha Vipassana ore 20.30 (inizio martedì 20 settembre) Carmelo Barresi, Perla Gianni, Ninì Mazzei, Paolo Mori.

Mercoledì Meditazione di Autoguarigione del Ton-Len ore 18.30 (inizio mercoledì 21 sett.) Laura Drighi, Giovannella Lanzara, Alessandra Malaspina.

Introduzione alla Lingua Tibetana 1° Livello ore 19.00 Sithar.

Giovedì Corso di Yoga ore 18.30-20.30 Sarath Tennakoon.

Incontri di Guarigione (2° del mese) ore 20.45 (inizio giovedì 13 ottobre) Laura Drighi.

Per info: Centro Ewam - Via Pistoiese 149/c Firenze.

[email protected] – www.ewam.it

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10 Maggio 2017: CHIESA CRISTIANA AVVENTISTA

Il CeCSUR (Centro Culturale di Scienze Umane e Religiose) organizza per Mercoledì 10 Maggio una tavola rotonda dal titolo "500 anni della Riforma protestante".

L'incontro si svolgerà alle ore 11:00 presso la Sala Conferenze dell'edificio polifunzionale in Viuzzo del Pergolino 8 (zona Careggi, accanto il CTO). L'ingresso è gratuito.

Riferimenti: mail [email protected]

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10 Maggio 2017: HIMALAYAN YOGA INSTITUTE

Mercoledì 10 Maggio "Meditazione Mondiale della Luna Piena" dalle 21:00 alle 22:00. Ci troviamo all'Istituto per meditare insieme e connetterci alla Mente Universale del Guru.

Sabato 20 Maggio "Pratica integrata nello stile Prana Vidya" dalle 10:00 alle 12:30 con Debora Ghiraldelli.

Domenica 21 Maggio "Nada Yoga, lo Yoga del suono" dalle 10:00 alle 17:00 workshop con Luigi Gagliardi.

Le attività sono riservate ai soci.

Riferimenti: Himalayan Yoga Institute – Viale dei Mille, 90 interno – Firenze.

Tel. 055 472015 - 333 7297564 [email protected] [email protected]

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11 Maggio 2017: WESAK

Giovedì 11 Maggio ore 20:30 Meditazione Wesak. Conduce Silvia Cianferoni.

Presso Villa Vrindavana (ex chiesina, dopo il portico a dx) via Scopeti 106/108 San Casciano Val di Pesa.

Vestirsi di bianco o colori chiari, portare un cuscino e plaid (meditazione seduti, la sala è vuota). Bottiglia d 'acqua, un fiore senza spine (alla fine si prende un fiore portato da altra persona). Lettura di brani spirituali, breve armonizzazione con campane tibetane, meditazione visualizzazione guidata, canto dell'Om e preghiere. Serata ad offerta libera, non occorre prenotare.

Arrivare tra le 20:00 e le 20:20, inizio ore 20:30 precise.

Silvia tel. 3339140991 mail [email protected]

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13 Maggio 2017: ISTITUTO DI YOGA DI FIRENZE

Siete invita tutti ai seguenti incontri.

13 Maggio ore 16:30 – 18:30 Kirtan - Canti devozionali con Fulvio Labardi. Ingresso Libero.

20 Maggio ore 16:30 – 18:30 Sangha - Pratiche di Yoga con Federico Matrone. Ingresso Libero

21 Maggio ore 9:00 18:00 Seminario di Yoga:

a) 9,00 - 13,00 "Il Bacino".

b) 14,00 - 18,00 "Mudra e Bandha, Pranayama, le Yama, La salute Globale" con Federico Matrone. Prenotazione Obbligatoria.

Riferimenti: Istituto di Yoga di Firenze - Via Lanza n. 65 FI

Fulvio Labardi - Tel. 055.2479080 /370.3254890 (lun-ven orario 17-20). e-mail: [email protected]

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14 Maggio 2017: CENTRO PSICOSINTESI DI FIRENZE

Siamo lieti di informarvi che l'Istituto di Psicosintesi e l'Associazione Verso, hanno organizzato per Domenica 14 Maggio una giornata di "Incontro con la Spiritualità Induista" condotta da Marilia Albanese.

Vi invitiamo ad aprire l'allegato ove potrete avere in dettaglio tutte le informazioni.

Per riferimenti dell'Istituto: Andrea Bonacchi 338-3330100 - [email protected]

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15 Maggio 2017: MEDIAZIONE UMANISTICA

Lunedì 15 Maggio alle ore 21:00 si terrà un incontro con la dott.sa Jacqueline Morineau, che verrà a presentare il suo progetto nazionale per la costruzione della Rete degli Artigiani di pace. L'incontro si terrà presso la sede dell'Associazione Arca in via Giubilei 18 a Prato.

Si prega di confermare la presenza . Ingresso libero.

Riferimenti: Marisa Nardini 3486002203 [email protected]

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16 Maggio 2017: MEDITAZIONI DI CONSAPEVOLEZZA

Martedì 16 Maggio ore 18:15-20:00 presso Centro di Psicosintesi di Firenze - Incontro di meditazione. Per maggiori informazioni consulta: http://ift.tt/2pN2KmN2017/02/sul-sentiero-della-meditazione-psicosintetica-incontri-di-meditazione-a-firenze-a-cadenza-mensile/

Riferimenti: Andrea Bonacchi [email protected]

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16 Maggio 2017: CENTRO STUDI PSICOTERAPIA

Corso Psicochakra Conduce la dott.ssa Massimiliana Molinari , Martedì 16 - 23 – 30 Maggio; 6 - 13 - 20 – 27 Giugno dalle 20:00 alle 22:00. Sono 7 incontri per approfondire la conoscenza di se stessi attraverso l'esplorazione dei centri energetici principali, i 7 chakra. La teoria e la pratica di ogni serata hanno come obiettivo il riconoscere funzioni, potenzialità e blocchi di ogni centro e l'apprendere delle tecniche per lavorarci.

Verrà fornita una dispensa per ogni chakra.

Giovedì 18 Maggio appuntamenti con il Laboratorio di Pratica della Presenza dalle 20:00 alle 22:30, uno spazio per ritrovarsi, lavorando su ciò che ci impedisce di essere spontaneamente chi siamo. Le serate si compongono di pratiche di indagine e di esercizi che facilitano la presenza e la consapevolezza sui meccanismi con i quali ci impediamo di esserci e di essere quello che siamo. Le serate sono aperte a tutti, in ogni serata tratteremo un aspetto diverso, o da angolature diverse, ed è possibile partecipare anche a singoli incontri. Condotto dalla dott.ssa Massimiliana Molinari , psicologa e psicoterapeuta. Per info e iscrizioni 3396788142 oppure [email protected].

Ogni Mercoledì alle 20:30 si terrà un incontro di Meditazione.

Centro Studi di Psicoterapia e Crescita Umana.

Via Marsala, 11 Firenze (zona Campo di Marte).

Per info e iscrizioni cell. 3339728888 oppure [email protected]

Riferimenti: Massimiliana Molinari 339-6788142 [email protected]

Roberto Di Ferdinando 333-9728888 [email protected]

SITO: psicoterapiaecrescitaumana.blogspot.it

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18 Maggio 2017: "AMICI DI THAY" (Thich Nhat Hanh)

Il prossimo incontro di Meditazione è fissato per Giovedì 4 Maggio alle ore 21:00 presso il Centro Ewam. Seguiranno gli incontri per il 25 Maggio.

Vi informo gli incontri di meditazione saranno 3, ovvero il primo, il terzo ed il quarto giovedì di ogni mese.

Ci incontreremo nel Gompa del Centro Ewam - Via Pistoiese 149/C, per condividere assieme con gentilezza amorevole il Dharma e meditare secondo gli insegnamenti del maestro Thich Nhat Hanh. Patrizia Montigalli [email protected]

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20 Maggio 2017: COMUNITA' DI SANTA MARIA A MARCIOLA

Siete tutti invitati Sabato 20 Maggio alle ore 16.00 alla conferenza "Sulle tracce di Cristo. la conversione come cammino di umanizzazione".

Mons. Andrea Bellandi. Vicario Generale Arcidiocesi di Firenze. Docente di Teologia presso la Facoltà Teologica dell'Italia Centrale.

Riferimenti: nella chiesa di S. Maria a Marciola, in Roveta, sulle colline di Scandicci .

Simone Olianti [email protected]. 338-7037637.

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21 Maggio 2017: VANGELO E ZEN

Presso il complesso degli Scolopi in Via Bolognese, con accesso da Via Bolognese 50, a Firenze (piccolo cancello in ferro ricavato nel muro di cinta salendo verso il complesso).

Domenica 21 Maggio si terrà l'incontro con Padre Luciano Mazzocchi:

Ore 15:30 – Accoglienza e preparazione

Ore 16:00 – Studio del libro "Mente di principiante – mente Zen"

Ore 16:30 – Zazen (due sedute)

Ore 18:00 – Incontro di studio con Padre Mazzocchi sul tema: "Il pensiero di Raimon Panikkar, le radici".

Ore 20:00 – Spuntino comunitario compartecipato

Riferimenti: [email protected]

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25 Maggio 2017: ISTITUTO "MERCURIUS"

Mercurius Istituto di Gestalt Integrata e Terapie Olistiche propone il terzo Giovedì del mese dalle 18:30 alle 20:00 in Via degli Artisti 35 "Coltiviamo i migliori semi di noi stessi" incontri gratuiti in cui ci si può sperimentare con pratiche di meditazione e visualizzazioni guidate. Pratiche tese alla conoscenza di noi stessi e al miglioramento della nostra salute psicofisica, modificando gli schemi mentali che causano disturbi e riorganizzando il nostro benessere figlio di un'intelligenza organismica millenaria.

Per info: [email protected] o cell. 335-8046404 dott.ssa Maria Grazia Ceparano.

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25 Maggio 2017: SERATE DI SCAMBIO REIKI

Serate di trattamenti di Scambio Reiki condotti da Master Maria Chiara Capecchi.

Ogni giovedì dalle ore 20:30 alle 23:00 in Via Eugenio Calò, 25 presso Centro Chiropratico Atlas in zona Rifredi.

Partecipazione gratuita.

Per Seminari di Primo e Secondo Livello e riferimenti contattare: Chiara Capecchi tel. 339-7986778 mail [email protected]

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28 Maggio 2017: CENTRO INTERRELIGIOSO DI AGLIATI

Presso l'eremo di San Martino di Agliati, nel comune di Palaia (provincia di Pisa) gestito dal 1968 da Daniele Chiletti, monaco trappista, si è costituito nel 1996 un Centro Interreligioso che unisce persone di varie confessioni e culture religiose interessate, in un clima di serena amicizia e di comunione spirituale, alla reciproca conoscenza e a temi ed iniziative di Pace e di Umana Solidarietà.

I temi scelti per l'anno 2016-2017 sono:

Dolore e Sofferenza nelle tradizioni religiose.

Il linguaggio del cuore: parlare dal cuore, col cuore, al cuore.

Come le religioni possono contribuire al futuro, alla luce di una migliore comprensione del mondo passato e attuale.

28 Maggio Una giornata insieme ore 16:30

Ore 16:30: preghiera e riflessione con liberi interventi.

Ore 17:30: relazione nella visuale e nelle esperienze delle diverse culture religiose.

Ore 18:10: domande e conversazione: momento di chiarimento e dialogo.

Ore 19:30: cena, costituita da cibi e bevande portati da tutti gli intervenuti.

Per osservanza dei precetti alimentari di ogni religione ci si affida ai rispettivi criteri ed alle scelte degli amici che le professano).

Riferimenti: Francesco e Gabriella Bagatti - tel. 0587 616397 - Paolo Leone - tel. 348 6769725.

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C.M.I.F.

COMUNITÀ DI MEDITAZIONE INTERRELIGIOSA FIORENTINA

Sito web: http://ift.tt/2pMZ3NT

Email: [email protected]

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