#Yoga Sutra estudo
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blogpopular · 1 month ago
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Yoga Sutra: A Essência do Yoga em Textos Antigos
O Yoga Sutra é um dos textos mais importantes e reverenciados dentro da filosofia do yoga. Escritos pelo sábio Patanjali, esses ensinamentos formam a base para a prática e a compreensão profunda do yoga como um caminho de autodescoberta e iluminação espiritual. Cada sutra, ou “fio” de conhecimento, orienta praticantes a explorar e integrar mente, corpo e espírito, revelando o verdadeiro propósito…
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tecituras · 5 years ago
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Domingo, 26 de abril e 04 de maio
Mercúrio em Áries/Touro, Vênus em Gêmeos
Olá, terráqueas e terráqueos,
Meu nome é Mariane Destefani de Souza. Li por aí que temos um Mercúrio em Touro (fala mansa e potente [1]) e Vênus em Gêmeos (beleza dupla, tripla, quádrupla... beleza veloz!) por esses tempos.
Adoro escrever e partilhar meus processos internos. Ou coisas da Vida que acontecem diante dos meus olhos e me botam pensando. Também adoro Yoga e pude realizar um sonho guardado desde 2014, quando comecei a praticar em um Centro Sivananda de Yoga Vedanta: fazer um curso de formação como instrutora (mais conhecido como RYT 200H Yoga Alliance, Escola Premananda). E fiz, também, o curso de Yoga para crianças (Ioga e os Jogos Teatrais) com o incrível instrutor de Iyengar Yoga, Antônio Tigre (@antoniotigre). E tanto, tanto estudo ainda por vir.
A quarentena chegou de surpresa e, como boa escorpiana, também mexeu do lado de dentro. Quero poder ser instrumento de uma prática corporal consciente e que modifica com verdade e integridade os velhos caminhos conhecidos do corpo, aproveitando as coisas lindas que ioga traz. Se o nosso corpo responde às nossas emoções, por que não podemos fazer o caminho contrário? Brincar com nosso corpo para que as emoções respondam aos movimentos que fizermos (conscientemente) com ele? E se tudo isso pudesse ser usado para grupos vulneráveis e que não são minimamente considerados pelo Estado brutal que temos hoje e que é espelho de tanta invisibilidade e cegueira?
Pensando cá com meus botões, vejo que a vida é sobre tecer. Tecer histórias que me marcam, retalhos que constroem o que sou e o meu devir. Vários pedaços de panos coloridos e cinzas e rasgados ou inteiros, todos crus à sua maneira. Se eu puder usar meus retalhos para fora de minha redoma de privilégios, então saberei que sou uma tecelã de verdade. Que faço tecituras e que permito ser tecida. Levar o que aprendi até hoje como advogada, como pesquisadora de gênero, como estudante de Yoga, como mulher, enfim... Levar isso a espaços vulnerabilizados e comprovar que é possível uma prática emancipatória através da consciência do corpo.
É mais sobre estar aqui e agora. Estar em atenção plena ao que diz o corpo enquanto você lava a louça, dança, ri, chora, bebe no boteco com suas irmãs de vida. É mais sobre reconhecer o direito de cada pessoa à felicidade interna, à sabedoria de que somos todos parte de uma mesma coisa... Todos temos energia, todos sentimos tristeza, medo, amor, alegria. As pessoas marginalizadas também possuem os quatro elementos no corpo (2). Também têm chakras a serem realinhados. Têm direito a acessar os lugares que lhe pertencem internamente. Ouvir a própria voz, em vez de lidar com os ruídos de um Estado genocida, um Estado que exclui e mata deliberadamente os corpos tidos como “desajustados”. Yoga, para mim, é isso: cessar o ruído de fora através da presença no corpo (3). E isso a gente pode fazer em qualquer lugar e a qualquer momento.
Não sei bem como abrirei essa trilha em meus caminhos. Atuando em órgãos púbicos, dando vivências em organizações sem fins lucrativos, fazendo uma aula de ioga na rua, financiamento coletivo, propondo vivências com mulheres em situação de vulnerabilidade social/emocional, sei lá. Vou tecendo e descobrindo na tecitura.
Nesse tecer e ser tecida, aprendo a fluir junto com o Tempo. E vou registrando, partilhando, trocando por aqui (ou por qualquer lugar que vocês me virem!). Porque tenho muitos teceres e tudo isso coabita por aqui. Sejam bem vindas, pessoas, às minhas tecituras. Espero que aproveitem tanto quanto eu já estou aproveitando. Vou tecendo nessa coletividade. 
Um cheiro de cangote (ai, quarentena!),
Mariane.
 (1) Julia Garcia de Oliveira, em Luzeira Astrologia (IG).
(2) Regina Santos, dançarina afro, historiadora, educadora, atriz, cantora e pesquisadora da cultura tradicional africana e afro-brasileira (IG @reginasantos77).
(3)  Os Yoga Sutras de Patanjali, Sutra 1.2: “Yoga é a cessação das flutuações mentais.”.
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janisleinemara · 2 years ago
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CARGA HORÁRIA
A educação dos alunos em primeiro lugar
Filosofia 48 horas
Vedanta 32 horas
Yoga Sutras 12 horas
Bhagavad Gita 12 horas
Alfabetização em Sânscrito 18 horas
Mitologia 8 horas
Rituais 12 horas
Mantras 12 horas
Meditação 12 horas
Dieta Alimentar e Nutrição 12 horas
Pratica semanal 96 horas
Prática didática 72 horas
Anatomia e Fisiologia 30 horas
Treinamento de aula 12 horas
Disciplinas facultativas 10 horas
Ética e Legislação 2 horas
Totalizando 400 horas de estudos.
Se isto agregou valor para você curta e compartilhe. Que todos cuidem dos demais!
PS. Não pratique sozinho! Busque um professor. Você protege a Tradição, a Tradição protege você!
#yogaindaiatuba  #hathayoga #rajayoga  #yogainfantil #cursodeyoga #formaçãoyoga  #vedanta  #espiritualidade  #bemestar #meditação  #cursodemeditação #relaxamento #yoganidra #yogagestante  #yogaidoso #yogasivananda #vegetariano  #vegano  #asana #namaste  #aulayoga #alongamento #serumapessoamelhor #segundasemcarne  #depressão #ansiedade  #workshopyoga  #autoconhecimento #mantra #chakras  #hinduísmo
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lucianolmsantos · 3 years ago
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Projeto do caminho:
O budismo é simultaneamente uma filosofia e uma religião. Ou seja, compõe um sistema que se dispõe a explicar diversas coisas da vida e do mundo, ao mesmo tempo em que oferece práticas com o objetivo de religação com verdades ancestrais e de alcançar a iluminação, o Nirvana. Com o passar dos séculos, houve dissidências e variações, a partir da mesma base ancestral, surgindo diferentes escolas e vertentes budistas.
A trajetória histórica do budismo como hoje conhecemos, remonta há aproximadamente 2600 anos, com Shakyamuni Buda, nascido como o príncipe Siddharta Gautama, na Índia. Na sua busca para acabar com o sofrimento de todos os seres, encontrou um caminho, alcançando a iluminação, e deu origem ao que hoje conhecemos como budismo. Não deixou nada escrito e teve vários discípulos na sua caminhada. Após sua morte, os discípulos continuaram seu trabalho, mas com o passar do tempo, dissidências ocorreram, e diferentes escolas surgiram. Hoje, há centenas de diferentes escolas, práticas e vertentes do budismo. Essa diversidade é algo previsto e estimulado pelo Buda Shakyamuni, pois permite que cada pessoa encontre a forma que lhe seja mais adequada para o caminho da iluminação.
A diversidade das vertentes do budismo é grande, pois não atende a apenas uma forma de classificação ou de abordagem. É importante lembrar que não há uma organização central instituída de budismo, e que a sua prática está espalhada por todo o mundo. Por isso, as vertentes configuram diferentes caminhos que tentam chegar a um mesmo destino. A diferenciação entre elas pode ser feita por tradição, linhagem, filosofia ou até mesmo pelas formas diversas que Buda usou para ensinar (veículos). Assim, duas escolas podem compartilhar uma mesma filosofia, mas serem de diferentes tradições.
Em um debate sobre os reais ensinamentos de Buda, houve uma grande cisão na tradição budista. A discordância dividiu os praticantes em duas vertentes, hoje chamadas Theravada e Mahayana. Os defensores em maior número de um ponto de vista foram chamados de "Mahayana", que pode ser traduzido como "caminho para muitos", e os minoritários, de "Hinaiana", que significa "veículo menor", hoje mais conhecida como Theravada, no literal "ensino dos anciões". Dentro dessas vertentes também há diferentes escolas, mas Theravada e Mahayana são hoje, as duas principais tradições budistas.
A mais numerosa tradição budista atual é a Mahayana, que traça suas origens desde Sidarta Gautama e tem seus escritos preservados em chinês. Outra característica dessa vertente é a aceitação de novos sutras, e por ter coexistido com outras religiões e sistemas, muitas de suas escolas receberam essa influência. Também é chamado de budismo oriental, e é bastante difundido no norte e nordeste do continente asiático, bem como em diversos países do ocidente. A escola Mahayana defende que qualquer pessoa pode trilhar o caminho da iluminação e alcança-la, tal qual fez Siddartha.
Pode ser considerada a vertente mais antiga do budismo. Também é muito numerosa em adeptos, e sua prática é muito próxima da do budismo inicial. É mais proeminente no sul e sudeste da Ásia, além de também estar presente no Ocidente. A escola Theravada é focada na disciplina e na conduta ética de seus monges, além da meditação como prática e da sabedoria interna como ponto fundamental.
Apesar de não ser a única vertente praticada no Tibete, a escola Vajrayana, surgida dentro da Mahayana, é mais conhecida como Budismo Tibetano ou Lamaísmo. Nela, há uma estrutura hierárquica em que aparece a figura do Lama, que é um mestre responsável pela transmissão dos conhecimentos e práticas. O Dalai Lama é o líder espiritual desse budismo e também o líder político do Tibete. O Lamaísmo possui ritos específicos e tem a yoga como prática, dentre outras.
O zen budismo é o que hoje detém a maior expressividade mundial. Trata-se de uma vertente japonesa que se originou na China, no século VII e hoje é muito difundida no mundo todo, em especial no ocidente. Também faz parte da tradição Mahayana, e tem um enfoque na meditação para alcançar a iluminação. A prática do "Zazen", cuja tradução literal seria "meditar sentado", é fundamental nesse caminho. Nos monastérios japoneses do zen budismo, surgiu também duas vertentes derivadas: Soto e Rinzai.
As vertentes Soto e Rizai dentro do Zen Budismo diferenciam-se entre si essencialmente pela prática. A escola Soto concentra-se na meditação silenciosa como prática, já a Rizai, utiliza-se de Koans, que são como chaves ou enigmas para que se possa acessar conceitos e ensinamentos que são inacessíveis apenas pela razão.
No século XIII, no Japão, surgiu um monge chamada Nichiren, que foi um grande estudioso do budismo. A partir de seus ensinamentos, surgiu a vertente do Budismo Nichiren, que é bastante centrado na sua interpretação do Sutra de Lótus e do Sutra do Nirvana. As práticas dessa tradição, passam pela recitação de mantras e por cerimônias de oração diárias. Algumas escolas do Budismo Nichiren consideram o próprio Nichiren um Buda de sua época.
O budismo difundiu-se pelo mundo todo, chegando a diversos lugares, por meios de diferentes mestres e tradições. Em cada local que chegou, encontrou pessoas diferentes, culturas e religiões. Por dispor-se, seja pelas práticas meditativas, cultos, orações ou mesmo pelo estudo, a trilhar o caminho de Buda para sair da prisão do sofrimento, não exige que o abandono de crenças religiosas anteriores. Também não se instituiu como organização central, permitindo a difusão e preservando a liberdade. Assim, nos diversos tempos e espaços, vertentes e escolas, surgiram o que enriquece mais e mais as possibilidades de trilhar esse caminho tão importante.
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elcitigre2021 · 3 years ago
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Mente e a Ilusão da Realidade
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Paz mental, gentileza, silêncio, autocontrole, pureza de pensamentos e sentimentos, isso é considerado a austeridade da mente. Bhagavadgita 17:16.
Se sua mente está vazia, ela está sempre pronta para qualquer coisa, ela está aberta para tudo. Na mente do iniciante, existem muitas possibilidades, mas na mente do especialista, existem poucas. Shunryu Suzuki.
Imagine que você está caminhando em um jardim com seu amigo e ambos estão diante de uma velha árvore e observam em silêncio sua beleza e majestade. No momento, você acha que ambos estão percebendo a mesma árvore? Você tem certeza de que ambos se concentraram nos mesmos detalhes e construíram a mesma imagem deles em suas mentes? Você sabia que uma única árvore se torna um milhão de árvores na mente de um milhão de pessoas que a observam? O único mundo torna-se tantos em tantas mentes quantas pessoas na terra. Você, uma pessoa, torna-se muitos na mente de todas as pessoas que conhece. Cada um deles pode percebê-lo de maneira diferente e entendê-lo de maneira diferente.
A escola não dualística do Vedanta (Advaita) estende essa analogia de volta a Brahman, o Eu Universal, e O considera como a única, última, verdadeira e única fonte de todas as projeções, reflexos e ilusões que se manifestam na existência . No nível individual, cada um de nós é um criador. Cada pessoa, como Brahman, torna-se muitos em diferentes mundos internos de pessoas diferentes. Essa diversidade resulta em múltiplas realidades concernentes a cada um de nós que são difíceis de resolver em um todo integral e harmonioso. Esta é a ilusão da existência em um mundo em constante mudança, ao qual frequentemente nos apegamos como real, com consequências infelizes. Em todas as imagens e aparências nas quais você se cria em inúmeras mentes, é difícil descobrir o verdadeiro você. Em sua própria mente, você experimenta diferentes estados de ânimo, emoções e estados de consciência e, em cada um deles, exteriormente se torna uma pessoa diferente, o que torna racionalmente difícil para qualquer pessoa que o conheça estabelecer sua verdadeira identidade. No entanto, de alguma forma acreditamos que podemos julgar pessoas e coisas e tirar conclusões racionais sobre elas.
Essas ilusões e diferenças de percepção surgem por causa da maneira como a mente funciona. Nossas mentes nos tornam cegos para nossas próprias falhas e para certas verdades de nossa existência para criar a ilusão de segurança e continuidade. Stella (nome alterado) é editora de scripts em uma editora. Seu dever é editar as listas curtas de livros de seu chefe para publicação e garantir que os manuscritos sejam completamente verificados quanto a todos os possíveis erros ortográficos e gramaticais antes de serem passados ​​para outras pessoas na linha. Stella diz que já leu centenas de manuscritos, e sua observação é que os próprios editores terão dificuldade em editar suas próprias obras, porque suas mentes os cegam para seus próprios defeitos. Segundo ela, mesmo que você leia cuidadosamente o seu manuscrito várias vezes,
Os cientistas comportamentais estão cientes dessa deficiência da mente humana. Eles sabem que sua mente não permite que você veja tudo claramente, mesmo se você prestar atenção suficiente. Ele preenche as lacunas e inventa muitas coisas para dar a você a ilusão de realidade que fortaleceria suas crenças, pensamento e atitude. Sua mente constrói muitas ilusões e continua reforçando-as para economizar seu tempo e esforço. Eles ajudam você a gerenciar tarefas simples e rotineiras e fornecem soluções rápidas para os desafios que você enfrenta em um mundo complexo. É por isso que mudar a percepção das pessoas, suas escolhas, preferências, crenças e comportamento é tão difícil. Como você pode mudar as pessoas quando elas se sentem seguras e confortáveis ​​com suas construções mentais que podem não corresponder necessariamente à realidade externa?
Compreender a realidade da ilusão e a ilusão da realidade
Existem dois aspectos em qualquer realidade que você experiencie. Uma é a realidade objetiva que vem de fora por meio de seus sentidos, e a outra é uma realidade subjetiva que surge em você como seu reflexo em sua consciência. Entre os dois está sua mente, como uma lente com suas próprias impurezas e erro de paralaxe. Sua realidade subjetiva é a realidade destilada. É uma construção de sua mente, que não corresponde totalmente à realidade externa. É uma versão distorcida da realidade objetiva, distorcida na medida em que você se distrai com as modificações de sua mente.
Este é um problema com o qual videntes e filósofos têm lutado desde os tempos antigos. Eles notaram que a realidade das coisas foi distorcida na mente humana na medida em que a mente foi atraída para o mundo externo e foi apegada às coisas ou repelida por elas. As distrações e modificações da mente causadas por fatores externos e internos colocavam as pessoas sob uma espécie de feitiço e as impediam de ver as verdades de sua existência e de sua natureza essencial. Em casos extremos, quando a diferença entre as realidades objetivas e subjetivas tornou-se muito distante, as pessoas tornaram-se delirantes e mentalmente anormais. Sabemos que sob a influência de drogas, álcool e intoxicantes, as pessoas tendem a ficar temporariamente delirantes e perder o contato com a realidade. Às vezes, a lacuna entre os dois pode aumentar e resultar em alucinações e comportamento anormal. Nos tempos antigos, quando as pessoas perdiam completamente o contato com a realidade externa e agiam como se fossem pessoas diferentes, eram consideradas possuídas por espíritos bons ou maus.
O problema de compreender a realidade também dominou a mente de vários estudiosos europeus, como Kant e Schopenhauer. Kant argumentou que a realidade objetiva que os humanos experimentaram era uma ilusão porque a mente humana usava seus modelos e moldes conhecidos para dar sentido a ela. Schopenhauer aceitou o argumento de Kent, mas acreditava que, embora a mente estivesse sujeita à ilusão, as coisas ainda eram cognoscíveis por meio da experiência direta, percepção interna ou intuição. Schopenhauer leu os Upanishads e estava ciente da filosofia Vedanta. É possível que ele tenha chegado a suas conclusões com base em seu estudo deles. O Yoga Sutras (4.16-17) declara que a realidade objetiva é independente da realidade subjetiva. Existe quer você perceba ou não. De outra forma, o que acontecerá com os objetos que ninguém percebe? As coisas são perceptíveis aos sentidos por experiência direta, mas são verdadeiramente conhecíveis apenas quando a mente está quieta e livre de modificações, e o vidente está em completa harmonia com elas.
É verdade que a mente está entre você e a realidade. Por exemplo, a maneira como você percebe a realidade é muito diferente da maneira como um cachorro a percebe. Os cães têm visão infravermelha e podem ouvir sons distantes e sutis, enquanto os humanos não têm essas habilidades. Por outro lado, os humanos podem ver milhões de cores, que os cães não podem ver. Portanto, o mundo que os cães percebem é muito diferente daqueles que os humanos percebem. Essas diferenças existem não apenas entre as espécies, mas também em cada espécie e grupo de indivíduos. Alguns são observadores atentos, alguns são bons ouvintes e alguns são bons em compreender os sentimentos dos outros e ter empatia por eles. Essas habilidades também podem mudar e evoluir com o tempo, à medida que a civilização progride. Por exemplo,
O que isso significa é que, se o cérebro humano evoluir no futuro ou desenvolver novas habilidades e sentidos, provavelmente poderá ver o mundo sob uma luz totalmente diferente. Nesse sentido, o mundo é um Maya, ou uma ilusão. Sua percepção do mundo pode não ser a mesma do seu amigo. Ambos podem morar na mesma cidade. Você pode gostar, mas seu amigo pode não. Essas diferenças de preferências e percepções surgem porque a mente humana atua como uma peneira. Ele filtra suas percepções de acordo com seu conhecimento, gostos e desgostos, hábitos e crenças. Portanto, verdadeiramente, sua realidade é uma ilusão de sua mente. É a sua construção mental, que você usa para adicionar significado e estrutura à sua vida e identidade. Assim, a ilusão de realidade se torna a realidade na mente humana,
Impedimentos para a verdade
Os videntes do hinduísmo especularam sobre a natureza da realidade e da consciência humana e identificaram vários fatores que interferiam em nossa capacidade de perceber a verdade. Eles os chamavam de impurezas (malas) ou obstáculos ao conhecimento e à liberdade, uma vez que acorrentavam a mente com apegos (pasas) e levavam à ilusão (maya) de confundir o falso com o verdadeiro e a verdade com a falsidade. De acordo com as escrituras do hinduísmo, os seguintes fatores são amplamente responsáveis ​​pelas distorções em nossa percepção e compreensão.
1. Modos da natureza (gunas), ou seja, sattva, rajas e tamas, que induzem as pessoas a agir com retidão, egoísmo e egoísmo.
2. Atração (raga) e aversão (dvesha) aos pares de opostos (dvanda), como calor e frio, ou dor e prazer.
3. Egoísmo (anava) que fortalece nossa individualidade e faz com que cada indivíduo perceba o mundo e os outros como distintos e separados de si mesmo.
4. Desejos (kama) , que turvam a mente e levam ao apego.
5. Falta de conhecimento (avidya) , ou ignorância, que impede a pessoa de ver a verdade que está oculta nas coisas.
Todas as escolas de hinduísmo reconhecem a ilusão como o estado natural da mente. Os seres humanos são dotados de inteligência (buddhi) e poder de discernimento (vivekam), mas são envolvidos pela escuridão de várias imperfeições e fraquezas. Eles aumentam na medida em que você é atraído para fora e se envolve com o mundo. Se você quiser ver a realidade como ela é, deve retirar-se mentalmente do campo de observação e tornar-se um observador passivo. Sua mente tem que ficar quieta e totalmente silenciosa, sem nenhuma modificação, à medida que você se torna indiferente aos eventos que acontecem ao seu redor, para que você possa ver o mundo sem distorções e distrações. Uma pessoa que desenvolve essa visão unificada e imperturbada é chamada de vidente (rishi). Um vidente é aquele que pode penetrar na natureza das coisas e entendê-las de dentro para fora. Ele não vai pela ilusão das aparências, mas pela substância ou verdade que está oculta nelas. Ele não se apega aos objetos que vê, mas permite que eles se apresentem a ele em seu estado natural (prakrítico) e mais puro (sattívico). O estado mais puro de um objeto, como descrevem nossas escrituras, é o estado original que Brahman, o Criador, pretendia que fosse, não o que você fez dele. Um objeto permanece puro em sua percepção e memória se você não sobrepõe suas construções a ele. mas permite que eles se apresentem a ele em seu estado natural (prakrítico) e mais puro (sattívico). O estado mais puro de um objeto, como descrevem nossas escrituras, é o estado original que Brahman, o Criador, pretendia que fosse, não o que você fez dele. Um objeto permanece puro em sua percepção e memória se você não sobrepõe suas construções a ele. mas permite que eles se apresentem a ele em seu estado natural (prakrítico) e mais puro (sattívico). O estado mais puro de um objeto, como descrevem nossas escrituras, é o estado original que Brahman, o Criador, pretendia que fosse, não o que você fez dele. Um objeto permanece puro em sua percepção e memória se você não sobrepõe suas construções a ele.
Desenvolvendo uma visão abrangente
De acordo com nossos Puranas, no início ninguém tinha uma visão abrangente das coisas, exceto Brahma, o deus Criador. Quando ele se manifestou das águas da vida do Ovo Cósmico, ele foi dotado de quatro cabeças que olhavam em quatro direções e o tornavam onisciente. Outros deuses não se sentiam confortáveis ​​com sua posição superior e poder supremo. Portanto, eles planejaram cortar uma de suas cabeças e limitaram sua capacidade de saber as coisas. No panteão hindu, o status de cada divindade depende de sua capacidade de saber. O mais elevado de todos é Brahman, o conhecedor de todos. No corpo de um indivíduo é o Self. A habilidade de outras divindades de conhecer e compreender, que são personificadas nos seres como os sentidos e órgãos,
Como você pode desenvolver essa visão? Tanto no hinduísmo quanto no budismo, você encontrará métodos específicos com os quais pode purificar a mente e o corpo e ver as coisas com clareza. Os métodos ajudam a libertar sua mente de suas ilusões e apegos usuais, de modo que você possa aprender a ver claramente a verdade que está escondida atrás da superfície ilusória e se estabelecer nela. Com esforço, qualquer iogue pode cultivar uma mente pura, sem paixão e estável e se tornar um vidente ou um verdadeiro observador. Um vidente não tem apenas uma visão clara que pode penetrar e ver além das verdades superficiais, mas também uma mente silenciosa e vigilante que sustenta sua concentração e resistência mental. Portanto, ele também é conhecido como o silencioso (muni) e o estável (dhira), cuja mente é silenciosa e retraída, mas perspicazmente desperto e atento. À medida que ele transcende as limitações naturais da mente, ele desenvolve a habilidade de perceber as coisas sem esforço e facilmente entrar na essência das coisas sem ser influenciado por elas.
Você já esteve na presença de um verdadeiro mestre espiritual? Mesmo se ele estiver no meio de uma multidão de mil pessoas, ele pode instantaneamente focar em um determinado indivíduo e instantaneamente obter um insight de seus pensamentos. Às vezes, com um simples olhar, ele pode identificar uma pessoa com problemas e dar-lhe uma bênção. Ele é capaz de fazer isso porque não tem egoísmo, desejos e expectativas. Quando ele não tem nada disso, ele pode facilmente ter empatia com os outros e sentir seus sentimentos e pensamentos. Diz-se que na Índia antiga os videntes que viviam nas florestas mais densas eram capazes de usar a mesma consciência para estabelecer contato com os animais selvagens que vagavam ao redor deles e viver em harmonia com eles.
Bondage no Hinduísmo significa ter desejos e apegos. Eles o prendem a coisas e pessoas. Cada relacionamento que você constrói neste mundo se torna uma barreira que o mantém acorrentado. A verdadeira liberdade (nirvana) é a liberdade de desejos e expectativas. É a extinção ou queima de todas as amarras e grilhões que sua mente constrói em você e o mantém acorrentado. As escrituras dizem que o nascimento humano é uma grande oportunidade para libertar sua mente dos desejos e escapar do problema da mortalidade e do sofrimento. Com sua inteligência, somente os seres humanos podem treinar suas mentes para ver as coisas como elas são e se libertar das ilusões a que estão sujeitos. A seguir estão algumas práticas bem conhecidas que podem levar à liberdade de ilusões.
1. Comer comida certa : O Bhagavadgita sugere que comer o tipo certo de comida ou comida sáttvica leva à clareza física e mental. Descreve a comida sátvica como aquela que aumenta a longevidade, pureza, força, saúde, felicidade, (e) satisfação, que é saboroso, oleoso, firme e (e) agradável.
2. Praticar a virtude : a virtude deve ser praticada observando as regras (limpeza, contentamento, austeridade, estudo das escrituras e devoção) e praticando restrições (não violência, veracidade, não roubar, celibato e não cobiça). No budismo, o mesmo é direcionado pelo Caminho Óctuplo (visão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, modo de vida correto, esforço correto, atenção plena correta e concentração correta).
3. Restrição dos sentidos : também é conhecida como retirada dos sentidos. Você tem melhor controle sobre seus sentidos quando tem desapego, desapego e igualdade em relação a todos. Você pode cultivá-los superando os desejos e apegos, vivendo sem expectativas e cultivando a indiferença aos pares de opostos.
4. Restringindo a mente : Por natureza, a mente humana é inconstante e instável. Pode ser contido, estabilizado e equilibrado pelas três práticas mencionadas acima, junto com meditação, concentração, introspecção, devoção e observação atenta.
Cultivar uma mente pura que vê as coisas objetivamente, pensa racionalmente e permanece imperturbada em um mundo em constante mudança é vital para o nosso bem-estar físico, mental e espiritual. Quer você seja ateu ou teísta, pratique alguma religião em particular ou uma religião composta de sua preferência, ter uma mente estável que pode ver as coisas como elas são é muito útil em nosso mundo acelerado para lidar com seus problemas e manter seu sanidade. Sua mente constrói sua realidade. Devemos sempre nos lembrar dessa verdade. Se você puder manter sua mente vazia, livre de julgamentos, aberta, despretensiosa, você deixa a verdade entrar sem modificações e distorções.
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pranavayuyoga · 4 years ago
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“Pranayama consiste em controlar o processo de inspirar (shvasa) e expirar (prashvasa)”Patañjali, em Yoga Sutra, II:49⁣
"Prana" refere-se a força vital do universo e "ayama" significa regular ou alongar. Prana é a energia vital necessária para as nossas camadas físicas, sem a qual o corpo morreria. É o que nos mantém vivos.⁣
A respiração é uma das mais básicas funções do corpo. Mas ela não precisa ser automática.⁣
Os pranayamas são exercícios de respiração que podem nos ajudar a colocar mais consciência e equilíbrio na respiração, nos ajuda a estar no momento presente e entrar em equilíbrio com o Todo.⁣
Um estudo do Journal of Neurophysiology destaca que regiões do cérebro ligadas à emoção, atenção e consciência corporal são ativadas quando prestamos atenção à nossa respiração.⁣
Existem diversas técnicas de respiração conhecidas por reduzirem o estresse, ajudar na digestão, melhorar o sono e relaxar.⁣
A ênfase durante a respiração nos pranayamas podem ser tanto na inspiração, na expiração ou no espaço entre as respirações. Pode estar também no número de contagens em cada entrada e saída e na profundidade e alongamento de cada respiração.⁣
#pranayama #respirar #respiração #inspirar #expirar #breath #yoga #meditação #jacobfelipe #jfyoga #trishulayoga #casastatera
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yogaouioga · 4 years ago
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Dicas Importantes Para Iniciantes de Yoga
Quando seria melhor mergulhar no mundo da ioga do que agora, quando muitos de nós em casa em breve teremos o teto caindo sobre nossas cabeças? Claro, a primeira aula de ioga pode ser um pouco intimidante.
É um pouco intimidante se você já olhou para as imagens chique dos iogues e se perguntou como seu pé poderia ficar atrás de sua orelha. Mas não se preocupe – a ioga não é tão difícil quanto parece à primeira vista.
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Por que eu deveria começar com a ioga?
A ioga demonstrou ser benéfica para a saúde, a forma física e o bem-estar. Acima de tudo, a ioga é sobre você e não sobre comparações com outras pessoas. Faça os exercícios o melhor que puder.
Dica: Tome um momento antes de seu primeiro fluxo para se familiarizar em casa com os asanas mais importantes (como são chamados os exercícios de yoga).
Esta pequena preparação lhe tirará o medo e certamente o ajudará quando você começar uma aula de ioga on-line. Isto lhe dará uma ideia do que significa quando o professor de ioga anuncia o “cão de aparência descendente”, por exemplo.
Quais asanas são adequadas para iniciantes de yoga?
Talvez, seja um pouco difícil você encontrar um estúdio de yoga próximo a sua casa, entretanto, você ainda tem a opção de fazer um curso de yoga online – clique aqui.
O instrutor precisa saber por experiência própria quais posturas são particularmente difíceis para os iniciantes e quais erros eles cometem com freqüência.
No começo o mais importante é aprender o alinhamento correto, ou seja, a execução correta.
Para evitar posturas incorretas e introduzir gentilmente os iniciantes no yoga aos asanas, normalmente eles ensinam 9 exercícios básicos.
Uma vez que você tenha dominado estes asanas, você pode gradualmente construir sua prática de yoga sobre eles.
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O Que você deve ter em mente quando praticam ioga
ioga com o estômago cheio? Isso não é uma boa idéia. Você deve esperar duas horas após sua última refeição antes de começar a praticar.
A agitação e a ioga não se misturam. Antes de desdobrar o tapete de yoga depois de um dia agitado, venha descansar um pouco. Isto se aplica tanto antes do curso on-line quanto no estúdio de ioga. A propósito, você não deve chegar lá pouco antes do início, mas cerca de 15 minutos antes.
Na ioga você quer se concentrar nos exercícios, não em sua roupa esportiva. Use roupas confortáveis de ioga onde você possa se mover facilmente. Dica: Calças compridas com cintura alta evitarão que você se sinta desconfortável em posturas de cãozinho voltado para baixo.
Se você está com frio, não gosta de se mexer. Isto não é diferente com a ioga. Para praticar os asanas de uma maneira realmente relaxada e flexível, a atmosfera deve ser agradavelmente quente.
Você só deve permanecer nas posições individuais enquanto for confortável para você. Caso contrário, o perigo de se machucar ou de fazer um alongamento muito ou muito brusco é muito grande.
Os exercícios são sempre feitos de ambos os lados. Além disso, alguns movimentos sempre exigem um contra-movimento. Em termos concretos, isto significa que quando você faz um exercício com uma coluna oca, guiada, por exemplo, você também deve fazer uma postura na qual suas costas se tornam completamente redondas.
Se você tiver desconforto físico ou estiver grávida, você deve informar o professor de ioga antes da aula e praticar somente sob a orientação de um profissional.
Os iogues experientes devem manter sua atenção em si mesmos durante a prática. Portanto, você não precisa se preocupar em atrair olhares estranhos para você no estúdio de ioga, porque sua performance ainda não é perfeita.
Nas aulas de estudo você também deve escolher um lugar onde possa ver o professor e tentar não pisar nos tapetes de outras pessoas quando atravessar a sala.
Naturalmente, isto não é necessário quando você está fazendo um curso online.
Ao contrário das grandes imagens Instagram que muitas vezes parecem mostrar, a ioga não se trata de poses perfeitas, mas muito mais de respirar, sentir-se dentro de si e trazer o corpo e a mente em harmonia.
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O conteúdo Dicas Importantes Para Iniciantes de Yoga aparece primeiro em Yoga ou Ioga.
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specialthingsncg · 7 years ago
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8 passos para alcançar a iluminação São oito estágios rumo à iluminação. Oito preceitos de um sistema filosófico milenar. Oito atitudes que devem ser incluídas integralmente no dia-a-dia de quem busca o equilíbrio perfeito entre o corpo, mente e espírito. São muitas as maneiras de definir, mas todas representam o mesmo conceito: o caminho para atingir a completa libertação da alma. Há quase cinco mil anos, na Índia antiga, surgiram — espalhadas pelos Vedas (textos sagrados que compõem a base do hinduísmo) — as primeiras referências sobre a filosofia que, mais tarde, viria a ser chamada de yoga. Desde então, ela começou a ser disseminada pelo país, sempre oralmente, de mestre para discípulo. Todo esse rico conhecimento só seria sintetizado em um texto escrito séculos depois. O empreendedor da tarefa foi Patanjali, considerado o pai da filosofia. Seus escritos, chamados Yoga Sutras, datam do século 2 a.C. e são um conjunto de 196 textos curtos que guardam profundos significados e ensinam, por meio de oito passos, o caminho rumo à iluminação. 1) YAMAS O primeiro é seguir os yamas, cinco princípios básicos de disciplina, que são: Ahimsa: não praticar a violência; Satya: falar a verdade; Asteya: não roubar, desapego de bens materiais; Brahmacharya: direcionar com consciência os impulsos sexuais; Aparigraha: desapego emocional, libertar-se de sentimentos que causam sofrimento. 2)NIYAMAS Juntamente com os yamas, os niyamas formam uma espécie de “código de ética yogue” ao qual o praticante deve se dedicar com toda seriedade, habilidade e conhecimento. Acompanhe: Saucha: pureza. Envolve desde limpeza corporal, alimentação saudável e prática de exercícios físicos, até livrar a mente de sentimentos negativos e perturbadores. Samtosha: contentamento. Refere-se à alegria de receber todas as coisas na vida como um aprendizado e dedicar-se a qualquer tarefa, por mais que nos desagrade. Tapas: austeridade. É esforçar-se, acreditar e ter força de vontade para alcançar um objetivo e não desistir diante de uma privação mais dura. Svadhyaya: autoconhecimento e estudo dos textos sagrados. Ishvara: rendição a Deus. Só é possível atingir essa fase quem já desenvolveu a habilidade de praticar todas as premissas anteriores, abrindo mão de seu orgulho e egoísmo. 3)ASANAS As conhecidas posturas corporais do yoga também fazem parte dessa jornada. De extrema importância dentro da filosofia, sua prática é responsável por fazer a energia fluir livremente pelo corpo, diminuindo, assim a dualidade entre nossos aspectos físicos e mentais. 4)PRANAYAMAS Mais do que um simples “inspirar e expirar”, os pranayamas são técnicas respiratórias sutis, que envolvem quatro importantes fases: inspirar, manter o ar nos pulmões, expirar e permanecer um tempo com os pulmões vazios. O objetivo, além de desenvolver a capacidade respiratória, é direcionar a energia sutil (prana) para os diversos chakras. 5)PRATYAHARA É o exercício de acalmar a mente e prepará-la para a meditação, uma transição entre as quatro primeiras fases (essencialmente práticas) e as três últimas (quando o trabalho mental passa a ser o único foco). Nessa introspecção dos sentidos, o importante é serenar os pensamentos e permanecer imune aos estímulos exteriores. 6)DHARANA O sexto estágio e o exercício da concentração absoluta. Dharana é focar a mente em um único ponto, evitando ao máximo o vai-e-vem da mente e se preparando, dessa forma, para o real estágio meditativo. Repetir mantras e manter o olhar fixo nas bruxuleantes chamas de uma vela são algumas das sugestões que os Yoga Sutras trazem para que se consiga cumprir essa etapa, que exige tanto esforço e dedicação. 7)DHYANA A um passo de se atingir a iluminação, o dhyana é a verdadeira meditação, o momento em que confusões da mente, finalmente, cessam. A experiência não é para qualquer um: extremamente difícil de ser conquistada, exige anos e anos de prática e dedicação. Quem chega lá, no entanto, garante que nada é tão compensador: a sensação é de paz suprema, os problemas do dia-a-dia passam a ser vistos como questões simples de serem resolvidos e o momento presente passa a ser mais importante na vida. 8)SAMADHI Resultado final desse longo processo, samadhi é o estado no qual a consciência é iluminada pela luz divina. Segundo alguns mestres yogues, é o momento em que todo o amor está direcionado para o ser supremo e o indivíduo fica inteiramente ligado e absorvido por Ele (semelhante ao estado de moksha, no hinduísmo). O samadhi é a consequência da aplicação perfeita dos sete princípios anteriores, quando não há mais nenhuma correção a fazer e a mente humana atingiu seu mais alto grau de perfeição. A recompensa; uma sensação de bem-estar e plenitude que vem de dentro, que independe de qualquer fator externo. Fonte: Revista Yoga e Saúde/05
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brocolisachocolate · 5 years ago
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#Julho
(Peço desculpas, este post já estava escrito há tempos, mas esqueci de adicionar as fotos e postar >< )
Livros de Julho são um tanto controversos. Coloquei dois que no fim das contas não os li por inteiro - com ressalvas. 
Comecei o mês seguindo com o Ray Dalio começado em Junho, só que o livro é dividido em 3 partes que facilmente dariam um livro cada. Ainda falta a ultima parte. De modo geral, Ray Dalio fala sobre sua história até chegar a ter uma das empresas mais bem avaliadas do mundo e sobre o que o levou a chegar a tal patamar, não para tanto que o nome do livro é "Princípios". 
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A primeira parte ele fala da sua história, a segunda sobre os princípios de vida (que muitas vezes as justificativas vão mais para o lado profissional que pessoal) e a terceira sobre os princípios de trabalho (a parte que eu não li, em minha defesa, depois de receber a negativa da empresa que eu queria muito trabalhar, perdeu um pouco o sentido de continuar lendo. O que não quer dizer que eu tenha perdido a pretenção de terminar de ler. Só dei um tempo para ler algo mais leve).
Enquanto história de vida, a experiência de Dalio é inspiradora. Se achar no mundo depois de dificuldades na fase de escola, começar uma empresa num apartamento pequeno, crescer, ter uma grande perda, recuperar e se tornar referencia no ramo de investimentos. Enquanto ensinamentos, ainda mais importante. Um ponto que ele levanta que achei mais interessante é que todas as pessoas vivem com base em princípios que as levam a chegar no ponto em que estão e, no entanto, não escrevem sobre esses princípios para que outros possam aprender com eles. E aí que entra o livro dele, dando uma dimensão de o que considerar em diversos momentos da vida. 
Falar em transparência radical e "errar não é problema, mas sim errar e não tirar qualquer aprendizado" são coisas que se aplicam tanto à carreira quanto à vida pessoal. Por outro lado, alguns pontos propostos por ele são um tanto controverso. Por exemplo, nos princípios de vida ele reforça o "adotar algoritmo para que o computador possa ajudar na tomada de decisão" é complicado de aplicar para a vida de maneira geral. Dá para otimizar relacionamentos, mas não acho que tanto. 
Quando meu cérebro começou a mais me atrapalhar que ajudar, optei por apostar em outras leituras. Ray perdeu o sentido com a negativa do potencial job, a ultima coisa que eu queria ler era sobre job. Apostei em algo que pudesse complementar minha vida, e aqui entram dois livros: "A Ciência Moderna do Yoga" e "O Coração do Yoga".
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O primeiro eu achei sensacional! Estudos científicos pró e contra o yoga, mostrando o que é verdade e o que não é, com histórico do yoga. Pra resumir, yoga faz muito bem pra cabeça mas não tanto pro corpo. As promessas de perda de peso pelo exercício, por exemplo, se não estiverem atreladas com uma mudança mental sobre o estilo de vida que se leva, não passarão de mentiras. Por mais que pareça "saudável" e "natural" o yoga pode trazer lesões graves se não for feito com cuidado e atenção. Enquanto é uma ótima prática para quem quer tratar de transtornos mentais, ansiedade e depressão por exemplo. 
Em qualquer um dos casos, vale lembrar que é uma prática e que terá resultados muito melhores se for trabalhada como um todo, corpo e alma. E aqui que entra o "Coração do Yoga". Aquele livro que dá um panorama maravilhoso sobre o que é Yoga, de onde vem, qual a relação com religiosidade (não é preciso ser hindu para praticar, muito pelo contrário do que se acredita o yoga é uma filosofia que pode ser aplicada para qualquer crença religiosa ou não). 
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E já deixo meu depoimento, sempre me considerem ateia, não temos como comprovar que existe um ser maior que dita as regras como se fosse um jogador de The Sim's. Quando o autor, T.K.V. Desikachar, introduz o tema mais espiritual, ele deixa claro que é importante que os professores da prática entendam o lugar em que o aluno se encontra, se começar pelo lado espiritual ao falar do Yoga, os descrentes - como eu - podem se sentir incomodados e já reprimir a prática. Como esse tópico aparece mais para o final do livro, me senti mais aberta para lê-lo por já ter passado por todo o restante dos ensinamentos.
Não conclui a leitura total do livro físico, porque a ultima parte é a transcrição comentada do Yoga Sutra um dos textos mais antigos que se tem conhecimento do Yoga que se dá em pequenas passagens que o próprio Desikachar recomenda ter a leitura mais pausadamente seguida de uma profunda reflexão sobre o que se quer dizer em cada passagem. Logo, não li tudo ainda, embora já considero minha leitura do livro como terminada - a parte mais prática. 
E como já falei de dois livros que comecei e não terminei, vou falar de um que ainda está em curso (devo acabar em um dia por isso vou deixar aqui e não como leitura de agosto). 
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O HOMEM MAIS RICO DA BABILÔNIA
Esse eu tenho que falar, não cansei de me perguntar como que não li antes?? Já tinha ouvido recomendação dele há teeeeempos e segui não ouvindo as sábias palavras dos que me recomendavam. Apesar de muito do que está escrito ali eu já ter ouvido em outros estudos financeiros, ele segue como um livro essencial pela sua "comprovação pelo tempo". 
Os textos são de 1900, embora a publicação no formato de livro seja de 1926. George S. Clason escrevia essas parábolas em formato de panfletos que eram deixados nos bancos para que os cidadãos pudessem ler e adquirir algum conhecimento sobre finanças pessoais. Fizeram tanto sucesso que viraram livro. 
Diz que a versão mais antiga do livro à que eu adquiri possui alguns textos a menos, coisa que não posso confirmar com 100% de certeza, o que posso dizer é que todos são ótimos. Para mim, as parábolas do livro deveriam ser lidas todo domingo para as crianças, como fazem as pessoas que vão à igreja. Com a valia de que é um conhecimento mais útil em questão de praticidade. Educação financeira de forma simples e objetiva, não ensina as contas, mas os princípios base e mais importantes estão ali. 
De quatro, li um completo, 2 60% e um 85%. Tá até uma média boa haha. E Recomendo, todos! Não tê-los terminado não significa que são ruins, mas sim que possui ensinamentos mais profundos e que demandam mais tempo de apreciação. Em agosto terminarei de ler o Homem Mais Rico da Babilônia (vai, 2 dias a mais nem conta como um mês haah) e a parte 3 do Princípios. Outros ficaram para incerteza do futuro. 
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olharbudista · 7 years ago
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Nalanda, na Índia, foi a primeira universidade residencial no mundo. Nessa universidade de origem budista, para além dos estudos budistas e de filosofia, também era ensinado ciência, astronomia, medicina, lógica, yoga, vedas, etc. Teve no seu apogeu mais de 10000 alunos e 2000 professores. Hoje, o que restam são ruínas, mas na Índia está em marcha um projecto para a construção de uma grande universidade internacional inspirada em Nalanda, tem sido no entanto um projecto de avanços e recuos e que vai seguindo muito lentamente.
São várias as universidades budistas ao redor do mundo, principalmente na Ásia, umas de menor dimensão, outras de maior dimensão. Actualmente, na China, está também em andamento um projecto para a construção de uma grande universidade inspirada em Nalanda, a Nanhai Buddhism Academy, na província de Hainan. Existe um interesse renovado na China pelo budismo, e este é mais um exemplo.
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O campus foi projectado por Yao Renxi, arquitecto internacionalmente renomeado. Abrange 250 hectares, possuí salas de conferência, bibliotecas, instalações desportivas, centros de câmbio internacionais, hospitais e outras amenidades, bem como várias estruturas monásticas e temáticas. A academia está localizada nas montanhas de Nanshan, perto da cidade de Sanya e de uma nova estátua de 108 metros da Avalokiteshwara. A área costeira que circunda a universidade foi designada como “Terra Pura de Brahma”, um conceito do budismo Mahayana e do antigo texto Yoga Vashistha da Índia.
A academia oferecerá vários programas sobre Estudos Budistas, divididos em seis departamentos, tais como: Budismo Chinês; Administração e Gestão de Templos; Budismo e Ciências da Vida; Trabalho Social e Gestão de Caridade; Meditação e Chá; Arte Budista, Design e Preservação Arquitetônica Budista.
Estudiosos de renome e professores seniores da comunidade budista foram convidados a juntarem-se à equipa da académica.
Saiba mais:
Buddhistdoor: China to Open its Own Nalanda University in Hainan Province
Site oficial
Veja também:
[Documentário completo] Budismo Chinês
[Documentário completo] As 7 Maravilhas da China – O Grande Buda de Leshan (Discovery)
[Documentário completo] As 7 Maravilhas da China – O Mosteiro Suspenso (Discovery)
[Fotografias] O Grande Buda de Ling Shan | China
[Fotografias] Templo Famen | China
Fo Guang Shan Buddha Museum | Taiwan
[Templo] O Grande Salão Real do Budismo | Japão
Sabia que: O Sutra do Diamante é o primeiro livro impresso no mundo?
Sabia que: O maior livro do mundo é budista?
São várias as universidades budistas ao redor do mundo, principalmente na Ásia, umas de menor dimensão, outras de maior dimensão. Actualmente, na China, está em andamento um projecto para a construção de uma grande universidade inspirada em Nalanda, a Nanhai Buddhism Academy, na província de Hainan. Existe um interesse renovado na China pelo budismo, e este é mais um exemplo. Nalanda, na Índia, foi a primeira universidade residencial no mundo. Nessa universidade de origem budista, para além dos estudos budistas e de filosofia, também era ensinado ciência, astronomia, medicina, lógica, yoga, vedas, etc.
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yogaouioga · 5 years ago
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13 Mantras de Yoga Para Memorizar
Você certamente já presenciou momentos de cantos em sala de aula, certo?
Veja agora os 13 mantras clássicos do yoga em sânscrito e Gurmukhi que você pode começar a praticar.
Ler mantras em sânscrito, a língua antiga da Índia, certamente pode ser desafiador.
(Como exatamente você pronuncia śāntiḥ?) Gurmukhi, um script sagrado usado na Kundalini Yoga , é mais direto que o sânscrito, porém, também pode parecer um desafio, no início.
 A boa notícia: você não necessita memorizar um mantra longo para obter resultados positivos. Até mantras de uma única palavra – como Om – podem ser muito poderosos.
Imagine um mantra como um instrumento mental que equilibra  sua prática de ioga.
Cultivar uma presença sônica pode ser libertador de certa maneira, à medida que você experimenta a natureza numinosa do som.
Diz-se que cada chakra possui uma vibração específica e certos mantras podem ressoar e harmonizar essa energia.
Embora recitar um mantra antes ou depois de pisar no tapete possa melhorar sua prática, você não necessita estar no modo de ioga para cantar. Os mantras são uma ferramenta de ioga que você pode utilizar para acalmar sua mente em qualquer lugar, a qualquer instante.
Sentindo-se estressado, solitário, ansioso, animado? Escolha uma palavra, frase ou invocação e cante de uma forma que funcione para você: em voz alta, suave ou até internamente.
Para colher o máximo de benefícios, mantras mais curtos precisam ser cantados 108 vezes e mantras mais longos podem ser repetidos até três vezes.
De qualquer maneira, separe alguns minutos para focar sua atenção no som.
Se você não possui um professor de ioga para lhe dizer o que precisa, certamente essa lista de 13 mantras essenciais  vão te ajudar nessa jornada.
Veja agora os 13 Mantras e Cânticos Yoga
O Mantra: Om
Pronúncia: AUM
Por que cantar?
Diz-se que Om é o primeiro som ouvido na criação do universo.
Quando cada sílaba é pronunciada completamente, você deve sentir a energia do som saindo do seu assoalho pélvico até o topo da cabeça.
Diz-se que o som de zumbido do Om desbloqueia o chakra da garganta, o que pode levar a uma comunicação mais sintonizada com os outros.
O Mantra: Shanti Mantra, Um Cântico Pela Paz
Pronúncia:
sarvesham svastir bhavatu
Sarvesham Shantir Bhavatu
Sarvesham Purnam Bhavatu
Sarvesham Mangalam Bhavatu
Tradução:
Que haja bem-estar para todos,
Que haja paz para todos.
Que haja totalidade para todos,
Que haja felicidade para todos.
Versão curta:
O mantra: Om śāntiḥ śāntiḥ śāntiḥ
Pronúncia: AUM Shanti Shanti Shanti
Tradução: Om Paz Paz  Paz
O Mantra: Gayatri Mantra
Pronúncia:
Om bhur bhuvah svah
Tat savitur varenyam
Bhargo devasya dhimahi
Dhiyo yo nah prachodayat
Tradução:
Terra, céu, todo o meio.
O excelente poder divino do sol.
Que possamos contemplar o esplendor daquele deus,
Que isso inspire nossa compreensão.
O Mantra: Invocação a Ganesha
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Pronúncia:
Om gam ganapataye namah
Vakra-tunda maha-kaya surya-koti-sama-prabha
Nirvighnam kuru me deva sarva-karyeshu sarva-da
Tradução:
Saudações a Ganesha.
Ó Ganesha, deus com um tronco curvado, de grande estatura,
Cujo brilho é igual a dez milhões de sóis.
Conceda-me liberdade dos obstáculos,
Em todas as coisas, em todos os momentos.
Por que cantar:
Ganesha é o deus da sabedoria e do sucesso, o removedor de obstáculos
O Mantra: Invocação a Patanjali, Autor do Yoga Sutra
Pronúncia:
Yogena chittasya padena vacham malam sharirasya cha vaidyakena
Yo ‘pakarottam pravaram muninam patanjalim pranjalir anato’ smi
Tradução:
Com as palmas das mãos dobradas,
Me curvo respeitosamente a Patanjali, o melhor dos sábios,
Que dissipa as impurezas da mente com o Yoga,
Da fala através da gramática e do corpo por meio da medicina.
Por que cantar:
Este canto que invoca Patanjali, um dos ancestrais ​​da tradição do yoga, é frequentemente cantado no começo das aulas de Iyengar Yoga ou como uma introdução ao canto do Sutra do Yoga.
Experimente no início de sua prática como uma forma de honrar a tradição antiga e agradecer à linhagem de professores.
Este canto também nos recorda que o yoga se destina a purificar a mente, enquanto a medicina ayurvédica pode curar o corpo e que nossa fala (e também nossa respiração) é fundamental.
O Mantra: Mangala Mantra
Pronúncia:
Svasti prajabhyah paripalayantam nyayena margena mahim mahishah
Gobrahmanebhyah shubham astu nityam lokah samastah sukhino bhavantu
Tradução:
Que os governantes da terra protejam o bem-estar do povo,
Com justiça, pelo caminho correto.
Que sempre haja boa sorte para todos os seres vivos.
Que todos os habitantes do mundo sejam cheios de felicidade.
Por que cantar:
Representa auspiciosidade e boa sorte para todos. Se você costuma dedicar sua prática ou meditação a alguém, essa é para você.
O Mantra: Um Canto Dos Upanishads
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Uma coleção de antigos textos filosóficos e religiosos indianos
Tradução:
Que juntos possamos ser protegidos,
Que juntos possamos ser nutridos.
Que possamos trabalhar juntos com vigor, que
nosso estudo seja esclarecedor.
Que estejamos livres da discórdia.
OM Paz, Paz, Paz!
Por que cantar:
Esse mantra é normalmente recitado no começo de um estudo ou empreendimento conjunto, tornando-o uma boa opção para qualquer coisa, desde ancorar uma prática de yoga até abraçar uma nova oportunidade, seja um trabalho ou um relacionamento.
O Mantra: Um Canto do Brihadaranyaka Upanishad,
Esse é um dos textos sânscritos mais antigos
Pronúncia:
Asato ma sad gamaya
Tamaso ma jyotir gamaya
Mrityor ma Amritam gamaya
Tradução:
Do irreal ao real, conduza-me.
Das trevas para a Luz, me guie.
Da morte à imortalidade, me leve.
Por que cantar:
Representa paz e liberdade.
Como bem sabemos, a liberdade pode significar coisas bem distintas de pessoa para pessoa, porém compreendê-la, mesmo pelas extremidades, pode dar uma sensação de leveza incrível.
O Mantra: A invocação Inicial do Isha Upanishad
Um texto em sânscrito que mergulha no conhecimento do Eu Interior.
Pronúncia:
Purnam adah purnam idam purnat purnam udachyate
Purnasya purnam adaya purnam evavashishyate
Tradução:
Isso é Inteiro. Isto é Inteiro.
O Todo surge do Todo.
Tendo tomado o Todo do Todo,
somente o Todo permanece.
Por que cantar:
Esta passagem expressa a ideia fundamental de que o Um e o Muitos são iguais; o visível e o invisível, o microcosmo e o macrocosmo são ambos o Todo.
Ou seja – nós somos um. Quando você se sente sozinho ou incompreendido, esse mantra pode ajudá-lo a reorientar seus pensamentos.
O Mantra: Sat Nam
Pronúncia: Saaaaaaaat  Nam
* Sat é estendido oito vezes mais que Nam. Se você verdadeiramente deseja que o mantra irradie da base da coluna para o centro da cabeça, faça o  Sat  35 vezes mais que o Nam .
Tradução:
Verdade é o meu nome.
Por que cantar:
Usado na prática de Kundalini Yoga, Sat Nam pode ser uma forma de encontrar sua intuição. O mantra de Gurmukhi também faz parte da meditação de Sat Kriya, que diz revigorar a energia sexual se praticada diariamente por pelo menos 3 minutos.
O Mantra: Adi Mantra (Ong Namo Guru Dav Namo) (de Gurmukhi)
Pronúncia:
Oong namo  
Gurudav namo
Tradução:
Eu me curvo à energia criativa do infinito.
Eu me curvo ao canal divino da sabedoria.
Por que cantar:
Este mantra Gurmukhi abre o canal de comunicação entre o aluno e o professor Divino.
Interessante pensar que isso também nos abre para novos empreendimentos e dá forças para tentar algo novo.
O Mantra: Siri Gaitri Mantra
Pronúncia:
Ra Ma Da Sa Sa Diga So Hung
Tradução:
Sol, Lua, Terra, Infinito, Tudo o que há no infinito, eu sou Ti.
Por que cantar:
Utilizado como meditação restauradora para enviar energia de cura para nós e para os outros.
No Kundalini Yoga, a pose para esta meditação é tão importante quanto o som.
Sente-se confortavelmente com os cotovelos dobrados e dobrados firmemente ao lado da caixa torácica, os antebraços estendidos para fora perpendicularmente, com as palmas voltadas para cima.
O Mantra: Neti-Neti
Pronúncia: Neti neti
Tradução: Não é isso, não é isso.
Por que cantar:
A frase é uma formar de refutar algo – sejam palavras duras ou uma situação em sua vida que você gostaria de mudar.
Gratidão por você ter acompanhado até o final e espero de coração, que tenha tido alguma utilidade para você.
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