#Vem Sentar-te Comigo
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Vem Sentar-te Comigo
Gosto de sentar para conversar sem pressa. O Parque da Cidade em SĂŁo JosĂ© dos Campos Ă© um bom refugio com bancos, ĂĄrvores e se a Mariana(sobrinha) estiver junto o jeito Ă© sentar e tagarelar. Encontrei um texto de Fernando Pessoa que Ă© uma graça e com ele encerro a semana. Vem sentar-te comigo, LĂdia, Ă beira do rio. (moreâŠ) ââ
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Diferenças entre Gordas e Magras que percebi trabalhando como atendente em Padaria - Parte 2
...đȘ· êȘৠđŠąâ§âËâĄïž ïœĄđ©°êȘৠđËâ
. âËđâčâĄËââ§......
Uma coisa que sempre reparo nas gordinhas Ă© que sempre estĂŁo "ajeitando" a roupa porque por menor que sejam seus movimentos as roupas se embolam pra dentro das banhas e elas tem que ficar tirando, fora o suor que sempre fica marcado nas roupas claras;
JĂĄ as magrinhas nunca vi com esse problema, a Ășnica dificuldade que uma Magra tem com a roupa Ă© se a roupa estĂĄ larga entĂŁo precisa dar jeito de apertar;
As Gordas sempre colocam muito molho nas coisas, juro que algumas atĂ© colocar na parte de cima da mĂŁo sĂł pra comer puro (quando forem em lanchonete ou padaria sentem perto de um gordo e vĂŁo ver que nĂŁo estou mentindo, vocĂȘ definitivamente nĂŁo vai querer ser gorda nunca mais)
Diferença gigantesca na postura ao se sentar, as grandes sentam quase deitadas na cadeira e quando a comida chegam faltam pouco enfiar a cara no prato, enquanto meninas Magras ficam sempre retinhas;
Testar o banco ou cadeira antes de sentar, isso é uma das preocupaçÔes båsicas das acima do peso, checar qual cadeira vai aguentar as toneladas;
Se vestir em camadas mesmo em dias de calor, basicamente usar uma uma camisa por cima da outra, nĂŁo por estilo, mas pra esconder o corpo;
Abrir o botão da calça pq a barriga estufou, sério é uma das situaçÔes que mais mechem comigo;
Por Ășltimo o que mais me apavora: como as pessoas te descrevem. Pode ser a magrela mais FEIA de rosto sempre vĂŁo falar "aquela magrinha ali", "aquela lĂĄ que vem todo dia e nĂŁo come quase nada", "a magrinha que come igual passarinho" ou entĂŁo "aquela magrinha bonitinha"
Enquanto a gorda que tem um rosto LINDO sempre vai ser " a grandona lĂĄ", "Aquela que pede dois mistos todo dia", "Aquela que senta esparramada na mesa 3", "A que fica quicando no banco antes de sentar pra ver se quebra" ou entĂŁo "a gorda"
#borboletando#ana brasil#ana mia brasil#garotas bonitas nĂŁo comem#@n@ diary#transtornoalimentar#@tw edd#fatsp0#body comparison#diario de una gorda
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Omg hiiiiii guys đđ entĂŁo gente,esse Ă© meu primeiro imagine aqui e eu ainda tĂŽ aprendendo a escrever aqui, entĂŁo tenham paciĂȘncia com a lenda aquiđ Espero que gostem đ
Avisos :smut,Enzo vizinho gostosão, sexo desprotegido (não façam isso),age gap e outras coisinhas.
VocĂȘ e Enzo eram vizinhos de porta, tinham uma boa relação de vizinhos, nĂŁo eram amigos prĂłximos mas sempre que se encontravam no elevador ou em qualquer outra parte do prĂ©dio sempre se comprimentavam e Ă s vezes conversavam um pouco sobre coisas aleatĂłrias,mas nada alĂ©m disso.
Enzo era um homem muito bonito,deixava qualquer mulher louca sĂł um um sorrisinho de puto que ele tinha. E com vocĂȘ nĂŁo seria diferente,na primeira vez que vocĂȘ viu ele no elevador jĂĄ sentiu um calor no meio das pernas e uma quentura no seu rosto. Toda vez que vocĂȘs interagiam vocĂȘ se sentia uma adolescente na puberdade,sedenta pelo toque dele mas jamais tomaria iniciativa por achar que ele te rejeitaria, jĂĄ que vocĂȘ era mais nova alguns anos. Mas o que vocĂȘ nĂŁo sabia Ă© que ele tambĂ©m te desejava, atĂ© mais do que o normal. Ficava louco toda vez que te via sair com um shortinho curto cobrindo apenas metade das coxas grossas, sĂł faltou te devorar quando acidentalmente te viu de toalha uma vez. Mas ele se achava velho demais pra vocĂȘ,achava que vocĂȘ ia rejeita-lo pela diferença de idade.
AtĂ© que em uma sexta-feira qualquer vocĂȘ estava entediada em casa,suas amigas da faculdade estavam estudando pra uma prova que teria na segunda e vocĂȘ deveria estar fazendo o mesmo, porĂ©m nĂŁo conseguia,seus pensamentos eram todos nele,seu vizinho de porta. Deitada no sofĂĄ "assistindo" sĂ©rie sem ao menos conseguir se concentrar no conteĂșdo da televisĂŁo ,imaginava ele ali com vocĂȘ,deitado do seu lado metendo bem lentinho atĂ© te encher todinha de porra. NĂŁo estava mais aguentando o tesĂŁo de 100 virgens e foi tomar um banho pra tentar abaixar o fogo no meio das pernas. Tomou um banho quentinho e relaxante aproveitando pra fazer uma esfoliação na pele com seu novo esfoliante de maracujĂĄ. Saiu do banho e foi vestir algo confortĂĄvel , jĂĄ que jĂĄ era tarde da noite e vocĂȘ ia passar a noite deitada no sofĂĄ, vestiu um shortinho de pijama curtinho e um sutiĂŁ de renda que tampava apenas os biquinhos dos seus peitos. Deitou no sofĂĄ e deu play na sua sĂ©rie que passava na televisĂŁo , quando estava finalmente conseguindo se concentrar na tv a campainha tocou e vocĂȘ levantou confusa se perguntando quem poderia ser a essa hora da noite,abriu a porta e colocou apenas a cabeça pra fora jĂĄ que nĂŁo estava apropriadamente vestida e se surpreendeu quando viu Enzo segurando uma taça de vinho nas mĂŁos.
_ah... Oi, Ă© que eu tava em casa sem fazer nada e resolvi tomar um vinho, fiquei pensando se vocĂȘ nĂŁo queria tomar comigo..._Ele disse meio sem graça erguendo a garrafa.
_nossa vocĂȘ salvou minha noite,eu tava quase morrendo de tĂ©dio no sofĂĄ,vem entra._VocĂȘ deu espaço pra ele entrar e sĂł quando ele te olhou de cima a baixo vocĂȘ se lembrou que tava quase pelada.
_meu Deus,me desculpa eu nĂŁo estava esperando visita a essa hora._ vocĂȘ disse tentando esconder seu busto.
_tudo bem nena, nĂŁo precisa se desculpar,por mim tĂĄ tudo bem vocĂȘ estar vestida assim..._.Os olhos dele desceram pras suas pernas a mostra e vocĂȘ pra disfarçar disse que ia pegar as taças e que ele podia se sentar no sofĂĄ.
Uns minutos depois vocĂȘ voltou da cozinha com duas taças e alguns petiscos pra vocĂȘs comerem enquanto bebem. Se sentou do lado dele enquanto ele enchia as taças,logo ele te entregou uma delas. A tenção sexual era perceptĂvel,por mais que os dois tentassem disfarçar, era impossĂvel nĂŁo sentir o que tava rolando alĂ.
Depois de algumas taças e muita conversa vocĂȘs dois jĂĄ estavam soltinhos,riam de um comentĂĄrio que Enzo fez sobre um morador do prĂ©dio. Quando vocĂȘ se deu conta suas pernas estavam sobre as dele enquanto conversavam,ele tomou coragem pra fazer uma pequena massagem nos seus pĂ©s e vocĂȘ involuntariamente soltou um gemido pelo contato gostoso.
_como sua pele Ă© macia chiquita..._ Aos poucos ele foi subindo a massagem e sua respiração foi ficando pesada, atĂ© que as mĂŁos dele pararam na sua coxa apertando firme a carne. Ele foi aproximando o rosto do seu , tocando o nariz grande no seu,mas de repente se afastou de pressa e vocĂȘ ficou sem entender.
_nĂŁo podemos fazer isso,me desculpa, nĂŁo era minha intenção _. VocĂȘ cortou a fala dele quando se sentou no colo dele e agarrou os cabelos sedosos.
_xiiiiiu...eu quero isso tanto quanto vocĂȘ,me beija Enzo..._ VocĂȘ disse manhosa mexendo os quadris em cima dele. Ele te olhou com desejo e logo devorou sua boca,o beijo era quente e molhado,o gosto do vinho deixava tudo mais gostoso. Ele desceu as mĂŁos pra sua bunda e deu uma bela apertada, vocĂȘ quase gemeu pelo contato , totalmente sensĂvel aos toques do mais velho. As mĂŁos grandes foram para seus peitos onde ele apertou e pressionou os biquinhos por cima do tecido, logo ele tirou seu sutiĂŁ e quase babou quando viu seu mamilos durinhos, ele praticamente devorou seu mamilo esquerdo enquanto massageava o outro,te causando sensaçÔes absurdas.
Ele te deitou no sofĂĄ e jĂĄ foi tirando seu shortinho,dando de cara com sua bucetinha molhada e brilhante de tanto melzinho , a boca dele salivou ,doido pra se afogar no seu meio molhado.
_porra mami...que delĂcia hein, tĂĄ toda melada ._ Sem nem esperar ele caiu de boca na sua bucetinha, passando a lĂngua por toda a extensĂŁo molhada e logo introduziu uma dedo grande em vocĂȘ, fazendo um barulhinho gostoso ecoar pela sala. Ali ele se esbaldou te chupando, sugando seu clitĂłris cheio de tesĂŁo e as vezes enfiando a lĂngua no seu buraquinho apertado, atĂ© vocĂȘ nĂŁo aguentar mais e gozar na boca dele , fazendo ele gemer em satisfação.
_agora eu vou te comer gostosinho amor,te deixar bem cheinha hum? Ă isso que vocĂȘ quer putinha? _. Ele disse apertando sua Buchecha te fazendo olhar pra ele. Ele tirou a calça moletom e a cueca revelando o pau rosadinho com a cabecinha inchada e fazendo prĂ© gozo pela ponta, pegou o membro teso e passou pela sua bucetinha melada, fazendo vocĂȘ estremecer pelo contato, deu batidinhas na sua entradinha ameaçando entrar.
_me fala nena,oq vocĂȘ quer hm? Quero ouvir da sua boquinha linda_. Continuava te provocando.
_me come vai...me enche de porra_. Praticamente choramingou manhosa sedenta por pica. Ele meteu em vocĂȘ de uma vez sĂł,sem dar tempo pra vocĂȘ se acostumar com o tamanho. Metia freneticamente,sem dĂł nenhuma,o barulho das peles se chocando ecoava e deixava tudo mais gostoso e exitante. Ele desceu a mĂŁo pro seu grelinho inchado sedendo por atenção e massageou , fazendo vocĂȘ gozar e jorrar seus lĂquidos molhando ele e o sofĂĄ e logo ele te encheu com a porra dele gemendo grave no seu ouvido.
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Dando mais um passo no sexo com meu amante (27-10-2024)
By; Wilma
Oi, sou a Wilma, tenho 34 anos, sou casada a 11anos e minha vida sexual, se Ă© que posso chamar disso, estĂĄ um verdadeiro desastre. Para ser mais clara, quando o sexo acontece Ă© um tremendo teatro, extremamente fraco e motivo de brigas apĂłs o ato.
Meu Amante mudou a minha vida por completo. Ele também é casado e, por viver essa situação comigo, posso deduzir que também não seja feliz no casamento, assim como eu não sou.
No sabado meu esposo viajou para o interior onde moråvamos, foi visitar seus pais (meu sogro) e só voltaria no dia seguinte na parte da tarde. Baseada nessa certeza mandei mensagem para o meu amor convidando para um encontro às escondidas. Ele prontamente respondeu que podia me ver.
Marcamos o local e combinamos que ele deixaria seu carro num estacionamento e eu iria buscĂĄ-lo nesse local. Por motivos Ăłbvios, temos que ter certa precaução nesta vida de amante. Tomei cuidado para ser o mais discreta possĂvel.
Perguntei pra onde ele queria ir e a resposta veio certeira:
- âPode me levar para onde quiser.â
Contrariando os perigos que me rondam, adivinhem para onde eu o levei?
Trouxe pra minha casa! Isso mesmo! Essa sensação de avançar o perigo cada vez mais me excita. Ele é o cara que topa tudo comigo e me deixa cada vez mais apaixonada.
Fomos direto para minha cama! Tiramos a roupa um do outro bem devagar, deitei ele do meu lado e comecei a chupå-lo com muita vontade. Então começou aquela sessão gostosa de beijos, sussurros, corpos colados e gemidos contidos.
Desta vez eu não deixava ele me penetrar, o que ia aumentando cada vez mais nossa sede de sermos um só. Provoquei até ele não aguentar mais⊠E quando eu jå não estava mais resistindo também, sentei lentamente no seu pau. à nesse momento que meu mundo acaba porque a perfeição que existe quando estamos na cama é algo surreal.
à delicioso demais sentir ele dentro de mim, chupå-lo por completo e ouvir aquele gemido dizendo que me ama, tudo misturado a adrenalina que corremos juntos por esta situação perigosa. Ele é minha vida!
Recebia todos os seus comandos com muito prazer, sentava nele de frente, de costas (uma das posiçÔes preferidas dele) e por final de quatro, a posição de tirar qualquer um do sério!
Com todo esse furacão de desejo, emoção e tesão ele se preparou pra gozar e pediu que fosse na minha boca. Afinal, ele conhece cada pedacinho do meu corpo.
Para ele, eu nĂŁo nego nada na cama! Deixei meu amante realizar seu desejo na minha boca, enquanto eu alisava sua bunda e engolia tudo pra nĂŁo perder uma gotinha. Foi maravilhoso tĂȘ-lo aqui entre meu braços, minhas pernas, em cima da minha cama. Vou poder lembrar todos os dias dele aqui comigo.
Fomos tomar banho juntos. Esfreguei suas costas e roubei mais beijos embaixo do chuveiro. Depois fui levĂĄ-lo de volta ao local onde estava seu carro.
A despedida Ă© sempre muito ruim, acho que Ă© a pior parte deste relacionamento. Tudo por causa da pressĂŁo do pai dos meus filhos em me vigiar. Nunca sabemos quando nos veremos de novoâŠ
Ele me olha com aquele olhar hipnotizador e eu me apaixonando mais e mais. O beijo vem naturalmente, bem lento e gostoso, jĂĄ cheio de saudade junto com mordidas deliciosas. EntĂŁo me olha profundamente e fala: âquer sentar nele de novo?â
Neste instante ele me matou por dentro. Era tudo o que mais queria! Ter ele novamente dentro de mim. Estava de vestido, apenas o levantei, jĂĄ estava pronta!
Ele deitou o banco do meu carro, abriu o zĂper da calça e eu caĂ de boca de novo. Foi quando ele me conduziu carinhosamente ao seu colo, me penetrando loucamente em mais um sexo maravilhoso para ficar na histĂłria.
Fizemos amor em plena tarde em um estacionamento. Isso Ă© coisa de um amor sem limites, um tesĂŁo insano e um casal que se deseja a todo instante e em todo lugar!
SĂł de relatar este fato a vocĂȘs jĂĄ me deixa eufĂłrica de saudade e desejo dele, o Amante que mudou totalmente minha vida!
Enviado ao Te Contos por Wilma
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camilinha eu sei que vc n escreve pro blas mas vc faria uma coisinha um tremzinho de nada pra mim eeeinnn oooohhhhđđ©đ©đ© pfvrr camilaaaaaaaaaaaa (eu ia mandar em anonimođ mas vc ia saber que sou eu ta vendo como sou honesta???đ„șđ„șđ„șđ€ČđŒđ€ČđŒđ€ČđŒ)
novamente digo: pedir? que que isso marinelson vocĂȘ nĂŁo pede vocĂȘ manda
e off: nĂŁo Ă© incĂŽmodo nenhum laurinha pq depois do seu headcanon eu pensei muito no fato de eu ser uma mulher de pequeno porte e coxuda e ele ser super alto e magricelo e aĂ me deu vontade de sei lĂĄ sentar na cara dele ou desmontar ele numa sentada just girly things *meme do xurras 021 mordendo o lĂĄbio olhando atrĂĄs da cerca*
gente pf vamos fingir que ele nao é gostosão cobiçado pra esse cenårio fazer sentido por favor
eu pensei em uma coisa akiđđ um cenĂĄrio em que a leitora e o blas sĂŁo colegas de elenco, bem prĂłximos na verdade, e durante a gravação do filme, os dois vĂŁo pra jacuzzi do hotel. ficam lĂĄ conversando bla bla bla quando chega no assunto de sexo, e o blas fala que Ă© quase virgem, no sentido que jĂĄ âtransouâ uma vez sĂł (lĂȘ-se botou dentro mas os dois quiseram parar antes dele gozar). a leitora fica tipo đŻoii como assim? e aĂ ele começa a falar que Ă© horrĂvel, pq realmente nĂŁo consegue entender quando as pessoas falam que sexo Ă© Ăłtimo etc etc pq ele nunca teve isso, sabe? e a nossa loba vai se compadecer com ele, pq ela Ă© muito boazinha(rsrsrsr) e vai chegando pertinho e fala âblas, se vocĂȘ quiser, eu posso te ajudar nissoâŠâ e ele fica meio receoso pelo fato deles serem amigos, mas quase engasga quando ela faz uma carinha assim đ„șâmas eu quero te ajudar, blas⊠mas se vocĂȘ nĂŁo quiser eu entendoâŠâ enquanto senta no colinho dele e arruma o cabelo cacheadinho que tĂĄ molhado. ele acena um sim com a cabeça, mas ela fala âai nĂŁo blasinho⊠tem que falar pra mimâŠâ enquanto jĂĄ engata num dry humping bem loba brasileira e ele jĂĄ foi com deus nĂ© monas old que vai falar um sim bem ofegante e ela âé⊠que bomâŠâ e aĂ beija ele lentinho pra combinar com o movimento de vai e vem que ela faz no colo dele.
as mĂŁos do blas ainda estĂŁo encostadas no assento da jacuzzi, ele nĂŁo criou nem coragem de te tocar, ficou atordoado com a sua atitude. e ela quebra o beijo enquanto sorri contra a boca, e continua a boca coladinha na dele quando pega as mĂŁos grandes e coloca na cintura dela e fala âvocĂȘ pode me tocar, blas⊠aqui na cintura primeiroâŠâ e continua sarrando contra ele, depois desce devagarinho a mĂŁo dele pra tua coxa, âpode me pegar aqui tambĂ©mâŠâ tudo isso sussurrando contra a boca dele que tĂĄ abertinha com um gemido entalado na garganta. depois sobe com as mĂŁos dele pra sua bunda, apertando a sua mĂŁo por cima da dele âaqui tambĂ©mâŠâ. depois coloca as mĂŁos dele no peito âpode pegar aqui tambĂ©m, depois vai poder apertar⊠beijar⊠chuparâŠâ enquanto vai acelerando os movimentos, jĂĄ vĂȘ que ele vai gozar em breve.
âe outro dia, a gente pode fazer muito mais coisa⊠eu posso te chupar⊠vocĂȘ pode me chupar tambĂ©m⊠e depois me fuder em qualquer posição que vocĂȘ quiserâŠâ e a cada pausa ela da um beijo nele, mexendo a lĂngua devagarinho e friccionando a buceta contra o pau dele ainda mais forte, mais rĂĄpido. âvocĂȘ quer, hm? fala pra mim blasâŠâ e ele jĂĄ tĂĄ quase no belelĂ©u gatas ele sĂł consegue concordar com a cabeça, e ele enfia a cara na sua nuca pra abafar os gemidos. mas vocĂȘ quer acabar com ele ali mesmo entĂŁo da a Ășltima cartada, aproveitando que tĂĄ pertinho do ouvido dele âeu vou gozar blas⊠goza junto comigo⊠por favorâ enquanto geme dengosinha no ouvido dele tambĂ©m đđđ
e sim ao longo da semana seguinte ela vai ensinar tudo pra ele e ele vai ficar simplesmente obcecado com essa loba brasileira
não e não pensem na leitora guiando o peito até boca dele enquanto ele mama tudinho arruina vidas
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cinco meses da minha maior perda.
todos os dias, sinto saudade de tomar nosso cafĂ© da manhĂŁ e ele reclamar da tapioca estar sem sal, mesmo sabendo que tinha que consumir pouco do mesmo. sinto saudade dos dias em que ele ficava me perguntando qual jogo eu estava assistindo, e rindo das minhas reaçÔes quando algum time adversĂĄrio fazia gol. lembro da risada dele quando comemorei um gol do corinthians e quando ele, a partir desse dia, começou a sentar do meu lado pra ver os jogos comigo. saudade dele me chamando de âlindonaâ e perguntando como foi meu dia.
saudade dele o tempo todo, saudade que nunca passa.
e a dor sempre vem em um momento qualquer⊠hoje, veio quando comi tapioca com cafĂ©. noutro dia, veio quando absolutamente do nada, eu ouvi sua voz, sem ter ninguĂ©m em casaâŠ
sinto sua presença todos os dias, sinto sua proteção o tempo todo. sinto sua falta a cada dia que passa, cada segundo do meu dia.
vocĂȘ foi a pessoa que mais amei no mundo,
todas as minhas qualidades vieram de vocĂȘ.
obrigada por ter sido meu avĂŽ,
te espero em outra vida.
#escritos#vovĂŽ#pequenosescritores#projetoversografando#liberdadeliteraria#carteldapoesias#espalhepoesias#lardepoetas#novospoetas#novosescritores
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MOCINHA - LHC
haenanayu, tinhamu <3
Quando tinha 13 anos, vocĂȘ corria rapidamente, pulando os degraus da escada de dois em dois. A bacia de fruta em suas mĂŁos quase caĂ quando chega no topo das escadas, apĂłs um pequeno tropeço.
Toda aquela euforia era para apenas uma coisa. Reencontrar com seu irmĂŁo mais velho. Ele estudava em Seoul, e como sua famĂlia morava longe do local, era um evento raro o rapaz aparecer por ali, jĂĄ que moravam em Jeju.
A mĂŁozinha pequena, que nĂŁo segurava a bacia, abriu a porta e logo vocĂȘ foi adentrando o local.
"Markie, eu trouxe melancia. Eu ajudei a mamĂŁe a cortar e..."
"OlĂĄ, criança. Quem Ă© vocĂȘ?"
Espera, aquele nĂŁo era Mark. O cabelo moreno, as pintinhas que decoravam o rosto...tudo nele parecia perfeito.
"Essa Ă© minha irmĂŁ, S/N. Da oi pra ele, pirralha." Mark apareceu no quarto, tirando a bacia de fruta de suas mĂŁos.
VocĂȘ ainda estava em transe, mas pelo menos conseguiu cumprimentar o mais velho.
"EntĂŁo quer dizer que o CanadĂĄ tem uma irmĂŁzinha?" O garoto disse, se aproximando de vocĂȘ, curvando o corpo para ficar da sua altura. "Meu nome Ă© Lee Donghyuck, amigo de faculdade do seu irmĂŁo."
"Eu sou a S/N." Viu Donghyuck sorrir e passar a mĂŁos sobre seus fios.
Escutou o mesmo murmurar um "fofa" e voltar a posição original.
"Agora pode sair, eu trouxe o Hyuck para estudar. Agradeça a mamãe pelas frutas."
"Mas Markie, eu tambĂ©m queria conversar com vocĂȘ, poxa, faz tanto tempo que a gente nĂŁo se vĂȘ." Disse com um biquinho nos lĂĄbios, olhando para seu irmĂŁo e depois para Donghyuck, o vendo rir da situação.
"Deixa a menina ficar aqui, Markie" imitou a forma que vocĂȘ chamava seu Mark. "Ela deve sentir saudades de vocĂȘ, para de ser um mala e deixa a menina."
Viu Mark ponderar por alguns segundos, logo fechando a porta atrĂĄs de vocĂȘ e te empurrando para sentar na cama.
"Fica quietinha, escutou bem?" Concordou com a fala de Mark e logo o viu pegar dois controles de vĂdeo game e sentar ao lado de Donghyuck em duas poltronas que tinha ali no quarto, ligando a tv logo apĂłs. "Se vocĂȘ contar pra mamĂŁe, eu nunca mais venho te ver em casa"
Fingiu trancar a boca com uma chave e logo a jogar fora, vendo Donghyuck sorrir com seu ato. O sorriso dele era lindo...
_____
Quando tinha 16, Donghyuck tinha 22 e vocĂȘ estava no ensino mĂ©dio. E seu irmĂŁo, estava se formando.
VocĂȘ foi para a formatura dele o mais produzida possĂvel, afinal, queria impressionar Donghyuck. Que agora, alĂ©m de amigo do seu irmĂŁo, havia se tornado sua paixĂŁozinha de adolescĂȘncia.
Chegado o momento das fotos, vocĂȘ tentava sorrir cada vez mais grande toda vez que Donghyuck trocava olhares com vocĂȘ, isso por que uma vez escutou o menino dizer para Mark que achava seu sorriso lindo.
"Vai assustar alguĂ©m sorrindo assim." Mark zombou, vendo vocĂȘ fechar o rosto apĂłs a fala.
"Como se o seu também fosse lindo, né?"
"Ei ei ei, chega os dois. Nem em um dia feliz desses vocĂȘs conseguem dar uma trĂ©gua, meu Deus." Escutou sua mĂŁe dizer. Ela quem tirava as fotos, algumas saiam tremidas e tiveram que ser repetidas por conta das lĂĄgrimas de felicidade que insistir em cair dos olhos da mais velha. "CadĂȘ o...ah, Hyuck, meu bem, vem tirar foto com Mark e a S/N."
"UĂ©, por que eu?" Perguntou confusa enquanto era puxada por sua mĂŁe.
"Quero meus trĂȘs bebĂȘs juntos, olha sĂł..." Posicionou a cĂąmera na direção de vocĂȘs trĂȘs e tirou a foto. "Perfeito, agora podemos ir."
"Espera, Sra Lee. Pode tirar só mais uma foto?" Hyuck chamou atenção de todos ali com a fala, inclusive a sua.
"Claro, meu bem, quer uma sozinho? Com uma namorada?"
"NĂŁo, nada disso." Disse envergonhado, mas logo se virou para vocĂȘ e a chamou com as mĂŁos.
"Comigo?" Perguntou confusa apontando para si mesma.
Viu Hyuck concordar, te puxando logo apĂłs. Se posicionou ao seu lado, entregou o buquĂȘ que havia ganhado de seus pais para vocĂȘ e apontou para a cĂąmera.
"NĂŁo liga para o que o seu irmĂŁo diz, o seu sorriso Ă© o mais lindo que jĂĄ vi." Com a fala de Haechan, esse que havia descoberto ser apelido do mais velho, vocĂȘ sorriu naturalmente, olhando pra cĂąmera ao mesmo tempo.
Aquela foto com certeza seria uma que guardaria para sempre.
________
Aos 20 anos, vocĂȘ jĂĄ estava na faculdade, fazendo o que amava e seguindo com sua vida. Havia se distanciado de sua famĂlia por conta dos estudos em outra cidade e, consequentemente, de Donghyuck. Da Ășltima vez que havia o visto, em sua festa de 18 anos, o menino estava com uma garota que parecia ter a mesma idade dele. Ela era linda, e na sua cabeça, nĂŁo chegava aos pĂ©s dela. Donghyuck a apresentou como a sua mais nova namorada.
A partir dali, decidiu deixar de lado seus sentimentos por Haechan e seguir sua vida como bem entendia.
E assim foi, estava em um karaokĂȘ com alguns amigos quando sua mĂŁe te ligou, pediu licença e se retirou da sala. Desceu as escadas do local e se sentou sobre o Ășltimo degrau, percebendo que a chamada havia sido perdida.
Tentou ligar para a mais velha novamente, mas sem sucesso.
"Depois ela reclama que eu nĂŁo atendo ela."
"Quer ligar do meu?"
Aquela voz. Seria capaz de reconhecer em qualquer lugar. Virou-se de uma vez, era ele. As mesmas pintinhas, o cabelo moreno agora estava um pouquinho maior que o comum, o óculos de armação transparente o deixava ainda mais charmoso.
"O que foi, criança? Não lembra de mim?" Donghyuck zombou, vendo sua expressão de choque. "Quase que eu não te reconheço, mas o tamanho e a voz te entregaram na hora."
"Donghyuck? O que faz aqui?"
"Aqui em Seul ou aqui no karaokĂȘ? Por que se for a segunda pergunta, te garanto que a resposta Ă© bem Ăłbvia.
"Aqui em Seul, Donghyuck. O que faz aqui?"
"Meu departamento do trabalho foi transferido para Seul, estou trabalhando aqui tem uns dois meses...sabe o quĂŁo difĂcil foi te achar?" Te olhou de baixo para cima. "Senti sua falta, mocinha. CadĂȘ meu abraço?" Abriu os braços em sua direção, vendo vocĂȘ recuar.
"NĂŁo acho que seja adequado."
"Ué, por que?" Haechan continuava com os braços abertos.
"VocĂȘ tem namorada, nĂŁo tem? Acho que ela nĂŁo gostaria de ver vocĂȘ abraçado com outra garota."
Viu Haechan sorrir e logo soltar uma gargalhada, olhando para vocĂȘ logo depois com um biquinho no rosto.
"Eu terminei com ela tem sete meses, criança. Fica tranquila."
Ainda receosa, se aproximou de Haechan e o abraçou, finalmente sentindo o calor do garoto depois de anos.
"Ah, que saudade que eu tava de vocĂȘ, crian...AI" deu deu um tapa nas costas de Haechan.
"Eu não sou mais uma criança, Donghyuck, jå tenho 20 anos, estou bem crescidinha jå, ok?" Disse se separando do abraço.
"Ok, senhora crescidinha, vai lĂĄ com seus amigos. Cuidado para nĂŁo beber demais, nĂŁo quero ver vocĂȘ passando mal."
Estava pronta para se virar e voltar para a sala onde seus amigos estavam, quando escuta a voz de Haechan novamente.
"Tem com quem voltar?"
"Tenho sim, vou voltar com minhas amigas, nĂŁo se preocupe comigo. Adeus, Donghyuck." Se despediu dele e o viu soltar um risinho novamente.
"Me chama de Hyuck, Chanie...qualquer apelido que vocĂȘ me chamava antes, nĂŁo distancia a gente nĂŁo, princesa."
Princesa? O que era aquele novo apelido? E por que mexeu tanto com vocĂȘ?
__________
Alguns dias depois, vocĂȘ se encontrava em sua casa, fazendo sua sessĂŁo de Yoga matinal. Tentava se concentrar, porĂ©m, o interfone começou a tocar, lhe fazendo levantar e checar o aparelho.
"AlĂŽ?"
"Senhorita Lee?"
"Oi Sr. Kim, pode falar!"
"Tem um rapaz aqui em baixo querendo subir para falar com a senhorita, o nome dele Ă© Donghyuck, Lee Donghyuck. Pode deixar subir?"
Donghyuck? O que ele queria na sua casa? Pior...como raios ele sabia onde era sua casa?
"Senhorita?"
"Pode deixar subir."
Agradeceu ao porteiro e desligou o interfone, ainda em choque. Por que Haechan estava vindo para sua casa? Espera... vocĂȘ iria atendĂȘ-lo assim? Suada e com roupas de academia?
NĂŁo teve muito tempo para pensar, afinal, poucos minutos depois sua campainha tocou. Se olhou no espelho rapidamente e se direcionou a porta, destrancado a mesma e a abrindo.
"Pensei que não fosse abrir e..." Haechan começou a falar e logo parou assim que te viu.
"O que foi?" Perguntou confusa, olhando pra si.
"Nada nĂŁo, Ă© ehem...posso entrar?"
Deu espaço para o garoto entrar e fechou a porta assim que o menino o fez.
"O que faz aqui?"
"Te peguei de surpresa, estou certo?" Percebeu seus utensĂlios de ginĂĄstica no chĂŁo e a tv ligada em algum tipo de som da natureza.
"Claro né, inclusive, como sabia onde era minha casa?"
"O Mark me falou."
Tinha que ser...
"Bom, eu queria conversar com vocĂȘ, se nĂŁo for ocupar muito do seu tempo, Ă© claro." Haechan se sentou no sofĂĄ da sala, te chamando para se sentar junto.
"NĂŁo, pode falar, sem problemas, eu jĂĄ estava finalizando mesmo."
Viu Hyuck lamber os próprios låbios e passar as mãos sobre as pernas cobertas pelas calças jeans, em um ato nervoso.
"EntĂŁo, lembra do dia que nos reencontramos?" VocĂȘ concordou com a cabeça. "No mesmo dia, falando com seu irmĂŁo, eu acabei descobrindo uma coisa."
Ai meu Deus.
"Olha, eu nĂŁo quero que vocĂȘ se sinta pressionada pra me responder, a final, faz muito tempo que isso aconteceu e eu acho que nem tĂĄ rolando mais..."
Ai meu Deus
"S/N, vocĂȘ gosta de mim?"
VocĂȘ travou, sabia que aquela pergunta viria. Como Mark sabia daquilo? Por que ele havia contado para Haechan?
"E-Eu..."
"Fica tranquila, nĂŁo vou ficar chateado nem nada, sĂł quero saber."
Respirou fundo, era a hora de contar.
"Hyuck, quando eu te conheci, eu tinha 13 e vocĂȘ 19, eu tinha te achado o garoto mais bonito do mundo, como aqueles Ădolos que vocĂȘ vĂȘ na tv e sĂŁo inacessĂveis, esse era vocĂȘ para mim." Sentiu seus olhos começarem a marejar. " Foi ali que minha paixonite começou, mas ela sĂł foi se intensificar do dia da sua formatura e, olha sĂł!" Apontou para o quadro com a foto de vocĂȘs dois que estava sobre a mesinha de centro da sala. "Eu mandei revelar e enquadrar, por que eu lembro das exatas palavras que me fizeram cair de amores por vocĂȘ naquele dia."
Naquele momento, vocĂȘ era sĂł lagrimas. Donghyuck te olhava confuso, nĂŁo sabia que vocĂȘ escondia tanto por tanto tempo, Mark sĂł havia lhe contado o bĂĄsico.
"Quando vocĂȘ apareceu com uma namorada na minha festa de 18, eu prometi pra mim mesma que nĂŁo sofreria mais com aquele crush inalcançåvel, afinal, poxa, vocĂȘ Ă© 6 anos mais velho que eu, Donghyuck, nunca olharia para mim de outra forma alĂ©m de uma irmĂŁzinha e..."
"S/N" Haechan te interrompeu, se aproximando de vocĂȘ e enxugando suas lĂĄgrimas. "Calma, princesa. Hum?"
VocĂȘ controlou sua respiração e viu Haechan sorrir para vocĂȘ.
"Como vocĂȘ consegue ficar ainda mais fofa com o rostinho inchadinho de choro?"
"Hyuck..."
"Estou falando sério, vem cå." Abriu os braços e te recebeu em mais um abraço quentinho. "Desculpa por nunca ter percebido e te feito sofrer sozinha."
"Que isso, Hyuck, eu que me iludi achando que um dia vocĂȘ poderia gostar de mim."
Haechan se separou abruptamente de vocĂȘ, olhando fixamente em seus olhos.
"E quem disse que eu nĂŁo poderia gostar de vocĂȘ?"
"Haechan, cai na real, vocĂȘ Ă© 6 anos mais velho do que eu, sempre me viu como uma irmĂŁ, alĂ©m disso, o Mark sempre me disse que vocĂȘ nunca gostaria de mim."
"E desde quando vocĂȘ acredita no que seu irmĂŁo fala?" Haechan passou o dedo pelos seus fios, os colocando atrĂĄs de sua orelha.
Espera, o que Haechan estava insinuando com aquilo?
"Hyuck, eu nĂŁo tĂŽ entendendo..."
"NĂŁo foi sĂł por conta do trabalho que eu vim para Seul. Eu pedi transferĂȘncia para cĂĄ por que me matava saber que vocĂȘ estava na capital da Coreia sozinha, me matava saber que a garota que eu gosto estava sozinha."
"Como assim?" VocĂȘ perguntou confusa, jĂĄ havia parado de chorar.
"Princesa, no seu aniversĂĄrio de 18 eu sĂł estava com aquela menina porque ela me prendia no relacionamento. Eu sou afim de vocĂȘ desde aquela Ă©poca, o que me prendia de me declarar era seu irmĂŁo, eu morria de medo dele."
"EntĂŁo quer dizer que..."
"Sim, esse sentimento Ă© recĂproco, princesa."
Não sabia o que falar, apenas abraçou o mais velho o mais forte que conseguia. Haechan se separou segundos depois, olhando no fundo de seus olhos e logo após, olhando para seus låbios.
"Posso?"
"Pode"
E Haechan se aproximou devagar, seus lĂĄbios se encontraram em um beijo terno e suave. Foi um gesto cheio de emoção, que expressava a profundidade da conexĂŁo de vocĂȘs. Haechan sentiu uma lĂĄgrima escorrer sobre sua prĂłpria bochecha durante o beijo.
Então era essa a sensação de beijar alguém com o mais profundo amor envolvido.
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Perfume - Jung Jaehyun
Estava tão irritada. Tão, mas tão irritada que não conseguia colocar em palavras. A vontade que tinha era de grunhir, rosnar por algumas horas, quebrar todos os móveis daquele quarto até que tivesse sua vontade satisfeita.
Porém, ainda era uma Îmega racional. Por isso, toda aquela raiva que mascarava a mågoa por saber que Jaehyun teria que ficar longe outra vez, manifestava-se silenciosa, apenas expressada por todos aqueles pensamentos violentos.
VocĂȘ arruma o ninho pela milĂ©sima vez sobre a cama. Junta todos os objetos que pudessem dar um pouco de conforto naqueles dias: alguns dos casacos de inverno de Jaehyun, trocou o travesseiro que dormia pelo dele.
PorĂ©m quando se acomoda sobre o ninho feito, nĂŁo Ă© o que vocĂȘ esperava. Ă tĂŁo frio, e nĂŁo tem um terço do cheiro engolfador do alfa.
Chuta os lençóis para longe, bufando, senta-se sobre o chão, as costas encostadas na cama, traz os joelhos até o peito, dramåtica.
â VocĂȘ nĂŁo ia arrumar o ninho? â Jaehyun indaga quando vĂȘm do closet carregando algumas roupas para pĂŽr na mala, confuso, ao vĂȘ-la sentada ali, mas vocĂȘ nĂŁo responde. EntĂŁo ele balança a cabeça assertivamente, ri. â Entendi. Tratamento de silĂȘncio para o seu alfa.
Ele larga as roupas sobre a cama e vĂȘm na sua direção. Seus olhos seguem fixos na figura esguia se aproximando. SĂ©rio. Argh! Se tivesse visĂŁo raio laser, partiria aquele alfa bobo no meio.
Jaehyun agacha-se, o rosto na mesma altura que o seu.
â Vem aqui, uh?
Chama, abrindo os braços.
â Eu nĂŁo quero ficar perto de vocĂȘ, Jung.
Jaehyun entĂŁo senta-se ao seu lado.
â Por que vocĂȘ estĂĄ tĂŁo brava comigo?
VocĂȘ respira fundo, mais irascĂvel pelo tom.
â VocĂȘ nĂŁo precisa falar comigo como se eu fosse uma criança que nĂŁo consegue reconhecer os prĂłprios sentimentos. â Fala rĂĄpido e rĂspida, mas fecha os olhos apĂłs alguns segundos, arrependida pelo tom rude. â Eu sĂł estou frustrada, nĂŁo estou brava com vocĂȘ.
Jaehyun assente compreensivo.
â VocĂȘ sabe que sĂł sĂŁo dois dias. E eu tambĂ©m nĂŁo estou satisfeito em ficar longe de vocĂȘ outra vez.
Usa do tom baixo, atencioso. Seus olhos marejam, excessivamente sensĂveis, o beicinho trĂȘmula.
â Ei... nĂŁo chore, bebĂȘ. â Ele pede. Chama outra vez para vocĂȘ se sentar sobre as coxas. â Vem aqui.
VocĂȘ nĂŁo reluta mais, senta-se, uma perna de cada lado, os joelhos no chĂŁo; o rosto enfiado no pescoço voluptuoso. EntĂŁo vocĂȘ chora, a sensação angustiante crescente parece sufocadora e vocĂȘ nĂŁo entende essa dependĂȘncia, pois jĂĄ era acostumada com tais viagens. Ă sĂł que estava tĂŁo sensĂvel e carente, mas nĂŁo conseguia explicar a fonte daqueles sentimentos.
Jaehyun solta mais do próprio cheiro, que espalha-se mais åvido e territorial. Não é sufocante mas toma mais presença do que jå estava e é eficaz em te deixar menos angustiada e o choro cessar.
â Me dĂȘ seus pulsos, bebĂȘ.
Estende as mãos, obediente. Jaehyun primeiro segura o esquerdo, esfrega a pele da årea sobre o próprio pescoço, sobre as glùndulas de cheiro.
â Vou deixar vocĂȘ coberta pelo meu perfume, ĂŽmega... â Elucida. Beijando carinhoso em cima do pulso apĂłs o ritual e antes de repetir com o direito. â E vocĂȘ ainda vai conseguir me sentir por dias, como se eu estivesse aqui com vocĂȘ, uh?
Junta suas mĂŁos, beijando o torso delas. Depois traz seus lĂĄbios para perto, envolvendo-a num Ăłsculo profundo e lento. Suspira contra os lĂĄbios, amassando o tecido da camiseta dele entre os dedos.
Os lĂĄbios famintos e Ășmidos serpenteiam atĂ© seu pescoço para pousĂĄ-los sobre a marca sobre sua pele quando finda o toque. O contato Ășmido e quente te causa um estremecimento aprazĂvel.
â Alfa... â Chama da forma Ăntima. â Eu vou sentir tanto sua falta.
Jaehyun sorri, amoroso, contra sua pele.
â Eu amo quando vocĂȘ me chama de alfa...
â VocĂȘ Ă© o meu alfa.
â Eu sou.
Confirma, orgulhoso, selando os lĂĄbios outra vez.
Deita a cabeça sobre o ombro do homem. Suspirou, sentindo a letargia recair, as pĂĄlpebras pesarem. Seus mĂșsculos relaxam sobre o corpo naturalmente quente e vocĂȘ se aconchega mais no coreano. Todo o corpo reagindo ao almĂscar tĂłrrido e envolvente.
â Eu vou ficar aqui atĂ© vocĂȘ dormir, ok?
Jaehyun promete.
â VocĂȘ nĂŁo vai se atrasar?
â Minha ĂŽmega Ă© mais importante.
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Christopher: *Bate na porta do quarto dele, lentamente abrindo a porta antes mesmo de esperar uma resposta.*
Niko... Sei que jĂĄ faz um tempo que a gente tem conversado sobre isso mais no privado, sei que nĂŁo Ă© legal eu esconder isso do resto da cabana por conta da minha personalidade...
Ă que eu... Tenho medo de como vĂŁo me enxergar, sabe? Tenho medo de perder a imagem de homem forte da cabana...
Mas desde o que aconteceu, na semana depois do seu aniversårio entre a gente, eu não consigo tirar isso da minha cabeça.
Niko, vocĂȘ quer namorar comigo?
JĂĄ estava na hora, meu bem. Vem cĂĄ, senta aqui.
*chega pro lado, dando espaço para o outro sentar*
VocĂȘ sabe que ninguĂ©m aqui vai te ver de uma forma diferente, nĂ©? Tira isso da cabeça, bobĂŁo.
Eu jĂĄ disse antes em privado e vou dizer de novo, Ă© claro que eu quero.
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Sempre pensei em como seria perder vocĂȘ, viver num mundo onde nĂŁo houvesse a tua presença. A dĂșvida, a incerteza era dilacerante e sĂł de pensar eu jĂĄ choravaâŠ
Infelizmente, hoje eu sei. Sei como Ă© viver num mundo em que tu nĂŁo estĂĄ mais.
Doi. Doi muito, parece que uma parte de mim foi embora junto com vocĂȘ. E que eu tenho que aprender a viver assim, incompleta. AtĂ© o final da minha vida.
Mas essa nĂŁo Ă© uma carta de âsobrevivĂȘncia ao lutoâ e pra mostrar o quanto eu te agradeço por nunca ter desistido de mim. VocĂȘ foi o Ășnico que olhou pra mim de verdade. VocĂȘ dizia que sĂł era o meu avĂŽ, mas era muito mais que isso.
Tu era a minha força, era a minha alegria. Tu era o meu exemplo de amor.
Sempre foi. Meu avĂŽ, que sempre foi meu pai.
Eu agradeço tanto, mas tanto por ter tido a honra de ter perto de mim.
Meu vozinho, tua marreca e eternamente grata por tudo. Cada conversa, cada almoço, cada abraçoâŠ
Cada vez que tu me chamava pra ir ver a novela junto ctg no sofå eu me sentia a pessoa mais importante do mundo. Era como se finalmente alguém se importasse comigo!
Vozinho, acompanhar a tua jornada foi um aprendizado. Ver a tua empatia, o teu cuidado e o teu amor me deram forças pra acreditar que nem tudo estava perdido. Sim, ninguĂ©m Ă© perfeito. Tu nĂŁo era. Mas pra mim, vocĂȘ sempre foi a minha grande inspiração!
Te perder tem sido doloroso, mas ao mesmo tempo eu tĂŽ aprendendo a dar valor a tudo que vivemos.
Mesmo que eu nĂŁo devesse me culpar por nĂŁo estar contigo no teu Ășltimo momento de vida, inevitavelmente o ser humano tem a mania de se culpar. De qualquer forma me perdoe. Eu nĂŁo queria que tu tivesse sozinho nesse momento. Queria ter estado do teu lado.
Eu teria segurado a tua mĂŁo, ficado fazendo um carinho na sua testa. Olhado no fundo dos seus olhos, atĂ© perceber que vocĂȘ tava me reconhecendo e diria: eu te amo, vĂŽ! Sempre sempre sempre, vou te amar! Saiba que mesmo que godos esquecam de vocĂȘ, eu ainda vou lembrar.
Teria sido mais fĂĄcil saber que vocĂȘ foi embora sabendo que eu te amava.
Mas a gente se despediu nĂ© ? Eu nem tinha percebido, mas aquilo foi uma despedida. Me deixa mais tranquila saber que naquele dia, ainda era vocĂȘ e ainda Ă©ramos sĂł nĂłs dois.
Vozinho, agora eu preciso aprender a continuar sem vocĂȘ. Continuar sozinha na verdade e Ă© difĂcil.
Ă difĂcil querer continuar faculdade, sabendo que vocĂȘ nĂŁo vai tĂĄ na minha formatura. Ă difĂcil comemorar meu aniversĂĄrio quando a Ășnica pessoa que sempre disse que sim, eu deveria comemorar a minha vida jĂĄ nĂŁo estĂĄ mais aqui.
Ă difĂcil viver um dia de cada vez com um aperto que nĂŁo passa, ele diminui quando alguĂ©m tĂĄ perto. Mas quando chega o fim do dia e sou sĂł eu e as lembranças parece q tudo vem mais forte.
VocĂȘ me mudou.
Antes em vida e agora na morte.
As grandes mudanças da minha vida se deram graças a vocĂȘ. Tu me fez forte, tu me fez acreditar no amor. Tu me fez ter fĂ©. Tu me cuidou, me protegeu e me amou como ninguĂ©m nunca fez. Saiba que nunca me faltou amor enquanto eu estava contigo. Tu era incrĂvel, vĂŽ.
Sentar na ĂĄrea, e ouvir tuas histĂłrias de vidaâŠ
Ai como eu amava isso. A gente ficava horas e horas falando sobre como tinha acontecido tudo. Sobre quando trabalhava na uti, e se assustava quando tinha q passar pelo morgue. Kkkkkk
Eu amo a histĂłria de quando vocĂȘ se perdeu na rua e ainda deixou a vĂł cair da moto e nem percebeu.
As gargalhadas mais sinceras que eu jĂĄ tive vieram por culpa sua.
E o meu choro mais doĂdo tambĂ©m.
Eu te amo eternamente, eu espero que tu tenha encontrado a tua paz.
Eu nunca te esquecerei.
Tua marrequinha sempre vai estar contando contigo.
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QSMP Q!Pac x Reader/Leitor/Lector Girl. Calmaria
Fora do tĂłpico - guapoduo canon e aconteceu de uma forma inesperada, Cellbit bela adormecida e Roier um cavaleiro sem cavalo branco. SĂł vitĂłria, sĂł vitĂłria.
Quantidade de palavras: 694
- Eu fiz isso, eu pensei que vocĂȘ pudesse gostar. â O homem de cabelos negros e olhar tĂmido falou esfregando incansavelmente a cabeça, sentindo-se nervoso, referindo-se a uma construção de um jardim cheio de flores com cores fortes, um banco de madeira feito ĂĄ mĂŁo situado debaixo de uma sombra de uma imensa ĂĄrvore que ali havia, de frente ao banco um pequeno lago com alguns pequenos peixes estavam presentes.
Fazia 1 mĂȘs apenas desde que chegaram na ilha Quesadilha mas parecia que se conheciam durante anos. Pac foi o homem que vocĂȘ mais conversou e passou tempo, se apaixonando pelo o seu jeito logo de cara, meio nervoso/inquieto e adorĂĄvel.
- VocĂȘ tĂĄ bem? â Os olhos escuros de Pac rodopiavam sua pessoa e o espaço no qual ele tinha construĂdo âAh, nĂŁo, eu esqueci alguma coisa? Ela nĂŁo gosta de flores? E se ela for alĂ©rgica? SerĂĄ que eu estraguei nosso momento?â Culpar-se mentalmente era um dos defeitos de Pac, suas mĂŁos nĂŁo relaxavam puxando a jaqueta azul na qual sempre usa, seus olhos encaravam o chĂŁo gramado.
Ficar admirando em silĂȘncio aquele pequeno espaço sagrado feito pelo o seu amado fez vocĂȘ ficar sem voz, vocĂȘ se sentia imensamente feliz,  no entanto na visĂŁo de Pac vocĂȘ estava apenas fixa no lugar, reparando, notando os mĂnimos detalhes, ele estava aflito.
- Eu errei na escolha de flores? â O Homem indagou depois de um tempo, vocĂȘ desvia sua atenção para o homem ao seu lado, seus lĂĄbios podiam ser vistos, pouco trĂȘmulos, vocĂȘ sabia o que estava acontecendo e vocĂȘ sabia bem o que fazer.
Puxou as mĂŁos frias de Pac em sua direção, o homem se deixou levar, o arrepio do toque repentino que Pac sentiu foi prazeroso e como recompensa pelo o esforço dele vocĂȘ sela seus lĂĄbios puxando Pac mais para si, segurando em sua cintura e puxando a nuca durante o beijo para intensificar enquanto acaricia seus cabelos negros, Pac adora toque fĂsico, entĂŁo apenas o faça.
- VocĂȘ acertou em tudo, mi amor. â VocĂȘ talvez tenha pegado o mesmo costume de um certo alguĂ©m da ilha, cof, cof, Roier, de chamar o outro assim.
Anestesiado de felicidade, ele nĂŁo pĂŽde conter os risos tĂmidos em sua direção, suas mĂŁos que antes nĂŁo se continham, agora estavam posicionadas em sua cintura assegurando que vocĂȘ nĂŁo saĂsse dali tĂŁo, se o homem tivesse cauda ele estaria abanando nesse exato momento como um cachorrinho.
- Vem comigo, vem comigo! â Animadamente ele te puxa para sentar no banco de madeira e vocĂȘ nĂŁo mede esforços e se e deixa guiar por ele. â Eu tĂŽ pensando em costurar algumas almofadas para ficar mais confortĂĄvel. â Antes de vocĂȘ falar qualquer coisa, ele apenas continua. â Eu sei, vou ter que aprender a costurar e tal, mas tambĂ©m nĂŁo tem problema se eu costurar meio torto nĂ©? â E novamente, ele nĂŁo espera uma resposta. â Afinal tudo tem sua primeira vez nĂ©?
VocĂȘ jĂĄ tinha notado que ele Ă© bastante falante, desde o inicio ele nunca hesitou de conversar com todos e exclusivamente com vocĂȘ, depois que ele começa ele nĂŁo para. Se tornando uma metralhadora de palavras.
- VocĂȘ certamente Ă© alguĂ©m que eu devo amar. â VocĂȘ conclui por fim
O dia estava quente e poderia até mesmo ser desagradåvel se não fosse pelo o fato de ambos estarem em baixo da grande årvore algo que foi conveniente quando decidiram se instalar naquele local.
Dando as mãos decidiram aproveitar o momento de paz até porque dias atrås tinham descoberto sobre a traição de Cellbit e a ira de Forever contra seu antigo amigo, iriam perder Richarlysson para Cellbit? Isso ainda não tinha como saber, certamente o desaparecimento de um deles deixaram todos desconcertados, nada que um momento como esse seja apreciado.
VocĂȘ sabia, aquele lugar foi projetado nĂŁo por um acaso e nem por tĂ©dio, ele estava sofrendo assim como todos os outros e na tentativa de se sentir leve construiu aquele espaço, o espaço que almejava desde que...desde que estava na prisĂŁo, sim, ele sempre quis alcançar onde sua vista nunca lhe permitiu, Pac era assim, um homem sonhador, aqueles olhos negros que brilham intensamente.
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-Renjun, vocĂȘ vai um pouco mais para direita e todos ficam alinhados na forma certa - vocĂȘ comentava alto apontando para a posição que o menino deveria ficar e segurava um tablet com a outra mĂŁo.
O menino olhava distraĂdo para o chĂŁo do enorme palco do estĂĄdio, hyuck deu um empurrĂŁo forte nele e o chinĂȘs encarou ele com uma expressĂŁo brava.
-S/n estĂĄ falando com vocĂȘ -justificou apontando com a cabeça na sua direção.
-Em que mundo estå renjun? - questionou com sobrancelha levantada, sabia como toda essa organização precisava ser definida e bem executada naquela tarde para não terem erro durante o concerto å noite.
-Desculpa, onde quer que eu fique? - ele disse baixando a cabeça e focado nas suas instruçÔes.
VocĂȘ estava sentada(o) em um banco aleatĂłrio do estĂĄdio enquanto mexia no aparelho em mĂŁos organizando coisas pontuais para o evento daquela noite.
-Posso conversar com vocĂȘ um pouco? - renjun perguntou parado em pĂ© atrĂĄs, vocĂȘ se assustou e sorriu concordando, indicou para ele sentar ao seu lado.
-O que estĂĄ passando nessa cabecinha? - vocĂȘ questionou divertida(o) enquanto continuava passando o dedo pela tela do aparelho.
-Muitas vezes nĂŁo parece verdade - ele comentava olhando focado para o palco que ficava alguns metros de ambos.
-Como assim? - rebateu confusa(o) com a fala do menino.
-Tudo isso, que chegamos nesse tamanho de pĂșblico, nĂŁo parece que sou merecedor de tudo. - falou sincero e ainda focado no palco que cantaria e dançaria horas depois.
-Renjun, nem pense nisso, vocĂȘ sabe que Ă© muito merecedor de estar onde estĂĄ agora, lutou muito para isso, nĂŁo deixa esse pensamentos sabotador estragar sua noite. - disse para ele enquanto colocava o tablet de lado e focava apenas no chinĂȘs sentando ao seu lado.
-E vocĂȘ? NĂŁo sou merecedor de vocĂȘ? O que adianta ter tudo isso e vocĂȘ nĂŁo aceitar estar comigo. - confessou pela terceira vez sĂł naquela semana para vocĂȘ.
-Conversamos sobre isso ontem, por favor - fechou os olhos e suspirou alto.
-Conversamos? VocĂȘ ficou falando o tempo todo e depois correu para ajudar o jaemin - rebateu virando o rosto para encarar vocĂȘ e com a mesma expressĂŁo sĂ©ria que havia feito para o hyunck anteriormente.
-Por favor, ele estava passando mal. Por que o ciĂșmes? NĂŁo temos nada. - respondeu indignada(o) com o leve ciĂșmes do menino.
-Porque nĂŁo quer, tenho direito de sentir ciĂșmes por quem amo - soltou a frase pegando na sua mĂŁo e olhando no fundo dos seus olhos.
-Sabe que não podemos começar uma relação, isso vai acabar te prejudicando e eu também, sou funcionåria(o).
-Se fosse com o jaemin vocĂȘ aceitaria bem rĂĄpido - disse soltando sua mĂŁo.
-Tenha santa paciĂȘncia, renjun! - questionou com um tom irĂŽnico e revirou os olhos. - Jaemin, foi o primeiro a me acolher quando entrei para a equipe por isso nĂłs somos prĂłximos, vocĂȘ sabe muito bem disso. Na verdade, nem sei porque estou te dando explicaçÔes. - levantou do banco brava(o) consigo mesma(o).
-Porque vocĂȘ sabe que tambĂ©m sente algo por mim - ele levantou tambĂ©m e caminhou para perto - Ele foi o primeiro a te acolher e eu fui o primeiro asiĂĄtico que beijou. - disse sem vergonha alguma e mostrando sua face de pervertido.
-Pode parando, conheço esse seu truque. - cruzou os braços nos seios e ficou olhando séria(o) para ele.
-NĂŁo sei do que estĂĄ falando, vocĂȘ se senti atacada(o) sozinha(o) - respondeu fingindo um tom irĂŽnico e aproximando-se.
-S/N! LARGA ELE E VEM AQUI UM POUCO - vocĂȘ virou o rosto e viu jaemin gritando do palco e chamando com a mĂŁo.
Renjun baixou a cabeça rindo irÎnico, sabia que o amigo atrapalharia em algum momento, jaemin poderia ser bem provocador quando queria mas também estava ciente que ele não sentia nada além de carinho por s/n.
-Essa conversa terminou aqui e agora - respondeu para o chinĂȘs e pegou o tablet para ir atĂ© o outro integrante que te chamou.
-Claro, vai correndo atrĂĄs dele, como vocĂȘ sempre faz - falou cruzando os braços e observando vocĂȘ descer os degraus atĂ© o palco.
-Quantos tem mesmo? - perguntou descendo e falando alto.
-Quantos vocĂȘ quiser. - rebateu piscando o olho para vocĂȘ.
-Cala a boca, renjun!
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âPrecisa de um mĂ©dico?â- Abby + Scarlly
Conto 63Â â Abby Wilson x Scarlett Romanoff
â Precisa de um mĂ©dico?
Abby nĂŁo respondeu de imediato. Ela ainda estava um pouco atordoada por ter sido derrubada mais uma vez, a terceira nos Ășltimos quinze minutos, por isso apenas balançou a cabeça e olhou para a ruiva a sua frente com uma expressĂŁo um tanto quanto confusa.
â O que?
â Perguntei se precisa de um mĂ©dico. â Por uma fração de segundos, ela realmente achou que Scarlett estava perguntando pra valer. Talvez ela achasse que Abby tivesse se machucado ao cair, ou coisa parecida, mas entĂŁo ela notou o sorrisinho no rosto dela, que denunciava que a ruiva estava apenas a provocando.
Abby revirou os olhos e bufou.
â Nossa, que bom. AlĂ©m de pegar pesado, o sarcasmo vem de brinde. Eu tĂŽ adorando cada segundo dessa tarde de treinamentos.
â Nem tĂŽ pegando pesado ainda, Wilson. â Scarlett se aproximou e estendeu a mĂŁo para ajudar Abby a se levantar. â TĂĄ bom, posso nĂŁo estar indo tĂŁo devagar quanto antes, mas olha, meu trabalho aqui Ă© te ajudar no treinamento, para que isso nĂŁo aconteça lĂĄ fora, quando for mesmo necessĂĄrio. TĂĄ me entendendo?
â Certo. â Abby resmungou, assim que se colocou de pĂ©, sentindo o corpo todo dolorido. â Eu sei disso, eu só⊠digamos que estou um pouco frustrada. Achei que nesse ponto, eu pelo menos nĂŁo seria derrubada tantas vezes seguidas.
â NĂŁo fique. VocĂȘ estĂĄ progredindo bem mais rĂĄpido que o Logan e a Hazel, e eles estĂŁo aqui hĂĄ bem mais tempo.
â Na verdade, isso realmente faz com que eu me sinta melhor. Obrigada. â Abby tentou massagear um dos ombros, e fez uma leve careta.
â Disponha. Mas e aĂ? Pronta pra mais uma rodada? â Scarlett jĂĄ estava se colocando no meio do tatame mais uma vez, porĂ©m Abby ficou parada em seu lugar, perto do banco no qual ela planejava se sentar um pouco.
â Na verdade, podemos fazer uma pausa? Acho que por hoje jĂĄ deu.
Scarlett pareceu pensar por um momento, até que por fim, assentiu.
â TĂĄ bom, acho que podemos encerrar por hoje.
A ruiva fez seu caminho atĂ© a amiga, e sentou-se ao seu lado no banco, onde Abby jĂĄ estava com as costas apoiadas na parede e com uma garrafa de ĂĄgua na mĂŁo.Â
â VocĂȘ nunca se cansa de treinar tanto assim? â Ela perguntou de repente, depois de um momento de silĂȘncio. Como sempre, depois de uma hora juntas, Abby jĂĄ sentia como se um caminhĂŁo tivesse passado por cima de seu corpo, mas Scarlett⊠bom, ela parecia Ăłtima.
Ela deu de ombros antes de responder.
â Ă que eu tenho muita energia pra gastar. â Disso Abby jĂĄ estava ciente. â E bom, jĂĄ estou bem acostumada com essa rotina. Eu cresci treinando com a minha mĂŁe, e vocĂȘ pode imaginar como isso Ă©. Sem contar que os treinos matinais da SHIELD sĂŁo bem mais pesados do que isso. Eu diria que o que estamos fazendo aqui Ă© basicamente coisa de recruta nĂvel dois, no mĂĄximo.
â Poxa, valeu. Agora seu elogio de dois minutos atrĂĄs nĂŁo parece tĂŁo bom assim.Â
As duas começam a rir, até que Scarlett levanta as duas mãos.
â Ok, desculpa. Eu geralmente nĂŁo sou muito boa com as palavras. As coisas sempre parecem muito melhores aqui â Ela aponta para a prĂłpria cabeça. â do que quando eu falo em voz alta. Mas de qualquer jeito, eu gosto bastante de treinar com vocĂȘ, sabe? Ă divertido.
â Aw, viu? â Abby bate com seu ombro no ombro de Scarlett. â Isso foi bem legal da sua parte, me deixou mais animada de novo.
Scarlett sorriu antes de voltar a falar.
â Vou te contar uma coisa. Acho que vocĂȘ jĂĄ estĂĄ pronta pra ir comigo e com os meninos atĂ© a Sala HARM.
Abby franziu a sobrancelha.
â Sala HARM? O que Ă© isso?
â Ă basicamente nossa prĂłpria Sala de Perigo. Ou quase isso. â Scarlett gesticulou com as mĂŁos, enquanto tentava se explicar. â Quer dizer, nĂŁo Ă© nem de longe tĂŁo elaborada quanto a dos X-Men, entĂŁo nĂŁo eleve muito suas expectativas, mas dĂĄ pro gasto.Â
â Bom, eu nunca experimentei a Sala de Perigo dos X-Men, mas definitivamente jĂĄ ouvi falar. NĂŁo foi onde o Ollie disse que quase morreu uma vez?
â Ah sim, mas o Ollie Ă© exagerado. Adoro aquele garoto, mas ele tem a tendĂȘncia de aumentar um pouco a histĂłria. â Scarlett desdenhou com a mĂŁo rapidamente. â Acho que ninguĂ©m nunca morreu em uma simulação lĂĄ. AtĂ© onde eu sei, sĂł tiveram ferimentos graves, mas nada que nĂŁo fosse superĂĄvel.
â Como Ă© que Ă©?!
â Como eu ia dizendo. â Scarlett continuou, praticamente ignorando a amiga. â A sala HARM Ă© uma sala para treinamento avançado. Temos uma na SHIELD e uma na Torre dos Vingadores. Os meninos e eu adoramos treinar lĂĄ, e acho que vocĂȘ pode se juntar a nĂłs se quiser. Seu tio tem um recorde lĂĄ, no percurso aĂ©reo, que ninguĂ©m conseguiu quebrar ainda. Vai ver que vocĂȘ tem mais sorte do que o resto de nĂłs.
Parte de Abby queria rir daquilo, afinal, se ninguĂ©m mais conseguiu porque ela iria conseguir? Eles tinham mais experiĂȘncia, afinal de contas. Mas uma parte ainda maior dela ficou interessada. Aquilo soava como um desafio interessante.
â Ă uma ideia atrativa⊠acho que vocĂȘ conseguiu me convencer, Romanoff. Vou dar uma chance pra essa salinha de treinamentos, e meu mais novo objetivo vai ser passar o recorde do meu tio. Quero muito ver a cara dele quando isso acontecer.
â Isso Ă© uma coisa que eu tambĂ©m quero ver. Vou marcar com os garotos, e aĂ podemos fazer um treinamento teste lĂĄ, beleza? â Dito isso, Scarlett se levantou do banco, e começou a arrumar suas coisas para irem embora. JĂĄ estava ficando tarde, afinal de contas. â Quer comer alguma coisa antes de ir pra casa? Ă por minha conta, jĂĄ que fiz vocĂȘ sofrer um pouco hoje. VocĂȘ pode escolher o que vamos comer, o cĂ©u Ă© o limite ... na verdade, nĂŁo, o limite Ă© de 20 dĂłlares, porque Ă© tudo o que eu tenho.
Abby nĂŁo pode deixar de rir com aquilo. Era por isso que ela gostava de Scarlett, ela podia pegar pesado nos treinamentos, mas era uma companhia divertida. NĂŁo importava como, sempre conseguia arrancar algumas risadas.
â VocĂȘ Ă© uma figura. Mas ok, eu aceito uma fatia de pizza daquele food truck no fim da rua. E enquanto comemos, vocĂȘ pode me contar mais sobre esses recordes aĂ.
NOTA: Enquanto o Logan e o Aiden estavam apanhando dos IrmĂŁos Blood, as duas estavam comendo pizza ASHUAHSUASUASHU mas olha sĂł isso, 3 contos em 3 diasâo quarto conto sĂł nesse mĂȘs, nem eu to me reconhecendo, mas nĂŁo vou reclamar porque to me divertindo muito escrevendo eles ashaushaushuas vamos ver se eu consigo continuar assim đ jĂĄ comecei a escrever mais um, e como as coisas tĂŁo acontecendo, ainda to aceitando mais frases pra novos contos !
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O silencioso prazer da esposa do chefe â parte 2
Falas fortes eram proferidas por ambos naquela casa, mas em sussurros. Apesar dos Ăąnimos exaltados, nada fora dito alto o bastante para romper as paredes, pisos e tetos daquele apartamento. Nada audĂvel a vizinhos curiosos.
â NĂŁo seja ridĂculo, Walter. JĂĄ dei para tanta gente na sua frente e agora fica com ciĂșme?
â TĂnhamos um acordo, nĂŁo lembra? VocĂȘ nĂŁo dĂĄ tudo para qualquer um.
â Foi sĂł daquela vez.
â NĂŁo era para ser nenhuma vez. Todo mundo que te come, pede o seu rabo e vocĂȘ nunca deu. Por que logo ele?
â VocĂȘ viu o que ele fez comigo? A lĂngua dele era gostosa, nĂŁo consegui me segurar.
â NĂŁo foi sĂł isso. Nosso acordo vai, alĂ©m disso. A gente sempre fez isso discretamente, agora vocĂȘ vai ao meu trabalho e fode pelada no meio da obra?
â UĂ©, foi vocĂȘ que me contou do estagiĂĄrio pirocudo. Fiquei curiosa.
â Porra, mas logo o Tobias? Com tanto peĂŁo naquela obra, vai ficar de fogo no rabo justo com ele?
â Ă. Qual o problema?
â Tu nĂŁo disseste gostar de homem de verdade, com pegada? Por que foi atrĂĄs daquele moleque?
â Ah, Walter, nĂŁo sei. Fiquei curiosa por causa daquela vez que vocĂȘ me falou que ele era virgem. Fiquei pensando num menino pirocudo, vigem⊠acho que ativou uma fantasia nova para mim.
Walter esfrega as mĂŁos no rosto, em desespero.
â AliĂĄs, vocĂȘ viu ali que de virgem ele nĂŁo tinha nada, nĂŁo Ă©?
â Putaquipariu, Gabriela!
A loira sorri lasciva para o marido e se aproxima dele, alisando seu peito.
â Pode falar, vocĂȘ adorou vĂȘ-lo me comendo.
â NĂŁo fala merda, Gabriela. Gosto de ver vocĂȘ sendo comida por machos de verdade. NĂŁo aquele merdinha.
â Merdinha? Amor, eu chorei no pau daquele homem. NĂŁo Ă© qualquer um que faz aquilo comigo. Nunca quis dar tanto para o mesmo homem duas vezes.
Walter olha sério para Gabriela.
â Se acalma, meu amor. Pode deixar que nĂŁo dou mais o cuzinho para mais ninguĂ©m.
â VocĂȘ nĂŁo vai dar nada para ele.
â Tudo bem, mas pelo menos o deixa vir aqui olhar o apartamento. Ele desenharĂĄ a reforma, nĂŁo Ă©?
â Para quĂȘ? Ele te comer na minha cama?
â Claro que nĂŁo, nĂ©? VocĂȘ sabe que nĂŁo trago amantes para casa. NinguĂ©m pode saber que sou piranha.
â NĂŁo pareceu se importar com isso lĂĄ na obra.
â Ai⊠amor, me desculpa. Aquilo foi um deslize, mas eu te prometo que ele sĂł vem aqui para a gente conversar sobre o projeto. Na obra Ă© diferente, nĂŁo conheço ninguĂ©m. Eu jamais perderia o controle com nossos vizinhos aqui do lado.
Walter olhou para a esposa. O sorriso dela havia mudado, do lascivo, cheio de malĂcia, mudou para um mais doce. Ela lhe acariciou o rosto e beijou em sua boca docemente, o empurrando atĂ© se sentar no sofĂĄ. Lentamente, ela montou no seu colo e ele mesmo nĂŁo percebeu quando as mĂŁos tomaram a bunda dela.
â Promete mesmo? â perguntou Walter
â Prometo sim. Tenho uma surpresa para vocĂȘ. Meu cuzinho nĂŁo estĂĄ mais ardendo. Que tal comer sua cadelinha hoje?
Walter reagiu Ă provocação, a beijando desesperadamente, como se a engolisse. Os dois transaram ali, com Walter fodendo sua esposa no cu e Gabriela segurando seus gemidos. O marido dormiu feliz naquela noite, com a surpresa da esposa e por ela continuar apertada. Seu bom humor se estendeu ao dia seguinte, onde ficou menos rĂspido com Tobias. Assim, chamou o estagiĂĄrio para sua sala, onde lhe mandaria sair da obra para ir Ă sua casa. Gabriela precisava de uma reuniĂŁo para discutir a reforma e fazia a questĂŁo da presença do rapaz por lĂĄ. Suas orientaçÔes, Ă© claro, iriam alĂ©m do projeto de reforma.
â Escuta aqui, seu merdinha, vocĂȘ estĂĄ indo Ă minha casa. LĂĄ nĂŁo Ă© lugar de safadeza. Se eu souber que fez algo com ela, eu mando vocĂȘ embora daqui.
O sussurro grave de Walter era assustador. Com os olhos arregalados, Tobias apenas assentiu com um movimento da cabeça em silĂȘncio. Foi para o endereço combinado pensando na situação em que se encontrava, indo encontrar a amante na casa dela, mandado pelo marido e com ordem de nĂŁo encostar nela. Naquela noite, comeu a esposa dele com um sentimento de raiva, mas, passado o calor do momento, sentia-se quase arrependido de ter humilhado seu chefe.
Quase.
Foi recebido por Gabriela vestindo uma calça preta e uma camisa social. Longe do visual sensual daquela noite e, mesmo assim, nĂŁo menos sexy. Sua voz voltara ao tom suave que fazia tudo silenciar Ă sua volta, assim como seu sorriso era simpĂĄtico como sempre. Assim que ele entrou e a porta fora fechada, a loira lhe deu um abraço forte, sussurrando docemente em seu ouvido o quanto tinha gostado daquela noite. Explicou carinhosamente ter adorado o que fizeram, mas que nĂŁo podiam repetir. NĂŁo ali. Tobias concordou. No fundo, sentiu-se aliviado por nĂŁo ter trabalho para cumprir a principal ordem de seu chefe.Â
Gabriela o conduziu pelo vasto apartamento, mostrando os cĂŽmodos e explicando mais uma vez o que queria daquela reforma. Era possĂvel ouvir discussĂ”es do andar de cima, quase perfeitamente audĂveis. â Aqui tudo tem ouvidos â disse ela. Os pedidos de Walter e Gabriela por nĂŁo fazerem nada ali começavam a fazer sentido.
Mesmo discutindo exclusivamente sobre a reforma, os dois travavam um diålogo paralelo, silencioso. Os dois se olhavam nos olhos, por vezes com profundidade. Gabriela, em sua postura mais doce, acariciava constantemente os cabelos bagunçados do rapaz. Ela o levou ao quarto e explicou ideias que tinha para a nova marcenaria do guarda-roupa. O rapaz prestava atenção a fala doce de sua cliente quando seus olhos perderam na cama desarrumada e uma calcinha caleçon jogada sobre a cama.
â Dorme sĂł com isso? â perguntou Tobias.
â Ăs vezes nem isso â respondeu a loira, com um sorriso levemente malicioso enquanto guarda a calcinha no guarda-roupa. â Me desculpe a bagunça â continuou enquanto guardava tambĂ©m os lençóis.
Ao forrar a cama, percebeu os olhares de Tobias direcionados ao seu quadril.Â
â EstĂĄ me olhando assim, por quĂȘ? NĂłs nĂŁo podemos fazer nada aqui.
ïżœïżœïżœ Nem olhar eu posso?
Gabriela fica silenciosa por um instante. Um sorriso brota, cheio de malĂcia, em seu rosto. â Pode olhar sim.
AtĂ© terminar de forrar a cama, Gabriela se empinou mais, fazendo questĂŁo de engatinhar sobre a cama, se exibindo para Tobias. Na saĂda, ela o pegou pela mĂŁo e o levou ao escritĂłrio.
Os dois discutiram as soluçÔes para as estantes de livros, mesas de trabalho e iluminação. Gabriela falava baixinho, quase sussurrando enquanto apoiava as mãos nos ombros de Tobias, por trås. Enquanto discutiam, o rapaz segurou as mãos dela, as puxando para frente, deslizando sobre seu peito e envolvendo seu corpo em um abraço. Com a fala doce mais próxima do ouvido e o calor dela em suas costas, Tobias sentiu as mãos que lhe envolviam percorrerem seu corpo até chegarem no seu pau.
â Pensei que a gente nĂŁo podia fazer nada aqui.
â SĂł queria sentir um pouco, nĂŁo posso? â perguntou Gabriela, em um tom mais manhoso.
â Pode sim.
Gabriela se aproveitou, alisando o volume jå duro por cima da calça.
â Nossa, ficou assim sĂł de me olhar! â disse Gabriela, admirada. Ela mordisca a orelha de Tobias, fazendo-o arfar enquanto aperta o seu pau com mais força. A respiração dela muda de ritmo, mas logo se controla, deixando-o de pau duro enquanto se dirigia Ă ĂĄrea de serviço.
A ereção de Tobias era extremamente desconfortåvel. Sabia dos limites impostos por Walter e Gabriela, mas seu pau duro como estava o incomodava na calça. Sua cliente ainda mantinha seu jeito doce, mas salpicado por olhares indiscretos, sorrisos maliciosos e toques ousados. Na caótica lavanderia, assistiu à loira andar cuidadosa mente entre caixas aleatórias de eletrodomésticos e cestos de roupa enquanto explicava suas ideias. Precisava de uma reforma geral para organizar tudo, mas Tobias pouco se importava. Com o pau latejando na calça, ele só tinha atenção para o quadril farto de sua cliente. Quando ela saiu, voltando com seus passos cuidadosos, passou por entre Tobias e a måquina de lavar. Ele não resistiu.
As mĂŁos de Tobias rapidamente tomaram a cintura de Gabriela, a prendendo contra a mĂĄquina de lavar. â Ei, garoto! Esqueceu de que a gente nĂŁo pode fazer nada aqui?
â Eu tambĂ©m quero sentir. NĂŁo posso?
Gabriela sentia o volume rĂgido pressionado contra sua bunda e respondeu apenas com um gemido enquanto mordia os lĂĄbios. Sentiu as mĂŁos lhe apertarem, deslizando entre suas nĂĄdegas.
â Garoto, sĂł o meu marido me toca assim aqui em casa⊠â sussurrou Gabriela, de olhos fechados. Sua sĂșplica nĂŁo teve efeito, pois o rapaz abriu sua calça em um instante, puxando-a para baixo. O susto fez a loira arregalar os olhos, mas sem protestar, pois, ao perceber Tobias se ajoelhar atrĂĄs de si e abrir-lhe a bunda com as mĂŁos, jĂĄ imaginava o que aconteceria.
Com o toque macio da lĂngua em suas pregas, Gabriela se entregou. Repousou a cabeça na mĂĄquina, com os olhos fechados, empinando a bunda, a oferecendo para Tobias. O deslizar abusado daquela lĂngua lhe provocava gemidos que se esforçava em segurar. Gemia baixinho, ciente de que seus vizinhos nĂŁo podem ouvi-la gemer em um horĂĄrio em que o marido nĂŁo estava em casa. Levou a mĂŁo para trĂĄs e segurou os cabelos bagunçados dele, puxando ainda mais dentro da sua bunda e começou um rebolado discreto. Estava no cĂ©u, atĂ© abrir os olhos e perceber a janela da ĂĄrea de serviço aberta.
â Garoto, a janela estĂĄ aberta, a gente precisa parar.
Um tapa explode na bunda de Gabriela.
â Ai porra, minha bunda. NĂŁo faça isso, que os vizinhos vĂŁo ouvir.
Outro tapa. Gabriela se pergunta se o som foi além das paredes da sua casa.
â Tudo bem, me come em outro lugar, mas aqui nĂŁo.
Outro tapa explode na bunda de Gabriela. Ela ameaça gritar, mas mudou de ideia ao sentir a rola grossa abrir espaço na sua boceta.
â Que caralho grosso⊠tudo bem, rapaz. Quer me foder, me fode, mas vai logo antes que alguĂ©m apareça no outro lado e me veja assim.
Gabriela estava debruçada na mĂĄquina de lavar. Ainda vestia a camisa social, mas tinha a bunda nua, pois a calça e a calcinha estavam no meio de suas coxas. AtrĂĄs dela, Tobias com as calças arriadas, metia lentamente em sua boceta. Ela segurava o eletrodomĂ©stico, abraçando-o enquanto olhava para a janela, se preocupando com a possibilidade de aparecer algum vizinho do outro lado. Gemia tĂŁo baixo fosse possĂvel, exceto quando seu cu foi invadido.
â Ai, meu cuzinho, porra! â Gritou Gabriela para em seguida levar a mĂŁo Ă boca. Seu protesto, entretanto, rendeu outro tapa forte na bunda. Dessa vez, ela sabiamente nĂŁo protestou.
As mãos apertavam a måquina de lavar com força, enquanto os olhos lacrimejavam. Ela respirava fundo, gemendo manhosa com a rola grossa lhe arrombando. Apesar da dor, se acostumou ao corpo de Tobias mais råpido do que antes e não demorou muito para os movimentos começarem.
â Isso, garoto. Fode o meu rabo!
O ritmo de Tobias aumentava råpido. Os golpes do quadril contra a bunda de Gabriela se tornaram mais contundentes e a måquina de lavar balançava. Mias um tapa forte na bunda e a loira segurava o grito. Um puxão de cabelo a obrigou a olhar para frente, impossibilitando-a de ver se haveria algum vizinho espião do prédio do outro lado. Impedida de se preocupar, abriu um sorriso safado, fechou os olhos e levou uma das mãos à boceta, se tocando råpido.
â Vem, meu comedor de cu. Fode a sua piranha! â disse Gabriela, talvez mais alto do que deveria.
Com a intensidade de Tobias e o ritmo de sua respiração, a loira acelerou os movimentos dos dedos no grelo para alcançar o orgasmo dele. Gabriela mordeu a mão e Tobias lhe mordeu os ombros para abafar os gemidos.
Os dois desabaram sobre a mĂĄquina de lavar e trocaram beijos por alguns instantes. Gabriela olhou uma Ășltima vez para a janela e viu a varanda do outro lado vazia. Acabara de ser muito bem comida no cu e, naquele momento, nĂŁo se importava se estaria sendo vista. Terminou de tirar a calça e, nua da cintura para baixo, levou Tobias pela mĂŁo para dentro de casa. â Hoje Ă© a minha vez de te dar banho.
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Primeira foda com o advogado.
By; Gabi
Meu nome é Gabi, eu atualmente namoro, sou branca com cabelos loiros, seios pequenos, mas com uma bunda de dar inveja em qualquer garota por ai, tenho uma buceta pequenininha e um cuzinho apertadinho quase não deixo ninguém comer ele.
O que vou contar vem acontecendo a uns 2 anos, quando precisei de um advogado ,minha amiga me indicou um que por sinal Ă© um homem maravilhoso, moreno, alto corpo definido e casado.
Nosso primeiro encontro jĂĄ rolou alguns olhares safados, sentir um tesĂŁo enorme por ele, quando tivemos a segunda conversa eu fui com roupa de academia pra provoca-lo pois sabia que tinha ficado com tesĂŁo no nosso Ășltimo encontro, nesse dia fui atĂ© sem calcinha pra deixar minha buceta bem evidente, eu sabia que ele estava sozinho no escritĂłrio e quando cheguei ele me olhou e me elogiou dizendo que eu estava linda e com todo respeito muito gostosa.
Eu agradeci o elogio e fiquei olhando fixamente nos olhos dele, q por sinal, eram penetrantes, falamos sobre o caso, mas a propósito eu jå havia ganho toda a ação desde o inicio, coisa que não irei entrar em detalhes por aqui, por ele ter meu numero pessoal, logo entrou em contato comigo fingindo estar querendo falar do caso, mas logo o rumo da conversa se perdeu e ele estava me convidando para sair, não estava fazendo nada, então porque recusar? kkkk
Me arrumei e fui até o local, era um restaurante que eu adoro perto da minha casa, um local onde eu raramente vou, pois costumo ir em ocasiÔes especiais, não era essa a questão e sim minha saudades da comida, conversamos sobre muitas coisas e descobri um lado mais inusitado daquele homem, quem diria que alguém como ele assistia animes por exemplo, haviam muitas coisas das quais ele não parecia gostar, mas no fim era um grande amante do assunto, e eu como sou uma nerd logo estava toda solta falando com ele sobre tudo kkkk.
ApĂłs um longo papo e sua mĂŁo se perdendo na minha coxa (pois estava sentado do meu lado) eu jĂĄ estava muito interessada em transar com ele, e sua mĂŁo boba deixava claro que era mutuo, pagamos e decidimos sair dali, em seu carro ainda conversamos, mas decidi retribuir o carinho enquanto ele dirigia, e seu pau tomava uma forma descomunal, visĂvel mesmo com a calça, minha mĂŁo subia e eu fingia sem perceber, atĂ© que toquei, e ainda fingindo que estavamos controlando o tesĂŁo passei a me deitar em seu colo pra cair de boca, tirei aquele monstro para fora e fui me babando enquanto ele falava coisas sobre os assuntos anteriores, ainda tentando se controlar, sĂł parava de chupar para dizer âuhumâ e voltava, quanto mais o homem tentava fugir do assunto, mais eu lambuzava aquela rola gostosa, e seus jatos de porra preencheram minha boquinha me obrigando a engolir (eu adoro) me sentei de novo, decidimos ir para um motel.
Lå voltei a fazer meu magnifico serviço com a boca, o homem até me gravou chupando, passei alguns minutos beijando aquela rola maravilhosa até que decidi sentar, fui todo o trabalho sozinha, mas queria mostrar do que eu era capaz, sentei e rebolei como se estivesse galopando, acho que ele pirou porque acabou gozando rapidinho depois de algumas sentadas, eu até ri da cara dele e esperei para continuarmos mais um pouquinho, mas dessa vez ele faria o serviço.
Empinei igualzinho uma puta e deixei ele aproveitar, o eco dos tapas que ele estava dando na minha bunda⊠gemi feito uma cadela, me segurando nos lençois, tentando me controlar, mas a cada socada que ele dava, mais feliz eu ficava, estava muito carente de pica naquele dia em especifico, e posso te dizer que amei cada segundo daquela noite, devo admitir que transamos mais vezes depois, mas isso fica para um outro conto.
Enviado ao Te Contos por Gabi
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oi oi desculpa estar aqui novamente mas eu queria muito pedir de novo uma coisa com o son envolvendo ano novo + filhinhos (pq o son papai mexe muito comigo)
aliĂĄs, feliz ano novo !! espero que seu 2023 seja repleto de luz e muita felicidade
imagina, meu amor! papai son tambĂ©m mexe muito comigo </3. tenha um 2023 maravilhoso, e espero que vocĂȘ goste đ
a lot of anxiety w. son heung-min
avisos: dirty talk de leve em pĂșblico, richarlison bĂȘbado dando em cima de vocĂȘ, e sĂł.
â Olha quem vem aĂ! Papai Sonny! â Kane aponta, chamando a atenção de Lloris, seu companheiro de time.
â E aĂ, cara! â Lloris o abraça, que permanece tĂmido, mas com olhares sempre atentos Ă vocĂȘ. â Ei, nenĂ©m. VocĂȘ tem um papai muito legal. â Lloris brinca, segurando sua barriga de trinta e cinco semanas, que mantinha Jun-Seo.
â E aĂ, Sonny! â Kane o cumprimenta tambĂ©m. â TĂĄ chegando, hein? Ansiosos pro garotĂŁo? â ele sorri para vocĂȘ, selando sua testa carinhosamente.
â Muita coisa. Cada dia que passa fica mais perto, 'tĂŽ bastante nervoso, minha primeira vez como pai, nĂ©. â Sonny profere, te abraçando por trĂĄs, e beijando o topo de sua cabeça, enquanto repousa a mĂŁo em sua barriga.
â Eu imagino. Meu primeiro tambĂ©m fiquei bastante ansioso, sempre Ă© muito mĂĄgico. â Lloris sorri.
â Quer sentar, amor? â Son pergunta Ă vocĂȘ. Neste fim de gravidez ele tem se tornado muito necessĂĄrio. As dores nas costas, o inchaço nos pĂ©s, tudo era bem cansativo. VocĂȘ apenas murmura um "uhum", e o segue atĂ© as mesas.
Era reveillon, e Harry Kane havia preparado uma festa muito pomposa para familiares e amigos de time comemorem juntos a virada. Sendo sincera, vocĂȘ sabia que o ideal era nĂŁo estar ali, jĂĄ que o mĂ©dico disse que faltando apenas 1 mĂȘs para ter seu bebĂȘ, era bom permanecer em casa sem muito esforço.
Depois de relutar bastante com Son, conseguiu convencĂȘ-lo de irem. Prometeu ficar quietinha. SĂł queria ver o movimento, os fogos, a festa. Sonny preferia ficar em casa, pajeando sua barriga como sempre fazia. Para ele, vocĂȘ e o bebĂȘ, mesmo que ainda no forninho, eram suficientes, mas sabendo que vocĂȘ Ă© brasileira e adorava uma festa, acatou sua vontade.
â Bota os pĂ©s aqui no meu colo. Posso tirar sua sandĂĄlia e massagear um pouco. â Sonny diz, apĂłs se sentarem em um sofĂĄ fofinho marrom no canto da enorme sala de conveniĂȘncia.
â NĂŁo precisa, meu bebĂȘ. â vocĂȘ sorri boba para ele. Adorava como ele era carinhoso e dedicado como marido.
â Bota esses pĂŁes bisnaguinha aqui, fazendo um favor. â finge estar bravo. VocĂȘ ri novamente, deste vez pela maneira a qual ele se refere ao seus pĂ©s, e os coloca em seu colo, enquanto descansa a prĂłpria mĂŁo na barriga, acariciando sem perceber.
Sonny tira seu salto nĂŁo tĂŁo alto, e coloca com cuidado no chĂŁo, para poder massagear seus pĂ©s cansados. VocĂȘ passa a reparĂĄ-lo; os cabelos com gel penteados milimetricamente, a camisa cor de areia de linho, e a calça preta bem alinhada. TĂŁo lindo.
â VocĂȘ 'tĂĄ com o pĂ© com cheirinho de lavanda. â ele murmura rindo baixinho, ele a cultua como uma deusa.
â Passei creme antes de vir. â vocĂȘ ri com sua constatação, mas a risada para no momento em que sente um forte chute do lado esquerdo da barriga, dando lugar a uma feição surpresa. â Amor, ele 'tĂĄ chutando. â volta a rir, animada.
â Ah, filho... â nĂŁo adianta, ele sempre se emociona. Larga seus pĂ©s de lado por um tempo, e aproveita que vocĂȘ estĂĄ escorada no braço do sofĂĄ para deitar a cabeça sobre sua barriga, deixando um beijo delicado.
â Ele tĂĄ feliz de estar na festa.
â Meu amor, papai nĂŁo cansa de dizer que te ama muito. Papai tĂĄ muito ansioso pra te ver, tĂĄ bem? Quando vocĂȘ nascer, vai ajudar o papai a cuidar da mamĂŁe. Meu pequenininho. â enche de beijinhos sua barriga.
â Ăeeeh Sonnynho! â escutam a voz de Richarlison, e se viram para o amigo, que visivelmente alterado pela bebida, chega feliz para cumprimentar o casal.
â Rich! E aĂ, cara? â Sonny sorri animado com a presença dele, se levanta e o abraça.
â Como tĂĄ esse nenĂ©m? â ele sorri, beijando sua barriga.
â TĂĄ bem. JĂĄ jĂĄ ele chega. â Sonny diz orgulhoso.
â TĂŽ falando da sua mulher. â Richarlison diz, e Son dĂĄ um tapa em sua cabeça, te fazendo rir.
â A mulher tĂĄ bem, e o nenĂ©m tambĂ©m. â vocĂȘ diz, amenizando. â SĂł o pĂ© inchado, e as costas me matando, porque esse garotĂŁo aqui tĂĄ pesando. â profere em portuguĂȘs, deixando Sonny um pouco curioso.
â JĂĄ marcou a cesaria? â ele pergunta, se sentando na mesinha de centro em frente ao sofĂĄ.
â Cara, â vocĂȘ suspira â O mĂ©dico falou algo sobre dia vinte e nove de janeiro. Eu ainda tenho a Ășltima ultra, entĂŁo teremos certeza. â diz em inglĂȘs desta vez, afim de incluir o marido na conversa.
â VocĂȘ tem que ver, Rich! Fizemos a ultra 3d, e ele Ă© a coisa mais linda do mundo. Tem um nariz arrebitadinho. â Son diz, orgulhoso.
Sem perceber, puxa vocĂȘ para o prĂłprio colo, no sofĂĄ em que ambos estĂŁo sentados, abraçando seu corpo em possessĂŁo.
â Claro, 'pĂŽ, pai bonito desses, o filho tinha que ser lindo. â Richarlison fez um bico sensual direcionado Ă Son.
Mais algum tempo de papo, Richarlison se levantou, deixando vocĂȘs sozinhos novamente. Ainda no colo de Sonny, ele te repara com atenção.
â Seu peito ficou tĂŁo lindo grĂĄvida. â solta a braba. VocĂȘ o olha horrorizada, e ri. â Que foi? TĂĄ tĂŁo gostosa.
â Sonny! VocĂȘ anda muito safado. â encosta a cabeça em seu ombro.
â NĂŁo, nĂŁo. Sincero, Ă© melhor. TĂĄ gostosa mesmo... E ainda bem que Ă© minha... E o melhor Ă© sabe o quĂȘ? â perguntou, enchendo seu pescoço de beijos. VocĂȘ unicamente murmura um "uhn?" esperando sua resposta. â Que o mĂ©dico nĂŁo contraindicou que eu chegue em casa, e coma vocĂȘ bem gostosinho.
â Heung-min! â vocĂȘ exclama novamente, se sentindo pulsar. Se sente excitada ao saber que seu marido te diz aquelas bobeiras, em um lugar lotado de pessoas. Sonny era tĂmido, mas nĂŁo com vocĂȘ. â Mas sĂł pode devagarinho.
â E? Eu faço devagarinho... Te coloco de ladinho, te encho de beijo.. Vou te foder com muito carinho, eu prometo. â vocĂȘ se remexe no colo dele, sentindo sua ereção se formar. Sabia que nĂŁo poderia deixar aquilo ir longe demais, pelo menos nĂŁo ali.
â EntĂŁo vamos assistir os fogos, e vamos para casa. O que acha? â propĂ”e. Sua cara desanima, e vocĂȘ novamente ri, de como ele parece uma criança.
â Combinado. â responde, em muxoxo.
VocĂȘ teria dois menininhos em casa. Jun-Seo, e Heung-Min Son.
___________
aaaaaaaaaa meu pai
beiju â€ïž
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