#Uísque
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Base da alimentação de uma psicótica.
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Eu acho que me tornei minha mãe, porque minha mãe, sempre antes de dormir, assiste a um filminho, bebe o uísque dela e dorme. E eu faço a mesma coisa, só que com vodca.
#Mãe#Comportamento#Rotina#Filminho#Uísque#Vodca#Hábito#Tradição#Noite#Relaxamento#Replicação#Semelhança#Reflexão#Comportamento familiar#Descanso#Influência#Geração#Costume#Autoconhecimento#Transmissão#Vícios#Bebida#Replicar#Herança#Comparação#Relaxar#Sentimento#Identificação#Vida cotidiana#Crescimento
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Os Infratores (+16) 1.2
Os Infratores (Dublado) [HD] – Pคтภเcк. 2018 26 de ago LAWLESS | 2012 | Estados Unidos. Belas Artes À La Carte Direção: John Hillcoat Elenco: Tom Hardy, Shia LaBeouf, Jessica Chastain, Guy Pearce Classificação indicativa: 16 anos Contém: nudez, violência extrema, drogas lícitas Os irmãos Bondurant produzem e contrabandeiam uísque ilegalmente durante a época da Lei Seca e pagam propinas para…
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# Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012)# Cadê Os Homens? - Filme Completo Dublado - Filme de Comédia# contrabando# Filmesonlinedublado# Gary Oldman Floyd Banner# Ghosts of the Civil Dead (1988)# irmãos Bondurant# Jack Bondurant# Jessica Chastain# LAWLESS# Matt Bondurant# músico australiano Nick Cave# O Condado de Wettest no Mundo (2008)# Os Infratores (Dublado) [HD]# uísque ilegal# western A Proposta (2005)#baseado em eventos reais#Curiosidades#Depressão Americana Sudoeste do Estado da Virginia#destilarias clandestinas#Direção: John Hillcoat#drogas ilícitas#Estados Unidos#faroeste#Guy Pearce#Lei Seca#Marcelo Hessel omelete#nudez#Papo de Cinema#Shia LaBeouf
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não comentarei nada, só me deu um surto e isso só funciona em português brasileiro e vocês entenderam o porque. | +18 | erótico explícito • dedada e putaria falada | jack o'connell x leitora | c. ~800
— Eu te odeio.
Sua voz saiu estrangulada, um gemido rouco ecoando do fundo da sua garganta que era apertada, sentindo na pele o gélido dos anéis de prata, no rosto o hálito quente de uísque e nicotina, o corpo do homem contra o seu enquanto ele rastejava a barba no seu pescoço, te cheirando como se a vida dele dependesse do seu cheiro. A outra mão dele estava segurando seus braços pelos pulsos cruzados, te mantendo atada à ele, rindo com deleite enquanto você chorava.
Lágrimas escorrendo de seus olhos.
Mas não eram de dor, tristeza ou de fato o sentimento amargo que sentia por vezes quando algo realmente fazia seu estômago revirar. Não, eram lágrimas de um prazer tão intenso e sentindo que fazia-te querer explodir. Chorar de prazer era algo que tu nunca pensou ser capaz de sentir – ou expressar. Mas ali estava você com olhos rasando d'água, fontes de um calor que flui de dentro para fora, os lábios do homem lhe acariciando a pele sensível, te arrepiando por inteira, te fazendo querer sentir mais, mais fundo, dentro de você, em você.
— Se me odeia tanto então porque está chorando de prazer, amor? — Sussurrou contra seu ouvido, sacana, muito perverso, deslizando a mão que segurava seus pulsos para dentro da sua saia, alcançando a quentura entre suas pernas que já se esfregavam em busca de algo: — Molhada. Completamente molhada por mim, porra, do jeito que eu gosto, hmn?
— Jackie, se você não me comer logo eu juro que eu vou começar a berrar aqui mesmo — soltou num fôlego, sentindo o aperto na sua garganta afrouxar, encarando-o com certa surpresa. Jack segurava um risinho muito perverso, seus olhos azuis topázios brilhavam de tesão, algo muito cru querendo escapar dos lábios enquanto a mãos dele entre suas pernas começava a esfregar por cima da calcinha, sentindo a renda da peça contra os dedos, arfando pesado.
Olhou pelo ombro, a porta daquele almoxarifado do teatro fechada, porém vozes indo e vindo, pessoas ao redor do local. Te olhou com sangue naqueles olhos:
— Se você gritar você vai fuder comigo meu amor — o dedo atrevido cutucou seu grelinho te fazendo gemer manso, voltou a grudar no seu corpo para sussurrar bem próximo do seu ouvido: — e infelizmente não será do jeito que eu quero ser fudido.
— Safado… Se você me dedar agora e me deixar gozar gostosinho na sua mão, eu te juro que iremos ter a melhor foda da sua vida hoje de noite hmn?
— Jura? — Soltou num gemido rouco, sentindo sua mão apertar seu pau e bolas através da calça preta. Risonha, você acenou com a cabeça, encostando-a na parede para olha-lo com prazer: tão gostoso naquela roupa toda preta, só Deus na causa.
Suspirou, abrindo as pernas, buscando apoio no ombro dele, puxando com a outra mão a saia para dar a ele livre acesso a você.
— Anda, me fode.
— Sim senhora, apressada. — Riu sacanada, voltando a te dedar.
Era gostoso, pois ele ia e voltava no seu grelinho, deslizando o indicador e o médio entre seus lábios, até meté-lo em você e usar a palma da mão para dar de encontro com o pontinho judiado, te fazendo estremecer e morde os lábios pois minha nossa eu não posso gemer alto que nem uma cadela aqui, enquanto ele te devoravam com os olhos, faminto, rindo, indo te beijar para te fazer perder a língua entre a sua boca molhada e seus dedos que entravam e saíam de você, murmurando entre gemidos nos seus lábios:
— Você geme tão gostoso meu amor, pena que não pode gritar meu nome aqui, porra, você tá tão molhada… — se afastou, te observando. Você apertava seu ombro com força, lágrimas voltando a derramarem de seus olhos: —...e fica toda linda chorando enquanto eu te fodo com meus dedos, imagine quando eu te meter a pica bem gostoso?
— Porra, Jackie, me enforca.
— Hmn? — Ergueu as sobrancelhas, mas a mão já indo até seu pescoço, sabendo o quanto você gostava de ser fodida e receber aquele tratamento de domínio ao mesmo tempo.
— Assim? — A pergunta era retórica, voltando a meter o dedo em você, adicionando mais um, te fazendo rolar mais ainda os quadris e chorar por ele.
— Bem, pela sua reação sim… Chora enquanto te faço gozar. Isso, assim—
— Jackie…— Gemeu manhosa, lenta, em chamas, o orgamo te capturando e te elevando aos seus, perdendo a linha, arfando, suando, sentindo-se completamente zonza.
Jack estava em êxtase pois amava te fazer gozar daquele jeitinho, bem gostosinho e manhosa. A mão que apertava o pescoço agora estava carinhosamente em seu rosto, limpando com o polegar o rastro de lápis escorrendo de seu olho, admirado com você.
— Você vai acabar comigo hoje a noite, né querida?
Seu sorriso era tão diabólico já imaginando aquele homem entregue a você, gemendo seu nome que nem uma cadela, um puto que era, aquela pose toda desmanchando nas suas mãos, uma lição para ele deixar de ser tão safado assim com você. Ele amava te ver chorar, tudo bem… Mas você amava mais ainda escutá-lo gemer seu nome em meio ao puro prazer que você era capaz de fazê-lo sentir, tão passivo a ti.
Curvou os lábios no seu melhor sorriso provocador:
— Nem faz ideia meu amor. Nem faz ideia como vou te arruinar hoje mais tarde.

ain gente o que será que esses dois aprontaram depois hmnnn??? pegging grosseiro depois bctda na cara hmnnn que mais deixa ver hmnnn...
#jack o'connell × leitora#jack o'connell × reader#jack o'connell x you#jack o'connell x reader#jack o'connell fanfic#jack o'connell x você#[✮⋆˙] zkkaitopia#[☆] zka. fanfics#[⊹♡] tomo iii: inverno
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Oiii Sun, não sei de tá recebendo pedidos mas faz um tempinho que não sai da minha cabeça um cenário com o Mark ciumentinho com o final sugestivo, gosto muito da sua escrita então pensei em fazer esse pedido pra você S2


𝖕𝖎𝖑𝖆𝖓𝖙𝖗𝖆 — Mark Lee
ᛝ carinha de pilantra com os amigos do seu bairro...
𖹭.ᐟ. anonnn 😭 fico feliz que você aprecie minha escrita, você acabou de deixar uma “escritora” muito feliz 😊 Então, eu não tinha nenhum cenário em mente, não queria fazer algo clichê, amo clichês mas queria diferenciar, mas acho que no final ficou clichê também KKKKKK Acho que eu tava me cobrando muito e demorei pra lançar esse, honestamente? Eu não achei muito bom não KKKKK Mas espero que você goste 💚
Chegava a ser cômico como Mark te encarava à distância, os olhos afiados, predatórios. Você não sabia se toda aquela intensidade vinha do incômodo por ver Jisung — o priminho mais novo e altinho dele — te dando atenção demais, mesmo você sendo da ralé, ou se ele simplesmente queria te atacar com uma adaga. Ou qualquer outro objeto decorativo daquela mansão antiga e sofisticada.
— Eu acho que você não precisa de mais uma, gatinho — você disse do outro lado do bar, com um sorriso malicioso. Jeno, preparando drinks ao seu lado, lançou um olhar de canto. Jisung segurou suas mãos no copo de uísque, quase implorando pra que você o enchesse de novo. Mas sua atenção desviou. No fundo da sala, Mark conversava casualmente com pessoas importantes, mas seus olhos nunca te deixavam. Espionavam.
— O que foi? Uma menininha te dispensou, é?
— Para de falar comigo como se eu fosse um adolescente — ele resmungou, e você teve que conter uma risada. Porque, naquele momento, ele parecia um. Mesmo que o cabelo bagunçado na medida certa, a camisa meio desabotoada e o perfume caro tentassem dizer o contrário.
— Cê não sente nada por mim não? Nem que seja carnal? Vontade de bater uma, sei lá... uma rapidinha?
Você sorriu, nervosa, tentando afastar as mãos do copo, mas Jisung não deixava. E Mark continuava ali, inerte, mas completamente presente, naquela versão dele intocável, fria e bilionária. Bom, você achava que ele era bilionário.
A verdade era que Mark te detestava. Detestava ser viciado em você. Uma noite juntos, você dizia que o amava no calor do momento, e no dia seguinte sumia. Mas o destino adorava brincar. Ele contratava um serviço de buffet e quem estava lá? Você. Com a cara mais lavada do mundo, fingindo que não o conhecia, mesmo que fosse impossível segurar o sorriso toda vez que ele aparecia.
— Jisung, eu...
— Sai. Termina teu turno.
Mark surgiu do nada, afastou as mãos do primo das suas e entrou atrás do balcão, invadindo o seu espaço sem cerimônia. Seu coração disparou quando ele te empurrou de leve só para desamarrar o avental da sua cintura, pegando sua mão em seguida. E te puxando. Como se você fosse uma criança birrenta. Pior do que Jisung.
Quando percebeu, já estavam no andar superior da casa, num corredor silencioso e refinado.
— Cê ia transar com ele? — Mark perguntou, carrancudo, te prensando contra a parede.
Você ergueu o olhar, fingindo seriedade, mas os cantos da boca insistiam em se curvar.
— Eu só transo com você, idiota. O que acha que eu sou? Tá me chamando de vagabunda?
Mark se inclinou mais, roçando a boca na sua, cruelmente perto. Você, impaciente, tentou unir os lábios num beijo que já queimava na sua cabeça, mas ele se afastou. Sorrindo. Completamente satisfeito com sua frustração.
Você não deixou barato. Encarou-o, desafiadora, e deslizou os lábios pela bochecha dele, depois pelo maxilar, pelo pescoço.
— É isso, né? Você me quer tanto assim? Quer me fazer de namoradinha troféu? Comprar meu tempo com seu dinheiro? Pra eu fazer as unhas de dia e desgastar o esmalte nas suas costas à noite?
Mark sorriu. Ele adorava como você era perspicaz. Mas, dessa vez, não rebateu. Apenas segurou seu rosto com um toque inesperadamente doce. E te beijou. Lento. Sem pressa. Mas intenso o suficiente para fazer seu corpo ferver.
A tensão foi crescendo, o beijo se tornando algo mais feroz. Sem perceber, vocês já estavam arrancando roupas, mãos apressadas abrindo botões, puxando tecidos. Quando ele te empurrou para dentro de algum cômodo, você nem soube dizer qual. Mas, de repente, estavam ali, num divã, se atracando como se aquilo fosse uma sessão de terapia de casal. Só que sem terapeuta. Só os corpos conversando.
— Te odeio, sabia? — Mark murmurou contra a pele do seu colo, enquanto suas mãos tentavam, meio desastradas, se livrar da própria calça.
Você sorriu, afastando os cabelos do rosto e puxando-o para um beijo como se dissesse “tá retribuindo isso aqui por quê, então?”
Mark era esperto. Sabia telepatia. Lia sua mente melhor do que ninguém. Então, com os cabelos bagunçados pelos seus dedos, a respiração pesada e o rosto levemente corado, ele disse:
— Não é porque eu te odeio que eu não quero mais beijar sua boca.
ᛝ eu tô dizendo na tua cara, volta pra mim!
#sun favs#nct mark lee#nct br!au#nct br au#nct br#nct mark#mark lee imagines#mark lee fic#mark lee fanfic#mark lee scenarios#nct 127 mark#nct dream mark#nct dream fics#nct dream fanfic#nct dream fic#nct 127 fic#nct 127 fanfic#nct 127#nct 127 imagines#nct dream imagines#mark lee x y/n#mark lee x you#mark lee x reader#mark lee#nct dream x y/n#nct dream x female reader#nct dream x you#nct dream x reader#nct 127 x y/n#nct 127 x you
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Estou Com Medo


Aviso: Homofobia internalizada, Homofobia (mencionada), Relacionamento oculto, Temas de máfia, Queima lenta, Angústia, Vulnerabilidade emocional, Repressão emocional, Desequilíbrio de poder + dinâmica de proteção, Leve menção a obscenidade, Beijos, Michael sendo carinhoso (com leitor) Gatilho(?): Menção sutil à violência (opcional, dependendo se você acha que a ameaça de Michael aos outros tem esse peso todo) Personagem: Michael Corleone do filme “O poderoso chefão 1” Leitor Masculino!
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N/A: Aqui está este capítulo de Michael Corleone com um leitor masculino. Na cabeça de algumas pessoas, ele provavelmente nem olharia para um homem com segundas intenções, mas ele tem um rosto que cara... Ele definitivamente se envolveria com um cara, mas no sigilo obviamente devido a época lascada que ele vive. E se houver algum erro de escrita, me desculpem, não revisei (vou revisar em breve)
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Sinopse:
Ele é Don Corleone. Você não o toca, não o questiona, nem o ama, pelo menos não em público. Mas "Você"? Você ficou, quieto, leal, leal até demais.
Há sussurros, olhares que demoram demais, e um escritório repleto de silêncio onde Michael finalmente diz o que ambos mantiveram enterrado por tanto tempo.

A porta se fecha atrás dele.
A silhueta de Michael preenche a porta, ombros largos em um terno cinza, gravata afrouxada após outra reunião tardia.
Ele entra no escritório, o silêncio abafando seus passos.
Você olha para cima, olhos fixos no copo de uísque meio vazio na mesa.
"Preciso falar com você, algo importante." Você respira fundo, a voz quase um sussurro.
O olhar de Michael se estreita ao ver você parado ao lado da porta. Ele atravessa a sala com passos calmos e silenciosos e pousa o copo com um baque suave.
"Sobre o que você quer conversar?" Ele perguntou com a voz baixa.
Você olha para cima, mexendo o maxilar enquanto tenta se firmar.
"Tem algo que venho sentindo há algum tempo. No começo, pensei que fosse apenas excesso de trabalho, mas mesmo em noites que deveriam ser tranquilas no meu quarto, tenho esse sentimento.”
Michael se aproxima, a luz do abajur esculpindo linhas nítidas em seu rosto, seus dedos pairam sobre a mesa, imóveis como estátuas.
"E o que você sente?”
Seus ombros caem. Você fecha os olhos, a voz embargada nas próximas palavras.
"Estou com medo." Sua voz sai suave e baixa, com um toque de medo.
"Por que com medo?”
Michael estava sentado atrás da grande escrivaninha de mogno em seu escritório, o silêncio da meia-noite o envolvia. Usava seu terno escuro sem gravata, as mangas perfeitamente desdobradas até os pulsos. Seu rosto era uma máscara de calma, imperiosa e indecifrável.
O brilho do abajur solitário cortava a penumbra, acentuando os ângulos do seu maxilar e as olheiras. Ele estava cansado, talvez exausto, mas nunca demonstrava.
Você ficou parado ao lado da porta, os braços cruzados sobre uma camisa engomada que estava nos ombros, o luar fraco revelou um tremor em suas mãos, você apertou os lábios. Isso nunca foi fácil, no mundo de Michael, nada nunca foi.
Michael observou você por um momento, em silêncio. Ele o estudou como um general que estuda um mapa: cada linha, cada sombra. Havia força ali, sim, mas também algo vulnerável, algo que pulsava sob a superfície. Quando você finalmente falou, sua voz era baixa.
"Eu...eu ouvi coisas" você disse. "As pessoas falam.”
"O que eles dizem?" Os olhos de Michael se ergueram, frios e precisos.
Você engoliu em seco e olhou para as cortinas pesadas, para os retratos dos membros da família Corleone nas paredes. Nesta sala, tudo falava de poder e legado. Mesmo assim, você estava com medo.
"Eles se perguntam sobre você e eu. Eles sussurram que eu não sou como os outros.”
"Não é como os outros?" A mão de Michael pairou sobre uma pasta de livros contábeis. Ele bateu nela uma vez.
Seus ombros ficaram rígidos.
"Eles desconfiam que eu seja homossexual", você soltou uma risada amarga. "Bom, talvez nem desconfiem mais e já tenham certeza de que sou.”
"A desconfiança é uma coisa perigosa." Michael recostou-se, cruzando as mãos, sua expressão permaneceu neutra, mas sua voz tinha um leve tom de rispidez.
"Não quero problemas. Nem para você. Nem para mim." Você deu um passo à frente, como se estivesse sendo atraído por uma força irresistível.
Os olhos de Michael se suavizaram por um instante, o suficiente para que você percebesse. Então a máscara voltou ao lugar.
"Vivemos em um mundo que não perdoa facilmente as diferenças.”
As palavras soaram mais duras do que Michael pretendia. Mas aqueles eram tempos difíceis, homens de ternos impecáveis e chapéus de feltro, e qualquer conversa sobre amor entre pessoas do mesmo sexo era recebida com desprezo, ou pior.
Michael olhou para suas mãos trêmulas novamente.
Ele sabia que você não merecia sentir esse medo.
"Sente-se." Ele gesticulou para a cadeira vazia em frente à sua mesa.
Você obedeceu, ainda agarrado ao batente da porta até que Michael fez sinal para você soltar. Você foi até a cadeira com passos lentos, a ansiedade estampada em cada movimento. Michael observou você diminuir a distância, o clique previsível de sapatos engraxados no piso de madeira.
Quando você se acomodou na cadeira, Michael falou mais suavemente.
"Você foi útil. Leal." Ele fez uma pausa, deixando as palavras pairarem entre eles. "Não vou te sacrificar.”
Seu peito apertou.
"Eu sei o que você faz. Você mata homens que ameaçam esta família. Você protege nossos interesses a qualquer custo.”
Michael assentiu uma vez. "Sim." Seu olhar se fixou no seu. "Mas eu protejo o que escolho.”
Você se mexeu, incerto, e engoliu em seco novamente.
"Você…tem medo do que pensam de mim?" Sua voz falhou.
Michael se levantou, contornou a mesa e ficou bem na sua frente. Ele estudou seu rosto: o arco da sua sobrancelha, a curva dos seus lábios, o brilho dos seus olhos.
Michael se lembrou da primeira noite em que viu seu sorriso descuidado, do jeito como sua mão roçou as costas de Michael sem querer.
Foi o suficiente para fazer o coração de Michael disparar.
O suficiente para fazê-lo se perguntar por que você tem esse efeito sobre ele.
E o suficiente para prometer a si mesmo que nunca viveria sem você.
Ele estendeu a mão e afastou uma mecha de cabelo da sua testa, a ponta do dedo dele permaneceu na sua pele, você fechou os olhos, inclinando-se para o toque.
"Eu te amo" disse Michael baixinho, as palavras eram deliberadas, antigas, verdadeiras.
Seus olhos se abriram. Medo, alívio, saudade e esperança se misturavam. Você pigarreou. "Eu também te amo.”
A expressão de Michael endureceu novamente, mas a tensão em seus ombros diminuiu.
"Então daremos um jeito de ficarmos juntos sem chamar atenção." Ele recuou, retornando à sua mesa. "Temos contatos. Nosso pessoal nos deve favores. Vamos providenciar uma moradia discreta. Um lugarzinho fora da cidade. Você pode ficar lá até que essas ‘fofocas’ se acalmem.”
"Você faria isso por mim?" Você se levantou, tremendo.
Michael encontrou seu olhar.
"Por você, eu moveria montanhas." Ele fez uma pausa. "Mas você precisa confiar em mim completamente.”
"Eu confio em você." Você assentiu, engolindo seu orgulho trêmulo.
Michael sentou-se novamente e fez sinal para que você se sentasse. Você afundou na cadeira, ainda inclinado em direção a Michael. O silêncio retornou, carregado de coisas não ditas.
"Eles ainda podem te vigiar. Você precisa ter cuidado. Nada de noites em público. Nada de visitas a clubes onde as pessoas podem cochichar. Nada de convites para jantares em família até que eu dê a ordem." Finalmente Michael falou, a voz carregada de emoção que ele se recusava a demonstrar.
"Entendo." Suas mãos se fecharam em punhos.
Michael se inclinou para a frente, com os cotovelos apoiados na mesa. "Tenho que agir como se nada estivesse errado." Ele pressionou o polegar em um pequeno peso de papel. "Mas, lá dentro, estarei de olho. Se alguém cruzar a linha, se alguém te ameaçar, eu lidarei com essa pessoa.”
"Não vou deixar que me assustem." Seus olhos brilharam com lágrimas não derramadas. Você estendeu a mão sobre a mesa e a colocou sobre a mão de Michael.
"Você nunca conseguiria me assustar, sabia?" Michael se virou, segurando sua mão com as duas dele. Seus lábios roçaram seus dedos em um gesto que era ao mesmo tempo terno e possessivo.
Você expirou, com a respiração presa na garganta. Engoliu o medo como se fosse veneno e sorriu, um sorriso pequeno e feroz. "Ótimo.”
Michael fechou os olhos por um instante, memorizando seu rosto, a postura do seu maxilar, a forma como seu pomo-de-adão balançava quando respirava. Então, ele os abriu e te puxou para perto, sentando-o no colo dele. Seus braços envolveram o pescoço de Michael e suas testas se tocaram.
"Ninguém pode suspeitar", sussurrou Michael. "Não porque eu vá te impedir, mas porque vou enterrar qualquer um que tentar.”
"Eu me sinto mais seguro com você." Você assentiu com a cabeça contra a gola da roupa de Michael.
"É assim que deve ser." Michael beijou o topo da sua cabeça.
Vocês dois permaneceram assim por um longo momento, o único som era o tique-taque suave de um relógio na parede.
Lá fora, o vento noturno farfalhava entre as oliveiras no terraço, e os postes de luz projetavam longas sombras sob a enorme mansão.
Por fim, você se afastou, com as bochechas coradas de alívio e algo mais quente. “Me diz o que fazer agora", você disse, com a voz firme.
Michael se levantou e pegou uma folha de papel de uma gaveta. Alisou-a sobre a mesa. Era um livro-razão com nomes e endereços, casas seguras, entregadores, negócios de fachada. Ele o deslizou para você.
"Memorize isso", disse Michael. "Decore. Nós nos movemos rápido."
Você assentiu e encarou o papel como se ele contivesse as chaves do seu futuro. Você olhou para Michael. "Eu irei."
Michael deu um sorriso pequeno e raro. "Ótimo." Ele se levantou e colocou a mão no seu ombro. "Venha comigo."
Ele a conduziu para fora do escritório e pelo corredor, passando pelos retratos de homens austeros em ternos sob medida. Você acompanhou o passo, com a mão sob a de Michael no corrimão.
Ambos passaram por um painel escondido que levava a uma escada privativa. Na penumbra, Michael acionou um interruptor, iluminando um caminho estreito ladeado por arcos baixos.
Você chegou a uma pequena porta no fundo. Michael a abriu e revelou um quarto simples, mobiliado com uma cama, uma escrivaninha e um único abajur. Era destinado a hóspedes de confiança, um isolamento disfarçado de abandono. Michael o guiou para dentro.
"Se alguém te ver aqui", disse Michael suavemente, "diga que você é um primo distante que vai passar algumas noites aqui. Em hipótese alguma mencione meu nome."
Você fechou a porta atrás de si e encarou Michael sob o brilho pálido. "Não vou esquecer."
Michael deu um passo à frente, diminuindo a distância entre vocês. Ele segurou seu rosto. "Isso não é para sempre."
Seus olhos brilharam. "Mas é o suficiente por enquanto."
Michael pressionou os lábios nos seus, obeijo foi profundo e solene, um voto de solidariedade contra o mundo exterior.
Naquele pequeno quarto escondido, dois homens construíam um frágil santuário.
Você consegue sentir o calor do paletó dele antes mesmo de sentir o cheiro de Michael, fumaça de charuto temperada por um leve toque de colônia de sândalo.
Quando a mão de Michael roça sua bochecha, é gentil, quase reverente, como se ele estivesse tocando a mais fina porcelana.
Você treme, então levanta os braços, as pontas dos dedos quentes se enfiando nos cabelos na nuca de Michael.
Seus lábios se movem timidamente no início, uma exploração suave, testando limites, mas, no momento em que suas línguas se tocam, algo dentro de vocês dois se acende.
A mão livre de Michael desliza pela sua lateral, empurrando-o contra a beira da cama, fazendo você cair de costas nos lençóis macios.
A maciez do colchão é quente contra suas costas, ancorando-o no silêncio carregado.
Michael beija você com mais intensidade agora, a língua e os dentes dançando sobre seu lábio inferior, arrancando gemidos suaves que ecoavam no silêncio.
Você abre as pernas e se arqueia em direção a ele, os dedos enganchando na camisa de Michael, abrindo ela até os três botões de cima cederem.
O peito liso de Michael é revelado, corpo forte e o leve brilho da transpiração, suas palmas pressionam alí, memorizando o calor e a força sob o tecido.
Então os lábios de Michael viajam da sua boca até a cavidade do seu pescoço, beijando uma linha de mordidas quentes e macias, cada toque dos lábios dele parecia brasas contra seu pescoço.
Ele enganchou os dentes em uma mordida deliciosamente suave, e você ofegou, as pontas dos dedos apertando os ombros do homem.
Cada movimento da língua de Michael, cada sucção suave, deixa uma faísca de prazer que percorre sua espinha.
Michael interrompe o beijo e encontra seu olhar, olhos escuros de luxúria, ferozes de sentimento.
Ele passa a mão pelo seu queixo, acariciando o lábio inferior com o polegar, você fecha os olhos, saboreando o toque, a promessa silenciosa na expressão de Michael.
Com lentidão deliberada, Michael se inclina alguns centímetros para trás e desliza a mão por baixo da sua jaqueta, tirando ela dos seus ombros como se estivesse se livrando de uma armadura.
O movimento é íntimo, expondo seu peito nu à luz suave da luminária, as pontas dos dedos de Michael traçam a curva do seu abdômen, depois roçam sua clavícula, cada toque causando um tremor em vocês dois.
Você reage da mesma forma, desfivelando o cinto de Michael com um movimento hábil, passando a tira de couro pelas alças da calça dele.
Michael tira o paletó e tira o cinto da sua mão jogando de lado na cama, enquanto os próprios dedos dele baixam o zíper da calça, revelando o cós impecável da sua cueca, e ao olhar, você percebe o quão duro ele está.
Vocês dois ficam ali por um longo segundo, respirando, procurando, suspensos entre o desejo e a contenção.
Assim que seu polegar desliza pela dureza dele por cima da cueca, pronto para mergulhar mais fundo no prazer, Michael fica rígido.
Ele segura sua mão delicadamente, beija seus dedos e se levanta.
Ele pega e desliza o paletó pelos ombros, abotoando com precisão decisiva e dá um passo em sua direção, segurando seu rosto novamente e o beija.
Quando vocês se separam, Michael encosta a testa na sua.
"Estarei aqui quando você acordar", ele sussurrou.
"E eu estarei aqui esperando por você." Você assentiu.
Michael se virou e caminhou de volta para a escada escondida, deixando você descansar no silêncio.
Enquanto subia, sua mente fervilhava de cálculos e planos de contingência. Mas havia uma constante: Sua segurança, Seu amor.
No topo da escada, Michael parou e se virou. Pela janelinha, vislumbrou sua silhueta contra a luz do abajur.
Era algo frágil, mas era deles. Ele pressionou a mão contra a parede, como se estivesse estendendo a mão para abraçá-lo novamente.
Então ele apagou a luz e ascendeu em direção ao mundo superior, o mundo do poder, dos negócios, da suspeita e das ameaças silenciosas.
Ele era o Don. Carregava o peso de um império. No entanto, no fundo do coração, carregava uma chama secreta que brilhava mais forte do que qualquer ambição.
O amor por um homem que ele nunca poderia nomear publicamente, mas que nunca deixaria de proteger.

@baruque-yo
#x male reader#leitor masculino#michael corleone#Michael Corleone x leitor masculino#gay#homossexualidade#angustia#fanfic#tumblr fyp#o poderoso chefão#the godfather#brasil#fanfic br#brazil#homofobia
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hmmmm oq você acha de elaborar mais sobre jung jaehyun homem divorciado precisando de um consolo? eu adoraria 🫣🫣
Não sei, mas desde que saíram as fotos do solo dele, não consigo parar de pensar nisso.

Jaehyun professor, trabalhando incessantemente no mestrado, para tentar um emprego numa faculdade, quando descobre uma traição. Que vida injusta, não? Ele era recém casado com a mulher da vida dele, com quem sonhou e planejou ter filhos.
Ele volta para casa dos pais, se encerra no escritório e fica bebendo uísque, desiludido. Vocês eram colegas de faculdade e você estava o ajudando nesse processo de construir a tese dele, acaba virando a melhor amiga e o consolo do Jung 🙈
Um dia, ele te pega pela cintura, porque você escorregou, e desde então, não consegue te ver de outra forma, fica obcecado nível alfa sobre como as mãos dele fecham direitinho na sua cintura, o seu cabelo é sedoso e cheiroso, e como você é alegre, um pouco mais nova que ele, parece uma boneca. Isso até ele consumar o fato. Ele quer ser tão gentil com você, até você clamar que: "eu não vou quebrar, Jaehyun", então ele pode torcer seu corpo da forma que quiser. "Você não vai, eu vou quebrar você, minha boneca."
O que vocês acham? Pontos bônus se essa história se passasse nos anos 20, ao som de um gramofone. E sai do anon, Jessie!
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🎃 kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
— aviso: DARK ROMANCE. enzo!máfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENÇÃO À SANGUE, menção à violência e tortura.
— word count: 2,3k.
— nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversário hoje, então meus parabéns!! tudo de bom para a senhorita! 🩷
1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele já era. estava rodeado pelos seus amigos mais próximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uísque envelhecido. você sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com você, como em todas as outras vezes que vocês compareceram à um evento.
quando a família chamava, vocês nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefão e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, além de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perímetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
você era filha do braço direito do chefão. nascida e criada em Nápoles, há pouco trazida para morar em Nova York, você ainda tropeçava nas palavras em inglês. Isso, no entanto, não tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma família latina que dominava os subúrbios e tinham muito apreço por sua família italiana. quando ambas as famílias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando você o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde então não se desgrudaram. o casamento de vocês era o próximo na agenda de eventos conturbados das suas famílias. você mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas você ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tê-lo dentro de si. com as tarefas da família, ele andava muito ocupado. quase não a visitava mais e vocês não morariam juntos até que estivessem casados. todas as noites você se ajoelhava ao pé da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rápido e que vocês estivessem, enfim, unidos em matrimônio.
já escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romântico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salão de bailes de Nova York e o chefão tinha abençoado o matrimônio, o que era melhor que o esperado. se vocês dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua família.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com você desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava você em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua família com muito apreço. todos gostavam de Enzo na família.
você fingia não saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a família, mas era inevitável. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informações dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tão gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mãos fossem as mais ternas quando estavam tocando você.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que você não conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmãos, além de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a família.
isso a deixava estranhamente atraída. era bom saber que Enzo não faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmãs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tão bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por você. as más línguas diziam que você ofuscava a própria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre você. Focados, admirados. As mãos no bolso do paletó se contraiam em vontade de tocá-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e não poderia sair dali sem que fosse notado. além do mais, era um convidado da família italiana, não podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negócios e planos da família, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas não conseguia parar de pensar em você. para ele, você seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. não falava inglês muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mãos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que você era virgem. devia ter esperado até o casamento, mas não conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazê-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, você se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lá e priorizado o seu prazer. você se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pôs e as luzes se tornaram raras, você soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mãos.
“estava me perguntando onde você estaria.” ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
“procurando por você.” você sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic não pôde deixar de notar que você utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anúncio do casamento de vocês.
“se importa de me acompanhar um minuto?” ele indagou, apontando para a mansão atrás de vocês com a cabeça. você concordou, o acompanhando silenciosamente até a casa. lá dentro, diversas pessoas bêbadas da família conversavam aos berros, mas estavam tão passadas que não foram capazes de ver vocês dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocês não seriam incomodados antes de segurar você entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lábios. você se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lábios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
você o ajudou a retirar o paletó e quando você viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da família deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, não deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
“é essa faca que você usa?” indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, além do brasão da família dele. Enzo concordou. “como você faz?”
“como assim?” ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mãos com cuidado. estava com medo que você se machucasse.
“quero que você me mostre como faz quando está ameaçando alguém.” você o puxou pelo pulso, apontando a faca para o âmago do seu estômago. “quero ver o seu outro lado.”
“por que isso de repente?” Enzo indagou. não recolheu a faca, não estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
“nós vamos nos casar, não é? quero te conhecer por inteiro.” seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caísse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
“tem certeza disso?” Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cômodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando você uma verdadeira pintura. “quando começarmos, não sei se consigo voltar atrás.”
“você não vai precisar.” o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chão. você chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mão se fechando com força ao sentir a leve ardência um pouco abaixo do vão entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que você se deitasse na cama, de bruços. você obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrás de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrás. Infelizmente, ele era um homem de palavra e não faria nada além do combinado.
quando você sentiu a lâmina gelada na sua nuca, você estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardência fez você gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhões. suspirou pesadamente, as mãos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lâmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
“você confia em mim?” Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchão.
“com toda a minha vida.” você confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre você.
“é tudo o que eu preciso saber.”
com cuidado, Enzo afastou as suas nádegas com uma das mãos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de você com cuidado, esperando que você se ajustasse ao tamanho, que não era pequeno. uma vez dentro de você, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
“agora, você precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.” ele explicou. você engoliu em seco, sentindo a lâmina roçar na sua pele. “minha mão é muito firme, mas eu estou dentro de você agora e você sabe o quanto você me deixa louco. então, nada de se mexer, ouviu?”
você não ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais à lâmina. você fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saía e entrava de você, segurando seus cabelos com força. a mão era realmente firme. não havia tremido nem uma só vez durante todo aquele tempo, mas você tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesão, tão molhada que Enzo não encontrava resistência entre suas paredes. a lâmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que você se lembrava que ela estava ali, você estremecia em angústia.
as paredes internas contraíam, o peito subia e descia e as mãos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de você, seu corpo colapsou sobre o colchão.
foi só aí que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo você com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em você. quando gozou no seu interior, você sabia que tinha feito um ótimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mãos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando você abriu os olhos para encará-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. Você sorriu de volta.
“es la mujer más loca que he conocido.” confessou, fazendo você sorrir. já estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
“sei l'uomo della mia vita.” você beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus lábios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
“te quiero, dolcezza.” ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lábios.
“ti amo, mi amor.”
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𝐍𝐄𝐖 𝐀𝐆𝐄𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐒.𝐇.𝐈.𝐄.𝐋.𝐃.
------ natasha romanoff - appetence part i



𝐬𝐮𝐦𝐦𝐚𝐫𝐲 : The Siren. A formidable assassin, inspiring just as much fear as the Black Widow, if not more. Her name came from her...unique ability. The stories could almost be seen as myths. Yet, the Black Widow knew the stories. She grew up aiming to be the best, and the Siren was the one person who could ruin years of survival in a single moment. What a coincidence, then, that the two most dangerous assassins in the world ended up pledged to the same government intelligence. What were the chances that both sinners were saved, only to be each other's downfall?
𝐩𝐚𝐢𝐫𝐢𝐧𝐠𝐬 : natasha romanoff x fem!oc
𝐰𝐚𝐫𝐧𝐢𝐧𝐠𝐬 : none
𝐰𝐨𝐫𝐝𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭 : 820
--------- 𝐦𝐚𝐬𝐭𝐞𝐫𝐥𝐢𝐬𝐭 | 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 | 𝐧𝐞𝐱𝐭 𝐩𝐚𝐫𝐭 |
𝐚𝐩𝐩𝐞𝐭𝐞𝐧𝐜𝐞, 𝐩𝐚𝐫𝐭 𝐢
(n.) : an eager desire, an instinctive inclination; an attraction or a natural bond
𝐉𝐚𝐧𝐮𝐚𝐫𝐲 2010
𝐒𝐚𝐥𝐯𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐁𝐚𝐡𝐢𝐚 𝐀𝐢𝐫𝐩𝐨𝐫𝐭
The setting sun was an anomaly.
The fact that the sky turned pinkish in the leave of the brightest star should be an appropriate cause for question.
When the moon left, the hue of the deepest ocean colored the sky, making way for the magnificent blue that would later grace the day.
But when the sun left, the sky said its farewells in pinks and oranges.
They named the event a sunset. And its unique coloring was given its place within the millions of colors already discovered by the human race.
It was evident that there was a science to this, as there was for most things. But, as Truth Castello gazed out of the window of her small, borrowed car, she thought that the sunset was kind of weird.
Weird in a beautiful way, she thought. The best kind of weird.
Her foot eased onto the gas pedal, just to edge a little closer as she waited with growing impatience for the car in front of her to move.
While there was a science to most things, Truth Castello was not one of those things. People—scientists, those who claimed to be scientists, or even those who thought themselves above the limitations of science—had tried to understand her her entire life, and they all came up with various, complex, superfluous explanations as to why she was the way that she was.
Truth Castello, like the sunset, was an anomaly. The best kind of weird.
And so, in a moment of kinship, Truth watched the sunset while the driver and officer ahead of her argued. While his delivery was rude, the officer's accusation was correct—the driver was under the slight influence of alcohol.
Truth and alcohol had never been the best of friends.
Because alcohol bred liars.
She shouldn't have, especially when she was still working on schooling herself in the art of self-restraint, but Truth Castello was tired, and the tension inside of her was building and building and building, and she had a ride waiting for her.
So she turned towards the driver, her eyes aimed at the back of his head despite the headrest blocking him from her vision.
Diga-lhe a verdade. Tell him the truth.
The driver didn't lie this time.
"Eu estou bêbado," he said. "Tenho uma garrafa de uísque no compartimento de luvas." I am drunk. I have a bottle of whiskey in the glove compartment.
And so, the liar paid for his lies and the truth won yet again. Triumphant, Truth flashed her I.D. at the officer and passed through the gate without an issue. It was a false, but not everyone played by their own rules.
The jet procured for her extraction was a small thing—not like S.H.I.E.L.D.'s usual quinjets. Grabbing her bag from the passenger seat—not even a quarter of all that she had acquired in Salvador—, she walked towards the agent waiting for her at the bottom of the stairs.
"Nunca pensei que diria isso a um superior," she said, a small smile on her lips, "mas é bom ver o seu rosto." I never thought I'd say this to a superior, but it is good to see your face.
Agent Phil Coulson furrowed his eyebrows and Truth's smile grew as she chuckled.
"Sorry, Coulson. The Portuguese is going to be a little hard to shake."
Agent Coulson returned her smile, stepping aside for her to walk up the stairs.
"So long as I get a few translations here and there, I think we'll manage."
After putting away her luggage, Truth plopped into the co-pilot seat beside Coulson with a pillow and a blanket, getting comfortable as he prepared the jet for take off.
"Congrats, by the way."
Truth raised an eyebrow at him.
"All anyone talks about back home is how you successfully turned the Nove Vidas, Brazil's most infamous mafia, into a ghost story single-handedly in under five months."
Truth gave him a little shrug.
"Technically, it was Brazil's only mafia. And, I didn't feel like overstaying my welcome. The eight months the Director gave me was generous, at least."
Coulson stared at her, and she stared back, her face showing hints of amusement. Then he snorted, shaking his head as his attention returned to the control panel.
"If that's what you call it, kid."
Truth's amusement quickly turned impassive.
"Don't you think I grew out of that five years ago?"
Coulson shook his head again as he started the engine and answered honestly.
"Not at all."
Truth rolled her eyes and shifted in her seat, leaning her head sideways to lay on her pillow.
"Why'd you sit up here if you were just going to go to sleep?"
Truth shrugged, her mind already shutting down, the soft hum of Coulson's mind lulling her into slumber.
"Thought I'd keep you company," she mumbled.
--------- 𝐭𝐚𝐠 𝐥𝐢𝐬𝐭: @cd-4848
-> 𝐧𝐞𝐱𝐭 𝐩𝐚𝐫𝐭
#natasha romanoff#natasha romanoff fanfic#natasha romanov#fanfic#natasha romanoff x oc#natasha romanoff x fem!oc#black widow#natalia alianovna romanova#new agent of s.h.i.e.l.d.
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Lúcifer | Shim Jake



𖤐 Gender: Sugestivo/Dark romance
𖤐 Warnings: Palavrões, briga da casal, kisses, jake sendo o demônio mais gostoso da face da terra.
A luz da cidade piscava nas janelas, mas o mundo ali dentro já estava prestes a explodir.
Você andava pelo apartamento como se o chão queimasse, sem conseguir parar quieta. A raiva te fazia falar rápido, os gestos agitados como se seu corpo estivesse tentando acompanhar sua mente.
Jake te observava. Silencioso.
Encostado na parede com um copo de uísque na mão, o rosto sério demais, a postura relaxada demais pra alguém que estava prestes a desmoronar. Mas os olhos… ah, os olhos dele te denunciavam. Aqueles olhos infernais estavam escuros, fixos, carregados. Ele tentava manter a compostura, mas por dentro, você sabia — ele tava perdendo o controle.
— Sério, Jake, você vai continuar agindo como um completo idiota por causa de um cara que me emprestou uma droga de caneta?! — você falou, sem respirar direito. — Ele me ajudou com um maldito formulário, só isso, e você chegou como se estivesse prestes a arrancar a cabeça dele com as próprias mãos! Você nem ouviu o que eu tava dizendo! Você só… você só chegou, encarou ele como um psicopata e—
Jake largou o copo na mesa com força.
— Porque eu sou, porra!
Você parou.
Ele se afastou da parede e caminhou até você devagar. A cada passo, parecia que o calor no ambiente aumentava. Era assim com ele — a presença de Jake fazia o ar pesar, a pele arrepiar, o corpo ficar em alerta. Era um misto de medo e desejo que você já nem sabia mais diferenciar.
— Você quer mesmo que eu fique calmo enquanto outro homem olha pra você daquele jeito? — ele perguntou, a voz baixa, rouca, ameaçadora. — Você tem noção do que eu senti quando vi aquela porra acontecendo?
— Eu nem percebi nada! — você respondeu, sem recuar. — Sabe por quê? Porque pra mim, ele é só um colega. Porque eu não fico analisando cada maldito olhar ao meu redor. Eu confio em você, Jake. Mas parece que você é incapaz de fazer o mesmo!
Você passou por ele, bufando, e foi até o outro lado da sala, com as mãos nos cabelos, acelerada:
— E é sempre isso, sempre essa porra de “todo mundo te quer”, “você é minha”, como se eu fosse uma posse, uma maldita joia enfiada numa vitrine pra você proteger com unhas e dentes! Eu sou uma pessoa, caralho! Eu respiro, eu falo, eu existo! E você age como se eu não pudesse interagir com ninguém sem te ofender, como se eu precisasse andar com um aviso dizendo “pertence ao Diabo”, como se—
— Chega.
O tom dele mudou.
Você mal teve tempo de reagir. Jake atravessou o cômodo num segundo, com os olhos ardendo. As mãos dele foram direto pro seu pescoço — não com força, mas com domínio — e ele te puxou pra perto. O coração batia no seu peito como um tambor quando você sentiu o hálito quente dele contra a sua boca.
— Você fala demais — ele sussurrou.
E então te beijou.
Porra. Ele te beijou como se o mundo estivesse acabando.
Sem espaço, sem pausa, sem piedade.
A boca dele colidiu na sua com um desespero bruto, o gosto de whisky e raiva se misturando na língua. Jake segurava seu pescoço com uma das mãos, e a outra já descia pelas suas costas com força, te colando ao corpo dele. Você respondeu ao beijo do mesmo jeito: com raiva, com desejo, com fome.
Porque era isso que vocês dois eram.
O beijo era um campo de batalha e uma redenção ao mesmo tempo. Ele mordia seu lábio, puxava, respirava contra sua boca e murmurava coisas que nem você conseguia entender.
E então ele afastou só um pouco os lábios, ofegante, os olhos fixos nos seus.
— Você é a única coisa no mundo que me tira do eixo — ele disse. — A única pessoa que me faz querer ser bom e ruim ao mesmo tempo. Você me fode por dentro e ainda assim eu quero mais.
Você arfava.
Ainda tremendo.
A boca latejando do beijo.
— Então para de tentar me afastar e só... me ama direito — você disse baixo. — Me ama sem essa porra toda de medo, Jake. Eu já sou sua. Mas você precisa parar de lutar comigo. Eu tô do seu lado.
Jake encostou a testa na sua, o corpo inteiro dele vibrando.
— Você me deixa fraco, ____. E eu sou o próprio inferno. Eu não sei lidar com isso. Com você.
— Então aprende — você sussurrou, com os olhos nos dele. — Porque eu não vou ficar me provando pra sempre. E você sabe disso.
Ele riu. Um riso baixo, torto, cansado. A mão dele subiu pro seu rosto, os dedos deslizando devagar pela sua mandíbula.
— Eu sou obcecado por você.
Você mordeu o lábio.
— Eu sei.
— Você é minha perdição favorita.
— Também sei.
Jake te beijou de novo. Mais calmo agora. Mas ainda assim quente, desesperado. O tipo de beijo que dizia tudo o que ele não conseguia falar. Ele te puxou pro colo no sofá, e ali, entre os lençóis da cidade e o caos emocional que os dois carregavam, vocês se renderam de novo.
Entre risadas baixas, suspiros descompassados e beijos demorados, ele sussurrou contra sua pele:
— Fica comigo. Mesmo quando eu for um babaca possessivo. Mesmo quando eu estragar tudo. Só... fica.
E você respondeu com outro beijo, apertando os dedos nos cabelos dele, com o coração batendo forte no peito.
Porque era isso que vocês dois eram.
Dois desastres perfeitos.
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cheguei ao Castelo às onze e quarenta da noite. o Castelo era um bar copo-sujo que eu frequentava. ninguém ali valia muita coisa. ninguém servia de bom exemplo. ninguém que frequentasse o Castelo tinha felicidade, otimismo ou esperança. era isso que eu mais gostava no Castelo: o total desespero fazia com que todos os bêbados de lá criassem uma relação de afeto, todos se entendiam perfeitamente, mesmo que talvez nem se conhecessem. o Castelo era um lugar sujo, escuro, com cheiro de fumaça, meia dúzia de mesas de bilhar e mesas de madeira da década de 70. eu cheguei ao Castelo às onze e quarenta e a vi. branca, rosto de lua e lindos olhos verdes e frios que me assustaram o íntimo da alma. seu copo estava pela metade - nunca gostei daquela babaquice de meio cheio ou meio vazio, era um copo pela metade - de alguma bebida com coloração de uísque. duas pedras de gelo, ela tinha estilo! mas bebia com muita facilidade, devia ter guaraná ou água. pedi um uísque puro e sem gelo - no Castelo ninguém pensava em dinheiro - e me sentei ao seu lado. eu não tinha o que perder. - duas medidas de guaraná pra uma de uísque? - duas de uísque pra uma de guaraná. - meu cigarro te incomoda? - você me incomoda. - talvez eu devesse sair. - fica, tudo me incomoda ultimamente. - Leonardo. - Marcela. - já me apaixonei por uma Marcela, mas os olhos dela eram castanhos e o uísque dela era com energético, e isso foi há cinco anos. - e como foi? - doeu, eu sofri e ela se apaixonou por outro cara. - é por isso que você está aqui? - ela foi só o primeiro desamor. - e há outros? - a vida é feita de desamores. - qual o seu sabor de sorvete preferido? - qual o sentido nisso? - responde! qual é? - limão. - menta com chocolate. - ninguém prefere menta com chocolate. - eu sim. qual o seu livro preferido? - o último. - e qual foi o último? - O Auto da Barca do Inferno. - mesmo? - mesmo. e o seu? - Condenada. - conheço. - mesmo? - mesmo. Chuck. - uau. - talvez tenhamos tendência com inferno. - qual o seu signo? - sagitário. - touro. - você sabe a lenda da constelação de touro? - não. - eu sei. - e você vai me contar? - não agora. - e por que não? - meu uísque acabou. - e daí? - não há histórias sem uísque. e é meia noite e treze, eu preciso ir pra casa. - meia noite e treze? - sim. eu preciso. - ok. - te vejo por aqui, uma hora dessas? - claro, uma hora dessas. - então tchau. - tchau… o relógio virou meia-noite e quatorze. mas eu fiquei preso naquele minuto.
te conhecer foi a melhor coisa que já me aconteceu. e te perder foi a pior
#meus#espalhepoesias#lar de poetas#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#raiva#projetovelhopoema#lardepoetas#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets#maniadepoesia
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you belong with me | op81
{ lista principal }
pov: oscar decide mostrar para a garota que ama que tudo que ela procura esteve lá o tempo todo.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, alta estimulação, sexo no carro e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 3.924
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar sabia que não estava em posição de cobrar nada; eles não eram mais amigos e, muito menos, amigos coloridos. Mas algo na forma como ela jogava a cabeça para trás, rindo das piadas de Lando e deixando à mostra aquele lindo pescoço que Oscar amava marcar, algo nesse gesto estava fazendo o sangue do australiano correr rápido em suas veias.
Havia também a forma como Lando a olhava. Não, como Lando a devorava com os olhos. Oscar sempre soube do interesse de Lando na garota e nunca pôde impedir nada; afinal, eles não eram nada. Além disso, ela sempre deixou claro que só tinha olhos para um piloto da McLaren, e era Oscar. Era.
Dias atrás, ela e Oscar decidiram não levar adiante aquela relação casual. Quer dizer, permita-me corrigir: Oscar decidiu isso. Começou a ficar difícil para ele separar as coisas, já não a via mais como uma amiga, e aquilo o apavorou. Então, fez o que melhor sabia fazer quando o assunto era relacionamentos e se afastou.
A garota ficou irritadíssima com o afastamento repentino. Depois de uma vida de amizade e anos de intimidade, merecia mais que palavras secas e mensagens não respondidas. Quando decidiu confrontar Oscar, pensou que talvez o silêncio fosse melhor. Oscar podia ser responsável e centrado no que dizia respeito ao trabalho, mas comunicação e sentimentos não eram o seu forte.
Mas, independente do que tivesse acontecido entre eles, a garota havia confirmado presença no aniversário de Zak como sua acompanhante. Oscar também pediu para que ela fizesse esse último favor e não deixasse de ir; ele não havia falado para ninguém que os dois não eram mais amigos e não queria dar abertura para perguntas sobre sua vida. Além disso, a garota também gostava do chefe da equipe e amava uma boquinha grátis, então não ia deixar de comparecer à festa por conta das atitudes idiotas do australiano.
Porém, era inocente da parte de Oscar achar que as pessoas não reparariam que havia algo estranho na dinâmica entre eles. Ela e Oscar viviam grudados; se você quisesse achar Oscar, bastava encontrar ela, pois certamente o piloto estaria por perto. Então, o fato de ela passar a noite toda perto de Lando e não do piloto mais jovem foi motivo de cochichos e risadinhas em muitas das rodas de conversa pelo salão de Zak.
Lando, certamente, era o que mais se divertia com aquilo; ter a atenção da garota só para ele o fazia ver estrelas. Oscar também as via, mas eram estrelas de ciúmes, tão brilhantes que o cegavam. Quando Lando se aproximou do ouvido da garota e colocou uma das mãos na base das suas costas, o piloto virou sua taça de champanhe e foi até eles.
“Ei, vocês, atrapalho?” Oscar se coloca entre os dois e cruza as mãos atrás das costas. Lando se afasta e ri baixinho.
“Oscar! Claro que não.” a garota sorri e dá um gole no seu champanhe. Oscar estranha a animação, mas logo entende o porquê quando vê os olhos pequenos e brilhantes.
“Estava falando para ela como essa noite está prestes a ficar... selvagem.” Lando sorri de lado e aponta com a cabeça para Zak.
Oscar acompanha com o olhar para encontrar Zak girando a gravata acima da cabeça, os primeiros botões da camisa abertos e um copo de uísque na mão. Ele dança e ri junto com sua mulher e outros amigos. Oscar sorri e volta a olhar para Lando.
“Hora de ir embora?” Lando dá de ombros para a pergunta de Oscar e desvia o olhar para a garota.
“Acho que estou me divertindo aqui.” o britânico sorri por trás do copo quando a garota lhe dá um sorriso meigo.
O sangue de Oscar ferve, e ele cerra os punhos atrás do corpo. Desgraçado. Lando era um bom conquistador; Oscar já havia visto o amigo em ação e sabia que a maioria dos seus alvos era conquistada no fim da noite. A garota parecia prestes a cair, e só a imagem de outras mãos que não as suas no corpo dela fazia com que ele quisesse arrastá-la para longe dali.
“Suponho que você esteja cansada.” Oscar olha para a garota, que lhe dirige um olhar malicioso.
“O quê? Não! Lando é uma ótima companhia. Na verdade, quer dançar?” a garota larga a taça em uma mesa próxima e segura o braço de Lando. “Parece estar tããão quente e divertido lá.” ela olha por cima do ombro em direção à pista. Lando abre o sorriso mais canalha do mundo, e Oscar trava o maxilar enquanto encara a mão dela tocando nele.
“Claro, amor. Você vem?” Lando pergunta para Oscar, o sorriso ainda pendurado em seus lábios.
Amor. Oscar gostaria de acabar com a boca de Lando com um soco.
“Osc não dança.” a garota ri fraco, sua língua se enrolando para pronunciar o apelido do australiano. “Vamos.”
Os dois seguem para a pista, deixando para trás um Oscar enciumado.
O piloto encara o espaço vazio que segundos antes estava ocupado pelos dois enquanto tenta acalmar o coração acelerado dentro do peito. Estava com ciúmes, estava puto por ela o provocar daquele jeito, estava com raiva de si mesmo por ter aberto mão dela e, acima de tudo, estava com inveja de Lando, que podia tocá-la na frente de todos enquanto ele ficava ali parado, se sentindo inútil.
Oscar se vira para a pista e vê a garota nos braços de Lando. Ele a faz girar e a puxa para perto, empurrando-a para outro giro enquanto ela ri, claramente se divertindo. Oscar sempre gostou do jeito que ela sorria, do jeito que se entregava ao momento e o aproveitava como se fosse o último. Sua garganta se aperta, e seu coração parece se comprimir dentro do peito quando percebe que ela costumava sorrir assim para ele.
Que merda tinha feito?
--- x ---
Depois de duas horas de tortura, assistindo aos dois dançarem e esfregarem seus corpos um no outro, Oscar decide ir embora, com ou sem ela. Para sua surpresa, quando se aproxima para avisar que está de saída, a garota diz que vai com ele. Lando insiste para que ela fique, mas ela alega estar cansada e, como veio com Oscar, voltaria com ele.
Oscar revira os olhos quando Lando joga todo o seu charme, com um olhar de cachorro que caiu do caminhão, e pede para que ela o ligue na manhã seguinte. Ela ri e promete ligar. Patético, pensa o australiano, bufando enquanto dá as costas para eles em direção à porta de saída, sendo seguido pelo som dos saltos que ecoam no corredor silencioso.
“Dá para você ir mais devagar? Eu tô de salto aqui.” a garota diz, e Oscar se vira para encará-la, parando no meio do corredor.
“Até minutos atrás, enquanto dançava com o Lando, parecia fácil estar em cima deles.” suas bochechas esquentam, e ela para também, distante dele.
Oscar se arrepende no mesmo instante; não queria começar uma briga e não queria ser aquele tipo de cara que dá um fora em alguém e não aguenta ver a pessoa seguir em frente.
“Desculpa,” ele sussurra. “Não quis dizer isso.”
A garota não responde. Apenas levanta uma das pernas e solta a tira da sandália; depois, repete o gesto com o outro pé. Ela se aproxima e empurra os sapatos no peito de Oscar. Ele os segura e a encara de cima. Havia esquecido como ela era baixa perto dele e quão deliciosa era a sensação de olhá-la daquele jeito, como se tivesse algum poder sobre ela.
“Sei bem o que você quis dizer. Vamos embora.” ela passa por ele, caminhando mais rápido agora.
O silêncio dentro do carro é esmagador. Oscar quer falar algo, mas seus sentimentos estão completamente misturados, e ele não sabe dizer o que sente com mais força agora.
A garota encara a paisagem que passa rápido do lado de fora. A estrada está escura e vazia. Ela sente raiva de Oscar; ele não tinha o direito de cobrar algo dela, nem de sentir ciúmes. Ele havia escolhido se afastar, ele havia partido seu coração, então como se atrevia a sentir ciúmes de Lando?
Lando. A garota facilmente iria para casa com ele, mas jamais faria isso quando desejava somente a pessoa que estava sentada ao seu lado, dentro de uma blusa social branca e uma calça preta que se agarrava às suas coxas grossas e fortes. Ela nem pensaria em Lando quando ao seu lado estava a pessoa que fazia seu coração bater mais forte só de chegar perto dela, que fazia suas bochechas esquentarem e seu interior se derreter toda vez que a olhava.
Ela não entendia onde eles se perderam, não entendia quando Oscar simplesmente parou de desejá-la, quando ele passou a achar que ela não valia mais o seu tempo. Oscar simplesmente se afastou, alegando que “aquilo não estava funcionando”. Engraçado, funcionou por dois anos; então, quando parou de funcionar? Por que parou de funcionar?
A garota sentia tanta falta dele, dos seus beijos, do seu toque e da forma como ele era cuidadoso, mas autoritário, da forma como a fazia se sentir suja, mas sexy ao mesmo tempo. Tudo sobre ele era tão… Oscar. Ela só queria entender quando e por que. Então, motivada pelo álcool, decide testá-lo para obter respostas.
“Foi divertido, sabia?” ela começa, e Oscar a olha de canto.
“A festa?” sua voz sai rouca e baixa.
“Sentir as mãos de outro em mim.”
Oscar não responde imediatamente. Seus dedos apertam o volante, e ele segura a respiração. Ele não tinha certeza do que ela estava tentando fazer agora. Estava tentando arrancar uma reação dele? Irritá-lo? Oscar odiava o fato de ela saber o suficiente para provocá-lo.
“Notei.” ele responde, sem tirar os olhos da estrada.
“Lando é uma companhia tão agradável... É ótimo em guiar também.” sua voz sai arrastada e melosa. Oscar engole seco e não responde. “Estava pensando, talvez ano que vem eu venha como acompanhante dele… Até namorada. Nunca se sabe.” a garota dá de ombros e sorri.
Uma pontada de ciúmes surge na mente nublada de Oscar.
“Você realmente acha que eu deixaria isso acontecer?” Oscar deixa escapar antes mesmo de perceber, a raiva em sua voz está óbvia, e isso faz a garota sorrir.
“Você não pode mandar em mim, Oscar.”
Ele vira a cabeça para ela, odiando a resposta. Ele estava tão acostumado a ter tudo sob seu controle, ter ela sob seu controle, que ouvi-la dizer que ele não podia fazer algo o faz querer colocá-la de joelhos e mostrar que sim, ele pode mandar nela.
Mas Oscar percebe o joguinho mental que ela está fazendo, então respira fundo e acelera ainda mais o carro numa tentativa de chegar logo ao seu destino e acabar com aquilo.
“Nem você acredita nisso. Você sabe que faria qualquer coisa que eu mandasse.” ele ri fraco, entrando no jogo enquanto tenta acalmar a respiração.
“Mesmo? Então por que você não para esse carro e me mostra exatamente o quão autoritário você pode ser?”
Oscar aperta o volante mais uma vez, os nós dos dedos começam a ficar brancos. A tensão no carro era palpável, e ele fica tentado a fazer exatamente isso quando ela o desafia.
“Pare com isso.” ele praticamente rosna.
“A vamos lá. Eu sei que você quer me calar e me mostrar como ser uma boa menina…” os olhos de Oscar desviam para as mãos dela que começam a subir o vestido pelas pernas. Ele engole seco ao lembrar da sensação da pele dela na sua.
Ela está o levando ao limite, aquele onde seu temperamento logo iria explodir. Ele tenta ignorar, tenta com todas suas forças, pois sabe que se tocasse nela, não ia conseguir parar.
Ele havia se afastado, ele havia falado que não queria mais aquilo, precisava manter sua palavra.
“Frustrante.” ela volta a falar. “Talvez Lando possa me ensinar como ser uma boa menina.”
Ai já era demais.
O freio é acionado com força e Oscar para no acostamento, desligando o carro em seguida, a raiva o tomando por completo enquanto se vira para encará-la.
“O que você disse?” ele sussurra.
“Que Lando me ensinaria a ser uma boa menina.” ela sorri lentamente e faz um beicinho.
E isso é suficiente. Oscar solta seu cinto e se estica em direção a garota, a segurando pelo maxilar e puxando-a para si.
“Se eu ouvir o nome dele saindo da sua boca de novo, juro por Deus…” seus olhos estão pegando fogo e ele aperta com força o rosto dela.
“O que, Osc? O que você vai fazer?” ela sorri e solta seu próprio cinto, o puxando pela camisa para mais perto.
Sua respiração fica pesada e Oscar começa a sentir o calor subir pelo peito. Ele não conseguiria se controlar com ela assim tão perto dele, não quando aqueles malditos olhos cheios de raiva e desejo estavam implorando para que ele a tocasse.
Quando ela assume uma expressão séria e encara sua boca, passando a língua com lentidão pelo lábio inferior, tudo se torna muito insuportável de aguentar, então Oscar a toma para si e tudo ao redor se inflama.
A garota se derrete e aceita a língua dele sem hesitar. Isso é o que ele queria. Ele queria calá-la. Ele queria fazê-la obedecê-lo, vê-la sendo submissa a ele. Ele queria fazer dela uma boa menina, como ela merecia ser.
“Hm, Osc.” ela geme entre os beijos.
Merda, sentia tanta falta dela. Dos beijos, toques e gemidos.
Oscar se afasta apenas para empurrar seu banco para trás e então a puxa para ele. O vestido se acumula no quadril quando ela se senta no colo dele, uma coxa de cada lado de suas pernas. Ela geme quando sente o membro dele pressionar sua calcinha molhada.
“Porra, Osc.” ela geme e as mãos grandes e fortes de Oscar apertam sua bunda com força, fazendo uma dor delirante se espalhar no local.
O australiano toma os lábios dela novamente, sem se importar com o fato de que estão numa rodovia pública. Eles se beijam com fervor, a raiva de ambos transbordando no beijo quente e molhado. Oscar desliga os faróis e a escuridão toma conta do carro.
Oscar leva uma das mãos para o cabelo da garota, o puxando com força e deixando um gemido baixo sair de sua boca quando ela investe o quadril contra o membro duro e dolorido dele.
A garota se esfrega em Oscar em busca de prazer, enquanto as mãos começam a desabotoar com pressa a camisa branca e amassada dele. Oscar ergue o vestido dela até a cintura e coloca o dedão dentro da calcinha encharcada. A garota interrompe o beijo para gemer alto quando ele circula seu clitóris. Suas sobrancelhas franzem e ela morde o lábio com força.
“Não está mais engraçado agora, amor?” o deboche escorre na palavra.
“Hm…” é tudo que o cérebro enevoada dela consegue processar.
Ela se esfrega contra os dedos e ele descansa a cabeça no encosto do banco, apenas assistindo ela se revirar de prazer em cima dele. Olhos fechados, lábios entreabertos emitindo sons que soam como música clássica para ele, o peito vermelho subidno e descendo rapidamente. Perfeita.
Quando ele insere um dedo dentro dela, a garota se apoia nos ombros dele respirando fundo. Oscar poderia ficar a tocando pra sempre, dar prazer a ela era seu passatempo preferido, mas o ciúmes de minutos atrás ainda está lá, cutucando seu peito e o lembrando de como pararam ali. Então ele para os movimentos e afasta a mão.
“Que porra…?” a garota abre os olhos e o encara.
“Você quer gozar?” ele se remexe no banco, aeitando-a em seu colo, seu pau pressionando a intimidade molhada e pulsante. A garota choraminga.
“Óbvio.”
“Ok, então vou te falar como vai funcionar.” Oscar a empurra gentilmente para que ela se afaste e ele consiga abrir o zíper da calça, puxando seu pau duro pra fora.
Lentamente ele começa a se masturbar e a garota lambe os lábios, levando suas mãos até ele, mas Oscar as empurra e sorri.
“Não, você não vai me tocar.” com a mão livre ele acaricia a bochecha vermelha dela e a encara com seus olhos castanhos. “Você vai se tocar.”
“O que?” a voz dela falha e os olhos enevoados se arregalam.
“Sim, você não disse que gostou de sentir outras mãos em você? Então, você vai se tocar e eu vou assistir outra mão te tocando. Quero ver como funciona isso.” Oscar se aproxima do ouvido dela, a mão nunca parando de se acariciar. “E quando você estiver quase lá, você vai parar e eu vou te foder tão forte até você esquecer que outras mãos te tocaram. Que tal?” ele se afasta e relaxa contra o banco, um sorriso vencedor se desfazendo em seus lábios.
A garota engole seco, um pouco desnorteada com a mudança da dinâmica.
“Vamos, meu bem. Se toque pra mim.”
Lentamente a garota coloca a mão dentro da calcinha e fecha os olhos sentindo os dedos escorregarem com facilidade pelo clitóris inchado e molhado. A diferença entre os seus dedos delicados e os dedos de Oscar a fazem revirar os olhos. Ela se esfrega com delicadeza, explorando os pontos sensíveis entre as pernas e Oscar assiste tudo, encantado, fascinado, hipnotizado.
A luz da lua é a única iluminação dentro do carro, isso e o brilho que irradia daquela linda garota se tocando em cima dele, se tocando para ele.
Os movimentos se tornam mais rápidos em torno do próprio pau e ele se controla para não gozar na mão, porque sim, ele gozaria só de olhar para ela tão entregue e aberta.
A umidade dela começa a molhar a calça de Oscar e ele contrai as coxas, soltando um gemido abafado quando ela aumenta os movimentos, se esfregando nele e na própria mão, simultaneamente.
“Abra os olhos.” ele ordena.
A confusão e luxúria nos olhos dela é o suficiente para tudo explodir nele. A mão livre sobe para a nuca da garota e a puxa para um beijo, sem parar de se tocar, sem permitir que ela pare de se tocar.
O carro está abafado, os cabelos dela grudam nas costas à mostra na fenda do vestido e os de Oscar estão molhados em sua testa. A garota se contorce e geme pesadamente na língua de Oscar. Ele se afasta ao notar que suas pernas o apertam, prestes a gozar.
“Hora de parar.” ele ordena e ela balança a cabeça. Estava tão bom, quase chegando lá. “Eu mandei parar.” Oscar solta seu membro pesado e puxa a mão dela para fora da calcinha.
“Oscar…” ela chora o nome dele, implorando.
O garoto enfia os dedos finos entre os lábios e os suga com força, fechando os olhos ao sentir o gosto dela tomar sua boca.
“Ai meu Deus.” ela sussurra. Oscar a encara e sorri, os dedos ainda na boca, a língua os rodeando levemente. “Você… Oscar, meu Deus. Você precisa me fazer gozar. Por favor.”
Com um estalo ele tira os dedos dela da boca e sorri.
“Implorando como uma boa menina.”
O piloto circula a cintura dela e a levanta, os dedos habilidosos empurram a calcinha para o lado e ele se enfia dentro dela, de uma vez só, sem aviso. A garota grita e aperta os ombros dele, jogando a cabeça para trás.
“Merda.” Oscar aperta a cintura dela e enterra a cabeça em seu pescoço, respirando fundo e tentando se controlar. A garota tenta se mexer, mas ele segura com força sua cintura. “Quando eu mandar, porra.” ele sussurra e morde o ombro dela.
Ela concorda com a cabeça e choraminga, sentindo a extensão dele a alargar. Oscar saboreia a sensação de estar dentro dela por mais alguns segundos, então se afasta para encará-la.
Os dois estão uma completa bagunça. Ela com os olhos brilhando, confusos e delirantes, cabelos suados, peito vermelho e ofegante. Ele com suas bochechas rosadas que davam um ar de inocente; mas que não condizem com as atitudes, os olhos estão bem abertos e capturando cada micro reação dela, o cabelo suado, grudado na testa e os lábios vermelhos.
“Vamos, meu bem, me mostre o quanto você precisa gozar.”
A garota geme e passa as mãos nos fios molhados de Oscar, começando a se mover desesperadamente em cima dele. Os olhos estão cravados um no outro, o som da pele batendo uma contra a outra preenche o veículo e se misturam com os gemidos de ambos.
Oscar agarra a cintura dela a guiando na busca pelo orgasmo. Ele aperta com força, como se ela pudesse ou fosse capaz de parar. O membro de Oscar a atinge no fundo e ela grita o nome dele, como se chamasse uma divindade. Suas coxas começam a queimar e ela vai perdendo o ritmo. Oscar sorri. Era a vez dele.
Ele passa o braço em volta da cintura fina novamente e a puxa pra perto, fazendo a ficção no clitóris aumentar, então começa a estocar com força, os quadris dele a empurrando para cima e voltando para baixo com rapidez. Os olhos dela finalmente se fecham e ela apoia a cabeça no ombro dele, tentando desesperadamente buscar ar para os pulmões.
“Diga para mim, você ainda lembra como ele te tocou?” Oscar rosna. “Ele pode mesmo te ensinar algo que eu já não tenha feito você aprender?” Oscar enrola a mão no cabelo dela e puxa sua cabeça, a fazendo o encarar. A garota geme.
“N-não. Meu Deus, não.” ela chora. Literalmente.
Lágrimas escorrem por suas bochechas quando o orgasmo a atinge com força. Oscar sente o calor e a pressão em seu pau e isso o faz ir ainda mais rápido, perseguindo seu próprio prazer.
“Seu lugar é comigo, entende isso agora?” ele sussurra e relaxa, se soltando dentro dela.
Ela geme, treme e se agarra a ele quando sente o líquido quente dentro de si. Oscar para os movimentos e a abraça, deixando um beijo no ombro desnudo.
Ela se afasta e arruma os cabelos bagunçados e suados dele. Então, sorri, encarando seu lindo menino derrotado após o sexo. Seu menino. O pensamento provoca um aperto em seu peito, e ela desvia o olhar, desfazendo o sorriso.
Droga, ela o amava. Amava tanto que doía só de pensar. A ideia de que, agora, toda vez que quisesse tê-lo precisaria usar a provocação faz com que ela sinta um desconforto, e o choro começa a apertar sua garganta.
“Ei.” Oscar aperta a cintura dela ao notar a mudança de comportamento. “O que foi?”
“Nada, nada, só…” ela balança a cabeça, com os olhos se enchendo de lágrimas.
Oscar sabe. Ele sabe porque também se sente assim, perdido e apaixonado. Não tem como deixá-la ir embora de novo, mas também não sabe como fazê-la ficar. É tudo demais para pensar agora, então ele encosta a testa na dela e sorri, secando uma das lágrimas que escorrem pela bochecha.
“Vamos fazer assim: vou te levar para casa e cuidar de você esta noite, hm?” ela sorri docemente e concorda com a cabeça.
“Mas amanhã? Amanhã você ainda vai cuidar de mim?” sua voz é baixa. Oscar sente as bochechas esquentarem ainda mais.
Ele sorri e concorda com a cabeça, beijando seus lábios de leve.
“Todos os dias enquanto você me quiser.”
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─── 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐈𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐓 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ֪



→ Lee Juyeon x Leitora
→ Palavras: 3K
→ Sinopse: É o seu terceiro ano no cruzeiro onde você conheceu Juyeon, só que agora você acha que já tem sentimentos por ele. O problema é que o cruzeiro termina dentro de 4 dias...
AVISOS: Não idol, romance de verão, smut, sexo, uso de vários apelidos, linguagem imprópria.
NOTAS: Eu queria ter postado no dia do aniversário do Juju, mas eu demorei para traduzir por ser muito grande. Como o que vale é a intenção aqui está. HAPPY BIRTHDAY JUJU! TE AMO GATINHO ͏͏♥︎
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
O barco nunca muda, você pensa, enquanto se encosta no corrimão do navio e olha para a água lá em baixo. A água bate contra a pintura branca e imaculada, e a espuma junta-se em pequenas bolsas e segue o seu rastro nas correntes. Estava em mar aberto, mas você conseguia distinguir a massa de terra que tinha deixado há mais de 5 horas.
E você estava aborrecida.
Você faz este cruzeiro uma vez por ano, há três anos consecutivos, e se orgulha de saber mais sobre o navio do que os seus pais, que se espreguiçam nas espreguiçadeiras e bebem os seus martinis. Claro que não se importaria de fazer o mesmo, mas os seus pais têm uma maneira de arruinar qualquer tipo de diversão que possa ter sozinha. E depois dizem igualmente que você parece muito só e que devia ir conhecer pessoas.
O que acontece é que você conheceu alguém. Outra pessoa cuja família também escolhe passar férias no mesmo barco.
Lee Juyeon.
Um homem inteligente que está completamente desesperado pela sua atenção e que você está mais do que feliz em dar. E sem nenhum compromisso que a prenda em casa, você pensa nisto como um bonito romance de verão.
De certeza que as coisas não podem correr mal tão depressa, certo?
Oh glória, como você estava errada.
E ali, você vê ele.
Juyeon estava sentado no banco do bar com um copo de qualquer coisa, talvez whisky, e estava sozinho. Era sempre possível distingui-lo no meio da multidão por causa dos seus ombros largos, isso e o fato dele ser alto.
Você se aproxima com o coração batendo suavemente, e antes que possa falar, Juyeon te chama primeiro.
— Olá linda, por um momento pensei que você não vinha este ano. Partiu meu coração. – Ele sorri enquanto você senta ao lado dele.
— Três vezes mais charmoso. – Você diz para ele enquanto faz sinal para um bartender.
Você escolhe o seu veneno antes de Juyeon terminar o copo dele e pedir mais um. O bartender no balcão coloca outro copo de uísque na mão de Juyeon e você sorri ao ver como ele é tão fácil.
— Não, você é, boneca. – Juyeon sorri e você se vira para o encarar corretamente e você vê que ele estava ali há muito tempo.
— Você estava me esperando? Que encantador. – Você provoca, agradecendo ao bartender e bebendo a sua bebida, enquanto Juyeon se abaixa e puxa o seu banco para junto do dele.
O banco faz um rangido alto no chão.
— Assim é melhor, posso ver a sua beleza de perto. – Diz Juyeon, com a voz suficientemente baixa para que você possa ouvir e você sente um calor no rosto. — Que fofa. Quando você acabar, estava pensando que podíamos dar um mergulho.
Ele diz com os lábios a roçar nos seus antes de beber o último gole da bebida dele.
— Acabei de chegar, Ju. – Você lamenta fazendo beicinho com força, mas desta vez ele não se deixa perturbar. — E a piscina está cheia de gente...
Você suspira, fazendo de tudo para que ele mude de ideia.
— E se fôssemos comer, dar uma volta pelo convés? – Juyeon murmura, cedendo finalmente e batendo palmas em silêncio quando se fala em comida.
— Tem um bar de sushi lá em baixo e também alguns bolos. Ouvi dizer que as tortas de creme e de framboesa são deliciosas. – Você provoca e Juyeon dá um sorriso.
— Tortas de creme, é? Oh, você vai ter uma dessas com certeza... – Você dá um pontapé na canela dele, com a cara a arder de vergonha.
— Deixa a conversa fiada para mais tarde. – Você ri abanando a cabeça.
Se é que vai haver um "mais tarde", você esperava que sim.
— Isso é uma promessa, boneca? – Ele pergunta, inclinando-se e roubando a rodela de limão que está na borda do seu copo antes de a meter na boca.
— Isso vai ser azedo...
— Tão azedo! – Ele exclama, fazendo uma careta enquanto os seus lábios se curvam para um lado e os seus olhos se fecham.
— Você é um idiota, eca! – Você observa quando Juyeon usa o guardanapo para cuspir a rodela de limão, revirando os olhos para ele antes de beber a sua bebida.
— Os limões não são bons, me lembra da próxima vez. – Ele pede e você ri.
— Talvez, você estivesse bonito fazendo essas caretas. – Você recebe um pequeno olhar antes dele se levantar e pegar na sua mão.
— Sushi? – Ele pergunta.
— Sushi.
Depois de comer, Juyeon fez questão de a levar para passear pelo convés, como prometeu. As suas mãos balançam entre si antes de Juyeon parar e puxar você para perto, para deixar passar uma camareira com um carrinho de mantimentos. Ela entra por uma das portas da cabine e você olha timidamente para o homem que a segura contra o peito.
Da onde estava você podia ver a verruga debaixo do olho dele com mais pormenor. A forma como a pele dele brilha sob o sol do meio dia e o bater da água debaixo do navio, o cheiro espesso da água de colónia dele que faz com que o sal do mar tenha um sabor amargo. Mas você gostava, pois dava a Juyeon uma sensação de familiaridade sempre que você sentia o cheiro.
Uma doçura rica com notas de algum tipo de fruta ou era fumo de madeira e o cheiro doentio de cerejas em flor? Não dava para saber.
— Ju? – Você pergunta, respirando apenas em um sussurro, quando você percebe que tem estado a olhar para o homem à sua frente com olhos de desejo.
Juyeon sorri para si próprio quando a vê.
— Já acabou de me olhar, amor? – Ele provoca, com um aperto firme na sua cintura.
Você ri, se libertando do feitiço dele.
— É isso que você queria. – Você provoca e estende a mão para apertar as bochechas dele entre o polegar e o indicador, fazendo o homem franzir a testa ao ver como o acariciava. — Isso é adorável.
Você ri enquanto ele afasta a sua mão e a puxa ao longo das cabines.
De repente ele puxa você para um dos quartos no convés da frente, com vista para a piscina, e você se pergunta onde estava por um momento antes de perceber.
O quarto de Juyeon.
— Você fez um upgrade! – Você exclama, caminhando mais para dentro para olhar para a piscina.
Você vê a sua mãe ainda se bronzeando com um mini ventilador numa mão, enquanto outro membro da sua família salta da beira da piscina, você o vê ser repreendido e puxado para cima pela sua tia. Você abana a cabeça perante a desarrumação da área da piscina, sentindo pena da equipa de limpeza mais tarde.
De costas para a janela, você olha para o quarto de Juyeon. A cama dele é como a sua, um monte de almofadas e cobertores. Na mesa de cabeceira ao lado tinha um mini ventilador e uma fotografia emoldurada de quando se conheceram há três anos, você com um cabelo em tranças e um Juyeon molhado, ele tinha acabado de sair da piscina, e estava ao seu lado na cabine fotográfica. Foi um momento de apenas "quer tirar uma foto comigo" que se transformou nisto.
Não tinha certeza do que era, mas se agarrava a ele com firmeza.
Juyeon se senta na cama e abre as pernas, não chega se muito, mas é o suficiente para chamar a sua atenção. Você caminha um pouco em direção a ele e se coloca entre as coxas dele, com as suas mãos pousadas nos ombros largos dele.
— O cruzeiro acaba daqui a quatro dias. – Ele murmura baixinho e você suspira.
— Infelizmente.
Você olha para ele e afasta o cabelo dos olhos castanhos dourados dele, enquanto os braços de Juyeon te envolvem pela cintura para você se aproximar mais. Os olhos dele flertam com o seu pescoço, subindo até aos seus lábios e você fica vermelha de novo quando ele a olha com tanto desejo e saudade que quase parece que você é a única pessoa na terra.
Você se sentia desejada. Procurada. Necessitada.
— No que está pensando, boneca? – Ele sussurra, fazendo o seu coração bater forte e as palmas das mãos suarem.
Você fica quieta, pensando como é que isto vai acabar. Não é a primeira vez que você tem intimidade com Juyeon, mas nunca foi além de provocações e pequenos toques.
A sua mente recorda da discoteca lá em baixo, a forma como você e Juyeon dançaram juntos sob as luzes de néon no ano passado. Naquela noite, o seu vestido era rosa néon e a camisa de Juyeon estava aberta por causa do ar abafado da pista de dança.
É tão vívido que se pode sentir o cheiro do suor na testa e no peito de Juyeon enquanto dançavam naquela noite, com os corpos quentes apertados um contra o outro, desfrutando da vida noturna.
Agora você estava no quarto dele, entre as coxas dele enquanto entrelaçava as suas mãos no cabelo dele.
As palavras saem dos seus lábios com tanta facilidade que você tem que está se movendo demasiado depressa.
— Quero te beijar. – Você murmura tão baixinho que mal se ouve.
— Talvez eu também queira te beijar... – Ele sussurra, agarrando nas suas coxas e a puxando para o colo dele.
Você o monta facilmente, com os seus braços em volta do pescoço e os polegares acariciando o maxilar dele, enquanto a mão dele lhe toca na face.
— Esperei você dizer isso, durante quase três anos. – Ele murmura, e os seus lábios roçam um no outro.
Você sorri um pouco quando Juyeon a puxa para ele, antes de alguém bater na porta dele. A tensão desaparece quando uma voz grita do outro lado.
— Juyeon, você viu a S/N? – Você ouve a voz da sua mãe e geme nas suas mãos enquanto Juyeon sorri.
— Não, infelizmente não, nos vimos no bar, talvez ela ainda esteja lá. – Ele responde, com um sorriso malicioso a espalhar-se pelo rosto enquanto você se afastava dele.
Você estava pronta para se esconder, se fosse preciso.
— Uhum, ok, obrigada Juyeon, tenha uma boa noite.
Os saltos fazem um estalido no corredor do convés antes de desaparecerem. Você suspira, observando a porta como se alguém estivesse prestes a bater.
— Foi por pouco... – Você guincha de surpresa quando, de repente, você se vira e dá de cara com o rosto sexy de Juyeon.
Ele pega no seu queixo e te puxa para cima, para que os seus lábios se choquem com os dele, isso fez com que o seu batom borrasse na boca dele.
Você teria suspirado, mas Juyeon te roubou o fôlego dos pulmões ao te beijar com intensidade. Os lábios dele são quentes e calorosos e você se derrete nos braços dele, o beijando com tanta intensidade e necessidade que quase te faz esquecer de todo o resto.
É um desejo absoluto.
As suas mãos se agarram ao cabelo dele, o puxando um pouco enquanto você abre a boca para ouvir os movimentos da língua dele contra os seus lábios. A língua de Juyeon invade a sua boca, saboreando cada parte de ti enquanto você geme sem fôlego. Você agarra a bainha da camisa dele e puxa antes de ser pressionada contra a parede, o que te faz quebrar o beijo.
— Porra. – Juyeon é um espetáculo.
O cabelo despenteado e os lábios mordidos durante o beijo, enquanto ele lança ar quente contra os seus lábios, uma fina linha de saliva une os lábios dos dois, mas se quebra quando Juyeon pragueja.
Você o puxa de volta para mais, desabotoando a camisa dele apressadamente enquanto o beija de novo, uma das suas mãos esfrega os músculos tensos ao longo do abdome. Você sente cada um dos cumes do abdômen dele, os traçando enquanto abre a boca e geme. Um gemido que é engolido pelo beijo de Juyeon.
Você estava tão concentrada em apalpar o corpo dele, que não sente as mãos de Juyeon passeando pelo seu. Até que sente a sua blusa sendo levantada e o sutiã sendo apertado.
— Não posso ser o único meio nu, boneca. – Ele sussurra contra os seus lábios.
Você sorri, levantando os braços e deixando que Juyeon atire a sua blusa para outro lado do quarto. Depois, as mãos dele... Meu Deus, as mãos dele, sobem e apertam os seus seios escondidos no sutiã.
Ele sorri de volta para você, te amassando gentilmente antes que você choraminga com a ideia de finalmente o deixar te ter.
— Você tem alguma coisa em mente, linda? – Ele pergunta, se inclinando para beijar e lamber uma marca no seu pescoço, atacando um ponto que a faz tremer.
— Hum, eu te quero. Te quero tanto.
— Você me quer, amor? Onde é que me quer? – Juyeon provoca, com os dedos a deslizarem para dentro do seu sutiã antes de te libertar os seios.
Você ofega, os polegares de Juyeon a rolarem nos seus mamilos em círculos enquanto você empurra o seu seios para ele.
Ele faz um barulho com a garganta, chupando os seus lábios antes de soltar as suas mãos. Você choraminga imediatamente.
— Onde é que me quer? – Ele pergunta de novo, desapertando o seu sutiã e o deixando cair enquanto o ar fresco faz os seus mamilos endurecer.
— Quero você dentro de mim. Por favor, quero que me fode, assim. Assim mesmo...
— Contra a parede? Que interessante! – Ele ri, voltando a apertar suavemente os seus seios.
— Sim, gosto assim... Oh porra. – Você geme, com os olhos se fechando por um segundo antes de Juyeon tirar as mãos de cima de você.
Você abre os olhos, vendo o olhar quente de Juyeon te analisando antes das mãos dele pousarem no seu quadril, e lentamente, abaixar as suas calças pelas coxas.
Você se liberta delas, as suas próprias mãos tentam puxar o cinto dele antes que ele faça um ruído de desaprovação no fundo da garganta.
— Lentamente.
E o calor se enrola no seu corpo como nunca antes. A sua calcinha estava molhada, a sua buceta estava pingando só de pensar em tê-lo dentro de você. Você faz um ruído manso de queixa antes de tirar lentamente o cinto e afastar as calças dele. A sua mão passa sobre a protuberância farta da cueca dele, a parte da frente dela estava manchada de esperma, te dando água na boca.
— Gosta do que vê? – Ele pergunta com um tom arrogante, o que a faz sorrir e apertar suavemente a protuberância dele.
— Porque não dá um bom uso a isto ao invés de se achar um convencido? – Você provoca com um sorriso e vê um vislumbre de desejo nos olhos dele.
E você imediatamente engole as suas palavras quando Juyeon a prende contra a parede, segurando os seus pulsos acima da sua cabeça com uma das suas grandes mãos enquanto a outra desce pela sua barriga até à bainha da sua calcinha. Ele sente o seu calor úmido e sorri.
— Você é uma pessoa que fala demais, amor, está tão molhada... – Ele provoca, passando o polegar sobre o seu clitóris vestido, uma, duas vezes, te fazendo contorcer.
Você choraminga e começa tentar agarrar a mão dele, mas Juyeon a agarra rapidamente e puxa a sua calcinha encharcada para baixo das pernas. Você suspira, nua na frente dele pela primeira vez e Juyeon olha para você com um sorriso sonhador.
— Linda.
— Você não acabou de dizer isso. – Você faz uma careta e Juyeon encolhe os ombros antes de te beijar.
Os seus lábios ardem contra os dele enquanto se beijam com força, as suas mãos tentam desesperadamente se libertar, mas Juyeon ainda não te larga.
A mão dele deixa a sua buceta molhada para ele se libertar finalmente da cueca, o pau batendo na barriga tonificada antes dele esfregar a ponta nas suas pregas encharcadas. A sua reação faz com que ele ria.
Você faz questão, abrindo mais as pernas para ele no momento em que sente o pau duro dele roçando em você.
Ele interrompe o beijo, soltando as suas mãos para levantar as suas pernas. Os seus pés já não tocam no chão e Juyeon te segura pela parte de trás das coxas. A posição faz com que a sua buceta se abra um pouco para ele, a cabeça do pau dele desliza lentamente entre as suas pregas, te fazendo gemer e vendo como Juyeon te provoca.
— Meu Deus, você é tão bonita, olha para você. – Ele geme, batendo um pouco na sua buceta, te fazendo gemer alto.
Você não consegue desviar os olhos da visão, mas Juyeon te obrigou a fazer enquanto te empurrava ligeiramente. Estava pressionada contra a parede, e com um movimento lento, Juyeon pressionava a sua buceta com um gemido.
Juyeon é um amante da voz, como se vê quando ele desliza lenta e profundamente, enchendo você tão profunda e completamente que faz você revirar ligeiramente os olhos.
— Porra, oh caralho, princesa... – Ele respira, o pau dele pulsava dentro da sua buceta, fazendo ele agarrar as suas coxas com mais força.
— Você não aguenta? – Você provoca, sem fôlego, enquanto o pau dele te enche até à borda e mais.
Ele sorri, te deslocando um pouco antes de te prender entre a parede e o corpo quente dele. Os seus pés balançam junto ao quadril dele enquanto ele se afasta e empurra para dentro de você, te deixando com um olhar de quero mais.
— O que foi aquilo, bebê? Você consegue aguentar? – Ele pergunta, com a voz baixa, enquanto se inclina para beijar o seu pescoço e as suas mãos começam a arranhar as costas dele com vontade.
— Só me fode, por favor, por favor. – Você implora com os dentes cerrados, enquanto Juyeon mal se mexe.
— Amo quando você implora, é tão adorável. – Ele sussurra, enquanto tira o pau dele por inteiro da sua buceta molhada e coloca de novo, te fazendo arquear contra a parede de madeira com um gemido.
Juyeon acelera o ritmo, com o seu pau grosso estocando repetidamente no seu ponto doce. O mundo inteiro para e você se deixa derreter no prazer incessante que te sobe à espinha e te faz dobrar os dedos dos pés.
O som molhado de pele contra pele ecoa na cabine de Juyeon, a sua buceta escorre, molhando as suas coxas, cada vez que Juyeon mete, o pau dele volta brilhante e molhado.
— Você está tão molhada para mim. – Ele rosna no seu ouvido, mal conseguindo se concentrar em mais nada a não ser na sensação de ter a sua buceta encharcada.
— Hum, mais... – Você mal acaba a frase, Juyeon cola os seus lábios nos dele, engolindo os seus gemidos e súplicas enquanto te beija com tanta força e febrilmente que a sua cabeça fica girando.
Finalmente, o nó no estômago começa a se desfazer rapidamente, o quadril de Juyeon bate no seu enquanto ele persegue o próprio orgasmo. O beijo se torna confuso, você é incapaz de fazer muito para além de gemer e apertar a sua buceta apertada em volta dele, você perde o controle do beijo.
— Vamos lá, boneca, você vai gozar pra mim? – Ele pergunta, te levantando mais na parede antes de você gritar pensando que ele vai te deixar cair.
Você vê o abdômen dele se comprimindo à medida que ele se enfia dentro de você. O peito e o pescoço dele estão húmidos de suor, enquanto ele continua a te empurrar contra a parede até você quase gritar.
— Juyeon! – Você choraminga, com as coxas tremendo e tentando se fechar à medida que você goza no pau dele.
Os seus olhos se reviram ligeiramente, suas unhas cravam na pele das costas dele enquanto você é fodida na parede.
— Assim mesmo, caralho, você fica tão bonita enquanto goza. – Ele geme, te segurando com força enquanto te fode com mais pressa para dentro das suas paredes.
Ele geme no seu pescoço, sentindo o sabor do seu suor enquanto beija e chupa outra marca dele debaixo do seu maxilar.
— Dentro de mim... Quero que você goze dentro de mim. – Você implora, a sua buceta estava dando espasmo em volta do pau dele antes dele meter o mais fundo possível e gozar.
O barulho que sai da sua garganta quando ele te enche é uma das coisas mais quentes que Juyeon alguma vez ouviu, enquanto ele se agita contra a sua pele. O pau dele amolece, e passado um momento, ele se solta, te fazendo estremecer.
A sua mente está girando, enevoada e alta, enquanto Juyeon a afasta da parede e a leva para a cama dele, onde ele a abraça.
— Você está bem, boneca? – Ele sussurra e você acena com a cabeça.
— Nunca gozei com tanta força, só com a penetração. – Você ri.
— Eu te disse que ia comer uma torta de creme mais tarde. – Ele diz e você dá um tapa no braço dele enquanto ele ri.
Depois de um breve momento de silêncio, você suspira. As coisas voltariam ao normal agora, como se isto nunca tivesse acontecido.
— O que você tem em mente, amor? – Ele pergunta, com os olhos fixos nos seus, enquanto ele te acaricia o rosto. – Parece que você vai chorar... Te machuquei?
Ele se preocupa, tentando imediatamente encontrar o que lhe dói quando você abana a cabeça e funga.
— Nós estamos... O cruzeiro acaba daqui a quatro dias.
Juyeon olha para você e te abraça, enquanto você funga e se aconchega mais no peito dele, sem se importar com a confusão entre as suas coxas.
— Nós vamos arranjar uma solução...
E Juyeon descobre.
Depois de passarem quatro dias juntos como um verdadeiro casal recém-formado, vocês aproveitaram as ofertas do cruzeiro e fizeram dele os melhores quatro dias das suas vidas. Nadaram na piscina depois de horas e viram a lua mergulhar atrás das nuvens. Se encontraram na zona de dança, onde quase foram expulsos por estarem a curtir num canto, mas Juyeon te puxou para o convés e retomou o amor dele por você. Ele encontrou um lugar para se abraçarem e ouvirem o audiolivro que guardaram para o vôo de volta para casa, onde Juyeon brincou e te fez cócegas até você ficar com a cara vermelha como uma cereja.
Mas agora você estava no fim da fila para o seu vôo. As suas malas e a sua bagagem estavam a ser colocadas no avião enquanto você procurava sinais de Juyeon.
Ele encontra você, com as próprias malas atrás dele, e quando você se aproxima dele, acaba perdendo o lugar na fila.
— Amor... – Ele sussurra, te puxando para o peito dele enquanto você chora. — Eu te amo.
Ele sussurra, beijando suavemente toda a sua cabeça enquanto você fungava.
"Vôo 209, embarque agora."
— É o meu avião. Ei, ei, vai ficar tudo bem, boneca. Eu prometo...
— Será que vou voltar a te ver novamente? – Você pergunta, com a voz molhada pelas lágrimas que lhe inundam o rosto.
Os polegares de Juyeon afastam as lágrimas do seu rosto com um sorriso suave.
— Mais cedo do que pensa. – Ele murmura, te beijando suavemente, mas antes que você possa responder, ele vai embora.
Mais cedo do que pensa.
Você só percebeu o que ele queria dizer quando aterrizou em casa. Enquanto esperava para passar pela segurança, com os olhos cheios de lágrimas e as bochechas inchadas, você olha em silêncio para o aeroporto. Pegando nas malas, você segue a sua família pela zona movimentada, só querendo ir para casa e chorar na sua cama até desmaiar.
— Ah senhorita, S/N? – Você ouve um funcionário te chamar e para aonde estava.
Você acena para sua família, sem querer deixá-la te esperando. Você dirige a ele com um sorriso suave, mas perturbado.
— Olá, aconteceu alguma coisa? O meu passaporte e as minhas coisas estão na minha mala. – Você diz, com a voz um pouco rouca.
O funcionário abana a cabeça.
— Recebemos uma mensagem sobre o seu vôo, parece que alguém vai te buscar no final da entrada 2, só isso. – Você inclina a cabeça em sinal de confusão, mas o agradece e se dirige para onde ele lhe indica.
Sentado na sala de espera estava um homem com duas bebidas nas mãos, e você sorri à medida que se aproxima.
Lee Juyeon era certamente um homem digno de mais do que um simples romance de verão.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © everykebbie#tradução © wolvesland#mood © superbloodmoons#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#juyeon#juyeon imagines#juyeon smut#juyeon fanfic#juyeon cenários#juyeon au#juyeon x leitora#📚
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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