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⋆˙𝕭𝖊𝖑𝖑𝖆 𝖀𝖙𝖙𝖔𝖕𝖎𝖎𝖆⋆˙
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𝖅𝖐𝖐𝖆𝖎𝖙𝖔𝖕𝖎𝖆 𝕸𝖆𝖘𝖙𝖊𝖗𝖘 | 𝐥𝐞𝐢𝐚-𝐦𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞 𝐬𝐞𝐮 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐨, 𝐚𝐛𝐫𝐚-𝐦𝐞 𝐞 𝐝𝐢𝐠𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨𝐮. | 𝐢𝐬𝐚𝐛𝐞𝐥𝐥𝐚 𝐨𝐮 𝐛𝐞𝐥𝐥𝐚 • 𝟐𝟎𝟎𝟏 | 𝐞𝐥𝐚/𝐝𝐞𝐥𝐚 ​​| (𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨) 𝐦𝐮𝐥𝐭𝐢𝐟𝐚𝐧𝐝𝐨𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐧𝐨 "𝖈𝖆𝖙𝖍𝖔𝖑𝖎𝖈 𝖑𝖆𝖙𝖎𝖓𝖆 𝖛𝖆𝖒𝖕𝖎𝖗𝖊 𝖗𝖔𝖈𝖐𝖘𝖙𝖆𝖗 𝖌𝖎𝖗𝖑𝖞 𝖒𝖔𝖔𝖉".
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zkkaitopia · 21 minutes ago
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tô lendo "dona flor e seus dois maridos" e é de conhecimento clássico que o vadinho é loiro bigodudo muito bem apessoado (interpretado pelo saudoso josé wilker na primeira versão da adaptação cinematográfica dos anos 1970) e tipo, eu não consigo não imaginar o tesudo do boyd holbrook como o nosso vadinho!!!
aliás a dona flor é descrita sendo uma mulher "rechonchuda muito bonita", o que me cativou pois me identifico com a diva!!! por mais protagonistas gordas nos livros né veyr
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zkkaitopia · 6 hours ago
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𝐂𝐈𝐔́𝐌𝐄𝐒 𝐁𝐎𝐁𝐎
𝐥𝐢𝐨𝐧 𝐤𝐚𝐦𝐢𝐬𝐧𝐤𝐢 𝐱 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚.
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𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: Lion às vezes sente um ciúmes bobo de você. 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: essa é especial, pois foi um pedido de uma querida!!! ressucitando esta também pra cá. 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄́𝐔𝐃𝐎&𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐔́𝐃𝐎 +𝟏𝟖. 𝐓𝐔 𝐓𝐀́ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐀𝐃𝐀! menção a atos sexuais; palavriado chulo. leve ciúmes/possessividade. 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐄 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒: 908
𝖓𝖔 𝖒𝖆𝖎𝖘 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖖𝖚𝖊𝖒 𝖋𝖎𝖈𝖆𝖗: 𝖔́𝖙𝖎𝖒𝖆 𝖑𝖊𝖎𝖙𝖚𝖗𝖆, 𝖚𝖙𝖔́𝖕𝖎𝖈𝖆𝖘. <3
𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 & 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓𝐒
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— 𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐜𝐨𝐦… 𝐜𝐢𝐮́𝐦𝐞𝐬?
Sua voz é lenta, quase soletrando cada sílaba que existe naqueles simples frase, vendo o homem virar a cabeça para o outro lado de supetão, uma mão segurando o rosto parecendo agora uma criança emburrada. 
Claro que ele está se mordendo de ciúmes de ti, porém ele não irá admitir de forma alguma.
Conhecendo ele, Lion Kaminski deixará de ser Lion para se tornar Walter Kaminsky: um homem carente e sofrido, com olhos brilhando de ciúmes e a boca torcida em uma frase ríspida, contendo-se para se distancia e fingir que aquilo tudo não é com ele. Ele vai se comparar com o carinha legal que está descaradamente dando em cima de você — e você não é nenhuma inocente bobinha que não sabe que alguém está dando em cima de você^, entregando uma corda de mão cheias para que você o puxa para si; pelo contrário, tu é esperta e na primeira encarada demorada do atendente já saca qual é a dele. Mas não cria caso, não faz cena. Apenas mantém a postura, respondendo o homem com cordialidade, educação, e Lion sabe disso. Sabe tanto que engole qualquer coisa sem noção para dentro dele, emburrado consigo mesmo.
E você irá se aproveitar dessa situação pois no fundo você gosta do seu homem assim: meio possessivo e idiota por ti. Faz bem para seu ego, por mais moralmente ruim que isso seja visto, lá no fundo, onde a chama acende e você sente o tesão srgindo de maneira inimaginável, você irá colocar aquele pobre-Diabo contra a parede, extrair dele a última gota de suor e de ciúmes do corpo dele, aproveitar da raiva dele para mostrar da melhor forma que não há do porque ele se sentir daquele jeito.
Foi assim quando vocês se conheceram — em uma festinha qualquer em uma casa, Stan e Lion Kaminski surgindo após uma luta, o caçula com algumas feridas aqui e ali em seu rosto após ser quase nocauteado, os nós dos dedos esfolados, sangue seco, olhar cansado, jeito letárgico que te chamou a atenção no seu canto, com seus amigos, conversando e rindo em alto astral. Era quase um constante: Lion Kaminski em suas roupas verde-escuras, num canto, bebendo alguma coisa que o irmão mais velho lhe empurrou, te encarando como se desejasse que o mundo se tornasse apenas você s dois — e você, bem, você apenas o desejando. Se aproximou dele como quem não queria nada (sua mente já arquitetando uma forma de puxá-lo para o banheiro ou algum quarto vago no andar d e cima), mas ao ouvir aquela voz, rasgada e rouca, você derreteu-se por toda. 
Obviamente terminaram a noite no banco de trás do seu carro no meio do nada, janelas embaçadas, esbaforidas, risonhos e nus. Lion comentou que aquela foi a ‘melhor foda da minha vida”, te tirando uma gargalhada e uma provocação: “tu nunca gozou direito, é?”, o que acabou levando a uma série de chutinhos de pés, mãos se atracando, beijos demorados contra peles suadas e novamente você sentando no pau dele já melado com seu próprio gozo, gemendo o nome dele enquanto ele choramingava o seu.
E assim você e Lion começaram um namoro sem a necessidade de ser oficializado como um.
Daí veio o primeiro acesso de ciúmes, Lion se emburrou quando te viu sendo abraçada por outro cara, e durante a discussão soltou:
— Eu não tenho culpa se eu sou traumatizado com as porras da minha vida. Merda, eu tento. Tento mas é difícil lutar às vezes contra eu mesmo.
Você imediatamente entendeu-o por completo, passando a ser mais… Sensível aquele assunto. Porém estranhamente percebeu que aquele ciúmes bobinho, que inicia-se brando e depois torna um mar tempestuoso de potência que te fazia delirar. 
Você lentamente põe sua mão gentil no ombro dele, o chama com a voz suave:
— Lion, não precisa ficar assim meu amor! Eu nem ouvi o que aquele idiota tinha me falado—
— Me deixa quieto…
— Lion…—, sussurrou o nome dele, prendendo o risinho, se aproximando do ouvido dele, hálitoq uente que o fez arrepiar-se: —...eu sei que você tá putinho com aquele idiota e se pudesse iria quebrar a cara dele, mas sejamos sinceros aqui, hm?
— Hmn? —, olhou pelo ombro de relance, seu sorriso se abriu, malicioso:
— Só um aqui é capaz de me foder de um jeito espetacular… — Se afastou dele enquanto o homem se virava para si, um sorrisinho entre a timidez com a malícia surgia em seus lábios, a sua voz agora estava num tom normal, casual: “e me faz muito feliz. Não precisa ficar com ciúmes.
Piscou para ele.
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Lion gemeu longo e arrastado, sentindo o seu pau sendo espremido por tuas paredes enquanto você sentia a onda do orgasmo atingir com um aque todo seu corpo, tremendo ao redor dele, molhada em sua buceta com o pau dele bem fundo em ti, suada e relaxada. Olhou para ele por cima de você, braços musculosos tensionados enquanto sustentava o corpo esguio, a tatuagem dele completamente desenhada com vergões vermelhos de sua unha, o rabinho-de-rato de lado, suor brotando na testa, olhos te encarando profundamente enquanto ele sentia o pau pulsar e esporrar dentro de ti, quente e grosso, pegajoso em longas jatadas, rindo. 
Se aproximou do seu rosto resvalando os lábios contra os seus:
— Você me julga por sentir ciúmes de você, às vezes, mas adora gozar com meu pau em você enquanto grita que é só minha, não?
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zkkaitopia · 8 hours ago
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já irei (me matar) adiantar uns babados até findessemês pra não ficar embolada. (!!!) e faltam mais outras CINCO disciplinas que com certeza vão ter mais ou menos o mesmo esquema. nem amo!!!
tipo, já tô acostumada/calejada por causa da outra graduação; a turma é legal e bem novinha – me senti muito uma tiazona (e olhem lá que não tenho nem 24 anos completos slksksksk) no meio deles, falam demais da conta e tudo muito curiosos. enfim, vamos que vamos que ao menos essa semana é mais pra conhecer ementa, professor e ler os primeiros textos.
é gente a mamata acabou mesmo, primeira disciplina já me chega com fichamento de uns 20 textos, seminário, debate... PROVA.
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zkkaitopia · 15 hours ago
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é gente a mamata acabou mesmo, primeira disciplina já me chega com fichamento de uns 20 textos, seminário, debate... PROVA.
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zkkaitopia · 17 hours ago
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FRIGHT NIGHT (2011) dir. Craig Gillespie
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zkkaitopia · 22 hours ago
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funniest tumblr experience is waking up to 20+ notifications all from ONE person who has obviously just found my account and they then proceed to like and reblog my last dozen or so posts which is then followed by a mysterious anonymous ask. brother who are you trying to fool
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zkkaitopia · 24 hours ago
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bitch get off tumblr its your bedtime
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zkkaitopia · 1 day ago
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a pior parte (depois de quebrar a cabeça pra escrever algo minimamente decente) é formatar o minimamente bonitinho e dentro da estética que você quer propor aqui no tumblr ou no wattpad, pqp.
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zkkaitopia · 1 day ago
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𝐄𝐌 𝐓𝐄𝐔𝐒 𝐋𝐀́𝐁𝐈𝐎𝐒, 𝐁𝐄𝐈𝐉𝐀𝐑𝐄𝐈 𝐀 𝐓𝐔𝐀 𝐅𝐔𝐌𝐀𝐂̧𝐀.
𝐥𝐢𝐨𝐧 𝐤𝐚𝐦𝐢𝐬𝐧𝐤𝐢 𝐱 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚.
𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐔́𝐃𝐎 +𝟏𝟔. 1.2k 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬.
𝖓𝖔 𝖒𝖆𝖎𝖘 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖖𝖚𝖊𝖒 𝖋𝖎𝖈𝖆𝖗: 𝖔́𝖙𝖎𝖒𝖆 𝖑𝖊𝖎𝖙𝖚𝖗𝖆, 𝖚𝖙𝖔́𝖕𝖎𝖈𝖆𝖘. <3
𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 & 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓𝐒
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— 𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐭𝐞𝐦 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦 𝐜𝐢𝐠𝐚𝐫𝐫𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐚𝐧𝐝𝐨? —, 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐩𝐞𝐫𝐠𝐮𝐧𝐭𝐨𝐮 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐡𝐨𝐦𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐚𝐜𝐚𝐛𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐥𝐨𝐜𝐚𝐫 𝐨 𝐫𝐨𝐥𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐢𝐜𝐨𝐭𝐢𝐧𝐚 𝐧𝐨𝐬 𝐥𝐚́𝐛𝐢𝐨𝐬.
Ele ergueu seus olhos, azuis-escuros como o oceano profundo ao ser beijado pelo sol, opacos pela exaustão refletida no rosto anguloso – testa com vincos, sobrancelha espessa e levemente esparramada, nariz um pouco grande e bulboso, porém arrebitado, um monte entre a ponte fina das sobrancelhas e os lábios grossos, o arco do cupido pontudo, emoldurado pela barba avermelhada, contrastando com os cabelos castanhos-acobreados. Tinha uma escoriação no supercílio esquerdo, um machucado em cicatrização na maçã do rosto direta, um corte ao lado do lábio. 
Você não percebeu, mas ele havia acabado de amassar a caixinha do cigarro e enfiado no bolso traseiro da bermuda tactel preta que vestia; sem blusa nenhuma, expunha o torso magro porém de músculos torneados para quem quisesse ver. Uma tatuagem de crucifixo ornamentando a costela direita, uma cobra ao redor da mesma prestes a dar um bote. Sorriu, o cigarro entre os dentes irregulares; dentes da frente um tanto grandes e abalados, para aqueles que o seguiam serem miúdos, lascados. Você sorria meio tímida, meio corajosa, sentindo as pernas levemente trêmulas – pelo frenesi de ir pedir um cigarro para um estranho.
Não, sejamos honestos; não um estranho qualquer, mas sim um dos irmãos Kaminski, aquele que era o lutador. Lion Kaminski, era seu nome; bem o nome de lutador, já que entre suas tantas idas às lutas clandestinas que ele participava, você escutou por alto seu verdadeiro nome. Walter. 
Wal-ter.
A boca abria na primeira sílaba, para logo a língua se encontrar entre os dentes. Nome bonito. O dono mais ainda, tinha que ser completamente sincera, então não foi uma pergunta inocente, qualquer, aquela que você estava fazendo para ele, havia uma intenção no pretexto. 
Lion te analisou, ergueu as sobrancelhas como se lembrasse de algo – e ele se lembrou: já tinha te notado em algumas lutas dele, sempre de canto, mãos apertadas uma na outra quando ele estava apanhando, ou vibrando em palmas frenéticas quando ele nocauteou alguém. Poderia ele te considerar ruim tipo de… Fã? 
Calmamente ele puxou um isqueiro ziplock prateado do bolso frontal da bermuda, levando o fogo até a ponta do cigarro, acendendo-o calmamente. Estava escorado na parede do estabelecimento onde havia acabado de vencer uma luta, dessa vez sem muitos danos à sua pessoa, talvez apenas as escoriações típicas nos nós de seus dedos, que tremiam levemente enquanto manejava o cigarro entre o indicador e o médio. Tragou a fumaça com calma, encostou a cabeça contra a parede, seu olhar semicerrado te deixava derretida, retrucando seu olhar com hesitação aguardando ele te falar algo – Lion simplesmente expirou a fumaça cinzenta-esbranquiçada para cima, o cheiro de tabaco doce defumado penetrando nos seus pulmões – quando o mesmo te respondeu, sua voz era tão suave quando a fumaça que se dissolvia ao redor de suas cabeças:
— Olha, acabei com meu último cigarro.
— Que pena… Eu realmente tava afim de dar uma fumada… — Você simplesmente soltou, fazendo um gesto de puxar um trago, arrancando uma risadinha do homem, que tragou mais uma vez, sempre mantendo seu olhar dócil por trás da fumaça que subia de sua boca aberta. Comentou descontraído:
— Não é a primeira vez que você vem aqui né? Às vezes te vejo pelos cantos. —, gesticulou com a mão que segurava o cigarro, a outra estava por trás de suas costas, pressionada contra a parede. Você sentiu aquela emoção aguda de quem era notada: uma sensação quase anestesiante de alegria, preenchendo seu corpo, te aquecendo. Mas você queria ser aquecida por ele – que te desculpasse, mas você queria sentir a fumaça do cigarro vindo da boca dele.
Você acenou com a cabeça, confirmando a pergunta dele; Lion imitou seu gesto, olhou para o cigarro entre os dedos, quebrando o inevitável silêncio que estava iniciando entre vocês dois:
— Eu só tô com esse cigarro, se você quiser eu posso te dar ele e—
— Não, eu quero que você fume para mim.
Deus, por que sua língua tremeu e vocalizou aquilo antes de você raciocinar? Talvez fosse a adrenalina, o tesão, ou a loucura. Ou os três combinados em um combo demoníaco. Agora ele com certeza iria te julgar com todas suas forças, dar uma risada agridoce, dar de ombros, te chamar de maluca e te mandar ir embora.
— Hmn? O quê?
Genuinamente ele perguntou, um sopro vocal acompanhado de pupilas dilatadas, uma expressão de confusão com interesse tomando seu rosto. Você soprou uma risada quase forçada que arranhou sua garganta, nervosa, olhou ao redor; ainda tinha algumas pessoas que saíram do estabelecimento após a luta, conversando e rindo, entretidas demais para darem conta de vocês dois ali no canto, quase escondidos entre uma luz pálida do poste e uma sombra escura que abraçava um vão entre lojas. Respirando fundo, você tomou a coragem para si antes que a mesma escapasse entre suas mãos que suavam frio e dobrassem a próxima esquina, sustentou o olhar no do homem que havia parado de tragar por aqueles momentos, a fumaça subindo em uma dança sublime entre vocês:
— Eu quero dizer… É meio maluquice minha, mas eu gostaria que você sabe—, suas mãos fizeram um gesto abstrato, ondulado da sua boca até a dele: —da sua boca pra minha… Mas olha você pode simplesmente fingir que eu não te dis—
— Tudo bem. Eu topo.
Simples, como se você estivesse pedindo para ele te oferecer um copo d'água. Direto da boca dele para a sua. Você não conteve a expressão de surpresa, lábios entreabertos, olhos levemente arregalados, a voz perdendo entre palavras confusas. Lion riu se divertindo com sua reação pois o mesmo estava interessadíssimo naquilo tudo: em você principalmente. E seria muita perca de tempo ele negar algo tão banal quanto oferecer fumaça para o outro.
Você engoliu aqueles breves momentos de vergonha:
— Tudo bem, então… Quando você quiser, eu—
— Venha cá.—, ele pediu se aproximando de você, seu sorriso era acolhedor como se vocês fossem conhecidos de longa data e que já estavam habituados a fazerem aquilo, no meio de todo mundo, sem constrangimentos nenhum. Seu corpo obedeceu o pedido brando, erguendo sua mão até o ombro dele sentindo a pele dele levemente úmida de suor aquecer sua palma gelada, o osso do ombro dele ondulando por baixo de seu tez enquanto o mesmo braço te envolvia em um apoio firme, a mão espalmada na sua cintura, enquanto a outra fazia o movimento de tragada, levando o cigarro pela metade até os lábios, sugando do canudinho de nicotina, semicerrando os olhos enquanto curvava para encaixar suas bocas naquele beijo invisível; você abriu os lábios, partindo-os naquele movimento que ansiava por ser preenchido.
Lion então começou a soltar a fumaça da sua boca enquanto você tragava, puxando aquele ar amargo, quente, adocicado, único para dentro dos seus pulmões, fechando os olhos pelo prazer da nicotina penetrar seu corpo e pela situação atípica coja qual estava fumando-a, através dos lábios alheios, naquela estranha intimidade.
Sua outra mão automaticamente envolveu o pescoço tédio dele, que se arrepiou com o toque macio-gélido dos seus dedos, a mão dele que segurava o cigarro aos poucos afrouxando o aperto dos dedos ao redor do cigarro em paralelo que o seu corpo avançava para o seu – a linha de fumaça já se tornando uma neblina fina, tão mais fina quanto aquele magnetismo que os conectava, enquanto seus lábios estavam cada vez mais próximos, suas respirações eram a mesma: fumaça, hálito quente, suor morno e perfume barato, risinhos começando a se formar no fundo de suas gargantas.
Seus lábios eram fumaça e risos, se aproximando lentamente.
Fumaça e risos.
Fumaça.
Lábios, fumaça e beijo.
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zkkaitopia · 1 day ago
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gael garcia bernal lindíssimo aqui.
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zkkaitopia · 2 days ago
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tyler galpin aka the king of ragebait (insp.)
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zkkaitopia · 2 days ago
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às vezes me sinto meio assim.
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zkkaitopia · 2 days ago
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como diria a tulla luana: "óh, ele têm todos os trejeitos" E EU NÃO TÔ DOIDA POR ISSO!!! perderam uma grande chance veyr
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ele em 2006, MERMS COISA DO JIMMY
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zkkaitopia · 2 days ago
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JACK O'CONNELL CHARACTERS (IN NO PARTICULAR ORDER)
#7 : Brett - Eden Lake (2008)
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zkkaitopia · 2 days ago
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𝓜𝑨𝑹𝑪𝑨𝑺 𝓓𝑬 𝓒𝑬𝑹𝑬𝑱𝑨
𝐥𝐢𝐨𝐧 𝐤𝐚𝐦𝐢𝐬𝐧𝐤𝐢 𝐱 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚.
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𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: Lion precisa de um incitivo especial para conseguir se desestrar para mais uma luta. E você está mais do que pronta para dar a ele tudo o que é necessário para aliviar toda a tensão dele. 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: é basicamente cinco mil palavras de putaria. 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄́𝐔𝐃𝐎&𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐔́𝐃𝐎 +𝟏𝟖. 𝐓𝐔 𝐓𝐀́ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐀𝐃𝐀! relacionamento estabelecido. contéudo sexual explícito. palavriado chulo. squirt. dedada & mamada. softbottom!lion kamisnki e softdom!leitora. 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐄 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒: 5.1k
𝖓𝖔 𝖒𝖆𝖎𝖘 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖖𝖚𝖊𝖒 𝖋𝖎𝖈𝖆𝖗: 𝖔́𝖙𝖎𝖒𝖆 𝖑𝖊𝖎𝖙𝖚𝖗𝖆, 𝖚𝖙𝖔́𝖕𝖎𝖈𝖆𝖘. <3
𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 & 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓𝐒
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"i know that you think of me every night, tell me how does it feel? (yeah); in your mind do i get down on one knee—do i kneel to ya? tell me how does it feel? (ooh) do i get down and kneel to ya? (kneel to you, kidä)
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— 𝐎𝐡, 𝐦𝐞𝐮 𝐃𝐞𝐮𝐬…
Gemendo rouco, Lion fechou os olhos, exalando pesadamente através das suas narinas. Você estava de joelhos, mãos contra suas coxas, olhares atentos à sua frente. Walter voltou a sonar rasteiro e manso, quase manhoso, um gemidinho seguido de um “meu Deus, caralho…” que ele não conseguia conter. Você riu, a boca ocupada com a ponta melada que você chupava lentamente.
— Porra Lion! Assim você me fode cara! —, a voz grossa e estridente de Stan soou pelo cômodo, um tanto irritada quando o mesmo entrou com tudo na sala de espera e preparação que a produção do evento clandestino deixaram para vocês — não passava de uma espécie de enfermaria que mais parecia um quarto de entulhos, com duas marcas encostadas na parede pintada de amarelo-mostarda, o piso de vinil branco, a luz morna alaranjada, num canto alguns sacos de pancadas amontoados com quadros de tatamis desgastados; uma pequena janela basculante acima na parede, onde logo abaixo uma imagem de uma Nossa Senhora da Guadalupe estava tristemente pintada, contornos estourados, uma falta de expressividade no seu rosto de cores desbotadas. Você olhou por cima de seu ombro, desviando sua atenção no pequeno frigobar que havia ali por algum motivo, ao lado de uma mesa de plástico retangular cheia de barrinhas de proteína, umas frutas já secas e uma porção de toalhas e garrafas de água para consumo rápido. Sua boca salivou com a demora que estava fazendo com aquele pirulito de cereja em seus lábios, o tirando com um estalinho, chamando a atenção brevemente de um Lion extremamente tenso, escorado em pé em uma das marcas, uma mão esfregando o pulso freneticamente. 
Se ergueu num deslizar de joelhos, os saltos de suas botas de couro marsala provocando um ruidinho de borracha contra o vinil, levantando-se com uma latinha de um tônico sabor morango, prestes a abri-lo quando a voz de Stan te cortou:
— Hey garota! Nada de gastos a nossas custas!
— Mas eu vou pagar por essa merda, Stanley. —, sua voz soou meio grossa, franzindo o cenho, sustentando o olhar do outro para você, abrindo a latinha com um movimento rápido de suas unhas stilettos, pintadas de um vermelho fechado — assim como praticamente todo o conjunto de roupa que escolheu para aquela noite, sendo uma cereja no meio de um mar amarelo-vibrante. Stan revirou os olhos, olhando para o irmão medindo-o:
��� Criança, cadê a merda das suas ataduras?
— Não sei—, Lion respondeu sério, olhou para você, olhos azulados que estavam cristalinos devido o âmbar da luz acima de vocês, cansados e ao mesmo tempo gentis com sua pessoa, buscando uma resposta sua. Você revidou Stan, antes de tomar um gole da sua bebida:
— Ele deixou dentro do carro… Eu acho.
— Porra Lion, — Stan ralhou, inquieto. Tirou do bolso frontal de sua camiseta o maço de cigarros junto ao isqueiro, enquanto Walter apenas estava ali parado, existindo entre um olhar tenso e uma respiração quieta; — já te falei pra prestar mais atenção nessas porras, irmão! —, te olhou pedindo um socorro a você.
Sua reação foi dar de ombros, segurando um risinho quase maléfico por ver Stan tão descontrolado e revoltado assim, tendo tudo que aparentemente deveria estar aos seus controles escaparem de suas mãos. O Kaminski mais velho soltou um bufado pesado, levando o cigarro o acendendo com rudeza, colocou uma mão na cintura encarando o caçula, que por sua vez tinha parado de massagear os pulsos, mantendo as mãos unidas. Stan te jogou uma olhada séria, tragou mais uma vez, soltando fumaça e palavras de uma vez:
— Droga, como sempre o irmãozão aqui tendo que resolver as merdas dos outros—, olhou para o relógio do pulso: —temos quarenta minutos antes da merda da luta. Vou atrás das ataduras para você Lion—e você —, apontou para você: — cuide dele para que não morra de ansiedade.
Deu uma última olhada para Lion antes de dar a meia-volta e sair do cômodo, batendo a porta atrás de si. Então vocês estavam a sós, de novo. 
Lion finalmente te lançou uma encarada, seu olhar era uma linha tênue entre a exaustão e o nervosismo de uma semana agitada. Uma semana também longe de você. Sorriu suave, pressionando os lábios. Você o olhou com atenção; sem camisa, estava apenas com a bermuda de algodão preta, a barra da cueca branca as mostras entre a faixa do baixo-umbigo liso e magro, tênis pretos, o colar dourado com o pingente que pertenceu a falecida mãe entre o esterno esculpido. Cabelos arrumados, o rat tail intacto. Seu rosto estava livre de machucados, fazia algumas semanas que não lutava — então hoje seria dia dele receber alguns enfeites naquele belo rosto. 
— Hey, garota… — era estranho, parecia que vocês não estavam enfiados naquele lugar desde que chegaram, juntos, há mais ou menos vinte minutos atrás. Sua voz era doce e calma, quase um sussurro cansado, carregado de cobranças externas e as saudades acumuladas por você.
— Amor? —, você o respondeu com um sorrisinho doce, mais doce que aquele pirulito que chupava misturado a bebida gelada que bebericava, se aproximando do homem que te olhava tão cansado e rednido, apaixonado por te ver tão bela — a mini-saia de rouco vinho, a blusa de alcinhas rendada preta, um sobretudo da mesma cor que sua saia, compondo um traje quase dramático demais para um ambiente daqueles, expondo sua personalidade expansiva, vibrante, marcante e passional. Assim como a cor cereja, a sua cor. Lion ergueu a destra, esperando que você se encaixasse na palma de sua mão, um movimento tão comum entre vocês que era praticamente a forma primordial de como vocês se comunicavam em silêncio; ele estendia uma mão trêmula e machucada para você, que a pegava com cuidado, acariciava a pele um tanto áspera, deslizava-a pela bochecha e o olhava com todo desejo do mundo.
— Saudades de você —, ele quase ronronou, sua voz vibrando com o segredo, enquanto se virava para te encarar de frente, sua destra acariciando sua bochecha. Você sorriu com o pirulito entre os dentes, colocou a latinha da bebida na marca ao seu lado, para pegar aquela mão que lhe afagava dócil;
— Foi só uns dias presa naquela universidade, amor. Você consegue aguentar essas coisas. —
— Eu consigo aguentar uns socos e tapas, mas ficar longe de você querida… —, te puxou para mais perto encaixando-se em você em um abraço abafado: —...mas ficar longe de você por tanto tempo assim simplesmente me fudeu.
— Fudeu — você repetiu a palavra, segurando um risinho malicioso: — Lion, pare de ser dramático.
— Eu não sou dramático—, Walter retrucou se afastando brevemente de você, descolando o torso despido, quente, de você que sentiu falta daquele toque tão especial, os olhos azulados do homem eram um espelho escuro para você: —eu sou estou necessitado da minha mulher!
O pronome possessivo dito de forma tão informal e pateticamente necessitada te amolecia.
Te molhava.
Você tirou o pirulito dos lábios, analisando Lion com detalhe: apesar de estar com uma expressão mais lívida, visto àquela que estava anteriormente, ainda sim ele estava tenso. No canto do olhar havia cansaço e tensão, o sorrisinho era frágil e carente e a forma como seus ombros estavam tensos debaixo da sua mão esquerda indicava que ele realmente estava agitado. Ele soltou uma daquelas respirações sonoras, pesadas. Você tombou a cabeça:
— Tá nervoso é?
— Um pouco. Me sinto uma merda nesses últimos dias, não treinei o suficiente e tá fudido essa pressão toda do Stan em cima de mim… —, desabafou, olhos semicerrados, sorrisinho contemplativo, a mão no seu rosto deslizando para seu ombro onde deu uma apertada. Você sentiu um misto de condolência e tesão pelo homem à sua frente. Os sintomas dos dias afastados pelas ocorrências cotidianas dele surtiram efeitos expressivos contra você com aquela proximidade de pele com pele, respirações que se fundiam misturados a sensação de adrenalina por estarem em um espaço onde a qualquer momento alguém poderia entrar. 
Suas pupilas dilataram-se, levando o pirulito mais uma vez para os lábios enquanto Lion respirava fundo, audível mais uma vez, se desvencilhando de você para dar às pessoas de lado, encarando a pintura da santa na parede. Vê-lo de costas foi pior ainda: os músculos dos ombros se contraindo com um movimento que ele fez de mãos unidas te despertou; o barulhinho tenso, um grunhido rouco de medo te fez sentir a boca salivar e aquela carência toda te acordou para agir.
Caminhou até ele, de costas, abraçando-o com um apertão.
Lion gemeu manhoso, sua cabeça tombando para cima quase encostando em seu ombro que o acolheria a qualquer momento, enquanto suas mãos o enlaçaram naquele abraço de luxúria, o clima mudando sutilmente entre o âmbar do cansaço e tensão para o rubro do tesão, do desejo, da entrega. Sua mão dominante envolveu a cintura fina dele, a pele quente te acolhendo na sua penugem aveludada; a outra contornou o pescoço dele, oferecendo o pirulito contra o lábio dele, entreaberto. Sua boca raspou o pescoço exposto e arrepiado:
— Meu garotinho anda tão tenso e desmotivado hmm? Que tal eu te preparar para subir naquele ringue?
— O que você vai fazer… —, rouco ele murmurou contra o pirulito melado, você riu sacana, deslizando a mão enlaçada na cintura dele até a beira da cueca: 
— Deixa eu te mamar gostoso, deixa? Assim você irá relaxar e todos seus problemas irão embora.
— Hmnnn—, Lion era apenas entrega, olhos fechados com a languidez do seu desejo, seu pau endurecendo entre suas pernas, na medida que abria os lábios e lambia o pirulito com a sua saliva, sentindo sua mão adentrar sua cueca, o contato com sua pele o arrepiando, adentrando entre os pêlos pubianos aparados para encontrar sua rola endurecendo. Você começou a beijar o pescoço dele, sua outra mão deixando o pirulito solitário entre os lábios dele, para agarrar o pescoço grosso, sentindo o pomo-de-Adão indo e vindo, enquanto a outra mão, envolvida no pau duro, deslizava em uma punheta lenta, sentindo a ponta molhar-se de pré-gozo, facilitando a massagem limitada dentro de suas roupas. Lion segurou suas mãos em um último ato de resistência — a mão envolta do seu pescoço e a outra que o punhetava, te parando por momentos. Sua voz saiu meio abafada:
— Pare… Pare… Por favor… E se alguém… Entrar?
— Tá com medinho? —, você rasgou quase visceral, apertando o pau dele, ouvindo o gemer entredentes e pirulo com a dor do prazer. Ele deslizou a mão que te contia dentro da cueca dele para se libertar do pirulito, enquanto a sua apertava ainda mais o seu pescoço como se fosse asfixiá-lo de toda aquela resistência, ronronando no ouvido dele:
— Eu sei que você tá doido pra ser fudido por mim, Lion. Cala a boca.
E ele calou.
Obediente, quase passivo ou permissivo demais, Lion apenas soltou um “owhn”, de seus lábios, se entregando nas suas mãos.
Você sentia sua buceta piscar daquele tesão do domínio, a carência dele pelos seus toques inflando seu ego, voltando a bombá-lo apenas para ouvi-lo gemer baixinho, pedindo por mais com os suspiros entrecortados. Lentamente foi descolando-se de trás dele, retirando com uma calma excepcional as mãos dele — ato que ele aparentemente não gostou, lançando um olhar que clamava por mais. Você se pôs de frente para ele, olhar confiante, voz que comandava:
— Encoste-se na marca, meu amor.
— Uhum —, acenou prontamente, dando passos para trás até seus quadris encostarem contra a marca que balançou em um ruído metálico e emborrachado atrás dele, vocês riram, enquanto ele colocava as mãos veiudas aos seus lados, segurando entre os dedos de uma das mãos o pirulito tombado para baixo, um olhar faminto para você, que tirou seu sobretudo, um movimento sutil, ordinário demais, mas que naquele momento significou tanto para Lion. Se aproximou pé ante pé, os saltos finos de sua bota sendo tudo que ouviam — tirando alguns ruídos vindo bem ao longe, aumentando ainda mais aquele momento de tesão e tensão. Você jogou seu casaco no chão, levando uma mão até o rosto do homem o capturando entre dedos, enquanto a outra deslizava pelo braço dele forte, sentindo as veias sobressaltadas, fisgando com seus dedos o pirulito. Sorrindo travessa sobre o olhar cheio de fome, carência dos seus toques e um amor irracional do homem, você levou o pirulito até seus lábios, envolvendo-o com sua boca, sugando-o para logo rodeá-lo com sua língua. Lion exalou exasperado:
— Puta que pariu—
Uma mão quase mole te acariciando o rosto. Você riu, seus olhos cintilando, encostando o pirulito mais uma vez entre seus lábios, beijando-o — não, era mais uma esfregação de línguas contra o melado de cereja — entre vocês, até baixá-lo e beijar o homem, sabor cereja entre seus lábios, a necessidade de Lion contra você na forma que sua língua dominava sua boca, um barulho quase infantil, um clamor requerendo de você tudo. A sua mão livre voltou até o pau dele, apertando-o por cima das roupas, rastejando a dureza do pau o fazendo rebolar timidamente contra sua mão. 
Lion então falou contra a sua boca:
— Eu quero tanto ser fodido por você amor. Por favoe, só me foda amor.
— Você não está mais com medo de alguém vir aqui e nos pegar no flagrante? —, a maldade era predecessora do seu domínio e prazer em vê-lo implorar por mais. Lion descolou de seus lábios, apertando a mão que te envolvia ao redor do seu rosto, te encarando com sangue nos olhos, saliva de cereja molhando seus lábios:
— Fodam-se eles. Me foda amor. Eu preciso disso.
Você ofereceu à ele o sorriso mais caloroso que poderia haver em você, quase rindo da maneira tão genuína do seu pedido — clamor sôfrego, sabor cereja entre saliva, respiração quente, suor que começava a brotar em suas testas. Lion acenou com a cabeça dando um claro sinal de: só faça isso amor.
Tendo-o tão rendido em suas mãos, sua boca deslizou dos lábios besuntados de saliva-cereja para seu pescoço, traços doces sendo marcados contra e pele dele arrepiada, sugando entre a clavícula, descendo num movimento sensual com a língua molhada por seu peitoral até o umbigo. Ergueu a mão com o pirulito, uma solicitação casual saíndo de sua boca:
— Segura pra mim, por favor?
— Sim —, Lion ecoou impaciente. 
— Só não deixe ele cair, quero terminar de chupá-lo depois.
Lion segurou a risada meio incrédula do pedido, mas você não deu bolas, usando agora as duas mãos livres para apreciá-lo de palmas e bocas cheias, bem abertas para abraçar o máximo possível da pele dele, cintura, umbigo, arrepios e gemidinhos de entrega. Beirando o cós da cueca, seus olhos encontraram os dele, paixão e sede, sua boca salivando por aquilo que te aguardava — você era uma cachoeira plena entre suas pernas, pulsando em desejo por ele. 
Ajoelhando-o para ele, você sentiu uma mão gentil no topo da sua cabeça, um apoio prévio antes da queda iminente. 
Walter te olhava com tanto carinho que te derretia por dentro em um calor melado. 
Xarope de cereja misturado à saliva dele no céu de sua boca. 
Sua língua traçou aquela veia saltada que levava para dentro da intimidade de Lion, o cinturão de Adônis servindo de apoio perfeito para suas mãos se encaixarem pelos sulcos, apertando de leve, descendo a língua até onde o tecido te permite ir. Suas mãos moveram para o cós da cueca, lançando um olhar voraz para Lion, puxando a cueca junto a bermuda num rompante, recebendo na sua cara a rola dura que saltou ereta, apontando para você, a cabecinha molhada, num tom vermelho-rosado, como o pirulito que passou da sua boca para a dele, melado, o resto do pau com veias aparentes, que cabia numa grossura gostosa entre sua mão e dentro de você, grande o suficiente para tocar-te fundo. Lion sorriu ávido, a boca partida em duas bandas mostrando os dentes tão característicos naquele sorrisinho quebrado, olhar intenso para você, que pegou seu pau com duas mãos, voz doce:
— Você quer que eu lamba aqui—, então encostou com a ponta de sua língua contra a cabecinha dele, ouvindo-o arfar pesado; —eu te perguntei Lion: você quer que eu lamba aqui?, repetiu o gesto com a voz mais autoritária. Walter apertou o colchão da marca, o pirulito entre os dedos, fechou os olhos, acenou com a cabeça. Então sua língua tomou conta da sua cabecinha, envolvendo-a dentro da sua boca, encarando-o para saborear cada reação dele.
Neste momento, dentro de você, Lion amoleceu mais ainda tentando abafar os gemidos na medida que sua boca ia e vinha, deslizando por seu pau, o devorando com sua saliva sabor cereja, o sabor da pele dele contra você, o cheirinho de sabonete vindo da pele íntima, a mão dele livre saíndo dos apertos da marca para encontrar sua cabeça, apertando atrás do seus cabelos, te olhando com desejo. Você o retribuía com a língua que envolvia a glande, movimentos circulares na ponta do seu pau, provocando no homem uma onda de excitação e prazer que ele vocalizava através de grunhidos, enviando para você aquelas fisgadas no seu clitóris necessitado por atenção. Você segurou a base do pau dele, nunca quebrando o contato visual, respirando fundo, devorando centímetro por centímetro do pau até sentir a ponta encostar no fundo da sua garganta — emitiu ruídos de engasgo, molhados, segurando por segundos o pau latejando em sua boca, língua, garganta até voltar com uma respiração profunda, lágrimas brotando dos seus olhos, sorrindo lasciva para Lion que não conteve aquele gemido manhoso grave. 
A mão que te segurava na cabeça apertou mais ainda, ele arrumou a outra mantendo o pirulito preso entre os dedos, respirando profundamente.
— Me mama gostoso meu amor.
— Você ama mesmo quando eu faço isso né? —, você provocou, dando beijinhos por toda extensão da sua rola, deslizando a língua da base até o topo onde rodeou a língua. Só a pontinha. Lion riu de tesão:
— Porra mulher, você me deixa fudido de tesão. Por favor não pare…
— Quer um carinho especial aqui? —, a pergunta era retórica, envolvendo as bolas dele com as mãos, massageando-as. Lion fechou os olhos, escorando-se mais ainda contra a marca, tentando manter os gemidos em tom baixo, com medo de alguém abrir aquela maldita porta. Você ria de deleite, beijando a rola dele, descendo até as bolas de onde sugou, provocando nele arrepios e fisgadas, os quadris dele se movendo, você ficando insuportavelmente quente e necessitada. 
Lion engoliu as palavras bruscas, a respiração descontrolada, tentando manter-se focado em não gozar. Não agora, estava tão gostoso ter você o chupando, tomando seu pau por inteiro com tanto gosto, os barulhinhos que você soltava enquanto o babava por inteiro, pulsando em sua boca — chegava ser indecente. Você o soltou com um resfogelo, esbaforida, começando a punhetar ele com avidez, seus olhos brilhando, Lion movendo os quadris contra suas mãos; você acumulou saliva na boca, cuspindo contra a cabecinha dele que brilhava vermelha, misturando seu cuspe com a lubrificação dele, escutando os gemidos dele ficarem mais espaçados, manhosos, necessitados.
— Você quer gozar aonde amor? Aqui— você perguntou tão calma, se deleitando com a sofrência que surgiu emergente no olhar dele quando você deu umas batidinhas na sua bochecha com o pau dele; —ou aqui?’, desceu uma mão apertando seu próprio seio. 
— Foda-se.
Ele tomou seu próprio pau com as mãos:
— Abra essa boquinha para mim.---, ordenou com todo peso do mundo em seu peito, ele mesmo se punhetando, colocando aquele pirulito no canto da boca, usando essa mão para te agarrar pelos cabelos, você abrindo a boca, a espera dele. Lion encostou a pontinha de sua pica contra sua língua esticada para ele, receptiva, seus olhos conectados, aumentando o ritmo da sua mão contra seu pau, até finalmente gozar em jatos grossos, longos, contra sua boca, atigindo a garganta, soltando um rouco gemido seguido de um — Porra, meu Deus, caralho! —, do fundo da sua alma. 
Você engoliu tudo, mostrando a língua para ele. Lion soltou um respiro aliado, seu peito subia e descia rapidamente, quase ajoelhando-se para te abraçar. Te acariciou os cabelos com ternura, seu pau aos poucos amolecendo após o gozo vitorioso, completamente bêbado daquela sensação gostosa que o tomava conta. Você sorriu orgulhosa, se erguendo com auxílio dele, pegando o pirulito que estava quase no final da boca dele, o chupando:
— Delicioso, meu amor. Docinho, docinho. —, brincou piscando para Lion, que havia metido o pau para dentro, de olhando com fome ainda. Você ergueu uma sobrancelha:
— O que foi?
— Eu só quero retribuir o que você acabou de me fazer aqui, anjinho. —, disse, calmo, Seu hálito era pura cereja, estava suado, pupilas dilatadas, suas mãos já te pegava pela cintura; você mas olhou para a porta, uma incerteza tomando conta de você:
— Lion… Lion, será que temos tempo?
Ele te beijou com desejo, misturando o seu sabor com o do pirulito de cereja, rindo abafado contra sua boca enquanto te colocava sentada na marca, uma pegada brusca que fez a estrutura metálica chacoalhar, provocando risadinhas de vocês dois; Lion sussurrou no seu ouvido:
— Prometo que te farei gozar em minutos.
Você olhou para a porta, a adrenalina com a consciência que Stan chegaria a qualquer momento fazendo seu tesão crescer mais ainda, acenando com a cabeça dando a autorização que ele precisava para se ajoelhar diante você, meio apressado com a sede de quem está com sede há dias, talvez semanas. Você mordeu o restinho de pirulito na sua boca, engolindo o resto de porra, saliva e cereja, se ajeitando na marca, deslizando a saia para cima expondo sua calcinha branca, sabendo que no meio das coxas havia um borrão melecado de lubrificação sua. Lion sorriu orgulhoso, massageando sua buceta contra o tecido de arrancando um suspiro contido, te olhou com aqueles olhos azuis que te afogavam:
— Você está tão molhadinha para mim, que chega ser um desperdício não te chupar todinha…
— Lion—”, você gemeu seu nome enquanto ele colocava suas pernas escoradas nos seus ombros estreitos, aproximando o nariz contra o tecido molhado, inalando seu odor natural, soltando um gemidinho rouco, mordendo a sua coxa interior direita, para logo lambê-la e fazer o mesmo com a outra, te fazendo gemer abafada pela zona erógena tão sensível e necessitada. Uma mão dele travou seu joelho para ter espaço entre suas pernas, a outra mão arrastou a calcinha de lado, te expondo para ele:
— Tão linda essa sua bucetinha meu amor. E pensar que ele é toda minha… —, murmurou entre o dengo e a possessividade. Você arfou:
— Porra, sou toda sua mesmo. Me come logo Lion.
— Assim? —, te provocou risonho, tocando a ponta da língua contra seu clitóris. Uma, duas, três vezes, pressionando o pontinho com precisão de fazendo remexer; sim, sim, sim!, você queria falar mas tudo que sabia fazer era rebolar contra ele. Lion então fechou os lábios contra seu clitóris, sugando-o com um estalo forte, voltando a te encarar para te apreciar fechar os olhos zonza de prazer, mantendo a boca ao redor do seu pontinho para usar a língua de um lado para o outro, movimentos frenéticos e repetidos, molhados, te beijando com os lábios cuja barba roçava contra sua pele, uma sensação gostosa de pinicado, te fazendo rebolar contra ele.
Agarrando sua cabeça seu gemido foi sôfrego:
— Por favor, isso, não pare… Não pare… Porra, Lion, que língua gostosa! —, não media palavras bonitas para seus desejos, respirando forte, tombando a cabeça enquanto Lion te chupava com vontade. Parou por momentos que te fez quase debater angustiada, sendo surpreendida por dois dedos te penetrando, curvando-se em gancho dentro de você, naquele ponto certo, investindo num vai-e-vêm que acompanhava a boca te sugando, seus quadris rebolando contra a boca dele que te amava e te comia, seus gemidos fracos misturando-se aos grunhidos de deleite que ele ecoava com a boca em você. Seu orgasmo construindo-se ao redor de suas coxas, baixo-ventre e buceta irradiando por todo o corpo, uma de suas mãos encontrou a dele que te segurava, apertando-a enquanto a outra ia de encontro contra a boca. Bastou mais uma sucção vigorosa e uma investida mais profunda dos dedos dele dentro de você que seu corpo explodiu de prazer;
— Lion! Porra! —, você quase gritou o puxando de perto de você, sentindo-se estremecer e esguichar em jatos cristalinos de puro prazer, seu corpo tremendo e arrepiando-se do orgasmo que te consumiu e fez ver estrelas através das pálpebras.
Walter riu, o torso molhado com seu gozo, orgulhoso de si mesmo. 
— Olha só, se a minha princesinha não fez uma verdadeira bagunça aqui… Merda, me deixou duro de novo.
Você o olhou completamente anestesiado, seu peito subia e descia com força, vê-lo molhado com seu próprio líquido, zonza daquele prazer, parecia uma miragem do paraíso. Ambos riram um para o outro — Lion deu batidinhas contra sua buceta ainda pulsando, descargas elétricas chiando do seu clitoris para o resto de seu corpo, soltando um “boa garota”, enquanto se erguia. Olhou para o seu estado, o casaco molhado, você completamente bagunçada.
— Vou limpar essa bagunça, fique aí.
Você não iria para lugar algum mesmo, o observou ir até a mesinha onde havia algumas toalhas, pegando duas delas onde uma usou para limpar seu casaco, deixando-o de lado, e a outra limpou entre suas pernas com cuidado, batidinhas de leve contra a pele sensível, virou a toalha para limpar seus olhos, seu rosto como um todo, dando um beijinho carinhoso contra sua testa. Seus olhos inevitavelmente caíram para o seu pau, vendo que de fato ele estava levemente ereto entre vocês; percebendo isso ele disse entredentes:
— Tudo bem, eu dou um jeito nisso.
Te pegou entre suas mãos te beijando com paixão, sua língua agora era uma mistura entre seu sabor íntimo com cereja, algo quase viciante. Deu selinhos seguidos, antes de se afastar e ir para um outro canto se limpando com a toalha. Você soltou um suspiro apaixonada, arrumando a saia no seu lugar, ajeitando os cabelos, ainda um pouco fraca para sair daquela marca. Lion voltou estabelecido, havia um leve sinal de ereção entre suas pernas, mas ele parecia mais controlado, o torso e rosto secos, um olhar pleno.
— Tá mais calmo agora?
— Eu estou na merda do paraíso. —, riu entredentes, realmente feliz e aliviado. Vocês ficaram se encarando por minutos, conectando-se através de seus olhares, quando ele soltou repentinamente:
— Torça para eu vencer hoje meu amor.
— Por que isso? Sendo que sabe que toda santa vez eu torço para você vencer… —, você questionou meio confusa, pulando da marca, pegando seu casaco entre mãos chegando próxima de Lion que riu ladino, seu olhar cheio de intenções:
— Porque hoje eu irei te comer da forma mais rude possível, e pra isso eu preciso vencer essa porra de luta.
— Caralho. —, você soltou entre uma risada incrédula e uma chama que acendeu dentro de ti; — Okay, estarei de dedos cruzados e pernas abertas para que isso ocorra.
Lion Kminski sorriu daquele jeitinho para você; a porta abriu e um Stan esbaforido chegou, nas mãos os rolos de ataduras que ele foi buscar, olhando para vocês dois com uma estranheza no seu olhar. Analisou o irmão de cima para baixo, depois para você;
— Merda, nem vou me prestar ao trabalho de perguntar o que diabos aconteceu aqui. Toma isso Lion, enrola isso nessas mãos e vamos logo pro ringue.
Lion acenou cantando as ataduras vermelhas que foram jogadas pelo irmão mais velho, que te lançou outro olhar entre o condenatório e o curioso, indo até a porta abanando a cabeça. Você deu de ombros, risonha, relaxada e feliz demais para caçar problemas com o Kaminski mais velho, acompanhando-o para fora daquele quartinho que obviuamente estava exalando a sexo, suor e cereja. 
Lion foi o último a deixar o cômodo concentrado em enrolar as faixas nos dedos, vez ou outra te olhando com a promessa feita anteriormente entre seus olhos e boca que seguravam um risinho; na entrada para o ringue ele tirou o colar, o beijando e dando-o para Stan — um hábito entre eles que você nunca quis atrapalhar —, te dando um beijinho estalado contra os lábios, para logo te abraçar e sussurrar:
— Lembra da minha promessa…
— Dedos cruzados e pernas abertas Lion Kaminski, lembre-se disso. —, você retrucou contra o ouvido dele, não ligando se Stan ouvisse aquilo; no fundo gostava de demonstrar para o mais velho que ele não era tão dominante na vida de Lion agora com você estando na vida dele. O homem sorriu, todo orgulhoso e feliz, te dando outro beijo, agora na testa. 
Seu nome foi anunciado e ele entrou no ringue daquela academia antiga onde aqueles eventos ocorriam nas surdinas. Você se colocou no lado dele, segurando seu casaco, olhos atentos ao seu homem sendo instruído pela última vez pelo loiro, que se despediu do caçula encostando testas, repetindo as palavras de afirmação que você sabia de cor, antes de sair do ringue para se colocar ao seu lado, batendo palmas. Te olhou de lado:
— E qual o motivo desse sorrisão aí, garota?
— Não que seja da sua conta Stan—, você falou por cima de seu ombro encarando Lion que havia acabado de dar o toque de luvas contra seu oponente: —mas saiba que eu e seu irmão nos entendemos muito bem antes dessa luta e tudo que eu mais quero é que ele vença essa porra.
— Hmnnn — Stan te olhou de cima para baixo, antes de voltar a olhar para o irmão, batendo palmas de incentivo e gritar um “isso garoto! parte pra cima!”, antes de te olhar mais uma vez:
— Espero que seja lá que putaria vocês tenham feito naquele quartinho para fazer meu menino vencer essa luta.
— Pode ficar tranquilo Stan… —, você riu cheia de si, seus olhos não desgrudando de Lion que havia acertado um direto seguido de um cruzado contra o oponente que perdeu seu foco: — ...que eu tenho certeza absoluta que hoje todos nós saímos muito felizes e realizados daqui.
Piscou para Stan.
Lion se protegeu de um jap e um direto, se esquivou e agarrou o oponente, desferindo socos seguidos contra seu rosto. Por breve segundos te olhou, ali parada, toda bela e resplandecente entre todos, até mesmo por cima dos gritos de incentivo de Stan, tomando uma força absurda para pegar o oponente e desferir mais outro soco que o desnorteou.
Quando você se deu conta, Lion havia acabado de nocautear o cara.
Ele vibrou, Stan explodiu em um júbilo de alegria. E você apenas sorriu.
Seus olhos se encontraram no meio daquela multidão toda e Lion lhe ofereceu o melhor sorriso que você poderia receber naquela noite, já sabendo o quanto longa ela seria dali em diante.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐑𝐎𝐃𝐀𝐏𝐄́: ain eu amo esse bobinho!
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zkkaitopia · 3 days ago
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escrevi UM (uma unidade) de parágrafo depois de duas semanas sem nem abrir o docs, que orgulho de mim... vou dormir.
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zkkaitopia · 3 days ago
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FALTAM dois dias para as aulas começarem pqp acho que de domingo pra segunda eu nem irei dormir direito (e olhem bem que agora vou estudar de manhã e tenho que pegar dois ônibus pra universidade pois moro bem longe da mesma e van é bem caro.)
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