#Terra no Asfalto
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Cibo e suolo
Di tutti i servizi resi dal suolo, quello della produzione di cibo è il più noto. Il 95% circa di tutto quello che mangiamo arriva dal suolo. Noi dipendiamo dal cibo; il cibo dipende dalla terra e noi la terra l’asfaltiamo senza porci problemi. Eppure la terra che abbiamo è ampiamente inferiore alle necessità, specialmente in Europa dove il 60%del suolo necessario a produrre cibo per gli europei si trova già al di fuori dell’Unione Europea. Importando cibo dall’estero è come se noi europei importassimo 640 milioni di ettari di suoli fertili per sfamarci. Ettari fertili che strappiamo alle esigenze alimentari di altri popoli. Il cibo non nasce sugli scaffali dei supermercati. Bisogna rendersi conto che ogni volta che si cementifica un metro quadrato si smette di produrre cibo per qualcuno, esponendo sempre più il nostro Paese al capriccio di Paesi produttori e dei prezzi delle materie prime.
La quota procapite di cibo dipende dalle diete seguite, dagli sprechi, da tantissimi fattori tutti importanti, tutti sottovalutati. Se la dieta è a base di carne c’è bisogno di una enormità di suolo rispetto a una dieta vegetariana. Ad esempio, un hamburger con patatine e insalata ha bisogno di 3,61 m2 di suolo agricolo e il 94% di quest’area serve solo per produrre i 100gr di carne per l’hamburger. Un piatto di spaghetti al sugo ha bisogno solo di 0,46 m2 di suolo.
Stiamo asfaltando migliaia di ettari agricoli per farci logistica, stadi, svincoli, palazzine inutili. Mangeremo tutti insalatine idroponiche o pillole sintetiche?
Photo by Reinhard Hunger
#cibo#consumo suolo#suolo#ambiente#sostenibilità#decrescita#carne#consumo#terra#unione europea#asfalto#produzione
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Piove
il madido asfalto
rispecchia i pallidi visi dei lampioni.
Tutto è grigio impuro pesante
non c'è coperta
che ripari dall'umido che penetra
nei capelli nelle spalle nelle ossa.
Stanco
di uno strano riposo che è stanchezza
svogliato vago ed agisco
di un andare che non ha scopo
di un agire che non ha risultato.
E penso senza aver pensieri.
I capelli
scuriti ed appesantiti
come piccolissime ragnatele di stagno
mi cadono sul volto e sulle orecchie
e la gola, solo la gola
è asciutta, come in un'immensa palude
avvolta di nebbia
un grano di rovente sabbia del deserto.
Piove
qualche ombrello lucido come l'asfalto
passando specchia un pallido lampione
non altra musica
che la monotona lacrima d'una grondaia
non altro odore di stoffa bagnata.
Piove ... Piove
sotto sotto terra
o sopra le nubi
il mio corpo ed ancora di più la mia anima
troverebbero riparo alla pioggia?
Cesare Pavese
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Te amar como a chuva do sábado ensolarado
Existe um calor que sobe pelos asfaltos da grande cidade, e faz os corpos suarem por horas. Os casais brigam, as crianças gritam e alguns corpos cheios de almas vazias ficam aflitos para o dia acabar. O relógio se arrasta pelos caminhos do inferno na selva de concreto. Há uma nuvem de poeira quente, que abraça, calorosamente, todos os prédios e faz com que o oxigênio seja a coisa mais rara que já existiu por séculos neste lugar, entre nós, entre todos os humanos. Quando os raios de sol cruzam a atmosfera e penetram na minha pele, em um sábado qualquer, sento-me no assoalho da varanda daqui de casa e espero pela chuva de verão. Eu sempre espero por ela. Quando as primeiras gotas resolvem despencar em direção ao chão, sinto-me o último sobrevivente da terra. Esperando pela salvação. Respirando pela primeira e última vez no mesmo segundo. E é aí que eu lembro o quão poderoso o seu amor é, que assim como a chuva, proporcionando-me tudo aquilo que eu preciso, o seu amor me entrega tudo aquilo que abraça a minha alma. Eu poderia tocar no fundo do seu peito e sentir todo o calor que existe no universo, eu poderia ficar de baixo das suas lágrimas e me banhar nas mais belas chuvas de verão que caem dos seus olhos. Meu amor, o mundo pode ter te machucado forte o bastante, mas acredite em mim, quando eu digo que a sua essência permaneceu.
Hoje é sábado
Sento-me na minha varanda
Vejo a chuva cair
Te sinto…
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❀°• Back to the Future ᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ɢᴏsᴛᴀ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀʀ sᴏʙʀᴇ ᴠɪᴀɢᴇᴍ ɴᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, ʀᴇғᴇʀᴇ̂ɴᴄɪᴀ ᴀᴏ ɴᴀᴛᴏʀᴀ ᴅᴀ ᴜғᴍɢ, ᴀʟᴄᴏʜᴏʟ, sʟɪᴄᴇ ᴏғ ʟɪғᴇ?, Fᴀʙʀɪ́ᴄɪᴏ ᴅᴇ ᴠᴇʟᴀ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.7ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
As quintas feiras, geralmente no começo do semestre ou ao final desse, acontecia uma festa pública dentro do campus da UFCAF. No começo, alguns alunos se reuniam para realizar uma festa clandestina, sem permissão da reitoria, na área mais florestal da universidade, com música alta e venda de bebidas alcoólicas para os universitários. Com o tempo, houve a disseminação em massa dessa festa, que quadruplicou o número de alunos, bebida e música, carregando seus rádios e caixa de som altíssimos com CDs variados – ainda sem a permissão da reitoria, então tudo era feito às escondidas e a organização fluida, sem que pudessem encontrar um “culpado” e expulsá-lo.
Atualmente estava em uma dessas festas, com um grupo que escutava um CD de hip-hop a qual não tinha nenhum conhecimento da existência – nem ao menos tentei adivinhar o que poderia ser com o risco de errar drasticamente. As pessoas à volta conversavam alegres e faziam passos de dança daqueles que se viam na MTV, rodando em cima da grama e arrancando essa do chão. Os mais ousados, que se denominavam “bboys”, tentavam dançar break na terra, contando que poderiam se machucar menos lá do que no asfalto.
Já estava na minha terceira garrafa de cerveja quando um outro grupo universitário chegou até perto do nosso. O da frente, aparentemente liderando os outros, estava com uma garrafa de vodka na mão.
– Um shot por 1 real, dois por 1,50 – ofereceu.
Olhei para a cerveja em minha mão, pensando se valeria a pena lidar com a ressaca da manhã seguinte – sempre fui fraca para destilados –, mas decidi aceitar. Dois ou três amigos meus foram primeiro e, na minha vez de aceitar o shot, ouvi o garoto sussurrar “o seu é por minha conta”. O garoto ao seu lado revirou os olhos e eu quase cuspi o líquido por causa disso. Ele já havia dado essa cantada em quantas naquela noite? E seu amigo estava ao seu lado quantas vezes? Engraçado.
– Sentem aí – convidei-os para que se juntassem a nós.
Eles se entreolharam e sentaram perto do nosso grupo, puxando o cooler de bebidas para nosso meio – até nos ofereceram, mas já tínhamos o nosso. O garoto chamado Dom foi aprender alguns giros de break e os outros começaram a puxar assunto com minhas amigas, sempre se certificando que seus dedos estivessem sem anel de compromisso.
Os assuntos tiveram o mesmo início de sempre, com “já veio na festa antes?”, “tá gostando?”, “o que você faz?” – na universidade, quando é sua primeira vez conhecendo alguém, essas questões costumam ser o ponto inicial da conversa. Porém, dessa vez, quando cada um falou sobre seu curso, levantou-se a questão: qual a diferença entre um bacharelado e uma licenciatura.
– E quem faz Física pode trabalhar em quê, além de dar aula? – perguntei, curiosa.
Na situação, apenas consegui pensar no meu professor de física do ensino médio irado conosco por termos tirado péssimas notas na prova. O que outros formados em física podiam fazer além de dar aula? Joel tinha interesse nisso? Se ele fosse professor de minha turma nessa época, teria dezenas de adolescentes babando nele.
– Até parece que o Joel vai dar aula – Fabrício o interrompeu, com um sorriso. Usou um braço para abraçar o amigo de lado e, com o outro, levou a cerveja a boca. – Ele vai montar uma máquina do tempo e sair por aí viajando.
Não entendi porque o garoto revirou os olhos quando o amigo disse aquilo, soltando uma bufada de insatisfação. Era uma piada interna? Deveria perguntar sobre, para me fazer a par do assunto? Ou era um código entre eles? Ou uma cantada pra mim? É, no final do rolê, ele poderia dizer que gostaria de ter uma máquina do tempo para voltar e passar a noite inteira me beijando.
Ri sozinha. Se eles tivessem criado uma cantada tão bem planejada daquela maneira, com densidade o suficiente para durar a noite inteira e falarem em código para indicarem interesse em mim, com certeza cairia em seus encantos. Me inclinei para frente, apoiando os cotovelos no joelho.
– Usaria o que de máquina do tempo? – testei-o.
Joel cerrou as sobrancelhas e me encarou desconfiado. Também se inclinou para frente, na minha direção, me desafiando.
– Não acho que necessariamente tenha que ser um veículo, tipo um DeLorean – disse, testando as águas da conversa. Não sabia se eu
– Não disse que precisava ser. Wells fala de uma máquina do tempo, mas poderia facilmente ser um relógio de bolso – dou de ombros e me reclino novamente contra o morro a qual estava apoiada – ou um computador, a depender da análise.
Suas sobrancelhas levantaram ao momento que citei Wells, apontando uma mudança de atitude. Havia percebido que eu não era leiga no assunto e que não zombaria de suas opiniões. Porém, ao invés de se reclinar novamente e relaxar, continuou me encarando fixamente. Mordeu o lábio inferior.
– Não acho que elas ocorreriam por veículos físicos – balançou a cabeça e eu espremi os olhos.
– Como assim?
– Wells fala de veículos como modo físico, por exemplo, fazendo com que dois de você ocupem um espaço no mesmo momento. Não acho que seria possível isso acontecer, mas talvez a consciência sim.
– O que? – Fabrício exclamou com a feição mais confusa que eu havia visto. Um sorriso se formou em meus lábios.
– Tipo Efeito Borboleta – ele continuou sem entender a referência. – O filme. Já viu? – Fabrício balançou a cabeça negativamente e eu tentei explicar: – A consciência do Ashton Kutcher volta no tempo, pro corpo do seu eu mais novo, e consegue mudar o passado desse jeito. Só que, quando ele volta pro presente, qualquer coisinha que ele tenha mudado lá atrás causa um efeito enorme no futuro – parei um momento, refletindo sobre o que tinha dito, antes de me virar pra Joel. – Você acha que existem universos alternativos?
Ele tombou a cabeça e pensou por um momento.
– Ainda não pensei sobre isso. Acho que sim, mas se esse fosse o caso, provavelmente já teríamos tido contato com algum viajante ou, pelo menos, teríamos indícios dessas viagens. Não acha? Algum objeto que se perdeu ou memórias que não fazem sentido. Não sei, ainda não pensei realmente sobre.
Tentou contornar sua resposta, porém, nitidamente, já havia pensado sobre. Ao lado, Fabrício parecia mais confuso que nunca e se ocupava tomando a cerveja em sua mão; parecia falta de educação ir embora ou conversar com outras pessoas enquanto todos já estavam conversando entre si. Na verdade, ele poderia sair a qualquer momento, mas algo em seu subconsciente o fazia ouvir mais, mesmo que não entendesse completamente.
– E qual seria outra opção? – perguntou.
– Tudo que aconteceu, sempre acontece e não há como evitar – Joel respondeu ao amigo.
– Prefere a teoria de que se tentamos evitar algo, ela sempre arranja um jeito de acontecer ou de que tudo já aconteceu? – questionei.
– Isso não é a mesma coisa? – Fabrício perguntou.
– Não – respondemos em uníssono.
Nos encaramos por alguns segundos, um pouco constrangidos pela situação – não pelo conteúdo da conversa ou por termos falado juntos, não. Estávamos nos sentindo atraídos um pelo outro e eu pude sentir um leve rubor subir as minhas bochechas naquele momento, sendo a primeira a desviar o olhar. Era bom poder conversar com alguém que gostava das mesmas coisas que você – e, além de tudo, era bonito.
– Eles podem ser interpretados da mesma maneira, mas ocorrem com paradoxos diferentes. Por exemplo, em uma das ocasiões você volta ao passado e tenta matar Hitler, fazendo com que ele nunca vire o líder nazista, mas outra pessoa acaba entrando no seu lugar e tudo acontece da mesma maneira. Por outro lado, se você volta ao passado e tenta matar Hitler, na verdade isso sempre aconteceu e você só tá repetindo o ciclo que vai acontecer de novo e de novo – expliquei.
– Prefiro as opções em que temos livre arbítrio – Joel respondeu, me olhando nos olhos. Engoli em seco.
– Vocês são meio nerds, né? – Fabricio riu e se levantou. – Vou pegar outra cerveja.
Joel aproveitou o momento e se aproximou de mim, substituindo o lugar do amigo.
– Achei que você fazia humanas. Por que é tão interessada em viagem no tempo?
– É que eu sou do futuro, 2024 pra ser exata – disse séria e ele riu. Passei a rir também. – Na verdade, eu tinha um blog sobre minhas opiniões fictícias sobre viagem no tempo, como ela é abordada em série, filme, livro; o que mais se assemelha a física conhecida e o que desrespeita mais. Fiquei viciada nisso depois de ver Doctor Who.
Pude ver seus olhos brilharem a minha frente, encantado com a revelação. Respirou fundo, tentando buscar confiança para sua próxima frase.
– O Fabrício tava me zoando por causa de um trabalho que eu fiz no primeiro período enquanto tentava dar em cima de você – franzi o cenho, como quem diz “o que?” e ele riu. – Mas graças a deus ele me zoou, porque acho que tô apaixonado.
– Você tá bêbado, isso sim – desconversei sua confissão, mas ainda com um sorriso no rosto. Era bom saber que alguém gostava das minhas ideias e que, uma conversa que havia sido tão legal, num dos momentos menos propícios para esse tipo de assunto, poderia se transformar em algo a mais.
Pensei que ele recuaria, mas meu sorriso parecia mais instigante do que penoso. No fundo, sabia que estava tentando-o, ao invés de negar que tinha um interesse recíproco ao seu sentimento, mas não diria isso com todas as palavras. Tombei a cabeça e o encarei, esperando que respondesse.
– Então, se eu te ver no bandejão amanhã, completamente sóbrio, e chamar você pra sair… você vai aceitar?
Um sorriso se formou em meu rosto e eu tive que desviar o olhar, para que não ficasse totalmente explícito todos os meus sentimentos por ele.
– Não sei. Vamos ver como meu livre arbítrio decide amanhã – brinquei, sabendo muito bem que, naquele momento, eu já havia decidido sair com ele.
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
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Notoriamente quella con la pressione bassa ai limiti del miracolo che non sia in terra svenuta ogni 3x2, ma pure quella dove in una giornata con previsti 35/40 gradi le viene proposto di uscire nel pomeriggio per un giro. Un giro nel verde? Al mare? In qualsiasi posto con almeno l'aria condizionata? No. In un paesino tutto asfalto senza un filo d'ombra.
Vorrei avere le parole, ma ho troppo caldo anche per bestemmiare.
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Capítulo IX
As criaturas que saíram do corpo do Honju vinham por terra como um formigueiro, tão perturbadoramente cheio deles que lotava as ruas marchando em direção dos esquadrões.
Muitos escapavam vindo em direção a última linha de defesa, Mayoi atirava naquelas criaturas sem pensar muito, sua mente humana sobrecarregada demais para raciocinar. Ela poderia até ponderar se tornar um Kaiju, mas era loucura.
Os corpos se amontoavam a cada um que era abatido, vezes parava para abocanhar um pedaço de carne, ao menos aquilo era até que macio. Os tiros eram ouvidos ao longe, pareciam se tornar frenéticos enquanto os demais se cansavam por terem desperdiçado tanta energia nos primeiros minutos de missão.
Mayoi respirou profundamente, seu rosto livre da máscara enquanto parte de seus lábios se pintava com sangue do Yoju. O céu estava bonito aquela noite, mas os nós em seu estômago estavam se tornando inquietos até que ocorreu um estrondo em seu interior.
Ela podia sentir a presença de um Kaiju como ela e Kafka, era poderoso e ela lembrava bem aquela sensação. O número nove, recém descoberto pela garota, era quem havia atacado a base no dia em que fizeram a prova e quase matado sua irritante Kikoru.
Somente ela poderia causar um mal a loira, somente ela poderia xingar aquela irritante menina. Só essa lembrança fez seu sangue ferver, borbulhar e seus instintos brigarem por controle de sua alma humana.
— Se acalma... Eu preciso entender onde todos estão e... — Fechando os olhos, sentiu a presença daquela criatura ser quase completamente excluída de seu radar Kaiju. Isso nunca seria um bom sinal e, preocupada, procurou por todos os amigos sentindo a falta de um deles... — Reno...
Seus passos se aceleravam, seu corpo virando entre as ruas e tentando se aproximar de onde sentiu o rastro do garoto platinado uma última vez. Ela havia perdido o sinal de Kafka não fazia muito tempo, no entanto, dava voltas pelas ruas como se vezes perdesse os rastros ou se confundisse.
Mayoi parou, fechou os olhos e sentiu quando seu lado Kaiju quase assumiu a força seu controle, o coração palpitando anunciando que em algum momento ela poderia vomitar. Mas não era isso, era a tortura de não ter aquela coisa sobre seu completo domínio.
Entre sua luta interna, algum momento tudo ficou claro e ela pode finalmente sentir Kafka e Reno. Eles estavam vivos, mas a força de um Kaiju só a deixava acreditar que Kafka havia se transformado e derrotado o número 9.
Ela correu atrás de seus amigos, sua mente preocupada demais para pensar em uma consequência. Não faltava muito até que ela pode escultar o som de lâminas cortando algo, seu corpo travando no mesmo instante enquanto sua respiração tentava se manter estável.
Era Hoshina, ela podia sentir e podia sentir Kafka também. Eles lutavam, era óbvio e isso apertava o coração da mulher que não sabia se seu parceiro havia sido descoberto ou não pelo vice capitão da terceira divisão.
Quando a última rua não mais existia, Mayoi viu Soshiro conseguir cortar parte do peitoral de Kaiju de Kafka, no entanto, dentes afiados seguraram sua espada o mantendo perto demais da forma número 8. Mayoi não sabia se aquela coisa estava consciente e, quando um soco estava sendo preparado para atingir Hoshina, seu corpo mudou.
A forma quadrupede correu até que usando os ombros daquele Kaiju como um impulso, afastou o corpo de seu vice capitão de um soco que poderia o ceifar. A criatura não abandonou a deixa de desaparecer enquanto a forma de um felino Kaiju, de ossos e fumaça negra tão densa que poderia se passar como tecido e nervos pressionava o corpo masculino contra o chão.
Seus dentes esqueléticos, afiados e mortais se abriram com um rugir da sua forma mortal. A cauda se mexeu levemente, a forma humana sentindo vergonha e ansiedade de estar prensando Hoshina contra o asfalto, quase culpada.
— Vice capitão! — A voz de Konomi rasgou os fones de ouvido, estridentes e preocupada. Por sorte, a audição de Kaiju podia a premiar com a conversa que se seguia no fone de seu superior— O filtro da máscara está quebrado! Estamos detectando um veneno mortal! Se afaste urgentemente!
Soshiro se remexeu como se quisesse se afastar, mas antes que ele inalasse a nevoa que rodiava o corpo de esqueleto, Mayoi pulou como um gato assustado se afastando do homem que ela tanto admirava.
Seus orbes de ouro encararam o homem que se levantava, tentando ter certeza de que ele não havia sido envenenado pela parte Kaiju de Mayoi. Ela estava ansiosa, sua cauda se embolava em sua perna enquanto pequenos chiados escapavam de seus lábios de esqueleto, o corpo eriçado dando passos para trás.
Soshiro não era do tipo que deixaria uma criatura escapar, não foi um ato pensado de maneira lógica quando ele tentou encurtar o espaço entre ele e aquele Kaiju tão peculiar. Porém, como o 8, tudo o que aquele esqueleto de felino fazia era desviar e manter a melhor distância do vice capitão e de seu corpo tóxico.
Ela não se lembrava de ter chego perto de um humano em sua forma então não havia pensado sabiamente se a fumaça poderia apresentar riscos a vida humana. As orbes continuavam o encarando, vezes procurando uma forma de fugir sem lutar e, entre desviares de golpe, sua cauda fingiu que o chicotearia para longe.
A velocidade foi lenta, previsível para que ele desviasse e quando o fez, Mayoi desapareceu. Soshiro havia perdido sua chance de matar o Kaiju número 8 e aquela criatura que ele sequer poderia descrever.
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In una frizzante mattina d'inverno in Svezia, una graziosa bambina di nome Greta si è svegliata in un mondo perfetto, dove non c'erano prodotti petroliferi che rovinavano la terra. Gettò da parte il lenzuolo di cotone e la coperta di lana e uscì su un pavimento di terra battuta ricoperto di corteccia di salice polverizzata con pietre. "Che cos'è questo?" lei chiese.
"Corteccia di salice polverizzata", rispose la sua fata madrina.
"Cos'è successo al tappeto?" lei chiese.
"Il tappeto era di nylon, che è fatto di butadiene e acido cianidrico, entrambi a base di petrolio", è stata la risposta.
Greta sorrise, riconoscendo che gli aggiustamenti sono necessari per salvare il pianeta, e si trasferì al lavandino per lavarsi i denti dove invece di uno spazzolino da denti, trovò un salice, maciullato su un'estremità per esporre le setole di fibra di legno.
"Il tuo vecchio spazzolino da denti?" ha osservato la sua madrina, "Anche nylon".
"Dov'è l'acqua?" chiese Greta.
"Lungo la strada nel canale", rispose la sua madrina, "Assicurati solo di evitare l'acqua contenente il colera"
"Perché non c'è acqua corrente?" Chiese Greta, diventando un po 'stizzosa.
"Bene", disse la sua madrina, che per caso insegnava ingegneria al MIT, "Da dove iniziamo?" È seguito un lungo monologo su come le valvole del lavandino necessitano di sedi in elastomero e su come i tubi di rame contengono rame, che deve essere estratto e su come è impossibile realizzare macchine movimento terra completamente elettriche senza lubrificazione degli ingranaggi o pneumatici e su come il minerale deve essere fuso. per fare un metallo, e questo è difficile da fare solo con l'elettricità come fonte di calore, e anche se usi solo elettricità, i fili hanno bisogno di isolamento, che è a base di petrolio, e sebbene la maggior parte dell'energia della Svezia sia prodotta in un ambiente rispettoso dell'ambiente a causa dell'idroelettrico e del nucleare, se fai un bilancio di massa ed energia attorno all'intero sistema, hai ancora bisogno di molti prodotti petroliferi come lubrificanti e nylon e gomma per pneumatici e asfalto per riempire buche e cera e plastica ed elastici per iPhone per sostenere la tua biancheria intima durante il funzionamento di un forno fusorio di rame e. . .
"Cosa c'è per colazione?" intervenne Greta, la cui testa faceva male.
"Uova di gallina fresche, nutrite in modo assortito", rispose la sua madrina. "Crudo."
"In che modo, crudo?" chiese Greta.
"Bene, . . . " E ancora una volta, a Greta è stato detto della necessità di prodotti petroliferi come l'olio per trasformatori e decine di prodotti petroliferi essenziali per la produzione di metalli per padelle e alla fine è stata educata su come non si può avere un mondo senza petrolio e poi cucinare le uova . A meno che tu non strappi il tuo recinto anteriore e accendi un fuoco e cuoci con cura il tuo uovo in una buccia d'arancia come fai nei Boy Scouts. Non che tu possa più trovare arance in Svezia.
"Ma io voglio uova in camicia come fa mia zia Tilda", si lamenta Greta.
"Tilda è morta questa mattina", ha spiegato la madrina. "Polmonite batterica."
"Che cosa?!" intervenne Greta. “Nessuno muore di polmonite batterica! Abbiamo la penicillina. "
"Non più", ha spiegato la madrina "La produzione di penicillina richiede l'estrazione chimica utilizzando acetato di isobutile, che, se conosci la tua chimica organica, è a base di petrolio. Molte persone stanno morendo, il che è problematico perché non esiste un modo semplice per smaltire i corpi poiché le terne hanno bisogno di olio idraulico e i crematori non possono davvero bruciare molti corpi usando come combustibile recinzioni e mobili svedesi, che stanno rapidamente scomparendo - utilizzati su il mercato nero per arrostire le uova e stare al caldo ".
Questa rappresenta solo una frazione della giornata di Greta, una giornata senza microfoni in cui esclamare e una giornata senza molto cibo, e una giornata senza barche in fibra di carbonio su cui navigare, ma una giornata che salverà il pianeta.
Sintonizzati domani quando Greta ha bisogno di un canale radicolare e impara come viene sintetizzata la novocaina.
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Sangue, Sálvia e Fumaça
O cheiro do cigarro de sálvia ainda está no ar... o chá da mesma planta corre dentro de minhas veias, as luzes no céu noturno são poucas hoje, meio nublado o céu ao que parece, há milhares de textos dentro de minha cabeça, dentro da Zona Interna, poucos deles imperfeitamente podem ser postos pra fora... a Zona Interna é estranha, esquisita... não obedece a nada do mundo de fora. Estou sentado numa cadeira de praia no quintal de trás da casa no meio do pasto sob o céu a noite, tem gente que prefere estar numa praia de dia sob o Sol; eu não... bem, nenhuma crítica, cada um absorve o que lhe é da sua necessidade. Eu prefiro o ar da noite, o céu escuro e o máximo de brilho de estrelas que puder captar; ainda há casas demais a minha volta, nos quatro cantos, cercado, me sinto cercado... os brejos e matagais ficam um pouco mais distantes, os sortudos com mais grana tem seus quintais enormes cheios de árvores e plantas diversas. Quanto mais isolado para mim melhor, detesto este cerco de pessoas comuns, gente demais, árvores e matagais de menos, Jaguarão City é uma pequena cidade rural (mal) misturada com as modernidades culturais de hoje, daí você vê pessoas com certas disfunções de cultura ao olhar atento, bosques viram lixeiras clandestinas, o verde é considerado "sujeira" enquanto os próprios moradores emporcalham as ruas e todo lugar com suas latinhas de cerveja, garrafas de refrigerantes de plástico, sacolas de mercados, todo tipo de lixo não orgânico... chegam a capinar seus quintais e jogar no meio fio das ruas de terra seu pasto orgânico dentro de grandes sacolas de plástico do mais resistente.... vai se entender esta Raça Humana de hoje... eu fico abismado e revoltado com esta cultura moderna, não enxergam mais nada! Nem o céu maravilhoso a noite e as coisas que passam por eles desapercebidos, os bosques transformados em lixões, os matagais onde se tacam fogo, já que mato é "lixo", o verde é lixo! Cortam toda as copas das árvores porque suas folhas secas "sujam o chão" de suas ruas de terra... eu não entendo mais esta Espécie Humana de hoje... não entendo mais...
Se gabam de morar numa "cidade Histórica" tombada, mas não estão nem ai para as ruínas destas mesmas História de que tanto se gabam, nem mesmo a Prefeitura e seus Políticos mui Inteligentes (fui super irônico aqui). Seus olhos e atenção estão apenas para suas micro telinhas de seus super modernos smartphones e seus aplicativos inúteis, seus falanstérios digitais onde nada é dito de verdade, suas informações falsas criadas por pessoas igualmente falsas paga-paus de alguma coisa ou alguém importante e por aí vai... estão mais atentos em seus carros caros em suas garagens, garagens algumas que ao lado de simples kitnet's de pobres não fariam uma casa inteira dos moradores das partes ricas da cidade... mas o importante é o carro de marca, o Status... e o Bosque do Carrapicho ali ao lado, Tesouro a vista para aqueles que sabem reconhecer, apenas vira cada vez mais lixeira para todos que moram ao seu redor... igualmente seu tamanho vai sendo reduzido sendo comprado por empresas que estão "Desenvolvendo a cidade" com seu concreto e asfalto, motores e ônibus, estacionamentos... e o verde do Bosque do Carrapicho vai diminuindo, cercado por cercas de arame sabe-se lá de quem, já que seu suposto dono nem aí está para sua manutenção... não é o verde que importa, não são as árvores enormes que lá estão a séculos, décadas, plantas, remédios... não, é apenas o terreno em si, o espaço pra ser vendido ao primeiro com dinheiro a oferecer e cobrir o valor proposto... enquanto isso o Bosque do Carrapicho vai virando lixeira dos moradores da região. Isto ocorre em toda Jaguarão City, as gerações de hoje não enxergam o Verde como um Tesouro... é só um terreno baldio onde posso jogar meus sacos de lixo, sofás velhos, impressoras quebradas, TV's, máquinas de lavar, pneus, tudo, tudo de velho... mesmo tendo um sistema de coleta de lixo regular toda semana em toda cidade, caçambas de lixo e etc... mas é mais fácil jogar ali no mato meu lixo não biodegradável... nós Humanos, sem distinção, somos a pior Espécie que já surgiu neste pobre Planeta.
Mas eu quero falar de outra coisa, a Outra Jaguarão City, sim, há uma Outra Jaguarão; cidade esta que recebeu seu nome de um dos Profundos, um Ser tão antigo que os velhos (já desaparecidos) indígenas Guaranis já conheciam como Jaguarú, nome também do próprio grande rio que este Ser vive até hoje; invisível aos olhos humanos, mas que leva todo ano suas prendas, desavisados que se afogam e seus corpos são tragados para as profundezas do rio, todo ano tem uma história dessas... o Jaguarú continua vivo e muito vivo!
Rios sempre foram Fontes de Poder e Vida de uma cidade, o desta pequena cidade "rural" tem seu guardião a séculos. Fora que Jaguarão foi construída sobre camadas e camadas de basalto, rocha vulcânica negra pura! É fácil achar estas rochas em toda cidade, até ruas foram pavimentadas com estas rochas negras lindas; lava, magma puro saído do centro deste Planeta a milhões e milhões de anos, talvez quando nada havia de terra por aqui, apenas rochas e montanhas vulcânicas... hoje, só restam os cerros como quem sabe, memoriais bem desgastados de um passado mais remoto que a mente humana comum possa imaginar. Há Energias aqui, energias que ainda tentam sobreviver ao lixo e cada vez mais aumento da população humana destruindo o Verde a sua volta; há Energias aqui antigas, Vozes, Ancestralidade... há uma Outra Jaguarão, e é desta que quero falar, essa Outra só certos olhos conseguem enxergar, ver seus habitantes e Tesouros que ninguém considera valor algum. Há espíritos de velhos Caboclos em matas mais fechadas à grandes buracos em valas cheias de raízes mais velhas que eu e você, buracos que seriam morada de coisas que é melhor não perturbar sua quietude. Nesta Outra Jaguarão invisível há campos gigantescos, mas tão grandes que seriam planetas compostos de Civilizações de formigueiros, o Planeta das Formigas, assim o denominamos, como o Bosque do Carrapicho, criamos nosso próprio mapa da Outra Jaguarão... lugar tal no meio dos enormes fortins das formigas passou sobre nossas cabeças uma enorme e estranha ave que nunca tínhamos visto antes por ali, um pássaro que poderia ser um falcão muito grande... ou outra coisa voadora que coroou nosso descobrimento do Planeta das Formigas e outros achados naquele vale verdejante.
Nesta Outra Jaguarão vejo nos céus noturnos coisas que se movem, e não são satélites, balões ou aviões... nem é rota destas máquinas por aqui; coias estranhas piscam e somem, se mexem em movimentos fora de qualquer órbita programada, coisas que parecem serpentes feitas de noite e luzes, coisas que não parecem máquinas, e sim vivas! Eu vejo todas estas coias nesta Outra Jaguarão, a Outra, que seus cidadãos comuns e tão aprisionados em suas Realidades pré-programadas pelo Todo nem conseguem mais perceber nada... eles nem olham mais para o céu! Nem isto incrivelmente não fazem, perderam a Capacidade de se Maravilhar com o Tudo que está a milênios a sua volta... vieram os tais "Colonizadores", se "Desenvolveram", trouxeram esse tal de "Progresso" e esqueceram tudo o mais.
É triste... é triste esta época, esta Era de Espíritos Humanos Mortos-Vivos... tanta Tecnologia para pouca Alma Verdadeira; na Outra Jaguarão existem coisas Misteriosas, mas muito tempo escondidas dos olhares, a árvore de Figueira do Enforcado, o Museu assombrado, a velha Picada, local de fuga dos antigos Africanos escravizados... pequenos pântanos, bambuzais, fantasmas, há muitas coisas para se explorar por aqui, se aventurar, mas muita coisa cercada, tomada por mesquinhos donos de terra, pastos e pastos para suas boiadas, florestas de Eucaliptos inteiras devastadas só para criar pastos para bois... assim é.
A Raça Humana nunca mereceu este belo Planeta...nunca mereceu, somos Acidente ou um projeto mal feito, fracassado.
Se alguma Divindade teve alguma coisa a ver com nosso surgimento, ela estaria enormemente equivocada! Ou somos apenas uma entre tantas experiências de Seres muito além de nossa pequena Imaginação poderia conceber... acho mais veracidade Teórica nos textos de Lovecraft do que em qualquer Religião, Doutrina e até mesmo a limitada e BURRA Ciência! Burra sim, boa para descobrir doenças e suas fontes, catalogar o que vê e encontra, criar remédios e tratamentos, tecnologia... mas, você deve saber, sem aqueles romancismos de velhos tempos, a Ciência do Mundo Moderno é apenas uma Rameira da pior espécie! Apoia, faz, mostra apenas o que a Mão que lhe dá os Recursos para suas pesquisas permite ($$$$). Não estou fazendo uma ode contra a Ciência, mas que ela é limitada totalmente pelo cabresto de seus Donos, sim, ela é.
Mas, esqueça a Ciência, não estou aqui para falar dessa chatice atroz; hoje mesmo sentando em uma cadeira de praia no pasto do meu quintal pude ver coisas se mexendo no céu escuro, coisas mais negras que a própria Noite, vi pequenos brilhos se mexerem e traçarem seu rumo pelo espaço, vi pequenas esferas de uma luz esverdeada ou azulada que parecem micro cometas brilhantes passarem sobre minha cabeça, estas coisas quando percebem que são vistas desaparecem como mágica, ou esperavam que fossem vistas... nunca se sabe. Já vi sombras vivas enormes que pareciam um grande animal de quatro patas maior que qualquer cão que conheça, andando por uma velha estrada de terra que dá a algures distantes em outras pequenas cidades mais fechadas ainda no campo... esta Outra Jaguarão tem um quê de Antigo, dá pra sentir sua energia debaixo desta modernidade enfadonha, vulgar e estúpida, percebe-se mais isto nas noites de névoa entre as árvores; ainda há muitos Caminhos escondidos por aqui, lugares que ainda não fui e devo ir, o mapa desta Outra Jaguarão deve ser feito, como antigamente, em pele, couro de animal, e um grimório encapado com couro de bode ou outro semelhante... há muita coisa a ser contada dentro de minha Zona Interna, difícil é transformar em Palavras, Verbo, entendível para os outros.
Há símbolos nas paredes, selos dados em Sonhar, crânios, Fetiches, ossos, sujeira e marcas velhas de gatos brincalhões, cheiros orgânicos, alguma bagunça, nada "simétrico", e nem está do jeito que eu gosto, ainda há muito a se fazer aqui, ainda não está meu Ideal, este Covil (ou outro que se for arranjar) ainda falta mais coisas a serem preparadas... ter minhas coisas de volta, coisas que ficaram para trás e nem sei se as terei novamente, mas tudo é uma Aposta, como a própria Vida.
Há Coisas a serem Firmadas aqui, sou um Ser que vive de certas Energias, preciso delas a minha volta, não é apenas a energia dos alimentos orgânicos, também os alimentos energéticos, Sangue, não há outro parâmetro para tal... eu preciso deste Sangue! Sempre cacei este Sangue mesmo quando tão jovem e nem sabia o que isto significava; preciso dele para continuar a Batalha, Sangue sempre foi Vida e Vida sempre foi o Sangue!
Entenda quem puder entender. Não haverá explicações aqui.
A Outra Jaguarão esconde segredos antigos e eu quero trazer estes segredos a tona, pelo menos tentar, vale mais para mim do que ser "um deles", estes simplórios viventes de hoje em dia, nascem, crescem, recebem o mesmo LIXO que suas "adoráveis" famílias foram educadas, são ensinados (como bons cães) a ir atrás do que lhes é ensinado, envelhecem, ganham seu dinheiro e depois morrem.
Observo e acho triste e sem sentido esta Existência, triste, jogada fora e estúpida; uma mesma manada de primatas a fazerem sempre a mesmíssima coisa para sempre.
Já eu, parece que nasci com esta deformação de Consciência nativa de necessitar de um tipo de Sangue diferente, mesmo que difícil, mesmo que a escolha que caçar Isto em minha Realidade Pessoal seja como um ato de suicídio parcelado. É aquele segredo, não é sobre se "empoderar", é sobre Enfoderar-se... é meu caro ou minha cara, as escolhas dependendo de suas Realidades Pessoais vão lhe foder, para mais ou para menos, não importa, mas vão te foder! Este o Segredo dos Juramentos e dos Pactos que ninguém te conta não é mesmo?
Mas sim, é uma Aventura, é um Jogo... bem, acho que este texto já está grande demais, escreverei mais sobre esta Outra Jaguarão com mais Liberdades e outras Vivências, outras descobertas e mais sobre nossa própria Filosofia Pessoal de jogar este grande Jogo; posso-lhes adiantar que mistura algo mais do Punk mais anárquico, Mágica e Feitiçarias, sobrevivências pós-apocalípticas e muitos presentes achados dentro de Makayas e lixeiras... sempre um muito obrigado a Senhora Maria Mulambo! Saravá! Laroyê Dona Mulambo!
Somos sobreviventes, somos os ratos nas vielas escondidas duma sociedade cada vez mais hipócrita, falsária, controladora e burra... somos os Filhos da Destruição, Pestilência, BioPunk's catando comida, Fetiches Mágicos e Vida do que ainda permitem existir... catamos seus restos, os restos da cidadezinha aparentemente bem arrumada, bonitinha, sem miséria, fome e sujeira... somos os Feiticeiros xamãs dos caminhos mais difíceis, somos obrigados a desenvolver Fórmulas e Técnicas que se ajustem a esta Realidade a nossa volta... suja, podre, mesquinha, miserável e muitas outras coisas.
O "bonito" e "bem sucedidos" estão nas belas cidades ordenadas e suas micro telinhas de smartphones.
Termino por aqui... depois despejo mais de meu vômito doentio, minha gosma do pântano que teima em querer subir à superfície, porque não há mais volta para mim.
FIM
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Não me venha de hipocrisia!
Conheces o caminho que tenho trilhado?
Se tenho as botas cobertas de barro
É porque não encontrei estradas de asfalto
Mas posso dizer que fui amado
Dizer o oposto seria, no mínimo, ingrato
Não que esse afeto tenha vindo o bastante
Do local onde esperava confiante
Pelo contrário, dali tirei leite de pedra
Logo eu, bem mais fogo do que terra
me esforcei muito para evitar
Que minha'lma viesse se contaminar
Por outro lado, a terra se encarregou
De tratar das pedras com amor
E o mineral que - por sorte - não se move
Minha fluidez, de mim não arrancou
- benjamin
#autoral#lardepoetas#projetosautorais#jorney#espalhepoesias#pequenosescritores#projetosonhantes#projetovelhopoema#projetocartel#poecitas#mentesexpostas#liberdadeliteraria#poesia autoral#clubepoetico#arquivopoetico#novospoetas#projetoartelivre#carteldapoesia#autorais#transgender#trans man#transfem#superacao#violencia
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www.97rockwebradio.com
Fui entrevistado pelo comunicador, César Freitas, através do seu programa "Rock Beer", pelas ondas da Webradio 97 Rock. Sábado, dia 12 de agosto, a partir das 20 horas. Convido a todos para acompanhar a conversa agradabilíssima que gravamos, a falar da minha carreira em geral e a executar canções de alguns dos meus trabalhos do passado e do atual!
#Luiz Domingues#César Freitas#Programa Rock Beer#97Rock Webradio#Rock brasileiro#Boca do Céu#Língua de Trapo#Terra no Asfalto#A Chave do Sol#The Key#Pitbulls on Crack#Sidharta#Patrulha do Espaço#Pedra#Kim Kehl & Os Kurandeiros#Ciro Pessoa & Nu Descendo a Escada#Magnólia Blues Band#Uncle & Friends
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CLIO TROPHY PORTUGAL: UM COMPETITIVO E ACESSÍVEL TROFÉU DE RALIS!
Quarenta anos depois da estreia oficial, a Renault Portugal está de regresso ao automobilismo nacional, com a organização de um competitivo e acessível troféu de ralis para 2024: o Clio Trophy Portugal. Uma competição disputada em pisos de asfalto e de terra, vocacionada para os muitos jovens pilotos que querem fazer carreira nos ralis e que vai ter como base o modelo Clio desenvolvido de acordo com os regulamentos técnicos da categoria Rally5.Um competitivo e fiável carro de ralis, com 180 cavalos de potência, equipado com caixa de velocidades sequencial, diferencial autoblocante e com um custo de aquisição sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito.
Em 1984, a Renault Portugal fazia a estreia oficial na competição e, nos ralis, em particular. A aposta recaía num Renault 5 Turbo e na dupla Joaquim Moutinho/Edgar Fortes.
Na época, muitas foram as vozes céticas que se fizeram ouvir. A equipa não tinha experiência, a equipa Diabolique Motorsport e os Escort “passeavam” a sua superioridade e o 5 Turbo parecia apenas talhado para ralis de asfalto.
Mas a Renault rapidamente contrariou as previsões. O “amarelinho” só não foi campeão nacional no ano de estreia, por ter sido vítima de uma armadilha – no sentido estrito do termo! – na última prova do calendário, naquele que foi (talvez) o maior escândalo da história do desporto automóvel nacional. No entanto, nos dois anos seguintes, nada nem ninguém impediu a equipa de se sagrar bicampeã nacional de ralis.
Em 1987, o modelo 11 Turbo permitiu à Renault (com a dupla Inverno Amaral/Joaquim Neto) sagrar-se tricampeã nacional de ralis, enquanto na década de 90 e, até 2006, a marca foi uma das que mais apostou no automobilismo nacional, com diferentes versões do Clio e do Mégane a somarem sucessos e a proporcionarem momentos de emoção e de espetáculo, tanto em ralis como em circuitos.
Curiosamente, 40 anos depois da estreia e 18 anos depois do último projeto oficial, a Renault Portugal está de regresso à competição, com o Clio Trophy Portugal.
Um competitivo e acessível troféu de ralis vocacionado para jovens pilotos e uma iniciativa inédita para a Renault Portugal. É que apesar do histórico de organizações de troféus monomarca, fundamentalmente com o modelo Clio e sempre na velocidade, esta vai ser a primeira vez que a filial da marca vai promover um troféu de ralis.
Para jovens valores
Uma proposta única no contexto nacional, já que com o Clio Trophy Portugal, os pilotos e, sobretudo, os mais jovens têm uma oportunidade extraordinária de competir, em ralis, com um carro competitivo, fiável e… com um preço acessível. É que o custo de aquisição é sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito: 48.500€ na versão de asfalto e 52.000€ com o kit de terra. E que dizer dos custos em competição? Apenas entre os 12 a 15€ o quilómetro, enquanto os de um R4 variam entre os 20 e os 25€ e os de um R3 entre os 30 e os 35€ por quil��metro e isto só para falar das três categorias que constituem a base da pirâmide FIA Rally Car.
Custos que tornam o Clio Trophy Portugal uma proposta única, até pelo facto do Clio Rally5 ser um verdadeiro carro de ralis, beneficiando de uma caixa de velocidades sequencial Sadev, diferencial autoblocante, suspensões e travões específicos e, claro, de todos os equipamentos de segurança exigidos pelos regulamentos internacionais.
Quanto ao motor, é o conhecido bloco 1.3 TCe comum a tantos modelos da gama Renault e Dacia, como o Clio, Captur, Arkana ou Duster. Mas um motor preparado de acordo com os regulamentos técnicos Rally5, que debita 180 cavalos de potência, para além de 300 Nm de binário, às 6.500 rpm. Sublinhe-se que também o chassis é herdado do modelo de série, enquanto a tração é feita às rodas dianteiras.
No fundo, um “vulgar” Renault Clio, mas preparado de acordo com o princípio orientador do regulamento Rally5: a simplicidade. E com componentes provenientes das versões de produção, como o motor, travões, etc..
Os meses de desenvolvimento, mas também os sucessos e os níveis de fiabilidade revelados, nos últimos anos, em diferentes campeonatos e competições nacionais disputados na Europa e fora do “velho continente”, confirmam o Clio Rally5 como a solução perfeita para quem quer dar os primeiros passos no desporto automóvel e com custos verdadeiramente contidos.
E são os números de produção que (também) o confirmam: a Renault já entregou a unidade 820 da versão de competição do Clio. Um número impressionante, sendo que 25% correm em troféus monomarca disputados na Europa e todos preparados de acordo com os regulamentos R5.
Um sucesso (também) comercial que pode ser justificado por um argumento extra: uma versatilidade sem paralelo. É que o Clio desenvolvido a pensar na competição pode desdobrar-se em três versões distintas: Clio Rally (para os ralis); Clio RX (para as provas de Off-Road) e Clio Cup (para as provas de pista). As três foram desenvolvidas com recurso a um banco de elementos mecânicos e eletrónicos comuns, mas adaptados, cada um deles, à especificidade de cada categoria. Ou seja, com o mesmo Clio, os pilotos podem trocar de disciplina, graças aos Kits de conversão especialmente desenvolvidos.
E exemplo de como o Clio desenvolvido para ralis é a solução perfeita para os jovens pilotos iniciarem as suas carreiras, é o de Gonçalo Henriques, o recém-coroado campeão de Portugal de Ralis de 2RM (duas rodas motrizes).
O jovem piloto de Vila Nova de Poiares cresceu a ver as proezas de Jean Ragnotti, aos comandos dos Clio, no YouTube, mas também a ver o pai, ao volante de um Clio Williams, no Campeonato Regional de Ralis do Centro. Em 2018, nesse mesmo carro, concretizou o sonho de participar num rali. Em 2022, inscreveu-se no FPAK Júnior Team e venceu a iniciativa da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, lançada para apoiar e incentivar a carreira de jovens pilotos nos ralis.
Um investimento que se estendeu à presente época, com Gonçalo Henriques a começar o ano com o Clio Rally5, mas a apostar no “upgrade” para o ‘kit’ Rally4, que lhe permitiu a proeza de conquistar o título de campeão do CPR 2RM e logo num campeonato marcado por uma extrema competitividade.
Os prémios e o calendário do Clio Trophy Portugal vão ser divulgados oportunamente, mas está confirmada a integração em ralis disputados em pisos de asfalto e de terra.
A Renault Portugal é o promotor do Clio Trophy Portugal, enquanto a Driveland Events, tem a responsabilidade da organização desportiva e de logística da iniciativa. A estrutura espanhola é, desde 2019, a promotora e distribuidora da Alpine Racing, para o Renault Group, em Espanha e Portugal. Atualmente, gere as seguintes competições:
Clio Trophy Spain Asfalto
Clio Trophy Spain Tierra
Clio Trophy Canarias
Clio Trophy Galicia
Clio Cup Spain
Sandero Eco Cup Spain
Sandero Eco Cup Galicia
Sandero Eco Cup Canarias
Alpine Recalvi Rallye Team
Renault Recalvi Rallye Team
Um ambicioso plano de promoção e comunicação do Clio Trophy Portugal está a ser desenvolvido pela Renault Portugal, já sendo possível acompanhar os desenvolvimentos e as novidades da competição nas seguintes redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/cliotrophy.pt
Instagram: https://www.instagram.com/clio_trophy.pt/
YouTube: https://www.youtube.com/@ClioTrophyPortugal
TikTok: https://www.tiktok.com/@cliotrophy.pt
CLIO RALLY 5: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Chassis
Renault Clio R.S. Line, com arco de segurança integrado
Eixo dianteiro: Pseudo Mc Pherson
Eixo traseiro: em H
Suspensão: Amortecedores Bos não reguláveis
Dimensões e peso
Comprimento / Largura / Altura: 4050 / 1988 / 1400mm
Distância entre eixos: 2579 mm
Via Dianteira/Traseira: 1550 / 1490mm
Depósito de combustível: FT3 homologado FIA
Peso em vazio: 1 080 Kg (homologação FIA)
Motor
Tipo: Renault HR13 - 4 Cilindros 1330cc Turbo
Potencia máxima: 180 CV
Binário máximo: 300 Nm
Refrigeração: Derivada de serie
Alimentação: Injeção direta
Regime máximo: 6500 rpm
Eletrónica: ECU Life Racing
Gasolina: SP98
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Eu começo a escrever. Traçando meus dedos sobre o teclado como se contornasse um desenho. Linhas firmes e robustas se chocam ardentemente contra delicados fios cor de petróleo, ácidos e mortais. Sou convidada aos poucos, como quando testamos com os nossos pés a água do chuveiro, prontos para perder a parte de nós que acreditamos ser capazes de lidar mais facilmente com a ausência. Depois de conferir se a chama das gotas não é agressiva o suficiente, damos um novo passo a caminho da suposta cura pelos nossos anseios; lavando da pele o encardido da culpa, as manchas dos arrependimentos, das frases nunca ditas em voz alta.
Tenho pensado, traçado devaneios com a mesma frequência que uma lunática faria. Ondas conectadas pelo Deus mais cruel de todos; o tempo. Quanto mais entalho a arte de trilhos, mais afiadas as consoantes vão se tornando, e a construção das orações vai criando um conflito entre as minhas ideias inicias e o que meu subconsciente deseja afugentar. Vou percebendo, no trajeto sinuoso, o lírico das minhas palavras e sua verdadeira febre. Sou tão refém da minha própria arte quanto qualquer outro opífice; sempre sujeito a exposição de uma forma ou de outra, seja pelos nossos dedos pressionados contra uma linha de aço, pela agilidade mórbida de dígitos sobre um teclado, a ponta de um pincel ou a língua dos poetas... Somos sujeitos ao cárcere libertador das nossas ideias.
Eu me contento, então, a deixar-me guiar pela imprevisibilidade dos sonhos. Uma mera ferramenta para algo enclausurado, pedaços de mim que deixei cair em uma viela qualquer... Acreditando que com o passar do tempo se juntaria ao asfalto.
Gostaria de estar em Doolin agora. Caminhando lentamente em uma manhã fria, pequenas plantas no solo lacrimejando sempre que minhas botas buscassem a passagem menos escorregadia. Calçadas brilhando pela chuva recente, nuvens cinzas porém amigáveis pairando no céu, o cabelo preso no alto da cabeça e um cachecol azul-marinho... Não há pressa nos passos, não habita ali a urgência da fuga, um início de dia comum que tem cheiro de terra molhada e o sabor de um café recém tomado ainda resplandece na ponta da língua, no adocicado dos lábios. A utopia se estende até um confuso sentimento de nostalgia avançar até o peito.
Sempre que esses pequenos murmúrios surgem à cabeça, me imagino mais velha. Cerca de onze anos a frente. Eu não tenho mais o mesmo rosto temperado pelo sopro juvenil, meus olhos não carregam exatamente o mesmo brilho — nunca imaginei ter um futuro, mas sempre que observo essa versão de mim com mais atenção, com as específicas sensações que fazem o mundo em que vivemos não parecer tão desastroso assim... Há algo na maneira como seus lábios se curvam, leves e delicadas luas contornando cada bochecha, que me faz questionar se o futuro é tão inimaginável e distante quanto penso; me faz questionar se o desejo pelo fim não é, em algumas circunstâncias, a violenta ambição pelo recomeço.
Carrego muitas certezas que meu orgulho não consegue alcançar. Destemperos que me seguram pela garganta madrugadas a fio e questiono frequentememte se as pessoas me amariam se soubessem exatamente o que se passa pela minha cabeça. Demonizar-se não é exatamente incomum para criadores, há algo na maneira como nos enxergamos que alimenta as fornalhas necessárias para que possamos expressar o pior de nós; e é, geralmente, da amargura pessoal que surgem as melhores ideias. Das mãos mais trêmulas e dos corações mais impuros que brotam os frutos mais tentadores — e venenosos.
Minha mentre trabalha para um futuro incerto e a ausência de esperança dentro de mim impede o patrono dessa pequena conversa a encessarrá-la como se deve. É como se a água estivesse quase acabando e eu, agora, estivesse com sabão nos fios e espuma acumulando na pele. Manchada por uma corrente de anseios sem início, sem fim. Como quando tentamos dormir e nossa cabeça nos guia por uma mesclagem entre memórias e cenários inventados; nossa cabeça se perde tão insanamente nesses pequenos ensaios de cinema, que cria-se uma ausência de certezas. Adormecemos sem saber quanto do que víamos era real ou simplesmente desejos dolorosos com finais felizes.
Pouco do que sinto foi verbalizado. Mas existe, realmente, uma forma de o fazer sem sentir-se em carne viva? Não acredito que exista uma chance para fazê-lo sem um pouco do estranho desejo masoquista e a autopiedade que tanto constrange e fere.
Eu volto a pisar em pequenas relvas molhadas de chuva e uma brisa balança fios dispersos do meu cabelo de um lado para o outro; as primeiras gotas de tempestade beijam meus lábios com gosto de café e açúcar. Não há pressa. Não há urgência nos passos que se seguem para uma porta supostamente banal, onde um ruído conhecido estala contra a madeira da varanda, uma frequência com ondas conectadas pelo tempo. Eu me sento ali e escuto com a paciência que nunca acreditei ter, os ventos do norte anunciam que o temporal irá demorar mais do que o esperado para ter fim. Mas meus pés estão sobre um banquinho e eu estou sentada naquela varanda, Uma cadência convidativa distribui tons e notas que eu conheço como a palma da minha mão.
Há música no fundo.
Ha arte.
Desta liberdade encarcerada, os escritores não são as únicas vitimas fatais.
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El sueño de volar
Los sueños de volar algún día se harán realidad con los vehículos aéreos eléctricos de pasajeros. Desde Ícaro desafiando al sol con alas de cera hasta los Wright elevándose sobre Kitty Hawk, la humanidad ha estado obsesionada con surcar los cielos. Ahora, disruptivas startups prometen llevar esa fantasía a nuestras ciudades con taxis aéreos autónomos. Pero mientras visionarios como Lilium y Joby Aviation buscan que despeguemos hacia los suburbios, los autos eléctricos terrestres como los de Tesla ya recorren velozmente las carreteras. ¿Podrán los vehículos voladores personales sortear obstáculos regulatorios y de infraestructura para materializar su potencial? ¿O el futuro de la movilidad eléctrica seguirá atado al asfalto? Revisemos el panorama.
Los humanos han soñado con volar desde la antigüedad. Los primeros esfuerzos se centraron en emular el vuelo de las aves con alas artificiales. En el siglo IX, Abbas Ibn Firnas construyó unas alas rudimentarias y se lanzó desde una torre, planeando brevemente. En el Renacimiento, Leonardo Da Vinci diseñó varios prototipos de máquinas voladoras. Pero no fue hasta finales del siglo XVIII que los hermanos Montgolfier inventaron el globo aerostático, demostrando por primera vez que el vuelo era posible.
A mediados del siglo XIX, Sir George Cayley sentó las bases de la aerodinámica moderna al identificar las cuatro fuerzas que actúan sobre un avión. A principios del siglo 20, los inventores comenzaron a experimentar con autos voladores y aeronaves híbridas tierra-aire. En 1903, los hermanos Wright lograron el primer vuelo propulsado y controlado en un avión más pesado que el aire. La Primera Guerra Mundial vio grandes avances en el diseño de aviones. En 1917, Glenn Curtiss desarrolló el Autoplane, considerado uno de los primeros diseños viables de un auto volador. En 1927, Charles Lindbergh cruzó el Atlántico en un vuelo transoceánico sin escalas.
En la década de 1930, Waldo Waterman creó varios prototipos exitosos de autos voladores que realizaron breves vuelos. Después, la Segunda Guerra Mundial trajo aviones a reacción y cohetes. Sin embargo, la tecnología y los materiales de la época limitaron el desarrollo en gran escala. La Segunda Guerra Mundial y la Guerra Fría desviaron los recursos e intereses hacia jets de combate y cohetes. No fue hasta la década de 1950 que nuevos intentos como el ConvAirCar Model 118 y el Aerocar Aero-Plane tuvieron algo de éxito, aunque eran complejos de operar. En 1969 el Apolo 11 aterrizó en la luna.
En la década de 1980, la Administración Federal de Aviación de EE. UU. estableció estándares de seguridad para vehículos de despegue y aterrizaje vertical. Esto renovó el interés y allanó el camino para desarrollos posteriores. Modelos notables de fines del siglo XX fueron el Avcen Jet Flying Car y el Moller Skycar M400. Sin embargo, los altos costos, la compleja logística y las limitaciones persistentes de almacenamiento de energía evitaron una adopción generalizada.
Ahora en las dos primeras décadas del siglo 21 hemos visto grandes avances en vehículos aéreos eléctricos para transporte urbano y regional. Compañías como Lilium, Joby Aviation y Archer Aviation están desarrollando taxis aéreos y vehículos de despegue y aterrizaje vertical eléctricos (eVTOLs) para viajes punto a punto más rápidos y sostenibles.
En 2006, el avión transitable PAL-V Liberty obtuvo la certificación de la Unión Europea para operar tanto en carreteras como en cielos. Otros como Terrafugia Transition están siguiendo un enfoque híbrido terra-aire. Mientras tanto, AeroMobil ha presentado prototipos de automóviles voladores de alta velocidad para 4 pasajeros.
China ha establecido una hoja de ruta ambiciosa para tener vehículos aéreos operativos masivamente en 2025. Compañías respaldadas como EHang ya tienen taxis aéreos autónomos funcionando en pruebas. Por otro lado, AirBus, Hyundai y Uber planean lanzar servicios aéreos urbanos en la próxima década. Con la electrificación, la autonomía y las asociaciones intersectoriales, es probable que veamos los vehículos voladores tripulados convertirse en una realidad común en los próximos años.
La compañía alemana Volocopter tiene el volador eléctrico Volocity, diseñado para trasladar 2 pasajeros sobre el entorno urbano sin necesidad de infraestructura adicional. Lilium, también alemana, trabaja en una aeronave eléctrica de despegue y aterrizaje vertical capaz de transportar a 4 pasajeros. En Estados Unidos, Joby Aviation construye el taxi aéreo eléctrico S4 con 4 plazas, ideal para entornos suburbanos.
Skai Alaka'i Technologies Hopkinton, Massachusetts, USA. www.skai.co
Se pronostica que este nicho alcanzará 580 mil vehículos anuales en 2040. Empresas como Alaka'i y JetPack Aviation desarrollan prototipos de jets personales compactos impulsados por hidrógeno. La visión futura es que estos vehículos puedan estar al alcance de cualquier persona interesada en experiencias de vuelo personalizadas e innovadoras.
A pesar del entusiasmo por los vehículos aéreos eléctricos de pasajeros, su adopción masiva enfrenta desafíos. Los autos eléctricos terrestres ya tienen una infraestructura establecida de carriles, estaciones de carga y cadenas de suministro. La movilidad aérea urbana, por otro lado, debe resolver complejos rompecabezas regulatorios, de espacio aéreo, ruido y seguridad antes de materializarse.
El futuro de la movilidad aérea personalizada está despegando. Con innovadores vehículos eléctricos de despegue y aterrizaje vertical que transportan de 1 a 4 pasajeros, empresas visionarias lideran una revolución silenciosa y sostenible. Libres como pájaros, pronto cruzaremos ciudades abarrotadas pilotando nuestros propios taxis aéreos. El cielo es el límite para esta nueva era dorada de aviación personal.
¡Agárrate!
Gracias por leerme y compartir
@ptorresmx
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Se o Desejo não desperta, não se cria mais caminho de voltar às raízes
Vai vingar porque assim é semente em solo fértil. Basta um resvalar de sonho pra crescer um infinito dentro do peito. Um dia eu disse que precisava abandonar o 'apenas' depois de qualquer afirmação de prazer. Agora sei que, ou se é fluxo em toda sua complexidade e magnificência, ou nenhuma fórmula adianta.
Deixar de alimentar fragmentação é tarefa tão difícil quanto real, ninguém imagina o quanto. O desafio é compreender que não há desculpas pois não há culpas e sim responsabilidades que só deveriam nascer das razões para além dos medos ou dos superestímulos artificiais.
Há questões que pertencem apenas ao nosso ser bicho-planta, partículas de Vida involucradas de tecidos e pedras que somos. Manifestamos em nossos corpos todos os elementos. Cultivamos meios pra alcançar elementais.
Digo que sou devota da Linguagem. Expresso o que vejo no Tempo, não sobre, não através, mas aquilo que aprendi a tocar com os olhos, o fio sempre contínuo que brilha quando há uma chave, uma tocha, uma paixão.
A sequência é assim. Fogo. Primeiro a gente acorda. Terra. Depois começa a rolar ladeira abaixo. Água. Se quiser caminhar por si, precisa exercitar o pousar os pés. Ar. Precisa aprender sobre círculo, sobre ciclo, rumo, prumo, sobre as equivalências de céu, chão e mar.
No começo é como se nossos olhos jamais soubessem das cores. Se não conhecemos, como saber escolher? Demora um tanto até articular os saltos entre si e criar afetos de emaranhados. Somos de tamanhos muito variados. Uma vez sustentados nas entrelinhas, o próximo passo precisa ser Dança.
Disseram que eu não poderia esfregar poesia na fuça de desavisados. Pois digo que toda arte pode revolver solo até que se reencontre memória de querer ser mundo, querer ser alimento, querer verdejar. Antes de sermos divididos por proibições, sabíamos mergulhar em adventos. Foi a Dominação quem nos tirou a graça de ser junto. A graça de sagrar.
Se o Desejo não desperta, não se cria mais caminho de voltar às raízes. É assim, sequestrando a Vontade, que nos aprisionam. A medicina para o imaginário precisa ocupar qualquer lista de imprescindíveis. Todo corpo-palavra conta. Em cada fenda no asfalto, um ramo de beleza se abre. Como lembrar de olhar?
Artistas podem curar. O Mistério é esse.
.xxx.
} Uma reflexão nascida da experiência de participar da a pré-jornada de Agroecologia da Teia dos Povos: Encontro de Fortalecimento Comunitário em Serra Grande, Uruçuca, sul da Bahia dos Mistérios. Um porto de encruza pra continuar daí.
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Se apaixonar por ele foi como cair em um campo verde
Ele me contava segredos em silêncio, na sua casa antiga abandonada, enquanto todos os fantasmas nos faziam companhia. A miséria assolava tudo por toda a parte e todo o lugar, mas os nossos olhos continuavam se comunicando em abundância. Ele era corajoso o suficiente para escrever as nossas iniciais na poeira presente no chão de assoalho, naquele momento perigoso em que o seu pai estava no trabalho. Os raios de sol cruzando a janela, duas iniciais de nomes bíblicos brilhando na base daquele lugar e a brisa lambendo os nossos corpos; eu ainda consigo sentir as nossas memórias de dezembro. Segurando a minha mão, ele me fez conhecer a chuva pela primeira vez, enquanto as gotas se espalhavam pelo asfalto quente, o vapor subia e o cheiro do verão era cravado em nossas almas. Eu dançava como os primeiros anjos na glória de Cristo, e ele emanava alegria como o dia do apocalipse para os que esperam a volta de Deus. “Ah, a minha cor favorita é o verde!”, eu disse, explicando que existe algo, de fato, em todos esses grandes campos que me tornam parte desse planeta terra. Já que, é justamente quando consigo me deitar sob a grama, respirando ar pela primeira vez novamente, segurando a sua mão; que sei o quão preciosa a vida é. Eu nunca vou me esquecer da maneira que os seus dedos se cruzaram nos meus, pois foi como se naquele segundo tivéssemos feito um pacto secreto, que perseguiria eu o restante da minha vida. Pensar na sua memória é como cair em um campo repleto de grama.
Um verde inteiro para devorar, aos poucos…
Se apaixonar por ele foi como cair em um campo verde
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Noite de dia
Gosto de sentar no asfalto, na grama, na terra, até na lama. Só não sento em banco - antes roupa suja que bunda doída. Nos bancos eu subo: fico de pé e olho pro céu; vejo os aviões e os desenhos das nuvens que só as crianças veem. Nas multidões, eu atrapalho. Paro entre as pessoas para admirar paisagens secretas - a entrada proibida, a sacada vazia, o casal rindo, o metrô vindo. Durmo de olhos abertos e sonho com um mundo só meu. Canto, choro, corro, rio; sinto cada cor com meu corpo inteiro - carne, cabelo, palmas e solas. Grito chuva, grito sol, mas raramente fico em silêncio. Guardo o silêncio para as noites estreladas; nessas noites é preciso se calar para escutar. Nessas noites eu me vejo, nessas noites eu escrevo. Apesar de tudo, são essas noites que eu sou.
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