#Terra de Minas
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liberqueeria · 9 months ago
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🕯️ Feitiço para Harmonia e União. Família livre de conflitos! ✨
— Primeiro ingrediente: INTUIÇÃO e INTENÇÃO! Siga sua intuição em primeiro lugar, e além de qualquer outro material, a sua intenção é o que faz a magia acontecer, sem ela não há manipulação energética 🔮✨
— Separe um pouco de açúcar e bole ele com uma seda. Tudo vai se conectar 🍭✨
— Escreva o seu pedido num papel, no caso: harmonia, união, tranquilidade, calmaria e etc... dentro de sua casa 🏠✨
— Dobre o papel 7 vezes para dentro e depois desdobre 📜✨
— Você irá queimar o açucar bolado e dentro do caldeirão você irá acender o papel onde escreveu o pedido com a chama do açucar 🔥✨
— Quando tudo ou quase tudo estiver carburado, transfira seu pedido abençoado pelo Fogo para uma taça, pode ser um copo ou o que preferir, mas não esqueça sua intenção 🤍✨
— Na taça, adicione cristais ou pedras, depositando sua intenção nesses objetos e o que eles lhe trará, para também receber a benção do a Terra 🪨✨
— Em seguida, adicione água à taça, recebendo assim a benção da Àgua 💦✨
— Feito isso, acenda um incenso e energize a taça com a fumaça, ou pode utilizar uma pena para representar o Ar, assim recebendo sua benção. Utilize sua INTUIÇÃO 💭✨
— Quase no fim, pegue uma varinha, baqueta ou sua própria mão e faça círculos em volta da taça, mentalizando ou verbalizando sua intenção e pedido, por último dizendo: Que assim seja e que assim se faça! 🪄✨
— Agora, bata 7 vezes com a varinha ou dedo na taça para ativar todas as energias, e depois disso a deixe repousando em algum lugar, da noite para o dia ou do dia para a noite, para assim receber bençãos do Sol e da Lua 🌟✨
— Após isso, seu feitiço se espalhará para o universo, realizando o seu Intento de forma mais rápida. Assim seu feitiço está pronto e prosperando 💕✨
— Obs: Você pode reutilizar os materias que foram utilizados se assim desejar, mas primeiro se deve os limpar energeticamente. Uma maneira prática e eficiente de fazer isso é usando o poder de purificação da Água, mentalizando que toda energia alí impregnada, seja absorvida e levada pela Àgua. Também pode utilizar a purificação do Ar, com incenso, sopros, imaginando a fumaça ou vento levar tudo. Enterrar na Terra ou esquentar com a brasa do Fogo também são opções 🪩✨
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edsonjnovaes · 6 months ago
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Quantas latinhas precisam ser coletadas para conseguir um salário mínimo?
Com a queda nos preços da venda de materiais recicláveis, os catadores enfrentam mais dificuldades para chegar em uma quantidade de material equivalente ao salário mínimo, atualmente em R$ 1.412. Dados da Associação Nacional dos Catadores (Ancat) apontam que há mais de 1 milhão de homens e mulheres na função. Terra – 12 mai 2024 CNN Mais Verde: Brasil atinge 99% de reciclagem de latas de…
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devassossego · 15 days ago
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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diegosouzalions · 6 months ago
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Diego, você já levantou uma hipótese ou teoria pra origem das diamantes da história original? Eu criei uma só que é muito técnica, como seres de luz sem forma provindos do colapso de uma estrela se estabelecendo em um planeta, com milhares de anos se passando eles foram evoluindo fisicamente e mentalmente explorando o planeta e sua vida, assim descobrindo sem querer que podiam se "reproduzir" com a essência pingando em um tipo de mineral ou até metal(não sabemos se metais também podem se tornar gens)
Eu acredito que quem criou as Diamonds foram outra raça alienígena, os Sneoples. Já temos um possível foreshadowing na frase do Ronaldo em "Keep Beach City Weird", o mesmo episódio que revelou a Great Authority Diamond.
"A cobra representa o domínio que exercem sobre o nosso país. O diamante representa as suas minas subterrâneas"
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Eu li bastante teoria para chegar nessa conclusão, e uma das coisas que me chamou atenção é que a representação da cobra está ligada também à alquimia. Aqui está a teoria caso queiram saber melhor:
Eu acredito que White foi criada primeiro, porque a intenção da espécie era criar algo perfeito para fazer tudo melhor e consertar todos os problemas dos Sneoples. Porém White se viu tão perfeita que decidiu expandir sua perfeição criando outras Gems e montando seu próprio império e deixando de lado seus criadores.
E continuando a frase do Ronaldo, eu acredito que os Sneoples ainda existem e estão na Terra. Onion e Yellow Tail possivelmente são descendentes desses seres, por serem os únicos humanos que não possuem orelhas, além de costumes estranhos e tendo sua própria língua.
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E possivelmente existem mais da espécie rondando pela Terra
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imninahchan · 8 days ago
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ninoca oq vc acha do bruninho todo engraçadinho nas suas terras😭😭😭 queria tanto encontrar ele na rua
minas gerais é minas gerais né, não tem como, é a elite do brasil, é só nois e depois de nois é nois de novo, nem bruninho aguentou, digo isso e digo mais
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delirantesko · 6 months ago
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Peep-hole divino (texto, prompt, 2024)
Uma vez na vida, durante um segundo, houve uma buraco perfeito numa nuvem qualquer.
Por acaso olhei para o céu, um tempo cinza, prelúdio de vento e chuva, e fascinado, continuei olhando para a nuvem, vendo o buraco se deformando, as nuvens se interligando novamente como se fossem um líquido que depressa se reúne no fundo de um recipiente.
Era um círculo perfeito, como se tivesse sido desenhado por um adulto capaz usando um compasso, em que se podia enxergar o céu, pálido azul, como se estivesse tímido.
Talvez houvesse um olho gigante ali, olhando para a terra, com seu costumeiro desprezo e desinteresse.
Como um peep-hole divino, olhando as vidas insignificantes das quais não mais interfere (ele tirou o fone do gancho séculos atrás, pois havia se tornado praticamente um spam de ligações: as pessoas não ligavam mais pedindo bênçãos, saúde, amor e paz eterna, agora elas tentavam negociar royalties, ações, elas queriam sentar ao lado direito dele, e como possuidores de uma parte queriam ditar as regras do jogo).
O ser humano havia se tornado ambicioso demais. Todo o dinheiro do mundo já não era o suficiente. A fama de um deus já não era o bastante. Eles queriam a devoção também.
Ele pensou em fazer algo, como nos velhos tempos, mas percebeu que era mais fácil simplesmente assistir as crianças arruinarem tudo por causa de sua ambição desmedida.
Ele achava graça das pessoas que ainda acreditavam nele.
"Pois eu deixei de acreditar em vocês faz muito tempo, mas vocês não perceberam os sinais. Vocês não merecem nem meu ódio. Maior que meu ódio é o meu desprezo.
Vocês não se orgulham do quanto são 'independentes'? Vocês acham que são melhores que todas as outras espécies. Vocês inclusive acham que são melhores uns entre outros, porque uns nascem com grandes heranças, outros tem minas de diamantes com escravos ou alguns tem sobrenomes famosos. Cansei de vocês. Vou assistir vocês destruírem o planeta, sumirem e esperar que os golfinhos dominem tudo."
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carboncinicolcaffe · 6 months ago
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🍋 Prompts sulla canzone italiana 🍋
In onore dello speak your language day, ecco una lista di prompt da usare a vostro rischio e pericolo <3
Compilata in collaborazione con @greypetrel 💛 -> la sua lista frizzantina <- 💛
Nel scendere le scale ci metto più attenzione, sarebbe imperdonabile giustiziarmi sul portone (Il Bombarolo - Fabrizio De André)
Chiamami tormento, già che ci sei (Parole Parole - Mina)
E senza fame e senza sete / E senza ali e senza rete voleremo via (La Donna Cannone - Francesco De Gregori)
Non so quante ne ho amate, non so quante ne ho avute / Per colpa o per destino le donne le ho perdute (Cirano - Francesco Guccini)
Siamo nella stessa lacrima, come un sole e una stella / Luce che cade dagli occhi, sui tramonti della mia terra / Su nuovi giorni (Luce 'Tramonti a Nord Est' - Elisa)
Le parole sono parole / E tu puoi anche non credermi / Ma fa niente, non fa niente / Che vuoi che m'importi / Un tuo dubbio se resti con me (Io Ti Darò di Più - Ornella Vanoni)
Se quel che fai fosse un po' mio / Da te mi lascerei bruciare (Amore Stella - Rettore)
Oramai l'hai capito anche tu / Che l'amore per me non c'è più / Ma vorrei che l'orchestra suonasse per sempre così (Tipitipitì - Orietta Berti)
La parola non ha / Né sapore, né idea / Ma due occhi invadenti / Petali d'orchidea (Ti Sento - Matia Bazar)
E continuo sulla stessa via, sempre ubriaca di malinconia (Minuetto - Mia Martini)
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unspokenmantra · 10 months ago
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— E que presente um anão pediria aos elfos? — perguntou Galadriel, voltando-se para Gimli. — Nenhum, Senhora — respondeu Gimli. — A mim basta ter visto a Senhora dos Galadhrim, e ter ouvido suas gentis palavras. — Escutem vocês todos, elfos — exclamou ela para aqueles à sua volta. — Não deixem ninguém dizer que os anões são ávidos e indelicados! Mesmo assim, com certeza Gimli, filho de Glóin, você deseja algo que eu possa ofertar. Revele seu desejo, eu lhe peço! Você não deve ser o único convidado a ficar sem um presente. — Não quero nada, Senhora Galadriel — disse Gimli, fazendo uma grande reverência e gaguejando. — Nada, a não ser que talvez... a não ser que seja permitido pedir, não, desejar um único fio de seu cabelo, que ultrapassa o ouro da terra como as estrelas ultrapassam as gemas da mina. Não peço tal presente, mas a Senhora me ordenou que revelasse meu desejo. Os elfos se agitaram e murmuraram atônitos, e Celeborn observou o anão admirado, mas a Senhora sorriu. — Diz-se que o talento dos anões está em suas mãos e não em suas línguas — disse ela. — Mas não se pode dizer o mesmo de Gimli. Pois ninguém jamais me fez um pedido tão ousado, e ao mesmo tempo tão cortês. E como posso negá-lo, já que fui eu quem ordenou que ele falasse? Mas, diga-me, o que você faria com um presente desses? — Guardá-lo-ia como uma relíquia, Senhora — respondeu ele —, em memória das palavras que me disse em nosso primeiro encontro. E se eu algum dia retornar às forjas de minha terra, será colocado num cristal indestrutível, para ser a herança de minha casa e um testemunho de boa vontade entre a Montanha e a Floresta até o fim dos dias. Então a Senhora desfez uma de suas longas tranças e cortou três fios dourados, colocando-os na mão de Gimli.
🖤🖤🖤
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jabeur · 26 days ago
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what are ur favorite italian songs
anon you shouldn't have asked me this 😭😭😭😭😭 i have so many, i love italian music
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like this is my italian music playlist it's uh quite hard to narrow it down.. but i'll give you some of my favorites (under the cut bc they're.. still a lot):
lettera a mio padre and vietato morire by ermal meta
gli uomini non cambiano and almeno tu nell'universo by mia martini
la donna cannone and pezzi di vetro by francesco de gregori
bayna and cara italia by ghali
amandoti by cccp
niente che ti assomigli by la fame di camilla
amore che vieni, amore che vai and disamistade by fabrizio de andré
non mi interessa by patty pravo, ermal meta
acida by prozac+
altrove and sette camicie by eugenio in via di gioia
niente di speciale and linea 30 by lo stato sociale
portami via by fabrizio moro
nessuno and città vuota by mina
rapide and stella cadente by mahmood
boss (io & te) by epoque
vieni a ballare in puglia by caparezza
qualcuno era comunista by giorgio gaber
voglio andare fino in fondo by eva
ayrton by lucio dalla
uomo fragile by diodato
amara terra mia by domenico modugno
ti ho voluto bene veramente by marco mengoni
vorrei by i luf
lake washington boulevard by pinguini tattici nucleari
rave, eclissi by tananai
torna a casa by maneskin
milano circonvallazione esterna by afterhours
tammurriata del lavoro nero, the live version by bisca and 99 posse
la rabbia and monna lisa by ivan graziani
ok. respira by elodie
gesù cristo sono io by levante
insieme a te sto bene by lucio battisti
mi sono innamorato di te by luigi tenco
trovami un modo semplice per uscirne by verdena
onda alta by dargen d'amico
oh oh oh by N.A.I.P.
i cento passi by modena city ramblers
bella ciao, most versions tbh but the one by mcr (prev song) is great
il rosso delle rose by gaia
la carrozza di hans by premiata forneria marconi
voce by madame
la favola mia by renato zero
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yaellaharpe-blog · 2 months ago
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LANDMINES IN ANCIENT ROME
MINAS ANTIPERSONA EN LA ANTIGUA ROMA
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(English / Español / Italiano)
This seemingly insignificant object could change the course of a battle or even a war. These were the thistles, also called "tribulus" by the Romans. The idea was simple: four (or more) sharp iron spikes arranged in such a way that no matter how they were thrown on the ground, one spike always remained pointing upwards.
Scattered in large numbers over the battlefield, thistles could stop a cavalry charge, wreak havoc on chariots, drive elephants mad or paralyse infantry.
A weapon so simple, inexpensive and effective that it was used not only in antiquity but throughout the Middle Ages and can be found even today at roadblocks or for more questionable purposes.
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Este objeto de apariencia insignificante podía cambiar el curso de un combate o incluso de una guerra. Se trata de los abrojos, también llamados "tribulus" por los romanos. La idea era simple: cuatro (o más) púas de hierro afiladas dispuestas de forma que se arrojen como se arrojen sobre el suelo siempre queda una púa apuntando hacia arriba.
Esparcidos en gran cantidad sobre el campo de batalla, los abrojos podían frenar una carga de caballería, causar estragos entre los carros de guerra, enloquecer a los elefantes o dejar paralizada a la infantería.
Un arma tan simple, econ��mica y eficaz que fue empleada no sólo en la antigüedad sino durante toda la Edad Media y que podemos encontrar incluso en nuestros días en algunos controles de carretera o con fines más cuestionables.
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Un oggetto apparentemente insignificante poteva cambiare il corso di una battaglia o addirittura di una guerra. Si trattava dei cardi, chiamati anche "tribulus" dai Romani. L'idea era semplice: quattro (o più) punte di ferro affilate disposte in modo tale che, indipendentemente da come venivano gettate a terra, una punta rimaneva sempre rivolta verso l'alto.
Sparsi in gran numero sul campo di battaglia, i cardi potevano fermare una carica di cavalleria, creare scompiglio sui carri, far impazzire gli elefanti o paralizzare la fanteria.
Un'arma così semplice, economica ed efficace che è stata utilizzata non solo nell'antichità, ma per tutto il Medioevo e si può trovare ancora oggi ai posti di blocco o per scopi più discutibili.
Fuente: ArqueoEduca
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acefavss · 2 years ago
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homens de bsd com uma namorada brasileira
incluí: Dazai, Chuuya, Fyodor e Akutagawa
avisos: primeira vez postando aqui, tenham paciência comigo, não incluí nsfw, não revisado e eu to gripada
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Dazai conheceu você em uma das missões internacionais da máfia, havia algo em sua maneira de levar a vida que mudou a própria perspectiva dele em ver as coisas, talvez fosse o jeito com que você - apesar de cair muito - sempre se levantar
“ É que eu sou brasileira ” Ele ouviu você dizer uma vez após perder a sexta queda de braço para Chuuya, “ não desisto nunca”
Desde então ele ficou obcecado por tudo que envolvesse o Brasil e você
No dia que você avisou que iria no Brasil ver os documentos para atualizar seu passaporte ele te implorou para ir também, ficou vendo documentários sobre a amazônia no History Chanel - era horário de trabalho, Kunikida ficou furioso -, aprendeu a dizer “tchau” e “obrigado” e fez as malas um mês antes
AMA você falando em português, ele entende? não, ele ama? absolutamente
Em solo brasileiro, Dazai foi o melhor dos turistas, comeu pão de queijo e prometeu brigadeiros a Ranpo, tentou se jogar do Cristo Redentor, descobriu que era alérgico a dendê e comprou uma camisa do Corinthians
Esse homem passa uma energia de Botafogo tão forte mas Corinthians também é muito ele
Ficou meses falando da sua viagem para todos na ADA, está secretamente planejando a lua de mel para passar em Maragogi
Ele ama muito o Brasil e ama muito você também 😭😭
Chuuya... bem, por onde eu posso começar?
Você simplesmente não viu Chuuya quando ele chegou no Brasil
Ele não se divertia muito no Japão, seus momentos de ócio eram em algum restaurante caro ou em sua cobertura, então apenas imaginem esse querido descobrindo o carnaval
Melhor ainda, ele descobrindo as bebidas que o Brasil tem a oferecer
Se você decidiu acompanhar ele em algum bloquinho então prepare-se, ele vai comprar briga por qualquer coisa, vai parar de se divertir pra ir atrás da pessoa que tentou roubar seu celular (você tem o passe de ficar enchendo o saco dele por ter levado, você avisou que não se saí com o celular no carnaval) e vai se perder quando a bagunça realmente começar
se vocês forem passar em Salvador CORRA do trio de la fúria, Chuuya vai desaparecer do mapa
Aprendeu palavrões em português, liga pra Dazai só pra xingar ele
Quase foi preso tentando levar corote ilegalmente pro Japão
Vai te acordar no meio da madrugada pedindo pra você fazer caipirinha
Vai comprar um sítio em Minas sem você saber, é seu presente de aniversário
Perdão pela quebra de expectativa mas Fyodor odeia o Brasil
muito, muito fortemente
Quer dizer, ele cresceu na Rússia, frio, neve, casacos de pele e mantas pesadas, não esperem que nosso ratinho se acostume ou goste do calor e usar bermuda
Fyodor de bermuda, que pesadelo
Ainda sim, consigo ver ele tendo uma conexão muito forte com o catolicismo brasileiro
Você saberá que ele te ama quando esse homem aceitar te acompanhar numa viajem a sua terra natal, mas não espere a mesma empolgação de Dazai
Ficou horrorizado quando viu nosso estrogonofe
Além da religiosidade, Fyodor também é secretamente amante da música brasileira, talvez ele ame mbp e só talvez tenha aprendido algumas músicas da Cassia Ellen
Sua vontade de transformar o mundo em seu paraíso particular aumentou drasticamente desde que veio ao Brasil, ele sabia que o mundo era ruim e desigual mas não esperava que as coisas estivessem tão agravadas por aqui
Eu disse que ele aprendeu a rezar o terço em português?
Akutagawa morreria se passasse mais um mês no Brasil
Além dos motivos já citados em Fyodor, há um adicional para Akutagawa. Ele é ridiculamente introvertido, ele odeia toques, odeia abraços
Atacou a primeira pessoa que cumprimentou ele com dois beijinhos na bochecha
Confundiram ele com um padre, depois com um gótico, acho que ele é um pouco dos dois
Não conseguia se concentrar quando sua família se reunia nos finais de semana, achou você 300x mais incrível por conseguir entender o que eles diziam naquela bagunça
Terror das comidas apimentada, uma semana de desinteria, não conseguiu nem sentir o cheiro de um podrão
Ele achou tudo muito diferente do Japão, o contraste era maior do que ele imaginava, mas Akutagawa não odiava o Brasil
amava o Brasil, por que se não fosse por ele, Akutagawa não teria você
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daimonclub · 4 months ago
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Le canzoni estive più belle dal 1960 al 2024
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Le canzoni estive più famose Le canzoni estive più belle dal 1960 al 2024, una selezione delle canzoni più famose delle varie estati con autore, titolo, anno di produzione e parecchi video. Cosa sarebbe l'estate senza alcune canzoni che ne segnano l'epoca, le avventure, i ricordi mitici. Le canzoni estive hanno un fascino particolare che le rende memorabili, spesso associandole a momenti di festa, relax e allegria. Ecco una lista delle migliori e più famose canzoni estive degli ultimi 60 anni. Per chi era presente in quegli anni, sarà un gran bel tuffo nell'oceano dei ricordi; per gli altri è invece l'occasione per (ri)ascoltare le canzoni che hanno segnato le estati dei propri genitori, o dei propri nonni. Tutte queste canzoni hanno lasciato un segno importante nel panorama musicale internazionale, diventando colonne sonore delle estati di molte persone in tutto il mondo. Gli Anni '60 Gino Paoli - Sapore di sale - 1963 Edoardo Vianello - Abbronzatissima - 1963 Peppino di Capri - St. Tropez Twist - 1962 Mina - Tintarella di Luna - 1959 Piero Focaccia - Stessa spiaggia, stesso mare - 1963 Los Marcellos Ferial - Sei diventata nera - 1964 Nico Fidenco - Legata a un granello di sabbia - 1961 Rocco Granata - Marina - 1959 Adamo - La notte - 1965 Gianni Pettenati - Bandiera gialla - 1966 Riccardo Del Turco - Luglio - 1969 Mario Tessuto - Lisa dagli occhi blu - 1969 Louiselle - Andiamo a mietere il grano - 1965 Rocky Roberts - Stasera mi butto - 1967 The Beach Boys - Surfin' USA - 1963 California Girls - The Beach Boys - 1965 Scott McKenzie - San Francisco - 1967 Summer in the City - The Lovin' Spoonful - 1966 Under the Boardwalk - The Drifters - 1964 Gli Anni '70 Donatella Rettore - Splendido splendente - 1979 Lucio Battisti - Fiori rosa fiori di pesco - 1970 Orietta Berti - Fin che la barca va - 1970 Patty Pravo - Pazza idea - 1973 Umberto Tozzi - Gloria - 1979 Francesco De Gregori - Rimmel - 1975 Umberto Balsamo - Balla - 1979 Oliver Onions - Sandokan - 1976 Alan Sorrenti - Tu sei l'unica donna per me - 1979 Adriano Pappalardo - Ricominciamo - 1979 Viola Valentino - Comprami - 1979 Donna Summer - Hot Stuff - 1979 ABBA - Dancing Queen - 1976 Bee Gees - Stayin' Alive - 1977 Jimmy Buffett - Margaritaville - 1977 https://www.youtube.com/embed?listType=playlist&list=PLN7AdavxIea58XCMJDXbrwUApsyoCpNXc Gli Anni '80 Righeira - Vamos a la playa - 1983 Giuni Russo - Un'estate al mare - 1982 Gruppo Italiano - Tropicana - 1983 Lu Colombo - Maracaibo - 1981 Marcella Bella - Nell'aria - 1983 Donatella Rettore - Kobra - 1980 Miguel Bosé - Bravi ragazzi - 1982 Tony Esposito - Kalimba de Luna - 1984 Luis Miguel - Noi, ragazzi di oggi - 1985 Eros Ramazzotti - Terra promessa - 1984 Katrina and the Waves - Walking on Sunshine - 1983 Bryan Adams - Summer of '69 - 1984 The Go-Go's - Vacation - 1982 Blondie - The Tide Is High - 1980 Gli Anni '90 Francesco Baccini e Ladri di biciclette - Sotto questo sole - 1990 Luca Carboni - Mare mare - 1992 883 - Nord Sud Ovest Est - 1993 Alex Britti - Solo una volta (o tutta la vita) - 1998 Lucio Dalla - Attenti al lupo - 1990 Articolo 31 - Tranqi funky - 1996 Fiorello - Spiagge - 1991 Raf - Il battito animale - 1993 Irene Grandi - Bum Bum - 1995 Zucchero - Per colpa di chi - 1995 Los Del Rio - Macarena - 1995 Lou Bega - Mambo No. 5 - 1999 Ricky Martin - Livin' la Vida Loca - 1999 DJ Jazzy Jeff & The Fresh Prince - Summertime - 1991 https://www.youtube.com/embed?listType=playlist&list=PLficH3Qnhpmi0CTaL9CoPbasdgReFk8wz Gli Anni 2000 Anastacia - I'm Outta Love - 2000 Bomfunk MC's - Freestyler- 1999 Bon Jovi - It's My Life - 2000 Shivaree - Goodnight Moon - 1999 Eiffel 65 - Move Your Body - 1999 Paola e Chiara - Vamos a bailar- 2000 Eiffel 65 - Too Much of Heaven - 2000 Madonna - Music- 2000 Nelly - Hot in Herre - 2002 Beyoncé - Crazy in Love - 2003 Shakira - Hips Don't Lie - 2006 The Black Eyed Peas - I Gotta Feeling - 2009 Gli Anni 2010 Yolanda Be Cool - We No Speak Americano - 2010 Pitbull - Oye Baby (feat. Nicola Fasano) - 2010 Dennis Ferrer - Hey Hey - 2009 Bob Sinclar - I Wanna (feat. Shaggy e Sahara) - 2010 Alex Gaudino - I'm in Love - 2010 Angie Be - Soundwaves - 2009 Dirty South - Phazing (feat. Rudy) - 2010 Lucenzo - Vem dançar kuduro (feat. Big Ali) - 2010 Eiffel 65 - Move Your Body (2010 Golden Remixes) - 2010 Molella - Paradise (feat. Alessia D'Andrea) - 2010 Steve Watt - Give It Up (feat. Jean Philippe) - 2010 Riva Starr - Splendido (feat. Donatella Rettore) - 2010 Rls - Festa (feat. Sandra Godoy) - 2010 Mads Langer - You're Not Alone - 2009 Gabriella Cilmi - On a Mission - 2010 Crookers - Festa festa (feat. Fabri Fibra e Dargen D'Amico) - 2010 Après La Classe - Mammalitaliani - 2010 Iyaz - Replay - 2009 Omega - Si te vas / Que tengo que hacer (feat. Daddy Yankee) - 2009 Zero Assoluto - Grazie - 2010 Modà - Sono già solo - 2010 The Baseballs - Umbrella - 2009 Luis Fonsi ft. Daddy Yankee - Despacito - 2017 Robin Thicke ft. T.I. & Pharrell - Blurred Lines - 2013 Daft Punk ft. Pharrell Williams - Get Lucky - 2013 Ed Sheeran - Shape of You - 2017 Gli Anni 2020 BoomDaBash & Alessandra Amoroso - Karaoke - 2020 Achille Lauro - Bam Bam Twist (feat. Gow Tribe) - 2020 Takagi & Ketra feat. Elodie, Mariah & Gipsy Kings - Ciclone - 2020 Irama - Mediterranea- 2020 Purple Disco Machine - Hypnotized (with Sophie & The Giants) - 2020 Master KG - Jerusalema (feat. Nomcebo Zikode) - 2019 Mahmood feat. Feid & Sfera Ebbasta - Dorado - 2020 Francesco Gabbani - Il sudore ci appiccica - 2020 Harry Styles - Watermelon Sugar- 2019 (singolo rilasciato come parte dell'album "Fine Line") LP - The One That You Love - 2020 Lady Gaga & Ariana Grande - Rain On Me - 2020 Tiziano Ferro Feat. Jovanotti - Balla per me - 2020 Fedez & Robert Miles - Bimbi per strada (Children) - 2020 Purple Disco Machine - Hypnotized (with Sophie & The Giants) - 2020 Giusy Ferreri & Elettra Lamborghini - La Isla- 2020 Harry Styles - Watermelon Sugar - 2020 Sangiovanni - Malibù - 2021 Rocco Hunt - Teoreama - 2022 Rocco Hunt - L'estate dei sogni - 2022 Rocco HuntTakagi & Ketra feat. Elodie, Mariah & Gipsy Kings - Ciclone - 2020 Gianni Morandi - Supereroi - 2022 Gruppo Italiano (remix) - Tropicana - 2023 The Weeknd - Blinding Lights - 2020 Dua Lipa ft. DaBaby - Levitating - 2020 Jawsh 685 and Jason Derulo - Savage Love (Laxed - Siren Beat) - 2020 https://www.youtube.com/embed?listType=playlist&list=PLRidd9lFZ0GbJ4uc618F_CLF546TXgyHZ Ecco alcune delle canzoni estive più ascoltate del 2024 Cubalibre - Giorgia Malerba Elettra Lamborghini - Bachata senza sosta Elodie - Black Nirvana Alessandra Amoroso e BigMama - Mezzo rotto Emis Killa e Fedez - Sexy Shop Angelina Mango - Melodrama Loredana Bertè ed Eiffel 65 - Bestiale Paola & Chiara - Festa totale Benji & Fede - Musicale animale Tony Effe e Gaia - Sesso e Samba Sempre sulla musica puoi anche visitare queste pagine: A short history of pop music Entertainment Music and Dancing Drive & Listen Best Christmas Songs Christmas Songs Read the full article
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compostando · 1 year ago
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O Hóspede e Lá Compañía
Amparo Dávila Verónica Gerber
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Na terceira semana de aula, tivemos a presença da acadêmica de doutorado Juliana Monroy, a qual trouxe uma análise e explicações do conto O hóspede do escritor Amparo Dávila e relações com a obra La Compañía de Verónica Gerber.
Hóspede é um conto escrito pela autora mexicana Amparo Dávila e foi publicado pela primeira vez em 1953. A história é narrada em primeira pessoa por uma mulher que se encontra em sua casa de campo, isolada do mundo exterior. Durante o conto, a protagonista relata que sua rotina monótona é interrompida pela chegada de um hóspede inesperado. Esse hóspede é descrito como um homem misterioso e sombrio, com um olhar penetrante que deixa a protagonista desconfortável.
À medida que o conto se desenrola, a presença do hóspede começa a se tornar mais ameaçadora. Ele começa a se infiltrar na vida da protagonista, violando seu espaço pessoal e perturbando sua paz interior. A mulher passa a temer suas intenções e se sente cada vez mais ameaçada.
Amparo Dávila utiliza uma linguagem visual e evocativa para criar uma atmosfera de suspense e medo ao longo do conto. A narradora descreve a solidão e o isolamento da casa de campo, adicionando um elemento claustrofóbico à história. O conto aborda temas como o medo do desconhecido, a invasão da intimidade e a vulnerabilidade feminina.
 Essa análise foi dividida em quatro movimentos:
1° movimento: tem a chegada do hóspede que não possui nome, sendo trazido pelo marido de Guadalupe.
2° movimento: ele começa a seguir as mulheres da casa em todos os espaços, acontecendo um assédio.
3° movimento: o hóspede ataca o filho de Guadalupe.
4° movimento: acontece a vingança, quando o marido não está em casa, as mulheres trancam o hóspede em um quarto até não ouvirem mais nenhum barulho.
No desenrolar do enredo, o leitor é levado a refletir sobre as consequências da presença desse estranho em sua vida e como isso afeta sua sanidade. No entanto, o conto não apresenta uma conclusão definitiva, deixando espaço para diferentes interpretações e reflexões sobre o medo e a vulnerabilidade humana.
Ao compreender a análise desse conto que auxiliou no surgimento da obra La Compañía de Verónica Gerber Bicecci, uma autora mexicana, sendo um livro documental e ao mesmo tempo, de ficção. Retrata a história de uma mina que ficou ativa de 1940 até 1970, e que a partir dos fantasmas de uma família, mergulha nas ruínas da mineração.
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A Companhia é considerada dona dos corpos, causando medo em quem vive lá. Como la puerta de tu cuarto quedará siempre aberta, no te atreverás a acostarte, temendo que em cualquier momento la Compañía pueda entrar y atacarlos. A obra recebeu elogios sobre a crítica e foi aclamada por sua originalidade e estilo inovador. La Compañía é um livro que desafia as convenções narrativas tradicionais e convida o leitor a se envolver de maneira ativa na leitura, questionando e refletindo sobre as questões propostas por Verónica.
Uma pergunta que causou repercussão foi “O que pensam as imagens?” e pensando que precisamos escolher uma forma de ler, a escrita ou imagem...
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Com os pés descalços, os campos neles, sentirei o credor da terra nas solas dos pés descalços. Galeria de Projetos Monclova, Cidade do México, 2021.
O que pensa essa imagem?
Por: Maiara Schons e Monica Kalschne
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rozvvi · 1 year ago
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈𝘽𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
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𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
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claudiosuenaga · 1 year ago
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Caso dos Ciclopes do Bairro Sagrada Família 60 Anos Depois | Entrevista com José Marcos Gomes Vidal
Na noite de 28 de agosto de 1963, no bairro Sagrada Família, periferia de Belo Horizonte, Minas Gerais, três meninos mantiveram contato com um ciclope gigante que desceu por um facho de luz de uma esfera transparente trançada que ficou pairando sobre um abacateiro. Investigado à época por Húlvio Brant Aleixo, Alberto Francisco do Carmo e demais membros do CICOANI, 40 anos depois reabri o caso e junto com Pablo Villarrubia Mauso, entrevistei pessoalmente um dos meninos, José Marcos Gomes Vidal, no próprio local dos acontecimentos, na rua Conselheiro Lafaiete. Você vai poder ouvir agora a gravação desta entrevista histórica.
Assista aqui a reconstituição do Caso Sagrada Família: https://youtu.be/3xQw5WKI_jk
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blogdojuanesteves · 11 months ago
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
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"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
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Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto,  e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais)  que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre  arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
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Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
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A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
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Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper  "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade." 
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O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
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Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
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Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
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Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas  indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
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Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação  histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
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"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras  resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ  Xakriabá.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno 
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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