#Tempo da Morte
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Tempo da morte
Tempo da Morte Morte de nada vale E a vida nada sente Nada explora Uma viagem fora da alma.Morte de cada diaMorte dos segundosTempo distante de tudoTudo distante da vida.Morte passa voandoPerto do peito tocandoNo ocaso da vida.No além, não sem viverNasci distante de tudoDe tudo que é vida ou morte. Carlos de Campos Foto por Akshar Daveud83cudf3b em Pexels.com
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#autoconhecimento#Brasil#E a vida nada sente#memoria#memoria e poesia#mensagem#Morte#Morte de nada vale#Nada explora#poema#poesia#Poesia Geral#Tempo da Morte#vida
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The relationship between my old temi di italiano and death and its meanings can be so morbid at times
#stavo sistemando fogli foglietti vari in giro per la stanza e ho trovato questo tema del terzo o quarto liceo#di analisi del testo con un brano di buzzati?#da il deserto dei tartari#e il brano era del protagonista che (spoiler) muore#e la sua relazione con la morte#ma la cosa divertente Ăš che leggendolo non Ăš scritto esplicitamente ma (suicide tw) palesemente questo tizio si impicca#e invece a leggere il mio tema sembra che sia morto di malattia o di vecchiaia#e boh mi faceva troppo specie il cambio di prospettiva ig#che in realtĂ questo tema me lo ricordo vagamente e mi sa che al tempo non ero sicura delle implicazioni e quindi avevo evitato accuratamen#te di menzionare come moriva#ma rega Ăš palesissimo giuro#quindi boh time is funny like that#che poi mi sa che giĂ stavo su tumblr all'epoca aiut
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Quando TĂnhamos Baixas Perspectivas de uma Longa VidaâŠ/When We Had Low Prospects for a Long LifeâŠ
Mulheres morriam ou de peste ou de parto. Homens de peste ou em guerras e disputas. E ambos os sexos: de fome Os sĂ©culos passaram. Descobrimos vacinas, desenvolvemos remĂ©dios, tratamentos, cirurgias. Agora morremos de Peste Guerra Fome InplosĂŁo ExplosĂŁo Radiação Diabete Infarto Doença venĂ©rea Super BactĂ©ria Fora as contantes medidas que vĂȘm sendo tomadas por governos mundias, para uma clara execução (OOOPS!) diminuição da população humana. E quando somos abençoados pela vida longa, somos presenteados por uma demĂȘncia que nos mata em vida. Nos fazendo esquecer o que e quem somos e tudo e a todos em nossa volta.
Acredita realmente que estamos vencendo a morte? Qual serå o trunfo da Dona Morte, quando alcançarmos a clonagem e a criogenia?
When We Had Low Prospects for a Long LifeâŠ
Women died either from the plague or from childbirth. Plague men or in wars and disputes. And both sexes: from hunger Centuries passed. We discover vaccines, develop medicines, treatments, surgeries. Now we die of plague War Hunger explosion Explosion Radiation Diabetes heart attack Venereal disease super bacteria Apart from the constant measures that have been taken by world governments, for a clear execution (OOOPS!) decrease of the human population. And when we are blessed with long life, we are gifted with dementia that kills us in life. Making us forget what and who we are and everything and everyone around us.
Do you really believe that we are conquering death? What will be the trump card of Mistress Death, when we reach cloning and cryogenics?
#texto reflexivo#meu texto#texto autoral#texto del dia#faces da morte#post mortem#nature morte#futuro#tempo#dor#long life#english#dead#death#screamer#nightmares#writing#writers#writeblr#writers on tumblr
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Qualche mese fa ho avuto una conversazione interessante con un ragazzo bipolare.
Mi ha confessato che desidera fare qualcosa di importante per il mondo. Di significativo. Qualcosa che possa cambiare il mondo. Non mi ci Ăš voluto molto per capire che questo desiderio non sorge da una reale volontĂ di donare, ma piuttosto di riavere indietro: fama, riconoscimento e validazione.
La veritĂ la sa anche lui. E me l'ha confermato, dicendo: <<sono desideri tipici del mio disturbo>>.
Mi ha poi chiesto quale fosse il mio desiderio e senza esitazione gliel'ho detto. Lui ha risposto poi: <<Pensavo di essere io il matto tra i due>>.
Gli avevo semplicemente detto che desideravo essere inconscio, e di non appartenere a questo piano terreno.
<<Ma questo significa trovarsi in uno stato di depressione avanzata!>>
Ha sbottato.
<<Non credo>>
Ho ribattuto io.
<<Voglio sapere perché desideri questo>>
Ha ripreso.
Io ho fatto interminabili pause, come a non poter/voler spiegare gli innumerevoli motivi per cui l'esistenza puĂČ essere un'esperienza deludente per i molti.
Ha poi capito, lui, e imbarazzato e con una voce fievole come di chi ha realizzato, mi ha detto:
<<Lascia stare, tu metti tanti muri intorno a te. Sento che ci sono tante cose che ti fanno soffrire>>.
La ribellione dei rivoluzionari o di quelli che si sono trovati nel posto sbagliato Ăš fatta di questo: delusione e sconfitta. Limitazione costante.
La mela raccolta dall'albero rappresenta la conoscenza terrena. E la conoscenza non Ú altro che sofferenza. SÏ, perché quella terrena Ú: limitata, ambivalente e incostante.
D'altronde, la veritĂ Ăš sempre nelle mani del diavolo.
Ed Ăš per questo che io queste veritĂ non voglio piĂč detenerle. E voglio abbandonarmi al sonno dell'inconscio. Che Ăš forse piĂč desto di questo conscio piano che tesse nelle sue reti amari realtĂ . Che inducono in: tentazione, abnegazione, disillusione e disequilibrio.
Ho mangiato cosĂŹ tante mele che non conosco altri sapori. Ă forse per questo che la mia visione del mondo Ăš solo quella di una Eva colpevole. Che si castiga per non aver eseguito ciĂČ che il sommo le aveva comandato.
Ma d'altro canto se non erri, non sbagli e non esperisci il dolore di fortuite ed errate decisioni, non capisci mai qual Ăš la retta via. E temerai per sempre di ritornare a dove tutto si Ăš originato.
Io non ho piĂč paura. Sono pronta ad arrivare alla fine della grande spirale e perire in questo grande cerchio.
Giammai perchĂ© desidero che la vita si concluda, ma perchĂ© desidero esperire ciĂČ che la morte ha da offrirmi.
Sperando non sia un sequel di questa vita che non era poi un granché. Esclusa la sofferenza della quale sono grata. E l'amore. La trappola che qui ci mantiene.
#mela#conoscenza#morte#vita#non respiro piïżœïżœ da tempo#sofferenza#mondo#religione#spiritualitĂ #blog italiano#domani Ăš un altro giorno?#eva#Adamo ed eva#albero#dio#demonio#desideri#depressione
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A verdade sobre o umbral que os obsessores nĂŁo querem que vocĂȘ saiba
O umbral Ă© o lugar para onde a maior parte dos espĂritos desencarnados vĂŁo apĂłs a morte. LĂĄ, eles ficam por tempo indeterminado, tendo a oportunidade de se redimir de suas falhas e omissĂ”es durante a vida fĂsica.
Neste vĂdeo falamos a verdade sobre o umbral e como os obsessores tentam esconder essa informação. LĂĄ, os espĂritos desencarnados ficam por tempo indeterminado, tendo a oportunidade de se redimir de suas falhas e omissĂ”es durante a vida fĂsica. Confira o vĂdeo completo e descubra como um espĂrito pode se libertar do umbral e evoluir espiritualmente. NĂŁo se esqueça de conferir nossos vĂdeosâŠ
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#Allan Kardec#autoconhecimento#Desencarnados#Doutrina EspĂrita#EspĂritos#espiritismo#evolução espiritual#Expiação#Falhas#karma#lei da ação e reação#Lugar#Morte#Mundo espiritual#Obsessores#OmissĂ”es#perdĂŁo#Redenção#sofrimento#Tempo indeterminado#transformação pessoal#umbral#vĂdeo#Vida fĂsica
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Lançando um Salva vidas ao mar.
LĂĄzaro era um turista que gostava muito de viajar, comprou uma passagem em um navio de cruzeiro que visitaria diversos pontos turĂsticos muito procurados pelos grupos religiosos por se tratarem de localidades historicamente importantes para o Cristianismo. Neste mesmo cruzeiro havia uma excursĂŁo de um grupo religioso que buscava conhecer os locais mais importantes e significativos para a IgrejaâŠ
#Amor#Bartimeu#Bóia Salva Vidas#Catequese#cego#Conversão#Cruzeiro#Descuido#Escuridão#Figurante#Imagem da Cruz#Kairós#Låzaro#Libertação#Meditação#morte#Nadador#Navio#Perigo#Piscina#Power Point#Protagonista#Proteção Divina#Revelação#Salvação#Shadow Christi#Tempo de Deus#Toque de Deus#Turista#Vida Eterna
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#Uma premissa sombria e ao mesmo tempo interessante...#Quando tempo nos temos...#E o que iriamos fazer para reverter isso...#Se tivesse uma saĂda...#Este filme foi uma baita boa surpresa...#E eu gostei muito de assisti-lo...#CĂ©us#medo e sustos! đđ«Łâșïž#Filme: A Hora da Sua Morte (2019) đŹđŹđł
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160 PERGUNTAS ALEATĂRIAS PARA TIRAR AS DĂVIDAS E SAIR DO TĂDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual Ă© o seu maior medo?
acredita em vida apĂłs a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
vocĂȘ se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
jĂĄ sofreu bullying na escola?
quem Ă© vocĂȘ nos rolĂȘs?
vocĂȘ Ă© alguĂ©m caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
Ă© carente?
vocĂȘ Ă© hĂ©tero ou LGBTQIA+?
tĂmido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
jĂĄ beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
jĂĄ transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual Ă© o tipo de personalidade que vocĂȘ possui?
se considera popular no lugar onde vocĂȘ vive?
tem problemas com a famĂlia?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos vocĂȘ?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho Ă s vezes?
tem amigos?
jå foi rejeitado por alguém?
jĂĄ sofreu com julgamentos?
jĂĄ fez terapia?
tem algum vĂcio?
jå ganhou alguma premiação na vida?
quem Ă© vocĂȘ quando ninguĂ©m vĂȘ?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tĂmido?
gosta da profissĂŁo que exerce?
qual a sua profissĂŁo dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
vocĂȘ tem proximidade com sua famĂlia?
tem irmĂŁos?
gosta da sua famĂlia?
esquece rĂĄpido das coisas?
consegue superar com facilidade?
jĂĄ foi traĂdo?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou aça�
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promĂscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
jå usou seu réu primårio?
qual o maior barraco que vocĂȘ jĂĄ armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
jĂĄ quebrou algum osso?
jĂĄ sofreu por amor?
jå se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores vocĂȘ tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religiĂŁo?
sofre com algum transtorno?
tem depressĂŁo?
como vocĂȘ lida com a depressĂŁo?
jĂĄ tentou suicĂdio?
o que te faz nĂŁo desistir de tudo?
Ă© fĂŁ de algum artista?
jå se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que jĂĄ passou:
vocĂȘ tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
vocĂȘ quebra as coisas fĂĄcil?
quanto tempo durou seu Ășltimo relacionamento?
vocĂȘ se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de mĂșsica?
o que mais te excita?
sente vergonha do prĂłprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a Ășltima vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
vocĂȘ estuda?
qual curso vocĂȘ faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
vocĂȘ costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
vocĂȘ guarda tudo para si?
vocĂȘ costuma se irritar com facilidade?
confia fĂĄcil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
jĂĄ brigou na escola?
jĂĄ foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
jĂĄ foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opiniĂŁo?
sol ou chuva?
inverno ou verĂŁo?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atençÔes?
revervado ou extrovertido?
tem mågoa de alguém?
jå brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que vocĂȘ pensa para o seu futuro?
jĂĄ fez escolhas difĂceis?
jĂĄ chorou por uma noite inteira?
jå mentiu pelo bem de alguém?
jĂĄ traiu?
vocĂȘ tem alguĂ©m especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguĂ©m que vocĂȘ ama muito no cĂ©u?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
vocĂȘ se importa com opiniĂŁo alheia?
jå sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que vocĂȘ mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
vocĂȘ se acha bonito?
quantos amigos vocĂȘ tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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ĐĐłĐŸ ŃĐ°ĐŒĐŸĐ” Đ±ĐŸĐ»ŃŃĐŸĐ” ĐżŃĐ”ŃŃŃĐżĐ»Đ”ĐœĐžĐ”
Harry, o chefe do trĂĄfico de drogas, e Louis, um dos grandes nomes do mercado de armas, sĂŁo inimigos mortais e vivem se enfrentando.
Mas, quando o tesĂŁo fala mais alto, eles se encontram em um quarto de hotel privado, onde a rivalidade dĂĄ lugar a um jogo intenso de poder e desejo.
Em vez de lutar, eles se entregam a uma noite de prazer, revelando um lado inesperado da sua animosidade.
hbottom - ltops - traditional - enemies - dirty talk - nipple play - coming untouched - denial of orgasm - cock piercing - breeding kink - asphyxiophilia - pain kink - overstimulation - oral sex - anal sex - spanking & dacryphilia.
O celular de Louis tocou com uma nova mensagem, mas ele nĂŁo demonstrou emoção ao ver de relance a tela acender com a notificação de um nĂșmero desconhecido, que ele nem mesmo se deu ao trabalho de salvar o contato.
Qual nome ele colocaria ali afinal? Louis sempre sabia quem estava enviando mensagens para o seu celular particular.
As mensagens no seu nĂșmero privado nĂŁo eram enviadas por acaso; ele tinha um controle rĂgido sobre quem tinha acesso direto a ele.
E ele o tinha.
Harry.
Havia muito tempo que os dois estavam envolvidos em viagens de negócios, mal tendo tempo para se falar sem que a tensão fosse desencadeada. Os olhares trocados em cada encontro entre eles era carregado de uma hostilidade quase palpåvel, um jogo perigoso de provocaçÔes silenciosas e ameaças não ditas na base do pente do fuzil, era como se estivessem prontos para se enfrentarem a base de muniçÔes a qualquer momento. Ambos sabiam que, mesmo cercados por homens bem treinados e armados até os dentes, aquele confronto entre eles seria inevitåvel.
Louis era um dos principais mafiosos do mercado de armas, enquanto Harry dominava o submundo do trĂĄfico de drogas. Ambos eram poderosos e temidos em seus respectivos mundos. A ideia de um confronto entre eles era assustadora, mas ao mesmo tempo excitante.
Enquanto o celular de Louis continuava a piscar com mensagens não lidas de Harry, ele sabia que a próxima vez que se encontrassem, seria o começo de uma guerra entre eles. Uma guerra que só poderia terminar com um vencedor. E Louis estava determinado a ser esse vencedor.
[ ° ]
â VocĂȘ gosta, Harry? Gosta quando eu te chamo de uma das putinhas mais deliciosas de fuder? Hum? â O cacheado esfrega a bochecha nos lĂĄbios de Louis. A barba ruiva pinicando o rosto delicado e cheiroso de Harry em uma sensação relaxante. Apesar de incomodado pela comparação, Harry nĂŁo queria ser alvo de semelhanças com as vadias que Louis fodia por uma noite.
Isso nĂŁo.
Ele rosnou cravando as unhas no peito de Louis se impulsionando para se afastar, mas Louis o trouxe mais perto, pressionando seu peito contra o dele.
â Pensando melhor... â Louis agarra seu queixo com força e firmeza, fazendo com que o rosto de Harry se alinhasse ao seu, perto o suficiente para que ambos respirassem o mesmo ar. Louis notou o olhar de raiva e algo mais nas Ăris verdes flamejantes de Harry que ele nĂŁo conseguiu decifrar. â VocĂȘ nĂŁo Ă© minha puta. VocĂȘ Ă© a minha cachorra, sempre necessitada â Lembra se referindo a mensagem que recebeu. â Talvez da prĂłxima vez eu atĂ© coloque uma coleira em vocĂȘ com meu nome cravado nela.
Cada pelo do corpo de Harry se arrepia e ele fecha os olhos. O estalo de um tapa vem seguido de um aperto em um dos lados de sua bunda empinada, fazendo com que o corpo do cacheado se impulsione para frente, quase apoiando todo o seu peso em cima de Louis.
â VocĂȘ Ă© desgraçadamente um filho da puta, Louis. â Sussurra, a voz embargada pela raiva e afetada pelo tesĂŁo.
â Eu sei disso, ĐĐ»ŃĐ±ĐœĐžĐșĐ°. â Louis riu do breve xingamento.
Os dois poderiam se odiar fora da cama, ditar a cada segundo ameaças de morte um para o outro, mas dentro de quatro paredes, Louis conhecia bem o que o corpo de Harry implorava.
Mais especificamente, o pau dele comendo a entrada apertada de maneira firme, forte, para deixĂĄ-lo insano e totalmente fora de si.
Como o momento em que Louis tinha gravado no mais profundo de suas lembranças. A vez em que Louis o comeu com tanto Ăłdio, tanta força que proporcionou em Harry um orgasmo mĂșltiplo, onde o cacheado nĂŁo parou de tremer, gritar e gozar por longos vinte segundos de prazer interminĂĄveis.
Louis não poderia ter visão melhor daquele corpo se contorcendo em espasmos de prazer, suando e revirando os olhos como se não se reconhecesse e não tivesse noção do espaço, muito menos do próprio quarto altamente secreto e de extremo padrão de luxo, superior ao quarto presidencial que Louis tinha e reservava para os dois em um dos hotéis do mafioso.
O quarto tinha acesso apenas a Louis ou a Harry, tanto quanto ao elevador que nĂŁo tinha outra parada a nĂŁo ser o local onde estavam naquele momento.
â NĂŁo se ache tĂŁo superior, Louis, eu gosto do seu pau, nĂŁo de vocĂȘ, ainda desejo te matar de forma mais primitiva possĂvel. â Harry esfregou o nariz contra o pescoço perfumado de Louis. â Inclusive, pare de me chamar com essa palavra que sĂł vocĂȘ sabe o significado.
As mĂŁos possessivas de Louis o puxaram para mais perto, pressionando o seu corpo contra o corpo do cacheado. A lingerie vermelha â cor preferida de Louis, e ocasionalmente, aquela peça sendo uma das favoritas dele. Obviamente, Louis nunca deixaria aquilo explĂcito. â fazia destaque com a pele clara, cheia de pintinhas, e o mafioso morreria e mataria para deixar, e marcar o corpo do cacheado com manchas vermelhas e roxas, para ser viĂĄvel a possibilidade de expĂŽ-lo, e deixĂĄ-lo se mostrar em uma galeria de artes como uma peça exclusiva e inĂ©dita, cujo escultor e os crĂ©ditos iriam somente a Louis.
PorĂ©m, os pensamentos possessivos de ver qualquer um tocĂĄ-lo com desejo, ou querer vĂȘ-lo despido como estava agora apenas para si, fazia querer e planejar bem o rumo que cada um tomaria.
Harry ondulou sua coluna, esfregando a sua ereção contra o pau duro de Louis por cima da sua calça social escura. As mãos do cacheado apertavam as costas cobertas pela camiseta social desabotoada de Louis como se tivesse a necessidade de se segurar.
Os dedos ansiosos de Harry puxavam a camiseta pelo colarinho afim de tirar e ter mais contato de pele com pele, enquanto Louis afastava a parte do sutiĂŁ que cobria e impedia que Louis tivesse um acesso direto aos peitos de Harry. O mafioso se afastou para olhĂĄ-los de maneira ampla os mamilos durinhos, e nĂŁo se demorou a cravar os dedos apertando estes a fim de sentir a maciez em seus dĂgitos.
â Sempre tĂŁo eriçados pra mim. â O de olhos azuis sussurrou soprando uma lufada de ar quente em seguida vendo o mamilo esticar em um arrepio, o mafioso nĂŁo se demorou a colocar um deles na boca. A reação de Harry nĂŁo fora outra a nĂŁo ser cravar as unhas pintadas de maneira perfeita em um tom de vermelho vinho nos cabelos lisos do outro e jogar a cabeça recheada de cachos longos para trĂĄs a fim de absorver tudo o que o mafioso lhe daria.
Louis chupou com fome o bico duro enquanto observava a expressão ofegante do outro empurrando o peito em direção a boca do seu então, inimigo mortal.
Louis passou a maltratar o outro enquanto apertava entre o polegar e o indicador o mamilo rosado sentindo-o escorregadio pela saliva.
Louis dobrou o seu joelho e roçou o pau duro contra a ereção que lutava para se libertar de Harry.
â Ah, Louis... â Gemeu com a voz espremida.
â O que foi, H? Hum, nĂŁo estĂĄ gostando? â Harry nĂŁo tinha capacidade de responder nem se quisesse. A sua atenção era toda voltada ao prazer que Louis proporcionava ao apertar e torcer os seus mamilos durinhos em cada polegar e indicador. â VocĂȘ quer que eu pare?
â VocĂȘ nĂŁo ousaria fazer isso agora. â A voz quebradissa de Harry era mĂșsica aos ouvidos de Louis.
â Oh nĂŁo? â O tom de deboche de Louis fez com que uma sobrancelha de Harry se erguer.
Os dedos se afastaram no mesmo segundo, e Harry observou Louis caminhar a uma das poltronas e se acomodar no assento servindo a si mesmo uma dose de uĂsque, e um cigarro.
Parecia a cena mais indecente do mundo, e Harry segurou um choramingou manhoso por ele ter parado.
A ereção gloriosa se espandia e lutava por espaço no meio das pernas de Louis, parecendo atĂ© maior do que Harry estava acostumado a ver, e para Louis era doloroso se segurar e nĂŁo jogar aquela porra mimada e socar sem dĂł, nem preparo a fim de descarrega as suas bolas cheias de leite dentro do cuzinho guloso de Harry buscando fazĂȘ-lo pagar a provocação que fez o deixando duro na frente de seus sĂłcios. Ainda por cima, aguentar uma vadia que se oferecia a ele de maneira tanto quanto suja ao ver o volume em suas calças.
â Venha atĂ© aqui. â Louis observava os olhinhos brilhantes querendo mais. E Harry sem titubear, foi. â Ajoelha e tira a minha calça. â Rolou em sua lĂngua a ordem em uma baforada de fumaça do seu cigarro caro.
Antes que pudesse ter outra reação, Harry rapidamente se ajoelhou descendo o zĂper da calça de Louis de forma delicada, sem pressa, subindo e descendo esbarrando a porra dos seus dedos na ereção dolorida, deixando Louis estremecer.
â Pare com essa porra! â Cuspiu as palavras em uma ordem.
â Ora Louis, â O olhou com os mesmo olhos que mostravam submissĂŁo, mas suas atitudes, provavam exatamente o contrĂĄrio. â nĂŁo tire um pouco da minha diversĂŁo.
Louis rangeu os dentes e agarrou os cachos sem nenhuma delicadeza e o trĂĄs mais prĂłximo, seu polegar acaricia o lĂĄbio vermelho carmisim que o lembravam morangos maduros e doces. Harry nĂŁo demorou a abri-los e Louis nĂŁo demorou nada a enfiar o polegar entre eles naquele calor aconchegante, imaginando aqueles mesmo ao redor do seu pau.
â Quando eu mandar vocĂȘ fazer algo, faça. Eu mando e vocĂȘ obedece. Achei que isso estivesse claro entre nĂłs, ĐĐ»ŃĐ±ĐœĐžĐșĐ°. EntĂŁo, tira. A. Porra. Da. Minha. Calça. â Louis colocou mais 3 de seus dedos na boca de Harry indo atĂ© o fundo. â Seja obediente, querido. â Os olhos de Harry lacrimejavam de prazer e Ăłdio enquanto a lĂngua rodopiava em volta dos dedos de Louis.
Ele desejava mais. Harry sempre desejava mais.
As calças são tiradas, e o pau de Louis salta livremente, Harry não demora a pegar na ereção gloriosa que além da pré-porra brilhando na ponta, o pau grosso, cheio de veias trazia um objeto brilhoso que sempre fora o ponto fraco de Harry.
Louis tinha a porra de um piercing no pau.
E ele se recorda perfeitamente quando virĂĄ isso pela primeira vez, um dos dias furtivos que se encontraram para se saciarem um no corpo do outro.
"As mĂŁos ansiosas de Harry trabalhavam para tirar o cinto de Louis, e assim que desceu o zĂper, puxou as calças do outro para baixo deixando o pau tĂŁo bonito e grosso do outro livre, Harry ficarĂĄ surpreso ao avistar e encarar o falo com curiosidade, o piercing de diamante brilhava, e Harry brincava com ele.
â VocĂȘ jĂĄ terminou? â Pergunta de maneira irĂŽnica em referĂȘncia ao seu piercing, onde o cacheado colocava entre os seus dedos e dava algumas leves puxadinhas. Louis acima encarava Harry com tĂ©dio.
â Doeu? Para furar? â Harry pergunta. Louis parou e observou Harry por alguns segundos.
Ele estava vidrado no seu pau.
â Eu estava chapado, entĂŁo nĂŁo doeu tanto como doaria se estivesse sĂłbrio. â Fez pouco caso.
â Tem alguma diferença no sexo? Com ou sem? â Pergunta com os olhos curiosos e intrigados.
â Pra mim nĂŁo, sĂł quando brincam com a lĂngua enquanto estĂŁo com o meu pau na boca. DĂĄ mais tesĂŁo.
Mais tarde naquele mesmo dia, Harry chupava o pau de Louis enquanto tinha o cinto do mafioso enrolado em seu pescoço."
O cacheado acaricia com cuidado, passando o dedo de forma gentil na cabeça espalhando tudo o que ele jå soltou de prazer por si. O punho de Louis enrola os cabelos de Harry trazendo o seu rosto pra bem perto do pau.
Os olhos verdes encaram os azuis de forma inocente e Harry distribuĂ pequenas lambidinhas tĂmidas na cabeça, capturando o princĂpio do gosto de Louis. O cacheado coloca a cabecinha na boca e chupa, passa a lĂngua na fenda vendo Louis estremecer, alĂ©m de sugar e brincar com o piercing deixando o outro ofegante soltando um suspiro de prazer genuĂno.
Harry sempre fora bom com os lĂĄbios.
O de olhos verdes colocou mais do membro duro na boca, chupando como um picolé em dia de calor afim de se refrescar, em seguida segurou acariando e apertando de leve as bolas cheias de Louis com uma mão enquanto a outra se mantinha na base do pau.
Sem tirar os olhos do mafioso, Harry levou o membro até a garganta emitindo um gemido sufocado que fez Louis ferver de tesão. Sem perder tempo, ele juntou os cachos de Harry em um rabo de cavalo, apertando-os com força enquanto o cacheado descia para chupar suas bolas, prontas para esporrar naquela cara que parecia tão inocente.
Os lĂĄbios de Harry contornavam o pau de Louis de forma imoral, a cena mais suja que ele jĂĄ havia visto. Seus olhos permaneciam conectados, um desafio explĂcito, enquanto Louis apertava os cachos de forma autoritĂĄria e possessiva. A raiva crescia em seus olhos ao ver como Harry aguentava tudo tĂŁo bem, sem engasgar, e ainda se esfregava de maneira sedenta em sua perna.
A calcinha de Harry estava tão molhada como se Louis tivesse chupado seu pau. O mafioso agarrou seu queixo, o mantendo imóvel, e começou a estocar naquela boca suave como veludo. O de olhos azuis soltava respiraçÔes longas; Louis nunca fora de gemer alto o suficiente para o parceiro escutar, mas seu fÎlego o entregava: as respiraçÔes profundas, o estremecimento de seu corpo, o pau latejando de tão duro. Estava tão molhado dentro da boca de Harry que ele teve a ligeira impressão de que Louis havia gozado, mas sabia que não, porque a expressão do mafioso se transformaria na mais bela imagem que, na opinião de Harry, deveria ser emoldurada.
E porra, como aquilo era delicioso.
Louis acelerou o ritmo das estocadas profundas, impulsionando o quadril com força. Ambos sabiam que o mais velho não demoraria a gozar. O atrito do pau esfolando a boca macia de Harry era absurdo.
â Quero que goze na minha boca â Harry ditou.
â Implore â Louis respondeu com autoridade.
"Pode fazer o que quiser comigo."
â Eu quero que vocĂȘ me faça perder o ar e que sĂł pare de foder minha boca depois de gozar nela inteira. Quero engolir tudo enquanto te vejo gemer de tesĂŁo ao me ter assim... tĂŁo entregue e obediente a vocĂȘ. SĂł a vocĂȘ, querido.
Louis contraiu o maxilar e afundou o pau, que latejava de forma quase dolorosa, novamente na garganta sensĂvel de Harry.
Louis flexionou o quadril, gozando e esporrando tĂŁo fundo que, por um segundo, pensou que o cacheado pudesse se engasgar com a quantidade de porra que saĂa de seu pau, mas esta foi engolida com rapidez pelo mais novo.
Harry continuou mamando até sugar tudo, prolongando o prazer de Louis, engolindo com pressa toda a porra que ele soltava. O tremor nas coxas do mafioso excitava Harry ainda mais. Seus olhares permaneciam fixos, e a forma como Harry brincava e sugava gostoso o piercing fez Louis estremecer.
Louis pegou o pau sensĂvel e deu leves batidas no rosto do mais novo, deixando pequenas marcas molhadas nas bochechas rosadas.
Harry se levantou, virou de costas e caminhou atĂ© a cama. A bunda cheia e a calcinha de renda presa entre as nĂĄdegas faziam a mente de Louis imaginar todas as posiçÔes em que o comeria da maneira mais suja possĂvel.
Harry virou de frente para ele novamente, tirando a calcinha, o Ășnico tecido que ainda vestia, ficando totalmente exposto. Nu.
Louis observava tudo em silĂȘncio.
As pernas de Louis estavam abertas e seu pau, duro novamente, apontava para cima.
A cena era enloquecedora.
â Vista de novo. â ordenou Louis, sua voz profunda e rouca ecoando pelo quarto, fazendo Harry se arrepiar enquanto o encarava com fome.
â O quĂȘ...?
â Coloque a calcinha de novo. Eu nĂŁo mandei vocĂȘ tirar. â Louis repetiu, desviando os olhos enquanto pegava mais um de seus cigarros caros e o acendia.
Com as pernas mais relaxadas e o pau para fora, Louis tragava o cigarro. Harry imaginava que apenas aquela cena poderia fazĂȘ-lo ter um orgasmo.
â Ă sĂ©rio? VocĂȘ quer que eu coloque sĂł para vocĂȘ tirar? â Harry perguntou, pegando a calcinha que estava no tapete.
Louis deu uma tragada profunda, soltou a fumaça pelas narinas, apagou o cigarro e se levantou, caminhando lentamente até Harry.
Ele agarrou o rosto de Harry com força, trazendo-o perto o suficiente para que seus olhos se encontrassem, ambos flamejando de desejo. Os dois jå não aguentavam mais a provocação, mas sabiam que isso era o que os excitava ainda mais.
Harry conhecia bem como Louis funcionava, e isso sempre o deixava mais excitado.
â Achei que jĂĄ tĂnhamos tido essa conversa antes, Harry. â disse Louis, seu sotaque russo puxando ao pronunciar o nome do mais novo.
Harry sentiu-se vazando, o pau jĂĄ envergado e dolorosamente esquecido entre as pernas. Colocar a calcinha novamente foi um sacrifĂcio. Qualquer contato sobre ele o faria jorrar porra.
â Mas, pelo visto, vocĂȘ nunca aprende â disse Louis, tirando sua calça e jogando-a no chĂŁo antes de lançar Harry de costas na cama. Ele se arrastou por cima do corpo do cacheado, que se acomodava na cama, puxando o prĂłprio corpo para cima. â JĂĄ que vocĂȘ parece tĂŁo sedento que Ă© capaz de me mandar uma foto vestido com essa porra, vai ter que aguentar meu pau enterrado nessa sua bunda com ela.
Harry choramingou quando Louis mordiscou seu lóbulo da orelha, descendo com mordidas violentas e sugadas em seu pescoço, tirando o fÎlego dos pulmÔes do mais novo.
â Louis... â Os dedos de Harry cravaram-se nos cabelos de Louis, puxando e acariciando desde a raiz atĂ© as pontas, em um gesto de carinho, contrastando com o desejo desesperado que seu corpo clamava.
O cabelo de Louis, alto em cima e curto nas laterais, o deixava tĂŁo bonito. Mesmo depois de meses sem se verem, sem estarem como estavam naquele momento, o tesĂŁo de Harry por Louis sĂł havia crescido.
De repente, a ideia de ser fodido atĂ© beirar a inconsciĂȘncia parecia bastante atraente naquele instante.
O quadril nu de Louis roçou contra o pau coberto pela renda delicada da calcinha de Harry, fazendo-o arfar de modo sÎfrego no ouvido de Louis.
Os chupĂ”es e mordidas violentas subiram desde o pescoço atĂ© o maxilar de Harry. Louis passou a lĂngua pela pele sensĂvel, afundando os dentes logo em seguida e chupando, deixando uma marca vermelha que provavelmente se transformaria em um roxo profundo logo depois.
Os lĂĄbios de Louis roçaram contra os de Harry, que lhe lembravam muito morangos, tanto na cor quanto no sabor. Parecia que as Ășnicas refeiçÔes de Harry eram essas frutas. Isso deixava Louis frustrado, porque nĂŁo era para ser assim.
O mafioso agarrou o lĂĄbio inferior de Harry, puxando-o para os seus e mordiscando, como se pudesse ter um pouco mais daquele gosto tĂŁo bom. Era para ser doloroso, mas, para Harry, a dor se transformava em puro prazer.
Louis maltratava seus låbios com os dentes, sugando e chupando até o limite, absorvendo tudo o que queria. Suas mãos possessivas escorregaram do abdÎmen de Harry até sua cintura, a marcando com força, fazendo o cacheado se contorcer contra os lençóis macios, enquanto sua ereção continuava completamente esquecida.
Louis afastou a calcinha do pau de Harry e agarrou o membro vermelho, começando a masturbå-lo. Harry gritou alto devido à sensibilidade do pau duro e pesado contra sua barriga, choramingando e se contorcendo embaixo de Louis.
â Ah, Louis... â gemeu Harry, mas o mafioso desceu a mĂŁo com força em sua coxa desnuda, que ficou vermelha e marcada em segundos, quase como uma tatuagem feita pelos dedos de Louis.
Harry apoiava a bochecha contra os lĂĄbios de Louis, tĂŁo prĂłximos que, de vez em quando, se roçavam e se pressionavam de forma gostosa, criando um ambiente ao mesmo tempo Ăntimo e intimidador.
Afinal, não era sempre que suas vontades e desejos se encontravam assim, sem barreiras. Eles estavam em um ambiente sem seguranças armados ao redor, sem se enfrentarem à base de fuzis, sem qualquer risco eminente. Apenas eles dois, sem que precisassem prever o próximo movimento um do outro.
Harry sentia os dedos molhados de Louis cavando sua entrada, enquanto a outra mão estimulava seu pau. Os dedos se afundavam em sua bunda, roçando de maneira provocante até finalmente penetrarem, indo e vindo num ritmo que fazia Harry tremer de prazer.
O ar cheirava a pecado, pura luxĂșria, como se os gemidos e grunhidos de ambos pintassem as paredes com desejo e prazer cru.
Finalmente, Louis afastou as mãos de Harry e o virou de bruços. A maldita calcinha tinha um laço vermelho acima da bunda empinada dele.
â VocĂȘ gosta de viciar seus compradores, nĂŁo Ă©? Ou talvez provocĂĄ-los, fazer com que imaginem como eles poderiam te comer... â Louis aproveita e pega o saquinho com pĂł branco na mesa de cabeceira da parte do seu lado e o derrama sobre a bunda de Harry. Era uma quantidade mĂnima, jĂĄ que Louis nĂŁo era usuĂĄrio frequente e sabia que nĂŁo teria efeitos significativos em seu organismo.
Mas cheirar o prĂłprio produto de venda de Harry em sua prĂłpria pele lhe parecia excitante e insana demais.
Louis inalou o pĂł, bloqueando uma narina e sugando pela outra a essĂȘncia do cheiro de Harry com o seu carro chefe lhe trouxe uma onda de necessidade a mais.
A sensação esmagava seu peito e fazia seu pau latejar de desejo.
Louis limpa com a narina, sugando cada partĂcula que sobrou na pele de Harry e desce o nariz bem perto da sua entrada.
Soprando ar quente da sua boca na abertura apertada que ansiava pelo contato do que Louis poderia lhe dar.
â Eles nĂŁo tĂȘm o que vocĂȘ tem de mim, Louis. Apesar de usar meu produto em meu corpo, vocĂȘ conhece bem qual Ă© o seu vĂcio.
Louis sabia que, apesar de usar o produto de Harry, ele nĂŁo poderia substituĂ-lo. A conexĂŁo entre os dois ia alĂ©m do vĂcio; era algo mais profundo e intenso.
E isso provocava uma sensação de insanidade em Louis.
Louis acariciava a bunda de Harry, dando dois tapas doloridos em cada lado das bochechas antes de dar a ordem.
â Empina. â A voz potente fez Harry resmungar. â Obedeça. â Harry ergueu o quadril, ficando perfeitamente de quatro.
A visão diante de Louis era majestosa e hipnotizante. A cabeça cheia de cachos desfeitos estava enterrada no travesseiro, a fina linha de renda da calcinha mal cobria a entrada, e as bochechas da bunda coradas contrastavam com a pele macia e branca.
â Porra, isso Ă© digno de um quadro. â Louis murmurou com a voz rouca.
Harry sentiu o pau duro de Louis pressionar contra sua entrada por cima da calcinha, o que o deixou impaciente. Ele esfregava e ameaçava invadir Harry, enquanto afastava o tecido que atrapalhava o contato com a entrada de Harry.
â Ah... por favor â Harry pediu com um tom choroso, mexendo os quadris e fazendo a cabeça do pau de Louis bater na sua entrada. Apesar de nĂŁo conseguir penetrar, o gemido desesperado de Harry ecoou pelo quarto, fazendo Louis contrair o maxilar com força.
Os corpos quentes estavam carregados de desejo.
Louis arredou mais a calcinha de Harry para o lado e despejou lubrificante no seu pau e na entrada do cacheado, começando a forçar a penetração no buraco apertado.
Um gemido alto escapou de Harry, seguido por um suspiro aliviado e manhoso ao sentir Louis inteiramente dentro dele. O pau duro, com as veias salientes, latejava dentro de Harry. As bolas descansavam confortavelmente na sua bunda enquanto Louis agarrava sua cintura com força e possessividade, pressionando a pélvis contra ela.
Louis se debruçou sobre o corpo de Harry, entrando e saindo em um ritmo forte e råpido, com movimentos intensos. Seus dedos apertavam a bunda de Harry tanto quanto a cintura delineada.
â Ah, Louis... â Harry gemia alto e desesperado, rebolando no pau dele no ritmo das estocadas de Louis.
â Porra, caralho, essa cuceta me recebe tĂŁo bem. â Louis deu mais um tapa em Harry. â Sempre tĂŁo apertado. TĂĄ esmagando meu pau.
â VocĂȘ gosta assim, querido? â Harry se empina mais para Louis, revelando seu rosto de lado. â Gosta como eu sou sempre apertado pra vocĂȘ? â Louis contrai o maxilar e mete com mais força.
â Gostoso pra caralho, ĐĐ»ŃĐ±ĐœĐžĐșĐ°.
Harry foi colocado de costas na cama, de frente para Louis, com os joelhos flexionados. Louis entrou nele novamente, mantendo o contato visual. Desta vez, o ritmo era mais acelerado, os levando a um estado de ĂȘxtase. Enquanto uma das mĂŁos de Louis acariciava um dos peitos de Harry, a outra subiu atĂ© sua garganta, pressionando levemente. Nessa mĂŁo, Louis exibia uma tatuagem com as palavras "your throat here", que, de forma irĂŽnica ou nĂŁo, excitava Harry intensamente. Harry nĂŁo conseguia decidir se a sensação de ter seu pescoço controlado por Louis o assustava ou excitava, mas, de alguma forma, aquela tatuagem se tornou a favorita de Louis naquele momento.
A mĂŁo de Harry desceu para se estimular no mesmo ritmo das estocadas de Louis, mas Louis rapidamente deu um tapa em sua mĂŁo.
â VocĂȘ vai gozar comigo metendo, nĂŁo se masturbando. Meu pau nĂŁo Ă© suficiente pra vocĂȘ, porra?
Os movimentos eram råpidos, fortes e intensos. Os dedos de Louis apertavam a pele de Harry, quase o enforcando durante as estocadas cada vez mais velozes. Quando Louis percebeu que os gemidos de Harry estavam se tornando desesperados, ele parou, apertando o pescoço de Harry enquanto ele choramingava.
Harry estava no seu limite, com o pau de Louis batendo e esmagando sua prĂłstata a cada golpe.
â TĂŁo bom... â Os cĂlios de Harry tremiam enquanto Louis voltava a ganhar impulso, o som da pĂ©lvis batendo com força na bunda de Harry o deixava desesperado.
Seu coração batia råpido e o ar se tornava escasso.
Ele estava prestes a vir.
Até que Louis parou novamente.
â Porra! Porra! â Harry encheu os olhos de lĂĄgrimas, prestes a se derramar em frustração.
Ele arranhou os pulsos de Louis, mas o mafioso observava com curiosidade e diversĂŁo.
â Eu preciso gozar! â Harry pediu, a voz arrastada e chorosa, com o nariz vermelho de tanto fungar.
â E vocĂȘ irĂĄ! â O olhar de Louis era desafiador e determinado.
Era torturante para ele também. Segurar o orgasmo enquanto a entrada gulosa de Harry apertava seu pau a cada novo golpe.
â Ah! â Harry gritou alto com os novos golpes de Louis.
Dentro e fora. Dentro e fora.
Lågrimas de frustração e prazer escorriam pelo seu rosto enquanto Louis metia, metia e metia, atingindo sua próstata a cada estocada.
Os soluços altos de Harry preenchiam os ouvidos de Louis. Os movimentos continuaram, fortes e potentes, até que, chorando, Harry gozou.
O orgasmo veio com tanta força que Harry puxou os lençóis da cama com violĂȘncia, enquanto seu gozo se derramava em longas tiras pela sua barriga. Os gritos eram altos, mas havia uma beleza crua nisso.
O cacheado se contorcia enquanto Louis continuava a estimulĂĄ-lo, seu pau cutucando a prĂłstata de Harry em busca de seu prĂłprio prazer, que nĂŁo demorou a chegar devido ao aperto doloroso da entrada de Harry.
Harry sentiu o pau de Louis espasmar dentro de si e, no segundo seguinte, seu interior se aqueceu com o gozo quente do mafioso o preenchendo. Louis resmungou alto, apertando o maxilar com força enquanto esvaziava todo o seu prazer dentro de Harry.
O gozo de Louis tornava Harry ainda mais molhado, facilitando o entra e sai, prolongando o clĂmax de ambos.
Louis desabou sobre Harry, que acariciava carinhosamente as suas costas. Eles se viraram, seus rostos se encontraram, ansiando um pelo outro, até que Louis tomou os låbios de Harry para si.
Eram mais suaves do que Louis jamais imaginaria, e ele captou cada detalhe: a maneira envolvente daqueles lĂĄbios cheios, tĂŁo pecaminosos, com gosto e aroma de morangos.
Isso contrastava com as atitudes duras de Harry, criando uma mistura Ășnica de desejo e intimidade.
Louis mantinha o controle total do beijo, apertando o maxilar de Harry com uma mĂŁo enquanto a outra apertava sua bunda. A lĂngua de Louis invadia a boca de Harry com dominĂąncia, e os estalos e sons sensuais preenchiam o ambiente.
Harry estava completamente entregue, gemendo baixinho.
Ambos sabiam quem eram e como funcionavam juntos. Eram como fogo e gasolina; um atiçava o outro e nenhum sairia vencedor daquela disputa, porque ambos sabiam que não parariam até estarem completamente satisfeitos um com o outro. Não havia vencedores quando se tratava de Louis e Harry.
Obrigada pela sua leitura! đȘœ
E agradeço muito, teço minhas mais singelas palavras de gratidão a minha amiga que me apoiou desde sempre! Ao seu incentivo a mim para voltar a escrever depois de longos anos sem a escrita fazer mais parte da minha vida!
San, vocĂȘ Ă© uma escrita FODA! Minha escrita favorita: vocĂȘ Ă© incrĂvel, inacreditĂĄvel, FODA! Uma escritora PERFEITA! VocĂȘ merece todos os elogios jĂĄ feitos.
Eu nĂŁo posso falar mais nada a nĂŁo ser agradecer vocĂȘ. Sempre e sempre!
VocĂȘ estĂĄ no meu coração!
Always.
â @ihrryboobies đ€
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. â€ïžâ€ïžâ€ïžâ€ïžđđ„°
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do DragĂŁo com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o PrĂncipe Aemon nĂŁo muito atrĂĄs de sua mĂŁe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon tambĂ©m sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lĂĄbios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele jĂĄ tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da lĂngua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que nĂŁo tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusÔes na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio jå estava imerso em ilusÔes e pensamentos irracionais, o que não era de seu caråter.
Num piscar de olhos, a criança atĂ© entĂŁo desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e tĂtulos que acompanhavam o nome. O tĂtulo real foi concedido pelo prĂłprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisĂŁo.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamĂĄ-los de mĂŁe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se vocĂȘ fizesse algo errado, vocĂȘ receberia apenas uma repreensĂŁo gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para nĂŁo fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmĂŁ mais velha, mas ele sabia que ela nĂŁo voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mĂŁe te trouxe para casa e te disse que vocĂȘ era seu novo irmĂŁozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz alĂ©m da razĂŁo, animado por ser um irmĂŁo mais velho agora, levando muito a sĂ©rio as palavras de seu pai de que ele deveria protegĂȘ-lo, que mantĂȘ-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele nĂŁo era o irmĂŁo mais velho, mas ele certamente o protege o mĂĄximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com vocĂȘ, sempre se gabando desse fato para seu irmĂŁo mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo vocĂȘ de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussĂ”es para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguĂ©m que nĂŁo consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trĂĄgica morte de Daenerys, ela sabia que nĂŁo seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com vocĂȘ, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com vocĂȘ.
Jaehaerys foi inflexĂvel sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saĂssem para que ele pudesse ter um momento a sĂłs com vocĂȘ. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se vocĂȘ estava ocupado ou nĂŁo.
"VocĂȘ pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze pĂĄginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventarå desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso Ă© uma certeza absoluta. Ela Ă© uma mĂŁe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que vocĂȘ faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estarĂĄ emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e entĂŁo os Meistres estarĂŁo correndo contra o tempo para encontrar algum mĂ©todo ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente serĂĄ aquela que lhe darĂĄ seu ovo de dragĂŁo. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o Ășnico a entregar algo tĂŁo especial para vocĂȘ, mas ele estava preso em uma pequena reuniĂŁo do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca atĂ© as prĂłximas luas.
E se vocĂȘ ficar doente, pelos deuses, Ă© melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sĂ©rio te fazendo beber todo tipo de poçÔes, chĂĄs que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por vocĂȘ e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para nĂŁo ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha Ă© motivo de comemoração na corte, ainda hĂĄ um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebĂȘ nascer, o rei e a rainha vĂŁo se livrar de vocĂȘ.
Isso nĂŁo aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente vocĂȘ! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele estĂĄ igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequĂȘncias se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amĂĄ-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso Ă© verdade." A rainha e o rei garantiram.
"VocĂȘ pode me dizer que foi vocĂȘ quem fez isso, eles nĂŁo escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu prĂłprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her âlodestar.â Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
#yandere x reader#yandere house of the dragon#yandere hotd#house targaryen#Yandere Alyssa Targaryen#Yandere Baelor Targaryen#Yandere Aemon Targaryen#Yandere Jaehaerys Targaryen#Alysanne Targaryen
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rioâs wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out sheâs married after the readerâs trial (can u make it were the reader has a trial)
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SĂł queria dizer que: SEM PĂO VELHO PRA VOCĂ, AGATHA. RIO Ă DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
TambĂ©m tĂŽ pensando em tentar passar pro inglĂȘs quando terminar.
TĂŽ olhando aqui e acho que usei muito espaçamento đ€
ItĂĄlico Ă© flashback
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VocĂȘ tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu hĂĄ muito tempo atrĂĄs, vocĂȘ nem lembra quando, mas vocĂȘ era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo nĂŁo devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem vocĂȘ se apaixonou no instante em que vocĂȘ viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que vocĂȘ jĂĄ teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal nĂŁo tinha ideia do motivo que a fez te salvar. VocĂȘ tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguĂ©m assim antes, e isso a surpreendeu. VocĂȘ era fantĂĄstica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
ApĂłs te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. VocĂȘ adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafunĂ© em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que sĂł estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que vocĂȘ estava sozinha no mundo. Ela tambĂ©m nĂŁo queria admitir, porĂ©m começava a se apaixonar por vocĂȘ.
Anos depois, vocĂȘs jĂĄ dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. VocĂȘ se ressentia com a situação, nĂŁo entendia o relacionamento de vocĂȘs. VocĂȘ a amava e jĂĄ tinha dito isso a ela, mas ela nĂŁo parecia corresponder. EntĂŁo, por que ela continuava voltando?
Um dia, vocĂȘ se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. VocĂȘ apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e vocĂȘ ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez vocĂȘ fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que vocĂȘ diria que tinha outra mulher" vocĂȘ falou, mas nĂŁo percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei Ă© um ser cĂłsmico, nĂŁo existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciĂșmes. VocĂȘ procurou outras mulheres, na ausĂȘncia dela?
"VocĂȘ nĂŁo estĂĄ com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscĂĄ-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que nĂŁo, nunca fui do tipo medrosa" vocĂȘ se aproximou dela devagar, "e tambĂ©m, essa sua forma Ă© um bem sexy" vocĂȘ a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visĂŁo e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que vocĂȘ o fizesse.
"NĂŁo sabia que vocĂȘ tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
VocĂȘ corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"NĂŁo... Quer dizer..." vocĂȘ gaguejou "Sei que a gente nĂŁo tem nada, foi sĂł um pensamento -"
Rio nĂŁo esperou vocĂȘ terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
SĂ©culos depois vocĂȘs tiveram que se separar. VocĂȘs duas tiveram uma vida plena juntas, ou tĂŁo plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. VocĂȘs se "casaram" hĂĄ muito tempo; Rio agora compartilha com vocĂȘ um feitiço de ligação de almas, vocĂȘs ficarĂŁo juntas por toda a eternidade.
PorĂ©m, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguĂ©m te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguĂ©m de confiança. VocĂȘ foi Ă contragosto.
Rio te apresentou a LĂlia, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia nĂŁo gostava de Vidal, mas ela gostou de vocĂȘ e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. Ă pedido da Morte, a ela pĂŽs seu nome e sua verdadeira aparĂȘncia em sigilo, com a diferença que elas nĂŁo esqueceriam de vocĂȘ.
Para o bem ou para o mal, tudo voltarĂĄ ao normal quando vocĂȘ finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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Prima di morire a 40 anni di cancro allo stomaco, la designer e autrice di fama mondiale "Crisda RodrĂguez" ha scritto:
1. Avevo l'auto piĂč costosa del mondo nel mio garage, ma ora devo usare la sedia a rotelle.
2. Nella mia casa ci sono vestiti di ogni tipo di marca, scarpe e oggetti di valore, ma ora il mio corpo Ăš avvolto in un piccolo panno fornito dall'ospedale.
3. ho un sacco di soldi in banca ma ora non ne sto traendo vantaggio.
4. La mia casa era come un castello, ma ora dormo su due letti in ospedale.
5. Dall'hotel a cinque stelle ad ora trascorrere il tempo in ospedale passando da clinica a clinica
6. Ho fatto autografi a centinaia di persone ma questa volta le cartelle mediche sono la mia firma.
7. Sono stato da sette barbieri per farmi i capelli, ma ora - non ho un capello in testa.
8. Con un jet privato posso volare ovunque, ma ora ho bisogno di due assistenti per arrivare al cancello dell'ospedale.
9. Anche se ci sono molti cibi, ora la mia dieta Ăš di due compresse al giorno e qualche goccia di acqua salata la sera.
10. Questa casa, questa macchina, quest'aereo, questi mobili, questa banca, la fama e la gloria, nessuno di questi mi Ăš utile. Niente di tutto questo mi rilassa. "Non c'Ăš niente di reale tranne la morte. "
In fin dei conti la cosa piĂč importante Ăš la salute
Sii felice di quanto poco o tanto hai mentre sei in salute, avere un piatto da mangiare, un posto dove dormire Ăš avere tutto.
NON TI MANCA NIENTE.
Vincent Giocoliere
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â leilĂŁo. .á
par romùntico. garoto de atlética!jisung
gĂȘnero. "strangers" to lovers
sinopse. onde o encontro com o garoto da atlética tinha sido desastrosamente bom
w.c. 2.3k
avisos. não foi revisado, jisung e reader bem desastrados bem bobos mesmo, uma br au beeeeem levinha só usando alguns termos pra contexto mas não situada realmente no brasil, breve citação do jaemin (sendo mulherengo) e do haechan, xingamentos, jisung timidozinho bem coitado bem tadinho judiado sem um pingo de jeito com interação social, reader sendo meio hipócrita, descriçÔes beeem ruins de como um leilão funciona, um tico de idiotas apaixonados, uma leve situação vergonhosa no final
notes. tĂŽ escrevendo coisa demais esses dias, to suspeitando que um bloqueio criativo tĂĄ vindo đ also nĂŁo citei preços pros encontros pq nao conseguia pensar em nenhum numero que fizesse sentido entĂŁo usem a imaginação đđ„ș
âmas nem por um caralho.â respondeu, odiando a conversa.
âah, vai, por favor! vocĂȘ nem foi na calourada do curso, pelo menos vai nesse.â sua amiga implorou, chegando atĂ© a juntar as mĂŁos e fazer carinha pedinte.
âpelo amor de deus, eu tenho muito mais o que fazer do que ir em uma festa da atlĂ©tica.â irritada, cruzou os braços olhando para sua amiga, nĂŁo era possĂvel que alguĂ©m realmente bem da cabeça gostasse do inferno que era uma festa de atlĂ©tica.
ânĂŁo Ă© uma festa.â riu, achando graça. âeles organizaram um leilĂŁo de encontros para arrecadar dinheiro.â ah, entĂŁo alĂ©m de malucos, eles sĂŁo exibidos e confiantes o suficiente para achar que alguĂ©m pagaria para sair com eles, incrĂvel.
âmotivo maior ainda pra eu nĂŁo ir, nĂŁo sairia com nenhum deles nem em caso de vida ou morte.â nem vocĂȘ acreditava nessa mentira, a atlĂ©tica do seu bloco tinha tanta gente gata que vocĂȘ facilmente pegaria metade se tivesse a chance, mas ninguĂ©m precisava saber disso, nĂ©?Â
âpara de cu doce, sei muito bem que vocĂȘ vive de olho naquele amigo do chenle.â que audĂĄcia! como ela ousa revelar sua paixĂŁo unilateral nada discreta no garoto bonitinho do time de futebol?
âque mentira! a gente sĂł tem algumas aulas juntos, eu nĂŁo fico de olho nele.â atĂ© tentou mentir, mas o olhar que ela te lançou de quem nĂŁo acreditou em uma palavra sequer que vocĂȘ disse foi deixa suficiente para vocĂȘ parar de fingir. âtĂĄ bom, eu posso atĂ© achar ele bonitinho, mas isso nĂŁo quer dizer que eu pagaria para sair com ele, isso jĂĄ Ă© demais pra qualquer pessoa sĂŁ.âÂ
ok, talvez realmente fosse demais, e vocĂȘ jamais se submeteria a tal coisa, e repassava isso na sua mente repetidamente enquanto tentava encontrar motivos do como e porque vocĂȘ veio parar no tal leilĂŁo de encontros que estava tĂŁo ativamente falando mal mais cedo, como exatamente tinha parado ali, afinal?
sua amiga gritava animada lances ao seu lado, tentando fervorosamente âcomprarâ o rapaz no palco - na jaemin, se vocĂȘ bem se lembra -, que tinha um sorrisinho exibido vendo a quantidade de mulheres tentando ganhĂĄ-lo, aquela com certeza estava sendo uma noite e tanto para ele, os lances chegando a preços que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem acreditar que alguĂ©m realmente gastaria para somente um encontro.Â
uma garota a algumas cadeiras de distĂąncias deu um lance alto demais para o orçamento do pobre bolso da sua amiga cobrir, e vocĂȘ imediatamente a deu um olhar quase implorando para ela nĂŁo fazer nada maluco, ato que ela respondeu com uma risada e um olhar de rendida, voltando a se sentar quietinha na cadeira deixando a outra garota âlevar o prĂȘmioâ.
um som de martelo batendo na madeira, e um alto ïżœïżœïżœvendidoâ foi ouvido logo em seguida, e a mesa da garota se encheu de gritinhos animados vendo que tinham conseguido ganhar, vocĂȘ atĂ© parou para pensar em qual delas teria o encontro, mas conhecendo a boa fama de jaemin, nĂŁo duvidava nada que ele acabasse saindo com todas elas em algum momento, isso se jĂĄ nĂŁo tivesse feito antes.
algum tempo depois, quando jĂĄ tinham passado homens demais sendo âvendidosâ â sua amiga atĂ© tinha conseguido comprar um encontro, com haechan, e vocĂȘ ficou com genuĂna pena das economias dela pela conquista. â, finalmente foi apresentado no palco improvisado o rapaz que vocĂȘ passou a noite inteira esperando, park jisung subiu os pequenos degraus exibindo aquele maldito sorrisinho envergonhado, andando todo acanhado como se nĂŁo tivessem literalmente mulheres famintas ansiosas para consegui-lo naquela noite.
ele parou bem no centro, as mĂŁos juntinhas atrĂĄs das costas num ato de timidez que vocĂȘ sentiu uma vontade absurda de simplesmente mordĂȘ-lo e tirar pedaços dele, poxa! como ele consegue ser fofo atĂ© sem fazer nada, vocĂȘ queria acabar com aquele garoto, da forma boa, claro.
ânosso jisungie aqui, faz parte do time de futebol, e Ă© baixista de uma banda-â nem conseguiu prestar atenção suficiente no discurso que o tal leiloeiro fazia, focada demais em secar descaradamente o rapaz que era leiloado, porra, vocĂȘ tinha que conseguir aquele maldito encontro.
os lances atĂ© começaram baixos, o que foi impressionante, mas rapidinho os preços foram subindo, e vocĂȘ ficou toda afobada tentando acompanhar, competindo com uma garota bem ao lado que parecia querer te matar sempre que vocĂȘ levantava a mĂŁo e dizia um lance maior que o dela, ela que se danasse, se vocĂȘ nĂŁo conseguisse jisung por pelo menos uma noite, quem iria matar alguĂ©m ali seria vocĂȘ, nem ligava mais se estava sendo hipĂłcrita, a memĂłria de que vocĂȘ tinha criticado aquele leilĂŁo e as pessoas gastando dinheiro com encontros jĂĄ estava escondido em algum canto muito escuro da sua mente.
dizendo um nĂșmero que nem vocĂȘ acreditava estar saindo da sua boca, a sua concorrente se manteve em silĂȘncio sentada na cadeira, de cara feia, braços cruzados e tudo, e vocĂȘ, sorrindo vitoriosa ao escutar o âvendidoâ, ignorou completamente que aquele dinheiro pesaria seu bolso mais tarde; jisung era mais importante, vocĂȘ preferia pensar no baixista gato que estava bem a alguns metros de distĂąncia do que em sua conta bancĂĄria.
uma quantidade exagerada de peças de roupa estavam jogadas sobre sua cama, combinaçÔes um pouco mais separadas em alguns cantinhos enquanto os outros tecidos estavam descartados como não apresentåveis o suficiente para o seu primeiro encontro com jisung.
vestido? calça? saia? meu deus, nada då certo!
sua cabeça chegava a esquentar enquanto pensava no que vestir, e se estivesse em um desenho animado agora, as engrenagens estariam rodando a toda velocidade dentro do seu cĂ©rebro.Â
e quando finalmente conseguiu escolher o que vestir, escutou algumas batidas na porta, foi quase correndo até a mesma, parando bem na frente só para arrumar o cabelo e ajeitar as próprias vestes, preferia morrer do que parecer esquisita na frente dele.
abrindo a porta, jisung estava bem ali, o cabelo escuro com fiozinhos passando da sobrancelha, a droga do sorrisinho envergonhado, os olhinhos brilhantes que o cabelo quase chegava a esconder, a porra do moletom preto que parecia ridiculamente bom demais nele, como alguém conseguia ficar tão gostoso só usando um moletom? não fazia sentido.
âoi.â bastou um oi e vocĂȘ jĂĄ queria pular nele.
âoi.â sorriu de volta, ajeitando uma mecha do cabelo atrĂĄs da orelha e saindo do seu dormitĂłrio, ficando no corredor silencioso com ele.
porra, que situação esquisita. tinha esquecido completamente que estava saindo com um cara que tinha as habilidades sociais de uma pedra.
âentĂŁoâŠâ tentou cortar o silĂȘncio. âo que vamos fazer? nĂŁo deixaram muito claro que tipo de encontro seria.â riu, dando a deixa para ele continuar a conversa.
âah, Ă©âŠâ deu uma risada meio limpando a garganta e ficou uns segundinhos em silĂȘncio, pensando no que dizer. âse for algo que vocĂȘ goste, eu tava pensando no cine drive-in da cidade, tem um filme muito legal passando hoje e tal.âÂ
vocĂȘ parou um tempinho, pensando na sugestĂŁo, nem sabia definir se era uma ideia de encontro fofa ou ultrapassada, decidiu ir com a primeira opção. e jisung, aproveitando a sua distração, aproveitou para dar uma olhadinha melhor em vocĂȘ.
pra falar a real, a princĂpio ele recusou a oferta da atlĂ©tica em participar do leilĂŁo, quase repudiando toda a vergonha que passaria se fosse na onda dos amigos e entrasse naquele evento para ser leiloado, ele nem sabia como exatamente tinha aceitado aquilo no final, mas nossa, quando ele viu quem tinha âcompradoâ ele, o menino faltou hiperventilar, ele tinha uma queda por vocĂȘ desde que era sĂł um calouro.Â
ele lembra muito claramente quando te viu pela primeira vez, a quase dois anos, vocĂȘ usava uma calça jeans qualquer, uma camiseta azul com uma estampa engraçadinha, e brincos de estrelas, ele lembra de ver vocĂȘ conversando e ajudando calouros do campus, lembra de como vocĂȘ sorriu fofa para ele â definitivamente nĂŁo foi para ele, mas ele queria muito que fosse â quando ouviu algo engraçado, lembra da forma como os brincos de estrelas combinavam tanto com vocĂȘ, ao ponto dele te apelidar de estrelinha para os amigos, dizendo sempre sobre ser impossĂvel para ele alcançar a estrela favorita dele, vocĂȘ.
o cara era sĂł um idiota apaixonado, que nem tinha culhĂ”es suficientes para chegar em vocĂȘ e te chamar para sair, ele ter mantido os prĂłprios sentimentos guardados a sete chaves por quase dois anos era uma prova viva disso, jisung morria de vergonha sĂł de te ver pelos corredores ou na mesma sala de aula que ele, imagina criar coragem pra puxar papo, ele tinha certeza que teria um ataque do coração!
entĂŁo, no fim, aquele leilĂŁo foi atĂ© bom, ele ficou tĂŁo aliviado quando viu que vocĂȘ estava tĂŁo energeticamente tentando ganhĂĄ-lo, o coração do coitado faltou sair pelo peito.
âacho uma boa, parece ser legal.â sorriu para ele, o tom da sua voz o tirando do devaneio.
ele devolveu o gesto, concordando com a cabeça e indo com vocĂȘ para fora do prĂ©dio do dormitĂłrio, te levou atĂ© o carro dele, um dodge dart 73 vermelho com teto preto, uma verdadeira relĂquia, e estranhamente combinava com jisung.
levando uma pipoca atĂ© a boca, vocĂȘ se forçou a voltar a atenção pro filme passando no enorme telĂŁo, era simplesmente difĂcil demais fazer isso quando jisung estava bem ao lado, a postura relaxada, a cabeça virada para frente, o rosto numa expressĂŁo de concentração, totalmente focado no tal filme que ele estava empolgado para ver.Â
filme esse que vocĂȘ nem sabia o nome, e nem conseguia se sentir culpada sobre isso, estava tĂŁo prĂłxima do garoto que todas as outras preocupaçÔes sumiam, estava quase se viciando no perfume dele, aquele cheirinho bom estava te deixando nas nuvens, queria mais que tudo chegar pertinho dele pra dar uma cheiradinha no pescoço dele, droga de homem cheiroso!
ouviu uma risadinha, e virou a cabeça para ele na mesma hora â quase machucando o pescoço â, o rostinho dele expressando alegria era tĂŁo lindo, vocĂȘ queria guardar aquela imagem na memĂłria pra sempre, esperava sonhar com aquilo.
âque ridĂculo, quem faz algo assim?â ele perguntou, comentando sobre o filme.
âé⊠realmenteâŠâ que droga, vocĂȘ nĂŁo tinha ideia do que tinha acontecido na porcaria do filme.Â
riu para disfarçar, mas jisung jĂĄ estava virando a cabeça em sua direção, com uma carinha de preocupação, que merda, o que foi que vocĂȘ fez?!
ânĂŁo tĂĄ gostando do filme?â ele perguntou, a voz tĂŁo caidinha que vocĂȘ se desesperou quase na mesma hora. âa gente pode fazer outra coisa, nĂŁo tem que se forçar a gostar disso.â
ânĂŁo, nĂŁo! eu gostei! Ă© legal, eu juro! drive-in Ă© algo realmente muito fofo, eu tĂŽ me divertindo, prometo!â
âmesmo? nĂŁo tĂĄ sĂł falando por falar, nĂ©?â
âclaro que nĂŁo! eu realmente tĂŽ me divertindo, ji, de verdade.â
porra, tinha chamado ele de ji? vocĂȘs nem eram prĂłximos o suficiente pra apelidos, agora sim ele vai ficar desconfortĂĄvel de verdade.
ele sorrindo te deixou em choque, o maldito sorriso adorĂĄvel que te atormentava sempre que via.
âque bom entĂŁo, fico feliz com isso.â o coração dele estava uma loucura quando vocĂȘ o chamou pelo apelido, quase derreteu, se segurou muito para nĂŁo fazer nenhuma reação exagerada e te assustar.
atĂ© tentou sorrir de volta, um sorrisinho envergonhado enquanto mordia o lĂĄbio inferior, nossa, vocĂȘ quase morreu ali, quantas emoçÔes em tĂŁo pouco tempo.
ele se esticou em sua direção para pegar uma pipoca do pote em suas mĂŁos, mas vocĂȘ, sem nem lembrar que estava segurando o pote, tomou um susto com a aproximação repentina, involuntariamente apertando as mĂŁos e fazendo as pipocas voarem pelo carro dele, meu deus, o que vocĂȘ tava fazendo?
âaĂ, meu deus, ji, me desculpa, que vergonha, me desculpa, sĂ©rio.â falou, toda apressada, tentando recolher as pipocas que estavam por todo o banco do carro dele.
âtĂĄ tudo bem! nĂŁo se preocupa.â ele tentou ajudar, agora eram dois idiotas desesperados tentando nĂŁo passar mais vergonha do que jĂĄ tinham passado.
na pressa, chegaram perto demais, e quando levantaram as cabeças, bateram as testas, que situação horrĂvel, a cada segundo piorava.
levou a mĂŁo atĂ© a testa sentindo a ardĂȘncia, e olhou para baixo morrendo de vergonha, queria se enterrar num buraco, sĂł tinha feito bobeira desde que esse encontro começou, nem queria saber que tipo de imagem jisung poderia ter de vocĂȘ depois dessa noite.
e ele, nĂŁo entendendo a situação, achou que vocĂȘ estava triste com aquilo, o coração se encheu de preocupação, atĂ© esquecendo a dorzinha na testa.
jisung chegou mais pertinho, uma mĂŁo indo atĂ© seu ombro enquanto a outra levantou seu rosto para que ele pudesse ver vocĂȘ direito.
âme desculpa, ______, nĂŁo queria que esse encontro fosse ruim para vocĂȘ.â ele juntou as sobrancelhas falando num tom tĂŁo triste que vocĂȘ sentiu seu coração doer.
ânĂŁo tĂĄ sendo ruim, eu realmente gostaria de fazer qualquer coisa contigo sĂł por ser com vocĂȘ.â começou, o olhar desviando das feiçÔes dele, sem saber para onde olhar. âeu só⊠nĂŁo queria que fosse desse jeito, tĂŽ passando vergonha desde que entrei no seu carro.â fechou os olhos frustrada.
ouviu uma risadinha, e abriu os olhos novamente dando de cara com um jisung na sua frente, os olhinhos meio fechadinhos quando ele ria, poxa, que maldade, não era para ele ficar bonito enquanto ria da sua desgraça.
âvocĂȘ nĂŁo passou vergonha, quer dizer, nĂŁo sozinha pelo menos.â segurou seu rosto com as duas mĂŁos. âeu queria muito que esse encontro fosse bom pra vocĂȘ, na real tĂŽ querendo te chamar pra sair tem uma cota, sĂł que nĂŁo tinha coragem nem de chegar perto de vocĂȘ.â
nĂŁo soube o que dizer, e quando ele riu novamente, soube que deveria estar com uma expressĂŁo comicamente chocada.
âsĂ©rio? tipo⊠de verdade?â ainda tentava assimilar, o rostinho com uma expressĂŁo de surpresa que jisung achou a coisa mais fofa do mundo, sentiu vontade de te beijar na mesma hora.
âaham, faz um tempĂŁo que eu tava doidinho pra sair contigo.â
vocĂȘ sorriu tĂŁo linda pra ele que foi impossĂvel nĂŁo sorrir de volta, segurou seu rosto no lugar e deixou um beijinho carinhoso na sua testa, como se pedisse desculpas pelo acidente, e tambĂ©m, beijinhos saram machucados, nĂ©?
masterlist
#jisung x reader#park jisung x reader#park jisung#jisung#nct#nct x reader#nct dream x reader#nct dream#asimpathetic
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vampiro da guarda | Jake
Jake Ă Fem!Reader | fluff | primeiro textinho de halloween (nĂŁo que eu ache que haverĂŁo outros KKKK) | wc: 2k
sinopse: se apaixonar romanticamente por um gatinho, no sentido literal, definitivamente nĂŁo estava nos seus planos.
notinha da Sun: tĂŽ viciada em âBrought The Heat Backâ, entĂŁo decidi escrever alguma coisa inspirada nessa mĂșsica đ Eu sei que vocĂȘs gostam de uma coisa mais picante uh la la, masss essa aqui Ă© extremamente bobinha e fofa. Talvez eu faça uma pt.2 porque deixei alguns pontos abertos, mas Ă© sĂł talvez mesmo!! KKKKK Espero que vocĂȘs gostem!!
boa leitura, docinhos!! đŠ
VocĂȘ tinha se mudado para aquela cidadezinha remota nĂŁo fazia nem trĂȘs semanas, mas coisas estranhas estavam acontecendo. Sentia-se como se estivesse dentro da sua sĂ©rie favorita, âTeen Wolfâ, sĂł que sem a parte do ensino mĂ©dio. A questĂŁo Ă© que vocĂȘ trabalhava numa clĂnica veterinĂĄria, exercendo seu tĂ©cnico em auxiliar de veterinĂĄria. Tanto vocĂȘ quanto Jungwon, seu melhor amigo, eram novos na regiĂŁo. Ele fazia o tipo medroso; vocĂȘ era curiosa demais. Talvez morresse primeiro se estivesse em um filme de terror, como o resultado daquele quiz que vocĂȘs fizeram dois dias atrĂĄs, mas, pelo menos, morreria com a curiosidade saciada.
â A gente tem que sair daqui o mais rĂĄpido possĂvel, me escuta â ele disse, enquanto mastigava uma Fini daquelas azedinhas. VocĂȘ tomou um gole do seu cafĂ© tradicional e revirou os olhos.
â Jungwon, a gente tĂĄ hĂĄ sei lĂĄ quanto tempo procurando emprego na ĂĄrea. NinguĂ©m aceita dois jovens de 20 anos sem experiĂȘncia â aquilo era verdade. Jungwon suspirou, batendo os pĂ©s tal qual uma criança mimada que precisa mesmo de uma coleção daqueles bonequinhos de ratinhos.
â Talvez a gente jĂĄ saiba porque eles decidiram contratar dois jovens bobinhos â ele te olhou, e vocĂȘ roubou uma cobrinha repleta de açĂșcar azedo da embalagem dele. â NĂŁo consigo entender a morte daquele cĂŁo.
Todo o sangue drenado, nĂŁo tinha nada. O cĂŁo estava oco. Nem sabiam direito em que horĂĄrio ele havia falecido. Aquilo nĂŁo saĂa da sua cabeça, e muito menos da de Jungwon, principalmente da de Jungwon aparentemente. NĂŁo podia negar que a cidade tinha uma atmosfera esquisita: anoitecia depressa, quase nĂŁo tinha comĂ©rcio, e o bar local era a Ășnica diversĂŁo que os habitantes tinham. No entanto, ele parecia sempre deserto, como se as pessoas se resguardassem com medo de algo maior, algo sobrenatural, quem sabe? Lobisomens ou...
â Para com essa histĂłria maluca de vampiros, Jungwon â vocĂȘ disse para o seu amigo, cutucando-o nas costelas e fazendo-o reagir imediatamente com um pulo do banco. Sempre fora extremamente sensĂvel para cĂłcegas. â Desse jeito vocĂȘ vai ficar maluco.
â Depois nĂŁo me diz que eu nĂŁo te avisei. Preciso de mais glicose, vou ver se eles tĂȘm aquele pirulito com pozinho.
VocĂȘ assentiu, observando-o caminhar atĂ© um mercadinho pequeno do outro lado da rua. Estavam no centro da cidade, onde a quantidade mĂnima de estabelecimentos se reunia, como se aquele fosse o shopping local.
â Ah, achei que vocĂȘ nĂŁo tinha comprado o seu â Niki, um dos clientes frequentes da clĂnica, apareceu de repente ao seu lado, segurando dois copos fumegantes de chocolate quente. VocĂȘ ergueu seu copo jĂĄ frio de cafĂ©, dizendo: â Esse aqui jĂĄ acabou mesmo.
Ele sorriu, sentando-se ao seu lado, no mesmo lugar onde seu amigo estava segundos atrĂĄs. Percebeu que Niki estava de olho em vocĂȘ desde a primeira vez que se encontraram na clĂnica e nĂŁo achou aquilo ruim. Embora Jungwon sempre fizesse questĂŁo de nĂŁo te deixar sozinha com o garoto em questĂŁo, dizia que Niki poderia ser um serial killer, um maluco disfarçado naquela cidade de malucos tambĂ©m. Mas vocĂȘ sempre ignorava suas palavras com um gesto de abano.
â TĂĄ afim de sair esse final de semana? Pra um encontro? â vocĂȘ corou com a pergunta sĂșbita, ficando meio sem palavras. Era sim ou nĂŁo, mas, mesmo assim, parecia que suas cordas vocais nĂŁo queriam fazer o trabalho delas. VocĂȘ se remexeu no banco, olhou para ele, e, no momento em que iria responder com um âsimâ nĂŁo muito confiante e duvidoso, escutou o miado manhoso demais de um gato.
Olhou para o chĂŁo, para o seu lado, e sentiu quando o gato passou pelas suas pernas, se esfregando e ronronando em uma delas. Niki te chamou de novo e colocou uma mĂŁo sobre a sua, parecendo um tanto quanto afobado, querendo sua resposta logo e sem se importar muito com o novo amigo no chĂŁo.
â Ah... Sim? Como aqui nĂŁo tem... â o gato continuou te circulando e atĂ© arranhou sua calça jeans de boca larga. VocĂȘ se perdia no raciocĂnio toda vez que acompanhava a baderna que o gato fazia pela sua atenção. â Nenhum lugar minimamente interessante, posso te mostrar meus dotes culinĂĄrios em casa.
Niki sorriu, sorriu muito, um sorriso completo que moldou seus lĂĄbios perfeitamente. VocĂȘ deu um sorriso meio sem graça e finalmente segurou o gatinho, cujos pelos eram tĂŁo pretos que chegavam a brilhar, a cintilar. Os olhos amarelos sinceramente te hipnotizaram demais.
â Acho que ele tĂĄ com sede. JĂĄ volto. â Niki olhou para o gato com certo desdĂ©m, se vocĂȘ realmente fosse boa em linguagem corporal teria percebido isso, e assentiu mudo. O sorriso jĂĄ nĂŁo existia nos lĂĄbios dele, exibindo uma expressĂŁo neutra enquanto te observava atravessar a rua com o gatinho em mĂŁos atĂ© o mercadinho, onde Jungwon estava. Encontrou-o com uma grande cesta de doces de embalagens coloridas, enquanto tinha a Ășltima Fini na boca.
â VoxĂȘ nĂŁo vai acreditar â ele disse sem olhar para vocĂȘ. Quando o fez, arregalou os olhos para a criatura no seu colo, como se o gato fosse um gato-polvo com vĂĄrios tentĂĄculos te engolindo. â Ai, meu Deus. VocĂȘ tava escondido aqui esse tempo todo?
â QuĂȘ? Que que vocĂȘ tĂĄ falando? â vocĂȘ questionou, e Jungwon sorriu ao terminar de mastigar o doce entre os dentes, te acompanhando atĂ© o caixa. VocĂȘ passou a garrafinha de ĂĄgua, enquanto ele colocou na pequena esteira os mil e um doces que escolhera.
â Onde vocĂȘ encontrou esse gato? â seu melhor amigo questionou, e vocĂȘ deu de ombros enquanto acariciava o pelo do gatinho fofo.
â Quero levar ele pra casa.
â VocĂȘ quer levar todo animal pra casa, ĂŽ metida a Luisa Mell â vocĂȘ mostrou a lĂngua para ele, enquanto ele pagava pelas compras e se despedia da caixa com um sorrisinho.
â TĂŽ pensando num nome... Sombrio, talvez? â vocĂȘ questionou enquanto andavam na calçada. Ele destacou outra embalagem de doces e colocou uma gelatina em formato de chapĂ©u de bruxa na sua boca.
â Pra uma pessoa sem criatividade que nem vocĂȘ, Ă© uma boa â ele disse, e vocĂȘ revirou os olhos.
Com o passar do tempo, vocĂȘ descobriu que Sombrio era o gato mais manhoso e doce que jĂĄ conhecera. Ele queria te seguir para todo lugar, incluindo seu trabalho. No entanto, as Ășltimas noites tinham sido estranhas: vocĂȘ acordava no meio da noite, quente, com a estranha sensação de um homem misterioso compartilhando a cama com vocĂȘ. Mas, quando olhava ao lado da cama de casal, encontrava Sombrio dormindo pacientemente. Era esquisito como sentia a pressĂŁo de mĂŁos estranhas, que logo se tornaram familiares. Elas tocavam sua cintura, pousavam na sua barriga, e vocĂȘ podia atĂ© sentir uma fragrĂąncia diferente. No entanto, sempre que abria os olhos, assustada, nĂŁo encontrava nada.
â O que eu te disse sobre o Niki?
â Sombrio nĂŁo para de me morder, parece um pernilongozinho, sempre arrancando sangue de mim. â VocĂȘ posicionou o celular na mesinha de centro, ficando de lado para Jungwon, do outro lado da ligação de vĂdeo, enquanto acariciava os pelos de Sombrio. Ele dormia tranquilo sobre sua barriga, mas, com a pequena menção de seu nome, levantou a cabeça para te olhar com aqueles belos olhos amarelos.
â TĂĄ me escutando?
â VocĂȘ me falou pra ficar longe, que ele poderia me matar e esconder meu corpo no quintal dele. Mas e daĂ? Faz muito tempo desde a Ășltima vez que um cara se interessou por mim. â VocĂȘ beijou os pelos do gatinho, acomodando-se melhor no sofĂĄ. â TĂŽ com uma torta no forno, e daqui a uma hora ele jĂĄ deve aparecer.
â Meu nĂșmero Ă© o seu nĂșmero de emergĂȘncia, nĂ©? â VocĂȘ bufou, mas assentiu para a cĂąmera. â Promete que vai deixar o celu...
VocĂȘ se inclinou para clicar na bolinha vermelha e desligar a ligação de vĂdeo. Depois, olhou para Sombrio.
â Eu sei, ele fala demais.
Seus olhos começaram a pesar com o entardecer que entrava em raios de luz alaranjada pela cortina da sua janela. Em pouco tempo, vocĂȘ estava dormindo. SĂł nĂŁo esperava começar a tossir desesperadamente pouco depois. Quando olhou para a cozinha aberta, soltou um gritinho: tudo estava em brasas. Como uma torta poderia ter causado aquilo tĂŁo rĂĄpido? Seus dedos trĂȘmulos pegaram o celular para ligar para os bombeiros, mas... Onde estava Sombrio?
â Vai ficar aĂ esperando o fogo te alcançar?
De fato, as chamas começavam a se alastrar pela sala, e o cheiro de queimado te deixava desconfortåvel. Mas o mais importante: como aquele cara desconhecido havia entrado na sua casa? E onde diabos estava Sombrio?
â Acho que eu prefiro morrer carbonizada do que nas mĂŁos de uma pessoa desconhecida que tĂĄ literalmente dentro da minha casa. â VocĂȘ deu alguns passos para trĂĄs. No entanto, se recuasse mais um pouco, entraria no foco do incĂȘndio, e o teto poderia desabar na sua cabeça. EntĂŁo, vocĂȘ parou, analisando bem as opçÔes. Correr seria inĂștil: nunca foi muito forte fisicamente.
â Assim vocĂȘ me magoa. â Ele fez um beicinho e avançou atĂ© vocĂȘ num piscar de olhos, literalmente se teletransportando para pegar sua mĂŁo e te puxar para fora. Depois disso, tudo virou uma sucessĂŁo de eventos confusos.
Niki nĂŁo apareceu naquela noite, mas Jungwon chegou minutos depois dos bombeiros. Ele te abraçou apertado e te conduziu atĂ© a garagem da sua casa, quando o incĂȘndio foi controlado. Entrar na casa, no entanto, era impossĂvel por causa do cheiro de queimado.
VocĂȘ se sentou no sofĂĄ antigo que ainda estava na garagem. O outro sofĂĄ, o vermelho que vocĂȘ tanto gostava, provavelmente jĂĄ tinha sido consumido pelo fogo. Por sorte, o andar superior e a garagem nĂŁo foram atingidos, mas seus problemas respiratĂłrios te impediram de ficar lĂĄ por muito tempo.
â Eu nĂŁo tenho muita certeza de que uma torta causaria todo esse rebuliço â vocĂȘ comentou para Jungwon, que te olhou com uma expressĂŁo suspeita. â TĂĄ, fala logo o que vocĂȘ quer dizer.
â Acho que vocĂȘ precisa saber que...
â Por que deixou ela me chamar de Sombrio esse tempo todo, hein? NĂŁo que eu esteja reclamando, foi fofo.
VocĂȘ tampou a boca com as mĂŁos ao ver o mesmo homem de antes aparecer diante de vocĂȘ. Queria gritar, mas Jungwon te impediu, ajoelhando-se na sua frente. VocĂȘ, devagar, se sentou no sofĂĄ, ainda em choque.
â O Sombrio, na verdade, Ă© o Jake. Ele Ă© um vampiro.
â HĂbrido, na verdade. O Jungwon Ă© o seu vampiro da guarda, mas ele quase te entregou de bandeja pro Niki. â Jake afastou Jungwon de perto de vocĂȘ e colocou suas pernas no sofĂĄ, fazendo vocĂȘ se deitar. Em seguida, ele cobriu seu corpo com uma manta fina que, de alguma forma, estava ali naquele cĂŽmodo.
VocĂȘ permaneceu estĂĄtica, absorvendo cada detalhe daquele homem impecĂĄvel. Era difĂcil acreditar, mas os olhos de Jake eram idĂȘnticos aos de Sombrio. Eles hipnotizavam, te atraĂam de uma forma que vocĂȘ nunca pensou ser possĂvel.
â Vampiro da guarda? â vocĂȘ perguntou, confusa.
Jake se ajoelhou ao seu lado, como Jungwon fizera antes de ser expulso. AliĂĄs, Jungwon jĂĄ tinha desaparecido do local â fazia sentido, sendo vampiro. Mas por que ele gastara tanto tempo com vocĂȘ nas idas de ĂŽnibus para a faculdade?
â Ă, Ă s vezes os anjos se cansam disso. VocĂȘs humanos sĂŁo muito imprudentes, entĂŁo a tarefa fica para as aberraçÔes do inferno â vulgo vampiros. â Jake acariciou seus cabelos e suas bochechas, e vocĂȘ estremeceu. Conhecia aquelas mĂŁos. Agora estava dando um rosto Ă quelas carĂcias: era ele quem te tocava de madrugada, te aninhava e te abraçava apertado. NĂŁo era algo que sua mente carente tinha inventado.
â EntĂŁo foi vocĂȘ...
â Desculpa, vocĂȘ vive me acariciando, queria retribuir de alguma forma, mas nĂŁo podia me revelar naquele momento. Eu nem deveria estar fazendo isso.
Seus olhos se prenderam aos dele, e vocĂȘ sentiu suas mĂŁos formigarem, querendo tocĂĄ-lo.
â Mas a assembleia dos vampiros jĂĄ tĂĄ puta comigo hĂĄ um bom tempo.
â Sombrio...
â Ă Jake. Mas nĂŁo me importo se vocĂȘ quiser...
VocĂȘ o beijou, de verdade. Jake subiu sobre vocĂȘ, fazendo vocĂȘ envolver suas pernas em volta dele. Ele tocou suas bochechas e esfregou os narizes de vocĂȘs antes de se afastarem.
â JĂĄ tava começando a achar esquisito me sentir atraĂda por um gato.
Jake sorriu, os cabelos ligeiramente bagunçados e os caninos mais pontudos, como um vampiro deve ter. VocĂȘ deveria estar aterrorizada, mas se sentia tranquila. Afinal, tinha dois vampiros da guarda.
â O Jungwon tava certo. O Niki queria te matar. Ele Ă© um dos nossos, mas do grupinho dos rebeldes.
VocĂȘ assentiu, e Jake se deitou apertado ao seu lado, te abraçando para dar mais espaço.
â Mas ele tava começando a ter sentimentos por vocĂȘ, o que Ă© pior ainda.
Jake te beijou outra vez, esfregando o nariz no seu e lambendo sua bochecha de brincadeira, como fazia na forma de gato.
â E o que vocĂȘ fez pra impedir isso?
â Esquentei um pouco as coisas.
da sua vampi... gatinha preferida @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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A Sombra da Cruz me Salvou.
SALVAĂĂO: âMuitas pessoas criticam este termo, principalmente no que tange Ă Salvação proposta por Jesus na Cruz, sendo que: aqueles que vivem tranquilos e sem dificuldade sem conhecer Jesus e nĂŁo acreditando em Deus, se referem Ă Salvação como algo desnecessĂĄrio.â KAIRĂS: Ă o tempo determinado, nem antes e nem depois, o tempo, a hora, o minuto e o segundo certo para a ação de Deus, podemos dizerâŠ
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Rientrato da poco dalla romagna con a bordo una adeguta scorta di piade. Salsiccia, cipolla e peperoni la morte loro. Che poi quando si viaggia in auto da soli, si pensa. Perlomeno si pensa nel poco tempo che rimane tra maledire i fecaldriver (li liberano apposta per ostacolarti, non c'Ăš altra spiegazione) e stare al telefono. Telefono che perĂČ suona rigorosamente quando ti accendi una paglia e abbassi il finestrino. Quindi, madonna, spegni sigaretta, madonna, chudi finestino, madonna, premi sul volante tasto verde, madonna mentale, pronto, salve buongiorno disturbo? No dica pure, conversazione, tasto rosso fine conversazione, ma vaffanculo va. Ecco nei cinque minuti che ho pensato sono giunto alla conclusione che sono romantico come un bidone di catrame.
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