#E o que iriamos fazer para reverter isso...
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victor1990hugo · 2 years ago
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shield-o-futuro · 5 years ago
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O que vocês fariam se metade da equipe fosse transformada em bebês e a outra parte precisasse cuidar deles?
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Sam: Minha nossa, mas que situação mais… especifica.
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Scarlett: Eu iria preferir ser da metade que virou bebê, porque eu não ia cuidar de ninguém não.
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Garrett: As duas opções são horríveis, no meu ponto de vista.
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Hazel: Bom, nós tivemos uma rápida discussão e decidimos que a parte que continuaria normal iria fazer de tudo para cuidar dos que viraram bebes enquanto iriamos tentando reverter a situação. Quer dizer, menos o Gary e a Scarlly. Eles disseram que iriam embora porque não é trabalho deles cuidar de bebês mas eu tenho certeza de que eles mudariam de ideia se fosse pra valer.
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Logan: Mas esperamos que isso nunca aconteça. Porque ia ser muito estranho.
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fitademomusic · 8 years ago
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FONE DE OUVIDO #1_o papel da música nas diversas organizações sociais
Por Magnolia Calegário*
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Muito falamos, como ocidentais, sobre o papel da música como forma de lazer, mas pouco se fala sobre outras dimensões que a mesma pode ocupar na sociedade.  Durante uma viagem ao Baixo Amazonas, onde vivem comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, fiz uma s��rie de entrevistas com membros desses povos.
Nesse estudo etnográfico, busquei enxergar o que provavelmente deixei de enxergar no meu povo, por conta da rotina, do olhar acostumado. Pode parecer pretensioso, mas na minha concepção nós seres humanos funcionamos igualmente, porém manifestamos nossos sentimentos e necessidades de formas distintas, seja por conta da cultura e até mesmo da natureza ao redor.
Logo, olhar para manifestações culturais diferentes do mesmo ser que habitava minha “tribo ocidental” de certa forma me faria ver melhor; ver com mais atenção o que eu precisava ver e provavelmente não conseguiria ver na minha “tribo ocidental”, devido meu “olhar acostumado.”
Fiz essa viagem a Amazônia através de um grupo de extensão “Etnoducação e Patrimônio”, da Universidade Federal Fluminense, permanecendo por 21 dias no Baixo Amazonas, mais especificamente em Oriximiná. Iriamos a campo auxiliar professores bolsistas em um projeto de pós graduação e aprender a cultura local.
Era natural que eu e cada um do meu grupo tivesse pelo menos linhas temáticas para o desenvolvimento de um trabalho posterior. Como eu era estudante de Direito e também era envolta com a música, resolvi linkar os dois temas, e acabei desenvolvendo um estudo social, ainda imaturo, mas creio que útil para a finalidade desta fanpage.
Entrevistei indígenas, quilombolas e ribeirinhos. A primeira etapa era saber se a música se limitava ao lazer, como muitos acreditavam no Ocidente, ou se tinha um significado a mais, ou diferente para aqueles povos, que eu pudesse tomar nota. O resultado das entrevistas foi surpreendente.
Tribo Uai Uai – Cleber Renato
Os uai uai, também conhecidos como wai wai, Hixkaryana, Mawayana ou Karapayana são indígenas que habitam o sudeste do estado brasileiro de Roraima, na fronteira com a Guiana, onde existe a área indígena wai wai. Também habitam o nordeste do Amazonas e o noroeste do Pará. Como meio econômico, extraem a castanha do Pará para diversos Estados e são em sua maioria evangélicos, devido, inicialmente, a dois missionários da Igreja Cristã Evangélica. O trabalho desses missionários continuou por missionários da Igreja Presbiteriana do Brasil. Os uai uai possuem a Bíblia em sua língua nativa, o uaiuai.
- Você é de que tribo? – perguntei eu.
- Não é tribo, é aldeia. – disse ele me corrigindo. – Sou da aldeia wai wai.
Não perguntei o porquê não poderia se falar tribo. Achei deselegante.
- Eu queria saber como a musicalidade interfere na organização da aldeia. – indaguei eu.
-Como assim? – perguntou Cleber.
-Na organização, por exemplo, no que as pessoas fazem na aldeia, por exemplo, rituais, na caça...Enfim, no dia a dia da aldeia.  – expliquei melhor.
-Lá, em relação a flauta, a música, começou a ser expandido pela religião. Quando existia mesmo a 40 anos atrás, na minha época, a música era usada para conquistar a mulher. E era na flauta de osso de veado. Era um atrativo para chamar a mulher, tanto para encantar o homem ou a mulher, variava, entendeu? Só que agora não estão fazendo porque já perderam essa cultura. - disse Cleber.
-Entendi – disse eu.
(A música na tribo uai uai era um atrativo para o sexo oposto. Na minha sociedade era o corpo e o dinheiro. Em uma sociedade como a uai uai, a 40 anos atrás (portanto com muito da cultura preservada) em que nem o dinheiro, nem o padrão estético são o centro das atenções, era natural que “os atrativos” fossem outros).
-O que é a música para a tribo wai wai, ou para você ou para a tribo wai wai. O que é música?  – perguntei, me esquecendo totalmente de usar o termo aldeia.
-Música é coisa do dia a dia deles, coisa do cotidiano. É diferente da cidade, que tem vários ritmos. É o som dos pássaros, é o som do vento, da chuva. É bom demais. É o mesmo que você está assim na natureza. Eu me sinto melhor na aldeia do que aqui na cidade. – respondeu Cleber.
(Pensei em quantas vezes ao dia ouvimos música; o quão presente ela está no nosso dia a dia. Muito pouco. A música diária é o telefone tocando, o barulho do metrô, dos ônibus, dos carros de som. Uma vez ou outra ela aparece tímida, mas desaparece em segundos para dar lugar a um outro som irritante qualquer. Para os uai uai música era cotidiano e estava presente em todo o ambiente, o tempo todo. Deve ser muito bom).
- E há algum tipo de resistência por parte da aldeia com a música que vem de fora da aldeia? Como se fosse um processo de perda de cultura musical? – perguntei eu.
-No caso o que está se perdendo com os anos é o seguinte, eu digo por experiência própria, resgatar a gente não resgata, mas tenta buscar a cultura que era antes. Por exemplo, a flauta tá se perdendo na música, as plantas medicinais estão se perdendo, o artesanato também está se perdendo. É uma questão não no todo, mas aos poucos.  Porque os que sabem são os mais velhos, que estão morrendo, e os mais novos não se interessam. Por exemplo, eu sou mais jovem e não procuro me dedicar, entendeu? Procuram se dedicar as novidades da cidade, as novidades do cotidiano no caso a atualidade. – disse Cleber.
(Embora ele não dissesse diretamente, entendi que estava havendo uma perda cultural).
-Entendi – disse eu. - Para a aldeia wai wai ou para você o que a música é capaz de fazer?
-É um coisa bem difícil se a gente for buscar retratar. É uma coisa muito linda que eles tem. Somente coisas naturais. Nada assim artificial, é natural mesmo. Do bambu, da folha de uma árvore que tem lá que eles fazem flauta. Até aprender a fazer isso aqui olha...
(Ele então junta as mãos em forma de concha junto da boca e nariz e faz um som parecido com o do vento uivante).
- ...Soprar assim na mão. Tudo é coisa assim nova para mim, para eles não porque é coisa deles, que eles buscaram. Bem porque eles não vieram aqui do Brasil, eles vieram da guiana inglesa, e ficaram aqui. E eles trouxeram muitas coisas boas. O som do tracajá, o jabuti. O casco do jabuti é meio oval. Aí coloca uma massa dentro e faz (ele imita um som agudo cuja onomatopeia é “tum tum tum”). É um som que parece igual teclado. É magnifico. Só você vendo mesmo. Eu tenho gravações, se você quiser...
- Ah quero! – disse eu de supetão.
Ele riu da minha ansiosa resposta. Eu queria mesmo.
-...Eu tenho da flauta também. Deixa eu verificar aqui se eu tenho da flauta. É uma coisa magnifica. – disse Cleber.
(Kleber começou a procurar no celular.)
-Você nunca foi lá na aldeia não? – disse Cleber.
-Não. Queria muito ir. - respondi
No dia da divisão, uma das professoras do projeto nos alertou da questão do wi-fi e isolamento. Peguei o campo na cidade pois era o último (em novembro) e achei que na data já estaria de férias. Mas não. Eu estava no meio da semana de provas, fazendo trabalho em grupo pela internet, e estudando para as segundas chamadas de provas que se acumulavam como uma bomba prestes a explodir na minha mão. De uma forma ou de outra, foi bom eu ter ficado na cidade, porque sem wi-fi estaria reprovada.
Enfim, pedi a Cleber para me adicionar em redes sociais e anotar meu e-mail para  mandar qualquer tipo de material musical indígena ou quilombola.
-É mais indígena que eu trabalho... – disse ele.
-Eu sei que são duas coisas completamente diferentes. – disse eu.
Um amigo havia me contado que indígenas e quilombolas odeiam que confundam suas culturas. Por isso fiz o comentário acima.
-E muito! – disse ele.
-Mas se você tiver alguma coisa me manda, porque eu me interesso pelas duas áreas. – disse eu.
-Eu acho legal trabalhar na área quilombola. Eu recebi uma proposta agora do estado. E vai ter essa proposta da área quilombola e da área indígena, mas aí eu prefiro ficar na área indígena. Até essa pós que eu estou fazendo para a UFF vai ser direcionada para a área indígena.
-Tem dicionário da língua wai wai também. Tem a história de porque perderam essa cultura. Essa transformação, é difícil reverter, mas também não é impossível. Trabalhando coletivamente. É muito legal isso aqui... – disse Cleber.
(Ele me mostra pela tela do celular o título de uma obra.)
-Fala de um cacique, que era pajé, e se converteu para a religião. É muito legal, quanto mais você lê isso daqui você tem a curiosidade, eu já li três vezes isso daqui. Eu gostei. – disse Cleber. Tem o dicionário indígena também. Fomos nós que fizemos, por aquela questão: Porque no (dicionário) wai wai só está o wai wai e o significado. Em wai wai tem como você pronunciar em português mesmo. Aí depois tem o significado. Assim que nós fizemos. Muito bacana, por exemplo aqui olha:
(Ele me mostra da tela do celular uma das páginas do dicionário wai wai. Ele mostrou a grafia da palavra em wai wai que soava como “arnieró”).
- Olhe: “Arnieró”.  Isso é: “o que come”. Aí tem arnieró em wai wai e arnieró em português. Então você pronuncia normal. – disse Cleber.
-Que legal. – disse eu.
-Aí nós fizemos. Deu um trabalhão danado. Deu quase 6 meses para fazer isso aqui. Tem a lei também de lá. Tem o vocabulário antigo mesmo, no dicionário. São 61 páginas, aí nós resumimos para 27 páginas. São palavras do cotidiano.
(O trabalho para preservação da cultura me chamou muita atenção, pois mostrava que a identidade daqueles povos era muito importante para eles, principalmente os mais velhos. E que infelizmente tal identidade estava se perdendo devido a inevitável inserção desses povos no mundo globalizado, seja para lutar por suas terras usando o Direito brasileiro, seja para sobreviver através de formas mais rentáveis do que o artesanato apenas. Enfim, para não serem mais tão machucados como já foram, eles expõe sua cultura a um avalanche de informações que acaba conquistando os jovens e comprometendo a continuação das suas tradições).
  *Magnolia Calegário é uma cantora, compositora, poetisa e escritora brasileira. Administra a página “Poesias de Magnolia” e é vocalista da banda “Magnolia”.
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