#TERRA 2037
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Transporte volador EXA TECH CORP Mark 1
COMUNICADO DE PROYECTO
SPHERA-HEX đž
EXA TECH CORP | 16 de octubre de 2023
Redactado por: Yoshua Rameli, Presidente, director ejecutivo y fundador de Exa Tech Corp. (Mejorado con AI)
Les presentamos el asombroso Mark 1 de una Sphera-Hex, el vehĂculo volador esfĂ©rico de EXA TECH CORP. Este transporte del futuro estarĂĄ impulsado por inteligentes hĂ©lices internas equipadas con giroscopios avanzados para una estabilizaciĂłn perfecta. AdemĂĄs, contarĂĄ con sensores de alta precisiĂłn capaces de monitorear el viento y las corrientes en tiempo real, garantizando un viaje seguro y sin sobresaltos.
La integridad del vehĂculo es primordial. Las hĂ©lices principales estarĂĄn protegidas por una sĂłlida esfera de malla de alta resistencia que asegura la seguridad tanto del conductor como de aquellos que se encuentren cerca del vehĂculo. Alrededor de la esfera, se encontrarĂĄ un anillo que alberga la cabina de control y la zona de confort para el conductor, que proporcionarĂĄ una experiencia de viaje inigualable.
La seguridad es una prioridad fundamental. En caso de cualquier fallo, el sistema de seguridad anti-caĂdas entra en acciĂłn. Los sacos de aire de tipo espacial del vehĂculo se activarĂĄn para amortiguar cualquier impacto o caĂda. Dentro de la cabina, un sistema de airbags adicionales se desplegarĂĄ, conectado a un mecanismo que disipa la fuerza del impacto, protegiendo tanto al conductor como a los pasajeros de posibles daños internos y externos. La seguridad y la tranquilidad de nuestros usuarios son nuestra mĂĄxima preocupaciĂłn.
(NOTA: Este es un loco concepto tecnolĂłgico de Exa Tech Corp, pero es un proyecto real para el futuro)
PRIMERA VERSIĂN DE PRUEBA
2036
© EXA TECH CORPORATION
#exa tech corp#exatechcorp#ramson adån pérez#yoshua rameli#the founders#hextech#multiverse studios#los fundadores#terra 2038#terra 2037#Terrahuacan
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"i wish we got a spinoff about markus and terra"', i say. the monkey's paw curls a finger. in 2037, after the invincible series finale airs, a spinoff show is announced. it's headed by a writer you've never heard of whose only credits are marvel shows. there is no input from robert kirkman and his subsequent comments make it clear he was not told this would be happening. the first episode is entirely about how what anissa did was good, actually. my wish is fulfilled.
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 Ossos e EscorpiÔes
Um pequeno conto
Parte II
Digitando cĂłdigos genĂ©ticos de ordem Fractal...tsk...tsk..tsk.....acessando................................. ========> ==============> Retro...re...tro......retro memĂłrias cambrianas ativadas para a experiĂȘncia GnĂłstica Numero 2037. NĂŁo...nĂŁo...nĂŁo....dimensĂŁo errada...contornando Esferas de Presença Formativas................acho que vi um OVNI..........engano....engano....gĂĄs do pĂąntano........................................ Retrocedendo cĂ©lulas reptilianas, catalisar esferĂłides piramidais instalados Programas logĂsticos gravados em DNA quĂąntico ExperiĂȘncia nĂŁo pode falhar! Acessando....acessando....... Formas geomĂ©tricas vivas em pulsatividade primal de realidade ainda nĂŁo nascida......elas falam comigo....mostram formaçÔes de Universos imaginativos......Esfera Ontica acessada! O Deus Azul Programador tece sons com teremins fantasmas Bits de outro Universo falando de mĂșsica retro de genomas Neo-Humanos implantados em virgens balsĂąmicas a cantarolarem cantigas de ninar para Avatares Encarnados num RPG sem fim! Download entre a s linhas telefĂŽnicas....... Rede de veias dos novos deuses Ano 1950 era terrestre plano realidade Terra 345/18 Quando caiu aqui fendeu pelĂculas de carne sensĂveis.....tudo mudou Ou nĂŁo......jĂĄ era plano deles mudar...transmutar tudo em formaçÔes quĂmicas tetraoides para nossa civilização.................... Erro 404 Servidor nĂŁo respondendo....disque de novo por favor............... As Entidades Tetraoides vem de um a civilização alĂ©m da Super-ConsciĂȘncia.... Mas elas sĂŁo nĂłs e nĂłs somos elas..........nĂŁo computando....nĂŁo computando ==========><=================== Discos magnĂ©ticos contendo realidades virais mutantes utilizados na explosĂŁo 1947.......mas algo saiu erra...errrr....rarrrad.....erra....do.....errado. Falha no Sistema. Barreira Consensual quebrada antes do tempo explosĂŁo cataclĂsmica forte demais...rompendo e misturando lĂquidos de ConsciĂȘncia de Prata antes do previsto.....contato com manifestaçÔes fotografadas no plasma neural conjunto...utilizamos um jeito para consertar tal evento....ajustar nĂvel de evolução de avistamentos a consciĂȘncia cultural da espĂ©cie humana local/temporal jĂĄ! @@@@@@@@@@@ Executado! Tempo/agora/espaço/consciĂȘncia/cultura/nĂŁo sei mais o que estou dizendo/sendo planejado/ontem/hoje/amanhĂŁ! Carregando vĂrus combativo contra eletro esclerose mĂșltipla da Realidade tangente.........algo precisa ser feito......o Deus Azul nĂŁo permite falhas! Programador Mestre querendo possuir corpos atravĂ©s de formulas tĂąntricas de sexos molhados..........relato 00023 monges negros descobriram a Chave.......executar Plano 9/93 Aleister Crowley....enviando Avatar AIWAS! Abrir Portal NÂș 76544235/776 Codinome PlanetĂłide Ăris. Eles nĂŁo podem saber...eles nĂŁo podem saber.......programa desinformação positiva ativado! Evento Homens de Preto fachada Neural para atividade de quebra consensual da pelĂcula tangencial terrestre executado! O Deus Azul Programa infinitamente executando os cĂłdigos atravĂ©s da sonoridade de rachaduras nos campos de shows de heavy metal. O Deus Azul quer liberação total da Consensualidade......por isso programa Jogos para sua diversĂŁo......tsk...tsk....tra...va.......rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...... Disque novamente o Servidor de ConexĂŁo por favor. Asteroids atacam Ataris 2600 na esquina ao lado........... CP/500 perde vende alma ao Diabo em troca de disquetes 5' de maior qualidade....................retrocedennnnnnnnnnnndoooooooooooooooooo Por favor escolha Servidor de acesso novamente perde de sinal desculpe pelo transtorno vocĂȘ Ă© nosso melhor cliente. Esfera Ontica em exponencial explosĂŁo metafĂsica sendo expostas em transtornos mutantes de coelhos verdes a buscar buracos para Alice cair.
Continua...
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Os direitos de povos indĂgenas Ă s suas terras tradicionais, ponto central do debate hoje no STF sobre o marco temporal, hĂĄ tempos tĂȘm sido usados pela extrema direita ruralista para se fortalecer. NĂŁo Ă toa, Bolsonaro jĂĄ era tratado como "mito" por fazendeiros em ĂĄreas em disputa, como no Mato Grosso do Sul, muito antes de ser presidente.
A construção discursiva falsa de que indĂgenas sĂŁo preguiçosos e que, apesar de serem menos numerosos, querem se apossar das terras daqueles que querem trabalhar, vem sendo usada sistematicamente por atores da extrema direita para agregar simpatizantes. Terceirizam a eles as culpas pelas desgraças do mundo.
E, uma vez agregados, são convidados a abraçar outros temas do receituårio radical - da antivacina o golpe de Estado.
Bolsonaro jĂĄ chamou indĂgenas de "fedorentos" (abril de 2004), disse que deviam "comer capim para manter as suas origens" (maio de 2008), afirmou que acabaria com a demarcação da Raposa Serra do Sol, dando "fuzil com porte de arma para todos os fazendeiros" (janeiro de 2016), comparou indĂgenas a animais de "zoolĂłgicos" (novembro de 2018), entre outras declaraçÔes.
Por conta disso, nĂŁo interessa a esses grupos radicais que operam no campo, formando milĂcias rurais e financiando acampamentos golpistas, uma solução para a questĂŁo. Pelo contrĂĄrio: para eles, quanto pior, melhor, pois ganham politicamente (elegendo candidatos) e economicamente (grilando e vendendo terras) com o caos atual.
A Constituição Federal de 1988 foi clara quanto ao direitos aos povos indĂgenas aos seus territĂłrios tradicionais. A pressĂŁo de grupos ruralistas diante do processo de demarcação Ă© que gerou a ideia do marco temporal durante o julgamento do caso da Terra IndĂgena Raposa Serra do Sol, em 2009, para limitar os direitos de reivindicação.
Com exceção dos radicais e dos criminosos, os produtores rurais envolvidos afirmam que a solução passa por algum tipo de indenização não só pelas benfeitorias, mas pelas terra, pois muitos compraram de terceiros - esses sim responsåveis pelo esbulho.
O ministro Alexandre de Moraes sugeriu, em seu voto, que os envolvidos sejam indenizados previamente pelas terras que forem devolvidas aos indĂgenas.
DaĂ, surgem problemas: considerar tĂtulos de propriedade emitidos ilegalmente sobre terras indĂgenas como atos jurĂdicos perfeitos pode ser usado como argumento para expulsar indĂgenas que ocupam ĂĄreas? E a indenização prĂ©via antes mesmo da devolução da terra aos indĂgenas nĂŁo atrasa o processo de demarcação para o Dia de SĂŁo Nunca?
Um dos maiores problemas para as demarcaçÔes hoje Ă© que os atuais ocupantes nĂŁo indĂgenas, munidos de tĂtulos de propriedade, levam a discussĂŁo Ă Justiça que gasta dĂ©cadas para tomar decisĂ”es. Enquanto isso, esses ocupantes continuam explorando economicamente a ĂĄrea, usando - inclusive - a venda da produção para bancar os advogados, postergando sua permanĂȘncia no local.
O tema Ă© complexo e, infelizmente, o debate pĂșblico sobre o assunto ficou embargado no Brasil nos Ășltimos anos, com um Congresso deliberadamente omisso e uma Justiça lenta quando interessa a quem tem poder. Mas hĂĄ uma tragĂ©dia em curso, atingindo os Guarani e os KaiowĂĄ, no Mato Grosso do Sul, e os Xokleng, em Santa Catarina, por exemplo.
O problema do marco temporal foi criado hå 14 anos por um julgamento do próprio STF. Agora, o tribunal estå buscando resolver a confusão. Não pode, portanto parir outro problema com uma questão aberta demais sobre a indenização para ser resolvido só em 2037.
Se o resultado nĂŁo produzir uma forma de garantir os direitos dos povos indĂgenas no curto prazo, vamos apenas criar um caminho para que criminosos façam dinheiro fĂĄcil, na melhor das hipĂłteses, ou manter a demarcação paralisada, como extrema direita quer, na pior delas.
Com indĂgenas sendo massacrados, em discursos e por balas.
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PUBLICIDADE LEGAL: SĂMULA DE CONCESSĂO DE LICENĂA DE INSTALAĂĂO - POSTO DE COMBUSTĂVEL MORRETES LTDA
SĂMULA DE CONCESSĂO DE LICENĂA DE INSTALAĂĂO O POSTO DE COMBUSTĂVEL MORRETES LTDA, inscrito sob CNPJ 29.576.189/0001-47 torna pĂșblico que recebeu do Instituto Ăgua e Terra, a Licença de Instalação â LI, com validade de 16 de maio de 2025, para ComeÌrcio varejista de combustiÌveis para veiÌculos automotores na Rua XV de Novembro, 2037 â SiÌtio do Campo, Morretes/PR â 83.350-000.
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Pathos Ethos Logos
A terra, a vida e a morte. Indiferença e afeição, abandono, fĂ©. A palavra e o silĂȘncio, luz e sombras, a infindĂĄvel sobrevivĂȘncia, a incapacidade de amar . Uma trilogia que decorre em 2017, 2028 e 2037. TrĂȘs mulheres de diferentes geraçÔes e origens, cujos caminhos se cruzam, nas suas tentativas de existir plenamente. Fragmentos de histĂłrias que recuperam experiĂȘncias e eventos da vida real para o nĂșcleo de cada personagem. Read the full article
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Investimento em combustĂveis sustentĂĄveis: Shell firma acordo para compra de 3,25 bilhĂ”es de litros de etanol produzidos pela RaĂzen nos prĂłximos anos
Os investimentos em soluçÔes mais sustentĂĄveis quanto Ă descarbonização do mercado de combustĂveis continuam a todo vapor. A petroleira Shell estĂĄ com um importante contrato com a RaĂzen. Trata-se de um acordo para a compra de 3,25 bilhĂ”es de litros de etanol da produtora do combustĂvel. A Shell pretende aproveitar a construção das novas usinas da RaĂzen no Brasil para impulsionar seus investimentos nos combustĂveis sustentĂĄveis pelos prĂłximos anos.Â
RaĂzen fornecerĂĄ mais de 3 bilhĂ”es de litros de etanol Ă petroleira Shell em novo contrato pelos prĂłximos anos no mercado nacional
De olho na crescente expansĂŁo do mercado dos combustĂveis sustentĂĄveis no Brasil, a Shell acaba de firmar um novo acordo para o abastecimento interno de etanol celulĂłsico de cana-de-açĂșcar.Â
A empresa comprarĂĄ um total de 3,25 bilhĂ”es de litros do combustĂvel ao longo dos prĂłximos anos, fornecidos pela companhia RaĂzen.Â
Esse combustĂvel de baixo consumo de carbono deverĂĄ ser produzido pelas cinco usinas de etanol que a RaĂzen pretende construir no territĂłrio nacional ao longo dos prĂłximos anos.Â
Conforme divulgado, a RaĂzen espera investir cerca de US$ 1,5 bilhĂŁo nas usinas, expandindo seu portfĂłlio de usinas de produção do combustĂvel para um total de nove unidades no territĂłrio nacional.Â
Sob o acordo, a Shell Trading Rotterdam comprarå o etanol celulósico produzido durante os primeiros 10 anos de vida operacional de cada nova instalação.
Dessa forma, a RaĂzen garantirĂĄ o abastecimento das operaçÔes da petroleira no mercado nacional com um dos combustĂveis sustentĂĄveis mais procurados atualmente, visto que possui intensidade de carbono aproximadamente 75% inferior Ă da gasolina.
Novas usinas da RaĂzen permitirĂŁo fornecimento de etanol sem comprometer a sua presença no mercado de combustĂveis sustentĂĄveis nacional
A RaĂzen pretende iniciar a produção dos combustĂveis sustentĂĄveis em suas novas usinas no mercado nacional jĂĄ no ano de 2025.Â
Dessa forma, as novas estruturas permitirĂŁo que a empresa possa fornecer significativamente mais combustĂvel de baixo carbono sem criar competição pelo uso da terra com as culturas alimentares.
As Ășltimas das cinco usinas de etanol deverĂŁo iniciar a sua produção por volta do ano de 2027, segundo a companhia.
Com isso, a Shell continuarĂĄ a receber etanol celulĂłsico de cana-de-açĂșcar daquela usina atĂ© 2037, garantindo um bom abastecimento do combustĂvel pelas prĂłximas dĂ©cadas.Â
âA produção em larga escala de etanol celulĂłsico a partir da cana-de-açĂșcar posicionarĂĄ a RaĂzen como lĂder global no fornecimento de combustĂveis de baixo carbono e matĂ©ria-prima para substituir os combustĂveis fĂłsseis. O tamanho deste acordo ressalta que nossa tecnologia de etanol de segunda geração (E2G) alcançou escala comercial e consegue apoiar as jornadas de descarbonização de nossos clientes em todo o mundoâ, comentou o CEO da RaĂzen, Ricardo Mussa.
Saiba mais sobre a companhia Shell
Fundada em Londres, em 1897, a Shell começou como uma pequena empresa comercial. Em 1903, ela se uniu a Royal Dutch Petroleum para se tornar uma das maiores empresas de energia do mundo.
A Shell Ă© uma empresa global de energia com cerca de 92 mil funcionĂĄrios em mais de 70 paĂses e territĂłrios. No Brasil, a Shell emprega cerca de mil pessoas e estĂĄ envolvida em diversas ĂĄreas de negĂłcio. Com tecnologia e inovação, busca superar os desafios do novo futuro energĂ©tico.
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Summary:Â Dirt tastes like dirt. Chat Noir also happens to taste like dirt. (Marichat fic)
Word Count: 2037
XXX
Dirt tasted like⊠well, dirt.
Marinette cackled at the sight of him with dirt spilling out of his mouth, but he wasnât a coward. He swallowed the handful of soil heâd dug up with his claws. Hopefully Officer Raincomprix didnât count that as destruction of city-owned property. The park grass would grow back eventually.
âSee? Delicious. Full of minerals.â He grinned, flashing brown-stained teeth. Ouch, he was pretty sure that was a pebble stuck between his molars.
âMore like full of stupid.â Marinette was still laughing.
âCome on, that wasnât even a good joke!â Adrien protested while digging a claw between his teeth. Definitely a pebble. âYou had the world full of dirt puns open to you, and you went with stupid?â
She rolled over onto her stomach, propping her chin up with her elbows.
âOh yeah? Well what does a good dirt joke sound like?â Â
âI donât know. My mindâs not dirty enough to go there.â
She blinked before her mouth fell open in a groan.
âFour out of ten. That was just terrible.â
âDonât you mean terra-ble?â He licked his teeth before grinning again. The dirt honestly had been awfulâand was still clogging his dry throatâbut it was worth it to make Marinette laugh like that.
âSave me.â Her face flopped to the ground. Black hair parted on each side of her neck, falling in front of her cheeks and hiding her smile from him. Â
He brushed her bangs away so he could see her eyes, at least. âIf you asked nicely, I mud put you out of your misery.â
She glared from the spaces between his fingers. âThat only gets a two. I canât tell if you were going for âwouldâ or âmight.ââ
He shrugged and reclined back on his palms. âI still donât see you doing any better.â
âMaybe Iâm just too down-to-earth to dirty my hands with your muddled sense of humor.â
His eyes widened. âThree puns in one? Youâre the one playing dirty.â Heâd have to give it a hesitant eight-point-five out of ten. The âmuddledâ pun was a bit too forced for it to be an even nine.
âYouâre just jealous, kitty.â She rolled over and rested her palms over her stomach, smirking up at him. âAdmit it. Iâm the funny one out of the two of us.â
âOnly if you admit Iâm the hot one.â
She laughed. âOkay, I guess thatâs why youâre the funny one.â
He scowled. âHey, whatâs that supposed to mean?â
âIt means,â she reached up to boop his nose, âthat you canât be the hot one when your teeth are black and brown.â
Hm. Okay, he could give her that. Fortunately, it had an easy fix.
âChatâChat! Put that down!â She sat bolt upright when he unscrewed the top of her water bottle.
âWhat? Youâre done with your jog. Iâll buy you a new one.â He poured the water into his mouth, swishing it around his teeth. That stubborn pebble still wouldnât move, but at least his throat didnât feel like⊠well, like heâd swallowed dirt.
She crossed her arms. âThatâs it. Iâm changing my jogging route. And Iâm not bringing pastries next time.â
She hadnât brought pastries this time, either. That was what led from one joke to another, until he ended up with a mouthful of dirt.
âOh, the horror! Will you consign me to a life of dirt-eating forever?â He dramatically raised his arm to his forehead. Through the one eye he left cracked, he watched her shake her head.
âFine, drama queen. Iâll bring pastries. But only because I never want to see you do that again.â She snatched the water back as he laughed
âAnd here I thought eating dirt might make you dig me.â He wiggled his eyebrows, even though he was mortified inside. Had he given his crush away over a dirt pun?
But judging from Marinetteâs deadpan stare, she didnât notice. Either that or she just wasnât impressed. ...Probably that, actually.
âIf youâre trying to make me dig you, I would hope you had a better plan than that.â
Well. Plan was a generous word, but he had adjusted his patrol schedule to better line up with the end of her evening jogs. At first he justified it as wanting to keep her safe at night. But honestly, it was because he lived for these little moments, just being stupid together in the cool summer breeze. With the parkâs bushes and trees filtering out the glow of the city, it felt almost like another world. A frozen bubble where he could do anything. Â
Maybe even tell Marinette how he felt about her.
âWould you⊠want me to have a plan?â He asked, nervousness suddenly shooting through him. He loved the easy friendship they had when he was suited up. Â
But he also just loved her. Â
Her gaze remained fixed towards the bushes, where headlights of passing cars just barely peeked through the dense leaves.
âNot really,â she finally said, and his stomach dropped. Â
He shouldâve known not to get his hopes up. Heâd just eaten dirt in front of her. Did he really think sheâd say she liked him after that?
âI think Iâd rather it be natural. Just⊠something that happened.âÂ
Her eyes finally flickered back to his, and his heart sped like it was trying to catch up. His throat felt dry again, but he wasnât about to ruin the moment by stealing her water.
âBut youâd want it to happen?â He pressed carefully.
She pulled a blade of grass from the ground. Split it down the center with her thumbnail.
âWhat if it already did?â
He blinked. His heartbeat seemed to trip over itself.
âIâd think you were joking. Except you usually smirk when youâre joking, and right now youâre looking at me likeâŠâ He licked his lips when she glanced at them. âLike Iâm dirt, and youâre going to eat me.â
He felt how stupid the words were as he said them, but they just kept spilling out. Where was the abort command for his mouth? He needed an emergency off switch. Or the snake miraculous. But he didnât have either of those, and she was still staring at him, and crap, he wouldâve been better off shoving another handful of dirt into his face.
âHow the heck did I fall for you?â she asked under her breath.
âWhat?â Was she serious? Heâheâd heard that right, hadnât he? âYou mean this whole time Iâve wanted to date you, and all I had to do was eat dirt?â
She met his eyes, and they simultaneously exploded into laughter. It shook his shoulders, filled his lungs, skyrocketed his heart. Â
How could this feel so easy? Everything clicked into place, like their friendship had always been leading this way. Maybe it had, and heâd just been too blind to see it.
âWeâre so stupid,â she said when she caught her breath. Â
He grinned and wiped a tear from his eye. âExcuse you. Iâm the stupid one in this relationship.â
âOh yeah? Well then, which one am I?â Â
She didnât even bat an eye at him insinuatingâno, outright statingâthat they were in a relationship. That was enough to spread a giddy smile across his face. Â
He shifted closer, so he was kneeling close enough for their knees to brush. Â
âYouâre the smart one, and the funny one, and the one I love.â Â
He said it without flinching. Maybe he was coming on too strong, but if she still liked him after watching him eat dirt, one little confession probably wouldnât change her mind.
A warm pink spread across her cheeks. Her hands found his, tangling their fingers together.
âWell youâre the brave one, and the and the sweet one, and theâthe one I love.â
Her words shot through him like lightning. She thought he was sweet and brave. Sheâshe loved him!
He threw his arms around her, a purr rumbling in his chest. She snuggled into the crook of his neck.
âAre you sure you want to cuddle?â She asked, her voice muffled by his shoulder. âIâm still sweaty. I probably stink.â
He let out a short laugh. He could smell the sweat clinging to her, but it was nothing compared to the softness of her filling his arms. Â
âThen we can be stinky, dirty idiots together.â Â
âGross.â She pulled back enough to stick out her tongue. âI guess you can get away with that though.â
âWhy? Because Iâm used to being a stinky, dirty idiot?â He joked.
âNo.â She almost kept a straight face, but a smile tugged at the corner of her lips. âBecause youâre the hot one.â
His skin heated in all the places they touched, even through the suit. If thatâs what she meant by hot, then she was right.
âI thought we already established that youâre the hot one, Princess.â
She snorted at that. âOkay, Iâll give us a tie. Mostly because Iâd rather kiss you than argue with you.â
âYouâyouâd want to kiss me?â he spluttered.
âOnly if you want to!â she said quickly. âI mean, like I said, I am sweaty and I did just tell you I love you, so if itâs too fastââ
âMarinette,â he cut her off, his thumb coming up to rest against her cheek. âOf course I want to kiss you.â
She breathed out a sigh of relief. âFinally.â
Then she grabbed his bell and pulled his face to hers.Â
Oh. If cuddling with her was amazing, then thisâthis was spectacular. It took him a minute to remember what to do with his mouth, with his hands. Hers were tangling in his hair, so he figured that was enough permission to comb his claws through her pigtails.
He tilted his head, and her tongue slipped between his teeth. He might have teased her for moving so fast if he hadnât been so busy returning the favor.
Somewhere along the way she slid into his lap, and any remaining brain cells went up in smoke. A blissful few minutes passed before her head jerked away.
âWhat?â He blinked away the pink haze that had overcome him. âDo I still taste like dirt?â
âNoâwell, yes, but thatâs not important. I just felt something, and I, er, panicked and thought I knocked your tooth out.â Â
âYou kissed me hard, but not that hard.â He laughed. âThough, if you wanted to try itâŠâ
Her lips twisted, and then she spat something out into her palm. âWhat the heck?â
It was a pebble. He wiped his tongue across the top of his molar, and found it pleasantly pebbleless.
âYou got it out.â He grinned.
âOh my gosh. This was from the dirt, wasnât it.â
He shrugged.
âChat!â
âYouâre the one who wanted to kiss me!â He laughed, holding up his arms to block the pebble she threw at him.
âYou owe me another kiss. A dirt-free one this time.â She shoved her water bottle at him.
âAh, how the turns have tabled.â He accepted the water and swished again before swallowing.
âYouâre just lucky I like you,â she huffed, but her eyes still shone with affection. It warmed him from the inside out.
âLast I checked, you looooved me,â he couldnât help teasing. She knew what sheâd gotten into by returning his feelings.
She only have a halfhearted attempt at shoving his arm away before relaxing into his embrace. âI do. You could say I have terra-ble taste.â
âHey, I already used that one. No points for originality, but Iâll give it a solid six on account of comedic timing.â
âReally? A six?â She pouted. âThat was worth at least an eight.â
âI can be bribed to change my mind.â He wiggled his eyebrows.
She trailed her fingers up and down his arm. Not for the first time, he wished he could detransform. Heâd bet her touch would feel even softer on his bare arms.
âAre you asking for more pastries, or more kisses?â She asked.
âSurprise me?â
She laughed once more against his lips.
XXX
By the time they parted, the remaining traces of dirt were finally gone.Â
All he could taste was her.
#marichat#marinette dupain cheng#ml#miraculous ladybug#chat noir#fic tag#tali writes#dirt au#dirt eating rights
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Arcam Terrae 1
"Thema metti Brave dei Marillion anno 1994"
<<Un attimo che cerco nel database.
File trovato. Marillion. Album Brave data 7 febbraio 1994. Composto da 11 tracce. Avvio riproduzione >>
Eccomi di fronte alla mia finestra digitale con veduta su una Piazza San Marco piena di sole. Un ricordo solamente perchĂ©, ora, una delle cittĂ piĂč belle del mondo Ăš sott'acqua.
Assaggio il mio whisky di puro malto scozzese invecchiato 200 anni. Ancora ricordo quando lo comprai in quel supermercato nella mia amata cittĂ . Anche lei ora non c'Ăš piĂč.
"Thema metti sulla finestra digitale Roma, veduta di Via dei Fori Imperiali anni 2000"
<<Trovato filmato di via dei Fori Imperiali di maggio 2036. Avvio riproduzione su finestra digitale"
Sorrisi e pensai che l'anno successivo a quel filmato sarei morto. Già . Quell'incidente in auto ha cambiato la mia vita e per fortuna che, prima di entrare in coma, riuscii a mandare un messaggio al mio amico Lucio. Quel pazzo figlio di puttana stava lavorando ad un sistema di salvataggio della memoria dal cervello. Come una sorta di Hard Drive. Lui riteneva che si poteva salvare tutta la nostra memoria, la nostra cognizione e tenerla da parte finché non sarebbe stato possibile di impiantarlo nuovamente. Quel sistema sarebbe diventato il modo per non perdere le migliori menti del mondo da lÏ a qualche decennio.
Sono morto nel 2037 a sessantasei anni e sono rinato nel 2110. Settantatre anni dopo. Mi hanno trovato in uno scatolone del laboratorio che dividevo con Lucio e hanno provato a inserirmi in un androide umano. Il back up dei dati andĂČ a buon fine. Ero stato impiantato in un corpo di circa trenta anni e non potevo piĂč invecchiare.
I miei cari e mia figlia non c'erano piĂč. Feci una ricerca in segreto e scoprii di avere dei pronipoti ma non volevo recar loro disturbo e, comunque, ero diventato un esperimento dell'esercito. Ora, invece, sono un ammiraglio della Federazione Unita Terra e sono al comando della Arcam Terrae 1.
Il mio amato pianeta era morente, un dead man walking e dovevamo emigrare su altri pianeti prima del collasso definitivo della Terra e dell'estinzione di tutta la razza umana.
Ingollai un sorso del liquido color ambra e sorrisi.
Forse questa estinzione ce la saremmo anche meritati. Stavamo giĂ distruggendo da soli il nostro pianeta. Non bastĂČ neanche il trattato Berlusconi III fimato nel 2054 per cessare l'utilizzo di petrolio e di abbassare le emissioni di CO2. C'Ăš voluto il distaccamento di mezza Antartide ed il conseguente annientamento di milioni di persone. Per non parlare delle cittĂ sommerse.
Roma.
La cittĂ piĂč bella del mondo capitale culturale della Terra Ăš sommersa dal 2124.
Il Colosseo ora si visita in idromobile.
Il trillo dell'interfono interrompe quella malinconia che si stava impossessando dei miei momenti di riposo.
"Avanti"
"Comandante"
"Mi dica Guardiamarina Bissoli"
"Stiamo arrivando alla cintura di asteroidi intorno a quello che resta di Saturno. Tra circa 1 ora ci passeremo in mezzo"
Erano passate dieci ore dal decollo dalla base di New Philadephia e, ina volta superato Saturno o quello che ne restava, potevamo usare il motore a Iperfusione Termonucleare Quantistica che ci avrebbe fatto arrivare su Roma 1, insieme alle dodicimila persone che viaggiavano sulla mia astronave. In circa un anno saremmo arrivati a destinazione.
Roma 1 si trova nella costellazione di Gemini a metĂ strada tra le due stelle Castore e Polluce a circa 316 anni luce dalla Terra.
Un anno Ăš lungo. Molti sarebbero morti e molti sarebbero nati su quest'astronave ma, noi, eravamo la speranza di tutto il genere umano.
"Bene. Comunica al primo ufficiale che tra dieci minuti salirĂČ sul ponte di Comando"
"Agli ordini Comandante"
Il messaggero aveva lasciato il mio alloggio. Bevo il mio ultimo sorso di whisky e, facendo nell'aria il gesto di aprire la mano, accendo il palmare.
"Fascicolo Melissa e Vittoria"
Do un'occhiata al fascicolo delle mie pronipoti che sono riuscito a far salire a bordo chiedendo dei favori alle alte sfere politiche. So che dovrĂČ ricambiare ma non importa. Non ora. Ora la massima prioritĂ era di averle a bordo a qualunque costo.
E c'ero riuscito.
Entrambe sono bellissime.
Melissa assomiglia molto a mia figlia. Prima di entrare in coma riuscii a parlare anche con lei. L'amore vero della mia vita.
Purtroppo ero sempre a lavoro su quel programma di cibernetica ed, a casa, non c'ero quasi mai.
Mia moglie mi tradiva, ne ero sicuro, ma volevo stare con mia figlia e la parvenza di una famiglia valeva la candela.
Melissa e Vittoria. Anche per loro avrei fatto qualsiasi cosa. Chiamai la plancia e gli comunicai che sarei salito piĂč tardi. L'ufficiale in seconda, il capitano Pepsi, mi redarguĂŹ. Mi ricordĂČ l'importanza di essere sul ponte di comando e l'importanza della missione stessa.
"Capitano arriverĂČ sul ponte dopo aver fatto una cosa"
"Ma Ammiraglio...."
"Capitano. Le devo ricordare chi comanda sull' Arcam? ArriverĂČ quando ho fatto"
"Si Signore. Mi scusi"
Gloria Pepsi. Capitano della Marina Federazione Terra. Un genio militare e non solo. Ă stata la prima donna al comando del distaccamento su Luna. Il suo trattato "Antiche passioni di Guerra e Pace" Ăš studiato in tutte le scuole ufficiali del pianeta e l'ho voluta fortemente al mio fianco in questa missione.
Abbiamo avuto una storia anche se io ero "solamente" un androide ed, il sesso, per me, non era piĂč come quello di una volta. Posso provare emozioni ma non posso esternare nulla. Per me, il sesso, ora, Ăš solo un effimero atto di movimento.
Siamo stati "insieme" due mesi, poi, quando la Federazione mi diede il comando della missione Roma 1 ci siamo lasciati anzi, piĂč precisamente, la lasciai io. Non volevo sentimentalismi per una missione cosĂŹ delicata. Poi, sei mesi dopo le chiesi di essere il mio numero due e, lei, dapprima rifiutĂČ ma, qualche giorno dopo, accettĂČ il mio invito. Lei non voleva essere una numero due. Lei si sentiva una numero UNO e, questa situazione, la faceva sentire frustrata. Le promisi che avrebbe fatto piĂč il capo lei che io e, quindi, decise di accettare.
Uscii dalla mia cabina e mi diressi verso l'ascensore del settore L. Una volta arrivato entrai e pronunciai "Piano 34L1"
Mi stavo dirigendo all'area City dove c'era tutto un settore riconvertito a cittĂ . C'era una piazza con al centro una fontana, riproduzione fedele della Barca di Acqua di Valencia in Spagna. Ai quattro punti cardinali c'erano i luoghi di culto. Anch' esse copie perfette. Per i cristiani la chiesa di Santa Prassede in Roma; per i musulmani la moschea di Abu Dhabi; per gli ebrei il tempio di Gerusalemme e, per i buddisti, il tempio Mahabodhi in India. Tutte intorno alla piazza, invece, vi erano le costruzioni adibite a cabine del popolo. Nel settore M c'era un un'altra cittadella identica. I nomi che vennero dati alle due city erano Europa per il settore L ed America per l'altro settore. Sull' Arcam ero il capo supremo e potevo decidere tutto. Una sorta di monarca assoluto. Ero quasi giunto al lotto 642 palazzina 2 quando alle spalle mi sentii salutare.
Mi voltai. Era Vittoria. Splendida. I lunghi capelli castani si adagiavano morbidi sulle spalle. I suoi occhi verdi, profondi, mi scrutavano.
"Comandante Miller?"
John Miller Ăš il nome che mi fu dato dall'esercito.
"Salve. Si sono io. Ma mi chiami John. Signora?"
"Mi chiamo Vittoria Flavi. E volevo ringraziarla. Il tenente Richardson ci ha comunicato che Ăš stato lei a volere fortemente me e mia sorella Melissa con i suoi due figli a bordo. Ă vero?"
"Guardi signora Flavi. Ora non posso fermarmi a parlare. Le spiegherĂČ piĂč tardi. Stavo giustappunto cercando il tenente. Lo ha visto?"
"Prima era davanti al generatore di abiti vicino alla nostra palazzina. LĂŹ dove Ăš stata assegnata mia sorella Melissa. Ognuno di noi ha un compito su questa nave. Io non ne ho nessuno."
"Lo avrĂ signora. Non si preoccupi. Ora devo andare. Con permesso."
Girai le spalle e proseguii per il generatore. LĂŹ c'erano il tenente Richardson e Melissa che stavano parlando. Amichevolmente direi, viste le risate tra loro. Ora prendo il tenente e gliene dico quattro.
"Tenente Richardson" ammonii severo.
"Si Ammiraglio" scattĂČ immediatamente sull'attenti.
"Signora mi scusi ma devo prendere il mio tenente"
Melissa mi sorrise spostandosi una ciocca di capelli dietro l'orecchio ed un'emozione d'altri tempi mi attraversĂČ la mente. Ă identica a mia figlia Clarissa.
Stessi capelli color miele e stessi occhi nocciola. Un sorriso contagioso che ti fa perdere la testa.
Ecco... Amavo quelle due donne.
Presi per un braccio il tenente e in un angolo gli rimproverai l'accaduto.
"Tenente lei deve starle vicino e controllarle. Non deve comunicare con loro e soprattutto non deve dire che sono qui per merito mio. Anche lei, tenente, Ú qui per intercessione del ministro della difesa BrunÏ. Lei Ú qui perché ho dovuto contraccambiare il favore ma non mi sfidi perché la metto a lavare le latrine degli animali. Inteso?"
"Signorsi ammiraglio"
"Bene. E ora mi dica. Che lavoro possiamo dare a Vittoria Flavi?"
"Potremmo metterla all'approvvigionamento dei viveri. Li c'Ăš sempre caos"
"Perfetto. Si occupi lei di tutto. E mi ragguagli su situazioni strane"
Mi allontanai salutando da lontano le due donne e mi diressi verso l'ascensore per il percorso inverso. Durante il tragitto ripensai ad ogni attimo avuto con loro. Era la prima volta che le vedevo cosĂŹ da vicino. Ă stato come un tuffo nel passato. I ricordi e i profumi di mia figlia. I suoi sorrisi e i suoi "Ti amo papĂ " o i suoi capricci e i suoi "Sei il papĂ piĂč brutto del mondo. Sei un mostro" che mi facevano stringere il cuore.
E loro stavano prendendo il posto di quella figlia che mi mancava terribilmente piĂč del mio corpo, piĂč della mia pelle.
"Capitano Pepsi. Quanto manca alla cintura di Saturno?"
"Ammiraglio siamo in prossimitĂ dei primi asteroidi"
"Bene. Sto arrivando"
In pochi minuti giunsi al ponte di comando.
Il capitano Pepsi si alzĂČ dalla poltrona di comando e si mise alla destra di essa e pronunciĂČ: "Ammiraglio in plancia di comando"
"Bene ragazzi ora voglio il massimo da tutti voi. Vi ho scelto uno ad uno e so quanto valete. Non mi deludete. Tenente Romanov alzi gli scudi al massimo e accenda l'allarme rosso. Tenente Jenkins diminuisca la velocitĂ di cinque mach e ci porti dentro la cintura. Con calma."
"Agli ordini Ammiraglio"
Il tenente Jenkins era un eccellente pilota di aerei da corsa. Lo reclutai io personalmente piĂč di dieci anni fa per portare gli Shuttle su Luna. Era perfetto per questo tipo di manovre.
La tensione stava cominciando a salire.
"Thema. Pink Floyd. Another Brick on the wall part two. Album The Wall. Riprodurre"
Il capitano Pepsi mi guardĂČ ed io le sorrisi dicendole:
"Un po' di buona musica Ăš quello che ci vuole in questo momento no? Se moriremo lo faremo cantando. Jenkins la conosce questa canzone?"
"Ammiraglio Ăš quella che mise il giorno del mio esame da ufficiale. La conosco perfettamente"
"Bravo ragazzo. So che posso fidarmi di te"
Il tenente stava facendo del suo meglio aiutato egregiamente dagli scudi difensivi. Ci sarebbero voluti una decina di minuti e saremmo stati fuori dalla cintura di asteroidi e poi avremmo potuto azionare il motore principale per un salto di circa 300 anni luce.
"Bene. Capitano Pepsi lascio a lei la plancia. Vado nella mia cabina"
"Ma Ammiraglio ancora non siamo fuori pericolo"
"Capitano. Si calmi. Jenkins sta facendo il suo lavoro egregiamente e lei Ăš una ottimo numero UNO. Io sono un vecchio di piĂč di cento anni e devo riposare"
"Ammiraglio lei non puĂČ invecchiare..."
"Il mio corpo Capitano. Solo il mio corpo non puĂČ invecchiare. Per quanto riguarda l'anima, invece..."
Lasciai il ponte di comando con un lungo sospiro e le occhiate stupite degli ufficiali.
Solo Jenkins non mi guardĂČ. Lui era occupato in ben altro.
"Ponte ufficiali. Piano 78A1"
In pochi secondi arrivai a destinazione. Entrai nella mia cabina e chiesi a Thema di proiettarmi sullo schermo ciĂČ che vedeva Jenkins.
Era perfetto nell'evitare quegli asteroidi grandi quanto l'Australia. Gli scudi avrebbero retto a due o tre colpi. Il quarto sarebbe stato meglio evitarlo. Misi due dita di whisky nel bicchiere e ne assaggiai un sorso. Strano sentire il sapore dell'alcol sulla lingua. Era come se fossi ancora umano. Mi accomodai nella poltrona e chiesi a Thema la stessa musica che stavano ascoltando in plancia.
<<Nessuna musica in plancia>>
Sicuramente Gloria aveva levato la musica e messo alla frusta l'equipaggio. La mia capitano con le palle. Ehi Jenkins attento a quell'asteroide a ore cinque.
Un forte scossone si sentĂŹ per tutta la nave. Il whisky si rovesciĂČ in terra. Maledizione Jenkins fai attenzione.
"Ammiraglio a Plancia. Mi sentite?"
"Si Ammiraglio. Siamo stati colpiti da un asteroide."
"Davvero? Io pensavo che stessimo a fare quattro salti in discoteca.... Danni Capitano?"
"No signore. Nessun danno e gli scudi sono ancora al 90%. "Controlli se ci siano dei feriti e, nel caso, portarli immediatamente in infermeria. Inoltre devii tutte le energie ausiliari agli scudi."
"Ammiraglio cosĂŹ facendo, nelle cittadelle, i passeggeri saranno quasi al buio"
"Meglio quasi al buio che certamente morti. Ă un ordine capitano."
"Signorsi comandante"
Chiusi il contatto con la plancia e provai a chiamare col trasmettitore il tenente Richardson.
"Tenente dove si trova? In Europa o in America?"
"Comandante sono in Europa."
"Bene. La situazione lĂŹ come Ăš?"
"Tutti i passeggeri sono nelle loro cabine come da protocollo"
"Perfetto. Faccia un giro con i suoi uomini perché ora le due cittadelle passeranno alle luci di emergenza. Rassicuri la gente"
"Signorsi Comandante".
Ancora un paio di minuti e tutto finirĂ .
Un altro scossone fece sobbalzare l'Arcam.
Forza Jenkins. Tiraci fuori da qui.
Trascorsi i due minuti eravamo, finalmente, fuori da quella situazione e per un momento sprofondai nella poltrona senza pensieri.
Ce l'avevamo fatta. Ora sarebbe bastato fare il salto e aspettare un anno.
"Bravissimi ragazzi. Sono fiero di voi e sono fiero di lei Capitano Pepsi. Mi apra un canale con la Federazione su Terra e invii il collegamento sullo schermo del mio alloggio."
"Si Comandante lo facciamo subito"
Mi versai altre due dita di whisky con la speranza di poterlo gustare senza distrazioni.
"Ammiraglio Miller. Ci dica"
"Buonasera a lei Primo Ministro ed a tutti gli altri ministri presenti. Vi comunico che abbiamo oltrepassato la cintura di Saturno senza problemi e tra un'ora circa attiveremo il motore principale ed effettueremo il salto cosmico. Una volta fatto i messaggi con la Terra impiegheranno un anno ad arrivare e, quindi, spero che non ci siano problemi. Probabilmente faremo prima noi ad arrivare su Roma 1 che voi ad ascoltare il messaggio."
"Ammiraglio volevamo comunicarle due cose. La prima Ăš che si ricordi esattamente la procedura in caso di pericolo dell'integritĂ di Arcam 1. La seconda Ăš che la partenza di Arcam 2 avverrĂ esattamente tra 10 giorni. In bocca al lupo Ammiraglio"
"Viva il lupo Signori. Ci vedremo su Roma 1 tra qualche anno"
Finisco il mio whisky e mi dirigo nuovamente in plancia.
"Ammiraglio in plancia di comando"
"Bravi ragazzi. La federazione mi ha fatto i complimenti per il passaggio indenne nella cintura di Saturno. Ovviamente Ăš merito vostro non mio e, soprattutto, merito di Jenkins. Complimenti Tenente e complimenti al capitano Pepsi che ha diretto tutta la manovra"
Gli applausi si levarono in aria.
"Jenkins mi deve due dita di whisky invecchiato 200 anni e consideri che l'unica bottiglia in giro Ăš quella che Ăš nella mia cabina e che era vicino al mio hard drive nel mio laboratorio."
Gli applausi si tramutarono in sorrisi e parole di scherno ai danni di Jenkins.
"Ragazzi che ne dite, siete pronti ad accendere il motore principale? Tenente Dakini. Il motore principale Ăš a posto?"
"Si Ammiraglio. Ho effettuato io personalmente il check del computer di bordo del motore. Tutto in ordine"
"Benissimo. Passiamo ad allarme giallo e iniziamo il conto alla rovescia per l'accensione del motore principale"
Per attivarlo occorrevano circa trenta minuti.
"Capitano a Lei il comando. Vado in infermeria a vedere come stanno i contusi."
Dopo pochi minuti in infermeria il Capitano medico Kay mi comunicĂČ che nessuno aveva riportato ferite gravi. I piĂč preoccupanti erano due signore che si erano rotte un'unghia. Ridemmo di gusto.
"Eva. Ho un favore da chiederti. Ci sono due donne. Melissa e Vittoria Flavi. Vorrei che tu le controllassi nuovamente"
"John ti conosco da tanto tempo. Perché tieni tanto a loro? Sai che potresti giocarti la carriera? Potresti perdere tutto il potere che avresti su Roma 1 e per che cosa? Sono le tue amanti? Hai un'infatuazione per loro?"
"Sono la mia famiglia Eva"
Il capitano medico rimase sbigottita.
"Come sono la tua famiglia? Quando le ho visitate prima di salire a bordo ho letto accuratamente il loro fascicolo e non ho trovato tracce di parentela con te"
"Eva il mio nome da umano era Flavio Iulia e loro sono le mie pronipoti. Controlla se non hanno avuto incidenti"
"John se avessero avuto un incidente sarebbero state condotte qui e curate. Calmati"
"Ok. Grazie Eva. Mi raccomando discrezione"
Me ne andai dall'infermeria e arrivai al mio alloggio.
Mi fissai nello specchio e non vedevo piĂč un androide. Non vedevo piĂč neanche un alto ufficiale della Marina della Federazione Terra.
Davanti a me c'era solo il volto di un uomo stanco di vivere. Stanco di non avere nessun cordone ombelicale col passato. Affranto perchĂ© gli amori della sua vita non c'erano piĂč da molto tempo. Troppo.
Il trillo dell'interfono interruppe i miei pensieri.
"Comandante tra due minuti il motore principale si accenderĂ "
"Bene Capitano Pepsi. AspetterĂČ qui in poltrona. A lei il comando. Lasci l'interfono aperto cosĂŹ sentirĂČ il tutto.
"Signorsi Ammiraglio"
Sprofondo nella mia poltrona e guardo sullo schermo. Tra pochi secondi diventerĂ tutto bianco e faremo un salto di 300 anni in 30 secondi.
Non mi va neanche di bere.
"Mancano dieci secondi. Nove, otto,sette, sei, cinque, quattro, tre, due, uno. Tenente Dakini accenda il motore"
"Accensione effettuata Capitano"
Le schermo diventĂČ di un bianco accecante. Trenta secondi che sembravano non finire mai ed, ad un tratto, un'esplosione potente.
CosĂŹ forte che venni quasi scaraventato sul pavimento.
"Capitano cosa sta succedendo"
"Non lo so Ammiraglio. Siamo usciti dallo spazio tempo e l'esplosione ci ha investito"
"Tenente Romanov che danni ci sono?"
"Abbiamo gravi danni strutturali ai settori H, J e L"
"Come L? Europa? Ă intatta?'
"Si Ammiraglio ma dobbiamo procedere all'evacuazione d'emergenza del settore L perché lo scafo ha dei danni strutturali gravi. Sembra che un asteroide sia stato risucchiato nel salto e che sia poi entrato in collisione con noi quando ci siamo fermati."
"Capitano Pepsi cosa ne pensa?"
"Ammiraglio se Romanov dice di evacuare io inizierei il protocollo Alpha1"
Il protocollo Alpha1 consisteva nel prendere nelle famiglie le persone valide alla sopravvivenza e inviarle nel settore M e le rimanenti trasferirle nelle capsule di salvataggio che si trovavano nel settore emergenza W. Una volta lÏ sarebbero salite poi ibernate e, se fossero sopravvissute, sarebbero state prese dall'Arcam 2 o da altre navi.
Di seimila persone che vivevano su Europa ne sarebbero restate tremila.
GiĂ sapevamo chi sarebbe restato e chi no. E nella lista di chi doveva andare nelle capsule c'era anche Vittoria.
Non ci voleva. Non doveva andare cosĂŹ. Ordinai a Pepsi di comandare ad una squadra di controllare sul posto lo stato dello scafo. Intanto che mi dirigevo al settore L, chiamai Richardson comunicandogli di controllare lo stato dei passeggeri e di aiutare allo smistamento delle persone.
Giunto sul posto erano accese solo le luci di emergenza. L'allarme rosso echeggiava in tutta Europa e la gente piangeva. Raccolsi un giocattolo caduto dalle mani di un bambino e glielo riconsegnai con un sorriso. La mamma piangeva e la rassicurai con parole di circostanza. In lontananza vidi Richardson fare ciĂČ che gli era stato ordinato.
Gli feci cenno di avvicinarsi.
"Eccomi Ammiraglio"
"Com'Ăš la situazione tenente?"
"Abbiamo dodici feriti gravi che sono stati trasferiti in infermeria. Ventuno lievi. I Guardiamarina O'Leary e Banff stanno provvedendo all'indirizzamento delle persone alle capsule di salvataggio"
"Vittoria e Melissa Flavi?"
"Melissa Flavi e i suoi due figli sono stati giĂ trasferiti ad America. LĂŹ il tenente Perez sta smistando le persone come da protocollo negli alloggi di emergenza. Vittoria Ăš diretta al settore W. Lei Ăš assegnata alla capsula numero 1039."
"Avverta il tenente Paxos di non far partire la capsula 1039 senza un mio ordine diretto. Inteso?"
"Signorsi Ammiraglio"
Corsi verso il settore W e nel mentre, chiamai su una linea privata Gloria.
"Gloria?"
"John dimmi"
"Devo farti una rivelazione. Quando siamo stati insieme ho provato davvero qualcosa per te e me ne sto accorgendo solo ora. Ma non sono stato del tutto sincero con te. Io ho ancora dei familiari in vita e sono sull'Arcam. E sceglierti Ăš stato per due motivi. Il primo Ăš perchĂ© ti volevo vicino e che sei un grandioso capitano. Il secondo Ăš perchĂ© potevi darmi piĂč tempo libero per conoscere la mia famiglia"
Gloria sorrise e disse
"Sono tre i motivi allora scemo"
"La solita perfettina... Nel protocollo Alpha1 una mia nipote Ăš prevista in capsula di salvataggio. Sto andando da lei."
"E poi? "
"E poi non lo so. Paxos Ăš inappuntabile e incorruttibile. L'ho messo apposta lĂŹ. Ci sentiamo dopo"
Ancora una manciata di secondi e sarĂČ arrivato.
1031, 1032 eccola lĂ Vittoria.
"Signora Flavi. Tenente Paxos ci penso io ora. Vada pure"
"Signore non posso andare. Me l'ha ordinato lei. E mi ha detto categoricamente di avviare le operazioni di lancio."
"Ok tenente. Intanto lanci le altre 2999 capsule. Poi rivenga qui"
"Comandante Miller. Ora che succederĂ ?" Vittoria aveva il volto impaurito ed io non sapevo come rassicurarla.
"Non lo so Vittoria. Posso chiamarla Vittoria vero? In teoria una volta sganciata, la capsula passa in ibernazione per far sprecare meno energia vitale possibile per durare piĂč di un anno. Ma Ăš tutto teorico."
"Qualcuno verrĂ a recuperarci?"
"Se l'Arcam 2 farĂ la nostra stessa rotta e non avrĂ problemi tra una decina di giorni sarete recuperati e portati su Roma 1"
"E se non ci trovasse?"
"Non ci pensi ora Vittoria. Volevo dirle una cosa. Ha presente sua nonno Milo? La nonna di Milo era Clarissa. La mia amata figlia. Lei, Vittoria e sua sorella Melissa siete le mie pronipoti."
Un segno di stupore fece breccia nel suo volto.
"Ma Ăš impossibile Ammiraglio"
"John. Vittoria chiamami John o se vuoi Flavio, il mio vero nome"
Vittoria esplose in un pianto abbracciandomi forte.
Il tenente Paxos arrivĂČ spezzando il momento carico di emozioni.
"Un attimo Vittoria"
Mi avvicinai e parlai con il tenente che annui, controvoglia, a ciĂČ che gli stavo dicendo.
"Vittoria. Il tenente Paxos ora la scorterĂ nel mio alloggio e lascerĂ un messaggio al Capitano Pepsi."
Il tenente fece cenno a Vittoria di seguirlo e lei cosĂŹ fece. Si allontanarono.
Quando entrarono nell'ascensore Vittoria chiese al tenente perchĂ© non fosse piĂč salita sulla capsula. Questi le comunicĂČ che io avrei preso il suo posto.
Lei rincuorata chiese: "Una volta giunti nell'alloggio dell'ammiraglio cosa succederĂ ? E per fortuna che l'ammiraglio Ăš un androide e quindi durerĂ piĂč a lungo nella capsula"
"Il capitano Pepsi la farĂ rimanere nell'alloggio del comandante per tutto il viaggio. Per l'altra questione, invece, la capsula non ha una batteria per la ricarica di un androide e, quindi, dopo settantadue ore o qualcosa in piĂč si spegnerĂ per sempre. L'ammiraglio le voleva molto bene signora Flavi".
Vittoria guardĂČ nello specchio dell'ascensore mentre le lacrime le scendevano copiose dagli occhi verdi smeraldo. Quelle gemme che sono state l'ultimo ricordo di Flavio Iulia alias John Miller Ammiraglio della Marina di Federazione Terra e comandante dell' Arcam Terrae 1, padre innamorato di sua figlia.
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Libri con viaggi nel tempo
Oggi ho preparato per voi, miei avidi lettori, un elenco di libri che parlano di viaggi nel tempo. Questo Ăš uno dei miei filoni letterari preferiti, spero interessi anche a voi. Come sempre farĂČ due elenchi uno di libri in italiano e uno di libri in inglese, e come sempre vi ricordo che questi elenchi non contengono tutti i libri di questo genere, ma solo alcuni di essi.
In italiano:
- Timeline, di Michael Crichton
Il romanzo inizia in un mondo in cui le nuove tecnologie, sfruttando anche le teorie della fisica quantistica, permettono di muovere istantaneamente informazioni e oggetti, senza cavi nĂ© reti. Computer piccoli come una molecola consentono anche agli uomini di visitare qualunque istante del passato: la storia potrebbe diventare un immenso luna park a disposizione dei turisti del tempo. Ă difficile immaginare i rischi di viaggi di questo tipo: lo apprende a proprie spese un gruppo di storici e archeologi che âvisitaâ la Francia del Trecento e si trova catapultato nel pieno della Guerra dei Cent'Anni, tra assedi, duelli, briganti, soldataglie e affascinanti castellane.
-Hyperversum, di Cecilia Randall
Daniel, studente universitario, Â ha una passione bruciante per un videogioco online, âHyperversumâ, che trasporta la sua fantasia nella storia. Dentro la realtĂ virtuale ha imparato a essere un perfetto uomo del Medioevo e conosce tutte le astuzie per superare ogni livello di gioco. Una sera, Daniel gioca con alcuni amici e mentre vivono tutti insieme la loro avventura virtuale nel Medioevo vengono sorpresi da una tempesta che li tramortisce: i ragazzi si ritrovano cosĂŹ in Fiandra, nel bel mezzo della guerra che vede contrapposte Francia e Inghilterra. Si apre quindi per loro una nuova vita, nuove strade, un nuovo amore.
-Lâombra della notte, Deborah Harkness
Nella biblioteca Bodleiana di Oxford, Diana Bishop, giovane storica e studiosa di alchimia, scopre un misterioso manoscritto: prima di restituire irrimediabilmente il libro, il tocco della sua mano sulla copertina rilegata in pelle riaccende in lei la magia che aveva tentato invano di bandire dalla sua vita dopo la morte dei genitori. Diana discende infatti da una nota stirpe di streghe, e non Ăš lâunica a essere fatalmente legata allâAshmole 782, di cui nel frattempo si sono perse le tracce: demoni, vampiri e streghe ne subiscono il fascino e cercano di decifrarne i contenuti sibillini. Tra questi, lâaffascinante professore di genetica Matthew Clairmont, vampiro eternamente giovane.Il libro regola lâesistenza delle creature ultraterrene e nasconde i segreti per scongiurarne lâestinzione. Diana e Matthew si innamorano e si scelgono per la vita secondo il disegno di un destino a loro sconosciuto. Ma la loro unione Ăš bandita dalla legge delle streghe e dei vampiri. Alla ricerca del prezioso volume, i due innamorati si catapultano nel cuore dellâInghilterra elisabettiana del 1591, alla corte della regina. Li accoglie un esclusivo circolo di personaggi: la misteriosa âScuola della Notteâ, tra cui spiccano il drammaturgo Christopher Marlowe, il poeta George Chapman, lâastronomo e matematico Thomas Harriot.Ma il XVI secolo non Ăš un posto sicuro: in quegli anni di spietata caccia alle streghe e diffuso pregiudizio, lâunione dei due giovani rischia di scatenare un conflitto di proporzioni inimmaginabili. Diana e Matthew intraprenderanno uno strabiliante viaggio attraverso lâEuropa, fino a Praga: la loro unica speranza di salvezza sarĂ mettere a punto un piano per rubare il testo alchemico e fare ritorno al XXI secolo.
-La luce del passato, di Arthur C. Clarke
2037. OurWorld Ăš un centro di tecnologia avanzata ideato da Hiram Patterson,imprenditore spregiudicato. Non soddisfatto di avere il monopolio delle telecomunicazioni planetarie, Patterson convince il figlio David, coadiuvato dal fratellastro Bobby e dalla giornalista Kate, a realizzare la WormCam, una macchina che puĂČ sorvegliare chiunque in qualsiasi momento. La WormCam puĂČ inoltre viaggiare nel tempo e visualizzare il passato. Se da un lato tale invenzione porterĂ molti vantaggi all'umanitĂ , dall'altro si potrĂ frugare nella vita intima delle persone, ledendone le libertĂ fondamentali.Consapevoli di tale pericolo Bobby e Kate cercheranno di sfuggire allo sguardo implacabile della prodigiosa macchina e a rimediare ai loro errori..
-La moglie dell'uomo che viaggiava nel tempo, di Audry Niffenegger
Quando Henry incontra Clare, lui ha ventott'anni e lei venti. Lui non ha mai visto lei, lei conosce lui da quando ha sei anni⊠Potrebbe iniziare cosĂŹ questo libro, racconto di un'intensa storia d'amore, raccontata da due voci che si alternano e si confrontano. Si costruisce cosĂŹ sotto gli occhi del lettore la vita di una coppia e poi di una famiglia cosparsa di gioie e di tragedie, sempre sotto la minaccia di qualcosa che nessuno dei due puĂČ prevenire o controllare. Artista, professore all'Interdisciplinary Book Arts MFA di Chicago, Audrey Niffenegger firma con questo libro il suo primo romanzo.
-Patto col passato, di Susan Price
Viaggio nel tempo tra il Ventunesimo e il Sedicesimo secolo: una Metropolitana del Tempo garantisce il collegamento e consente a un gruppo di scienziati di entrare in contatto col passato, quando la Terra era ancora ricchissima di risorse inesplorate e con i suoi abitanti, il clan degli Sterkarm che vivono in una cupa torre. Andrea, una ragazza grassa e goffa del Ventunesimo secolo spedita come spia nel Sedicesimo diventa popolarissima e si fidanza con il bellissimo Per Sterkarm, il figlio del capoclan. SarĂ Andrea a salvargli la vita quando, ferito, lo farĂ curare nel suo secolo. Il romanzo prosegue tra avventure e passioni..
-La straniera, di Diana Gabaldon
Nel 1945 Claire Randall, un'infermiera militare, si riunisce al marito alla fine della guerra in una sorta di seconda luna di miele nelle Highland scozzesi. Durante una passeggiata la giovane donna attraversa uno dei cerchi di pietre antiche che si trovano in quelle zone. All'improvviso si trova proiettata indietro nel tempo, di colpo straniera in una Scozia dilaniata dalla guerra e dai conflitti tra i clan nell'anno del Signore 1743. Catapultata nel passato da forze che non capisce, Claire si trova coinvolta in intrighi e pericoli che mettono a rischio la sua stessa vita e il suo cuore.
- Verde oscuritĂ , di Anya Seton
Una residenza aristocratica e misteriosa, Medfield Place, nel Sussex. Una donna che cade in coma e rivive nell'incoscienza il tormentato amore di una sua ava per un monaco dell'epoca Tudor. Un peccato da redimere, in bilico tra passato e presente⊠Un affascinante romanzo sull'enigma della reincarnazione.
-L'anno del contagio, di Connie Willis
Per la giovane Kivrin viaggiare nel tempo Ăš un'esperienza unica e affascinante, ma in fondo non troppo difficile: l'importante Ăš osservare le regole perchĂ© il suo improvviso arrivo nel 14° secolo risulti plausibile e passi inosservato. Il resto Ăš compito della tecnologia futura che rende possibile un simile trasferimento temporale. Tuttavia il suo viaggio nel Medioevo sarĂ molto di piĂč che la realizzazione di un sogno, anzi si trasformerĂ in un'esperienza decisiva, non solo per sĂ©, ma addirittura per due epoche separate dall'abisso del tempo, eppure unite da un solo drammatico destino. disposizioni normative, prodotta al riguardo dal Ministero delle Finanze. nella distribuzione dei redditi personali e familiari.
-Hyperion, di Dan Simmons
In un lontano futuro nel quale tutti i pianeti sono ormai riuniti in una pacifica federazione una nuova e pericolosa minaccia si profila per l'umanitĂ . Sul pianeta Hyperion, l'unico che non ha aderito alla federazione, una creatura dotata di poteri divini, fra cui quello di viaggiare nel tempo, lo Shrike, Ăš pronto per sferrare il suo attacco. Alla vigilia dell'Armageddon, che costituirĂ la fine dell'intera Galassia, sette pellegrini si mettono in viaggio alla ricerca di una soluzione ad un terribile enigma.
-Ancora una volta, di Marc Levy
In questo libro non sono le persone, ma le anime che viaggiano nel tempo in quanto si parla di reincarnazione.Jonathan e Anna stanno per sposarsi quando Peter annuncia una notizia che cambierĂ la loro vita. Ha appena saputo che una galleria di Londra Ăš venuta in possesso di cinque tele di Vladimir Radskin, pittore del XIX secolo del quale Jonathan Ăš il massimo esperto. Tra queste potrebbe esserci il dipinto leggendario smarrito in circostanze misteriose nel 1868, che Jonathan cerca da vent'anni. Quando Jonathan incontra Clara, proprietaria della galleria di Londra, vengono entrambi colpiti da un forte senso di dĂ©jĂ -vu. Indagando per autenticare il quadro, scopriranno molte cose sull'artista ma soprattutto su se stessi. Tre vite differenti, tre destini intrecciati in una corsa contro il tempo per salvare un amore che trascende il tempoâŠ
-I sovrani delle stelle, di Edmond Hamilton
John Gordon una notte sente una voce nella sua mente e crede di essere impazzito, in realtĂ la voce appartiene a Lianna sovrana di una galassia lontana. Per evitare una guera galattica Lianna ha deciso di trasportare nel passato lontano un principe di un altro impero galatticoâŠe di metterlo nel corpo di Gordon, mentre la coscienza di Gordon stesso, viene trasportata nel furuto, nel corpo del principe.
-La macchina del tempo, di G. H. Wells
Un gentiluomo inglese, scienziato dilettante, annuncia una sera ai suoi amici di aver costruito una macchina in grado di viaggiare attraverso il tempo, sia nel passato che nel futuro, e di essere in procinto di partire per la sua prima esplorazione. DĂ Â loro appuntamento a casa sua per la settimana successiva. Al loro arrivo, gli ospiti del Viaggiatore nel tempo (cosĂŹ Ăš denominato nel romanzo) lo vedono tornare, piuttosto malconcio, da un viaggio nel lontano futuro. Il Narratore, che era uno degli ospiti, riporta fra virgolette il resoconto del Viaggiatore. Egli racconta di essere montato sulla sua macchina per il viaggio di collaudo e di essersi subito spinto fino allâanno 802701. In una Terra che della passata civiltĂ umana conserva solo rare vestigia, ma che per opera delle precedenti generazioni Ăš stata interamente liberata dalle malattie, dagli animali nocivi e anche dalle asperitĂ climatiche, il Viaggiatore Ăš venuto a contatto con due future razze umane: gli Eloi e i Morlock. I primi vivono in quella sorta di ospitale e confortevole giardino che Ăš diventata la superficie terrestre, e sono dâaspetto grazioso, miti e gentili, ma la loro intelligenza Ăš pari a quella dei bambini. I secondi vivono sotto terra, sono astuti, infidi e dâaspetto repellente. Il Viaggiatore ritiene che i Morlock siano i discendenti, totalmente abbrutiti, delle attuali classi lavoratrici; gli Eloi sarebbero invece i discendenti delle classi dominanti, rammolliti e istupiditi da secoli di benessere materiale.
- Lâ Incognita del tempo, di Stephen Baxter
Ideale seguito del libro di Wells, La macchina del tempo. Il Viaggiatore del Tempo nel grande capolavoro di H.G. Wells âLa macchina del tempoâ pensa con rimpianto a âcome sia stato breve il sogno dell'intelletto umanoâ. Ma Stephen Baxter sa quello che Wells non poteva sapere, cioĂš proiettandosi nel tempo il Viaggiatore ha cambiato il futuro e sarĂ destinato a cambiarlo ancora. Svegliandosi nella casa di Richmond, al ritorno dal suo primo viaggio, il Viaggiatore non riesce a soffocare i rimorsi. Ha abbandonato la bella e indifesa Weena, del mite popolo degli Eloi, alle brame cannibalesche dei Morlock, la razza umana degenerata da cui Ăš stato costretto a fuggire. Decide cosĂŹ di ripartire prontamente per un nuovo viaggio nell'anno 802.701 d.C., ma scopre con sgomento di essere entrato in un âaltroâ futuroâŠ
- Ritorno al domani, di Ron Hubbard
Le avventure di Alan Corday, ingegnere di classe decima. Un viaggio fantastico e drammatico fra le stelle e il vuoto, fra il tempo e lo spazio. Con una prosa avvincente e pochi ma ben studiati personaggi Hubbard ci delinea un futuro possibile e per nulla roseo.
- Le avventure di Conrad Stargard, di Leo Frankowski
Conrad Schwartz, giovane ingegnere polacco, si trova suo malgrado catapultato all'indietro nel tempo fino alla Polonia del tredicesimo secolo, ove se la dovrĂ vedere con le insidie del feudalesimo, della fame, delle pestilenze, delle invasioni barbariche, delle ordalie, insomma con tutto il simpatico background medioevale che i libri di Storia raccontano. Chiunque altro, Ăš ovvio, soccomberebbe. Conrad no: con la sua perfetta padronanza della scienza e della tecnologia moderna (il nostro si rivela un autentico tuttologo) egli non solo diventa un ricchissimo feudatario, ma riesce a fare della Polonia una nazione industriale e una superpotenza militare, rendendola, in soli dieci anni, in grado di far piazza pulita dei suoi nemici storici
-Sperduto nel tempo, di Walter Basso
Romanzo di fantascienza ambientato nel padovano ed esattamente a Piombino Dese e Camposampiero⊠Narra la storia incredibile di un operaio che improvvisamente invecchia di circa quindici anni. Fantasia, burla, rapimento alieno, esperimento segreto?⊠La ricerca della verità porterà il lettore ad una soluzione inaspettata e letteralmente fuori dalla logica umana.
-L'uomo dei miei sogni, di Jude Deveraux
Dougless Montgomery, sofisticata bellezza americana, desiderava essere il prototipo della donna d'oggi, indipendente, sicura, pronta per amare ed essere amata. E, specie in amore, un insuccesso era impensabile. Aveva preparato con ogni cura questa vacanza in Europa con Robert, tutto doveva essere perfetto, indimenticabile. E ora uno stupido litigio aveva guastato tutto: parole amare, fulminei risentimenti, e alla fine Robert l'aveva piantata in asso, in quella chiesa sperduta nella campagna inglese. Era sfrecciato via in macchina senza neppure uno sguardo per lei, lasciandola senza bagagli, o denaro o carte di credito. Rabbia e impotenza scuotono Dougless mentre piange sulla tomba di un antico cavaliere⊠quasi invocando il suo aiuto. E all'improvviso, come in risposta alle sue preghiere, un uomo straordinario appare al suo fianco. Eâ Nicholas Stafford, conte di Thornwyck, morto nel 1564 come Ăš scritto sulla sua tomba. Alto, forte e gentile, terribilmente attraente con le vesti intessute d'oro vivo e argento⊠a sua volta folgorato dalla visione di lei, con i capelli sciolti sulle spalle, l'insolito vestito e le gambe cosĂŹ impudicamente nude.
-Amore senza tempo, di  Jasmine Cresswell
Robyn Delaney Ăš una donna moderna che non crede nel soprannaturale. Eâ innamorata del suo capo Zach Bowleigh ma il mistero che lo circonda la mette in grave pericolo e⊠la proietta nellâInghilterra del diciottesimo secolo, in un luogo e in un tempo che non esistono piĂč. Eppure Robyn li rivive concretamente, insieme allâaffascinante antenato di Zach, William Bowleigh, barone di Starke.
- C'ERA UNA VOLTA IL FUTURO, di Nora Roberts
Marte, anno 2250. Ignaro del bizzarro scherzo che il destino gli ha riservato, l'astrofisico Caleb Hornblower compie un esperimento a bordo della sua navicella spaziale, ma per un errore di manovra, precipita sulla Terra, tra i monti dell'Oregon. Che c'Ăš di strano? Niente, a parte il fatto che si ritrova catapultato nell'anno 1989, in un mondo a lui sconosciuto, e che a soccorrerlo arriva una splendida quanto anacronistica atropologa di nome Libby Stone, in grado di far girare la testa anche a un marziano. PerchĂš dunque ritornare nel XXIII secolo, quando l'amore non ha barriere di spazio o di tempo?
- C'ERA UNA VOLTA IL PASSATO, di Nora Roberts
Marte, anno 2250. Sono trascorsi 5 anni da quando Caleb ha lasciato il XXXIII secolo per sposarsi con Libby, e il fratello Jacob comincia a essere preoccupato. Meglio andare a controllare. Dopo alcuni tentativi trova anche lui il modo di viaggiare nel tempo, ma al suo arrivo tra i monti dell'Oregon, oltre al fratello e alla cognata si presenta Sunny, la sorella diâŠ
- C'ERA UNA VOLTA IL FUTURO, di Nora Roberts
Marte, anno 2250. Ignaro del bizzarro scherzo che il destino gli ha riservato, l'astrofisico Caleb Hornblower compie un esperimento a bordo della sua navicella spaziale, ma per un errore di manovra, precipita sulla Terra, tra i monti dell'Oregon. Che c'Ăš di strano? Niente, a parte il fatto che si ritrova catapultato nell'anno 1989, in un mondo a lui sconosciuto, e che a soccorrerlo arriva una splendida quanto anacronistica atropologa di nome Libby Stone, in grado di far girare la testa anche a un marziano. PerchĂš dunque ritornare nel XXIII secolo, quando l'amore non ha barriere di spazio o di tempo?
- Il ladro del tempo, Linda Buckley-Archer
Dopo aver involontariamente attivato una macchina anti-gravitĂ , Peter e Kate si sono ritrovati nell'Inghilterra del 1763: nella speranza di essere riportati a casa, hanno affidato la loro vita a Gideon, un ex tagliaborse, che li ha difesi dalle mille insidie di un'epoca cosĂŹ estranea e pericolosa per i due ragazzi. Tra sorprese, rivelazioni e avventure, Peter e Kate stringono un patto: torneranno nel XXI secolo insieme. Tuttavia qualcosa nell'operazione di ârecuperoâ va storto: Peter infatti rimane relegato nel passato. E gli scienziati della NASA non intendono riportarlo alla sua âvecchiaâ vita, spaventati dalle conseguenze catastrofiche dei viaggi nel tempo. Eppure Kate non vuole arrendersi e, aiutata dal padre di Peter, riesce ad attivare ancora una volta la macchina del tempo⊠Purtroppo, perĂČ, il loro viaggio finisce nel 1792: Peter sarĂ ancora vivo? Nel frattempo, Londra Ăš sconvolta da una terribile ondata di furti e rapine. La polizia Ăš preoccupata, perchĂ© i criminali della cittĂ sembrano aver trovato un nuovo, inafferrabile capo. Nessuno puĂČ immaginare che il responsabile di tanta violenza sia un genio del male nato piĂč di due secoli or sono: l'Uomo Pece, il nemico giurato di Peter e Kate nel 1763, ha infatti superato la barriera del tempo e non ha nessuna intenzione di tornare indietro.
-La serie di libri della Compagnia del Tempo, di Kage Baker
Nel Ventiquattresimo secolo la Dr. Zeus, Inc. (altrimenti nota come la Compagnia) offre l'immortalitĂ fisica e la possibilitĂ di viaggiare nel tempo: i suoi agenti continuano a scandagliare i secoli per recuperare antichi tesori d'arte e materiale genetico indispensabile alle ricerche. Mendoza, una specialista in botanica che la Compagnia ha prelevato dalla Spagna del XVI secolo, deve raccogliere alcuni esemplari di rare specie ormai estinte. Ma sul suo cammino incontrerĂ l'Inquisizione, un amichevole cyborg e soprattutto la sconfinata ingordigia della Compagnia, il cui vero scopo Ăš arricchirsi a spese del passato... Â Â Â Â Â Â
-Red, di Kerstin Gier
Per l'amica Leslie, Gwendolyn Ăš una ragazza fortunata: quanti possono dire di abitare in un palazzo antico nel cuore di Londra, pieno di saloni, quadri e passaggi segreti? E quanti, fra gli studenti della Saint Lennox High School, possono vantare una famiglia altrettanto speciale, che da una generazione all'altra si tramanda poteri misteriosi? Eppure Gwen non ne Ăš affatto convinta. Da quando, a causa della morte del padre, si Ăš trasferita con la mamma e i fratelli in quella casa, la sua vita le sembra sensibilmente peggiorata. La nonna, Lady Arisa, comanda tutti a bacchetta con piglio da nobildonna e con l'aiuto dell'inquietante maggiordomo Mr Bernhard, e zia Glenda considera lei, Gwen, una ragazzina superficiale ... Â -La mappa del tempo, di Felix J. Palma Londra, 1896. Il giovane e ricco Andrew Harrington Ăš inconsolabile per la perdita dell'amata Marie, una prostituta uccisa anni prima da Jack lo Squartatore. A un passo dal suicidio perĂČ decide di tentare un'ultima, disperata mossa: tornare nel passato per cambiare il corso degli eventi e salvare la donna. In un'epoca di scoperte e invenzioni, questo sembra infatti possibile tanto che una nuova compagnia, la Viaggi Temporali Murray, dichiara di aver realizzato una macchina del tempo, giĂ immaginata un anno prima da H.G. Wells nel suo celebre romanzo. Ma i viaggi nel tempo hanno effetti imprevisti: lo scrittore stesso Ăš minacciato da un ciarlatano arrivato dal futuro, Marcus Rhys, che tenta di rubargli il manoscritto della sua ultima opera. Rhys Ăš a sua volta inseguito dall'ispettore Garrett, che lo ritiene responsabile di una serie di crimini compiuti con armi misteriose. A servirsi del prodigioso apparecchio c'Ăš anche l'eccentrica Claire Haggerty che, per scappare dalla rigida morale vittoriana, si sposta nell'anno 2000, dove incontra finalmente l'uomo della sua vita. Per tutti Ăš solo una questione di tempo: sfuggirgli, trasformarlo, modificarlo potrebbe offrire loro l'unica possibilitĂ di cambiare il proprio destino. Â
In inglese:
-Somewhere in time, di Richard Matheson
Ospite di un vecchio hotel, Richard Collier vede la fotografia di Elise McKenna, un attrice che si era esibita lĂŹ nel 1896, e mentre inizia a fare ricerche su di lei, se ne innamora, finchĂš un giorno viene trasportato nel passato, esattamente nel 1896.
(Note: da questo libro Ăš stato tratto anche un film)
-Time and again, di Jack Finney
Simon Morley viene selezionato da un agenzia segreta governativa per testare la teoria di Einstein che il presente coesiste con il passato e viene cosĂŹ trasportato indietro al 1880.
-Flash forward, di Robert J. Sawyer
A causa di un problema un esperimento scientifico fallisce in modo molto grave e causa gravi ripercussioni. Infatti causa a tutte le coscenze umane un salto in avanti di venti anni.
-Replay, di Ken Grimwood
Jeff Winston non sapeva di essere un replayerâalmeno finchĂš non morĂŹ. Poi si risvegliĂČ piĂč giovane di venticinque anni, visse un altra vita e poi morĂŹ ancoraâŠe visse ancoraâŠ.e morĂŹ ancoraâŠ.
Ps.
In inglese sono disponibili milioni di libri sui viaggi nel tempo qui ne ho nominati pochi ma se farete delle ricerche vi si aprirĂ un mondo intero davanti. Nei libri in italiano non ho volutamente nominato Asimov anche se andrebbe nominato (lo faccio ora) solo perchĂš il viaggio nel tempo Ăš parte delle sue trame ma non il vero protagonista di esse.
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We Can Remember It for You Wholesale 8/27 -Philip K. Dick
JONâS WORLD
Kastner walks around the new ship making sure itâs ready, he wonders what theyâll think when they come out. âIâve always wanted to know what things were like before the war. You see the history spools, but it isnât the same.âp.54 (as someone whoâs currently living in a historical event youâre not missing much) Ryan watches him go suggest himself for the trip. The United Synthetic Industries Combine wanted equal representation on the ship. (yet no people of color or women) As he looks over the blueprints, he gets a call from home thatâs thereâs been an emergency, Jonâs had another attack.Â
Ryan didnât look over the city as he flew over it, it was a ruined waste slowly being rebuilt from the lunar supplies. âTerra was devastated. Nothing but a globe of ruin and ash.âp.55 after the war men came back gradually. Ryan rushed to Jonâs room and the man watching him says the attacks are getting more severe. As Jon recovers the old man explains how he found him surrounded on the floor by spools. He spoke and wouldnât stop the same subject as before.
Ryan goes into the room and asks Jon how he feels, Jon wants to see the ship, heâs been thinking of going in time, talking to people. (thatâs a bad idea) Ryan isnât sure because of his attacks, Jon says theyâre not attacks but he wouldnât understand. Jon confesses theyâre visions, more real than now, âMuch more real than this. It makes all this just a shadow world.âp.57 The visions are growing more vivid, he doesnât know why they donât see it. He sees the same things more intensely, Ryan worries for his son, âWould man always go on preferring illusion to reality.âp.58 His son was a thousand years lost in the past coming back to his son.
Jon describes yellow fields and green parks, people and animals in cities not like theirs, thatâs all heâs seen, an agrarian society, Ryan isnât impressed. (of course you wouldnât Mr. Science man) He asks Jon if he believes itâs real, it exists, he doesnât know where, very close all around him. He doesnât know why Ryan doesnât see it, he wishes everyone could but he doesnât want it studied. Ryan leaves as Jon withdraws. (way to be there for your kid)
Grant would have told Ryan about Jonâs beliefs but didnât want to worry him, Ryan doesnât know what to do as Jon takes the visions seriously and heâs leaving soon. Ryan wishes he knew more of time travel, no assurance on returning or what theyâll encounter. He orders Grant to never leave Jon alone and heâll inform him of his decision tomorrow. Back in the sky he calls the office for the medical center he needs people to collect his son to perform a lobotomy. (a lobotomy was thought to be the cure all for mental illness and men who wanted to control their wives and daughters the doctors would take an ice pick and shove it through the patientâs eye or up their nose and severe the nerves between their brain hemispheres suffice to say this did not cure them and just gave them brain damage that made them more docile at most Rosemary Kennedy is an infamous case)
Ryan shows Kastner the Time Map, they should stop at Schonermanâs continuum because their map may be inaccurate. Kastner talks to Jon who wishes he could go and Ryan notices he looks better than before since the visions no longer exist. Ryan goes back over the map, Schonerman did most of the work between 2030 and 2037 and years later it was put into the war. The discovery of the artificial brain was lost and if they bring back the papers it might bring back thew claw (they just call them claws theyâre robots I donât know why they call them that cause all I can picture is a crane game claw) that started the war. Ryan doesnât think so, âAny scientific discovery can be used for destruction. Even the wheel was used in the Assyrian chariots.âp.62 (the Nobel prize was started by Alfred Nobel inventor of dynamite because he wanted to be remembered for something greater than a merchant of death) USIC isnât a government itâs powerful enough. (according to you)
Before Ryan goes, he asks Jon if heâs alright, is he glad the visions are gone, yes. (I feel like this is a hollow yes) Ryan and Kastner load onto the ship as Jon watches silently. Before the hatch closes he tells Timmer if he doesnât come back heâs to be Jonâs protector, Jonâs face is blank, Timmer wishes him luck as they are sealed in. Ryan looks at the map spots a stop related to their work to see the claws in operation, once being in control of Terra according to records. Theyâll only observe and only contact Schonerman, and they need to watch their energy peak or theyâll charge into a bomb. (seems like a pretty serious design flaw)
Ryan releases the controls and the ship wavers as the outside winks out and Kastner worries what will happen if the ship breaks, theyâll be atomized. (again pretty big design flaw) Ryan rephases it at the end of the war, outside was ash and ruins. Kastner sees a column of men marching through, they were the claws made to look like wounded soldiers to get entrance. They watched as women claws march and the two groups fight (so ones that look like wounded soldiers and nurses to put down suspicion so they can infiltrate and now they can only fight each other) as Ryan gets them out to an early part of the war. âI want to see. This was man against man. The Soviet regiment against the United Nations.âp.66 (so in this world to Soviet Union didnât fall in the nineties I guess) They stop to a recent bombing, they get out as two planes fly near them, no more stops, the Project and Schonerman are important, they have to be careful to get to him.
They donât hear anything and Ryan opens the hatch, it was dark but he smells flowers and hears crickets. They cross a field to a building, Ryan vaporizes a fence and breaks down a door to start firing at the men inside and checks the map for their position, a few more miles. Ryan stops the ship between two hills the paper dates Sept. 21, 2030 they have to be fast as theyâre surrounded by troops. While working on the artificial brain, Schonerman didnât know how itâd be used and only a few dozen million humans would survive so they plan.
They run to the town, no danger yet, Ryan watched people in front of the school as they go inside worrying if one was Schonerman. They get out the sleeping gas bombs and wait for Schonerman to come before Ryan makes his move. Ryan introduces himself to the guard as FBI but crushes the bomb knocking them out. They hurry across the labs and find Schonerman slumped over his papers and Kastner takes them. They run out of the building to the edge of town and get into the ship as they hear sirens behind them. Kastner fires out as Ryan starts it up outside several men are on fire then nothing. (well I hope this has no major ramifications)Â
The Time Map started to change, one of the men hurt badly was Schonerman but they still have the papers, Ryan wonders if it was part of history. Ryan thinks of the ramifications, (at least someone in this whole endeavor did extremely late though) they could use the artificial brain and rebuild Terra but did they upset the balance and worries about the continuum. Ryan moves the ship a week later in Des Moines after it was bombed and finds a magazine. The article is about them, they were believed to be Soviet agents and, in the chaos, Schonerman was killed (way to fuck up guys) they changed the past, (no shit) Ryan doesnât know how it will end, maybe time will follow its course, (so itâs not a fixed timeline but a dynamic one like Back to the Future II) only one way to find out. Â
In the original past in 2051 the Soviets won the war, the claws appeared as the UN was desperate, this is where Ryan stopped. A truck came down the road and Kastner got his weapon ready but the soldier tells them the war is over. Ryan asks how it ended so soon, counter-revolution in the Soviet Union now they have to clear for crops. Ryan is still confused and the soldiers donât know what he means by claws and thinks he means the weapons in the Dowling mine the Government abandoned. (you mean abandoned in this time) They offer to take them out of the area but Ryan says they have to work and is told people are returning from the moon. When the soldiers leave, they wonder how far the change carries so they go find out. âA whole new history set in motion from one incident.âp.78 (thatâs called the butterfly effect)
Ryan explains since Schonermanâs papers were taken the government didnât get them they can decide whether to return them or not. Ryan flips switches to get to their time how different would it be would they recognize anything. No artificial brain, no second war. âHuman energies had turned from war to rebuilding of the planet.âp.79 (oh gosh what must that be like) Ryan thought of what might not exist, City Four, USIC, his son probably. They stopped and Kastner sees nothing for a long time, it wasnât the Terra they left, fields, parks, what Jon saw, Ryan was numb. (turns out your son wasnât crazy after all)
His lifeâs work and his son no longer existed, he wants to go back and restore it all. He fights Kastner for the papers and they scatter and as Ryan gathers them Kastner gets his blaster and aims it at him. The papers burn to ash and Ryan takes them down to Earth. Kastner believes Jon had a parallel time sense, increasing as the ship was built opens more speculation of time flows and features. The ship lands and Ryan recognizes evergreen trees from old pictures and Kastner is eager to discuss metaphysical things with the citizens. (when I read this I thought it would be a more bleak ending like Jon was supposed to build this world but because of the lobotomy canât)
THE COSMIC POACHERS
(my favorite because of manâs hubris)
Captain Shure wonders what the ships are doing here since the Sirius system closed, Nelson calls it a freighter, Shure points out the armament. He thinks itâs a scout and he needs to call Terra they may be surrounded, but nothingâs on the screen. The type of freighter is the new Adharan design but the canons were added, not much information on them, theyâre arachnid types. (nope nope nope) The screen follows the Adharan when it descends to the planet, Nelson starts to land their ship on the tenth planet.
The planet was barren when the Adharan ship opened and black dots floored across the terrain and Shure is confused what theyâre after. The dots reappeared and onto the ship and Shure wonders what they found. The ships gains altitude and lands again on the ninth planet to do the same thing. Shure wants to know what theyâre doing, they donât need Terra and will wait for them on the fourth planet.
Shure, Barnes and Nelson were left on the planet with rifles standing ready. Shure makes a plan to blast them, but not the cargo, take a chance with a vapor cloud and they hide in the ruins as the ship arrives. After landing the long-legged figures get out equipment, spraying to stop the corrosive effects of the vapor cloud. The Terran cruiser returns and the Adharan arms to shoot them, Shure orders no direct hits, two bombs drop and as the Adharans are confused Shure orders the two to move to take the cargo.
Shure, Nelson and Barnes are shocked by the look of the Adharan commander as it clicks to the others to stand down. Shure says communicating with them doesnât matter they know they shouldnât be here. (not communicating and shoot first take what we believe belongs to us) Shure makes his way through the ship with Nelson and Barnes following and the Adharan commander behind. The commander refuses to open the cargo door and Shure fires it open and orders the guards to stand aside. They stare stunned at the hold, âThe hold was filled with carefully stacked orbs of milky fire, giant jewels like immense pearls. Thousands of them.âp.88
The guards stood ready, weapons armed as Shure says itâs not possible and Nelson suggest they belong to the Adharan and Sirions had stolen them. Shure says it doesnât matter theyâre theirs now, everything in the Sirius system was singed over to Terra, wonât hear arguments. (quite the colonialist thinking) When he touches one the Adharans throw him back and take his rifle. Barnes and Nelson start firing and Barnes notices theyâre afraid to fire because of the jewels. As the Adharans retreat they try to seal them inside and Shure orders a hole blasted in the wall.
Outside the Terran soldiers fight the Adharans who are retreating in helpless confusion clicking wildly. Shure orders to leave the ship alone since the Adharans donât know how to fight. They collect the jewels from the hole and Barnes holds one, âvague shapes swam in the milky fire, drifting back and forth. The globe pulsed and glowed, as if it were alive.âp.90 (*megaphone* YAâLL ARE A BUNCH OF MORONS) Shure plans on a merchant ship taking them back to Terra as the Adharans were rounded up and Shure it too mesmerized by the jewels to order what to do with them.
As theyâre collected Shure isnât sure how they missed them, the Adharans found them, but their teams didnât. Fry of the Terran freighter believes every woman will want one as jewelry. The Adharan commander was silent, the survivors' weapons confiscated and were allowed to repair the ship. When the ship leaves Shure says there should be more on the remaining planets but still doesnât understand how they didnât find them, could it mean something. (youâre a gun toting dumbass who thinks with bullet sand not brains)
The Adharan commander was at his control screen and contacts Check Base to relay the bad news. They had only been to half the planets but Terra is warm, but the commander doesnât like the idea of Terrans having a good part of their next generation. They can petition the Mother to lay more. The commander wonders what they want with their eggs. âI shudder to think what it will be like when the eggs hatch. - And on a humid planet, hatching should begin fairly soon...âp.92 (âIâm not scared of spiders but Iâm scared of a million spiders.â -Alex Meyers)
PROGENY
Ed hurried in the hospital and pushed passed the visitors and patients to the lobby demanding to know where they are. Janet was fortunate to deliver the child today as Ed just arrived to the city. He tells the robot nurse who heâs looking for and is shown Janetâs room, heâd missed the birth, the robot doctors start small talk on Edâs travel, Ed is impatient and Janet puts out her cigarette (my how times have changed) telling him theyâll bring him in a few minutes, she already named him Peter.
Another robot rolls in a metal pot with Peter inside (thatâs a wired ass incubator) the doctor holds him up for inspection and says the results were good. When Ed says he wants to hold him the doctor and Janet are shocked and appalled and Peter is given back to the attendant and rushed out of the room. Janet is angry and embarrassed and rushes him out of the hospital, âYou know you arenât allowed to touch him. What do you want to do, ruin his whole life?âp.96 (touching babies is encouraged newborns are given skin on skin contact as soon as possible for our development babies it actually changes our cell structure and small infants will literally die without contact itâs called failure to thrive) Now if he grows up warped and emotional itâll be his fault (whoâs being emotional now) Edâs sorry he forgot only robots can go near children and apologizes.
They drink coffee and make small talk and Ed wants to know how long his son will stay with the robots and they can bring him home, Janet says things have changed since he was a child. After the hospital heâll go to the child guidance center to be tested and studied, then to an education division. The doctor is sure heâll be something great, looked at Peter almost greedily. (foreshadowing) Then at nine, and Ed is horrified they wonât see him for nine years, Janet says thatâs the point, he has to be with them until heâs not plastic anymore when heâs eighteen.(what did I just tell you)
Janet tells him to act like an adult, he asks if she cares, âBut itâs necessary. Otherwise he won't develop correctly. Itâs for his good. Not ours. He doesnât exist for us.âp.98 (he wonât develop correctly if he doesnât have human contact) Ed leaves, he canât be around this type of place, he knew there were developments in childcare, but now he has a child. (so it only matters now that it effects you) He begins to think Janet is right, itâs for Peterâs good, robots could do the best job, they were rational, not emotional or conflicting no complexes like with human rearing. (like weâve done for thousands of years with no problems) âParents could never become objective about their children. It was always a biased, emotional projection on the parent held towards the child.âp.99 Ed is stopped by a robot officer before he steps into traffic and concedes that robots are best for Peter, he can wait but eighteen years is a long time. (no shit you have no hand in raising next to no contact you canât even call yourselves his parents)
Doctor 2g-Y Bish studies Ed, last time he saw him was nine years ago and Ed asks if he knows where his son is, the Los Angeles Biological Research Station for specialized training. Ed wants to talk to him alone, no robots, (ok they can do complex thinking they arenât robots maybe automatons) the doctor doubts his emotional state to see him. He came to Terra to see his son the doctor says heâs at a critical stage now, becoming a fine biochemist, but what does Peter feel about it. Ed wants to talk to him the rest is up to him, the doctor gives him papers to make the application warning him of the risk to his emotional development, no previous contact with human beings, Ed fills out the papers.Â
He hardly recognized Peter after nine years and he tries to talk to him and get him in the car but his few responses are technical and he is quiet as they drive out of town. They stop and walk out to look at the city below, they sit on the hill and Ed tells him of how he started his plumbing job  in Proxima. Peter stares off with a blank face Ed points out a squirrel and says itâs good to see things on Terra but theyâre going. âAway. Destroyed. Terra is always changing.âp.104 Theyâll even take away the trees and hills.
He asks Peter how he got into biochemistry, itâs work heâs fitted for, itâs strange to Ed at that age he was doing all sort s of things. He tells Peter heâs working in Sirius now, would he like to take a look. Peter smiles and Ed asks why, no reason and asks when heâs going back to the Sol system. Ed follows Peter as he walks up the hill Ed says he doesnât know when heâll be back Janet and him divorced. (no big surprise now why donât you fight for custody of your son) He could come to Sirius, they could work together, he has his work here, and Peter keeps smiling. (fuckin creepy kid)
Theyâre back at the Station and the doctor has Peter sign forms that they didnât obstruct him from seeing Ed, he does and goes to get dinner. The doctor asks what he thinks seeing his father for the first time, unusual, emotional and a bias and he smells. The doctor says he has to be around them to work with them, theyâre his own race. Peter recognizes the smell from Ed as the experimental animals in the biology lab, the doctor knows. âIn fact, I exactly what you mean.âp.107 (so what are the robots raising the next generation to experiment on humans and take over the world or something)
SOME KINDS OF LIFE
Bob cant find his coat his wife Joan does and tells him to wear the creases out. Joan gets from him that heâs worried that his group got picked to deal with the Martian situation and has to be in the field in three hours, should be back in a few days. Their son Tommy is excited his dad gets to blow them up but Bob tells him not to talk about going himself. As he puts on his uniform Joan gets his suitcase they go out as Tommy works on school.
As they walk to the car Joan asks why they have to fight the Martians, because of the rexeroid deposits for control mechanisms. âAnd they only rexeroid deposits in the whole system are on Mars. If we lose Mars we lose this.âp.111 Going back to manual steering would slow their commutes. (oh no go ahead sacrifice millions of lives and resources to save ten minutes on your driving) Bob makes his case for all of Joanâs comments. âAnd last year it was kyron ore from Venus. We had to have that. So we went and fought on Venus.â-âAnd the year before it was lonolite from Pluto.âp.11 She relents and he says he doesnât want to go but they all have to and Joan doesnât want to go to the old days either and watches as his car drives off.
Bob didnât come back from Mars, Tommy stopped going to school and got a job as a lab technician (because the mom couldnât work for some reason) and a government research project. Sector Organizer Erickson checks Tommyâs house and is impressed with the kitchen. Joan asks what he came for and he asks Tommy if he made out his Section Unit Card, after the beating from Mars they canât fill their quotas so those under eighteen can fill it. He gets Tommy interested with his own private double jet fighter heâll have a fun time, (so youâre an army recruiter) Joan mutters between wars. Erickson talks of the new gleeo-war from Callisto the natives are giving trouble but they need the animal hides. (do you really need them or just want them to make your lives a little more convenient)
Tommy argues he has to go or theyâll lose Callisto and have to go back to using door keys. (oh no heaven forbid anything but that) Joan wonât answer how he looks in his uniform and he says heâll be back in a few days, Joan isnât happy. He came back from Callisto but not the trechtone-war in Europa. Erickson makes a case for the war too, Joan pours him coffee and asks for news on the fronts, new developments in the iderium-war on Neptune. Joan asks whatâs that used for, newspaper machines. (space travel and they still use newspapers) They may be trouble on Mercury where they get ambroline for kitchen selector units, Paris and Moscow units have been called to deal with riots. Erickson came for a reason with all the loses women are now being recruited, she says not many are left. (this was written before women weâre allowed to serve active duty)
âMen first. Then children. Now women. It seems to take in everybody, just about.âp.115 (Where Have All The Flowers Gone~) Erickson says thereâs a reason, theyâve got to have it, hold the fronts. Erickson came back in time for the war on Saturn, he asks and Joan heard of it. She starts breakfast and talks about what they need the ore for and the natives are rioting trying to overtake the mines, theyâre big and the government needs everyone, to Joanâs shock. âNobody wants to do it. But if weâre going to save all these things we love-â âBut whom will that leave?âp. 117 He doesnât answer. (of course he doesnât because he doesnât have one)
The rocket from Orion lands Nâtgori-3 steps out and says the air is too thin but it can sustain some life and itâs quiet. âNot a sound. Or any sign of life.âp.117 Then Luciân-6 notices something and they make their way to a house surrounded by plants, obviously built by an advanced culture. (but not too intelligent as weâve just seen) Nâtgori-3 thinks theyâll meet the legendary beings from Terra and the door opens automatically for them. They look around believing the Terrans will be back soon. Nâtgori-3 feels odd like they wonât be, Luciân-6 says theyâll wait as they fiddle with the vidscreen, Nâtgori-3 wonders, âThey couldnât just walk off and leave all this behind. Where would they go? Why?â.118 Luciân-6 says if they donât the vidscreen will be an archeological mystery, Nâtgori-3 says heâll keep waiting for them. (if this was written today it could be seen as an allegory for the War on Oil)
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Baker & Vigus Contractor 1927 (Photo taken by Will Taggart near Pico & La Cienega, Los Angeles, CA)
Baker & Vigus Inc. was incorporated in 1927 with the directors T. Vigus, C. T. Vigus, Patterson in the Contracting/construction field, according to a finding aid to the Los Angeles County Incorporation Records (Second Series) at the Seaver Center for Western History Research, Natural History Museum of Los Angeles County. Bizarre that there doesnât seem to be a Baker in Baker & Vigus! It looks like T. Vigus was also a director of West Coast Paving Co., which was incorporated in 1928.
Baker & Vigus were located at 611 H. W. Hellman Bldg. since 1927, according to the Los Angeles Chamber of Commerce Alphabetical and Classified Directory of Members (1929), and were listed in both the Cement and Concrete Contractors and Paving & Highway Contractors categories. The Hellman Building is a historic building still standing on the corner of 4th and Spring Streets in the Old Bank District of downtown Los Angeles and was named for Herman W. Hellman when it was built in 1903 - when it was erected, it was the largest steel frame building in the city. It now holds one of my favorite restaurants, Kazunori!
Another great resource for this post is the United States Department of the Interior National Park Service National Register of Historic Places Registration Form, which is the paperwork used to nominate individual properties and districts for addition to the Register. One was submitted in 2003 for North University Park Historic District, roughly bounded by Hoover St., Adams Blvd., 28th St., and Magnolia Avenue in Los Angeles, CA. From this we learn that T. Vigus was most likely Thomas Vigus (or this would be an entirely different person). Thomas constructed five residences within the District and was, at the time, vice-president of the Los Angeles Lumber Company (I canât find much as the name is so generic). More from the form: âVigus built a large number of residences in Los Angeles. These five were built as speculative investments and are excellent examples of middle class, turn of the century houses in Los Angeles. ... Vigus...independently constructed [speculative] houses throughout Los Angeles.â All of the ones he built in the historic district between 1901 and 1902, described as âan impressive group of American Foursquare houses,â sold immediately.
Thomas Vigus was also part of Tronico Tile Co., which I initially found absolutely nothing about, except that he represented the tile company at âa barbecue at Valle Vistaâ hosted by Octavius Morgan, âsenior member of the architectural firm of Morgan, Walls & Morgan,â and attended by âcapitalists, some of them millionaires, for whom Mr. Morganâs firm has reared stately buildings; members of the American Institute of Architects in which organization Mr. Morgan holds the honored position of âfellowâ; contractors and representatives of the trades and crafts allied with architecture.â Plus, he was âthe president and general manager of the LA Storage Com & Lumber Company, general manager of the American-Pacific Construction Company [located in San Francisco], the secretary for the Los Alamos Petroleum Company [located at 600 Kerckhoff Building and dissolved December 31, 1921 (I believe this is now known as the Santa Fe Building at 560 S. Main St. in downtown Los Angeles and was designed by an iteration of the aforementioned firm of Morgan and Walls, Architects)], secretary for the Pacific Tile & Terre (sic) Cotta Company, and was heavily involved in real estateâ [bracketed additions mine]. Phew!
Thomas was described as âpractical and experienced in the clay businessâ and attaining success because of his âenergy and grit.â
I later learned that Pacific Tile & Terra Cotta Co. manufactured Tropico Products, so I now think that Tronico was either a typo or a resolution issue where I just couldnât read what was actually written. Pacific Tile & Terra Cotta Co.âs manufacturing plant was also located in Tropico/the Tropico neighborhood of Glendale (depending on what year it was--Tropico, the city, ceased to exist on January 9, 1918 when it joined Glendale) on W. Tropico Avenue. Their office was located at 720 S. Olive Street in downtown Los Angeles.
Pacific Tile & Terra Cotta Co. were also part of the initial forming of âthe Clay Products Bureau, a central organization, which will be devoted to the general promotion of the vitrified products tradeâ. This information comes from The Clay-Worker, which had volumes compiled with this unbelievable cover:
Thomas & Annie N Vigus owned the JB Marshall & Fred H Kline Residence at 2037 S. Harvard Blvd. (built in 1903) in 1910 (and, I imagine, lived there, too). The house is Los Angeles Historic-Cultural Monument number 961. The house, a combo of Prairie and Florentine styles, was designed by architects Oliver Dennis & Lyman Farwell.
Additional Sources:
Brick and Clay Record: A Semi-monthly Record of the Worldâs Progress in Clayworking..., Volume 38. Windsor and Kenfield. 1911.
âCalifornia Clay Products Companies Organize.â Clay-worker, The, Volumes 67-68. T. A. Randall & Company. Indianapolis, USA. 1917.
Glendale City Directory 1917. Glendale Evening News. 1917.
Glendale Evening News, The. August 10, 1920, p. 4.
Sebastian Kansas. â32a - Marshall-Kline Residence - 2037 S Harvard Blvd - HCM-961âł. Flickr.com.
Southwest Builder and Contractor. F.W. Dodge Company, 1920.
Southwest Contractor and Manufacturer, Volume 10. 1912.
Summary of Operations; Annual Report of the State Oil and Gas Supervisor, Volume 7. California Division of Oil and Gas. 1921.
Summary of Operations, California Oil Fields, Volume 10. California Division of Oil and Gas. 1924.
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Video
youtube
(via https://www.youtube.com/watch?v=KhowtkVhJlA)
PARA SE INSCREVER NO EVENTO COMEMORATIVO DOS 50 ANOS DO HOMEM NA LUA QUE ACONTECERĂ EM SĂO PAULO EM 21 DE JULHO DE 2019 ACESSE:
https://www.sympla.com.br/50-anos-do-homem-na-lua__541173
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SPACE TODAY STORE:
https://www.spacetodaystore.com
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Para fazer parte do seleto grupo dos apoiadores!!!
https://www.youtube.com/channel/UC_Fk7hHbl7vv_7K8tYqJd5A/join
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Por incrĂvel que possa parecer, uma das missĂ”es Apollo Ă© tida como uma missĂŁo meio esquecida.
A missĂŁo Apollo 8 ficou famosa pois foi a primeira missĂŁo a dar uma volta ao redor da Lua, tem a famosa foto da Terra nascendo.
A missĂŁo Apollo 11 nem preciso falar, levou os primeiros humanos para pousar na Lua.
Entre as duas, tivemos a Apollo 9, que ficou famosa por levar pela primeira vez o módulo lunar para o espaço.
E a Apollo 10, uma missão esquecida, porém muito importante.
A Apollo 10 foi o ensaio completo para o pouso na Lua, os astronautas chegaram a descer ficar bem perto da Lua e retornar, eles chegaram a 14.5 km de distĂąncia da superfĂcie lunar.
Depois de voltarem para o módulo de comando para retornar para a Terra, o módulo lunar foi ejetado e ficou vagando pelo espaço.
Desde entĂŁo virou tipo um desafio para os astrĂŽnomos tentar encontrar o mĂłdulo apelidado de Snoopy.
O mĂłdulo acabou virando um NEO, aliĂĄs, nĂŁo sĂł ele, mas muitas outras sondas perdidas acabam virando NEOs, algumas como a Lunar Prospector, o terceiro estĂĄgio da Apollo 12, o estĂĄgio superior da missĂŁo Changâe-2 da China, tudo isso jĂĄ foi confundido com a Apollo 10.
Até que em 2018 foi descoberto um NEO chamado de 2018 Av2, que tem uma órbita de 382 dias ao redor do Sol, baixa inclinação orbital, baixa velocidade e meio que segue a Terra.
O objeto foi entĂŁo listado como um objeto artificial.
Faltava confirmar.
EntĂŁo, os astrĂŽnomos usando o Faulkes North Telescope no HavaĂ, o Faulkes Telescope na AustrĂĄlia e dados do Catalina Sky Survey do Arizona, conseguiram chegar com uma precisĂŁo de 98% que o objeto Ă© sim a Apollo 10.
O Snoopy se encontra a aproximadamente 34.7 milhÔes de km de distùncia da Terra e tem uma magnitude de +29.5.
Sua próxima aproximação com o nosso planeta acontecerå em 2037, quando ele passarå a 4 milhÔes de km de distùncia da Terra.
Esse objeto não é o mais estranho que estå por aà no espaço, lembrem-se do Tesla Roadster do Elon Musk.
Os astrÎnomos falaram que uma maneira interessante de verificar se é mesmo o módulo lunar da Apollo 10, seria lançar, o Falcon Heavy ou o Delta IV  com cubesats para fazer imagens do objeto no espaço.
Dados de radar no futuro também poderão comprovar.
Vamos aguardar, e aĂ quem acha que deverĂamos mandar cubesats para fotografar o provĂĄvel Snoopy?
#Snoopy #Apollo10
Fonte:
https://www.skyandtelescope.com/astronomy-news/astronomers-might-have-found-apollo-10-snoopy-module/ Â mm m
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Torre de Babel
A Torre de Babel Ă© um dos contos mais intrigantes da histĂłria da humanidade, supostamente construĂda pelos homens que queriam fazer da torre tĂŁo alta para alcançar os Deuses. Entretanto os Deuses nĂŁo gostaram da soberba dos homens e derrubaram a mesma. AlĂ©m dessa explicação mĂtica, o conto serviria para esclarecer a razĂŁo de existir tantas lĂnguas no mundo. Os indicativos da Torre de Babel começam na bĂblia, especialmente no Antigo Testamento, livro do GĂȘneses. De acordo com este, a torre teria sido construĂda pelos descendentes de NoĂ© na Ă©poca em que o mundo inteiro falava apenas uma lĂngua. Supostamente, a localização da Torre de Babel seria entre os rios Tigre e Eufrates, na MesopotĂąmia. A soberba dos homens em se empenharem na empreitada de alcançar o mundo dos deuses teria causado a fĂșria de Deus, que, em forma de castigo, teria causado uma grande ventania para derrubar a torre e espalhado as pessoas sobre a Terra com idiomas diferentes, para confundi-las. Por esse motivo, o mito Ă© entendido hoje como uma tentativa dos antepassados de se explicar a existĂȘncia de tantas lĂnguas no mundo. No entanto, hĂĄ vĂĄrios estudos que tentam provar de alguma forma a existĂȘncia de tal torre. O mito provavelmente Ă© inspirado na torre do templo de Marduk, que em hebraico Ă© Babel e significa âporta de Deusâ. No sul da MesopotĂąmia hĂĄ realmente restos de torres que fazem alusĂŁo Ă Torre de Babel da bĂblia. Babel era a capital do ImpĂ©rio BabilĂŽnico, foi muito rica e poderosa, pois representava um centro polĂtico, militar, cultural e econĂŽmico do mundo antigo, recebendo imigrantes de todas as partes. Grande parte dos arqueĂłlogos faz a conexĂŁo da Torre de Babel com a queda do templo-torre de Etemananki, na BabilĂŽnia, que mais tarde seria reconstruĂdo por Nabopolosar e Nabucodonosor II. Esta seria uma construção piramidal escalonada que integraria a construção de grandes torres-templo na SumĂ©ria, chamadas de zigurates. Os zigurates representam as maiores construçÔes religiosas construĂdas, funcionavam como portĂ”es para a vinda de deuses Ă Terra. Essa crença esteve presente em muitas civilizaçÔes desde os primĂłrdios da histĂłria. Por haver tantas construçÔes que seguiam a crença de chegar aos Deuses, hĂĄ a hipĂłtese hoje de que a Torre de Babel poderia ter sido construĂda em Eridu, pois neste local o monarca da Terceira Dinastia de Ur, Amar-Sim, entre os anos de 2046 e 2037 a. C., tentou construir tambĂ©m um zigurate que nunca chegou ao fim. Seguindo essa teoria, a histĂłria que teria se encarregado de mudar o local da construção tempos mais tarde para a regiĂŁo da BabilĂŽnia. Na bĂblia nada Ă© dito sobre Deus ter destruĂdo a torre com um grande vento, tal idĂ©ia Ă© proveniente de relatos no Livro dos Jubileus, em Cornelius Alezandre, Abydenus, FlĂĄvio Josefo e OrĂĄculos Silibinos. TambĂ©m nĂŁo consta no GĂȘnesis referĂȘncia sobre a altura e a largura da torre, mais uma vez sĂŁo fontes extra-canĂŽnicas que induzem sobre o assunto. A altura continua como objeto de especulação pelos pesquisadores, as idĂ©ias partem dos registros de que Nabucodonosor mandou construir um zigurate em 560 a.C. com 2089 metros de altura e 100 de largura, o que atesta o interesse dos antigos por grandes construçÔes. As duas fontes extra-canĂŽnicas, o Livro dos Jubileus e o Terceiro Apocalipse de Baruch, mencionam valores supostos para a altura da Torre de Babel. O Livro dos Jubileus diz que a torre teria 5433 cĂșbitos e 2 palmos, o que seria equivalente a 2484 metros de altura, quatro vezes mais alta do que as construçÔes mais altas do mundo hoje. O valor Ă© realmente muito impressionante e nĂŁo ganha muito prestĂgio cientĂfico, pois os estudiosos dizem que os antigos nĂŁo teriam condiçÔes de desenvolver construçÔes com aproximadamente 2,5 quilĂŽmetros de altura. Por outro lado, o Terceiro Apocalipse de Baruch Ă© mais realista, dizendo que a construção teria 463 cĂșbitos, equivalente a 212 metros. Mesmo o valor estando bem abaixo do sugerido no Livro dos Jubileus, jĂĄ seria uma torre mais alta que qualquer construção Ă Ă©poca, sĂł superada pela Torre Eiffel em 1889. Algo tĂŁo alto jĂĄ repercutiria o suficiente para ser relatado na bĂblia e em outros textos. Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_de_Babel http://www.historiadomundo.com.br/babilonia/torre-babel.html
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La Humanidad: Nuestra Mayor Fortaleza en un Mundo Fragmentado
Queridos amigos, la cuestiĂłn de lo que nos hace humanos es una de las preguntas mĂĄs profundas y significativas que podemos hacer en la vida. En nuestra existencia, hemos sido bendecidos con la capacidad de pensar, sentir y experimentar, lo que nos hace diferentes a cualquier otra criatura en este universo vasto y misterioso.
Sin embargo, también hemos sido maldecidos con una vulnerabilidad inherente, que nos ha llevado a cometer errores terribles y perpetuar ciclos destructivos de violencia y división. Hemos luchado por el poder y la gloria, hemos deshumanizado a nuestros semejantes y hemos perdido de vista lo que realmente importa en la vida: nuestra humanidad.
Pero, ÂżquĂ© es la humanidad? Es la suma total de nuestras cualidades positivas: la empatĂa, el amor, la compasiĂłn y la solidaridad que nos unen como especie. Es lo que nos permite superar nuestras diferencias y encontrar un terreno comĂșn en nuestra bĂșsqueda de la verdad y la justicia. Es lo que nos hace ver mĂĄs allĂĄ de nosotros mismos y conectar con algo mĂĄs grande y significativo que nuestra propia existencia individual.
Sin embargo, en este mundo cada vez mĂĄs polarizado y desconectado, estamos en peligro de perder nuestra humanidad. Nos enfocamos en nuestras diferencias y nos peleamos por banalidades, olvidando la importancia de unirnos en la hermandad. Nos distraemos en la superficialidad y al mismo tiempo nos hacemos vulnerables ante las fuerzas que podrĂan desestabilizarnos como civilizaciĂłn.
Por eso, es importante que nos detengamos y reflexionemos sobre lo que realmente importa en la vida. Debemos superar nuestros sesgos mentales y pensamientos mĂĄgicos y avanzar hacia la verdad y el conocimiento. Debemos dejar atrĂĄs nuestras vulnerabilidades y defectos como seres primitivos y abrazar nuestra humanidad, para que podamos trascender juntos como una especie.
Queridos amigos, la humanidad es lo que nos define como especie y nos une como seres humanos. Es lo que nos permite superar nuestras diferencias y encontrar un terreno comĂșn en nuestra bĂșsqueda de la verdad y la justicia. Es lo que nos hace ver mĂĄs allĂĄ de nosotros mismos y conectar con algo mĂĄs grande y significativo que nuestra propia existencia individual. Entonces, avancemos juntos en esta bĂșsqueda y comamos de la manzana del conocimiento, para que podamos trascender en la eternidad como una humanidad unida y en paz. ÂĄHUMANIDAD POR LA ETERNIDAD!
-Yoshua Rameli (Frases de un humano para la humanidad, para las futuras generaciones y el legado de los sueños de nuestros ancestros.) Homo Nova 2023 đ€đïžđ§ đŠŸ
Yoshua Rameli, A. (2023). Homo Nova: Frases de un humano para la humanidad, para las futuras generaciones y el legado de los sueños de nuestros ancestros. México: EXA TECH CORP.
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