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#Suzana Pires
reviewsnaosolicitados · 3 months
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Dancin' Days - A saga feminina, crítica à burguesia e muita música!
Aperta o play e comece a dançar!
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No dia 10 de julho de 1978, estreava na TV Globo a novela histórica de Gilberto Braga, num país ainda em ditadura burguesa/militar e afundado em problemas sociais. Começava aqui a saga de Julia Matos e tantas outras mulheres que brilharam na trama que teve 174 capítulos.
Prólogo
Julia Matos (Sônia Braga) era filha de pais pobres. O pai tinha predileção à sua irmã, Yolanda (Joana Fomm). Desde cedo as duas demonstram rivalidade. Enquanto Yolanda estudava em colégio de freiras, Julia estudava em escola pública, largando dos estudos e se envolvendo com pessoas complicadas.
Elas perdem o pai cedo.
Aos 17, Julia engravida e dá luz à Marisa, mas deixa a criança aos cuidados da mãe. Aos 21 anos, Julia é presa após uma fuga desastrada, de um assalto, que culminou no atropelamento e morte de um homem. Ela foi condenada à 22 anos de prisão. Julia até concorda em deixar Marisa em um orfanato, mas Yolanda acaba pegando a menina para criar, como se fosse sua filha, tentando apagar de sua história a irmã presa.
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A Novela
Dancin' Days gira em torno da história de Julia (Sonia Braga), que sai da prisão em liberdade condicional, e tenta reaver sua vida e sua relação com Marisa (uma jovem Gloria Pires, de apenas 15 anos), sua filha que acaba sendo criada por Yolanda (Joana Fomm), sua irmã. Mas Yolanda faz de tudo para afastar a mãe da filha. Yolanda é casada com Horácio (José Lewgoy), mas num casamento apenas para subir na vida. A princípio até parece que eles têm uma relação saudável, mas ao longo da trama percebemos que ela só queria mesmo era o status e dinheiro. Criada neste ambiente, Marisa se torna uma adolescente chata e mimada.
A novela não tem muito apreço pelo espaço-tempo, então é preciso prestar atenção, pois, muitas vezes, existem passagens de tempo que você só entende quando algum personagem fala algo que denota essa linha temporal.
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Julia conta com seus amigos, Jofre (Milton Moraes), que a conhece desde a adolescência conturbada, e Carminha (Pepita Rodrigues em sua melhor atuação, chegando a roubar a cena por várias vezes), namorada de Jofre.
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Carminha até oferece um quarto para Julia morar, pagando o aluguel e ajudando nas despesas do apartamento. De início, Seu Alberico (Mario Lago) não gosta da ideia de alugar um quarto do apartamento, pois ele também vem de uma vida de aparências, só que sem dinheiro, pois todos os seus empreendimentos deram errado. Mas Seu Alberico é sonhador e um tanto iludido, deixando Carminha sempre nervosa com suas ideias mirabolantes.
Julia tenta organizar sua vida, procurando trabalho, mas vê que uma vida de ex-presidiária não é fácil, sofrendo bastante preconceito e empregos com salários baixíssimos.
Elenco
A novela tem até um elenco enxuto, mas com histórias riquíssimas. Além do núcleo dos Pratini: Yolanda (Joana Fomm), Marisa (Glória Pires), Horácio (José Lewgoy) e Everaldo (Renato Pedrosa), o empregado; temos o núcleo Santos
Alberico (Mario Lago) Esther (Lourdes Mayer) Áurea (Yara Amaral) Aníbal (Ivan Cândido) Inês (Sura Berditchevsky) Carminha (Pepita Rodrigues) Vera (Lídia Brondi) Marlene (Chica Xavier) Júlio Luiz (Paulo Cesar);
O núcelo Cardoso: Cacá (Antonio fagundes) Franklin (Cláudio Coorrêa e Castro) Celina (Beatriz Segall) Beto (Lauro Corona) Neide (Regina Vianna);
Além de núcleos diversos com Diana Morel (Anita), Ubirajara (Ary Fontoura), Alzira (Gracinda Freire) irmã de Jofre, Solange (Jacqueline Laurence), Emília (Cleyde Blota), Raul (Eduardo Tornaghi) filho de Emília, Bibi (Mira Palheta), Ricardo (Osmar de Mattos), Leila (Suzana Queiroz), Lulu - que eu até achei que era o Beto Simas, mas era o Luciano Sabino -, Madalena (Neuza Borges), e os personagens que entram ao longo da trama, como o Arthur (Mauro Mendonça), Paulette (Paulo Bacellar), Cunha (Fernando Amaral), Chiquinho (Silvio Fróes), Luciana (Rejane Schumann)… Não consegui achar, nem mesmo nos sites mais especializados, o nome da atriz que interpretou Ana Maria, a amante de Aníbal, importante pesonagem para o final da trama, apesar de não ter sido tão desenvolvida.
Fora estes, a novela traz surpresas com figurações de Daniel Filho, diretor da trama, Eri Johnson, Danuza Leão, Gal Costa, Ney Latorraca e as próprias Frenéticas, que cantaram o tema de abertura, na inauguração da discoteca homônima ao nome da novela. Tiveram mais participações especiais, mas estas foram as que eu consegui identificar.
A novela me cativou por ser uma trama muito bem amarrada, um certo amadorismo técnico, com cenas contra luz, áudio falho, mas ao mesmo tempo uma naturalidade no texto e nos erros. Tem um erro muito bom, que passou meio que desapercebido, onde Mario Lago acaba saindo do personagem e todos caem na risada. Ao ser tocado no ombro pelo Lauro Corona, Mario exclama: "Ai minha bursite!" e todos riem, mas a cena continua.
É muito interessante ver a construção dos personagens e como eles evoluem ao longo da trama (ainda que alguns regridam no meio da trama, como no caso da Carminha, que ganha uma boneca do pai - uma cena tocante até, mas que fica patética ao longo que se passam capítulos e mais capítulos dela agarrada com a boneca).
Queen
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Todas as mulheres da trama têm seu destaque pessoal, mas Solange, interpretada magistralmente pela Jacqueline Laurence, ganha destaque por sua construção de personagem, que de início até parece uma mulher escrota e insuportável, mas que demonstra ser uma Amiga, com "A" maiúsculo mesmo. Ela defende Julia com unhas e dentes, como na cena que ela confronta a mimada Marisa, que até dá um tapa na cara da loira, mas foi uma das cenas mais incríveis (apesar do uso de alguns termos pesados).
Ubirajara
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Quando o personagem apareceu pela primeira vez, eu achei que ele era gay, pois ele seguia um modelo que frequentava sua academia/sauna, chegando a pedir para Vera, que pedisse ao modelo, o Ricardo, fotos dele... Mas, depois, se nota que ele conversava via carta com uma "namorada" à distância.
Não para por aí! Personagem complexo, essa trama da namorada se perde pelo caminho e ele se mostra um homem tarado, que tinha em seu escritório um mural na parede de fotos de mulheres seminuas. Depois, ele pede a um fotógrafo que siga a Julia, pois ele acaba tendo uma paixonite na mulher e cola fotos enormes da moça na praia. Stalker? Talvez...
Julia, com os nervos a flor da pele, acaba desmaiando na sala de ginástica da academia de Ubirajara, que encontra ela e meio que a sequestra ao levá-la para a casa dele, onde ela fica um bom tempo. Ela até descobre as fotos que ele mandou tirar, mas não faz nada... Ao contrário, depois de muito tempo, chega a noivar com ele.
Existe um momento da trama em que Julia conversa com Cacá e fica subentendido que Ubirajara fosse virgem. No fim, ele acaba se casando com a Alzira, irmã de Jofre.
Saúde
A trama também surpreende por trazer assuntos bem relevantes. Como o SUS foi criado somente em 1988, com a Constituição Federal, a novela retratava a falta de acesso e os valores altos de consultas e médicos. Numa cena, a filha de Madalena sofre um acidente, quando um menino passa com uma pipa na frente dela e acaba machucando seu olho. Julia não titubeia e leva a filha da amiga no hospital e a conta fica em 40 mil cruzeiros (que na época era muito). Viva o SUS!
Há também a questão da saúde mental. Áurea, mulher que nasceu com crenças retrógradas e puritanas, se vê em total estado de depressão, mania e até pensamentos suicidas depois de perder o marido num trágico acidente, endeusá-lo, namorar com um cara casado e se ver no papel de amante, além de saber que a filha tinha terminado o noivado com o diplomata Carlos Eduardo, vulgo Cacá. Isso tudo culminou numa crise nervosa que ela quase destruiu a loja de Emília. Com isso, ela acabou sendo internada numa clínica terapêutica, recebendo eletrochoques. Ao saber disso, Raul, que é psiquiatra na trama, conversa com Inês para tirar Áurea da clínica. Então, Áurea começa psicoterapia e tem uma melhora muito mais satisfatória.
Gírias
Acho que o primeiro baque que você tem ao assistir DD é a palavra TRANSAR e como, antigamente, ela era usada como se fosse um verbo qualquer, que não houvesse conotação sexual, como foi mudando ao logo do tempo. Então é bem comum de se ouvir falas do tipo: "Vou transar com meu pai". Mas, por ser uma novela da atualidade, feita de acordo com a época que foi exibida, existem algumas outras gírias interessantes:
Fazer gênero = fazer cena; se passar.
Atarantado = atordoado; perdido.
Roer a corda = desistir.
Falando em Transar...
Dancin' Days foi exibida de julho de 1978 à 27 de janeiro de 1979, ainda dentro da ditadura militar. Há quem diga que o regime, da época, censurou 25 capítulos. O que me leva ao questionamento: esses capítulos eram destruídos e nenhuma cópia salva? Nem ao menos os roteiros salvos? O que continham esses capítulos? De qualquer forma, a mesma ditadura que sentenciou esses possíveis 25 capítulos, fez-se de sonsa ao deixar imagens de mulheres seminuas nos cenários e história de menor de idade casando e tendo filho (caso da Marisa, que, mesmo não conhecendo a mãe, acabou por seguir o mesmo caminho dela, só que pela vontade de Yolanda).
Segundo o antigo site da Globo sobre a questão da ditadura:
"A maior preocupação era o linguajar dos personagens e as relações familiares e amorosas."
Mas, documentos da época mostram que a ditadura era só fachada mesmo. Num dos documentos, a censura pede o corte da palavra "pipizinho":
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A novela não contém nenhuma cena de sexo, até os beijos eram estritamente coreografados, tanto que o beijo que eu acho mais bonito, na obra, é quando Cacá dá um beijo no olho de Julia.
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Luta de Classes
Apesar dessa estupidez galopante dos milicos, Gilberto Braga conseguiu tocar em assuntos bem relevantes, tanto para época, quanto hoje, onde ainda vivemos sob a sombra de uma sociedade burguesa.
Cacá tem muito dessa inquietação, desde as primeiras cenas. Depressivo, em Brasília, ele lê um livro que questiona muito sobre a vida: "O estrangeiro"
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Além disso, Cacá, por várias oportunidades questiona a sociedade burguesa em que ele mesmo é inserido. Filho de advogado e de uma dona de casa herdeira, ele questiona costumes e pensamentos.
Uma menção honrosa e horrorosa são os personagens Maria Lúcia (Maria Lúcia Dahl) e Alberto (Guaracy Valente). Uma caricatura belíssima de uma burguesia falida, mas que não perde a pose.
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A luta de classes é pertinente na trama, desde as falas inoportunas e preconceituosas do Seu Alberico, bem como Franklin e até mesmo o Everaldo, que se coloca numa posição total de subserviência (um pouco romantizada na novela). Até mesmo na história de Yolanda há um episódio de luta de classe: Quando criança, Yolanda estudava num colégio de freiras, particular. Era bolsista por conta do pai trabalhar num banco e ser querido por um dos diretores. Porém, um dia, sumiu uma caneta de ouro de uma das alunas e revistaram todas as coisas de Yolanda. Nunca encontraram a tal caneta. Desde então, Yolanda decidiu não mais viver sob esse olhar aporofóbico (preconceito contra pobres).
Marisa e Beto: O privilégio branco burguês
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Ainda dentro dessa luta de classes, acompanhamos a história de duas pessoas brancas, burguesas que se aproveitam bastante de seus privilégios:
Marisa, mimada e inconsequente, faz tudo o que quer e tem tudo quando faz birra. Beto, um jovem que não quer nada da vida, finge para os pais que faz cursinho para vestibular, mas fica fazendo voos de asa-delta. Ambos de família rica, não se importam com nada. São casados sem ao menos terem vontade. A lua de mel? Uma viagem para Disnleylândia com Celina na mala. Eles GANHAM um apartamento mobiliado para começar a vida adulta, mas se recusam a morar. Marisa engravida e dá luz ao Edgar, porém ela não se importa tanto com o filho. Claro, conforme a trama avança e as coisas acontecem, eles "crescem" e deixam de ter atitudes infantis.
Briga! Briga! Briga!
Novela que é novela tem que ter uma briga, mas Dancin' Days foge um pouco do óbvio, pois apresenta para nós, muitas discussões incríveis, dignas de serem apreciadas minuto a minuto, segundo a segundo, pois vale muito a pena!
O primeiro grande confronto é entre Carminha e Áurea, quando Áurea descobre que Julia é ex-presidiária e humilha a moça. Carminha detona a irmã e faz ela pedir desculpas para Julia.
Celina briga com Franklin e Beatriz Segall brilha em cena.
Julia dando um soco na cara de Franklin (merecido demais, ainda mais depois que você descobre o quão podre é este homem).
Solange tomou lado da Julia, numa defesa maravilhosa contra os melindres da Marisa. Inventaram um "encontro casual" onde rolou até um tapa da Marisa na Solange, mas Marisa mereceu cada dura palavra (até palavrão).
E não para por aí! Solange enfrentou a Yolanda. "Eu enfrentei nazistas na França ocupada, com cinco anos de idade, com certeza não vai ser granfina no desvio que vai me assustar".
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Anotações
Enquanto eu assistia a novela, eu ia anotando o que me chamava atenção. Então, para registro para a posteridade:
Alzira, irmã de Jofre, fica a novela toda prometendo trabalho para as pessoas... Quando ela consegue, a pessoa tem um surto psicológico e para de trabalhar;
Fiquei todo besta a cada cena de amor entre Julia e Cacá, pois exalava cumplicidade;
Diálogos no carro. Muitos diálogos;
Madalena cantando, coisa linda. Neuza Borges era uma DIVA!
Rola racismo religioso, mas também rola uma coisa meio fé vs ciência, quando Alzira leva Áurea no centro espírita;
Eu achei que Julia iria terminar sozinha, seria incrível;
Alberico inventou o Uber e o 5 à sec;
Alguns capítulos na globoplay tem uns 30 minutos, por isso até passam rápido. O capítulo 37 parece um amontoado de cenas. O penúltimo tem só 15 minutos, pois nem a plataforma aguentou tanto flashback;
Existem alguns problemas com a novela, principalmente com continuidade, algumas transições que não fazem muito sentido, uns intervalos em momentos inoportunos. É um pouco irritante. E repetição de falas. Tem momentos que parecem importantes, mas outros, atrapalham a continuidade;
Quando eu comecei a assistir a novela, eu percebi que a captação do áudio não era das melhores, ainda mais em cenas externas, então tive que ativar a legenda da Globoplay para que eu pudesse acompanhar melhor a novela e me acostumei, assistindo até o fim com a legenda. Em Dancin' Days, os personagens em específico, usavam muito o tal do Muxoxo, entre as falas e isso me chamou muito a atenção, pois desconhecia o termo para este som que emitimos;
Tem diálogos enormes, mas maravilhosos;
É uma novela sobre emancipação feminina, exaltação da mulher, maravilhoso;
Eu tenho um tesão absurdo no Antônio Fagundes:
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Vocês não acham também??
Enfim, assistam essa preciosidade na Globoplay! Recomendo demais!
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Casa Grande Online fácil
Assistir Filme Casa Grande Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/casa-grande/
Casa Grande - Filmes Online Fácil
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Sinopse: Sônia (Suzana Pires) e Hugo (Marcello Novaes) são da alta burguesia carioca e levam uma vida bastante confortável. Aos poucos vão à falência, mas ninguém sabe de seus problemas financeiros, nem mesmo o filho Jean (Thales Cavalcanti), que faz de tudo para se desvencilhar dos pais superprotetores. Para se manter, o casal corta despesas e ele, que só se preocupava com garotas e vestibular, enfrenta pela primeira vez a realidade.
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gregor-samsung · 6 years
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Casa Grande (2014)
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blogfamososnaweb · 7 years
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Suzana Pires desenvolve primeira novela solo e entrega sinopse para a Globo
Afastada das telinhas desde 2016, Suzana Pires planeja retornar não como atriz, mas sim com uma novela carregando seu nome como autora titular. De acordo com informações do jornal carioca O Dia, a artista, que já colaborou em alguns produtos da Globo, pretende continuar investindo no ramo.
Isso porque, ela já desenvolveu a sinopse de uma produção para a cúpula do canal carioca, e caso aprovada…
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sinnerburrito · 3 years
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Call of Duty: BOPE
O Inimigo agora é outro
A heads up that the only people i think would find this funny would be @mayaibnlaahad and @parkeepingparker ,maybe
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Explanation under the cut
So during my vacation i had this idea and i just got home and i sketched it faster than i could,that's why It doesn't look so good.
Btw, if any other artists like this idea, feel free to create stuff and tag me :v
Okay so this is an Brazilian AU where Instead of CIA hunting Sovietics, the BOCOW gang are part of BOPE ( Batalhão de Operações Especiais) working with UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) to capture the one of the main bosses of C0mamdo V3rmelho (Red Command) haha get it? Red Perseus, also knows as the Soviet. They captured his second in command, a local dealer know as "Sineta" and are working together to bring down the biggest criminal organization in Brazil.
In the team we have:
- Russell Adler as Ricardo Adelino, BOPE Captain (but i draw him with a PM uniforms because is funnier)
- Bell as Sineta
- Frank Woods as Francisco Carvalho
- Helen Park as Helena Pires
- Eleazar Lazar as Enrique Lazar
- Alex Manson as Alex Martins
- Lawrence Sims as Leandro Silva
- Viktor Kuzmin as Vitor Pires
- Jason Hudson as Jailson Hugo
And other Brazilian version of COD characters because yes
- Simon Riley as Silvio Rodrigues
- Gary Sanderson as Gabriel Silva
- John McTavish as Johnathan Marques
-John Price as João Ramos
- Edward Von Richthofen as Eduardo Richthofen (primo da Suzana :v)
- Nikolai Belinski as Nicolas Pimentel
- Tank Dempsey as Tiago Dias
Feel free to suggest/add more stuff :v
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lcentretenimento · 4 years
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Autora de Sol Nascente, Suzana Pires renova contrato com a Globo mas como atriz.
Suzana Pires renovou contrato com a Globo por prazo longo, mas como atriz. (more…)
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estadoonline-blog · 6 years
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Mesmo prestes a fazer 99 anos Orlando Drummond fará novo filme
Mesmo prestes a fazer 99 anos Orlando Drummond fará novo filme
O ator e dublador Orlando Drummond é mais celebrizado na memória popular como o personagem “Seu Peru”, da escolinha do professor Raimundo, programa do saudoso humorista Chico Anísio exibido na TV nos anos 90. Mas também foi um dos mais talentosos e solicitados dubladores de filmes e de desenhos animados: Scooby Doo, Popeye e o sargento Garcia, na época em que a televisão reinava como divertimento…
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groovyfireperson · 7 years
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aucafedesloisirs · 8 years
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Going to Brazil: Un road trip rafraîchissant et dynamique, une bonne surprise ! Synopsis: La folle aventure de trois copines invitées au mariage de leur meilleure amie au Brésil.
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lucamoreirareal · 2 years
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SUZANA PIRES INTERPRETARÁ VILÃ EM “A MAGIA DE ARUNA”, NOVA SÉRIE ORIGINAL DO DISNEY+
SUZANA PIRES INTERPRETARÁ VILÃ EM “A MAGIA DE ARUNA”, NOVA SÉRIE ORIGINAL DO DISNEY+
O Disney+ acaba de anunciar que a atriz Suzana Pires fará parte do elenco de A Magia de Aruna, sua nova série original brasileira, que está prevista para estrear em 2023 na plataforma de streaming. Com selo de Produções Originais Disney+, a série apresenta um Rio de Janeiro cinzento onde vive Mima, uma adolescente que tenta esconder seu estranho poder de hiperempatia em um mundo apartado da magia…
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chicoterra · 3 years
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Suzana Pires ministra palestra sobre empoderamento feminino no Sebrae
Suzana Pires ministra palestra sobre empoderamento feminino no Sebrae
Palestra faz parte do evento Mulheres Protagonistas que marca o Lançamento do Prêmio Sebrae Mulher de Negóciose Projeto Sebrae Delas 2022 Louise Dias Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae), promove o evento Mulheres Protagonistas, que conta com a Palestra Dona de Si, ministrada pela ex-atriz da Rede Globo e roteirista, Suzana Pires. O tema provoca uma reflexão profunda…
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blogfamososnaweb · 8 years
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Mario pula de penhasco e ''Sol Nascente'' tem melhor audiência desde sua estreia
Mario pula de penhasco e ”Sol Nascente” tem melhor audiência desde sua estreia
No capítulo que foi ao ar ontem 11 de janeiro, quarta-feira, na novela da Rede Globo ”Sol Nascente” na faixa das 18 horas, foi exibida uma cena que deixou os telespectadores vidrados na telinha e ainda mais apreensivos com a trama. E claro, a cena trouxe ótimos resultados para a audiência da obra.
De acordo com dados consolidados da Grande São Paulo, a novela escrita por Suzana Pires e…
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dinhosantoz · 4 years
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De perto ela não é normal com Suzana Pires e direção de Cininha de Paula | SETE | EP.25
De perto ela não é normal com Suzana Pires e direção de Cininha de Paula | SETE | EP.25
De Perto Ela Não é Normal tem lançamento multiplataforma: desde o dia 29 de outubro de 2020 em cinemas selecionados. E, a partir do dia 05 de novembro, pelo selo Première Telecine, estreia simultaneamente no streaming e no canal Telecine Premium. O longa também estará disponível para aluguel em outras plataformas digitais a partir do dia 05. SINOPSE: Pressionada por tudo e todos, Suzie (Suzana…
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lcentretenimento · 5 years
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Atriz e roteirista, Suzana Pires voltará às novelas em Bom Sucesso.
Atriz e roteirista, Suzana Pires voltará às novelas em Bom Sucesso.
Depois de quase quatro anos, Suzana Pires voltará às novelas em “Bom Sucesso”. Ela fará uma (more…)
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jbmagalhaesneto · 4 years
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A INESQUECÍVEL FIGURAÇA DAS “QUINAS CANGELADAS”
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Sabemos que lembranças (adjetivadas a gosto) são mesmo imperdíveis oportunidades de resgate (quase sempre no frio e distante passado) de profundas emoções ou de intensos sentimentos, a maioria arranca da memória pessoas, fatos e coisas que estavam “perdidas” sabe-se lá onde, umas trazem com elas lágrimas despencando no rosto, outras abrem sorrisos abundantes de morder orelha: é o que se dá comigo, certamente parecido a outros mortais, todos por aqui de passagem.
É verdade que para uns chegados escrevi curtas loas tentando render ao menos umas modestas homenagens (no rodapé há indicações de acesso a elas), mas confesso que raras vezes me encorajei a remexer minhas rasas e leves arcas para debruçar nelas olhos tão alegres como os de hoje, paradoxalmente na missa de trigésimo dia do muitíssimo querido Agenorzinho, assim escrito para distingui-lo doutros de igual nome, do mitológico rei de Tiro ao patriarca dos Cabral.
Tirante saber na Amaro Coutinho que era do fisco estadual, das épocas em que morei em João Pessoa e em Natuba (antes de ir estudar no Rio), pouco recolhi, mas da Cidade Maravilhosa há tanto que não caberia num disco rígido de capacidade normal: a escolha impositiva foi garimpar na cuca o que estava disponível fácil, logo, à bateia, nada perfunctório, contudo.
Começo à porta de apartamento em Laranjeiras onde ele morou, aberta na maior parte quando minha sogra Nailde estava por lá com Margareth: quem poderia esquecer a acolhida sempre afetuosa naquela selva de concreto quente que já era infernal nos Anos 70 até num recanto arborizado? Como não cotejar os banquetes de sofisticados pratos com as léguas de distância do Bandejão da PUC?
Por cerca de quatro anos de andanças entre a Marquês de São Vicente e os lugares onde dormi pela Zona Sul, ouvi ele falar de Denasa, de agropecuárias no Centro-Oeste, de ligações com JK: no fundo, era de política que se tratava, do velho PSD, de uma turma de paraibanos talentosos (com um Cunha Lima no bolo), deduzi das conversas tidas em fortuitas aparições minhas em visita a ele. Soube que trabalhou também nos escritórios das Docas do Rio, concursado, suponho eu.
Na Barata Ribeiro, ele nos hospedou às vésperas do embarque para a Alemanha e foi apresentado a Catarina Emília, nascida poucos meses antes em Aracaju: era uma terça-feira de carnaval, o voo partia tarde da noite e tomamos num daqueles botecos típicos de frequência contumaz uns chopes regados a petiscos, risadas e um incrível relato dos “sobreviventes” (um de muleta, outro com braço na tipoia) duma briga feia havida de madrugada na arquibancada do desfile das escolas de samba.
Década e meia mais tarde e milhares de quilômetros rodados desde o Nordeste atravessando curvas, montanhas e águas marinhas de remanso da deslumbrante Rio-Santos e passando em Angra dos Reis, chegamos eu, Margareth, Biu Nogueira e Raquel à Ilha do Governador e – de cara – fomos batizados no caótico trânsito em batida do nosso Fiat Tipo na traseira doutro carro qualquer.
Foi susto pequeno, dano besta, prejuízo nenhum e – ao contrário – tudo acabou no lucro, porque o episódio ampliou o prazeroso desfrute da generosa hospitalidade dele, deu chance à partilha de mais chopes.
A Constituição Cidadã era recente, morávamos em Recife, tivemos o privilégio da contagiante visita dele e vimos quanto tudo passara rápido: Bertha Carolina (que ele conheceu na volta de Bremen e se apaixonou empurrando ela umas horas no carrinho de bebê pelo aeroporto) crescera e Andreas Cauê (o abençoado segundo presente sergipano da família) já aprontava das suas.
Sim, as areias de Boa Viagem distavam poucas quadras da Hélio Falcão, mas, ao invés de mera sunga de praia, ele preferia sandália, bermuda e uma camisa qualquer, que servia só para compor provisoriamente o figurino na suposta arrumação, porque na hora de sair de casa era automático nele tirar a camisa, dobrar enrolando ao comprido e jogar por cima de um dos ombros: o hábito vinha de longe, lembro dele anos depois agindo igual e vejo no despojado gesto uma atitude de desapego, símbolo da pouca importância que dava a bens materiais, acho.
Duma semana e meia da estadia pernambucana, há uma estória que jamais será apagada. Falo do magistral porre que terminou com nós dois arrastados um de cada lado de Margareth da Conveniência do Posto Shell da Ernesto de Paula Santos (metros à esquerda, pertinho, na esquina) até em casa: foi o saldo do histórico desafio de só parar as talagadas quando a torre de bolachas de chope passasse da altura dos olhos e um não mais visse o outro, parâmetro surreal, passível de explicação só como mania clássica de bêbado.
Voamos num piscar a Brasília, a partir de onde desde 1990 São Paulo e Campinas viraram na prática “caminhos-de-rato” em férias escolares de meio do ano da galera, uma delas estendida à então “oculta”, bucólica e meio “rural” Sepetiba para visitá-lo num saltinho de pressa por uns dias, com esticadinha a Pedra de Guaratiba num domingo de sol.
Claro, uma hora a Praia do Poço e o Bar de Quebé entrariam em destaque neste maravilhoso enredo, justo naquele pedaço que chamamos de paraíso onde ele revia o velho amigo dos tempos pessoenses de juventude: ousaria comentar que sonhou em morar por ali na aposentadoria, pelo brilhar do olhar dele que vi repetido nuns verões.
Da casinha da Monsenhor Renato Pires Ferreira, escolhi a imagem do brinde que fazia à primeira ou qualquer cerveja oportuna: “não sou maior, não sou menor, somos iguais”, dizia ele medindo (de modo alternado, beira com fundo, em cima e embaixo) o que na hora estivesse usando como recipiente, copo, taça ou tulipa, tocando ao final a dele na do parceiro da vez no mesmo nível, de frente, com ênfase. Impossível não concluir que a sequência era uma espécie de ritual declaratório de amizade, de reverência à cumplicidade e companheirismo, de prova maior de ausência de preconceito do vascaíno, que os de agora e os que vierem têm o simples compromisso de honrar adiante no democrático território que sempre abrigou, equidistante, à sombra do eclético cajueiro, botafoguense (Marcelo), torcedor pó-de-arroz (Zé Boquinha) e flamenguista (Zé Cabra).
Pois é: infelizmente, não deu para cumprir a promessa do ano passado combinada com Suzana (que esteve com ele meses atrás), um rolê em setembro para matar a saudade do Rio e abraçar o Oitentão no aniversário dele a compensar nossa ausência na última data redonda festejada.
A pandemia nos impediu de estarmos com Marcone, Serginho, Carlito, Larissa, Zezita e Marilene para dar adeus a ele, mas o faço agora – tranquilo, tristeza contida e algo conformado – finalizando estes selecionados instantes de relevo compartilhados com ele, as melhores cenas vindas à tona comigo de espectador ou coadjuvante, ele de protagonista.
Realmente, num momento enternecido, gravoso e pesado por tradição, não me ocorreu no mês todo mínima dúvida nem surpresa qualquer de aflorarem somente referências positivas, inspiradoras e leves. Nada de diferente seria de esperar, até porque os depoimentos de todas as irmãs corroboram a excelência humana do caráter fraternal, elas que jamais ouviram dele uma grosseria menor que fosse.
É assim o tempo, o mundo e a vida, trocam as estações, endereços mudam, segue em curso a dinâmica redonda da terra: o cardápio de alcunhas é variado, pode ser destino, sorte, acaso, o que cada um quiser adotar de descritivo.
A quem até aqui viajou este fascinante percurso, digo: mandem daí os “pingos-de-is” que faltaram, sem acanhamento de acrescer o que vier na telha .
Quedo em silêncio orando a Deus que receba e com Ele guarde bem direitinho Agenor Cabral de Lira Filho. Amém.
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PS: há lacunas a preencher, sei que estou em dívida e espero em breve pagar outras promissórias: nada me vão custar, são recortes já prontos da minha própria colchas de retalhos. Basta só que o Senhor de Todos Nós oportunize a inspiração.
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angelicarodriguesss · 4 years
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Curta-metragem publicitário | Arezzo
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"Sessão Misteriosa" é um curta-metragem com roteiro de Angélica Rodrigues e produção da #ArezzoJuntas em parceria com o Instituto Dona de Si. O roteiro foi um dos cinco vencedores do Concurso de Cinema Feminino e coloca em foco uma trajetória de autoconhecimento, autoaceitação e valorização feminina. Direção Suzana Pires.
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