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#Fellipe Barbosa
tctmp · 2 years
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Adventure  Biography  Drama
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unetealombre · 5 years
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01sentencereviews · 7 years
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Gabriel and the Mountain (2017), Fellipe Barbosa
An overwhelmingly personal document for director Fellipe Barbosa, who recreated (reimagined?) the real life adventure(s) and photography of his now deceased childhood friend, Gabriel, a man of clear intelligence, privilege, and wonder, who abandoned his full scholarship to study poverty economics at UCLA to instead travel all around Africa, mostly as an escape masked as “research,” but more to its core, to better understand a completely different way to live, one more focused on spirituality and tradition, physicality and selflessness, which ultimately lead to his untimely death, and though the film sometimes grates as any foreigner-goes-to-Africa-to-”rediscover”-themselves story, knowing that many of the real individuals who met Gabriel throughout the way chose to play themselves in the movie or provide feedback and guidance for Barbosa to bring this story to screen is clarification enough that Gabriel made the people he met feel good, and even through the tragedy, Gabriel and the Mountain made me feel pretty good too. 
Metacritic: 63, RT: 75%, IMDb: 7.1
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imagememovimento · 7 years
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GABRIEL E A MONTANHA (2017, dir. Fellipe Barbosa).
| ★ ★ ★ |
É uma bela homenagem do amigo diretor ao amigo falecido e retratado no longa. Conta cenas em locações por onde Gabriel passou e fez amizades durante sua jornada pessoal. Porém, confesso que foram duas horas esperando algo, para o filme acabar com cinco minutos. Talvez, se a história de Gabriel fosse retratada em um autêntico documentário soasse mais impactante. [#193/818]
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gregor-samsung · 6 years
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Casa Grande (2014)
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neovallense · 8 years
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bloglivre-blog · 5 years
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‘Tinta Bruta’ vence o Festival do Rio 2018: drama LGBT se consagra levando quatro troféus
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‘Tinta Bruta’ vence o Festival do Rio 2018: drama LGBT se consagra levando quatro troféus
Mais enxuto do que no ano anterior, o Festival do Rio 2018 trouxe à 20ª edição 200 filmes de 60 países, divididos em 11 mostras. Após adiamento devido a falta de patrocinadores, o evento foi realizado de 01 a 11 de novembro, no CCLSR – Cine Odeon NET Claro, na Cinelândia. Na premiação propriamente dita, foram consagradas obras como o longa Tinta Bruta, que conquistou quatro prêmios: longa de ficção, melhor ator (Shico Menegat), melhor ator coadjuvante (Bruno Fernandes) e melhor roteiro (Filipe Matzembacher e Marcio Reolon) e Torre das Donzelas, de Susanna Lira, vencedor do Troféu Redentor de melhor documentário. “Tenho certeza de que estamos vivendo um dos melhores momentos na história do nosso cinema”, declarou Carlos Diegues, chamado ao palco para entregar o troféu para Tinta Bruta.
A noite da premiação, apresentada com bom humor pelos atores Dira Paes e Du Moscovis, foi aberta por falas emocionadas das diretoras do Festival. “Foram dez dias de encontros, reflexão e a certeza de que, além de um setor produtivo, representamos um país”, afirmou Ilda Santiago. Valquíria Barbosa falou sobre o RioMarket, a frente de negócios do Festival do Rio: “Promovemos uma grande reflexão sobre nossa indústria, temos pela frente um desafio muito maior, o da revolução digital, e sou otimista”, disse Valquíria.
A Première Brasil é destinada a apresentar a multiplicidade da produção audiovisual brasileira recente. Em 2018, 48 longas e 20 curtas entre ficções e documentários estão distribuídos nas categorias Competitiva, Hors Concours, Retratos e Novos Rumos. Pelo segundo ano consecutivo, o Festival do Rio conta com o Prêmio Petrobras de Cinema, oferecido pela empresa para a distribuição comercial do melhor longa-metragem de ficção da Première Brasil, e melhor filme da Première Brasil Novos Rumos, escolhidos pelos júris oficiais.
Os dois filmes que conquistaram na forma do patrocínio para sua distribuição, com dotação de R$ 200 mil e R$ 100 mil, foram respectivamente Tinta Bruta, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher, e Ilha, de Ary Rosa e Glenda Nicácio. Também no valor de R$ 100 mil e novidade deste ano, o Prêmio de Mídia Canal Curta!, gratificação concedida ao melhor filme da Mostra Competitiva de Longa Documentário, concedido a Torre das Donzelas, de Susanna Lira.
Tinta Bruta é um drama LGBT protagonizado por Pedro (Shico Menegat), um jovem que tenta sobreviver em meio a um processo criminal, à partida da irmã e aos olhares que recebe sempre que sai na rua. Sob o codinome GarotoNeon, Pedro se apresenta no escuro do seu quarto para milhares de anônimos ao redor do mundo, pela internet. Com o corpo coberto de tinta, ele realiza performances eróticas na frente da webcam. Ao descobrir que outro rapaz de sua cidade está copiando sua técnica, Pedro decide ir atrás do mesmo.
Ilha, eleito o Melhor Filme da mostra Première Brasil Novos Rumos, marca a volta de Glenda Nicácio e Ary Rosa a Mostra Competitiva, onde no ano passado saíram com os prêmios de melhor atriz e melhor filme pelo voto popular por Café com Canela. O novo longa-metragem da dupla conta a história de Emerson, um jovem da periferia que quer fazer um filme sobre a sua história na Ilha, onde quem nasce nunca consegue sair. Para isso, ele sequestra Henrique, um premiado cineasta. Juntos, eles reencenam a vida, mas com alguma licença poética. A produção conquistou os prêmios de ator (Aldri Anunciação) e roteiro (Ary Rosa) no Festival de Brasília 2018.​
O documentário Torre das Donzelas, de Susanna Lira, foi eleito o Melhor Longa-Metragem de Documentário, levou o prêmio de Melhor Direção, além de ter vencido o Prêmio de Mídia Canal Curta!, cujo objetivo é apoiar o lançamento dos vencedores em salas de cinemas. Quarenta anos após serem presas durante a ditadura militar na Torre das Donzelas, como era chamada a penitenciária feminina, ao lado da ex-presidente da República Dilma Rousseff, um grupo de mulheres revisita a sua história em relatos carregados de emoção.
Destaque também para Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, de João Salaviza e Renée Nader Messora, vencedor do troféu Redentor de Melhor Direção de Ficção. Retrato dos indígenas brasileiros da etnia krahô, a obra estreou no Festival de Cannes em 16 de maio deste ano onde conquistou o Prêmio do Júri da mostra Um Certo Olhar. Ihjãc, um jovem Krahô, após um encontro com o espírito do seu falecido pai, se vê obrigado a realizar sua festa de fim de luto. ​
A cineasta brasileira Renée Nader Messora e o português João Salaviza (Palma de Ouro de melhor curta-metragem em 2009 por Arena) gravaram o filme durante nove meses, depois de passar longas temporadas com a comunidade de 3.500 indígenas, no estado do Tocantins. Membros da comunidade interpretam eles mesmos e falam em seu próprio idioma, o que fez das gravações uma façanha.
O longa Deslembro, de Flavia Castro, foi o escolhido do público e da FIPRESCI. Eliane Giardini foi escolhida como Melhor Atriz Coadjuvante pelo mesmo filme. O drama é ambientado no Rio de Janeiro, uma cidade nada familiar para Joana (Jeanne Boudier), uma adolescente que teve o pai refém como prisioneiro político durante os anos de ditadura no Brasil. Ela passou quase toda a sua vida em Paris, cidade onde o resto de sua família se exilou. Tendo sido decretada a Lei da Anistia, a menina agora está, a contragosto, de volta a sua cidade natal. As memórias amargas de tempos difíceis vêm à tona, causando um forte desconforto.
O troféu de Melhor Atriz foi para Itala Nandi, por sua interpretação em Domingo. Dirigido por Clara Linhart e Fellipe Barbosa, o longa de ficção se passa em 2003. Enquanto Brasília celebra a posse do Presidente e ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, duas famílias do interior gaúcho se reúnem em uma velha mansão rural para um churrasco regado a champanhe, segredos, anseios e frustrações familiares. Domingo poderia ser um dia qualquer – não fossem os hormônios dos adolescentes, uma chuva repentina e uma caixinha de cocaína esquecida no armário da dona da casa.​
Na edição deste ano do Festival do Rio, dos 200 filmes exibidos o Cinema Brasileiro esteve representado por 84 obras, entre curtas e longas metragem, tanto documentários como de ficção. Quatro clássicos do cinema nacional foram exibidos em versões restauradas: Rio 40 Graus e Rio Zona Norte, ambos do cineasta Nelson Pereira dos Santos; Pixote, a lei do mais fraco, de Hector Babenco; e Central do Brasil, de Walter Salles.
Produções de grandes cineastas também fizeram parte da programação. A 20ª edição do Festival do Rio teve início com a exibição de Viúvas, de Steve McQueen, no Odeon. Foram exibidos novos trabalhos de diretores consagrados e premiados nos maiores festivais do mundo, como Lars Von Trier (A Casa que Jack Construiu), Gus Van Sant (A Pé, Ele Não Vai Longe), Jean-Luc Godard (Imagem e Palavra), Mike Leigh (Peterloo), Spike Lee (Infiltrado na Klan), Jafar Panahi (3 Faces), Julian Schnabel (No Portal da Eternidade), Nadine Labaki (Cafarnaum), Olivier Assayas (Vidas Duplas) e Pablo Trapero (A Quietude).
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genevieveetguy · 6 years
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Domingo, Fellipe Barbosa and Clara Linhart (2018)
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porquevi · 7 years
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"Gabriel e a montanha" (idem) - cinema.
Fellipe Barbosa dirigiu "Casa Grande" que vi no ano passado e gostei. Assim, seu filme seguinte me chama atenção. Aqui ele escolhe uma história pessoal. Seu amigo Gabriel viajou pra África e acabou morrendo em uma das montanhas do lugar. A proposta de Barbosa, pelo que li, é recontar essa trajetória com as pessoas que conviveram com Gabriel. Um filme com não-atores. 
depois de ver: a proposta ousada de produção funciona bem. boa direção. acho que dava pra ficar em duas horas, não 130 minutos, mas tudo bem, o filme se segura. lembra muito o "na natureza selvagem". vale ver.
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mantaypeli · 7 years
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Gabriel y la montaña (Gabriel e a montanha)
Gabriel y la montaña (Gabriel e a montanha)
Gabriel Buchmann es el protagonista absoluto de esta película casi documental sobre los últimos 70 días de su vida en África. El realizador brasileiro Fellipe Barbosa rinde así homenaje a la figura de un joven economista, interpretado por João Pedro Zappa, que decidió tomarse un año sabático para recorrer el mundo antes de realizar su doctorado en la prestigiosa universidad de UCLA en 2009. Con…
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filmstopia · 7 years
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Gabriel and the Mountain (Original title : Gabriel e a montanha) - Official Trailer 2017 - trigon-film
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Gabriel and the Mountain (Original title : Gabriel e a montanha) - Official Trailer 2017 - trigon-film
Before entering a prestigious American university, Gabriel Buchmann decided to travel the world for one year, his backpack full of dreams. After ten months on the road, he arrived in Kenya determined to discover the African continent. Until he reached the top of Mount Mulanje, Malawi, his last destination.
Directed by: Fellipe Barbosa Cast: João Pedro Zappa, Caroline Abras, Alex Alembe
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junghwwwa · 7 years
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On est d’abord fasciné par Gabriel et sa façon de voyager si simple et humaniste. Sous les traits de Joao Pedro Zappa, Gabriel est solaire, il s’intéresse aux gens, à leurs us et coutumes, vit avec eux. Fellipe Barbosa, cinéaste brésilien, retrace les derniers mois de la vie de son ami d’enfance Gabriel Buchman alors jeune étudiant en année sabbatique qui termina son tour du monde en Afrique. Le film commence par la fin, il n’y aura pas de suspens: Gabriel est retrouvé mort sur le Mont Mulanje au Malawi. Malgré le lien affectif qui lie le réalisateur et son sujet, il n’y a pas de complaisance: on découvre assez rapidement le deuxième visage de Gabriel, celui d’un jeune homme occidental arrogant que sa petite expérience de globe trotter croit le placer au-dessus de tout, des règles et des dangers de cette nature, si belle et si joliment filmée. Le film oscille entre l’hommage biopictique et le documentaire et cela est renforcé par l’usage des vrais protagonistes: ce sont les Africains rencontrés par Gabriel qui jouent leur propre rôle et le film intègre leurs différents témoignages en plus du récit roadmoviesque. Malgré la fatalité de sa fin, le film est une véritable invitation au voyage. On voudrait aller sur les pas de Gabriel, du Kenya au Malawi, mais en prenant le temps que lui n’avait plus.
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01sentencereviews · 7 years
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”neighboring scenes: new latin american cinema” - gabriel and the mountain q&a (3/3/18) w/ fellipe barbosa
while introducing the film (which i knew nothing about prior to the screening), fellipe barbosa explained that he knew gabriel buchmann from elementary and high school in rio, brazil. he wanted to make a film about his friend, a joyous adventure who died on mount mulanje in malawi. 
directing this movie was barbosa’s attempt to “reconnect” with gabriel by following his adventures, journals, and photographs as closely as possible, even using gabriel’s real clothing and digital camera. 
many of the real life individuals gabriel met throughout his adventures in kenya, tanzania, zambia, and malawi play themselves in the film. barbosa chose to do this because during his research, gabriel was so vivid about the people he met, all with names and photographs attached, so, in a way, “gabriel did the casting” for barbosa.
barbosa concluded that the african families who knew gabriel were mostly “moved” by their performances on screen and the reimagining of their experiences with gabriel. casting these people to play themselves also allowed for gabriel’s own family to meet his african friends. gabriel’s ex-girlfriend, cristina, played by caroline abras in the film, said the blurring of the real with the fictional helped provide “closure” for her, leaving her very much “at peace” finally with gabriel’s death.
because gabriel was a mountain climber, that sort of meant the film crew were forced to become mountain climbers too. barbosa said there were 13 crew members during their shoot on mount kilimanjaro, and all 13 members made it to the peak, a mountain which only has a 40% success rate. barbosa knew it was a lot to ask of his crew, and he admits there was some arguments about the technicalities of just how “exact” they wanted to recreate gabriel’s travels, but barbosa knew ultimately the crew understood how important it was to him and they were all proud of themselves for their thrilling achievements. 
in order to cast gabriel, joão pedro zappa has several auditions (an exact number wasn’t given, but “several” was certainly emphasized). rehearsals were necessary and extensive as they were recreating real experiences. according to barbosa, zappa was more concerned with the physical aspects of the performance, so he spent a lot of time climbing and hiking to prepare, along with hanging out with gabriel’s real friends in rio.
when gabriel’s real friends saw the completed film, barbosa admits he was very nervous to upset them, but he was relieved to hear his friends say “Gabriel [was even] more of a pain in the ass in real life than [in] the movie.”
though very much concerned with presenting these moments as they actually occurred, there is still plenty of ambiguity throughout. the amount of time gabriel spends in each african country is never specified. uncertain time frames are a constant theme throughout the film, as it is all constructed around stories and memories, where time is never absolute to begin with. as barbosa put it: “truth of the present [while filming becomes] the truth of the memory.”
time isn’t the only ambiguous aspect of the movie: how gabriel officially dies on mount mulanje is also left open for interpretation. when an audience member asked for clarification, barbosa paused for a moments and answered with a different question: “…how do you think?” the audience member couldn’t think of an answer on the spot and as i was typing my notes, i actually didn’t hear barbosa’s official answer. therefore, i am still unsure of how gabriel actually died… i know he got lost. the weather was rough… but that’s all i know for sure. and i actually think that’s how it should be.
when authorities retrieved gabriel’s body after his death, they initially only found one of his gloves. while the crew was filming the death scene for the film, in the exact location of gabriel’s actual death, the costume gloves were lost or misplaced during the company move. as the search began for the costume gloves, barbosa revealed that gabriel’s real glove was actually found by the crew, as if gabriel finally appeared to barbosa one last time, exchanging a final goodbye. 
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scooby-doo-unsolved · 5 years
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Bom Dia segundona ☀️🤩😍 Que a semana de vocês seja tão perfeita quanto essa casa ❤️❤️❤️😍🤩 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Projeto ✍🏻 { Fabiana Bellan Barbosa } Fotografia 📸 { Fellipe Lima } From Instagram
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capture-s-i · 3 years
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Casa Grande (Fellipe Barbosa, 2014)
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lucascabana · 3 years
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E vem aí a próxima pelicula do Aly Muritiba. Recebi hoje na redação do @musicaeocanal.
Jesus Kid, novo filme de Aly Muritiba, apresenta seu cartaz nacional. A ilustração é do artista Alcimar Frazão (@alcimar_frazao) e a arte faz uma homenagem aos clássicos cartazes dos filmes de faroeste.
O longa fará sua estreia nacional no 49º Festival de Cinema de Gramado, dia 19/8, às 21:30h com exibição exclusiva no Canal Brasil. 
No dia seguinte, 20/8, a partir das 11h, acontecem os tradicionais debates do Festival de Cinema de Gramado, que mais uma vez serão virtuais, transmitidos via Facebook e YouTube do Festival. O debate de “Jesus Kid” contará com as presenças do diretor Aly Muritiba, a atriz Maureen Miranda, os atores Paulo Miklos e Sérgio Marone, que também assina a produção do filme. 
Baseado na obra homônima de Lourenço Mutarelli, o longa tem roteiro original de Aly Muritiba e é protagonizado por Paulo Miklos, que interpreta Eugênio, um escritor de pocket books de Western, que atravessa uma fase difícil. Seu personagem mais famoso, Jesus Kid, está indo mal de vendas e a editora ameaça tomar-lhe o personagem e entregá-lo a outro escritor. Então aparece o que poderia ser a sua salvação. Eugênio é contratado por um produtor e um diretor de cinema para escrever o roteiro de um filme. O único problema é que ele tem que escrever este roteiro dentro de um hotel luxuoso, do qual, por contrato, não pode sair por três meses.
“Foi uma experiência vertiginosa viver o protagonista de Jesus Kid. No Brasil de hoje, a realidade superou a ficção. Não é o que acontece com Eugênio, ele escreve e o personagem da sua história reescreve o seu destino. Este é um filme que será sempre profético”, comenta Paulo Miklos. 
Sergio Marone dá vida a Jesus Kid e foi através de Marone que Muritiba conheceu o livro de Mutarelli. “Conheci o livro do Mutarelli em 2012 através do Sérgio Marone. Àquela época eu estava circulando com A Fábrica (um de meus curtas) pelos festivais e Sérgio o viu e gostou. Ele havia negociado os direitos de adaptação do livro do Lourenço há pouco e me convidou pra escrever o roteiro. Tempos depois acabei assumindo a direção também”, explica Muritiba. 
“Li Jesus Kid em 2010 quando buscava uma história para adaptar pro cinema. Vi que dava um filme bem divertido. No Hollywood Brazilian Film Festival, em Los Angeles, assisti “A Fábrica", um curta do Aly, e fiquei fascinado com a sensibilidade e talento dele. Era o diretor ideal para fazer Jesus Kid, meu primeiro filme como produtor, além de ator. Foi um processo longo, sensacional. A sensação de ver a primeira diária no set acontecendo, foi indescritível. Muito emocionante mesmo, a realização de um sonho”, comenta Sérgio Marone.
O elenco conta ainda com as presenças de Leandro Daniel, Luthero Almeida, Fábio Silvestre, Otávio Linhares, entre outros.
O processo de adaptação do texto literário para um roteiro original de cinema foi bastante longo, começou em 2012 e terminou em 2019. Muritiba fez questão de criar uma história que tivesse a sua visão sobre o universo criado por Mutarelli, por isso o filme tem diferenças em relação ao livro. “Nesse meio tempo o mundo mudou, o Brasil mudou muito (pra pior) e eu peguei toda minha fúria pós eleições de 2018 e botei no roteiro atualizando aquela história para um mundo distópico, conservador e quase ditatorial, algo nada parecido com o Brasil de 2021 (risos...nervosos)”, complementa Muritiba.
Fã do gênero Western desde a infância, Muritiba usou diferentes referências para compor Jesus Kid, que vão de Jim Jarmusch, Irmãos Coen a Tarantino. “Gosto muito de Western. É um gênero que me acompanha desde a infância nos cinemas de lona que se instalavam do lado de minha casa em Mairí. Ali, nos anos 80, só se exibia Western Spaghetti, filmes de artes marciais e pornôs. E eu assistia muitos destes filmes porque era de minha casa que puxavam uma mangueira de água para abastecer os tonéis da equipe que cuidava daqueles cinemas itinerantes. Em troca recebíamos passe livre para assistir aos filmes, todos antigos e em cópias arranhadas. Essas foram as minhas primeiras experiências com uma projeção de cinema (não dá pra chamar de sala, porque estava mais para circo com arquibancadas de madeira)”, conta Muritiba. 
O filme é uma produção da Grafo, da SPM e da Muritiba Filmes, tem distribuição da Olhar Distribuição em parceria com a Art House e deve estrear comercialmente nas salas de cinema no final de 2021. 
 
Sobre a produtora
A Grafo Audiovisual é produtora dos filmes: Jesus Kid (Gramado) Ferrugem (Sundance, Melhor Filme Festival de Gramado), Para minha amada morta (7 prêmios Festival de Brasília, Zenith de Prata em Montreal, San Sebastian), Circular (Festival do Rio), A gente (Prêmio da ONU no Dok Leipzig) Zona Árida (Menção Especial no Dok Leizpig),  A mesma parte de um homem (Prêmio Helena Ignez na Mostra de Tiradentes), Pátio (Cannes), O Estacionamento (Melhor Curta Festival do Rio), A Fábrica (Oscar shortlist, Menção Especial Clermont Ferrand), Ainda Ontem (Clermont Ferrand), Tarântula (Veneza). Ainda produziu a coprodução Brasil-Portugal-Moçambique Avó Dezenove e o Segredo do Soviético. Possui mais 2 filmes para serem lançados: Deserto Particular e Nunca Nada Aconteceu (coprodução BR-PT-BE) e três novos longas e uma série para os próximos meses. Também é responsável pelo Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba.
 
Sobre a Olhar Distribuição:
A Olhar Distribuição nasceu do desejo de buscar a pluralidade de experiências, de visões de mundo, de mostrar a diversidade que existe no contexto em que vivemos. Cada filme tem um universo próprio, repleto de cores, texturas, sorrisos, dilemas e culturas singulares. Nosso objetivo é respeitar cada obra e transpor as fronteiras que limitam os mundos ficcionais e reais, e levá-las a outros olhares, cercados de realidades distintas, a fim de sensibilizar e provocar a reflexão. 
Os filmes já distribuídos pela Olhar são: “Meu Corpo é Político”, “A gente”, “Ferrugem”, “Homem Livre”, “António Um Dois Três”, “Eleições”, “Dias Vazios”, “A Parte do Mundo que Me Pertence”, “Rafiki”, “Fernando”, “Meu Nome é Daniel”, “Nóis por Nóis”, “Alice Júnior”. "Dias Vazios" e "Um Animal Amarelo". 
Sobre a Arthouse Distribuidora
A ArtHouse é uma distribuidora dedicada ao cinema brasileiro independente que traz em seu catálogo filmes como A Erva do Rato (seleção oficial Festival de Veneza) e Educação Sentimental (Prêmio Boccalino D´oro, Melhor Filme pela Crítica Independente, 66ºFestival de Locarno) , de Julio Bressane,  A História da Eternidade (Seleção Oficial Rotterdam Film Festival), de Camilo Cavalcanti,  Big Jato (Melhor Filme Festival de Brasília) e Piedade (Prêmio Especial do Juri Festival de Brasília e Seleção Oficial Festival do Rio), de Cláudio Assis, Futuro Junho, de Maria Augusta Ramos,  Um Filme de Cinema (Seleção Oficial Festival É Tudo Verdade), de Walter Carvalho ; Auto de
Resistencia (Melhor Filme Festival É Tudo Verdade), de Natasha Neri e Lula Carvalho, O Beijo no Asfalto (Melhor Filme, Diretor, Ator, e Prêmio do Público Festival SESC de Melhores Filmes),  de Murilo Benício, Domingo (Seleção Oficial Festival de Veneza), de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, e Fevereiros, de Marcio Debelian, entre muitos outros longas de ficcão e documentários que se destacaram no circuito de festivais dentro e fora do país e percorreram salas de cinema das principais capitais brasileiras, além de um circuito alternativo em centros culturais,  universidades e espaços ao ar livre que sempre promovemos em nossos lançamentos. 
Com um foco no cinema nacional de autor, e consciente da importância da comunicação aberta com o público, a distribuidora ArtHouse ajuda a preencher uma lacuna importante, dando visibilidade em salas de cinema a toda uma produção brasileira de imensa qualidade e reconhecimento internacional que enfrenta sérias dificuldades de chegar ao espectador.
Entre nossos próximos lançamentos estão King Kong em Assumpcion (Melhor Filme e Melhor Ator Festival de Cinema de Gramado, Seleção Oficial Festival do Rio 2021), de Camilo Cavalcanti e Música para Quando as Luzes se Apagam (Prémio Especial do Júri nos Festivais de Brasília, For Rainbow e Visions Du Réel), de Ismael Canepelle. 
Informações: Karina Almeida/Genco Assessoria
#cinema #alymuritiba #curitiba
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