#Sintomas pressão alta gravidez
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Como Lidar com a Pressão Alta na Gravidez: Prevenção e Tratamento
A pressão alta na gravidez, também conhecida como hipertensão gestacional, é uma condição que afeta muitas gestantes e pode ter implicações significativas tanto para a mãe quanto para o bebê. Neste artigo, discutiremos em detalhes como lidar com a pressão alta na gravidez, abordando prevenção, diagnóstico e tratamento, além de dicas para uma gestação mais saudável. O que é Pressão Alta na…
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A cirurgiã vascular Maria Clara Sanjuan explica porque as varizes pioram nos dias mais quentes e o que pode ser feito para acabar com esse problema Com as temperaturas cada vez mais altas, muitas pessoas já começam a mostrar suas pernas com shortinhos, minissaias e roupas de banho. Mas, para quem possui varizes e microvasos, exibir as pernas com confiança pode ser um obstáculo. Além de abalar a autoestima, as veias saltadas, que afetam 38% da população geral no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), são um sinal de insuficiência venosa e podem provocar sintomas dolorosos, como sensação de peso nas pernas, inchaço, coceira, cãibras, alterações na pele e, em casos mais avançados, úlceras cutâneas. A médica angiologista, cirurgiã vascular e sócia da Clínica Sanjuan, Maria Clara Sanjuan, explica que o problema é ainda mais incômodo durante o verão. “Não apenas pela questão estética, mas porque as altas temperaturas da estação causam vasodilatação, o que dificulta o retorno do sangue ao coração. Isso favorece a retenção de líquidos, resultando em inchaços, desconforto e sensação de peso nos membros inferiores”, explica a médica. Para tratar esse problema, que pode ser influenciado por fatores genéticos, gravidez e sedentarismo, entre outros fatores, é importante associar o tratamento no consultório com algumas mudanças de hábitos, destaca a angiologista. “Existem pacientes com insuficiência venosa que não apresentam sintomas, mas quando chegam ao consultório e fazemos a investigação, com o aparelho de realidade aumentada e o Doppler, eles percebem que o problema está ali, evoluindo, só não está visível a olho nu”. Tratamentos minimamente invasivos Com a ajuda da tecnologia, o tratamento de varizes pode ser feito no consultório por meio de técnicas inovadoras, que garantem procedimentos mais rápidos e confortáveis para o paciente, ressalta Maria Clara. Técnicas como aplicação de espuma densa, termoablação de veia safena e CLACS, que associa o laser transdérmico com aplicação de glicose, são realizadas sem necessidade de cirurgia. “Utilizamos ainda o jato de ar gelado para aliviar qualquer possível desconforto e a “sedação consciente”, que promove relaxamento e sensação de bem-estar durante a sessão. Com isso, o paciente sai do procedimento pronto para seguir com suas atividades habituais, sem necessidade de afastamento para recuperação”, pontua a angiologista. Além dos tratamentos, Maria Clara recomenda alguns cuidados essenciais para a manutenção da saúde vascular: Praticar atividade física regular “Manter-se fisicamente ativo é fundamental para a circulação sanguínea. Exercícios como musculação, natação e ciclismo ajudam a fortalecer os músculos das pernas e melhorar o fluxo sanguíneo”, comenta Maria Clara. Manter o peso adequado É importante manter um peso adequado reduzindo, assim, a sobrecarga sobre as veias das pernas, diminuindo o risco de desenvolver varizes. “Mantenha uma dieta variada e equilibrada, incluindo diferentes grupos alimentares para garantir a ingestão de nutrientes essenciais. Além disso, você pode reduzir o consumo de alimentos ricos em sódio, pois o excesso de sal pode contribuir para a retenção de líquidos e o inchaço”. Evitar períodos prolongados em pé ou sentado Permanecer em pé ou sentado por longos períodos cria uma pressão adicional nas veias das pernas. Isso dificulta o retorno eficiente do sangue ao coração. “Para aquelas pessoas que já possuem fatores de risco, como predisposição genética, idade avançada, obesidade ou gravidez, ficar muito tempo em pé ou sentado pode agravar a probabilidade de desenvolver varizes”, explica a médica. Utilizar meias de compressão A meia de compressão elástica é essencial em alguns casos, principalmente para alívio dos sintomas como inchaços e sensação de peso nas pernas. Também é muito indicada para pessoas que trabalham muito tempo sentadas ou em pé, mas deve ser utilizada apenas sob recomendação médica. “Elas
exercem pressão adicional nos membros inferiores, o que ajuda no retorno venoso”, destaca Maria Clara. Repousar com as pernas elevadas Repousar com as pernas elevadas por 20 minutos é outra dica da angiologista que contribui com a saúde vascular. Isso porque, o grande desafio da circulação sanguínea é superar a força da gravidade. “O nosso corpo possui mecanismo, como a musculatura da panturrilha e a respiração torácica, que ajudam a promover retorno do sangue até o coração. Contudo, quando estamos de pé ou sentados, o esforço é muito maior para que o retorno do sangue aconteça. Isso é diferente quando estamos com as pernas para cima, pois essa ação atenua a força da gravidade e melhora a circulação sanguínea”, esclarece Maria Clara. Importante não esquecer ainda de manter boa hidratação e uso de roupas leves e confortáveis para aproveitar uma das melhores estações do ano de forma segura e confortável.
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A Negra História de Valéria
Enquanto aguardava seu atendimento em um hospital público, quase desfalecendo de tanta dor provocada pelas contrações que cada vez eram mais frequentes e intensas, percebendo o desprezo de enfermeiras e médicos que passavam de um lado para o outro sem olhar para ela, Valéria - uma adolescente negra, com seus quinze anos, alta, cabelo curto despenteado, com 26 dentes na boca, após extrair os demais ao longo de sua curta vida – pensou em como havia chegado até aquele momento. Algumas lágrimas escorreram em sua face. Ela sentiu uma dor dupla, a física e a psicológica. Lamentou muito as escolhas erradas que havia feito na vida. Se perguntou como será a vida dela após o nascimento de Gislayne. Como ela iria sustentar uma família composta por ela, sua mãe e sua filha em uma comunidade do Rio de Janeiro?
Perdida em seus pensamentos, Valéria lembrou do dia em que conheceu o pai de Gislayne. Foi em um baile funk que ela viu no salão um preto lindo, que sabia dançar como ninguém, ele fazia os passinhos e tinha um estilo próprio que chamava a atenção. Todas as meninas do baile queriam ser notadas por ele, mas, foi Valéria quem se destacou naquela multidão.
Valéria havia colocado o seu melhor vestido, a sua trança africana foi refeita poucas horas antes do evento, suas amigas compraram litrões de cerveja para que todas já entrassem no baile “no esquema”. Valéria rebolou seu enorme “popozão” no meio do salão atraindo para si toda a atenção.
Não demorou muito para o “boy magia” se aproximar dela e lhe tascar um beijo tão quente e envolvente que a fez dizer sim para a proposta que ele havia feito a ela. Foram beijos, amassos, sarradas e o ato sexual em si, tudo isso encostados na parede do local do baile funk. No calor do momento, não pensaram em nada, simplesmente curtiram e se entregaram aos desejos.
Cerca de um mês depois, Valéria estava preocupada com uns sintomas estranhos que andava sentindo. Um enjoo matinal, cansaço, se sentiu um pouco inchada, além da bendita da menstruação que estava atrasada. Ao perceber que estava grávida, Valéria se apressou em contar a novidade para o Cleiton, o “crush” que estava saindo com ela desde aquele baile.
A primeira reação de Cleiton foi duvidar que o filho era dele. Após insistência da Valéria garantindo ter provas de que ele tinha sido o único homem com o qual ela havia mantido relações sexuais nos últimos meses, Cleiton, então, mudou a tática. Ele insistiu que a Valéria desse um jeito de interromper a gravidez.
Valéria chorou muito com a reação de Cleiton. Ela esperava que ele fosse assumi-la como esposa e que juntos fossem criar o filho que estava por vir.
A princípio, contra a sua vontade, Valéria tentou algumas fórmulas abortivas que suas amigas e site da internet falaram para fazer, mas, como não foi bem sucedida em nenhum procedimento e também por ela preferir levar a gravidez adiante, Valéria desistiu de tentar interromper a gravidez.
Cleiton pressionou muito a Valéria para que abortasse, só falava com ela sobre isso. Evitava o contato com ela ao máximo. Ele já não desejava mais estar com ela. Ele tinha outros “contatinhos”.
Quando Valéria contou ao Cleiton que não iria abortar e tentou saber como os dois poderiam sustentar aquela criança, Cleiton jogou toda a culpa da gravidez sob a Valéria. No entendimento dele, a Valéria quem deveria ter se cuidado para não engravidar. Outras mulheres não engravidaram dele. Ele também disse que ao não interromper a gravidez a responsabilidade seria somente dela porque ele não queria ter filho. Ordenou que ela não o procurasse mais e se virasse sozinha, pois ela quem quis isso.
Valéria era filha de Maria das Dores, uma mulher sofrida que após um relacionamento tóxico com um alcoólatra, acabou ficando paraplégica por conta de uma surra que levou do ex-companheiro em um dia de bebedeira. Maria das Dores também foi mãe na adolescência e, devido a uma complicação no parto, acabou ficando estéril.
A mãe de Valéria trabalhou como diarista até ficar inválida. Após este episódio, passou a receber aposentadoria do estado por invalidez.
Valéria nunca conheceu o seu pai porque ele foi morto poucos meses após seu nascimento por estar envolvido com traficantes da comunidade onde os pais dela moravam.
Maria das Dores nunca conversou sobre sexo com a filha. Ela entendia que a vida a ensinaria, não achou ser da responsabilidade dela este tipo de educação. Mas, quando soube da gravidez de Valéria se culpou por não ter orientado a sua filha a não cometer o mesmo erro dela.
Valéria, por incentivo da mãe, estudava em colégio público, cursava a sétima série do ensino fundamental quando engravidou. Em plena gravidez, Valéria precisou largar os estudos e fazer trabalho como diarista e outros bicos que foram aparecendo para poder se sustentar, pois a aposentadoria que sua mãe recebia já era escassa antes mesmo de ela ter que ser preparar para gerar uma criança.
Com ajuda de alguns amigos da comunidade, Valéria conseguiu montar o enxoval do bebê, nada luxuoso, é claro, apenas com o básico para a criança sobreviver.
Foram nove meses muito difíceis. Com dificuldade para fazer um pré-natal na rede pública, sofreu com o descaso de profissionais que a atendiam com raiva por ela estar naquela situação. Além das dificuldades normais de uma gestação, ou seja, muitos hormônios, mudanças constantes de humor, depressão, ansiedade, medo, incertezas, arrependimentos, tristeza, carência, baixa autoestima, dores, cansaço, desânimo e mudanças no corpo. Desejos? Sim, muitos, mas ela já estava habituada a isto. Quantas e quantas vezes ela teve desejo de comer algo, mas não pode por falta de dinheiro, mesmo antes da gravidez?
Eis que finalmente, um enfermeiro se aproxima dela e avisa que ela será a próxima a ser atendida. Ele pergunta a nível de curiosidade, a frequência das contrações. Valéria informa sem ter muita certeza, pois, estava divagando em pensamentos e quase desmaiando de tanta dor.
Após horas em trabalho de parto, Gislayne chega ao mundo.
***
Gislayne é aquela menina típica de comunidade, rodeada de amigos que brincam conforme os recursos que têm. Em dia de calor, eles se refrescam tomando banho no valão. Sua mãe, a Valéria, está sempre ocupada com afazeres de casa, nos trabalhos de diarista, cuidando da sua avó e dando de mamar para o seu irmão três anos mais novo.
Aos quatro anos de idade, Gislayne ajuda a mãe a cuidar do seu irmão e de sua avó, nos momentos em que ambas estão podendo descansar, Gislayne gosta de acariciar a barriga de sua mãe que está à espera do terceiro filho.
Gilberto é o novo companheiro da sua mãe, ele é auxiliar de pedreiro e alcoólatra. Inúmeras vezes, Gislayne e seu irmão presenciaram a mãe sendo agredida pelo atual marido, o que provocou grande tristeza neles e um grande medo. Maria das Dores também testemunhava aquilo com enorme tristeza. Ela sempre pedia para a Valéria largar o Gilberto, mas a Valéria alegava que encontrou o amor da vida dela e não iria largar.
Alguns meses após o nascimento de sua irmã, Gislayne passou a ser importunada pelo Gilberto. Ele a acariciava em partes íntimas e a fazia acaricia-lo também. Gislayne não tinha a certeza que isso era errado, mas desconfiava porque o Gilberto a obrigava a ficar calada senão ele machucaria sua mãe e seus irmãos. Por amor, Gislayne se calou.
Ao presenciar uma cena suspeita, Maria das Dores chamou sua neta Gislayne para conversar, a esta altura, a filha de Valéria estava com 10 anos e 4 irmãos, cuidava da casa, dos irmãos, da avó e continuava sendo importunada pelo Gilberto. Maria das Dores quis saber se a sua neta tinha algum problema com o seu genro. Foi, então, que Gislayne caiu em prantos e contou tudo que ela estava passando nestes últimos 5 anos de vida. Sua avó ficou chocada com o relato. Até aquele momento, ela não suspeitava de nada. Ela quis saber o porquê ela não contou para ninguém e Gislayne explicou.
Naquele mesmo dia à noite, Maria das Dores teve uma conversa muito séria com a Valéria. Contou tudo que ela ouviu de Gislayne e exigiu que Valéria tomasse alguma providência em relação ao Gilberto. Atônita, Valéria ouviu tudo calada. Quando Gilberto chegou em casa, cheirando a álcool, Valéria o confrontou para saber se o que a Gislayne havia dito era verdade, mas, Gilberto negou. Disse que era a palavra de uma criança contra a dele. Alegou que jamais faria isso com ela pois a tratava como filha. Por fim, fez juras de amor a Valéria e a noite terminou com muitos beijos e a promessa de mais uma gestação.
No dia seguinte, furiosa, Valéria puxa a Gislayne pelo braço, interrompendo o seu escasso café da manhã. Valéria quis saber o porquê que a Gislayne estava inventando histórias sobre o Gilberto. Gislayne muito assustada, tentou alegar que não estava mentindo. Valéria deu uma surra na Gislayne, colocou-a de castigo, proibindo de ir para a escola e de brincar. Além disso, ela obrigou a Gislayne a pedir desculpas para o Gilberto e desmentir tudo que ela havia falado com a Maria das Dores.
Gislayne sofreu muito neste dia, foi o momento da vida dela que ela mais chorou. Ela sentia vontade de sumir, de morrer, ela se sentiu um lixo.
Maria das Dores se viu impotente diante da situação, ela acreditava na neta e via que sua filha estava cega pelo amor que dizia sentir por Gilberto. Lamentou muito ao perceber que aquele relacionamento abusivo que ela teve no passado com o homem que a deixou paraplégica e que a Valéria vivenciou era o motivo pelo qual a Valéria continuava aceitando se sujeitar a este relacionamento.
Algum tempo depois, Maria das Dores veio a óbito. A causa da morte que consta em seu obituário é falência múltipla dos órgãos, mas, extraoficialmente, cogita-se que o que a levou a morte foi a profunda depressão que a abateu, principalmente, por ver a sua neta e sua filha sofrendo e não poder fazer nada. Os problemas de saúde que ela passou a apresentar como diabetes, pressão alta e anemia parecem ter relação com este estado em que ela ficou.
Gislayne sentiu muito a morte da sua avó. Ela era a única companheira, só ela a entendia e defendia. Gislayne se sentiu sozinha.
Por ironia do destino, cerca de um mês após a morte de sua mãe, Valéria finalmente colocou o Gilberto para fora de casa, mas o motivo nada teve a ver com a Gislayne. Na realidade, o motivo da separação foi porque ela ficou furiosa quando descobriu que o Gilberto estava tendo um caso com a menina que fazia o seu cabelo.
Talvez por raiva e não por consciência, Valéria passou a espalhar para todos da comunidade que Gilberto abusava da sua filha. Gislayne se sentiu mal com a situação, achou que estava sendo usada por sua mãe para atacar o Gilberto.
Com o falecimento de sua avó e a separação da sua mãe, Gislayne e seus irmãos foram obrigados a largarem a escola para irem vender bala no sinal.
Os anos se passaram e Gislayne agora tem 15 anos. Ela trabalha como ajudante de cabelereira e está grávida de Juninho, o braço direito do dono do tráfico na comunidade em que ela mora. Um dos irmãos de Gislayne se encontra recolhido em uma unidade que atende a menores infratores, após ele participar de um assalto com arma de fogo com bandidos da comunidade. Um outro irmão de Gislayne foi morto em uma operação policial que envolveu uma troca de tiros entre traficantes e polícia. As duas irmãs mais novas ainda moram com a Valéria, mas, Gislayne tem planos de tirá-las da mãe delas porque suspeita que o atual namorado da mãe está fazendo com as meninas o que o Gilberto fez com elas.
Valéria está em sua 7ª gestação, sendo que a penúltima ela sofreu aborto espontâneo talvez por conta de todo o estresse da separação com o Gilberto e do falecimento de sua mãe. Ela adquiriu o vício em álcool e cocaína. Foi cheirando uma coca que ela conheceu o atual namorado que ela jura ser o amor da vida dela. Em alguns raros momentos de consciência, Valéria reflete sobre sua vida, sobre tudo que aconteceu com seus filhos e se pergunta onde foi que ela errou. Depois ela volta a mergulhar naquele caos sem fim que é a vida dela, repetindo velhos hábitos e tendo os mesmos resultados dramáticos. A biografia de Valéria é um “loop” de horrores infinito.
***
Cleiton, o primeiro “boy magia” da Valéria e pai da Gislayne, nunca mais teve notícias de nenhuma das duas. Ele foi morar em outra comunidade que ficava bem distante do local onde ele conheceu a Valéria.
Ele continuou seduzindo outras mulheres e as engravidando. Ele detestava usar camisinha e defendia que a responsabilidade pela gravidez era das mulheres. Todas que tiveram filhos dele foram largadas. Não receberam qualquer tipo de assistência ficando à própria sorte.
Cleiton sempre suspeitava se o filho era mesmo dele, este era um dos motivos que o fazia não assumir a paternidade das crianças. Muitas vezes, ele até achava que um ou outro se parecia com ele ou com alguém da família dele, mas ele se justificava dizendo que “todo preto se parece”, então, nada fazia.
Assim, Cleiton viveu do jeito que ele queria, sem compromisso, sem responsabilidade e sem cobrança da sociedade. Cleiton não abortou qualquer filho já que ele não tinha o dom de gestar, mas Cleiton abandonou vários incapazes ao longo de sua vida.
Em alguns raros momentos nos quais ele se sentiu sozinho, Cleiton relembrava de sua infância. Ele era filho de uma costureira que foi abandonada pelo marido assim que o Cleiton completou 1 mês de idade.
Cleiton sofreu muito com a ausência do pai na sua criação. Ele aprendeu sobre as questões masculinas ao ouvir seus amigos comentando. Sua mãe não entendia as suas necessidades enquanto uma pessoa do sexo masculino, então, ele nunca se dirigiu a ela para comentar sobre este tipo de assunto.
As questões masculinas que Cleiton aprendeu na rua foram carregadas de muito machismo de pessoas com pouquíssimas ou nenhuma experiência, que sabiam ou achavam que sabiam um pouco mais que o Cleiton. A crença em relação a responsabilidade exclusiva da mulher na concepção de um filho foi uma das várias crenças ensinadas a ele.
Uma vez, um professor no colégio onde Cleiton estudou até os 16 anos, se prontificou para tirar dúvidas sobre qualquer assunto que os meninos pudessem ter a respeito da masculinidade e da vida sexual. Cleiton ficou inclinado a conversar com o professor, comentou com uns amigos da escola e prontamente foi zoado por eles. Cleiton se sentiu envergonhado e, além de não ter a tal conversa com o professor, ele ainda decidiu abandonar a escola.
Há poucos dias, sua jornada terminou. Ele se envolveu com uma moça que era namorada do dono do tráfico na comunidade onde sua primogênita mora. Ele foi alvejado com 18 tiros quando saiu de casa para trabalhar, em uma emboscada que fizeram para ele. Por uma questão de orgulho, seu corpo foi levado até a comunidade do namorado traído e desovado em um terreno baldio próximo à casa de Gislayne que viu os traficantes carregando o corpo, mas não sabia e nem nunca saberá que aquele ali era o seu pai.
FIM
Autora: Karine de O.
História meramente fictícia, mas que traz fatos da realidade da mulher negra no Brasil.
Afinal, quais foram os erros de Valéria, Maria das Dores, Gislayne, Gilberto e Cleiton? Todos são vítimas e vilões?
Por que a história dos negros se repete?
O que podemos fazer enquanto sociedade para mudar este panorama?
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Uma vida de mentiras;
Essa vida começou a menos de 2 anos atras, mas toda historia tem um começo, então, vamos ao começo. Eu era uma mulher que tinha passado por uma recuperação longa e tinha aprendido a viver novamente, feliz e fechada. Havia me fechado para tudo e todos, mas era feliz, saia com uma cara ali ou aqui, me cuidava e acima de tudo me amava por inteira. Mas um dia eu o conheci, era o meu “tipo” mas felizmente fiz somente amizade, é engraçado que quando voce tem amizade, voce ve uma pessoa totalmente diferente. Eu continuava minha vida, tranquilamente, mas em maio daquele mesmo ano eu recebi um convite, daquele cara, que era meu tipo, e era tão lindo, eu so pensei “vai la, aceite, não vai mudar nada na sua vida”;é mal eu sabia que ia mudar a minha vida toda. Eu fui, e por incrivel que pareça me apaixonei, mas eu estava a tantos anos me fechado, que eu me permiti sentir tudo isso novamente. Eu sempre tive o sonho perfeito de relacionamente, e com ele era tudo tão diferente, que eu achei que ia ser assim. No começo foi, moramos juntos com a promessa de casamento, há o casamento, algo que eu sempre achei lindo e sabia que queria viver aquilo também. Eu tinha sido promovida, havia brigas, mas que casal não tem brigas não é mesmo ? Até que em um momento da minha vida a depressão me pegou, eu vi que meu casamento estava indo por agua abaixo, no trabalho vivia sob pressão alta, então eu tomei uma decisão que julguei certa. Larguei o trabalho e arrumei outro, que eu juguei que ia me dar mais tempo para me ajudar e salvar oque havia restado do meu casamento.Mas eu vivia cada vez mais doente, eu vomitava todos os dia, sempre estava fraca e em vez de lutar, eu não consegui lutar. Em um dia comum, havia passado muito mal e alem de tudo a febre havia me pegado, eu cheguei em casa e dormi. E quando eu fui acordada, eu ouvi tantas coisas, que me quebraram o resto que tinha restado, e e lembro de uma frase dita a mim “ hoje eu pensei em te trair”, aquilo foi algo que eu nunca esperaria ouvir, e ali meu casamento acabou. Ele dormiu a noite toda, eu passei ela em claro, e naquela noite eu chorei, chorei tanto, que quando o dia amanheceu e ele acordou, eu não senti nada, eu so estava vazia, o vendo sair pela porta.
Eu fui embora, mas quem acha que acabou, esta bem enganado. Nem dois dias tiveram se passado e eu me humilhei, para voltar, fui me tratar, porque o tempo todo eu sempre achei que eu estava causando tudo aquilo,e que eu poderia concertar, mas nem sempre voce consegue concertar as coisas. E terminamos denovo, aquele circulo voltou a acontecer, eu fui atras mais uma vez, me humilhei e voltei, e com todas as idas e voltar, eu sempre tentava fazer algo pra fazer ciumes, pra tentar chamar a atenção, e destruia com tudo. Eu recebia elogios , como eu emagreci, como eu havia mudado, mas a verdade mesmo, é que eu estava definhando, dia apos dia. Meu desespero foi tão grande pra manter ele em minha vida, que eu entendi que se não tivesse ele, a minha não existiria, e ali eu começei a tentar o suicidio. Eu fiz isso mais de uma vez, achando que isso ia fazer ele voltar, mas eu so machuquei uma pessoa alem de mim, aquela que me deu a vida, ela sim eu estava machucando. E quando terminamos pela ultima vez, eu tentei sair por cima, ser forte, me equilibrei e passei uma boa imagem. Quando ele partiu, eu desabei, mas tomei a decisão de sair de sua vida. Então bloquiei em todas as redes sociais e fui cuidar de mim, e ali eu achei que tinha acabado, que pena, um belo erro pensar assim. 1 mês se passou, mestruação atrasada, nenhum sintoma de gravidez, apenas uma leve azia que eu sempre senti em tomar café, mas que mal me faria um exame, so para tirar a pulga atras da orelha certo ? Mas quando aquele resultado chegou, meu desespero começou, o tão sonhado filho que eu sempre quis, estava ali, se formando e eu chorei, não sei por quanto tempo eu chorei. E a unica coisa que eu pensei na hora foi, como eu vou superar agora? Ali minha mae me ajudou, o chamou e contou, e quando eu vi ali na minha frente, todo o sentimento voltou, e toda a magoa veio junto. E por incrivel que pareça voltamos, a 7 meses voltamos, mas ele não voltou 100%, e hoje, dia 10/12 eu estou aqui escrevendo tudo isso para desabafar, a cada frase eu choro, e hoje a unica certeza que eu tenho é que, eu estou viva porque estou gerando uma vida, porque decidi lutar pelo meu filho e ser uma mãe. E estou tentando, porque ainda acredito que eu posso encontrar o amor, que eu mereço na minha vida.
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Doença autoimune
Uma doença autoimune é aquela onde o sistema imunológico de uma pessoa começa a atacar seu próprio corpo. O sistema imunológico cria anticorpos contra seus próprios tecidos.
Praticamente todas as partes do corpo estão suscetíveis a uma doença autoimune.
Veja abaixo, algumas doenças e condições que se acredita ter um componente autoimune:
Anemia hemolítica autoimune: o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do indivíduo;
hepatite autoimune: causa inflamação do fígado;
Doença de Berger: também conhecida como nefropatia IgA, que causa danos nos rins;
Síndrome da fadiga crônica: causa mal-estar e sensação de estar muito doente;
Doença de Crohn: causa inflamação nos intestinos;
Dermatomicose: afeta a pele e os músculos;
Fibromialgia: causa dor crônica e rigidez nos músculos;
Tireoidite de Hashimoto: inflamação crônica da glândula tireoide;
Trombocitopenia idiopática purpura: causa baixa contagem de plaquetas interferindo na coagulação normal do sangue;
Líquen plano: afeta a pele, olhos, boca e genitais;
Esclerose múltipla: o corpo ataca partes do sistema nervoso;
Miastenia grave: afeta os nervos e causa fraqueza muscular grave;
Psoríase: causa lesões cutâneas e coceira;
Febre reumática: causa danos aos órgãos do corpo, incluindo o coração, após uma infecção por Streptococcus;
Artrite reumatoide: o corpo ataca as articulações;
Esclerodermia: que envolve a pele, intestino e outras estruturas
Síndrome de Sjogren: causa olhos secos e boca seca;
Lúpus eritematoso sistêmico: em que o corpo ataca tecido conjuntivo nas articulações e também nos rins;
Diabetes tipo 1: condição em que o indivíduo não produz insulina suficiente;
Colite ulcerativa: causa inflamação no intestino;
Vitiligo: causa uma diminuição nos pigmentos da pele.
O que acontece com o corpo?
A função do sistema imunológico é proteger o corpo de substâncias estranhas. É o sistema imunológico que combate infecções causadas por bactérias ou vírus. Às vezes, os próprios tecidos de uma pessoa podem ser vistos como “estranhos” pelo sistema imunológico. Quando isso acontece, o sistema imunológico responde atacando o próprio corpo, e essa resposta é conhecida como doença autoimune.
Quais os sintomas da doença autoimune?
Os sintomas de uma doença autoimune dependem da doença específica e do órgão ou tecido atingido. Por exemplo, lúpus eritematoso sistêmico pode causar insuficiência renal, artrite e erupção cutânea no rosto. Anemia hemolítica autoimune causa anemia, ou baixa contagem de glóbulos vermelhos.
Os sintomas gerais das doenças autoimunes incluem:
Febre baixa;
Mal-estar, uma vaga sensação de estar doente;
Fadiga, ficar cansado facilmente.
Quais são as causas da doença autoimune?
Algumas doenças autoimunes, como a psoríase, correm em famílias e podem ter um componente genético. Embora ninguém saiba ao certo o que causa uma resposta autoimune, alguns gatilhos já foram identificados. Estes gatilhos, que podem provocar um surto da doença ou agravamento dos sintomas, incluem:
Envelhecimento;
Cânceres, como leucemia;
Hormônios;
Uso de alguns medicamentos;
Gravidez;
Estresse;
Luz solar;
Infecção viral, como resfriado ou gripe.
Pesquisas recentes sugerem que as doenças autoimunes podem ser desencadeadas por uma transferência de células entre o feto e a mãe durante a gravidez. O estudo envolveu mulheres com esclerodermia, uma doença autoimune envolvendo a pele. Essas mulheres possuem mais células fetais no sangue anos após a gravidez do que mulheres que não têm esclerodermia. Embora sejam necessárias mais pesquisas para comprovar esses achados, o estudo oferece uma explicação para a incidência muito maior de doenças autoimunes em mulheres do que em homens.
Como prevenir uma doença autoimune?
Não são conhecidos métodos para prevenção de doenças autoimunes. Evitar os gatilhos pode ajudar a não desencadeá-las ou piorar os sintomas.
Como é feito o diagnóstico de uma doença autoimune?
Muitas doenças autoimunes são diagnosticadas com base nos sintomas, através de exames físicos e de exames laboratoriais. Essas doenças podem ser difíceis de diagnosticar, especialmente no início. Às vezes, os sintomas de uma doença se sobrepõem aos de outra. Nesses casos, pode estar presente uma sobreposição ou doença “mista”.
Algumas doenças autoimunes precisam de outros exames complementares para fazer o diagnóstico, como a biópsia de um pequeno pedaço de tecido removido da área afetada e então testado e examinado no laboratório. Uma amostra de biópsia pode ser retirada de quase qualquer parte do corpo, incluindo a pele, rim, fígado ou intestinos.
Testes especiais de raio-X podem precisar ser feitos. Por exemplo, alterações nas articulações vistas nos raios-X articulares podem ajudar a fazer o diagnóstico de artrite reumatoide em alguns casos.
Quais são os efeitos a longo prazo de uma doença autoimune?
Os efeitos a longo prazo variam de acordo com cada caso. Os efeitos a longo prazo dessas doenças incluem destruição de tecido ou perda de função em parte do corpo. Por exemplo, a insuficiência renal é um problema bastante comum em pessoas com lúpus eritematoso sistêmico grave. Pessoas com artrite reumatoide grave podem não ser capazes de amarrar seus sapatos devido ao dano nas articulações de suas mãos. Muitas pessoas com doenças autoimunes também têm maior risco de infecções.
Quais são os riscos da doença autoimune para os outros?
Doenças autoimunes não são contagiosas e não representam risco algum para os outros.
Quais são os tratamentos da doença autoimune?
O objetivo do tratamento em doenças autoimunes é reduzir os sintomas e evitar danos aos órgãos do corpo. Isso é feito controlando o sistema imunológico e a inflamação que ele causa. Muitos dos medicamentos utilizados para tratar doenças autoimunes suprimem o sistema imunológico. Ou seja, eles impedem o sistema imunológico de atacar o corpo. No entanto, isso também reduz a capacidade do corpo de combater infecções.
Os tratamentos para reduzir os sintomas podem incluir:
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo aspirina ou ibuprofeno, para aliviar a febre, dor nas articulações e dores musculares;
Corticosteroides ou esteroides, ajudam a reduzir a inflamação. Esses medicamentos são frequentemente usados a curto prazo para fazer uma pessoa passar por um episódio repentino ou surto;
Medicamentos para suprimir o sistema imunológico, como metotrexato, azatioprina e ciclofosfamida, que ajudam a diminuir inflamações e danos nos órgãos.
Em alguns casos, outros tratamentos podem ser necessários. Por exemplo, pode ser necessária cirurgia para o bloqueio do intestino, que pode ocorrer na doença de Crohn. Transfusões de sangue podem ser necessárias em casos graves de anemia hemolítica autoimune. A insulina é dada a indivíduos com diabetes tipo 1 para controlar os níveis de glicose no sangue.
Muitos estudos de pesquisa estão atualmente em andamento para desenvolver ou testar tratamentos para doenças autoimunes. Estes estudos incluem:
Examinar o papel do interferon em desordens selecionadas. O interferon beta, por exemplo, foi aprovado para o tratamento da esclerose múltipla e está sendo testado em outras doenças autoimunes também;
Estudando o uso de células-tronco, que são um tipo de célula que pode crescer em diferentes tipos de células;
Usando novos anticorpos para modificar a forma como as células T encorajam o corpo a atacar seus próprios tecidos.
Embora as doenças autoimunes não possam ser curadas, existem etapas que uma pessoa pode seguir para melhorar sua qualidade de vida. Essas etapas incluem:
Compreender e seguir o plano de tratamento desenvolvido em conjunto com o médico;
Evitar, sempre que possível, os gatilhos que pioram sua condição;
Identificar estressores e usar técnicas de gerenciamento de estresse para diminuir seu nível de estresse;
Equilibrar a necessidade de atividade, descanso e sono;
Manter uma dieta saudável, conforme recomendado pelo médico. Se nenhuma dieta especial for recomendada, o ideal é seguir a pirâmide guia alimentar;
Unindo um grupo de apoio para um transtorno específico, como a síndrome da fadiga crônica.
Quais são os efeitos colaterais dos tratamentos?
Medicamentos usados para tratar doenças autoimunes têm muitos efeitos colaterais. Os efeitos colaterais incluem:
Perturbação estomacal, sangramento estomacal, dores de cabeça, e diminuição da função renal causada por AINEs;
Ganho de peso, pressão alta, acne, contusão fácil, perda óssea conhecida como osteoporose, aumento da glicemia, aumento do risco de infecção e fraqueza muscular, que pode ser causada por corticosteroides;
Um risco aumentado de infecção, perturbação estomacal e danos hepáticos ou renais que podem ser causados por medicamentos que suprimem o sistema imunológico.
A cirurgia traz risco de sangramento, infecção e reação alérgica à anestesia. Transfusões de sangue têm risco de reações alérgicas e infecções.
O que acontece após o tratamento para a doença?
Doenças autoimunes são muitas vezes doenças de longo prazo com sintomas que podem ir e vir ao longo do tempo. O resultado varia de pessoa para peso. Muitos podem ser controlados com tratamento. Uma pessoa pode precisar de tratamento para o resto de sua vida. Tratamentos específicos estão frequentemente relacionados com os danos corporais que ocorrem.
Como a doença autoimune é monitorada?
Uma pessoa com uma doença autoimune deve fazer exames físicos frequentes. Isso ajuda o médico a monitorar o problema e a ficar atento a possíveis complicações. Exames de sangue podem ajudar a monitorar a doença também. Qualquer sintoma novo ou pior deve ser relatado ao médico.
E aí, o que achou da matéria?
Deixe seu comentário, sua opinião vai motivar o autor a escrever mais!
IMPORTANTE
ESTE ARTIGO NÃO TEM A FINALIDADE DE DIAGNOSTICAR PROBLEMAS DE SAÚDE.
A busca por um profissional médico é imprescindível, visto que ele é o profissional ideal para realizar uma análise criteriosa e clínica. Além disso, só ele quem poderá indicar o melhor tratamento para você.
source https://francamentecesar.com.br/doenca-autoimune/
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Stress
Stress - definição
O stress é uma resposta fisiológica e comportamental normal a algo que aconteceu ou está para acontecer que nos faz sentir ameaçados ou que, de alguma forma, perturba o nosso equilíbrio. Quando nos sentimos em perigo real ou imaginado, as defesas do organismo reagem rapidamente, num processo automático conhecido como reação de "luta ou fuga” ou de “congelamento", é a resposta ao stress.
Inicialmente, o stress pode ser positivo, contudo para além de um certo nível, este deixa de ser proveitoso e começa a prejudicar gravemente a saúde, a alterar o humor, a produtividade, os relacionamentos e a qualidade de vida, em geral. São as diferentes fases do stress.
Devemos saber reconhecer os seus sinais e sintomas e, consequentemente, tomar medidas para minimizar os efeitos do stress.
Estressada, estressado
A vida moderna é cheia de dificuldades, prazos, frustrações e exigências. Para muitas pessoas o stress é tão comum que se tornou, quase, um modo de vida.
Mesmo de curta duração, o stress pode ter impacto no organismo. O stress agudo causado por uma desavença com o seu cônjuge ou por um evento mais dramático como um terremoto, um acidente, entre outros, pode assumir um impacto ainda maior. Quando sujeito a períodos mais longos, o stress pode tornar-se crônico ou atingir uma situação limite, conhecida como burnout. Veja, de seguida, quais são os diferentes tipos e fases do stress.
Tipos, fases de stress
Podemos identificar dois tipos de stress: O stress positivo e negativo. A fase positiva (stress positivo) também é conhecida como eustress e a fase negativa (stress negativo) como distress.
Ou seja, o stress nem sempre é negativo. Em pequenas doses, pode ajudar-nos a trabalhar sob pressão e motiva-nos a fazer o nosso melhor. Pelo contrário, quando atinge níveis elevados, o corpo e a mente pagam o seu preço.
Stress positivo
O stress positivo ajuda-o a manter-se centrado no objetivo que pretende alcançar, enérgico e alerta. Durante uma apresentação estimula a sua concentração ou pode levá-lo a estudar para um exame quando já está cansado e preferia estar a realizar outra atividade, em alternativa.
Em situações de emergência, pode salvar-lhe a vida, dando-lhe a força extra para se defender, mobilizando-o a agir. Na verdade, ele protege-nos, em muitos casos, preparando o corpo para reagir rapidamente a situações adversas. Esta resposta automática de “luta ou fuga” ajudou a garantir a sobrevivência do Homem quando o ambiente exigiu reações físicas rápidas em resposta às ameaças, como as dos animais predadores. Confrontado com o perigo, o corpo entra em ação, inundando-o com hormonas (hormonas do stress) que elevam os batimentos cardíacos, aumentam a pressão sanguínea, aumentam a energia e preparam-nos para lidar com o problema.
Além disso, o stress não surge apenas em consequência de acontecimentos desagradáveis. Acontecimentos positivos, mas que constituem uma mudança significativa na nossa vida, como por exemplo casar, uma nova atividade profissional, uma gravidez, mudança de casa ou cidade, etc, também nos podem deixar tensos e provocar stress e ansiedade.
O problema nos tempos modernos é que a resposta ao stress é acionada regularmente pelo nosso organismo, embora as nossas vidas não estejam em perigo, e a exposição crônica às hormonas do stress pode prejudicar o organismo, como veremos adiante (v. stress crônico).
Nível de stress
O nível de stress varia de pessoa para pessoa. Ou seja, o que é estressante para determinada pessoa (muito stress), pode não o ser para outra e o que parece resultar como atenuante do stress numa pessoa pode não ser eficaz com outra.
O stress pode causar danos generalizados, por isso, é importante conhecermos as suas diferentes fases e o nosso próprio limite. Algumas pessoas são capazes de desmoronar perante um obstáculo ou frustração, enquanto outras parecem prosperar sobre a emoção e o desafio de um estilo de vida de alto stress.
A capacidade do indivíduo o tolerar depende de muitos fatores, incluindo a qualidade dos seus relacionamentos, a sua visão geral sobre a vida, a sua inteligência emocional e a própria genética.
É importante aprender a reconhecer quando o nível de stress está fora do seu controlo e é entendido por si como ultrapassando os seus recursos disponíveis, físicos e psicológicos. É importante saber reconhecê-lo e efetuar uma boa gestão do stress, de forma a minimizar o problema.
Stress - sintomas
Os sintomas de stress são a forma que o nosso organismo encontra para nos informar das alterações a que está a ser sujeito. Certamente que já sentiu as mãos transpiradas ou o seu coração a bater mais depressa, antes de efetuar uma apresentação ou participar numa reunião importante ou até enquanto visualiza um filme de terror. Estes são alguns dos sintomas de stress na pele e no coração, mas muitos outros afetam o nosso corpo (sintomas físicos) e mente (sintomas psicológicos).
Desde o stress positivo até pressentirmos muito stress, passando por um stress excessivo ou stress agudo, tudo são fases em que os sintomas de stress e ansiedade vão-se agravando com o decorrer do tempo. Saber reconhecer quais os sintomas em cada uma das fases é de primordial importância, uma vez que, a tendência é que se nada for feito em contrário, o stress irá agravar-se com o decorrer do tempo, podendo desencadear graves consequências para a nossa saúde. Inicialmente os sintomas podem ser ténues, mas quando o stress causa diarreia, dor no peito, queda de cabelo, manchas na pele, dor de barriga, dor nas costas, tonturas, entre outros sintomas exuberantes, então estamos seguramente perante uma severa ameaça à sua saúde e degradação da qualidade de vida.
Hoje, reconhece-se que o cérebro e todas as suas estruturas são responsáveis pelo processamento das sensações, cognições, sentimentos e movimentos. A nível anatômico, o ser humano é composto por vários sistemas tais como: nervoso, gastrointestinal, circulatório, respiratório, tegumentar, muscular, urinário, endócrino, imune, esquelético, reprodutor e outros. Deste modo, o cérebro ao processar e a interpretar toda a informação poderá, em certas situações, aumentar o ritmo cardíaco, provocar respostas electro-dérmicas (o aumento da umidade nas mãos ou testa), aumentar a tensão muscular (os músculos ficam mais rijos) e elevar o estado de concentração.
Este processamento é efetuado sem intervenção do próprio indivíduo e, por vezes, é um ato inconsciente, onde é apenas consciencializado quando há uma reação fisiológica. Por vezes, as reações do sistema fisiológico são tão claras que temos plena consciência que o nosso corpo está a reagir ao que está acontecer à nossa volta ou ao que estamos a pensar. A forma como estas reações fisiológicas são levadas a cabo são comuns em todos os indivíduos, o que é diferente é a forma como são ativadas, pois dependem, sobretudo, da forma como interpretamos o mundo à nossa volta, do nosso estilo de vida, da experiência passada, da nossa inteligência emocional, da saúde mental, etc.
Para melhor entendermos quais são os sintomas do stress, para os quais devemos estar atentos, dividi-los em mentais e físicos (stress mental e stress sintomas físicos).
Stress mental
Os sintomas de stress emocional são, vulgarmente, os que se seguem:
Cansaço mental;
Perda de memória;
Falta de concentração;
Apatia e desânimo (pensamentos negativos);
Ansiedade;
Preocupação excessiva;
Alterações no humor (mau humor constante, ou mais frequente);
Irritabilidade excessiva (a pessoa sente-se frequentemente irritada);
Agitação psicomotora, incapacidade de relaxar;
Sentimentos de estar sobrecarregada ou sobrecarregado;
Sentimento de solidão e isolamento (isolar-se dos outros);
Depressão ou tristeza;
Negligenciar responsabilidades, evitar situações;
O uso de café, álcool, tabaco ou drogas para tentar relaxar.
Stress - sintomas físicos
Os sintomas físicos do stress são, geralmente, os seguintes:
Sensação de cansaço;
Dor de costas, dor muscular;
Diarreia ou obstipação (prisão de ventre);
Dor na barriga (estômago);
Azia;
Tensão arterial alta;
Tonturas e náuseas;
Dor de cabeça;
Dor no peito;
Frequência cardíaca mais acelerada (taquicardia);
Perda do desejo sexual (falta de desejo);
Alergias e constipações frequentes;
Alterações no apetite (comer muito ou falta de apetite);
Perturbações do sono (excesso de sono, dificuldade em dormir - sem sono);
Tiques nervosos (roer as unhas, por exemplo);
Queda de cabelo;
Alteração dos níveis de colesterol e triglicerídeos;
Alterações na menstruação;
Mãos transpiradas;
Herpes.
Causas do stress
Identificar as causas do stress é uma importante forma de nos prepararmos melhor para o combater. As situações e pressões indutoras de stress são conhecidas como estressores.
Geralmente, vemos o stress como sendo algo de negativo que nos acontece: como um horário de trabalho cansativo ou uma relação complicada. No entanto, acontecimentos positivos, tais como: casar, comprar uma casa, ir para a faculdade, ou até receber uma promoção também podem estar na sua origem.
Obviamente, o stress não é causado exclusivamente por fatores externos. Ele pode ser auto-gerado, por exemplo, quando nos preocupamos, excessivamente, com algo que pode ou não vir a acontecer, pensamentos pessimistas sobre a vida, isto também pode constituir uma fonte de stress. As causas do stress também dependem da percepção que temos dele. Algo que é estressante para uma pessoa pode não o ser para outra.
Conheça, de seguida, algumas das causas comuns de stress.
Causas de stress externas
Stress no trabalho (stress profissional);
Problemas financeiros;
Grandes mudanças na vida;
Problemas familiares;
Etc.
Causas de stress internas
Padrão de comportamento ansioso (estressada / estressado);
Preocupação constante;
Pessimismo;
Expectativas irreais / perfeccionismo;
Pensamento rígido, falta de flexibilidade;
Atitudes de “tudo ou nada”.
O primeiro passo a tomar para dominar os seus indutores (causas) de stress, é identificá-los. Existem diferentes tipos de fatores, a saber:
Fatores emocionais, que são também denominados como fatores internos, incluindo medos e ansiedades, bem como certos traços de personalidade (tais como perfeccionismo, pessimismo, desconfiança ou uma sensação de impotência ou falta de controle sobre a própria vida) que podem distorcer o nosso pensamento ou a nossa percepção dos outros.
Fatores familiares podem incluir mudanças no nosso relacionamento, problemas financeiros, lidar com uma criança difícil ou um adolescente rebelde ou experimentar a síndrome do ninho vazio (quando os filhos se autonomizam e deixam a casa dos pais).
Fatores sociais surgem nas nossas interações pessoais e podem incluir encontros, festas e falar em público.
Fatores químicos são aqueles que se prendem com o uso de algum tipo de droga: como o álcool, a nicotina, a cafeína ou tranquilizantes.
Fatores relacionados com a tomada de decisões importantes: tais como a escolha de uma carreira ou de um companheiro.
Fatores fóbicos, são aqueles que dizem respeito, por exemplo, ao medo de andar de avião ou estar em espaços apertados, medo de agulhas, entre outros.
Fatores físicos são situações que sobrecarregam o nosso organismo e não acautelam as nossas necessidades básicas, de sono ou alimentação, por exemplo; como trabalhar longas horas sem dormir e stress no trabalho, privando-se de alimentos saudáveis ou em ter que estar em pé durante todo o dia. Podem também incluir a gravidez, síndrome pré-menstrual, ou a prática de exercício em demasia.
Estressares de doenças são os produtos resultantes de problemas de saúde a longo ou curto prazo.
Fatores relacionados com a dor, podem incluir dor aguda ou dor crônica, também são situações estressantes.
Fatores ambientais incluem o ruído, o trânsito, a poluição, a falta de espaço, muito calor ou muito frio, são também motivo para agudizar o problema.
De realçar nas inúmeras origens de stress, como uma importante causa, o stress no trabalho. Veja, de seguida, mais detalhes sobre esta importante causa (trabalho ou profissional).
Stress no trabalho
O stress no trabalho é causado pelas pressões que ocorrem no local de trabalho (ou em casa, se é lá que nós trabalhamos). Elas podem incluir prazos apertados, um chefe imprevisível, ou tarefas intermináveis. O stress no trabalho ou stress profissional é hoje em dia uma importante causa num mundo cada vez mais preocupado com o lucro das empresas e organizações, aumentando a pressão sobre os trabalhadores.
Esta pressão vai, muitas vezes, para além do que é razoável, fazendo do local de trabalho uma fonte geradora de muito stress.
Stress crônico
O stress crônico perturba quase todos os sistemas do seu organismo, sendo os sintomas de stress crônico ainda mais exacerbados. A exposição prolongada ao stress (crônico) pode levar a sérios problemas de saúde.
O corpo não faz distinção entre as ameaças físicas e as psicológicas. Quando estamos estressados devido a uma agenda repleta, uma discussão com um colega, um engarrafamento no trânsito ou uma montanha de contas, o seu corpo reage tão fortemente como se estivesse diante de uma situação de vida ou de morte. Como já vimos, se temos muitas responsabilidades e preocupações, a nossa resposta ao stress de emergência pode ser "ligado" a maior parte do tempo. O sistema de stress do seu corpo é ativado, o mais difícil é desligá-lo.
Ele pode aumentar a pressão arterial, suprimir o sistema imunológico, aumentar o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral, contribuir para a infertilidade e acelerar o processo de envelhecimento. O Stress crônico pode até reprogramar o cérebro, deixando-o mais vulnerável à ansiedade e depressão.
Quando o stress começa a interferir com a sua capacidade de viver uma vida normal por um período prolongado, torna-se perigoso. Quanto mais tempo o stress durar, pior tanto para a mente como para o corpo. Podemos sentirmo-nos cansados, incapazes de nos concentrarmos ou irritados sem uma boa razão, por exemplo. Nesta fase é provocado um grande desgaste no seu corpo.
O stress pode agudizar os problemas existentes. O stress também pode causar doenças, sejam elas provocadas por alterações bioquímicas que ocorram no seu organismo ou por padrões de comportamento pouco saudáveis: comer em excesso, tabagismo, entre outros hábitos. São as consequências do stress.
Consequências do stress
Perceber as consequências do stress, é uma importante forma de nos consciencializarmos para o combater.
São várias as consequências do stress no nosso corpo provocadas pelas alterações que este induz no nosso organismo. Considera-se, hoje em dia, o stress psicológico como um fator importante numa variedade de sintomas físicos e processos de doenças. Por exemplo, a investigação clínica sugere que uma larga maioria das doenças estão relacionadas com a exposição prolongada ao stress. As evidências mostram como o stress crônico pode reduzir a imunidade e tornar as pessoas suscetíveis a infeções. Por outro lado, as estratégias de redução de stress, como a meditação, o relaxamento e os exercícios, ajudam a reverter esse efeito e a prevenir a doença.
Na presença de stress, as consequências físicas não se ficam por aqui, pois este contribui para o desenvolvimento de doença cardíaca e para o aumento da tensão arterial. Os médicos descobriram que muitas doenças da pele, como urticária e eczema, estão relacionadas com o stress. O stress é pensado como sendo uma causa comum de dor e problemas de saúde, como dores de cabeça, dores nas costas, dores de barriga (estômago), diarreia, perda de sono e perda do desejo sexual. O stress também parece contribuir para estimular o apetite e aumento de peso (engorda) ou provocar o efeito inverso (emagrece), entre muitas outras consequências.
A melhor maneira de evitar o stress é saber identificar as causas, perceber os sinais e sintomas, conhecer os riscos e consequências para a saúde e consciencializar-se para uma atitude anti stress.
Stress burnout
O stress burnout é uma situação limite onde existe stress de tal forma excessivo que podem daí advir graves consequências para a saúde.
Com a pressão do dia-a-dia e o ritmo acelerado em que vivemos muitos de nós, cheios de responsabilidades profissionais e familiares, não é de admirar que, por vezes, nos sintamos estressados ao limite, perdendo o controlo das nossas vidas.
Às vezes, a gestão do stress não é suficiente. Se tem dificuldade em gerir o stress, pode precisar de ajuda extra. Nesse caso procure um especialista que o ajude no controlo dos seus níveis de stress.
De modo a evitar esta situação limite (burnout) saiba identificar as causas e tenha uma atitude anti stress, rumo a uma vida mais saudável. Todos nós temos que conviver com o stress, mas se não for travado pode, profundamente, afetar tanto a mente como o corpo. Felizmente, se agirmos atempadamente podemos controlar a nossa vida, gerindo o stress e efeitos no organismo. Se, por outro lado, deixarmos evoluir o problema podemos aí sim, enfrentar uma situação complicada, onde ajuda dos profissionais de saúde é indispensável.
Stress - tratamento
Não é possível encontrar um tratamento milagroso para o stress. Cada pessoa possui mecanismos próprios para lidar com o stress, nesse sentido não existe uma receita padrão que sirva a todos, para combater o stress.
O combate ao stress passou a ser nos tempos modernos de primordial importância, pois o stress excessivo apoderou-se do nosso quotidiano. A gestão do stress deve ser encarada seriamente como uma forma de simultaneamente melhorarmos a nossa condição de saúde e melhorarmos a nossa qualidade de vida.
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Parte 8
ACESSE A HISTÓRIA COMPLETA EM: O DIÁRIO DA MINHA PRIMEIRA GRAVIDEZ NO JAPÃO
Uma ligeira pontada na barriga a despertou. Assustada, ela afastou o edredom e ergueu a camisola. Tateou o chão à sua esquerda em busca do controle da luz. Acendeu o quarto na iluminação mais alta, acordando o marido que adormecia ao seu lado. Uma nova pontada, dessa vez mais forte. Apesar do ar condicionado que mantinha a temperatura do quarto por volta dos vinte e um graus, Luciana transpirava; os fios de cabelo colavam em sua testa e partes da camisola grudavam em sua pele. Ela olhou para o marido, com os olhos levemente arregalados, sem o cuidado habitual de esconder quaisquer sentimentos de nervosismo ou frustração. Estava aterrorizada. Wesley esfregou os olhos, que ardiam diante da repentina luz que se acendera no cômodo, e precisou de alguns segundos para entender a situação. Ele repousou a mão direita na barriga da esposa, acariciando-a com movimentos suaves, mas antes que pudesse questioná-la, uma nova pontada — ainda mais forte do que a anterior — gerou um relevo na barriga, fazendo com que ele retirasse abruptamente a mão. O feto, que parecia sentir a tensão vinda do exterior, começou a movimentar-se mais rápido e com mais força. Era como se estivesse cansado do ventre da mãe. Cada movimento aumentava o relevo, como se houvesse um caminho a ser percorrido — e o caminho já estava quase completo. Sem tempo para irem a um hospital ou chamarem por ajuda, uma nova pontada rasgou a epiderme abrindo um buraco na cavidade abdominal e tingindo o exterior com o mais vivo dos vermelhos. Gritos agudos de dor e desespero ecoaram da garganta do casal.
Era assim que Luciana imaginava o primeiro chute de um bebê. Talvez uma cena com menos sangue, laceração e medo, mas com o mesmo nível de adrenalina. Segundo os leigos e especialistas consultados pelo casal em um dos oráculos do século XXI, o YouTube, não é comum que uma mãe de primeira viagem sinta os movimentos — ainda sutis devido ao espaço remanescente dentro do útero — antes do quarto mês de gestação. Mas toda regra tem sua exceção. Cada gravidez é única; nos sintomas, nos desejos, no ganho de peso, no aparecimento da barriga, na oleosidade da pele e cabelo, na dificuldade em ingerir alimentos… e, somente por isso, haviam dúvidas na cabeça da mãe. Há alguns dias, sentada em seu sofá, em meio aos gases e sons abdominais corriqueiros, ela sentiu algo incomum.
— Wesley, coloca a mão na minha barriga, faz uma leve pressão e me diz o que você sente.
— Para de pressionar a barriga, Luciana. Vai machucar nosso bebê.
— Shhhhh! Não é pra apertar com força, mas faz uma pressão pra você conseguir sentir.
Não foi preciso mais do que cinco minutos para que o marido identificasse, corretamente, o que a esposa havia sentido. Exatamente no mesmo local, descrita exatamente com as mesmas palavras.
Porém não houve muita excitação. Ambos sorriram, mas mantiveram o silêncio. Não contaram à família, nem aos amigos. Não divulgaram em suas redes sociais, nem voltaram a tocar no assunto.
A barriga ainda não estava em evidência, podendo ser facilmente disfarçada com uma boa escolha de roupas. Apenas as inconveniências gestacionais davam o ar de sua graça e, o casal, que já não tinha o hábito de romantização, apenas vivia cada dia aguardando pacientemente os famosos encantos da gravidez.
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7 Benefícios do gengibre para a saúde
Os benefícios do gengibre para a saúde são principalmente ajudar na perda de peso, acelerando o metabolismo, e relaxar o sistema gastrointestinal, prevenindo náuseas e vômitos. No entanto, o gengibre também atua como antioxidante e anti-inflamatório, ajudando na prevenção de doenças como câncer cólon-retal e úlceras no estômago.
O gengibre é uma raiz que pode ser utilizada em chás ou em raspas que podem ser adicionadas a água, sucos, iogurtes ou saladas. A seguir estão listados 6 benefícios desse alimento.
gengibre na forma de raiz e em pó
1. Auxiliar na perda de peso
O gengibre auxilia na perda de peso porque atua acelerando o metabolismo e estimulando a queima de gordura corporal. Os compostos 6-gingerol e 8-gingerol, presentes nessa raiz, atuam aumentando a produção de calor e suor, o que também ajuda no emagrecimento e na prevenção do ganho de peso.
Saiba como fazer a água de gengibre para perder a barriga.
2. Combater azia e gases intestinais
O gengibre é bastante utilizado para combater azia e gases intestinais, devendo ser consumido principalmente na forma de chá para obter esse benefício. Esse chá é feito na proporção de 1 colher de gengibre para cada 1 xícara de água, e o ideal é que sejam ingeridas 4 xícaras de chá ao longo do dia para se obter a melhoria nos sintomas intestinais.
3. Atuar como antioxidante e anti-inflamatório
O gengibre tem ação antioxidante no corpo, agindo na prevenção de doenças como gripes, resfriados, câncer e envelhecimento precoce. Além disso, ele também tem ação anti-inflamatória, melhorando os sintomas de artrite, dor muscular e doenças respiratórias, como tosse, asma e bronquite.
4. Melhorar náuseas e vômitos
Devido à sua propriedade antiemética, o gengibre ajuda a reduzir as náuseas e vômitos que frequentemente ocorrem durante a gravidez, tratamentos de quimioterapia ou nos primeiros dias após cirurgias. A melhora desses sintomas é obtida após cerca de 4 dias de consumo de 0,5 g de gengibre, o que equivale a cerca de ½ colher de café de raspas gengibre que devem ser tomados de preferência pela manhã.
5. Proteger o estômago contra úlceras
O gengibre ajuda a proteger o estômago contra as úlceras porque ajuda no combate à bactéria H. pylori, principal causadora de gastrite e úlceras estomacais. Além disso, o gengibre também previne o aparecimento do câncer de estômago, que na maior parte dos casos está ligado a alterações nas células provocadas pela úlcera.
6. Prevenir o câncer cólon-retal
O gengibre também atua na prevenção de câncer cólon-retal, pois possui uma substância chamada 6-gingerol, que impede o desenvolvimento e a proliferação de células cancerígenas nessa região do intestino.
7. Regula a pressão arterial
Devido a sua capacidade de adaptação no corpo, o gengibre pode regular a pressão em pessoas que possuem pressão alta. Isso pode acontecer porque atua inibindo a formação de placas de gordura nos vasos, aumentando a sua elasticidade e favorecendo a circulação. Além disso, é capaz de afinar o sangue, tornando-o mais fluido e melhorando o fluxo de sangue no corpo.
Quando não consumir o gengibre
O gengibre deve ser consumido conforme orientação do fitoterapeuta ou do nutricionista, pois o consumo em quantidades excessivas pode resultar em hipoglicemia em pessoas diabéticas, ou hipotensão em pessoas que possuem hipertensão.
Além disso, pessoas que fazer uso de medicamentos para afinar o sangue, como a Aspirina, por exemplo, pois o gengibre pode potencializar o efeito do remédio e causar mal estar e sangramentos. O consumo de gengibre pelas gestantes também deve ser orientado pelo médico.
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Casada Gostosa De 48 Anos
Isso é uma sombra na testa de bastante homens existe sim uma relação entra a hipertensão e a impotência sexual masculina Mas esse obstáculos não está ligado só a doença que fazer a pressão arterial permanecer mais alta. Leia mais Nesta página mulheres estão com seu coração aprisionados em fundamentos falsos porque quando eram guris ouviam palavras duras como: você não faz nada recta, você é tenro demais, é lenta demais para aprender ou logo uma oração talvez comum entre mães quando diga para filho: você nunca arruma seu quarto. Durante esses 45 dias de tratamento, os sintomas foram como um tobogã, de altos e baixos, voltas de crises de dor, ardume ao urinar, ejacular, bexiga de restoporém, nos últimos 15 dias do tratamento, constantemente descendente. Desse modo, evitar varias restrições ou, ao invés de, exageros no consumo de certos víveres (especialmente industrializados) pode ser a receita maravilhosa para aumentar a produção desse hormônio no corpo. Efeitos colaterais: É a principal nível de medicamentos que deve causar complicações com libido sexual em mulheres. Depois de tudo que contei aqui pra você, é bem interessante perceber que para aumentar a libido feminina é importante aumentar seus níveis de testosterona. uso do fumo também é adverso às mulheres grávidas, podendo também afetar bebê. Nada de ósculo chocho, varias mulheres dizem que sexo inicia com um beijo bem dado, então não esqueça de beijar e oscular muito, se for preciso beije até dar calo na língua kkkk. Eu amei fato de que ele era saudável e bom para você, meu marido adora porque este amava com um copo de "leite coalhado" de vez em quando e eu usá-lo para a humanidade modelos de decocção e cozinhar, e eu tenho um amigo cuja filha tem diversos complicações digestivos e intestinais e lhe dera alguns meses kefir de leite detrás e só hoje em dia eu dei-lhe alguns dos meus grãos de kefir e lhe deram começou a fazer seu próprio leite kefir e kumbucha chá para eu estou passando a vocábulo ao volta sobre seu website porque antes de conceder-lhe os grãos de kefir I imprimiu algumas informações do seu website com a URL impressa e disse-lhe para verificá-la para mas informações.
Muitas mulheres perdem prazer na cama e sofrem com a falta de desejo e a vontade de ter relação sexual, os motivos variam de senhora para mulher. A pergunta que todo planeta quer saber é se Centrum é bom ou não, se vai nos garantir uma melhor saúde. A maior parte das mulheres quando excitadas, produzem um suco que serve para olear a extensão genital por outro simples motivo, para não possuir atrito, porque é desagradável. Propriedades: Ativa a pujança sexual e, em casos de gravidez, diminui as náuseas e previne os vômitos, proporcionando enxurro de harmonia e amor ao bebê. Vários homens, relatam que a ejaculação acontece no inicio das preliminares”, com sexo oral e pode acontecer em menos de 30 segundos ou em um minuto. Porém, nem constantemente é isso que acontece e podemos nos sentir totalmente apaixonados por uma senhora que não tem nada a ver com a gente, então, será essencial se destinar mas em agradá-la. Porém há mas razões: a competição entre homens é descrita como um motivo para a prática, sendo usual os rapazes falarem entre si sobre tema e gabarem-se por terem feito sexo anal.
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Gravidez e Diabetes Gestacional: Como Controlar a Glicose
A gravidez e diabetes gestacional é um tema de extrema importância para futuras mamães, médicos e profissionais de saúde. Essa condição afeta muitas mulheres durante a gestação e exige cuidados específicos para garantir a saúde da mãe e do bebê. Neste artigo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre gravidez e diabetes gestacional e como controlar a glicose de forma eficaz. O que é a…
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HerCampus: Métodos Contraceptivos: Entenda A Diferença Entre Eles E Qual Pode Ser A Melhor Opção Para Você
Publicado originalmente em HerCampus
Cerca de 214 milhões de mulheres não tinham acesso a métodos contraceptivos no mundo em 2017, de acordo com estudo do Guttmacher Institute. Em 2019, a Organização Mundial da Saúde anunciou que, todos os dias, foram registrados mais de 1 milhão de novos casos de infecções sexualmente transmissíveis e tratáveis.
Essas estatísticas escancaram a importância dos direitos sexuais e reprodutivos, que também são direitos humanos. Todas as pessoas deveriam ter os seus direitos de exercer a sua sexualidade livremente garantidos, além de ter acesso ao planejamento familiar e à informação sobre sexualidade e reprodução.
O livre exercício da sexualidade só é devidamente garantido com o acesso à informação de qualidade e aos métodos de proteção e contracepção, que evitam a gravidez e as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
A Dra. Ilza Maria Urbano Monteiro, ginecologista e vice-presidente da Comissão Nacional Especializada de Anticoncepção da Febrasgo, é forte defensora da boa orientação contraceptiva antes da escolha final do método.
Em sua atuação clínica, ela observou que a principal preocupação das mulheres é a eficácia. “Essa é a primeira pergunta. ‘Esse método é bom mesmo? Não falha?’. A gente orienta quais são as taxas de falha que a gente observa em cada método. Outra coisa que se pergunta é sobre efeitos colaterais”.
Segundo a doutora Monteiro, muitas mulheres vem apresentando preocupações com o risco de trombose, apesar de sua ocorrência ser baixa. Essa doença está associada ao estrogênio, presente em alguns métodos hormonais – que hoje em dia possuem menores quantidades da substância.
Além disso, métodos que contém essa substância não são indicados para mulheres que têm pressão alta, tendência a pressão alta, enxaqueca, diabetes descompensadas, doenças no fígado, entre outras condições, por ser uma substância que aumenta a pressão sanguínea.
Na hora de escolher um método com as suas pacientes, a primeira coisa que a doutora leva em consideração é o risco de gravidez. Nesse momento, é importante ter em vista a frequência das relações sexuais – quanto mais recorrentes, maior o risco – e a idade da paciente – quanto mais jovem, maior a fertilidade. Com maior risco, é necessário um método com maior grau de eficácia.
Em segundo lugar, é importante saber o funcionamento do ciclo menstrual de cada mulher. Mulheres que têm um fluxo mais intenso podem não se adaptar com o DIU de cobre, pois ele tem a tendência de aumentar o sangramento. Mulheres que sofrem com muitas cólicas, ou que têm endometriose, podem ter o alívio dos sintomas utilizando métodos que reduzem o fluxo menstrual.
Antes de qualquer escolha, na opinião da doutora, é importante que o profissional de saúde investigue se a mulher pode ou não usar o método, em razão de questões de saúde.
Alguns exemplos são tumores benignos, pressão alta ou casos de trombose na família. O mais importante é escolher um método eficaz que respeite as condições de saúde e as vontades da mulher.
No Brasil, é possível ter acesso a oito tipos de métodos contraceptivos gratuitamente por meio das unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). São eles: anticoncepcional oral combinado, minipílula, injeção mensal ou trimestral, DIU de cobre, camisinhas feminina e masculina, diafragma, pílula do dia seguinte, laqueadura e vasectomia. Entenda um pouco mais sobre eles abaixo.
Lembre-se: antes de começar a usar um método anticoncepcional, é essencial conversar com seu médico ou ginecologista de confiança. Assim, é possível ter certeza de que o método não apresenta nenhum risco para a sua saúde.
Anticoncepcional oral combinado e minipílula
Popularmente conhecido como pílula, o anticoncepcional oral é um método do tipo hormonal. Trata-se de um comprimido composto por estrógeno e progesterona sintéticos, substâncias que impedem a ovulação e a liberação do óvulo.
Esse é o método mais popular entre as brasileiras. Segundo pesquisa do IBGE de 2019, 40,6% das mulheres preferiam utilizar a pílula. A taxa de falha é de 0,1%.
Já a minipílula contém apenas a progesterona, e é tomada diariamente, diferentemente da pílula, que geralmente possui um intervalo de alguns dias. A minipílula costuma ser utilizada por mulheres que sofrem com os efeitos colaterais da pílula, ou que estão em amamentando.
Ela tem um efeito menos eficaz que a pílula de duas substâncias, tendo uma taxa de falha de 3 a 5%.
Injeção anticoncepcional
Outro método hormonal é a injeção, que também contém estrógeno e progesterona. A injeção pode ser feita mensal ou trimestralmente, e é aplicada na região dos glúteos. É o método escolhido por 9,8% das mulheres.
Ele também impede a ovulação, diminui o fluxo menstrual e alivia a dor das cólicas. A injeção tem uma taxa de falha de 0,1% a 0,6% para a opção mensal, e 0,3% para a trimestral, e é semelhante à eficácia da ligadura de trompas.
DIU (de cobre ou hormonal)
O Dispositivo Intrauterino é o terceiro método mais usado no mundo, atrás apenas da laqueadura e da camisinha masculina. Ao todo, são 159 milhões de mulheres, segundo a ONU, mas no Brasil é utilizado por 4,4% das mulheres.
O DIU é uma pequena estrutura em formato de T, que é inserida no útero. Então, por sua composição química, o DIU impede que os espermatozóides alcancem as trompas, onde ficam os ovários e acontece a fecundação.
Esse método tem uma taxa de falha entre 0,1% e 0,2% e pode ter uma duração de até 10 anos. Além disso, ele pode ser usado durante a amamentação. É um dos métodos mais seguros e, ao contrário do senso comum, não é abortivo.
Camisinha masculina e feminina
A camisinha masculina é o segundo método mais utilizado no mundo, correspondendo a 20,4% das mulheres. Ela é uma capa de plástico ou de látex, que é inserida no pênis antes da penetração.
No mercado, ela pode ser encontrada em uma variedade de tipos, inclusive com espermicida e lubrificante. Já a camisinha feminina tem um formato bem maior, e é introduzida na vagina.
As duas impedem a passagem do sêmen para o canal vaginal, evitando assim que os espermatozóides entrem em contato com a vagina e impedindo a ovulação. Ambas são descartáveis e possuem uma taxa de falha entre 8% a 20%.
São os únicos que, além de evitar a gravidez, também protegem contra as ISTs. Por isso, e também pela alta taxa de falhas, é muito recomendada a utilização de um método combinado com as camisinhas para garantir maior segurança durante o sexo.
Diafragma
O diafragma é um anel flexível de silicone, látex ou borracha, que também atua como um método de barreira. Isso quer dizer que ele impede que o sêmen chegue até o ovário.
O método tem um formato de cúpula, e é inserido no canal vaginal sobre o colo do útero. O diafragma pode chegar a uma taxa de falha de 10%, e pode ser usado por até 2 a 3 anos. É recomendável que o método seja utilizado juntamente com espermicida.
Pílula do dia seguinte
Diferentemente de outros métodos, a pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência. Trata-se de um composto de hormônios combinados, utilizado após uma relação sexual desprotegida ou quando o método usado apresenta alguma falha – por exemplo, quando uma camisinha rasga.
Ela atua dificultando a movimentação dos espermatozóides, além de atrasar ou inibir a ovulação da mulher. A pílula deve ser usada o mais rápido possível, após a relação sexual desprotegida – conforme o tempo passa, ela apresenta menor eficiência.
Possui uma taxa de falha entre 5% a 20%. Podem ser usadas entre 3 a 5 dias após a relação, dependendo de sua composição química.
Laqueadura e vasectomia
A laqueadura, ou ligamento de trompas, é o método mais utilizado no Brasil, com 17,3% das mulheres. No mundo, são 219 milhões de mulheres.
É uma cirurgia simples de esterilização, na qual é feito um corte ou uma amarração das trompas, que são os “caminhos” que ligam os ovários ao útero, e servem de passagem para os espermatozóides até os óvulos.
Ela é reversível em alguns casos, e é comum entre mulheres que já tiveram filhos e não desejam mais engravidar. No entanto, o procedimento também é realizado por muitas mulheres que nunca engravidaram.
A vasectomia é o método cirúrgico de esterilização realizado pelo homem. Nessa cirurgia, a circulação de espermatozóides é impedida por meio de cortes nos canais que os transportam dos testículos ao pênis.
A taxa de falha de ambos os procedimentos é de 1%.
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Vitaminas pré-natais podem ajudar a fornecer nutrientes que seu corpo precisa para crescer e desenvolver um bebê e mantê-lo saudável.
Você pode não ter sido bem, regular, desde que começou a tomar vitaminas pré-natais. Ou talvez você tenha notado outros sintomas, como se você sempre estivesse com coceira.
Você não está imaginando as vitaminas pré-natais às vezes podem causar pequenos efeitos colaterais.
Então, o que há nas vitaminas pré-natais? E por que elas às vezes causam efeitos colaterais irritantes? Veja aqui o que você deve saber sobre vitaminas pré-natais e efeitos colaterais, e o que você pode fazer a respeito.
Quais são alguns dos efeitos colaterais das vitaminas pré-natais?
Alguns efeitos colaterais pré-natais comuns das vitaminas também são efeitos colaterais comuns da gravidez. Isso significa que às vezes você pode não saber se suas vitaminas pré-natais estão causando os soluços.
Os efeitos colaterais das vitaminas no pré-natal podem ser ainda piores quando você está grávida do que quando não está. Mas algumas pessoas podem não ter nenhum efeito colateral das vitaminas.
Abaixo está uma lista dos efeitos colaterais das vitaminas pré-natais comuns e algumas de suas causas:
Desconfortos digestivos
As vitaminas pré-natais incluem ferro porque seu corpo precisa desse mineral para produzir muitos glóbulos vermelhos para transportar oxigênio para você e seu bebê. Embora o ferro faça seu sangue fluir, ele pode entupir um pouco os tubos digestivos.
Junto com a constipação uma queixa muito comum você pode ter outros efeitos colaterais relacionados ao intestino, como:
dores de estômago
dor de estômago
inchaço
gases
evacuações duras ou delgadas
movimentos intestinais
Mudanças de pele e cabelo
Certas vitaminas podem causar efeitos colaterais comuns no cabelo e na pele.
Efeito colateral pode ser causado por:
perda de cabelo vitamina A ressecamento da pele ou descamação vitamina A coceira na pele vitamina A hematomas fáceis vitamina E erupção cutânea vitamina E
Outras dores, sofrimentos e mudanças
Ferro, cálcio, iodo e outros minerais nas vitaminas pré-natais às vezes podem causar efeitos colaterais, incluindo:
urticária
sangramento no estômago
manchando os dentes
fraqueza muscular
Esses minerais também podem ser total ou parcialmente responsáveis por alguns efeitos que também são comuns na gravidez:
dentes e gengivas doloridas
irritação do estômago
frequência cardíaca rápida ou irregular
urinar com mais frequência
não ser capaz de se concentrar
confusão
perda de apetite
mais água na boca ou comer por dois só está deixando você com mais fome?
Outros efeitos colaterais que podem acontecer quando você está grávida podem ser agravados pelos efeitos colaterais das vitaminas pré-natais. Esses incluem:
dor de cabeça
dor nas costas
dor muscular
dor nas articulações
tontura
gosto estranho ou desagradável na boca
olhos secos
visão embaçada
cansaço incomum
Outros riscos
O excesso de uma coisa boa pode ser prejudicial à sua saúde. É completamente possível tomar uma dose excessiva ou muito alta de vitaminas pré-natais.
Você também precisa estar ciente das vitaminas e minerais em outros suplementos ou produtos que você usa. O excesso de algumas vitaminas e minerais pode ser perigoso para você ou seu bebê.
Por exemplo, embora uma quantidade insuficiente de vitamina A possa causar problemas de visão, uma quantidade excessiva dessa vitamina pode ser tóxica para você e seu bebê. O excesso de vitamina A pode prejudicar o fígado e causar alguns defeitos de nascença no bebê.
Informe o seu médico se você estiver tomando ou usando qualquer tipo de vitamina, medicamento ou cremes. Evite todos os produtos com vitamina A durante a gravidez, até mesmo cremes para a pele.
Verifique se há ingredientes de vitamina A como:
tretinoína
isotretinoína
retina
Na verdade, você pode ter uma overdose de vitaminas A, D, E ou K. Essas vitaminas permanecem em seu corpo por muito tempo e podem ser graves para você e também prejudicar seu filho em crescimento.
Outros nutrientes das vitaminas pré-natais, como alguns minerais, também podem causar efeitos colaterais graves se você tomar muito. Procure atendimento médico urgente se achar que tomou muitos suplementos ou teve efeitos colaterais graves.
Informe o seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando. Vitaminas pré-natais podem ter interações negativas com alguns medicamentos de venda livre e prescritos, como:
analgésicos ( medicamentos anti-inflamatórios não esteróides como Aleve, Advil, Motrin)
medicamentos para pressão arterial
medicamentos para o coração
pílulas diuréticas
trimetoprim
sulfametoxazol
Por que você precisa de vitaminas pré-natais?
As vitaminas pré-natais também são chamadas de suplementos pré-natais porque contêm vitaminas junto com minerais e outros nutrientes que você e seu beb�� precisam.
Os médicos recomendam que as mulheres em idade fértil tomem vitaminas pré-natais, mesmo que não planejem engravidar.
Embora nossos corpos absorvam os melhores tipos de nutrientes dos alimentos que comemos, vamos encarar os fatos, nem sempre todo mundo consegue comer a melhor variedade de alimentos ou muitos alimentos frescos todos os dias.
Quando você está grávida e sofre de náuseas ou aversões , pode ser ainda mais difícil conseguir 5 frutas e vegetais por dia!
Além disso, você pode não saber que está grávida por semanas ou mais. Desde o primeiro mês de gravidez, muitas coisas importantes para o bebê estão se desenvolvendo, como o cérebro e a medula espinhal. É por isso que tomar uma vitamina pré-natal protege você e seu bebê!
Por exemplo, o ácido fólico em uma vitamina pré-natal é necessário para ajudar seu bebê a desenvolver uma medula espinhal e um sistema nervoso saudáveis. A vitamina A é necessária para olhos saudáveis. Muito pouco dessa vitamina é a principal causa de cegueira em bebês em todo o mundo.
As vitaminas pré-natais podem ajudar a preencher as lacunas nutricionais na alimentação e garantir que você e seu bebê recebam todas as vitaminas e minerais de que precisam para uma gravidez e parto saudáveis. Eles podem até mesmo ajudar a mantê-la saudável após o parto, enquanto você amamenta.
Nem todas as vitaminas pré-natais são iguais. Diferentes formulações podem ter dosagens ligeiramente diferentes de alguns nutrientes. Pergunte ao seu médico sobre o melhor para você.
Todas as vitaminas pré-natais são feitas para grávidas e normalmente incluem:
ácido fólico ou folato
vitamina A
vitamina C
vitamina D
vitamina E
vitamina K
vitamina b12
ferro
cálcio
cobre
zinco
magnésio
Como você pode controlar os efeitos colaterais das vitaminas no pré-natal?
Lembre-se: os benefícios das vitaminas pré-natais superam os efeitos colaterais, contanto que você as tome exatamente de acordo com as instruções.
Pergunte ao seu médico sobre as melhores vitaminas pré-natais para você e seu bebê. Experimente estas dicas para evitar ou reduzir os efeitos colaterais das vitaminas pré-natais:
Tome sua vitamina pré-natal regularmente e na dosagem exata prescrita.
Evite tomar outros multivitamínicos, vitaminas, suplementos ou remédios à base de ervas enquanto estiver tomando vitaminas pré-natais e, especialmente, quando estiver grávida.
Não tome uma vitamina pré-natal com o estômago vazio - tome vitaminas pré-natal com alimentos ou após uma refeição.
Beba um copo cheio de água para engolir uma vitamina pré-natal.
Engula a vitamina pré-natal inteira. Não mastigue, corte, quebre, amasse ou abra uma vitamina pré-natal.
Facilite a constipação com esses remédios
Beba bastante água com sua vitamina pré-natal.
Adicione mais fibras à sua dieta, como grãos inteiros, aveia, frutas e vegetais frescos.
Adicione prebióticos e probióticos naturais à sua dieta, como iogurte, banana e cebola.
Pergunte ao seu médico sobre a ingestão de outros suplementos que ajudam a aliviar a constipação, como óleo de peixe e probióticos.
Experimente uma vitamina pré-natal com menos ferro.
Se você está tendo muitos efeitos colaterais, como coceira e irritação do estômago, os enchimentos ou aditivos em algumas vitaminas pré-natais podem não ser adequados para você. Pergunte ao seu médico sobre como mudar para um tipo ou marca diferente de vitamina pré-natal.
Resumo
As vitaminas pré-natais são muito importantes para uma gravidez e um bebê saudáveis. É por isso que os médicos recomendam tomá-los bem antes de planejar engravidar.
As vitaminas pré-natais às vezes podem causar efeitos colaterais menores, mas irritantes. Isso pode ser pior quando você está grávida porque alguns deles são os mesmos efeitos colaterais comuns da gravidez.
Os efeitos colaterais das vitaminas no pré-natal não são graves e normalmente podem ser controlados com remédios caseiros e mudanças na dieta.
Informe o seu médico se você tiver efeitos colaterais pré-natais graves das vitaminas. Tomar muitas vitaminas ou outros suplementos pré-natais pode ser prejudicial para você e seu bebê em crescimento. Verifique com seu médico antes de tomar quaisquer novos suplementos.
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Riscos de Hipertensão na Gravidez: Como Prevenir e Tratar
A hipertensão na gravidez é uma condição que pode trazer complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. Essa situação ocorre quando a pressão arterial da gestante está acima do normal, aumentando o risco de problemas sérios como pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal, e até mesmo parto prematuro. Vamos explorar quais são os riscos da hipertensão na gravidez, as causas e os fatores de…
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May 15, 2018 at 02:36PM 7 Sinais que podem indicar problemas na Tireoide
As Alterações na Tireoide podem causar diversos sintomas, que se não forem bem interpretados podem passar despercebidos e o problema pode continuar se agravando. Quando o funcionamento da tireoide se encontra alterado, esta glândula pode estar funcionando de forma exagerada, também conhecido como hipertireoidismo, ou pode estar funcionando pouco, o que também é conhecido como hipotireoidismo.
Enquanto que o hipertireoidismo pode causar sintomas como agitação, nervosismo, dificuldade de concentração, e emagrecimento, o hipotireoidismo causa sintomas como cansaço, perda de memória, facilidade para engordar, pele seca e fria, ciclo menstrual irregular e queda de cabelo. Porém, existem alguns sintomas gerais que pode estar atento, pois podem indicar problemas ou alterações no funcionamento da sua glândula da tireóide como:
1. Desconforto na garganta e no pescoço
A glândula da tireoide encontra-se localizada no pescoço e por isso se sente constantemente dor ou se identificou algum nódulo ou caroço na região do pescoço, isso pode ser sinônimo de que tem a sua glândula alterada, podendo o seu funcionamento estar afetado.
2. Dificuldades de concentração e esquecimentos
Sentir que está constantemente com a cabeça fora do lugar, tendo muitas vezes dificuldades de concentração ou esquecimentos constantes, pode ser um sintoma de alterações no funcionamento da tireoide, podendo a falta de concentração ser um sinal de hipertireoidismo e o esquecimento um sinal de hipotireoidismo.
3. Queda de cabelo e pele seca
A perda de cabelo é normal especialmente no outono e primavera, porém se esta perda de cabelo se torna muito pronunciada ou se prolonga para além destas épocas, isso pode indicar que tem alguma alteração no funcionamento da tireoide. Além disso, a pele seca com coceira também pode ser outro sinal, especialmente se não for causada pelo tempo frio e seco.
4. Aumento ou perda de peso
O aumento de peso sem razão aparente, especialmente se não houve alterações na dieta ou nas atividades do dia a dia, é sempre preocupante e pode ser causado pelo hipotireoidismo, onde a glândula da tireoide está funcionando pouco e desacelera todo o organismo. No entanto, também pode ocorrer perda de peso sem razão aparente, que pode ser relacionada ao hipertireoidismo e à presença da Doença de Graves, por exemplo.
5. Sonolência, Cansaço e Dores Musculares
Sonolência, cansaço constante e um aumento do número de horas que dorme por noite podem ser um sinal de hipotireoidismo, que desacelera as funções do corpo e provoca uma sensação de fadiga constante. Além disso, dores musculares ou formigamentos sem explicação também podem ser outro sinal, pois a falta de hormônio da tireoide pode danificar os nervos que enviam sinais do cérebro para o resto do seu corpo, provocando formigamentos e pontadas no corpo.
6. Alterações de Humor e Prisão de Ventre
O défice ou o excesso de hormônios da tireoide no organismo pode provocar alterações de humor, podendo o hipertireoidismo provocar irritabilidade, ansiedade e agitação, enquanto que o hipotireoidismo pode causar tristeza constante ou depressão, alterando os níveis de Serotonina no cérebro.
Além disso, alterações no funcionamento da tireoide também podem causar dificuldades na digestão e prisão de ventre, que não consegue ser resolvida com a alimentação e prática de exercício físico.
7. Palpitações e Pressão alta
As palpitações que fazem por vezes sentir a pulsação no pescoço e pulso, podem ser um sintoma que indica que a tiroide não esta funcionando como deveria. Além disso, a pressão alta pode ser outro sintoma, especialmente se não melhora com a prática de exercício físico e dieta, podendo o hipotireoidismo também causar um aumento dos níveis de mau colesterol no corpo.
Além destes sintomas, a perda de desejo sexual e falta de libido também podem ser um indicio de que a sua tireoide esta funcionando pouco, que pode ser potenciado pelo aumento de peso, pela perda de cabelo e pelas dores musculares.
Se sentir algum dos sintomas descritos, é importante que consulte um endocrinologista logo que possível, para que este possa pedir a realização de exames de sangue que medem os níveis do hormônio da tireoide no organismo ou de um ultrassom à tireoide para verificar a existência e tamanho de possíveis nódulos.
Como tratar as alterações da Tireoide
O tratamento para problemas da tireoide, como tireoide inflamada ou alterada, incluem o uso de remédios, que regulam a função da tireoide ou a realização de cirurgia para retirada da glândula, sendo necessário fazer terapia de reposição hormonal por toda a vida.
Alterações da tireóide na gravidez
Quem tem hipotireoidismo ou hipertireoidismo pode ter mais dificuldade para engravidar e tem maior risco de ter aborto espontâneo e baixo Q.I. no bebê, na mulher há uma maior risco de eclampsia, parto prematuro e placenta prévia.
Normalmente quem está tentando engravidar deve conseguir normalizar os valores da tireóide com o uso de medicamentos indicados pelo endocrinologista e manter o devido controle durante a gestação para diminuir as chances de complicações.
Fonte: Tua Saúde.
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