#Cuidados diabetes gestacional
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Gravidez e Diabetes Gestacional: Como Controlar a Glicose
A gravidez e diabetes gestacional é um tema de extrema importância para futuras mamães, médicos e profissionais de saúde. Essa condição afeta muitas mulheres durante a gestação e exige cuidados específicos para garantir a saúde da mãe e do bebê. Neste artigo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre gravidez e diabetes gestacional e como controlar a glicose de forma eficaz. O que é a…
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Diabetes Mellitus Gestacional
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Se aproximan las festividades decembrinas, la cena del día de Acción de Gracias, los eventos de fin de año y con ellas un gran descuido en la alimentación que afecta la salud de los hispanos. Atienda recomendaciones a tiempo. Cuando el cuerpo de una persona no puede regular los niveles de azúcar seguramente su páncreas no produce la insulina suficiente, deficiencia denominada diabetes; su aparición propicia otras enfermedades y graves problemas de salud que exigen cuidados en la alimentación, en el estado físico y mental. La Asociación Americana de Diabetes asegura que aproximadamente 423.500 adultos en Wisconsin, o el 9,1% de la población adulta, tienen diabetes diagnosticada y el Departamento de Wisconsin de Servicios de Salud (DHS) explica que uno de cada cinco hispanos tiene diabetes, situación que prende las alertas de las autoridades para activar métodos de prevención de la enfermedad. La clave está en la alimentación, “las elecciones de alimentos intencionales, como comer más verduras sin almidón, optar por carnes magras o proteínas de origen vegetal, elegir carbohidratos de calidad y versiones bajas en grasa de quesos y aderezos. No se trata de un solo alimento o una sola comida, se trata de una alimentación saludable a lo largo del tiempo”, afirma una guía recomendada por el DHS. Hay varios tipos de diabetes. A continuación, tres de los más comunes: - Diabetes Tipo 1: En una reacción autoinmune deja de producir insulina, los más afectados con esta tipología son jóvenes y niños. Sus afecciones pueden ser controladas con inyecciones de insulina. - Diabetes Tipo 2: El cuerpo no utiliza bien la insulina y provoca afecciones graves, como ataques cardíacos, accidentes cerebrovasculares, ceguera, insuficiencia renal y pérdida de dedos de los pies, pies o piernas. - Diabetes gestacional: Durante el embarazo, una mujer puede desarrollar la enfermedad. Generalmente desaparece después de nacer el bebé, sin embargo, los dos (mamá e hijo) quedan expuestos a sufrir diabetes Tipo 2, en algún momento de la vida. Con todo este contexto y las cifras destacadas anteriormente, es imprescindible que los latinos tomen medidas y emprendan cuanto antes un plan de cuidado para evitar que la diabetes toque la puerta de sus familias. Los hispanos, enfrentan mayores desafíos como inmigrantes y al padecer una enfermedad como la diabetes, el camino es más retador y turbulento. Es mejor prevenir que lamentar, atienda consejos y emprenda una dieta saludable y balanceada. Este 14 de noviembre es el Día Mundial de la Diabetes para concientizar sobre el impacto de la diabetes en las comunidades, en la salud de las personas y destacar las oportunidades para la prevención, diagnóstico y tratamiento de la diabetes. FUENTE: Departamento de Salud de Wisconsin Read the full article
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La intersección entre las enfermedades cardiacas, la diabetes y los accidentes cardiovasculares
English Debora Grandison, una autora de 63 años de San Luis, MO, se enteró por primera vez que tenía problemas con su corazón en 1988 cuando tuvo un parto prematuro. El parto terminó, pero los medicamentos que ella necesitaba causaron complicaciones, lo cual hizo que estuviera varias semanas en cuidados intensivos donde le diagnosticaron prolapso de la válvula mitral y diabetes gestacional. La…
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Obesidade na Gravidez: Riscos, Cuidados Alimentares e Recomendações
A obesidade na gravidez é um problema de saúde pública global crescente, e a sua presença durante a gestação acarreta riscos adicionais que devem ser cuidadosamente geridos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que a obesidade é uma condição crónica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, com impactos significativos na saúde geral e na qualidade de vida. Durante a gravidez, a obesidade pode amplificar esses impactos, afetando tanto a mãe quanto o bebé. Prevalência e Dados Relevantes De acordo com a OMS, a obesidade é uma epidemia mundial, afetando cerca de 650 milhões de adultos em todo o mundo. Em Portugal, a situação não é diferente, com taxas de obesidade também elevadas. Para as mulheres grávidas, o excesso de peso e a obesidade na gravidez são preocupações particularmente importantes. Dados recentes sugerem que uma em cada quatro mulheres grávidas em Portugal pode ter excesso de peso ou obesidade. Esta prevalência eleva a necessidade de intervenções e cuidados específicos durante a gestação. Riscos Associados à Obesidade na Gravidez Os riscos associados à obesidade na gravidez são significativos e podem afetar tanto a saúde da mãe quanto a do bebé. Entre os riscos mais comuns estão: 1 - Pré-eclâmpsia - Esta é uma condição potencialmente grave caracterizada por pressão arterial elevada e sinais de danos a órgãos, frequentemente os rins. Mulheres obesas têm um risco aumentado de desenvolver pré-eclâmpsia, o que pode levar a complicações graves, como partos prematuros e problemas de saúde prolongados para a mãe e o bebé. 2 - Diabetes Gestacional - A obesidade é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diabetes gestacional, uma forma de diabetes que ocorre durante a gravidez. Esta condição pode levar a níveis elevados de glicose no sangue, afetando negativamente o crescimento do bebé e aumentando o risco de complicações no parto. 3 - Complicações no Parto - Mulheres com obesidade têm uma maior probabilidade de enfrentar complicações durante o parto, como a necessidade de cesariana. A obesidade também pode estar associada a dificuldades durante o trabalho de parto vaginal, aumentando o risco de parto prolongado e trauma para a mãe e o bebé. 4 - Problemas para o Bebé - A obesidade na gravidez está ligada a uma série de problemas de saúde para o bebé, incluindo macrossomia (quando o bebé nasce com um peso significativamente superior ao normal), defeitos congénitos, e um aumento do risco de síndrome da morte súbita infantil (SMSI). Além disso, o bebé pode ter um risco maior de desenvolver obesidade e diabetes tipo 2 mais tarde na vida. Cuidados Alimentares e Recomendações Para gerir os riscos associados à obesidade na gravidez, a alimentação desempenha um papel crucial. Seguem-se algumas recomendações essenciais para uma dieta saudável durante a gestação: 1 - Consulta com um Nutricionista - É altamente recomendável que as mulheres grávidas com excesso de peso ou obesidade consultem um nutricionista especializado. Este profissional pode ajudar a criar um plano alimentar personalizado que atenda às necessidades nutricionais específicas da mãe e do bebé, enquanto controla o ganho de peso. 2 - Alimentação Equilibrada - A dieta deve ser rica em nutrientes essenciais, incluindo frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e laticínios com baixo teor de gordura. Esses alimentos fornecem vitaminas e minerais importantes para o desenvolvimento saudável do bebé e a manutenção da saúde materna.
3 - Controle das Porções e Calorias - Embora seja importante consumir uma dieta nutritiva, também é necessário monitorizar a ingestão calórica. Mulheres grávidas devem evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em calorias vazias, como doces e alimentos processados, que podem contribuir para o ganho excessivo de peso. 4 - Hidratação Adequada - Manter-se bem hidratada é fundamental durante a gravidez. A ingestão adequada de água ajuda a evitar a retenção de líquidos e pode auxiliar na gestão do peso. 5 - Atividade Física - Sempre que possível e aprovado pelo médico, a prática regular de exercícios físicos pode ajudar a controlar o peso e melhorar o bem-estar geral. Atividades como caminhadas, natação e exercícios de baixo impacto são recomendadas.
Monitorização e Acompanhamento Médico Além de uma dieta adequada, é essencial um acompanhamento médico regular durante a gravidez. As consultas pré-natais frequentes permitem monitorizar a saúde da mãe e do bebé, avaliar o crescimento fetal e identificar precocemente qualquer problema potencial. Para mulheres com obesidade, pode ser necessário realizar exames adicionais para avaliar a presença de condições como diabetes gestacional e pré-eclâmpsia. A obesidade na gravidez representa um desafio significativo para a saúde da mãe e do bebé. No entanto, com cuidados apropriados, incluindo uma alimentação equilibrada, monitorização médica constante e, quando indicado, intervenção profissional, é possível minimizar os riscos e promover uma gestação saudável. É crucial que as mulheres grávidas com excesso de peso ou obesidade recebam o suporte necessário para garantir o melhor resultado possível para ambas as partes. A informação e o acompanhamento adequado são aliados importantes na gestão dos riscos associados à obesidade na gravidez. Read the full article
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Hipertensão persiste em 81% das mulheres que tiveram o problema na gravidez, aponta estudo
Pesquisa nos EUA constatou que essas mulheres também apresentam maior probabilidade de visitas ao pronto-socorro e até de reinternação; médica recomenda cuidados Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein Entre as maiores complicações de uma gravidez estão a hipertensão arterial, a pré-eclâmpsia e o diabetes gestacional – sendo a hipertensão a principal causa de mortalidade materna e uma das…
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Foto: Divulgação / SES A data de 26 de junho é dedicada à conscientização sobre o diabetes, uma doença causada por uma insuficiência na produção de insulina pelo pâncreas ou pela dificuldade de uso da insulina produzida pelo corpo. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) destaca também a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença. “No Brasil, temos cerca de 20 milhões de pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus. Desses, 5 a 10% são diabetes tipo 1, insulino dependente. Diante dessa realidade, faz-se necessário que políticas públicas sejam implantadas para mudarmos os hábitos alimentares da nossa população, bem como o sedentarismo. Estas ações vão fazer com que os números reduzam e, consequentemente, a qualidade de vida melhore e haja redução de custos com essa doença. O diabetes é a principal causa de insuficiência renal e um custo muito alto para o paciente e ao Governo do Estado, que pode ser evitado”, explica o endocrinologista do Hospital Infantil Joana de Gusmão, Genoir Simoni. Os fatores de risco são genéticos. A ausência de hábitos saudáveis, além de outros fatores podem contribuir com o desenvolvimento do diabetes, como o diagnóstico de pré-diabetes, pressão alta, colesterol alto, alteração na taxa de triglicérides no sangue, sobrepeso, doenças renais crônicas e diabetes gestacional. Para o tratamento do diabetes, o paciente precisa manter uma vida saudável e o controle da glicemia sempre em dia, a fim de evitar possíveis complicações da doença. Os principais cuidados incluem a prática de atividade física de 3 a 5 vezes na semana; evitar o consumo de bebidas alcoólicas ou fazer uso de forma moderada; controlar o estresse, evitando as chances de desenvolver a ansiedade e depressão; abandonar o hábito de fumar, pois o cigarro aliado a diabetes multiplicam em até cinco vezes o risco de complicações de saúde; e redobrar o cuidado com a saúde bucal. Diabetes em SC O Brasil é o sexto país em prevalência de diabetes mellitus (DM) no mundo, com 15,7 milhões de doentes com idade entre 20 e 79 anos, ficando atrás da China, Índia, Estados Unidos, Paquistão e Indonésia (IFD, 2021). Em Santa Catarina, foram registrados 2.486 óbitos por diabetes mellitus em 2023, sendo 1.125 do sexo masculino (30 óbitos a cada 100.000 homens) e 1.361 do sexo feminino (35 óbitos a cada 100.000 mulheres). No mesmo ano, foram realizadas 8.054 internações hospitalares por DM no estado. De acordo com o Boletim Barriga Verde, divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), a série histórica da frequência de óbitos por DM de 2012 a 2022 mostra que tanto no Brasil quanto em Santa Catarina os números vêm aumentando ano a ano, com exceção de 2014. No período, houve um aumento de 37,9% no número de óbitos no país e de 51,2% em SC. Foram registrados 18.471 óbitos por DM, no período de 2012 a 2022, no estado. As mulheres sobressaíram com a maior taxa de mortalidade nesse período. Com relação às internações hospitalares, no período de 2012 a 2022 foram registradas 46.721 internações hospitalares por DM. Sendo que os anos de 2016 e 2018 apresentaram os maiores números, e 2020 e 2021 os menores (anos pandêmicos de Covid-19). :: Mais informações sobre hospitalizações e óbitos por diabetes em SC podem ser acessada aqui Mais informações: Gabriela Ressel Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Saúde (48) 99134-4078 e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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Ginecología; conócete y toma el control de tu cuerpo con Perset Farma
La ginecología es una rama de la medicina que se especializa en la atención de la salud reproductiva y el sistema reproductivo femenino. Su enfoque abarca una amplia variedad de aspectos que van desde la anatomía y fisiología femenina hasta la prevención, diagnóstico y tratamiento de enfermedades y trastornos específicos.
Uno de los elementos centrales de la ginecología es la comprensión de la anatomía y la fisiología del sistema reproductivo de la mujer, esto incluye órganos como el útero, ovarios, las trompas de Falopio y la vagina.
La ginecología también se adentra en el estudio del ciclo menstrual y las hormonas que lo regulan, lo que es fundamental para entender la función reproductiva y la salud ginecológica en general.
¿Por qué es importante acudir a consultas?
la ginecología es crucial para la detección temprana y la prevención de enfermedades, los exámenes de rutina realizados por ginecólogos, como el Papanicolaou y las mamografías, son esenciales en la identificación precoz de afecciones como el cáncer cervical y de mama.
La detección temprana puede aumentar significativamente las tasas de supervivencia y mejorar los resultados de tratamiento, permitiéndote estar más tiempo con tus seres amados.
Además, la ginecología ofrece orientación y apoyo en la elección de métodos anticonceptivos y planificación familiar, esto permite a las familias jovenes tomar decisiones planificadas e informadas al momento de decidir crear una familia y ser felices con la decisión final, permitiendo a las mujeres decidir sobre su cuerpo.
¿Durante el embarazo cómo puede ayudar?
Durante el embarazo, la ginecología juega un papel valioso en la atención prenatal, garantizando que el proceso de gestación sea monitoreado y gestionado de manera segura. Los ginecólogos brindan atención integral a lo largo del embarazo, lo que contribuye al bienestar tanto de la madre como del bebé.
La ginecología es esencial para el diagnóstico y la gestión de complicaciones del embarazo, en casos de hipertensión gestacional, diabetes gestacional, o cualquier otra afección médica que pueda surgir, los ginecólogos pueden brindar un tratamiento adecuado y asegurarse de que la madre y el bebé reciban el cuidado necesario.
El apoyo para el parto también es un aspecto vital de esta ciencia,durante el embarazo, los ginecólogos pueden discutir las opciones de parto, responder a las preguntas de la madre y proporcionar información sobre el proceso de trabajo de parto y el parto en sí, para que la madre se sienta segura y satisfecha con la decisión final.
¿Qué son los medicamentos ginecológicos y porque son tan valiosos?
Un medicamento ginecológico es un tipo de fármaco diseñado específicamente para abordar afecciones, trastornos o necesidades de salud relacionadas con el sistema reproductivo y los órganos genitales femeninos.
Estos medicamentos son una parte integral de la atención médica ginecológica y se utilizan para tratar una amplia gama de condiciones que afectan a las mujeres a lo largo de su vida.
Los medicamentos pueden abordar afecciones comunes, como infecciones del tracto urinario, infecciones vaginales o trastornos menstruales, proporcionando alivio de los síntomas y facilitando la recuperación. También se emplean en la terapia hormonal, que puede ser útil en el tratamiento de trastornos como el síndrome de ovario poliquístico o la menopausia, así como para regular el ciclo menstrual en casos de irregularidades.
Estos medicamentos desempeñan un papel importante en la anticoncepción, ofreciendo opciones como anticonceptivos orales, inyectables o dispositivos intrauterinos (DIU), lo que permite a las mujeres tener mayor control de su cuerpo.
Asimismo, los medicamentos ginecológicos son fundamentales en el tratamiento de afecciones más serias, como los cánceres ginecológicos, como el cáncer cervical u ovárico. Pueden ser utilizados en terapias de quimioterapia o terapias dirigidas para abordar estas condiciones, lo que hace a los medicamentos ginecológicos tan valiosos.
Ventajas de acompañar un tratamiento con medicamentos ginecológicos
El uso de medicamentos ginecológicos ofrece una serie de ventajas significativas en el cuidado de la salud de las mujeres, ya que estos fármacos están diseñados específicamente para abordar afecciones relacionadas con el sistema reproductivo femenino y tener resultados óptimos, algunas de sus ventajas son:
Eficacia en el tratamiento de afecciones específicas: estos medicamentos ginecológicos están formulados para tratar de manera efectiva una amplia variedad de afecciones ginecológicas, como infecciones vaginales, trastornos menstruales, endometriosis, y síndrome de ovario poliquístico, entre otras. Esta especificidad permite un enfoque de tratamiento más preciso.
Reducción de síntomas: Los medicamentos ginecológicos a menudo alivian los síntomas molestos y dolorosos asociados con diversas condiciones ginecológicas. Por ejemplo, los analgésicos pueden reducir el dolor menstrual, mientras que los antimicóticos alivian la picazón y la incomodidad de las infecciones por hongos.
Regulación hormonal: Algunos de los medicamentos ginecológicos que contienen hormonas pueden ayudar a regular el ciclo menstrual y estabilizar los niveles hormonales. Esto es beneficioso para las mujeres que experimentan irregularidades menstruales o trastornos hormonales, como el síndrome de ovario poliquístico.
Planificación familiar: También incluyen métodos anticonceptivos. Ofrecen a las mujeres opciones para prevenir embarazos no deseados y tomar decisiones informadas sobre la planificación familiar. Esto empodera a las mujeres para controlar su salud reproductiva.
Tratamiento de condiciones graves: En casos más serios, como el cáncer ginecológico, los medicamentos pueden ser vitales en la terapia de quimioterapia o terapias dirigidas. Estos fármacos ayudan a combatir las células cancerosas y a mejorar las tasas de supervivencia.
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Diabetes gestacional desaparece depois do parto? Leia perguntas e respostas
Com prevalência considerada alta no Brasil, o diabetes gestacional é marcado por um aumento nos níveis de açúcar no sangue observado pela primeira vez durante a gravidez, o que exige cuidados. Embora seja uma condição temporária para boa parte das mulheres, o diagnóstico traz um alerta sobre a necessidade de manter hábitos saudáveis e acompanhamento mesmo após o parto, segundo apontam…
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Grávida de risco foi transferida do hospital Santa Maria para um privado
O hospital de Santa Maria, em Lisboa, transferiu na quarta-feira uma mulher grávida de risco com um diagnóstico de diabetes gestacional controlada para um hospital privado, contrariando o anunciado pelo Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN).
De acordo com o jornal Público desta sexta-feira, a decisão de transferir do hospital de Santa Maria para a CUF Descobertas, em Lisboa, contraria o que foi anunciado pelo Centro Hospitalar no domingo e corroborado pelo ministro da Saúde que reiterava que os "encaminhamentos, programados e temporários, se destinavam apenas a grávidas de baixo risco referenciadas".
Fontes do hospital de Santa Maria disseram ao Público que foi dada indicação não escrita por parte do diretor de serviço de obstetrícia para incluir nas listas de transferências para as unidades hospitalares privadas mulheres com diabetes gestacional controlada.
Questionado pelo jornal sobre se tinham sido alterados os critérios de indicações clínicas para as transferências, o hospital diz que "por questões éticas e legais, o CHULN não fornece dados de casos individuais".
"O CHULN pode apenas garantir que os requisitos clínicos e de segurança são escrupulosamente analisados e cumpridos em todos os encaminhamentos articulados com unidades privadas, sendo essas decisões tomadas em estreita articulação entre médicos e instituições envolvidas e com o Instituto Nacional de Emergência Médica", indicou o hospital.
Segundo o Público, o hospital CUF Descobertas tem estado a receber grávidas encaminhadas pelo Santa Maria e na terça-feira de manhã já tinha dado entrada uma outra mulher com indicação para indução de trabalho de parto.
"Esta transferência (anterior à da grávida com diabetes gestacional) motivou uma comunicação por parte das duas obstetras que estavam de escala na urgência para o coordenador de serviço.
Na comunicação avançada pela SIC, a que o Público teve acesso, as duas médicas escrevem: "Pensamos não estarem cumpridos os mínimos exigidos de boas práticas/segurança clínica, necessários para manter aberto o nosso Serviço de Urgência, nestes moldes, apenas com dois obstetras".
O jornal refere que nesse dia, o hospital tinha na urgência três médicos, dois especialistas e um interno.
Na mensagem, diz o Público, as duas médicas dizem compreender que a administração "não pode recusar prestar ajuda ao Estado", mas "nunca colocando em risco as boas práticas e levando à transformação de um hospital privado de qualidade numa outra realidade".
Por sua vez, o hospital CUF Descobertas disse ao Público que "não se revê neste relato, que não reflete as práticas clínicas implementadas na maternidade" deste hospital, sublinhando que dispõe de "todas as condições adequadas à prestação de cuidados médicos em total segurança", pelo que mantém a "disponibilidade e empenho para apoiar as maternidades públicas da Região de Lisboa e Vale do Tejo".
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O QUE É DIABETES GESTACIONAL? Causas, Sintomas e Cuidados durante a GRAV...
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Se aproximan las festividades decembrinas, la cena del día de Acción de Gracias, los eventos de fin de año y con ellas un gran descuido en la alimentación que afecta la salud de los hispanos. Atienda recomendaciones a tiempo. Cuando el cuerpo de una persona no puede regular los niveles de azúcar seguramente su páncreas no produce la insulina suficiente, deficiencia denominada diabetes; su aparición propicia otras enfermedades y graves problemas de salud que exigen cuidados en la alimentación, en el estado físico y mental. La Asociación Americana de Diabetes asegura que aproximadamente 423.500 adultos en Wisconsin, o el 9,1% de la población adulta, tienen diabetes diagnosticada y el Departamento de Wisconsin de Servicios de Salud (DHS) explica que uno de cada cinco hispanos tiene diabetes, situación que prende las alertas de las autoridades para activar métodos de prevención de la enfermedad. La clave está en la alimentación, “las elecciones de alimentos intencionales, como comer más verduras sin almidón, optar por carnes magras o proteínas de origen vegetal, elegir carbohidratos de calidad y versiones bajas en grasa de quesos y aderezos. No se trata de un solo alimento o una sola comida, se trata de una alimentación saludable a lo largo del tiempo”, afirma una guía recomendada por el DHS. Hay varios tipos de diabetes. A continuación, tres de los más comunes: - Diabetes Tipo 1: En una reacción autoinmune deja de producir insulina, los más afectados con esta tipología son jóvenes y niños. Sus afecciones pueden ser controladas con inyecciones de insulina. - Diabetes Tipo 2: El cuerpo no utiliza bien la insulina y provoca afecciones graves, como ataques cardíacos, accidentes cerebrovasculares, ceguera, insuficiencia renal y pérdida de dedos de los pies, pies o piernas. - Diabetes gestacional: Durante el embarazo, una mujer puede desarrollar la enfermedad. Generalmente desaparece después de nacer el bebé, sin embargo, los dos (mamá e hijo) quedan expuestos a sufrir diabetes Tipo 2, en algún momento de la vida. Con todo este contexto y las cifras destacadas anteriormente, es imprescindible que los latinos tomen medidas y emprendan cuanto antes un plan de cuidado para evitar que la diabetes toque la puerta de sus familias. Los hispanos, enfrentan mayores desafíos como inmigrantes y al padecer una enfermedad como la diabetes, el camino es más retador y turbulento. Es mejor prevenir que lamentar, atienda consejos y emprenda una dieta saludable y balanceada. Este 14 de noviembre es el Día Mundial de la Diabetes para concientizar sobre el impacto de la diabetes en las comunidades, en la salud de las personas y destacar las oportunidades para la prevención, diagnóstico y tratamiento de la diabetes. FUENTE: Departamento de Salud de Wisconsin Read the full article
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Obesidade na Gravidez: Riscos, Cuidados Alimentares e Recomendações
A obesidade na gravidez é um problema de saúde pública global crescente, e a sua presença durante a gestação acarreta riscos adicionais que devem ser cuidadosamente geridos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que a obesidade é uma condição crónica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, com impactos significativos na saúde geral e na qualidade de vida. Durante a gravidez, a obesidade pode amplificar esses impactos, afetando tanto a mãe quanto o bebé. Prevalência e Dados Relevantes De acordo com a OMS, a obesidade é uma epidemia mundial, afetando cerca de 650 milhões de adultos em todo o mundo. Em Portugal, a situação não é diferente, com taxas de obesidade também elevadas. Para as mulheres grávidas, o excesso de peso e a obesidade na gravidez são preocupações particularmente importantes. Dados recentes sugerem que uma em cada quatro mulheres grávidas em Portugal pode ter excesso de peso ou obesidade. Esta prevalência eleva a necessidade de intervenções e cuidados específicos durante a gestação. Riscos Associados à Obesidade na Gravidez Os riscos associados à obesidade na gravidez são significativos e podem afetar tanto a saúde da mãe quanto a do bebé. Entre os riscos mais comuns estão: 1 - Pré-eclâmpsia - Esta é uma condição potencialmente grave caracterizada por pressão arterial elevada e sinais de danos a órgãos, frequentemente os rins. Mulheres obesas têm um risco aumentado de desenvolver pré-eclâmpsia, o que pode levar a complicações graves, como partos prematuros e problemas de saúde prolongados para a mãe e o bebé. 2 - Diabetes Gestacional - A obesidade é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diabetes gestacional, uma forma de diabetes que ocorre durante a gravidez. Esta condição pode levar a níveis elevados de glicose no sangue, afetando negativamente o crescimento do bebé e aumentando o risco de complicações no parto. 3 - Complicações no Parto - Mulheres com obesidade têm uma maior probabilidade de enfrentar complicações durante o parto, como a necessidade de cesariana. A obesidade também pode estar associada a dificuldades durante o trabalho de parto vaginal, aumentando o risco de parto prolongado e trauma para a mãe e o bebé. 4 - Problemas para o Bebé - A obesidade na gravidez está ligada a uma série de problemas de saúde para o bebé, incluindo macrossomia (quando o bebé nasce com um peso significativamente superior ao normal), defeitos congénitos, e um aumento do risco de síndrome da morte súbita infantil (SMSI). Além disso, o bebé pode ter um risco maior de desenvolver obesidade e diabetes tipo 2 mais tarde na vida. Cuidados Alimentares e Recomendações Para gerir os riscos associados à obesidade na gravidez, a alimentação desempenha um papel crucial. Seguem-se algumas recomendações essenciais para uma dieta saudável durante a gestação: 1 - Consulta com um Nutricionista - É altamente recomendável que as mulheres grávidas com excesso de peso ou obesidade consultem um nutricionista especializado. Este profissional pode ajudar a criar um plano alimentar personalizado que atenda às necessidades nutricionais específicas da mãe e do bebé, enquanto controla o ganho de peso. 2 - Alimentação Equilibrada - A dieta deve ser rica em nutrientes essenciais, incluindo frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e laticínios com baixo teor de gordura. Esses alimentos fornecem vitaminas e minerais importantes para o desenvolvimento saudável do bebé e a manutenção da saúde materna.
3 - Controle das Porções e Calorias - Embora seja importante consumir uma dieta nutritiva, também é necessário monitorizar a ingestão calórica. Mulheres grávidas devem evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em calorias vazias, como doces e alimentos processados, que podem contribuir para o ganho excessivo de peso. 4 - Hidratação Adequada - Manter-se bem hidratada é fundamental durante a gravidez. A ingestão adequada de água ajuda a evitar a retenção de líquidos e pode auxiliar na gestão do peso. 5 - Atividade Física - Sempre que possível e aprovado pelo médico, a prática regular de exercícios físicos pode ajudar a controlar o peso e melhorar o bem-estar geral. Atividades como caminhadas, natação e exercícios de baixo impacto são recomendadas.
Monitorização e Acompanhamento Médico Além de uma dieta adequada, é essencial um acompanhamento médico regular durante a gravidez. As consultas pré-natais frequentes permitem monitorizar a saúde da mãe e do bebé, avaliar o crescimento fetal e identificar precocemente qualquer problema potencial. Para mulheres com obesidade, pode ser necessário realizar exames adicionais para avaliar a presença de condições como diabetes gestacional e pré-eclâmpsia. A obesidade na gravidez representa um desafio significativo para a saúde da mãe e do bebé. No entanto, com cuidados apropriados, incluindo uma alimentação equilibrada, monitorização médica constante e, quando indicado, intervenção profissional, é possível minimizar os riscos e promover uma gestação saudável. É crucial que as mulheres grávidas com excesso de peso ou obesidade recebam o suporte necessário para garantir o melhor resultado possível para ambas as partes. A informação e o acompanhamento adequado são aliados importantes na gestão dos riscos associados à obesidade na gravidez. Read the full article
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Presencia de factores de riesgo de mortalidad neonatal en un hospital regional
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1.- PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA:
La organismo ecuménico de la lozanía (OMS) en el año 2001 precisó a la parca neonatal como aquella muerte ocurrida entre el brote hasta los 28 días de ánimo. El fase neonatal es estimado como la señal de mayor vulnerabilidad del ser humano, dado que se dan los mayores riesgos para la sobrevivencia y la calidad de vitalidad que tendrá la tipo en perspectiva. Estas muertes suceden más a menudo en zonas con niveles de carencia elevados, zona agreste, bajo grado de valoración de la mamá y el origen menguado a los servicios de lozanía. Un análisis prospectivo, de casos y controles, el cual incluyó 48 422 demografía, concluyó que los circunstancias de peligro asociados a la mortalidad perinatal en hospitales del aposento de salubridad del Perú fueron el sexto grado de creencia de la madre y el chispa umbralado a los controles prenatales.
2.- FORMULACION DEL PROBLEMA:
2.1 Problema general
¿Cuál es la frecuencia de los factores de riesgo de mortalidad neonatal en la Unidad de cuidados intensivos neonatales del “Hospital Regional Docente Materno Infantil El Carmen” entre los años 2012 – 2017?
2.2 Problemas específicos
¿Cuál es la frecuencia de los factores de riesgo neonatales, tales como sexo, edad gestacional, peso al nacer y APGAR a los 5 minutos de los neonatos fallecidos en la Unidad de cuidados intensivos neonatales?
¿Cuál es la frecuencia de los factores de riesgo del parto, tales como ruptura prematura de membranas, tipo de parto y presentación al nacer de los neonatos fallecidos en la Unidad de cuidados intensivos neonatales?
¿Cuál es la frecuencia de los factores de riesgo maternos, tales como edad, grado de instrucción, paridad, hábitos nocivos y patologías de las madres de los neonatos fallecidos en la Unidad de cuidados intensivos neonatales?
3.- MARCO TEORICO:
3.1 ANTECEDENTES
Morilla A. (2014), concluyó que 75% de las defunciones neonatales sucedidas a nivel mundial son ocasionadas por la prematuridad, las infecciones y la asfixia perinatal, y de todas estas muertes, solo el 1% aconteció en los países de elevados ingresos, en los cuales se estimó una tasa de mortalidad neonatal de 3,0 por cada 1 000 nacidos vivos en 2010, en comparación con 23,0 que se registró en el mundo en ese mismo año.
3.2 MARCO CONCEPTUAL
Hay muchos estudios a nivel internacional que han reconocido los factores de riesgo vinculados a mortalidad neonatal, el 2012 la OMS informó que los principales factores de riesgo son la prematuridad, bajo peso al nacer, infecciones, asfixia y traumatismos durante el parto, considerando también como factores muy influyentes aquellos relacionados con la madre, tales como edad extrema, baja escolaridad, obesidad en el embarazo, hipertensión y diabetes.
4.- METODOLOGIA:
4.1 Método de Investigación
El método de la investigación que se empleó fue el cuantitativo, este método describe las variables a través de mediciones cuantitativas para analizar y brindar la forma de establecer, formular, fortalecer y revisar los conocimientos teóricos ya existentes 46
4.2 Tipo de Investigación
El tipo de investigación es el básico, observacional, de corte transversal, retrospectivo.
4.3 Nivel de Investigación
Nivel descriptivo, ya que se este estudio busca especificar los factores de riesgo importantes en la mortalidad neonatal.
4.5 Población y muestra
- Población de estudio: La población del presente estudio estuvo conformada por los neonatos que perecieron en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales del “Hospital Regional Docente Materno Infantil El Carmen” entre los años 2012 – 2017, se encontró un total de 566 casos.
5.- CONCLUSIONES:
1. La presencia de factores de riesgo de mortalidad neonatal en el “Hospital Regional Docente Materno Infantil El Carmen” en el periodo 2012 – 2017 fue alta, presentándose en el 93,36% de los casos.
2. Se ha determinado que el género más afectado en el “Hospital Regional Docente Materno Infantil El Carmen” en el periodo 2012 – 2017 fue el masculino, pues el 60,16% de estos fallecieron; además, se observó que el grupo más vulnerable fueron los neonatos muy prematuros y con bajo peso al nacer.
3. Se ha determinado que en el “Hospital Regional Docente Materno Infantil El Carmen” en el periodo 2012 – 2017, los neonatos que tuvieron presentación cefálica fueron los más afectados, ya que el 81,25% de neonatos que perecieron presentaron esta presentación al nacer.
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Embarazo y actividad física
BENEFICIOS Y CUIDADOS QUE DEBES TOMAR EN CUENTA:
El ejercicio durante el embarazo es beneficioso tanto para la mama como para su bebe, pero es importante consultar a un médico antes de iniciar su programa de ejercicios y estar bajo supervisión de una persona especializada en el área deportiva durante la gestación desde el principio hasta el final, y asegurar que no exista ninguna complicación.
Existen grandes beneficios que ayudan a sentirse mejor como:
aumentar el control y nivel de energía
disminuye los dolores de espalda, mejora la postura, tonifica los músculos
previene el deterioro de articulaciones
mejora la función intestinal
disminuye el estrés ayuda a dormir mejor y favorece a una piel más saludable.
Otro punto muy importante es que al tener actividad física se está preparando al cuerpo para el parto, haciendo que sea más fácil y ayuda a enfrentar el dolor. Y la recuperación después del parto es más rápida y llegar a tu peso se hace más sencillo porque el acumulo de grasa es menor.
De acuerdo al Departamento de Salud y Servicios humanos de los Estados Unidos se recomiendan por lo menos 150 minutos por semana, de actividad aeróbica moderada en mujeres embarazadas saludables.
Si en el embarazo existen síntomas como, contracciones, hemorragias, hipertensión, ruptura de bolsa, diabetes gestacional, o presencia de cansancio, fatiga, mareo, palpitaciones aceleradas, incremento en la temperatura, dolor, falta de aire, hemorragia y más, entonces se debe parar la actividad, y consultarlo con su médico. , es necesario limitar el ejercicio, seguir las indicaciones y estar en constante revisión.
Durante el embarazo se pueden hacer gran variedad de ejercicios de acuerdo a sus necesidades ya sea natación, caminatas, yoga, pilates, ejercicios kegel etc
Se aconseja evitar ejercicios de impacto, rebote, saltos, y de abdominales, y aquellos que impliquen contacto físico como karate, Box, para evitar alguna lesión.
Así que ya lo sabes, consulta tu médico, comienza poco a poco, usa vestimenta cómoda, hidrátate, no excedas el ejercicio, evita los días muy calurosos y lo más importante: presta mucha atención a las señales de tu cuerpo.
¡ Ejercítate sin riesgos y disfruta tu embarazo!
EJERCICIO Y ACTIVIDAD FÍSICA GRANDES ALIADOS CONTRA LA DEPRESIÓN, ESTRÉS Y ANSIEDAD
En la actualidad vivimos en un entorno donde la depresión, el estrés y la ansiedad se están volviendo un problema de salud muy común, donde ejercitarse puede marcar una gran diferencia.
Hacer ejercicio y actividad física ayuda a aliviar los síntomas de la depresión, estrés y ansiedad porque cuando estas ejercitándote liberas endorfinas que generan bienestar, la mente se despeja de pensamientos negativos, adquieres más confianza en ti mismo, sobrellevas problemas de forma saludable, tienes la posibilidad de conocer personas y estás utilizando parte de tiempo de forma positiva.
Tomar la decisión de comenzar una rutina de vida saludable, que incluya el ejercicio y la actividad física es fundamental para lograr resultados y aquí te damos algunos consejos que te pueden ayudar:
Descubre que te gusta hacer para que puedas cumplirlo.
Avanza de la mano de un profesional de salud mental y elaboren juntos un plan de ejercicio que se adapte a tus gustos y necesidades.
Comienza progresivamente, plantea metas realistas para que para que puedas lograrlo.
Adquiere un hábito, donde el ejercicio sea estilo de vida que te ayuda a mejorar.
Descubre que te limita a ejercitarte y encuentra una solución.
Convive con personas que te ayuden a avanzar y te hagan feliz.
Antes de comenzar algún ejercicio asegúrate con tu médico que el tipo de actividad, cantidad e intensidad, sean seguros para ti, ya que él es quien sabe tu historial clínico, medicamentos y afecciones que presentas. Ten en cuenta que la actividad física y el ejercicio son de gran ayuda para aliviar o disminuir los síntomas, pero no remplazan la terapia y medicamentos, por eso te recomendamos incluir los tres para tu bienestar total.
El EJERCICIO TE DA ENERGÍA Y FELICIDAD ¡ MEJORA TU ESTADO EMOCIONAL!
Por :Griselda Gonzalez Vasquez
Mas consultas :
Ben-Joseph, E. MD, junio de 2018. Hacer ejercicio durante el embarazo. Recuperado de: https://kidshealth.org/es/parents/exercising-pregnancy-esp.html
Cooney GM, et al. Exercise for depression. (2014). Depresión y ansiedad hacer ejercicio puede aliviar los síntomas. Recuperado de : https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/depression/in-depth/depression-and-exercise/art-20046495
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