#SS Europa (1928)
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"Three ships who have contributed much to the history of the sea are seen together at adjoining berths in the Hudson River at New York City, U.S.A., on Nov. 9, 1945. They are left to right: RMS Queen Mary, holder of the Blue Riband of the Atlantic; the USS MISSOURI (BB-63), on whose quarterdeck the Japanese surrender was signed and USS EUROPA (AP-177), former German luxury liner and onetime holder of the Atlantic record now being used as an American troopship."
Date: November 9, 1945
Shared by David Ho.
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#RMS Queen Mary#Queen Mary#USS MISSOURI (BB-63)#USS MISSOURI#Iowa Class#Battleship#Warship#Ship#Europa#SS Europa (1928)#USS Europa (AP-177)#USS Europa#Ocean Liner#Liner#Troop Transport#Cunard Line#Cunard#United States Navy#U.S. Navy#US Navy#USN#Navy#Hudson River#New York City#New York#East Coast#November#1945#postwar#my post
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The SS Europa (1928), RMS Carmania (1905) (definitely not the Cap Trafalgar), and the RMS Berengaria
#ocean liners#ocean liner#oceanliner#cunard#ss europa#rms carmania#rms berengaria#ss imperator#art#beginner artist
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Georg Elser Johann Georg Elser (Hermaringen, 4 de Janeiro de 1903 - Dachau, 9 de Abril de 1945) foi um alemão opositor do Nazismo. Ele ficou mais conhecido pela sua tentativa frustrada de assassinar Adolf Hitler. Elser nasceu em Hermaringen, Württemberg. Seus pais, Ludwig Elser e Maria Müller, casaram-se um ano antes do seu nascimento. Ele frequentou a escola em Königsbronn entre 1910 e 1917, onde demonstrou possuir habilidade manual e para desenhos. Pensamento político O seu pensamento político foi pela primeira vez manifestado durante os seus anos como aprendiz. Ele filiou-se como membro da federação dos trabalhadores de madeira, pois acreditava que o grupo deveria ter uma união, e deu esta explicação para a sua filiação. Em 1928, um colega persuadiu-o a juntar-se à Frente Vermelha de Lutadores (Rotfrontkämpferbund) uma organização militante afiliada ao partido comunista. Elser não dedicou muito tempo a esta filiação, embora ele não fosse um comunista convicto, votou no Partido Comunista da Alemanha até 1933 por considerar o partido como o melhor defensor dos interesses dos trabalhadores. Ele foi um opositor do Nazismo desde o surgimento do regime, e, após 1933, recusou-se a fazer a saudação a Hitler ou a ouvir os discursos de Hitler transmitidos pelas rádios. A sua oposição foi inicialmente motivada pela sua preocupação sobre as condições de trabalho e diminuição do salário dos trabalhadores. A sua visão sobre a política foi fortemente influenciada pelas suas associações políticas. A tentativa de assassinato No outono de 1938, a Europa estava à beira da guerra por causa do Acordo de Munique. Após a experiência da Primeira Guerra Mundial, os alemães estavam apreensivos sobre outra guerra e Elser partilhava essa ansiedade. Embora a guerra fosse evitada até o último minuto, Elser estava desconfiado das proclamações de paz de Hitler e considerou a remoção do líder através de um assassinato. Sua ação foi individual, sem ligações com os grupos da resistência alemã. Pensando em como implementar o seu plano, Elser viajou até Munique em 8 de Novembro de 1938 para assistir ao discurso anual de Hitler no aniversário da Cervejaria Putsch. Ele analisou a fraca segurança do evento como uma oportunidade favorável, mas também testemunhou os atos de violência contra os judeus durante a Noite dos Cristais. Esta experiência convenceu Elser que um líder capaz de incitar tal violência poderia levar a Alemanha a uma guerra maior e apenas a morte de Hitler poderia impedir que isso acontecesse. Elser escolheu o próximo aniversário da Cervejaria Putsch, quando Hitler retornaria a Munique, e decidiu assassiná-lo com uma bomba durante o discurso. Após construir a bomba, Elser viajou novamente para Munique. Seu plano era permanecer dentro do Bürgerbräukeller após o encerramento todas as noites por um mês. Durante o tempo que estava infiltrado, ele escavou um buraco por trás do pilar do palanque e colocou a bomba dentro. Enquanto ele fazia essas preparações, a Segunda Guerra Mundial foi iniciada em 1 de Setembro de 1939, provando que as suas expectativas estavam corretas. Entretanto, concentrou-se no seu plano assim que recebeu a notícia. O início da guerra acabou por atrapalhar os planos de Elser, pois Hitler decidiu cancelar o seu discurso exatamente por causa da guerra, mas acabou por mudar de ideias e comparecer à comemoração, com a condição que ele pudesse voltar para Berlin na mesma noite. Dado que a neblina impedia o voo de aviões para Berlin, Hitler decidiu voltar de comboio, o que significava que ele iria terminar o seu discurso mais cedo do que o esperado. No dia 8 de Novembro de 1939, uma bomba explodiu às 21h20min, exatamente como Elser tinha planeado, mas Hitler já havia saído da sala treze minutos antes. Oito pessoas morreram e sessenta e nove ficaram gravemente feridas. O plano de Elser falhou.
local após a explosão
Prisão
Elser foi preso 35 minutos antes da bomba explodir por policiais fronteiriços em Konstanz quando ele tentava atravessar a fronteira com a Suíça. Inicialmente os policiais não suspeitaram do seu envolvimento com a tentativa de assassinato, mas eles encontraram cartões postais de Bürgerbräukeller no casaco de Elser. Elser foi então transferido para Munique onde foi interrogado pela Gestapo. Ele permaneceu em silêncio e negou qualquer envolvimento na explosão, mas a sua cumplicidade com o acontecido ficava cada vez mais clara. O que acabou por apontá-lo como autor da bomba foram as marcas nos joelhos devido às escavações no pilar onde escondeu a bomba. Mais tarde, testemunhas confirmaram que Elser esteve frequentemente presente no Bürgerbräukeller, fazendo com que ele confessasse. Ele foi enviado a prisão de Dachau. Morte Em Abril de 1945 a derrota alemã era iminente e os Aliados estavam cada vez mais próximos de Dachau. Hitler ordenou que o "prisioneiro de segurança especial Eller", como era conhecido Elser em Dachau, fosse executado. O Comandante da Gestapo, SS-Gruppenführer Heinrich Müller, entregou a ordem de execução ao Comandante do Campo de Concentração de Dachau, Obersturmbannführer Eduard Weiter. A seguinte ordem chegou: Num dos ataques terroristas na área de Munique de Dachau, "Eller" morreu acidentalmente. Eu peço que liquide "Eller" sem atrair atenções após tal situação. Tome também especial cuidado para que apenas pessoas especiais venham a tomar conhecimento disto. A mensagem para mim será então algo como: Em... causado por um ataque terrorista aéreo em... o prisioneiro "Eller" foi fatalmente ferido Elser foi assassinado com um tiro em 9 de Abril de 1945, no Campo de Concentração de Dachau, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Uma placa foi colocada em Königsbronn em sua memória. Inscrição na placa "Eu quis pela minha ação prevenir uma matança maior" Em memória de Johann Georg Elser, que passou a sua juventude em Königsbronn. Em 8 de Novembro de 1939, ele quis impedir o genocídio com uma tentativa de assassinar Hitler. Em 9 de Abril de 1945, Johann Georg Elser foi assassinado no Campo de Concentração de Dachau. O seu nome foi dado a um pequeno quarteirão em Maxvorstadt, na cidade de Munique. Também em Munique, uma sala de concertos foi batizada de 'Georg Elser Halle'.
Fonte: Wikipedia
Espero que tenham gostado!
Até o próximo post
Forte Abraço
Osmarjun
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No es necesario pensar como Hitler para ser hoy día un nazi
Por Nicolas Lebourg
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Hoy día Amaneces Dorado es común ver aparecer al movimiento griego en las noticias. Sin embargo, existe un punto que en la opinión de una gran mayoría falta por aclararse: ¿cómo puede un griego ser neonazi? El estereotipo del ario rubio y de ojos azules sigue en la mente de todos y parece contrario a la realidad.
De hecho, el neonazismo en cuestión es, en varios sentidos, heterodoxo en sus concepciones sobre Adolf Hitler. Es parte de una tradición política que el historiador británico Roger Griffin apodó el "nazismo universal" y que se refiere a la historia compleja de las mismas ideas de arianidad y europeidad. Resumiendo: el nazismo es posible para todos.
Esparta: al norte y a la derecha
Según Amanecer Dorado, no son ellos quienes perpetúan el nazismo, sino que el nazismo copió a Grecia. Por lo tanto, este partido afirma que su logo (1) no tiene nada que ver con una bandera que tiene una esvástica (2), sino que se trata de un antigua greca griega (3). Para ellos, los nacionalsocialistas alemanes fueron los que copiaron a los grecorromanos y particularmente copiaron a Esparta. Esta lógica no es del todo incorrecta, pero todo es mucho más complicado.
Desde sus inicios, el nazismo planteó el problema de la cuestión del dogma de los arios: ¿qué análisis se debía hacer de las civilizaciones grecolatinas? Si el genio de la "raza pura" procedía del lejano norte y se había conservado en los alemanes, ¿entonces podría calificarse de atrasadas a las civilizaciones antiguas del Mediterráneo?
El debate no se limitó a Roma y Atenas, ya que Esparta había sido un referente común del pensamiento político a partir del siglo XVI y su uso fe impulsado por la Revolución Francesa. Pero, tras la caída de Robespierre, los republicanos abandonaron la idea de Esparta (que consideraban que sofocaba la libertad bajo el poder de la autoridad) en favor de Atenas.
Como subrayó Maxime Rosso en un estudio sobre el uso jacobino de Esparta (4), hemos llegado a pensar como una vez escribió Víctor Hugo:
“¡Este siglo cumplió dos años! Roma reemplazó a Esparta y Napoleón ya está dando paso a Bonaparte” (5).
El resultado fue que tanto el teórico contrarrevolucionario Joseph de Maistre (6) como el nacionalista Maurice Barrès (7) buscaron retomar el tema de Esparta. Dado que Atenas se convirtió en la gran referencia de los republicanos, por esa misma época ya se consideraba que Esparta era su contramodelo, as�� que los antirrepublicanos tomaron a Esparta como su modelo.
Pero, en 1928, el propio Adolf Hitler fue quien escribió que Esparta sería el modelo del futuro Tercer Reich. Según el nazismo, Esparta fue el "primer Estado racista" de la historia, el arquetipo del Estado ario.
Efectivamente, la ciudad de Lacedemonia representaría a la sociedad orgánica, eugenésica, militarizada, convirtiéndola en el prototipo de todo fascismo. Para los racialistas nazis, no había ninguna duda de que el genio mediterráneo es la prueba del genio nórdico. Los arios habrían emigrado del Norte al mare nostrum, con lo que harían civilizado a los pueblos de los pequeños braquicéfalos pardos.
Allí nacerían las grandes civilizaciones. Su desaparición se habría debido en gran parte al mestizaje entre los arios y los nativos, de donde se desprende que la grandeza de las antiguas civilizaciones mediterráneas, desde las pirámides de Egipto hasta el Partenón de Atenas, no serían sino la prueba de la superioridad de la raza nórdica y de la absoluta necesidad de preservar su pureza.
En una obra fascinante, Le nazisme et l'antiquité, (8), Johann Chapoutot ha estudiado el problema de la “nazificación” del mundo grecorromano. Incluso se cita a pensadores nazis haciendo estadísticas sobre la morfología de los héroes griegos con tal de “demostrar” que eran arios.
Este razonamiento nos parece muy poco fino, pero su método era de hecho bastante común. La interacción entre los distintos préstamos entre los fascistas condujo a menudo a un tipo de reapropiación etno-nacional. Los franceses y españoles que optaron por utilizar el saludo fascista podían afirmar que en ningún caso estaban a favor de Italia, sino que, por el contrario, recuperaban un saludo galo o un saludo ibérico, que Roma popularizó...
1945: Esparta, año cero
Cuando al finalizar la Segunda Guerra Mundial se había arrasado con los regímenes del Eje y el descubrimiento de los campos desprestigió a estos regímenes moralmente, fue Esparta la que volvió a salvar el fascismo.
Uno de los teóricos más importantes de la extrema derecha europea de la posguerra fue Maurice Bardèche (9), quien dijo de sí mismo: "Soy un escritor fascista". Él utilizó como referencia a Esparta con la intención de mostrar que la extrema derecha radical no podía ser reducida a Estados que acababan de colapsar. Hizo de Esparta un modelo ideal y eterno, que de ahora en adelante tenía como misión encarnar el fascismo de manera más positiva que la Italia fascista o el Tercer Reich.
No obstante, fue precisamente el gusto de los nazis por Esparta lo que hizo que esta ciudad conociera un purgatorio muy largo. Hasta la década de 1980, los historiadores no se atrevían a escribir sobre Esparta por temor a ser acusados de filonazis... Después su apogeo hace tantos siglos esta ciudad se convirtió en un tema tabú.
Pero volvió a estar de moda gracias al occidentalismo y la cultura pop. En 2006, la película 300 logró revivir su leyenda en el contexto del "choque de civilizaciones" entre Oriente y Occidente (Frank Miller [10], el autor de la historieta que fue adaptada en la película del mismo nombre, terminó apoyando enérgicamente a los neoconservadores estadounidenses). Desde entonces, el movimiento del bloque identitario utiliza abundantes referencias espartanas en su iconografía: sus jóvenes activistas son sin duda más seguidores del streaming que los libros académicos de Bardèche.
Cuando la estética del entretenimiento termina por encontrarse con viejas ideológicas fundamentalistas, es una señal de que la sociedad retorna nuevamente a ser receptiva al discurso de organizarse posiblemente de un modo “espartano”.
Es significativo que Philippe Vardon, representante de los identitarios, vincule toda referencia a 300 con una cita de Nietzsche sobre la memoria:
“Aristocracia - Coraje - Solidaridad - Combate. Todos estos son los valores que nosotros, los jóvenes identitarios, nos esforzamos por encarnar. Después de todo, ¿no somos mucho más numerosos que los 300 espartanos de Leónidas? La historia de nuestra civilización, junto con nuestros más antiguos recuerdos, existen para enseñarnos que un puñado de guerreros valientes y decididos pueden cambiar el rumbo de todo. Los que nos ven irán decirle a Europa que estamos combatiendo ahora por obedecer sus leyes”.
Las referencias a la cultura popular, que son conocidas por un público objetivo, permite así un juego de referencias hibridas muy complicados que transmiten una representación más allá de un pequeño grupo radical como minoría activa que es capaz de interponerse en el curso de la historia.
Del nazismo al afirmacionismo blanco
El punto esencial de la renovación del nazismo es el abandono de la diferenciación racial entre los blancos.
El Frente Oriental obligó a los nazis a cambiar su propaganda desde la afirmación de una Gran Alemania a la defensa y construcción de una Europa unida. En ese entonces, muchos colaboracionistas se convencieron de que la victoria del Tercer Reich conduciría a la creación de una Europa unida. Tanto los angloamericanos como los soviéticos serían, por lo tanto, las dos garras del complot judío que buscaría destruir Europa.
Esta idea seguiría siendo a menudo la base de la extrema derecha radical de posguerra, que agregaría a Israel (fundado en 1948) como su principal patrocinador. Por lo tanto, de acuerdo con Amanecer Dorado, el comunismo y el capitalismo son solo las dos caras de la conspiración sionista.
Los voluntarios europeos que participaron en las Waffen-SS promovieron en su mayoría la renovación europea. Anteriormente hemos mencionado el caso de los SS franceses (11) y su contribución doctrinal: en sus periódicos de 1944 encontramos la exaltación del "hombre nórdico", la referencia a los vikingos, el rechazo del cristianismo y la promoción del odinismo (la recreación contemporánea de la religión nórdica).
El neopaganismo y la reflexión sobre el mundo blanco fueron las bases que precedieron la aparición de la Nueva Derecha (12). El abandono de un racismo inflexible, con sus jerarquías internas en el seno mismo de la raza blanca, no solo ha llevado al simple reemplazo del racismo biológico por el racismo cultural, como a menudo se dice apresuradamente, sino a una sublimación del europeísmo racializado. El nordicismo se convirtió en un elemento importante de la cultura de la extrema derecha, que está basado particularmente en la raciología del nazi Günther (sobre este tema se puede consultar la esencial obra de Stéphane François, Au delà des vents du nord: L'extrême droite, le pôle nord et les indo-européens [12]).
Dos organizaciones internacionales arrojan algo luz sobre este problema.
La primera es obra del ex-Waffen-SS francés René Binet y del suizo Gaston-Armand Amaudruz, que fue el primer autor negacionista. Su Nuevo Orden Europeo (NOE) defiende la unidad del espacio blanco europeo, la desgermanización del nazismo la cual va de la mano de la integración de los eslavos en la llamada raza blanca superior a partir de 1951.
Se aprueba el anticolonialismo en beneficio de una unidad racial que evite todo mestizaje, lo que el NOE llama el "neorracismo": una apología de la distribución espacial de las razas cuya propuesta es el "etno-diferencialismo" (14).
El NOE hace un llamamiento solemne a todos los nacionalistas europeos a que renuncien a cualquier disputa que exista entre ellos del mismo modo que lo hicieron las Waffen-SS. El neopaganismo en sus diversas formas ha progresado: la falange francesa, cercana a la NOE y dirigida por el sobrino de Marcel Déat (15), organizó un evento en el solsticio de invierno de 1957 junto con un delegado de la Wiking jugend (fundada en la RFA en 1952).
Otra organización típica es la Unión Mundial de Nacionalsocialistas (WUNS), fundada en 1962.
Esta última es claramente se desprende del nazismo, amalgamado fuertemente con el odinismo, y que también celebra el solsticio de invierno. La WUNS sueña con una unión global de la raza blanca mediante la construcción de una Europa de regiones étnicas que conduzca a un "Estado mundial ario".
Su sección francesa fue dirigida por el ex-Waffen-SS Yves Jeanne (quien juró su lealtad como "subcomandante" europeo a esta organización utilizando una daga de las SA) siguiendo al británico Colin Jordan (17). A pesar de la publicidad hecha por el matrimonio entre Françoise Dior (sobrina de Christian Dior) con Colin Jordan, esta sección solo contaba con cincuenta miembros, concentrados en su sección social, cuando ella fue disuelta por el Estado en 1964. Pero, más que nada, la WUNS nunca se recuperó del asesinato de su líder, en 1967, Lincoln Rockwell (17) (que también era el líder del Partido Nazi estadounidense), al igual que de una posible alianza entre los neonazis estadounidenses-europeos.
Volver a ser espartanos
Sin embargo, desde muchas perspectivas, incluida la refundación ideológica de la extrema derecha francesa gracias a Dominique Venner (18) después de 1962, se comenzará a difundir ampliamente la idea de una identidad etno-cultural europea, extrayendo su genialidad de las raíces paganas con tal de preservar su diferenciación biológica y cultural.
El tono de ese entonces se dividió entre la reformulación o la provocación.
En el primer caso, Venner decidió borrar la cruz celta de sus publicaciones y se decantó por el uso del casco de los hoplitas (19). En el segundo caso, se propuso el folclore de las runas, porque se suponía que eran un vínculo entre la antigüedad europea no mediterránea y los europeos de las SS. Además, Christian Bouchet (20), representante del nacionalismo-revolucionario incorporado al Frente Nacional, igualmente doctor en etnología con especialización en el esoterismo, escribió en una de sus obras que a partir de los 80 el “neopaganismo de derecha [ se ha convertido en] un componente esencial de la subcultura de la extrema derecha francesa” (21).
Es en estas coordenadas donde se encuentra Amanecer Dorado. Antes que ubicarse en una identidad política ortodoxa más amplia, al movimiento le gusta hacer referencias no solo al paganismo helenístico sino también al nórdico. Además, en muchas fotografías que recientemente han sido reveladas, se puede ver a muchos de sus representantes usando el folclore neonazi, en el que en varias ocasiones notamos la presencia de banderas nazis donde la esvástica ha sido reemplazada por la "runa del lobo", un símbolo utilizado anteriormente por las Waffen-SS europeas (22) (mientras que una variante de ese diseño también puede encontrarse entre los ultranacionalistas ucranianos [23], etc.).
Por lo demás, las fuentes de referencia de los neonazis se encuentran más cerca de una subcultura general que a una cosmovisión más o menos cercana al hitlerismo.
No se trata, según dicen los grupos de extrema derecha radical, de saber si poseen todos los atributos que se le pueden otorgar a un pequeño nazi: todo neonazi es antes "neo" y luego es "nazi".
Los grupos radicales de extrema derecha tienen pocas opciones de participar en el poder, a menos de que se produzca un colapso estatal, lo cual solo puede suceder bajo ciertas circunstancias. Pero, en todas partes, representan un punto de ebullición ideológico, produciendo temas e ideas que pueden difundirse una vez que se van difuminando los recuerdos históricos.
Esto no es de ninguna manera un simple "doble discurso": incluso dentro de Amanecer Dorado es posible descubrir que sus militantes no se identifican con el "hitlerismo", pero los signos que les han dado forma y que los difunden son deudores de una historia concreta.
Notas:
1. https://lahorde.samizdat.net/wp-content/uploads/2013/10/DrapeauAubeDoree.png
2. http://www.google.fr/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.memoire-deportation-ain.fr%2FData%2FSites%2F1%2Fle-regime-de-vichy%2Fcroix_gamm%2525C3%2525A9e.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.memoire-deportation-ain.fr%2Fle-r%25C3%25A9gime-de-vichy.aspx&h=433&w=628&tbnid=RJ7wH_K1RoIBtM%3A&zoom=1&docid=lG7-Z_CiFkyN5M&ei=pBC8U6yoFJCV7AaLmIGwCg&tbm=isch&client=firefox-a&iact=rc&uact=3&dur=2240&page=1&start=0&ndsp=34&ved=0CCAQrQMwAA
3. https://es.wikipedia.org/wiki/Greca
4. https://journals.openedition.org/ahrf/11210
5. https://www.herodote.net/Ce_siecle_avait_deux_ans_-synthese-257.php
6. https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_de_Maistre
7. https://fr.wikipedia.org/wiki/Maurice_Barr%C3%A8s
8. https://www.amazon.fr/gp/product/213060899X/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?ie=UTF8&camp=1642&creative=6746&creativeASIN=213060899X&linkCode=as2&tag=slatefr08-21
9. https://tempspresents.com/2009/06/09/l%E2%80%99homme-qui-inventa-le-negationnisme/
10. https://fr.wikipedia.org/wiki/Frank_Miller
11. http://www.slate.fr/culture/86829/waffen-ss-francais-racines-droites-radicales
12. https://tempspresents.com/2008/10/01/la-nouvelle-droite-bilan-provisoire-d%E2%80%99une-ecole-de-pensee/
13. https://www.amazon.fr/gp/product/272970874X/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?ie=UTF8&camp=1642&creative=6746&creativeASIN=272970874X&linkCode=as2&tag=slatefr08-21
14. https://fr.wikipedia.org/wiki/Ethno-diff%C3%A9rencialisme
15. https://fr.wikipedia.org/wiki/Marcel_D%C3%A9at
16. https://fr.wikipedia.org/wiki/Colin_Jordan
17. https://fr.wikipedia.org/wiki/George_Lincoln_Rockwell
18. https://tempspresents.com/2013/05/23/dominique-venner-renouvellement-racisme-stephane-francois-nicolas-lebourg/
19. https://fr.wikipedia.org/wiki/Hoplite
20. https://www.lesinrocks.com/2013/09/11/actualite/actualite/nantes-fn-mise-candidat-sulfureux/
21. https://www.amazon.fr/gp/product/2867142431/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?ie=UTF8&camp=1642&creative=6746&creativeASIN=2867142431&linkCode=as2&tag=slatefr08-21
22. https://fr.wikipedia.org/wiki/34e_division_SS_Landstorm_Nederland#mediaviewer/Fichier:34divss.gif
23. https://en.wikipedia.org/wiki/Svoboda_%28political_party%29
Fuente: http://www.slate.fr/story/89515/nazisme-pour-tous
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Poltawska, la paladina anti aborto e il triste compleanno
L'amica polacca di san Giovanni Paolo II, vittima in un campo di concentramento degli esperimenti del nazismo abortista, diceva: “Vedevo i nazisti buttare i neonati nei forni crematori: per tutta la vita avevo davanti agli occhi queste immagini strazianti...mi sono promessa, se fossi sopravvissuta, di studiare medicina e di difendere la vita". Oggi Wanda festeggia il compleanno guardando l'ultimo attacco sferrato alla vita nel suo Paese.
Esattamente 99 anni fa, il 2 novembre, nacque in Polonia, nella città di Lublino una bambina Wanda Wojtasik (sarà più conosciuta al mondo con il cognome del marito, Poltawska). La sua tranquilla giovinezza fu interrotta nel 1939 quando il 1° settembre le armate tedesche attaccarono la Polonia dando inizio alla Seconda Guerra Mondiale.
Wanda, che frequentava il liceo ed era responsabile di un gruppo di scout, decise di entrare nelle strutture clandestine della resistenza polacca. Purtroppo, nel febbraio del 1941 venne scoperta, arrestata e rinchiusa per mesi nella prigione di Lublino e nel settembre del 1941 venne trasportata, insieme ad altre polacche, al campo di concentramento di Ravensbrück. Dietro la porta del campo smise di essere una persona con un nome e cognome: divenne la prigioniera numero 7709. Nel periodo della guerra in questo campo vennero imprigionate 130 mila donne: le polacche furono 40 mila, ne sopravvissero 8 mila.
A Wanda, che non fu fucilata, toccò una sorte più crudele: divenne “Kaninchen” cioè prigioniera destinata agli “esperimenti” dell’équipe medica della vicina clinica per le SS diretta dal dott. Gebhard. Insomma, divenne una cavia umana. Gli “esperimenti medici” le causarono dolori tremendi e stava per impazzire. Ma fortunatamente il campo fu liberato il 30 aprile 1945 e Wanda, dopo la guerra, si trasferì da Lublino a Cracovia. Ma il cambio di residenza non cancellò gli incubi legati alla guerra e prigionia. Dopo le sue esperienze dell’inferno nazista, si chiedeva: chi è l’uomo, se è capace di commettere tali atrocità? In quegli anni difficili incontrò un uomo, un sacerdote che seppe capirla e aiutarla: don Karol Wojtyla.
E con don Karol cominciò anche a collaborare, particolarmente nell’ambito della difesa della vita e della famiglia. Nell’intervista che mi ha concesso nel 2014, pubblicata nel libro “Accanto a Giovanni Paolo II. Gli amici e i collaboratori raccontano” (Edizioni Ares), così ha spiegato questo suo impegno per la vita: “Durante la mia prigionia al campo di Ravensbrück vedevo i nazisti buttare i neonati nei forni crematori: per tutta la vita avevo davanti agli occhi queste immagini strazianti. Per questo motivo mi sono promessa, se fossi sopravvissuta, di studiare medicina e di difendere la vita. (…) Nel 1956 nella Polonia comunista fu varata la legge sull’aborto. Io, come medico, e lui, come sacerdote, fummo impressionati di questa decisione contro la vita. Allora abbiamo iniziato un lavoro comune contro questa legge. L’impegno di salvare un bambino neonato, una vita nuova che sbocciava, cominciò allora ed è durato per altri cinquant’anni, fino alla fine”.
La sensibilità di tanti polacchi all’argomento della difesa della vita nascente dipende, tra l’altro, da una certa “saggezza storica”. I polacchi sanno che la Germania nazista, che per più di cinque anni occupò la Polonia (1939-1945), introdusse subito l'aborto. Adolf Hitler, nella sua ricerca di creare una "razza padrona", pura e biologicamente potente, nel 1933 legalizzò l'uccisione di bambini non nati che avevano o avrebbero potuto avere “difetti” alla nascita. Va aggiunto che i "legislatori" nazisti hanno protetto la vita dei bambini tedeschi sani, lottando per la crescita demografica della Germania nazista. Invece, dopo la conquista della Polonia, i tedeschi svilupparono il "Plan Ost" (Il piano per l’Est), un piano per sterminare le nazioni conquistate dell’Est Europa, raccomandando ampio uso della contraccezione e la legalizzazione dell'aborto nelle nazioni occupate.
Ma Hitler non fu il primo ad introdurre l’aborto di Stato: il primo Paese al mondo a legalizzare l'uccisione di bambini concepiti è stata l'Unione Sovietica. Dopo la vittoria della rivoluzione bolscevica, il 18 novembre 1920 Lenin emanò una direttiva per "chiedere l'abolizione incondizionata di tutte le leggi che impediscono aborti artificiali". Risultato? Si stima che nel 1928 il 41% delle gravidanze finirono con l'aborto e nel 1934 già il 72%. Allora in tutta l’Europa le leggi proteggevano la vita umana.
Conoscendo questi fatti si capisce che l’aborto non è una “conquista” dell’Occidente democratico ma fu introdotto da due sistemi totalitari anticristiani: il comunismo e il nazismo. Purtroppo, dopo la Seconda Guerra Mondiale, i regimi dei Paesi del blocco comunista seguirono l’esempio di Mosca e legalizzarono “l’interruzione volontaria di gravidanza”. Nei Paesi dell'Europa occidentale (così come negli Stati Uniti), l'aborto è stato legalizzato solo a partire della fine degli anni '60.
La dott.ssa Poltawska conosceva molto bene questa storia e soffriva vedendo che cosa succede nel mondo di oggi. “Non ho dubbi - diceva - che abbiamo a che fare con una politica coordinata contro i valori cristiani, la famiglia e l'etica medica. Inoltre, anche gli stessi valori dell'umanesimo sono già messi in discussione. L'arcivescovo Hoser (vescovo polacco, di professione medico) ha affermato che la medicina assomiglia sempre di più alla medicina veterinaria. Questa è una conseguenza naturale della rimozione della sfera dello spirito dall'immagine dell’uomo. Non appena rimane solo il corpo, l'umanità ‘si sposta’ nel regno degli animali. Ma dopo tutto, l'uomo non è solo il corpo, ma lo spirito. E ora non se ne parla più, dello spirito”.
Purtroppo, l’aborto continua a diffondersi in tutto il mondo con delle pressioni sulle istituzioni statali e internazionali a riconoscerlo addirittura come “diritto”. Per questo motivo la dott.ssa Poltawska ha lanciato dalle pagine de L’Osservatore Romano un appello, pubblicato il 15 maggio 2020, in occasione del centesimo anniversario della nascita di Giovanni Paolo II (18 maggio 1920): “Se si vuole ora davvero onorare il centenario della sua (di Giovanni Paolo II, ndr) nascita e la sua memoria, io vedo solo un modo: convertire le persone affinché capiscano che ogni bambino e ogni persona hanno il diritto alla vita. L’unico Signore della vita è il Creatore che ama il suo creato. Sono sicura che una legge internazionale che vieti di uccidere i bambini non nati potrebbe essere un ‘regalo’ dell’umanità per questo grande uomo”.
Questo “regalo” è arrivato dalla Polonia dove il 22 ottobre, il giorno della memoria liturgica di san Giovanni Paolo II, la Corte Costituzionale polacca ha stabilito che una legge che permette l’aborto di feti con difetti congeniti è incostituzionale. I giudici hanno stabilito che il diritto alla vita, tutelato dalla Costituzione, è dato all’uomo in ogni fase dello sviluppo, in cui egli ha diritto alla tutela della dignità umana, e quindi anche nel periodo prenatale. In questo modo il Tribunale ha sancito l’incostituzionalità dell’aborto eugenetico, restando libero, legale e accessibile solo nei casi di incesto, stupro e pericolo di vita e salute per la madre. È stata una grande vittoria della cultura della vita in un'Europa ormai scristianizzata. Purtroppo, nel mondo di oggi ci sono delle forze potentissime che non vogliono permettere nessuna limitazione dell’aborto e tali forze hanno scatenato in Polonia una vigorosa protesta con un motto minaccioso: “Questa è la guerra”. Secondo tutte queste forze il verdetto del Tribunale Costituzionale è stato motivato religiosamente e condizionato dalle presunte pressioni della Chiesa cattolica. Per questo motivo, a parte gli attacchi alle sedi del partito di governo PIS, sono state proprio le chiese e i simboli religiosi a finire sotto attacco. Domenica 25 ottobre i manifestanti hanno disturbato lo svolgimento delle Messe, aggredito i fedeli, imbrattato gli edifici sacri con scritte offensive e blasfeme. I fedeli si sono dovuti organizzare per difendere le chiese e i monumenti sacri dalle profanazioni.
Il giorno del suo compleanno la dott.ssa Wanda ha potuto vedere dalla finestra della sua casa a Cracovia i manifestanti sulla piazza grande della città con le scritte: “L’aborto è OK”. E ha saputo che a Poznan e Varsavia sono stati profanati i monumenti di Giovanni Paolo II. Non poteva nemmeno far piacere alla Dottoressa, vittima della Germania nazista, vedere la vicepresidente del parlamento tedesco (il Bundestag), Claudia Roth, con il simbolo della protesta in Polonia, un fulmine e la scritta: “Questa è la guerra”. I tedeschi portarono già una volta la guerra in Polonia al prezzo di 6 milioni di morti e furono loro ad introdurre l’aborto in Polonia. Vedere un alto esponente politico di questa nazione rivolto ai polacchi con la scritta “Questa è la guerra” fa rabbrividire e spaventa.
Wlodzimierz Redzioch
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Wilhelm (links) mit Vater Kaiser Wilhelm II. und Sohn, 1927 Friedrich Wilhelm Victor August Ernst, Kronprinz des Deutschen Reiches und von Preußen, ab 1919 Wilhelm Prinz von Preußen (* 6. Mai 1882 im Marmorpalais in Potsdam; † 20. Juli 1951 in Hechingen) war in den Jahren der Regierung seines Vaters Wilhelms II. von 1888 bis zur Abschaffung der Monarchie in der Novemberrevolution von 1918 preußischer und deutscher Kronprinz. Durch den Tod Wilhelms II. wurde er 1941 Chef des Hauses Hohenzollern.
Unter Kaiser Wilhelm II. in den Jahren 1914 bis 1917 für Kronprinz Wilhelm erbaut: Schloss Cecilienhof Schloss Cecilienhof, ein Gebäudeensemble im englischen Landhausstil, entstand in den Jahren 1913–1917 nach Plänen des Architekten Paul Schultze-Naumburg. Es liegt im nördlichen Teil des Neuen Gartens in Potsdam, unweit vom Ufer des Jungfernsees. Der letzte Schlossbau der Hohenzollern wurde unter Kaiser Wilhelm II. für seinen Sohn Kronprinz Wilhelm und dessen Gemahlin Cecilie aus dem Haus Mecklenburg-Schwerin errichtet. Weltgeschichtlich bekannt wurde Cecilienhof als Ort der Potsdamer Konferenz vom 17. Juli bis 2. August 1945. Kronprinzessin Cecilie von Preußen, Namensgeberin des Schlosses Cecilie Auguste Marie Herzogin zu Mecklenburg(-Schwerin) (* 20. September 1886 im Schweriner Schloss; † 6. Mai 1954 in Bad Kissingen, Bayern) war die Tochter von Großherzog Friedrich Franz III. von Mecklenburg und Großfürstin Anastasia Michailowna Romanowa. Sie war als Ehefrau Wilhelm von Preußens von 1905 bis 1918 die letzte Kronprinzessin des deutschen Kaiserreichs.
Wilhelm war der erste Sohn des preußischen Prinzen Friedrich Wilhelm, der im Dreikaiserjahr 1888 als Wilhelm II. deutscher Kaiser wurde, und der Auguste Viktoria von Schleswig-Holstein-Sonderburg-Augustenburg. Seine Schulzeit verbrachte er im Plöner Prinzenhaus. Anschließend studierte er 1901 bis 1903 an der Universität Bonn Staats- und Verwaltungsrecht sowie Jura. Er wohnte in der für das Studium der sechs Kaisersöhne eigens gekauften Kronprinzenvilla und wurde wie sein Vater Mitglied des Corps Borussia. Er heiratete am 6. Juni 1905 Cecilie, Herzogin zu Mecklenburg. Wilhelm war ab 1911 Hoffnungsträger der Alldeutschen, die die Vereinigung aller deutschsprachigen Völker Europas in ein Großdeutsches Reich unter der Führung Preußens forderten, was Wilhelm II. aber nicht anstrebte. Im Ersten Weltkrieg kommandierte er lange Zeit formal die 5. Armee, unter anderem in der Schlacht um Verdun. Die tatsächliche operative Führung lag indessen bei seinem Stabschef, bis 21. August 1916 General Konstantin Schmidt von Knobelsdorf, danach General Walther Freiherr von Lüttwitz. Diese machtlose Repräsentativ-Stellung war Folge eines direkten Befehls seines Vaters: „[…] Ich habe Dir das Oberkommando der 5. Armee anvertraut. Du bekommst Generalleutnant Schmidt v. Knobelsdorf als Chef des Generalstabes. Was er Dir rät, musst Du tun.“ Paul von Hindenburg legte dem Kronprinzen nahe, seinem Vater ins niederländische Exil zu folgen. Um einen Bürgerkrieg zu vermeiden, gab Wilhelm dieser Forderung zur großen Enttäuschung Schulenburgs nach. Er wurde von der niederländischen Regierung auf der Insel Wieringen in einem ehemaligen Pfarrhaus untergebracht und durfte die Insel nur zu Besuchen der Eltern in Doorn verlassen. Er unterschrieb am 1. Dezember 1918 seine Abdankungserklärung und verzichtete damit auf den deutschen Thron. Ende 1923 kehrte Wilhelm nach Deutschland zurück, was ihm unter Mitwirkung des Reichskanzlers Gustav Stresemann ermöglicht wurde. Wenige Tage nach der Novemberrevolution im Jahr 1918 war das Vermögen der Hohenzollern beschlagnahmt und danach vom preußischen Finanzministerium verwaltet worden. In der Auseinandersetzung um die sogenannte Fürstenenteignung verhandelte Wilhelm über seine Anwälte bis 1926 mit dem preußischen Staat. Am 26. Oktober 1926 wurde das „Gesetz über die Vermögensauseinandersetzung zwischen dem preußischen Staat und den Mitgliedern des vormals regierenden preußischen Königshauses“ verabschiedet. Weiterhin erfolgte 1927 die Gründung der „Verwaltung der Staatlichen Schlösser und Gärten“. Der Staat Preußen behielt 75 Schlösser, die Hohenzollern bekamen 39 Gebäude und etliche landwirtschaftliche Güter zurück, darunter den Cecilienhof in Potsdam, wo Wilhelm, der das Haus von 1913 bis 1917 hatte erbauen lassen, seinen Hauptwohnsitz nahm, das im dortigen Park gelegene Marmorpalais und das Schloss Oels in Niederschlesien, das seine Familie als Landsitz nutzte, ferner Schloss Monbijou in Berlin und Schloss Rheinsberg, die der Öffentlichkeit als Museen zugänglich gemacht wurden. Das frühere königlich preußische Hausministerium wurde als Generalverwaltung des vormals regierenden preußischen Königshauses privat weitergeführt und nahm seinen Sitz im Niederländischen Palais in der Straße Unter den Linden in Berlin. Die Eheleute (Eltern von sechs Kindern) entfremdeten sich während der 1920er Jahre endgültig; Wilhelm hatte neben seiner Ehe viele Liebschaften gehabt, Cecilie war aus Kummer an den Alkohol geraten. Im Mai 1928 schrieb er seinem Vater aus Rom: „Sozialismus, Kommunismus, Demokratie und Freimaurerei sind ausgerottet, und zwar mit Stumpf und Stiel; eine geniale Brutalität hat dies zuwege gebracht.“ Der italienische Faschismus sei eine „fabelhafte Einrichtung“. 1930 trat er dem Stahlhelm bei. 1932 wurde in der DNVP erwogen, ob Wilhelm bei der Reichspräsidentenwahl 1932 als Kandidat der Einheit im Lager der Nationalisten antreten solle, um zu verhindern, dass es zu einem Wahlkampf zwischen Amtsinhaber Hindenburg und dem Herausforderer Adolf Hitler käme – vorausgesetzt, dass sich beide in dem Fall zurückziehen würden. Wilhelm lud Hitler dazu auch auf Schloss Cecilienhof, um eine Machtteilung zwischen ihm als Präsidenten und Hitler als Kanzler zu erörtern. Hitler stimmte dem Plan zu, jedoch scheiterte er am Einspruch von Wilhelms Vater. Dieser schrieb in seinem Brief aus dem Exil unter anderem: „[…] Wenn Du diesen Posten übernimmst, so musst Du den Eid auf die Republik schwören. Tust Du das und hältst ihn, so bist Du für mich erledigt. Ich enterbe Dich und schließe Dich aus meinem Hause aus. Schwörst Du nur, um den Eid bei Gelegenheit zu brechen, so wirst Du meineidig, bist kein Gentleman mehr und für mich auch erledigt. Hohenzollern brechen ihren Eid nicht. Es ist ein Ding der Unmöglichkeit, dass die Hohenzollern über den republikanischen, roten Ebertschen Präsidentenstuhl wieder zur Macht gelangen.“ Hitler machte sich Wilhelm in den Jahren bis 1933 geschickt zu Nutze. Bereits 1926 hatte Hitler bei einem Besuch auf Schloss Cecilienhof Wilhelm versichert, politisch allein die Wiederherstellung der Monarchie und der Herrschaft des Hauses Hohenzollern zu verfolgen. Bei der Reichspräsidentenwahl 1932 unterstützte Wilhelm die Kandidatur Hitlers, der jedoch gegen Hindenburg unterlag. Am 14. April 1932 protestierte er bei Reichsinnenminister Wilhelm Groener gegen das am Tag zuvor ergangene Verbot der SA und SS mit den Worten: „[…] Ich kann diesen Erlass nur als schweren Fehler bezeichnen. Es ist mir auch unverständlich, wie gerade Sie als Reichswehrminister das wunderbare Menschenmaterial, das in der SA und SS vereinigt ist und das dort eine wertvolle Erziehung genießt, zerschlagen helfen.“ Im Januar 1933 setzte sich Wilhelm mit Elard von Oldenburg-Januschau und anderen bei Hindenburg für die Ernennung Hitlers zum Reichskanzler ein, während die Kanzlerschaft seines langjährigen Freundes Kurt von Schleicher als gescheitert galt. Er zeigte seine Freude über die Kanzlerschaft Hitlers und äußerte die Erwartung, dass dieser Mann für Deutschland schaffen könnte, was Mussolini in Italien gelungen sei (der dem Land einen wirtschaftlichen Aufschwung beschert hatte und seine Diktatur nominell unter dem Monarchen Viktor Emanuel III. ausübte). Im selben Jahr trat er der Motor-SA bei, die im Folgejahr in das Nationalsozialistische Kraftfahrkorps (NSKK) übernommen wurde. In der Folgezeit warb er für das junge Regime und verteidigte es mit offenen Briefen gegenüber der Weltöffentlichkeit. An Geraldine Farrar schrieb er im April 1933, die Juden hätten christliche Eliten vertrieben und seien verantwortlich für die Wirtschaftskrise. Dem ‚genialen Führer Adolf Hitler‘ müsse man die notwendige Zeit für ‚gewisse Aufräumarbeiten‘ lassen, sein Kampf gegen den Kommunismus werde ‚für die ganze Welt‘ geführt, die ihm noch danken werde. Nach der Ermordung seines Freundes Schleicher am 30. Juni 1934 und der Festnahme seines Adjutanten Major a. D. Louis Müldner von Mülnheim am 1. Juli 1934 während des „Röhm-Putschs“ bestimmten das Bestreben nach Existenzsicherung und der Drang zur Teilnahme am gesellschaftlichen Leben Wilhelms Haltung. In der knapp vierwöchigen Gestapo-Haft, „eine[r] herbe[n] Zeit körperlicher und seelischer Strapazen“, war Müldner klargemacht worden, dass er sich in Zukunft „monarchischer Umtriebe“ zu enthalten habe. Als 1936 ein privates Glückwunschtelegramm von Wilhelm von Preußen an den erfolgreichen Kriegsherrn Benito Mussolini durch die Weltpresse ging und dabei als unerwünschte politische Stellungnahme zu einem Konflikt mit der NS-Führung führte, trat Wilhelm aus dem NSKK aus. Er unterhielt Verbindungen zum deutschen Widerstand, der nach einem erfolgreichen Putsch gegen Hitler den Kronprinzen oder seinen zweiten Sohn Louis-Ferdinand als neuen Repräsentanten Deutschlands einsetzen wollte. Dem Staatsstreich vom 20. Juli entzog er sich jedoch und wies auch Louis-Ferdinand an, sich davon fernzuhalten. Nach Kriegsende wurde er von marokkanischen Truppen in Vorarlberg gefangen genommen und auf Befehl des französischen Generals Jean de Lattre de Tassigny für drei Wochen in Lindau inhaftiert. Aus dieser Gefangenschaft kam Wilhelm von Preußen laut Aussage seiner Frau als gebrochener Mann zurück. Anschließend wurde er am selbstgewählten Wohnort Hechingen mehrere Jahre unter Arrest gestellt, wobei er sich in einem Umkreis von 25 km frei bewegen durfte. Dort lebte er bis Oktober 1945 auf der für Wohnzwecke kaum geeigneten Burg Hohenzollern, dann in einer geräumigen Villa, ein Jahr später bis zum Tod in einem kleineren 5-Zimmer-Haus. Im selben Jahr enteignete die sowjetische Besatzungsmacht die Familie Hohenzollern entschädigungslos. Im Cecilienhof teilten die Siegermächte auf der Potsdamer Konferenz vom 17. Juli bis 2. August 1945 das Deutsche Reich in Besatzungszonen auf und verfügten im Potsdamer Abkommen die Abtretung der deutschen Gebiete östlich der Oder-Neiße-Linie an Polen. Wilhelm, der ein starker Raucher war, starb 1951 an den Folgen eines Herzinfarkts. Er liegt auf dem kleinen Familienfriedhof im Offiziersgärtchen der St.-Michaels-Bastei innerhalb der Burg Hohenzollern begraben, wo sich auch die Grabstätten seiner Frau und mehrerer ihrer Kinder befinden. Kinder Wilhelm Friedrich Franz Joseph Christian Olaf von Preußen (* 1906, † Mai 1940 nach schwerer Verwundung im Frankreichfeldzug) ⚭ 1933 Dorothea von Salviati (1907–1972) 1940 fiel sein älterer Bruder Wilhelm im Frankreich-Feldzug, was Hitler zum sogenannten Prinzenerlass veranlasste: Künftig war allen Angehörigen des Hauses Hohenzollern der Kriegsdienst an der Front untersagt; dies betraf auch Louis Ferdinand, als Oberleutnant der Luftwaffe. Er bewirtschaftete seitdem bis zum Sommer 1944 das private Gut Cadinen in Ostpreußen, die ehemalige Sommerresidenz seines Großvaters. Louis Ferdinand Victor Eduard Adalbert Michael Hubertus von Preußen (1907–1994) ⚭ 1938 Kira Kirillowna Romanowa (1909–1967), frühere Großfürstin von Russland Louis Ferdinand Victor Eduard Adalbert Michael Hubertus Prinz von Preußen (* 9. November 1907 in Potsdam; † 25. September 1994 in Bremen) war von 1951 bis 1994 Chef des Hauses Hohenzollern. Bei Kriegsende kam Louis Ferdinand zunächst nach Bad Kissingen, bis er 1947 nach Bremen zog, wo er mit seiner Familie ab 1950 den Wümmehof in Borgfeld bewohnte. Durch den Tod seines Vaters am 20. Juli 1951 wurde er Chef des Hauses Hohenzollern (Preußen). Louis Ferdinand hat keinen Zweifel daran gelassen, dass er bei einer Restauration der Monarchie für das Amt des Kaisers zur Verfügung stünde. Er veranlasste nach der Deutschen Wiedervereinigung die Umbettung Friedrichs des Großen im Jahr 1991 aus der Christuskapelle der Burg Hohenzollern in die Gruft von Sanssouci. Ebenfalls 1991 stellte er einen Antrag auf Entschädigung für enteignete Schlösser in der früheren sowjetischen Besatzungszone, nachdem ein Vorbescheid des Amts zur Regelung offener Vermögensfragen den Antrag befürwortet hatte. Es stützte sich dabei auf ein Gutachten von Christopher Clark, der urteilte, dass Wilhelm von Preußen dem Nationalsozialismus „keinen erheblichen Vorschub“ geleistet habe. Als dies in der Öffentlichkeit kritisiert wurde, stoppte das brandenburgische Finanzministerium das Verfahren, um weitere Gutachten einzuholen. Diese kommen nach Medienberichten zu einem gegenteiligen Befund. Auf Louis Ferdinand folgte 1994 sein Enkel Georg Friedrich, der Sohn seines 1977 verstorbenen drittjüngsten Sohnes Louis Ferdinand Prinz von Preußen.
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Accadde oggi a Mogadiscio. Il 1° marzo 1928 in Somalia viene inaugurata la più grande Cattedrale dell’Africa Orientale
Testi di Alberto Alpozzi estratti dal libro “Viaggio nella Somalia italiana”, Eclettica Edizioni, 2016. Foto di Carlo Pedrini. A fondo pagina la galleria fotografica del cantiere della Cattedrale di Mogadiscio.
Giovedì 1° marzo 1928, nella Somalia italiana, fu il giorno dell’inaugurazione della Cattedrale di Mogadiscio alla presenza del Principe di Piemonte Umberto di Savoia, in visita ufficiale nella colonia. Voluta dal Governatore della Somalia Cesare Maria de Vecchi di Val Cismon su progetto dell’ingegnere Antonio Vandone, il grandioso tempio, dedicato alla SS. Vergine Consolata, fu realizzato grazie ai fondi della Consolata e della Città di Torino, infatti all’interno, opera dello scultore Cesare Biscarra, venne collocata copia della statua della Madonna della Consolata di Torino.
La posa della prima pietra avvenne il 28 dicembre 1923 e in quell’occasione il de Vecchi telegrafò al Cardinale Pietro Gasparri: “Con grande solennità ho posata la prima pietra chiesa Mogadiscio et assistito benedizione santa croce cristiana sorta centro area nuovo tempio. Pietra posata est base angolare non soltanto Santa Casa ed indistruttibile edificio spirituale che vado edificando sovra codesta terra italiana con incrollabile volontà animata dalla fede in Dio. Così vado umilmente ubbidendo leggi divine et certezza che dove non regna religione non regnano ordine giustizia forza bellezza.”
Scriveva poi il 31 ottobre 1927: “…queste opere così segnate nella pietra, nel cemento e nel bronzo ricorderanno ai venturi quanto sia stata ferma la nostra volontà e quale spirito l’abbia guidata. Mentre scrivo queste note, sta ormai coprendosi nei tetti in Mogadiscio la più vasta chiesa di tutta l’Affrica Orientale […] Essa è inspirata alla cattedrale di Cefalù, simbolo della riconquista cristiana della Sicilia, magnifico monumento della arte nostra e dello spirito nettamente cattolico, restauratore dei valori spirituali del fascismo.”
Progettata in stile gotico-normanno, con pianta a croce latina e interno suddiviso in tre navate separate da pilastri polistili con archi ogivali, l’imponente facciata della cattedrale era caratterizzata da due campanili alti 37,50 metri, segnati da due ordini di monofore e uno di bifore.
La prima parte della consacrazione, compiuta dal vescovo di Mogadiscio Monsignor Perlo, iniziò la mattina alle 4.00 alla sola presenza del Governatore.
Il corteo del Principe invece giunse all’entrata della nuova Cattedrale alle 9.30 insieme al Duca degli Abruzzi dove, su due pennoni, erano stati issati il gonfalone della Città di Torino donato dal Podestà, Conte di Sambuy, e il tricolore donato dal Duca di Genova.
L’interno era affollato da tutti i funzionari civili e militari della colonia “comprese le notabilità indigene ammesse nel tempio perché sentissero che in quel giorno e in quel luogo un’era nuova sorgeva su quella sponda oceanica.” (La Stampa, 3 marzo 1928)
La messa pontificale fu celebrata dall’Arcivescovo Monsignor Pisani, assistito dai vescovi Monsignor Perlo e Monsignor Mazzini. Nel discorso l’arcivescovo ricordò “come l’Italia sia sempre stata una eccelsa costruttrice di chiese, capolavori d’arte, da quelle antichissime fino a questa bella e benedetta cattedrale di Mogadiscio.”
Dal discorso inaugurale dell’arcivescovo: “Con questo tempio monumentale, di cui potrebbero gloriarsi molte città di Europa, l’Italia si afferma qui al cospetto del mondo con tale gesta di grandezza da glorificare ampiamente la solennità della festa inaugurale a cui abbiamo il privilegio di assistere […] «Perché, o signori, qui è l’alto significato di questo monumento, eretto a sfida dei secoli; non sete di dominio, non cupidigia di ricchezza, ma una affermazione del diritto sacrosanto dell’Italia a cooperare con gli altri popoli pacifiche conquiste della civiltà, di quella civiltà che prospera all’ombra della Croce.”
Annunciò poi che la domenica sarebbe stato trasportato solennemente dal palazzo del Governatore alla Cattedrale il nuovo dipinto della Consolata, che il Cardinale Arcivescovo di Torino volle fosse accompagnata a Mogadiscio dal vescovo monsignor Mazzini.
L’arcivescovo invocò infine la benedizione su monsignor Perlo, del vicariato apostolico, che il Papa Pio XI scelse per la nuova sede, che sarà, fino alla sua distruzione iniziata durante la guerra civile degli anni 90, il maggior tempio cristiano dell’Africa orientale. Le due torri vennero minate e fatte saltare nel 2008 da estremisti islamici.
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Per approfondire la storia della Cattedrale di Mogadiscio: “Viaggio nella Somalia italiana” di Alberto Alpozzi, Eclettica Edizioni, 2016.
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GALLERIA FOTOGRAFICA DEL CANTIERE DELLA CATTEDRALE DI MOGADISCIO
Accadde oggi a Mogadiscio. Il 1° marzo 1928 in Somalia viene inaugurata la più grande Cattedrale dell’Africa Orientale Accadde oggi a Mogadiscio. Il 1° marzo 1928 in Somalia viene inaugurata la più grande Cattedrale dell'Africa Orientale …
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Gignese è un delizioso borgo situato a 700 metri d’altitudine sul pendio che dal Mottarone conduce verso il Lago Maggiore, posto tra due torrenti, la Fiumetta o Grisana a Nord e lo Scoccia o Erno a sud. Regala splendide viste sul lago Maggiore e sul Golfo Borromeo, alcune proprio da balconi naturali. Un centro situato sullo spartiacque naturale del Mottarone che divide il Verbano dal Cusio, e dai due laghi, percorso dalla “Strada delle due riviere”. Il borgo attuale vide la luce nel 1928 con l’aggregazione dei comuni di Gignese, Vezzo e Nocco. Apprezzato per la sua fortunata posizione, è centro di villeggiatura e relax, punto di partenza di diverse sentieri che conducono alla vetta del Mottarone, a quelli che portano nei boschi apprezzati in ogni stagione, anche per via dei frutti che si trovano, in particolare castagne e funghi.
Dalla prima metà del 900′, la frazione l’Alpino è stato punto di riferimento privilegiato per la villeggiatura e il turismo dell’aristocrazia, della borghesia e di molti artisti che passavano qui lunghi periodi, trovando spesso l’ispirazione per le loro opere. A Gignese e nelle sue frazioni erano habitué il regista Mario Monicelli, Valentina Cortese (stresiana), pittori come Carcano, musicisti come Toscanini e Arturo Benedetti Michelangeli.
La leggenda dice che il paese venne fondato dal genovese Genesio Dotti nel XII secolo, quando arrivò alla foce dell’Erno con la moglie e le tre figlie.
La realtà storica dice invece che il territorio, come per tutto il Lago Maggiore vede la presenza dell’uomo in tempi molto lontani. In località Lagoni presso la frazione di Mercurago sopra ad Arona, è stato rinvenuto un insediamento palafitticolo risalente all’età del bronzo (attivo dal XVIII al XIII secolo a.C.). Che un po’ ovunque su questa parte del Lago Maggiore si trovano presenze della cultura Golasecchiana, a testimoniare l’importanza dell’area per quanto concerne i commerci, che già nel passato più lontano avevano la funzione cruciale per il transito delle merci tra Europa centrale e Mediterraneo. Inoltre anche l’area della vicina Ornavasso-Verbania si sta rivelando sempre più ricca di ritrovamenti che testimoniano insediamenti dei Celti, in particolare Insubri e Leponzi.
A Levo, frazione collinare di Stresa, sulla strada che porta a Gignese nel 1877, durante la costruzione di un albergo, vennero rinvenute alcune tombe con un corredo e cinque lastre tombali in caratteri Leponzio-Liguri e latini. Tre di queste steli, datate al I° secolo a.C., si possono ammirare nell’oratorio dei SS. Giacomo e Filippo (monumento nazionale) dove una lapide racconta la storia di questo tempio.
Un po’ tutte le frazioni del comune della collina sopra Stresa, hanno dato negli anni reperti come quelli rinvenuti a Levo, come il borgo di Brisino, dove nel 1975, in occasione degli scavi per una villa, furono, trovate steli con iscrizioni simili. L’antica Strixia ovvero Stresa, pare sorgesse proprio su un insediamento celtico sparso tra collina che andava da Gignese a bordo lago (nella zona di Corciano) ed è un’ipotesi che sta rapidamente conquistando gli studiosi.
Dopo la caduta dell’Impero Romano, anche il territorio dell’attuale Gignese venne assoggettato al dominio dei Longobardi, essendo assegnato al ducato dell’Alto Novarese, avente un’alta valenza strategica per controllare tutti i traffici da Nord verso Sud con i valichi e i passaggi sul lago.
Un tempo l’’economia del paese era legata all’allevamento del bestiame, e alla coltivazione degli ulivi, della vite e non mancavano i castagni, che sono ancora oggi presenti.
A Gignese verso la seconda metà dell’800 venne aperta una miniera di zinco e piombo, che per settant’anni fu un’importante valvola di sfogo dell’economia, portando lavoro e richiamando lavoratori da fuori.
Il lavoro alla miniera e l’aumento demografico della manodopera hanno portato alla costruzione di un villaggio rurale per l’accoglienza.
Dalla fine dell’800 la miniera diventa proprietà della famiglia Basalini/Toma la quale inizia una costante trasformazione della zona con bonifiche territoriali, trasformazione d’immobili dell’attività mineraria in alpeggio e costruzione stalle per gli animali.
Dalla metà del ‘900 fino ad oggi la miniera si è poi evoluta, fino a diventare quella bellezza naturale ricca di storia, per diventare attualmente un agriturismo.
I numerosi interventi sui fabbricati e le bonifiche delle zone circostanti che la famiglia Basalini nel corso degli anni ha apportato, ha reso la zona della miniera quella gemma nel verde che si può vivere e ammirare.
Presso il bivio dell’antica “strada delle due riviere”, Stresa-Orta, che s’incontrava con la strada per l’attuale frazione di Nocco, nel Cinquecento fu edificato un tempietto dedicato alla Purificazione della Vergine, ora Madonna di Bretta.
Legato all’Erno è il santuario della Madonna del Sasso, che secondo la leggenda nacque quando un viandante, travolto dalle acque del torrente in piena, invocò Maria mentre cercava di salvarsi aggrappandosi a un masso. In seguito come segno di ringraziamento venne dipinta l’immagine della Madonna del Rosario. Successivamente il masso venne portato in una chiesetta inaugurata nel 1939, ancora oggi cara ai gignesini.
Ma il declino del paese sembrava inesorabile fino a quando, nei primi del Novecento, alcuni escursionisti inglesi s’incamminarono verso il Mottarone per goderne lo straordinario panorama.
Da quel momento il turismo d’elite del primo Novecento, che era già esploso anni prima a Stresa, diede vita a una serie di alberghi per offrire conforto e ospitalità a chi arrivava dalle sottostanti località rivierasche.
Simboli della Gignese di oggi sono il Museo dell’Ombrello e del Parasole e il Giardino Botanico Alpinia, nati dall’intuizione dell’agronomo Igino Ambrosini.
Il Museo venne inaugurato nel 1939 e, dopo la seconda guerra mondiale, nel 1949 fu ristrutturato e ampliato.
Nel 1976, Eugenio Pattoni, Giuseppe Al lesina, Silvano e Giuseppe Ambrosini, Zaverio Guidetti e l’Associazione degli Ombrellai trasferirono il Museo nella sede attuale.
Il Museo è oggi una testimonianza dell’operosità e della tenacia degli ombrellai di ieri e di oggi che hanno avuto l’idea di creare e condurre un’impresa.
Gli ombrelli ideati dagli artigiani erano veri capolavori, creati usando bacchette e tessuti necessari per creare esemplari non solo belli ed eleganti, ma anche robusti e resistenti in maniera tale da riuscire ad affrontare anche le tempeste più terribili. Gli ombrellai del Cusio e dell’Ossola erano famosi in tutta Europa per la loro bravura e per la qualità dei manufatti.
Il Giardino Botanico Alpinia, ufficialmente fondato nel 1934 da Igino Ambrosini e Giuseppe Rossi, dal momento dell’inaugurazione, riceve gli apprezzamenti da naturalisti e botanici internazionali.
Collocato nella frazione Alpino del Comune di Stresa, si estende per circa quattro ettari sulla cima di un promontorio che sovrasta il Golfo Borromeo a 800 metri d’altezza, ospitante più di mille specie botaniche provenienti dalla fascia alpina e subalpina, nonché dal Caucaso, dalla Cina e dal Giappone.
Grazie alla posizione privilegiata, regala al visitatore una vista mozzafiato che spazia fino alle Alpi svizzere, permettendo di vedere tutto il ramo svizzero del lago Maggiore e le tre isole del golfo Borromeo: Isola Bella, Isola Madre, Isola dei Pescatori.
Inoltre la zona è caratterizzata da un particolare microclima che mantiene la temperatura più fresca nei mesi estivi con un’umidità inferiore rispetto alle zone circostanti e in inverno si copre facilmente di neve consentendo alle piantine di sopravvivere alla stagione fredda protette dalla coltre bianca.
Sulla strada che da Gignese porta all’Alpino, sono sorte da fine 800′ diverse ville e proprietà, che caratterizzano ancora il panorama locale, alcune sono considerate delle vere e propri monumenti dello stile liberty. E durante il periodo della “Resistenza”, sono state anche luogo di ricovero. Proprio al termine della strada si trova la stazione intermedia della funivia Stresa-Mottarone. Un luogo molto rinomato ma tranquillo che nel 1934, venne scelto da Vittorio Pozzo, allora commissario tecnico della Nazionale di calcio dell’Italia, come base per svolgere una parte della preparazione (15 giorni) in vista dei Mondiali di calcio 1934. Un gruppo di trenta calciatori arrivò il primo maggio 1934 proprio all’Alpino, con l’obiettivo di disintossicare gli atleti dalle fatiche del campionato, sfruttando un luogo fresco, tranquillo, circondato dal verde e in gran parte ancora non contaminato e lontano da stampa, tifosi e diversivi vari.
Su una terrazza naturale a 700 metri, nella piana di Gignese, si trova lo storico “Golf Club Alpino”, fondato nel 1924, il Club è situato e si colloca in una delle più caratteristiche zone del lago Maggiore fra bellissimi boschi naturali e secolari, progettato nel 1924 dall’architetto Peter Gannon, fu affidato alle mani esperte del maestro golfista Francesco Pasquali, che fu anche vincitore della prima edizione dell’Open d’Italia, nel settembre 1925, tenutosi proprio su questo campo.
Negli anni Sessanta a Gignese furono girati due film, nel 1962 “Dal sabato al lunedì”, la prima e unica opera di fiction del documentarista Guido Guerrasio, con Marianne Hold, Geronimo Meynier e Sandro Panseri. Mentre nel 1969 fu la volta della poco fortunata commedia nera “Toh, è morta la nonna” di Mario Monicelli, con Valentina Cortese, Riccardo Garrone, Carol Andrè, Sergio Tofano, Ray Lovelock e Wanda Capodaglio. Film che ebbe come location la prestigiosa e spettacolare Villa Riva, situata nella località di Alpino, in via Mottino, e di proprietà di Felice Riva, noto per le vicende del cotonificio Vallesusa. Una scelta non casuale, Monicelli era di casa da questi parti, e da sempre passava le vacanze sul lago Maggiore, dove il cugino, Alberto Mondadori, il famoso editore, aveva una villa a Meina.
Gignese Il paese degli ombrelli Gignese è un delizioso borgo situato a 700 metri d'altitudine sul pendio che dal Mottarone conduce verso il…
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