#Rocco Suma
Explore tagged Tumblr posts
trastornadosrevista · 5 months ago
Text
CA7RIEL & PACO AMOROSO en NOCHES CAPITALES
“Noches Capitales” será sin dudas el suceso de esta primavera en La Plata, punto de encuentro de miles de personas para disfrutar a cielo abierto de artistas consagrados y emergentes que con su inigualable talento están marcando la movida musical.
Siguiendo con los anuncios y sorpresas a la increíble agenda de shows se suma la presentación de un dúo icónico: CA7RIEL & PACO AMOROSO con las canciones de su nuevo material, compartiendo escenario con las explosivas SIX SEX y FIAH MIAU. Otra jornada inolvidable en un espacio mítico, el Hipódromo de La Plata, con la música como cómplice perfecta.
Tumblr media
AGENDA “NOCHES CAPITALES”
6 DE SEPTIEMBRE
ÉL MATÓ A UN POLICÍA MOTORIZADO
BESTIA BEBÉ • CARMEN SÁNCHEZ VIAMONTE
7 DE SEPTIEMBRE
CUARTETO DE NOS
ISLA MUJERES • ROCCO POSCA
14 DE SEPTIEMBRE
DILLOM
K4 • NENAGENIX
20 DE SEPTIEMBRE
PECES RAROS
FRANZIZCA • EZE RAMÍREZ
28 DE SEPTIEMBRE
USTED SEÑALEMELO
EL ZAR • ZOE GOTUSSO
11 DE OCTUBRE
CA7RIEL & PACO AMOROSO
SIX SEX • FIAH MIAU
Las entradas para todas las fechas se pueden adquirir a través de livepass
0 notes
cinquecolonnemagazine · 7 months ago
Text
Amici per caso
Max Nardari (Di tutti i colori, La mia famiglia a soqquadro, Ritorno al presente, Diversamente) torna al cinema con il film Amici per caso, una commedia degli equivoci, dal ritmo serrato ed esilaranti colpi di scena, che fa riflettere su come dall’incontro e scontro tra due persone molto diverse, si possa imparare parecchio l’uno dall’altro e come sia il caso che, a volte, fa nascere le più imprevedibili amicizie.  Filippo Contri (La svolta, Luce dei Tuoi Occhi 2, Vita da Carlo 1 e 2), e Filippo Tirabassi (Assolo, Il grande salto, Due, Quando, Il Colibrì), per un puro gioco del destino, si trovano ad essere coinquilini dopo la rottura con i rispettivi partner e rappresentano gli antipodi: il primo è rozzo, ultrà ed eterosessuale, il secondo raffinato, serio e gay. https://www.youtube.com/watch?v=Z9desSFCpBE I problemi arriveranno non appena uno deciderà di confessarsi apertamente all’altro. Nel cast, tra gli altri, anche Rocco Fasano, Beatrice Bruschi, Mirko Frezza, Giulia Schiavo, Ludovico Fremont, Daniel McVicar e Marina Suma. La colonna sonora del film, che contiene un brano inedito di Jean Michel Byron, frontman dello storico gruppo dei Toto, è realizzata da Nardari con Matteo Passarelli ed è distribuita da Warner Music Italia. Amici per Caso sarà presentato in anteprima assoluta al Filming Italy Sardegna Festival per poi uscire in sala dal 25 luglio con Adler Entertainment.  Sinossi Pietro, ragazzo rozzo e sfegatato della Roma, si ritrova da un giorno all’altro messo alla porta dalla fidanzata Lolly, stufa di essere in secondo piano rispetto al calcio e agli amici. Omero, un ragazzo gay, serio e raffinato, viene lasciato dal compagno Andy che gli chiede di sposarlo, improvvisando un flashmob e mettendolo in difficoltà davanti a tutti. Omero, ritrovandosi da solo in una casa troppo grande e troppo impegnativa economicamente è costretto a cercare un coinquilino. Pietro a sua volta è in cerca di una sistemazione e i due, per un divertente equivoco, si ritrovano ad abitare insieme.  La singolare convivenza procede bene fino al giorno in cui Omero si rende conto di convivere con un omofobo pieno di pregiudizi ed è a quel punto che rivela a Pietro di essere gay. Pietro va in crisi mettendo in discussione l’amicizia con Omero, ma quando scopre Lolly tra le braccia di un altro, sarà proprio Omero ad offrirgli l’inaspettato aiuto per riconquistarla. Forse avere un amico gay ha dei risvolti positivi a cui Pietro non aveva mai pensato… Read the full article
0 notes
diarioelpepazo · 10 months ago
Text
Diana Oligino se colgó el oro en la prueba individual femenina YELIMAR REQUENA Venezuela y Colombia protagonizan una cerrada batalla por la cima del medallero de los I Juegos Bolivarianos de la Juventud, Sucre 2024. El kata criollo cumplió y sumó a la cuenta un par de preseas doradas. Diana Oligino se colgó el oro en la prueba de Kata individual femenina al ejecutar un chatanyara kusanku, que sumó un puntaje de 24.00. Anette Corilla, de Perú, terminó con 22.40 puntos y se quedó con la medalla de plata. Shayra Villarreal (Colombia) e Issa Milla Pollet Rocco (Chile) compartieron el bronce. En el masculino dominó Gianluca Greco, de 15 años. El karateca ejecutó el kata kishimono en la gran final y obtuvo un puntaje de 24.00 que lo llevó a lo más alta del podio. Andrés Giraldo, de Colombia, sumó 23.10 puntos y se quedó con la medalla de plata. Edgardo Torres (Panamá) y Bruno Morales (Perú) fueron terceros. Venezuela suma 34 medallas de oro, 26 de plata y 27 de bronce. Por ahora es segunda con una presea dorada menos que Colombia. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/Líder
0 notes
mamaesletradas · 4 years ago
Text
O tema de janeiro de 2021 foi: Holocausto
O dia 27 de janeiro é o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, por isso, no @mamaesletradas tivemos uma série de indicações sobre o tema. A minha ideia foi trazer leituras que pudessem suscitar o tema desde os pequenos até os adultos. Lá vai o que tivemos esse mês: Maus (história completa) Roteiro e arte: Art Spiegelman @companhiadasletras Tradução: Antonio de Macedo Soares A guerra do pão com manteiga Dr. Seuss @companhiadasletrinhas Tradução: Bruna Beber O diário de Anne Frank em Quadrinhos Roteiro e arte: Mirella Spinelli Baseado no “O anexo”: notas do diário de 12/06/1942 e 1o de agosto de 1944 @nemoeditora A guerra que salvou a minha vida e A guerra que me ensinou a viver Kimberly Brubaker Bradley @darksidebooks Tradução: Mariana Serpa Vollner Lilac Girls Martha Hall Kelly @pipocaenanquim Publicado pela #editoraintrinseca com a mesma capa, com o título: "Mulheres sem nome"
O relatório de Brodeck Roteiro e arte: Manu Larcenet Baseado no romance de Philippe Claudel @pipocaenanquim Tradução: Pedro Bouça A onda Todd Strasser @galerarecord tradução: Paula Di Carvalho O Muro Peter Sís @companhiadasletrinhas tradução: Érico Assis Esse Viver Ninguém me Tira Documentário dirigido por Caco Ciocler
No final do mês, pedi indicações dos seguidores do instagram e, seguem as indicações de leitura (ou outras narrativas) trazidas:
A noite, de Elie Wiesel, publicado pela Texto Editores
A chave de Sarah, de Tatiana de Rosnay, publicado pela Suma
É isto um homem?, de Primo Levi, publicado pela Rocco
A mala de Hana, de Karen Levine, publicado pela Melhoramentos
O sentido da existência humana, de Edward O. Wilson, publicado pela Companhia das Letras
Toda Luz que não podemos ver, de Anthony Doerr, publicado pela Intrínseca
O menino do pijama listrado, de John Boyne, publicado pela Seguinte
Olga, de Fernando Morais, publicado pela Companhia das Letras
Franquia Xmen – O personagem Magneto é sobrevivente do Holocausto!
Esse é o compilado de todo o conteúdo trazido no mês de janeiro!
Tumblr media
2 notes · View notes
persinsala · 5 years ago
Text
Il divenire della Danza / Festival inDivenire
Il divenire della Danza / Festival inDivenire
Il Festival inDivenire, giunto oramai alla terza edizione, andrà in scena fino al 12 ottobre allo Spazio Diamante di Roma, grazie all’intraprendenza di Alessandro Longobardi che ha affidato la direzione artistica a Giampiero Cicciò. (more…)
View On WordPress
0 notes
Text
Os Museus de História e a Escrita do Passado Brasileiro I
Hoje irei abordar neste post os museus de História e a escrita do passado brasileiro a partir de dois livros que foram apresentados por dois grupos na disciplina de  História dos Museus e dos Processos Museológicos . Primeiramente, irei expor o assunto  do livro ‘ Museu Paulista: Affonso de Taunay e a memória nacional’ , de   Ana Claudia Fonseca Brefe. Logo em seguida,  comentarei algumas ideias da obra   ‘ A fabricação do imortal: memória, história e estratégias de  consagração no Brasil’, de Regina Abreu. Mas, vocês já devem estar se perguntando: Por que colocar as ideias destes dois livros em um mesmo post? Então, acompanhe  a publicação sobre os dois museus referenciados nas obras citadas , o Museu Paulista e o Museu Histórico Nacional, e descubra como apresentavam ao público a síntese da história nacional.
MUSEU PAULISTA
Tumblr media
 Conforme a dupla que apresentou as ideias do livro escrito por Brefe (2005) ,o Museu Paulista, inicialmente, foi um Museu de História Natural, tendo como diretor o zoólogo Hermann von Ihering que dedicou seus esforços na área das ciências naturais e aos estudos da zoologia. Após a troca de gestão que ficou a cargo de Affonso de Taunay (1917-1945), o Museu foi mudando de perfil e passou a se tornar um Museu Histórico. 
Durante a administração de Taunay foram conquistados recursos financeiros para a construção da narrativa visual que inscreveu São Paulo em uma narrativa na história do Brasil, tendo como matriz teórica o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. (POSSAMAI,2013). Inicialmente, o objetivo principal de Taunay foi preparar o Museu para o Centenário da Independência e para isso, segundo as colegas Bruna e Amanda, conseguiu um aporte financeiro para ampliar o acervo histórico que passou a ser inventariado, classificado e exposto. A criação oficial da seção histórica no Palácio de Bezzi ocorreu no ano do centenário da Independência com a presença da tela  Independência ou Morte’ pintada por Pedro Américo que reforçou a ideia de história nacional que estava sendo proposta pela instituição.
Tela ‘Independência ou Morte’ no Museu Paulista
Tumblr media
Fonte:https://www.facebook.com/curioso.sou/photos/museu-paulista-ipiranga-s%C3%A3o-paulo-sp-%C3%B3leo-sobre-tela-independ%C3%AAncia-ou-morte-de-p/1211386645590661/
[...] no Museu paulista foi construída uma narrativa sobre o passado nacional com origem, personagens e acontecimentos determinados, constituída em instrumento pedagógico capaz de forjar uma identidade de nação comprometida com os interesses das elites políticas e intelectuais paulistas (BREFE,2005). Nessa narrativa, São Paulo era apresentado como protagonista da formação da nação e da unidade territorial, graças ao empenho de seus valorosos filhos, os bandeirantes (POSSAMAI,2013, p.213)
Assim, a gestão de Taunay imprimiu no Museu Paulista um processo lógico e irreversível, em que a história passou a ocupar papel central na instituição e  na qual, inicialmente, se apoiava na pesquisa exaustiva de documentos e na construção de uma narrativa linear dos acontecimentos fundamentada na história ‘moderna’ e que , no entanto, não deixou de exaltar determinados agentes do passado (POSSAMAI,2013)
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL
Tumblr media
O mesmo ocorreu com o Museu Histórico Nacional na gestão de Gustavo Barroso que consagrou  os processos culturais e simbólicos envolvidos na composição das elites políticas do Brasil no período da Primeira República. De acordo com o grupo que apresentou as ideias de ABREU (1996), a nobreza brasileira e sua hegemonia se imortalizou no Museu Histórico Nacional na gestão de Gustavo Barroso. O diretor mencionado era um apreciador do imaginário aristocrático baseado nas tradições francesas, sendo que essas características foram impressas ao longo de sua administração que durou quase 40 anos.
Inicialmente, o acervo foi em sua maioria constituído por meio de transferências dos estabelecimentos públicos, entre eles diversas instituições militares. Com o passar do tempo, observou-se uma afluência muito maior de doações de particulares, o que pode ser constatado não só pelas peças em exposição como pela nomeação dada às salas do museu, homenagens a membros da extinta nobreza, a Getúlio Vargas e assim por diante. (SANTOS,2006,p.44)
Sala de Miguel Calmon
Tumblr media
Fonte:https://2.bp.blogspot.com/-4scf7KmHjxI/WVaDhnMxTiI/AAAAAAAA-4M/cYYro8gopsIOZfeHx8DnuYKvVeZ3-EY4ACLcBGAs/s640/Cole%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bem%2Bexibi%25C3%25A7%25C3%25A3o.tif
Desse modo, Gustavo Barroso buscou construir uma memória da nação dos feitos e agentes políticos e militares do Império, através das relíquias históricas como referência do valor do Estado Imperial e dos grupos a ele vinculados. O diretor  também era adepto as pesquisas dos objetos inspiradas na tradição antiquária, utilizando as relíquias para conferir veracidade ao passado que acreditava estar revivendo por meio delas. (POSSAMAI,2013). Sendo assim, os discursos de Barroso  vinculou a história à questão da nacionalidade e ao ‘culto da saudade’ , (SANTOS,2006,) 
Em suma, o ‘culto da saudade representou a tentativa de consolidar uma tradição nacional por meio de objetos que, por serem valorizados como autênticos fragmentos do passado, funcionavam como símbolos poderosos dos ‘heróis’ eleitos por uma parte da elite dirigente. (SANTOS,2006,p.41)
Segundo Santos (2006) , esse ‘culto a saudade’ se deve muito ao saudosismo que Barroso mantinha pelo Estado Imperial que foi capaz de unificar os brasileiros em uma grande nação e a insatisfação pela descentralização  agenciada pelo regime republicano . 
Enfim, tanto o Museu Paulista, de Taunay como o Museu Histórico Nacional na gestão de Barroso estavam alinhados em construir e divulgar uma história que se preocupou em delimitar os contornos de uma nacionalidade brasileira que buscava manter o status quo.
Referências:
ABREU, Regina. A fabricação do imortal: memória, história e estratégias de consagração no Brasil. Rio de Janeiro: Lapa/Rocco, 1996. 
BREFE, Ana Claudia Fonseca. Museu Paulista: Affonso de Taunay e a memória nacional. São Paulo: Editora UNESP/Museu Paulista, 2005. 
POSSAMAI, Z. R. (In) Visibilidades do passado: percursos das relações entre História e memória nos museus. In: Cleusa Maria Gomes Graebin; Nádia Maria Weber Santos. (Org.). Memória Social: questões teóricas e metodológicas. 1ed.Canoas: UnilaSalle, 2013, v. 5, p. 207-225.
SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. A escrita do passado em museus históricos. Rio de Janeiro: Garamond, MinC, IPHAN,DEMU,2006.
0 notes
Photo
Tumblr media
#Repost @doceleitura13 • • • • • ⛓INCERTEZAS ⛓ ➡ https://amzn.to/35xPhmH Determinada vez, li em um livro que é de suma importância estudar previamente as condições do lugar para onde moverá seu exército. Napoleão não levou em consideração os avisos e invadiu a Rússia em pleno inverno rigoroso, e o resultado dessa empreitada foi a derrota e sua iminente queda. Infelizmente, eu não tive muita escolha. Não pude estudar as condições do lugar para onde eu iria. Eu só peguei uma mochila e fui. Cheguei à Inglaterra com pouco mais de 150 libras; imigrante ilegal, pobre, sem teto. Eu me virei da melhor maneira apenas porque eu não poderia fazer diferente. Enfrentei a fome, frio, medo e todas as situações que surgiram no meu caminho. Durante anos, fui incansável, fiz de tudo para sobreviver e chegar até onde cheguei. Devo uma parte do meu sucesso aos meus amigos irmãos Rocco e Wiliam, que acreditaram em mim, dando-me a primeira oportunidade real de crescimento no meio empresarial. Já a outra parte eu devo ao ódio que, durante anos, alimentei por aquele que deveria me orgulhar de chamar de pai. Agora, com o poder de destruí-lo em minhas mãos, a vingança que jurei entregar-lhe perdeu o sentido para algo maior. Eu não quis, juro que não, e lutei de maneira ferrenha contra o sentimento que crescia em meu peito, até considerava-me o solteiro mais resistente da Inglaterra, até perder a luta para uma bruxa de cabelos de fogo que cravou as malditas garras em mim de uma maneira tão poderosa que me sinto incapaz de lutar. Eu quero lutar? Talvez! E enquanto acordo ofegante de necessidade, desejando uma garota que considero fútil demais, anseio por sentir apenas mais uma vez o sabor do beijo daquele anjo que me soprou vida quando perambulava numa fina linha. Entre duas necessidades, não sei qual levará a melhor, todavia, o tempo irá me mostrar que eu não sou o único que viveu sendo alimentado por poderosos sentimentos perversos. No final das contas, nem tudo é o que parece ser, e eu terei que aprender a lidar com algo que jamais acreditei possível. #ValLiterariaDivulgaWidjaneAlbuquerque #DoceLeitura https://www.instagram.com/p/B7Es0-jDXUd/?igshid=1b8fq4e8bjmx1
0 notes
trastornadosrevista · 6 months ago
Text
USTED SEÑALEMELO, EL ZAR y ZOE GOTUSSO en NOCHES CAPITALES
“Noches Capitales” continúa sorprendiendo con sus anuncios, junto a los referentes musicales de la escena, dando forma a un ciclo imperdible para vivir cada fin de semana a partir de septiembre. Una propuesta que invita en cada jornada un encuentro inolvidable en un espacio mítico, el Hipódromo de La Plata, a cielo abierto y con la música como cómplice perfecta.
Tumblr media
A la increíble agenda de recitales se suma ahora el 28 de septiembre la presentación de Usted Señalemelo, El Zar y Zoe Gotusso con las canciones que han marcado su gran camino artístico y nuevos sonidos para estrenar en la noche platense. Músicos nacionales que están siendo fuertes embajadores de nuestra cultura viviendo un merecido momento de crecimiento y reconocimiento.
Cabe recordar que “Noches Capitales”, ya anunció la presencia el 6 de septiembre de Él Mató a un Policía Motorizado, junto a Bestia Bebé y Carmen Sánchez Viamonte para su primer fin de semana, que seguirá con Cuarteto de Nos como anfitriones junto a Isla Mujeres y Rocco Posca el sábado 7 de septiembre, Dillom con la apertura de K4 y el cierre de Nenagenix, el 14 de septiembre, y Peces Raros junto Franzizca y Eze Ramírez el 20 de septiembre. 
Las entradas para todas las fechas se pueden adquirir a través de livepass.
Tumblr media
USTED SEÑALEMELO 
En medio de la gira más importante que han realizado hasta la fecha, Usted Señalemelo sigue haciendo música. El trío viene de meses movidos con shows por todo Latinoamérica presentando TRIPOLAR, su tercer disco que ganó el Premio Gardel a “Mejor Álbum de Rock Alternativo” y que el año pasado fue nominado a los Latin Grammy. Este álbum sin dudas los terminó de consagrar y llevó su base de fans a otra escala. Esa conexión plena con el público y con su música los encontró trabajando en dos singles, “X siempre” y “la vivida noche”, que presentaron recientemente en su nuevo EP Xtrapolar, a la vez complemento final del disco y puente hacia el futuro.
“Te recuerdo en esta p*ta canción”, dice la letra de “X siempre”, y en “la vivida noche” Juan Saeig canta “llevo tu flecha en mi pecho”. El tema de las despedidas, de lo que queda marcado a fuego en la mente y el cuerpo, está bien presente en ambos singles que llegan, precisamente, para ir poniendo fin musicalmente a una era tan significativa como lo fue la de TRIPOLAR en la historia de Usted Señalemelo. El trío nos deja así estas primeras muestras de lo que vendrá, con dos canciones que sumarán un aire de renovación a las presentaciones que les quedan para la segunda mitad del año.
Usted Señalemelo cerró la primera etapa centroamericana del tour, y visitó recientemente España, Inglaterra e Irlanda. Y pronto se podrá escucharlos en vivo por otras latitudes, ya que el trío confirmó fechas en México, Argentina, Uruguay y Colombia.
Además la banda estrenó “Usted Señalemelo: Tripolar 360º”, un documental que registra desde adentro el proceso completo de la creación de su tercer disco TRIPOLAR hasta su debut en el Luna Park en formato 360º. 
Con dirección de Lucas Vignale, el documental llega para ponerle un punto final a la era TRIPOLAR, disco ganador del Premio Gardel como “Mejor Álbum de Rock Alternativo”. 
VER DOCUMENTAL “Usted Señalemelo: Tripolar 360º” ACÁ
Tumblr media
EL ZAR
El Zar es un grupo liderado por Facundo Castaño Montoya en voz y Pablo Giménez en guitarra. Formado en Buenos Aires en el 2016 se ha consolidado como un referente del Indie Pop argentino y latinoamericano.
Llevan editados cinco discos: Círculos (2016) A los Amigos (2018), Pura Casualidad (2020) con La Declaración como single y corte con gran difusión en todo Latinoamérica, Rio Hotel (2022) y En Vivo En El Gran Rex (2023).
Con una sensibilidad no censurada, El Zar mantiene el espíritu del rock argentino y es parte de la camada actual de la nueva generación de la música.
EL 2023 comenzó con un gran paso por el Cosquín Rock, un show en el TEATRO GRAN REX totalmente sold out y de una hermosa gira por Uruguay ,Chile y Perú.Tres países en los cuales realizaron por primera vez shows propios con más de 1000 personas totalmente agotados y con una gran calidez y fanatismo del público. Sumado al recorrido por varias provincias Argentinas, Colombia, Paraguay, México, España, festivales Internacionales y una fecha en la Ciudad de Buenos Aires como cierre de año en el Estadio Obras para 5000 personas.
El 2024 es un año de nuevas apuestas y de mayor expansión con la preparación de un nuevo disco. Durante el primer trimestre, en Argentina formaron parte de la grilla de festivales como COSQUÍN ROCK, LOLLAPALOOZA y ROCK EN BARADERO, presentándose en horarios y escenarios principales. A esto se sumó un nuevo recorrido por las provincias Argentinas, y una extensa gira por Latinoamérica con shows en Uruguay, Chile, Perú, Colombia, Ecuador, Costa Rica, Panamá y Europa agregando nuevos países a los ya visitados durante el 2023.
Tumblr media
ZOE GOTUSSO
Zoe Gotusso, nacida en Córdoba, Argentina, es una de las cantantes y compositoras más destacadas de la nueva generación musical latinoamericana. Con su voz cautivante y su magnetismo, se ha consolidado como una de las artistas más resonantes de la Argentina. 
En 2021, recibió dos nominaciones a los Latin Grammy: "Mejor Nuevo Artista" y "Mejor Canción Pop/Rock" por su tema “Ganas”. Ese mismo año, ganó el Premio Gardel al "Mejor Álbum Pop" y fue seleccionada por Spotify como representante argentina de la campaña Equal.
En 2016, Zoe formó el dúo Salvapantallas con Santi Celli, superando rápidamente los 100 millones de vistas en YouTube y lanzando el exitoso disco "SMS".  En 2019, inició su carrera solista con canciones como "Un Bossa +", "Monoambiente en Capital" y "Calefón". Su primer álbum, "Mi primer día triste" (2020), incluye el hit "Ganas", que ingresó en los principales charts radiales.
Zoe colaboró con artistas como Leiva, Javiera Mena, Louta, David Lebón, El Kuelgue y El Zar. En 2022, realizó dos shows sold out en el Gran Rex y abrió los 10 conciertos de Coldplay en el Estadio de River Plate.
Actualmente, se encuentra finalizando su segundo disco, producido por Cachorro Lopez. 
“NOCHES CAPITALES”
Llega a la ciudad una propuesta que asegura traer lo mejor de la música actual a un escenario deslumbrante a cielo abierto: el Hipódromo de La Plata. Bajo el nombre de “Noches Capitales”, la productora Gonna Go propone shows en una nueva locación con grandes referentes de la industria nacional, que protagonizarán los fines de semana a partir de septiembre, con aperturas de prometedoras bandas invitadas.
Se trata de una iniciativa que invita el ya emblemático e instalado Festival Capital, que en octubre pasado tuvo su cuarta edición en esta misma locación, con una grilla que incluyó a El Mato a un Policia Motorizado, Peces Raros, Usted Señalemelo y Marilina Bertoldi, entre otros destacados artistas.
El histórico Hipódromo de La Plata, ese amplio pulmón verde que se despliega sobre avenida 44 y calle 115, se perfila como el escenario ideal para disfrutar esas noches primaverales, escuchando a grandes artistas, descubriendo nuevos talentos y compartiendo con amigos o en familia.
Con esta propuesta renovada y novedosa, la productora multiplica la posibilidad del enriquecimiento cultural, en un predio tan tradicional e importante para la ciudad como lo es el Hipódromo de La Plata, que ahora se convertirá en una prometedora locación para estos shows de primer nivel, garantizando además una interesante oferta gastronómica local, estacionamiento en el lugar y un corredor seguro para el acceso. 
Tumblr media
Experiencia Capital: la manera más especial de vivir los deslumbrantes shows del Hipódromo de La Plata
Noches Capitales, la innovadora propuesta musical a cielo abierto que acerca la productora Gonna Go, acaba de anunciar el lanzamiento de la “Experiencia Capital”, un acceso exclusivo que podrán adquirir quienes quieran disfrutar de sus shows de una manera especial.
Quienes opten por esta entrada tendrán numerosos beneficios que les permitirán vivir noches inolvidables a pocos metros de sus artistas favoritos. Por un lado, tendrán acceso a un sector preferencial pegado al escenario, desde donde podrán apreciar a los músicos con el punto de vista. Sin embargo, también contarán con una credencial all access que les permitirá circular libremente por todo el recinto.
Además, para que nadie se preocupe por la llegada, tendrán un estacionamiento exclusivo -muy cercano al sector preferencial- y un ingreso rápido, sin la necesidad de hacer filas: podrán llegar, estacionar y entrar en pocos minutos. Durante el evento, podrán acceder a baños propios del sector y también dejar sus abrigos en un guardarropas.
Gonna Go prevé que el público quiera filmar sus canciones preferidas, sacarse fotos pasando un buen rato con amigos y subir alguna publicación a redes sociales para inmortalizar el momento. Por eso, para que nadie se quede sin batería, la “Experiencia Capital” también ofrecerá puntos de carga para celulares. Y como toda experiencia musical se disfruta más con algo rico para comer y tomar, también habrá una barra exclusiva de gastronomía y bebida, con opciones para todos los gustos.
Por último -pero no menos importante, porque quién no quiere un recuerdo físico de una gran experiencia-, quienes accedan a esta entrada recibirán también un gift pack con merchandising y souvenirs.
La “Experiencia Capital” para todos estos shows podrán adquirirse, como las entradas general, a través de la ticketera Livepass.
SOBRE GONNA GO
GONNA GO es una de las principales productoras con base en Argentina y expansión internacional que viene apostando fuertemente a la escena musical, cultural y artística actual.
Con 17 años de trayectoria y un 2024 cargado de shows y lanzamientos, Gonna Go llevó adelante una agenda imbatible de presentaciones en Teatro Ópera y Atenas a la par de giras nacionales, latinoamericanas y por Europa junto a grandes referentes.
Está segunda parte del año Gonna Go encara nuevos desafíos posicionando el predio del Hipódromo de La Plata como nueva locación a cielo abierto para disfrutar de una grilla de músicos memorable.
0 notes
silenciocontagiante · 6 years ago
Text
#Recebidos | Março e abril – 2019
Preparem os corações e as vistas de vocês, vários livros incríveis chegaram por aqui e a postagem ficou imensa...
Olá, leitores! Como vocês estão?
Parcerias, trocas, compras, presentes, eventos. O #Recebidos de hoje ficou bem recheado. Já me debati, ao ver a lista completa, sobre acumular meses. Nunca mais. Preparem os corações e as vistas de vocês, vários livros incríveis chegaram por aqui e esta postagem ficará imensa. Adianto que recebi mais dois exemplares de Um estranho irresistível, que havia comprado…
View On WordPress
0 notes
conlasbasesllenas · 5 years ago
Text
El rol de Marwin González en un relleno equipo de los Mellizos
El rol de Marwin González en un relleno equipo de los Mellizos
Marwin González es un utility de lujo en cualquier organización de las Grandes Ligas. Anteriormente con los Astros de Houston, con quien pudo ganar un título mundial, fue imprescindible en las aspiraciones siderales con sus habilidades. Para Rocco Baldelli también es de suma importancia mantenerlo en el lineup, solo que, ¿Dónde?
Con los jardines ocupados seguramente por Eddie Rosario, Byron…
View On WordPress
0 notes
thestoryofhelena · 6 years ago
Text
El adiestrador
Amadeus Linton estaba de pie en su despacho. Estaba situado de espaldas a la puerta de entrada y contemplaba las luces de Navidad que hacían brillar el Capitolio otra noche más. Desde su mansión, situada en el paraje más elevado del corazón de Panem, tenía una panorámica bellísima del Capitolio y pocos eran los afortunados que podían presumir de haberlas degustado junto al presidente de Panem. 
 La puerta de la estancia se abrió tal y como Amadeus sabía que pasaría, no en vano había visto a su visita atravesar los jardines presidenciales en dirección a la entrada de la gran mansión. La eficiente Margaery le informó que el señor Beolf aguardaba a ser recibido.
- Que pase. -Fue lo único que dijo Linton sin ni siquiera girarse cuando unos pasos distintos entraron en la sala y la puerta se cerraba después.- Acérquese, señor Beolf. -Le dijo sin variar su postura.
Roman Beolf se acercó después de guiñarle un ojo descarado a Margaery a quien seguramente disfrutará cuando terminase con sus obligaciones con el presidente. A pesar de ser una mujer adulta, entrada en años y carnes, era todo un cúmulo de fantasías pseudorománticas centradas en el presidente, por supuesto a espaldas del mismo. Pero Roman lo averiguó y lo usó a su favor, esa era su especialidad. Así que en sus encuentros, él jugaba el papel del presidente, imitando su tono autoritario y ella se deshacía por complacerle en todos los sentidos. 
Al llegar al lado del presidente, Roman juntó las manos a la espalda.
- Me requeríais, presidente. -Deseó que llegase el punto de ganarse tutear al presidente, lujo que sólo tenían algunos como el envidiadísimo Rogers.
- Así es. -Comentó Amadeus sin despejar la vista del paisaje nocturno iluminado por las miles de luces de Navidad que había mandado instalar como todos los años. Desde lejos también podía verse el gran árbol de Navidad coronado con una potente estrella dorada. Toda la energía que alimentaba esas bombillitas procedía, como era más que evidente, del Distrito 5.- Asómese conmigo, señor Beolf, y dígame qué es lo que ve usted. -Dijo y ladeó su rostro para clavar en el rostro anguloso de su visita sus perspicaces ojos claros. 
-  Veo... Poder. -Sonrió. Roman le devolvió la mirada que era como devolverle la mirada a la muerte: incierta y siempre podía volverse en tu contra.- ¿Y usted, presidente? ¿Qué ve usted? -Preguntó devolviéndole el reto, consciente de que esa pregunta tenía alguna intención oculta y sabía que Linton quería que él la descubriera.
Las comisuras de los labios de Amadeus se alzaron y las arrugas que hablaban por sí solas del paso del tiempo, aparecieron en torno a su mirada penetrante.
- Poder... -Repitió la palabra que había salido de los labios de Roman Beolf.- Una buena forma de englobarlo todo, señor Beolf. -Le felicitó el presidente.- Yo veo un Imperio, que no es más que una muestra de ese poder que usted menciona. -Sin nada más que añadir, Amadeus se alejó del ventanal y se acercó con paso tranquilo a su mesa de despacho.- Un poder que hay que mantener haciendo ciertos sacrificios, sino se derrumbaría el imperio, ¿no cree, señor Beolf?
- Totalmente de acuerdo y, en eso, si me lo permite, querido presidente, es algo en lo que usted me alumbra todos los días. El arte de mantener el imperio, si puede decirse así, es algo que aspiro a manejar casi tan bien como usted. -Sonrió moviendo los pies en la misma dirección que el presidente pero situándose frente al asiento que correspondería al invitado.
Amadeus tomó asiento en el sillón tras la mesa de despacho y abrió uno de los cajones de la susodicha para sacar una colección de puros que le tendió a Roman para que cogiera uno.
- Me alegra oír eso. -Dijo, aunque el presidente de Panem se dio cuenta de que el hombre le estaba haciendo la pelota y le decía todo aquello que pensaba que él quería escuchar.- Por eso he pensado que es usted la persona idónea para la tarea que tengo en mente. -Tomó su propio puro y cortó la punta antes de encenderlo con su encendedor de plata.
Roman abrií los ojos de la sorpresa. Para que el presidente ofreciera un puro de su colección tenía que ser una ocasión realmente importante. Roman tomó un puro y aguardó a que el presidente se encendiera el suyo para tomar prestadas las herramientas y hacer lo propio. Una vez hecho, se inclinó hacia adelante.
- Soy todo oídos, -sonrió.
Amadeus dejó escapar primero el humo del puro de sus pulmones y, después, se centró en contarle a Roman por qué se requería de sus servicios.
- Como bien habrá podido escuchar entre los miembros de la élite, el próximo domingo aterrizará en el Capitolio un aerodeslizador con una docena de futuros avox. He considerado que once de mis más fieles consejeros merecen un regalo para Navidad y no hay nada mejor que un avox para agasajarlos a todos. El doce y último pretendo incorporarlo en mi selecto grupo de avox presidenciales. -En ese mismo grupo se encontraba la hermana del diseñador Rocco Ellis, al que había castigado por hablar demasiado en la Gira de la Victoria de los 102º Juegos del Hambre.- El problema recae en que ese futuro avox, una chica proveniente del Distrito 8, ha sido capturada por insurgente al régimen y necesita de alguien que la adiestre antes de ocupar su puesto como avox presidencial. -Amadeus estaba llegando ya al meollo del asunto, por eso miraba fijamente a Roman.- Y ahí es dónde entra usted, señor Beolf. Usted es esa persona que busco.
Una sonrisa se fue formando en los labios entreabiertos de Roman, los labios que sostenían a ratos el puro. Eso que el presidente le confiaba era de suma importancia y revelaba lo mucho que había ascendido entre sus lugartenientes en los últimos tiempos.
- Me encantará domar a la bestia  para usted, presidente. -Afirmó, moviendo la cabeza afirmativamente.- ¿Alguna instrucción en particular?  
- No esperaba menos de su parte, señor Beolf. -Dijo Amadeus al oír la afirmativa por parte de uno de sus muchos asesores políticos.- Ninguna en particular, haga lo que considere oportuno con ella, pero siempre y cuando sea para volverla sumisa y una buena avox. Solo cuando haya conseguido eso, le cortaremos la lengua y así no podrá promulgar más sus ideas insurgentes. -Sentenció el presidente.- Obviamente, será recompensado por su eficiente trabajo, señor Beolf. Dicha recompensa variará conforme a la consecución de su propósito.
-  Entonces tengo su permiso para usar los métodos que yo considere... -Se relamió pensando en lo que podía hacer con aquella incauta y más si era físicamente apetecible.- No tendrá queja sobre mi, presidente, cuando se la traiga, será una perrita fiel de su amo sin otro motivo para existir que el de satisfacer sus deseos, -prometió, sellando el trato y mostrando “desinterés” en la recompensa.
- Eso espero, señor Beolf. No me decepcione. Las personas que lo hacen no suelen acabar muy bien paradas... -La amenaza estaba implícita aunque no se dijera directamente. Las consecuencias de fracasar serían aún mayores que la supuesta recompensa que recibiría en caso de hacer bien su tarea.- Recuerde, el aerodeslizador llegará el domingo a las diez. Sea puntual. -Añadió y dio una nueva calada a su puro. Después tendría que perfumarse para que su esposa no advirtiera el olor a tabaco, ya que le había prohibido volver a fumar.- Que pase una buena noche, señor Beolf. Ya sabe dónde se encuentra la salida.
Al convivir todos los días con ese tipo de amenazas, a Roman le daba la impresión de que no eran personales si no que las dirigía en general a todo el mundo. Así que se puso en pie e inclinó la cabeza, con el puro sin terminar en la mano.
- Por supuesto, presidente, hasta pronto. -Salió por la puerta que él había indicado sucintamente, sin deshacerse del puro porque iba a ser de gran utilidad para lo que pensaba hacer hoy con Margaery.
0 notes
crownedmercy-a · 7 years ago
Text
myra e. stark statistics
BASIC
NAME: myra evangeline fitzpatrick-stark NICKNAMES: angel, eva, bubbles KNOWN ALIASES: AGE: 18 BIRTHDAY: april 6 SPECIES: human GENDER: cis female PRONOUNS: she/her ROMANTIC ORIENTATION: biromantic SEXUAL ORIENTATION: bisexual RELATIONSHIP STATUS: single
FAMILY
MOTHER: jessica bailey potts-stark MOTHER: lily-una fitzpatrick GRANDPARENTS: anthony edward stark, virginia “pepper” potts SIBLINGS: lisa castle ( foster sister ) SIGNIFICANT OTHER: n/a CHILDREN: n/a
PHYSIAL ATTRIBUTES
FACE CLAIM: mckenna grace ( young ), lili reinhart ( older ) HEIGHT: 5’5” WEIGHT: 110lbs BUILD: fit, slender HAIR LENGTH: medium HAIR COLOR: blonde EYE COLOR: blue SKIN COLOR: pale DOMINANT HAND: right NOTABLE PHYSICAL TRAITS: scar across her abdomen from when she had her gall bladder removed TATTOOS: dreamcatcher tattoo on her back, pinky swear tattoo with lisa, arrow on her forearm PIERCINGS: ears pierced SCENT: cherries ACCENT: typical new york accent ALLERGIES: gluten, honey and apples DISORDERS: generalized anxiety disorder FASHION: typically preppy, but she wears a lot of black
LIFESTYLE
RESIDES: upper east side, manhattan, new york BORN: manhattan, new york RAISED: manhattan, new york VEHICLE: n/a PHONE: iphone 7 LAPTOP/COMPUTER: macbook air PETS: two cats, herby and rocco HIGH SCHOOL EDUCATION: york preparatory COLLEGE EDUCATION: harvard medical school ( graduated suma cum laude ) MAJOR: psychiatry MINOR: n/a CAREER: chief resident bellevue psychiatric EXPERIENCE: including school 15+ years EMPLOYER: bellevue hospital POLITICAL AFFILIATION: democrat RELIGION: atheist MISDEMEANOURS: n/a FELONIES: n/a TICKETS AND/OR VIOLATIONS: a speeding ticket from university DRUGS: no SMOKES: yes ALCOHOL: occasionally DIET: ketogenic LANGUAGES: english, spanish, french PHOBIAS: autophobia ( abandonment ) ichthyophobia ( fish ), thalassophobia ( the ocean ) SOCIAL MEDIA: twitter and instagram
FAVOURITE
LOCATION: brooklyn or manhattan MUSIC: anything she finds appealing SHOWS: grey’s anatomy, gossip girl ( obviously ), friends MOVIES: lady bird, hairspray ( most musicals ), anything disney RADIO STATION: her spotify playlists FOOD: mexican food BEVERAGE: coffee, of any kind as long as it’s caffeine COLOUR: dark grey’s, blues and blacks
CHARACTER
MORAL ALIGNMENT: chaotic good MBTI: intj MBTI ROLE: the mastermind ENNEAGRAM: 8 ENNEAGRAM ROLE: the challenger TEMPERAMENT: melancholic WESTERN ZODIAC: aries
0 notes
persinsala · 7 years ago
Text
A Pontelagoscuro si è conclusa la prima edizione del nuovo corso di Totem Art Festival, contesto virtuoso in cui il teatro si fa «strumento di evoluzione sia per lo spettatore che per l’attore».
Se la questione delle barriere economiche (American First di Trump) e patriottiche (l’Ungheria di Orban) è ormai tornata a essere assoluta protagonista nel dibattito pubblico e politico internazionale, il rapporto dell’arte con il territorio promosso da Teatro Nucleo suggerisce una possibile prospettiva ostinata e contraria e, con il Totem Art Festival, prova a sublimare nell’esperienza estetica un mondo senza barriere. Un mondo nel quale il teatro rappresenta un autentico linguaggio universale e, ribaltato il pessimismo pirandelliano, chiunque ha uguali diritti di cittadinanza e nessuno è clandestino.
Dopo cinque edizioni sostanzialmente riservate alle location del Teatro Julio Cortázar e del Parco Solomoni, il Totem si apre, infatti, alla contaminazione di ambienti di vita quotidiana per agirvi direttamente dall’interno, dalla Piazza Buozzi al cortile del Centro Civico, dalla casa priva di Carla (per sole donne) alle scuole Carmine della Sala (primaria) e Braghini Rossetti (dell’infanzia).
L’orizzonte dell’esperienza artistica e antropologica dei due giorni cui abbiamo assistito è quello emotivo e poetico di un’arte che prova a organizzare il vuoto (di risorse, di senso comunitario, di visione politica), che evita – per esempio – di indagarsi quale manifestazione sintomatica dell’estro fantasmatico di un artista e, così facendo, cerca di sfuggire a ogni compromesso riduzionista dell’atto spettacolare a oggetto di consumo per, quindi, riaffermare il perturbante legame che intreccia etica ed estetica – dimostrato da diversi progetti pedagogici, d’intrattenimento e di formazione e dall’aver eretto il contesto en plein air (tale può essere considerato anche lo spazio aperto del Teatro Cortázar) a luogo prioritario nel quale attuare il proprio desiderio di autenticità condivisa con il pubblico.
Non è più la tensione all’avanguardia o un anelito rivoluzionario a muovere la direttrice artistica Natasha Czertok, la cui intenzione appare muoversi in uno splendido ossimoro, la provocazione degli interessi pubblici nel privato. La Czertok, infatti, rivendica con orgogliosa lucidità le proprie radici nel Terzo Teatro, di chi «vive ai margini, spesso fuori o alla periferia dei centri e delle capitali della cultura» (Manifesto del Terzo Teatro, Eugenio Barba) e, allo stesso tempo, si pone in curiosa attesa e ascolto di ogni possibile germe di tensione e rinnovamento, di ricerca di un’arte performativa concepita quale momento di incontro con una precisa comunità storico-sociale, quella di Pontelagoscuro, scampolo di confine tra Emilia e Veneto, terra non lontana dalla Lombardia, nonché ambiente affine – almeno idealmente dopo le migrazioni degli anni ’50 – alle Marche, dunque stabile perché radicata, ma anche hic et nunc perché di passaggio e attraversamento.
Tre giorni di eventi, tra laboratori, performance urbane, spettacoli di circo, danza e teatro. E poi, una mostra fotografica (Oggi so di Francesca Marra), «giochi antichi al giardino della scuola dell’infanzia Braghini Rossetti», un mercatino in piazza, un «progetto di poster art ispirato agli spettacoli dell’edizione 2018». Se, di certo, non bastano i numeri a sintetizzare la portata dell’ambizioso tentativo operato da Teatro Nucleo di «attivare» una trasformazione del e nel borgo di Pontelagoscuro, altrettanto sicuramente (i numeri) rendono l’idea dello sforzo messo in atto dalla «compagnia di origine argentina che da più di 40 anni opera sul territorio estense» (fondata nel 1974 a Buenos Aires da Horacio Czertok e Cora Herrendorf, nel 1978 venne trasferita a Ferrara in seguito alla repressione di Videla) e della sua strenua volontà di crescita in stretta sinergia con le realtà associative locali (Comitato Vivere Insieme, Pro Loco, Biblioteca Bassani, Istituto Comprensivo Cosmè Tura, Cooperativa Il Germoglio, Associazione Un bel dì).
Sin con Salvatore Sciancalepore e Rocco Suma, nostro spettacolo di esordio al Totem Art, rappresenta splendidamente la portata narrativa del tango. Accompagnati da musiche più o meno celebri del genere (Por una cabeza di Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, Tango to Evora di Loreena McKennitt, Misterienzo di Electrocutango), i due interpreti maschili cui Mario Coccetti  affida la coreografia riescono a dissimulare con realismo la complessa verità di una relazione che, nata infuocata, va – tra passione e delusione, tra amore e freddezza – lentamente spegnendosi (nonostante alcuni passaggi risultino didascalici, sono opportunamente compensati da sfumature più ironiche).
È seguito,  al cortile del Centro Civico, Shame in Italy, diritti? No, grazie, performance di Simona Argentieri ispirata ��agli scandali nei settori tessile e calzaturiero che in Asia, Est Europa e nelle nostre regioni da nord a sud coinvolgono milioni di lavoratori, a cui sono negate dignità professionale e condizioni minime di sicurezza». Vestiti ammassati come rifiuti «da idolatrare a totem simbolico» e semplici movimenti coreografici se ne restituiscono l’idea di fondo, ossia quella del rischio, della standardizzazione, della miseria cui intere generazioni (sia di lavoratori, sia di cittadini) sono state consegnate da un’ansia di consumo tanto propria, quanto indotta, allo stesso solo in nuce lasciano apparire i contorni di una possibile soluzione (il riciclo differenziato).
Chiude questa prima giornata, all’interno dello stupefacente Teatro Cortázar, lo spettacolo Digito ergo sum della compagnia Gandomi-Lorenzetti, «atto unico tragicomico, nato dalla necessità di sensibilizzare il pubblico al tema dell’identità e delle dinamiche relazionali nell’epoca digitale», realizzato grazie al Premio Giovani Talenti Creativi 2016 del Comune di San Lazzaro (BO).
Scelto «grazie all’intenso lavoro della giuria composta da Teatro Nucleo, Manuela Rossetti (regista e storica del teatro), dal collettivo Altre Velocità di Bologna e dalla Giuria dei ragazzi composta da due classi delle scuole medie dell’Istituto Comprensivo Comsè Tura» (Selezione call Totem Arti Festival), lo spettacolo soffre tremendamente un’interpretazione sembrata, in realtà, arrangiata e un testo troppo piegato sul facile sarcasmo nei confronti di un fenomeno, la rivoluzione digitale, nei confronti del quale sarebbe opportuna ben altra analisi per offrirsi credibile.
La nostra ultima giornata ha visto in scena un ensemble misto di «professionisti di teatro, educatori esperti in ambito teatrale e persone con disabilità congenita fisica e cognitiva» con Il corpo traduce. Lodevole per la caratura disciplinante di sensibilità complesse da strutturare all’interno di una coreografia rigorosa come quella realizzata dal Gruppo Teatro Danza Fragile, siamo rimasti increduli dall’aver assistito a un allestimento declinato sull’occultamento della sensibilità dietro l’apparente normalità scenica in cui lo spettacolo si disvela. Una scomparsa che, se dal un lato depriva ingenuamente l’arte della propria connotazione espressiva, dall’altro tradisce l’assunzione di un anacronistico e pericoloso paradigma di integrazione e non di inclusione. Ossia di un’ottica normativa eterodiretta e, di conseguenza, incapace di sostenere l’idea che con la e nella disabilità possano affermarsi creativamente le differenze delle singole individualità, modalità esistenziali irriducibili a ogni astratto modello di appartenenza a categorie di abilità o disabilità. Il corpo traduce contraddice non solo le proprie nobili intenzioni nel fiume di parole, video e didascalie in cui si presenta, ma anche negando la possibilità che ogni persona possa contribuire a valorizzare e valorizzarsi attraverso le relazioni artistiche, sociali e di tutti i giorni e, quindi, di essere portatrice di una propria connaturata e originale dignità.
A far calare il sipario su questa sesta edizione del Totem Art Festival, Dialoghi con Trilussa di Teatro Potlach, sontuosa prova d’attrice di una Daniela Regnoli in stato di grazia nel gestire il corpo, la voce e lo spazio. Spettacolo in romanesco, Dialoghi con Trilussa ha convinto, in modo particolare, per la capacità di utilizzare la poesia tragicomica, satirica e dissacrante del maestro Trilussa per sbeffeggiare i potenti di un tempo (in taluni aspetti non così tanto diversi da quelli di oggi), oscillando tra ironia e malinconia, tra amore e tristezza con splendido equilibrio e ritmo sostenuto.
Provando a fare un bilancio dell’esperienza, rispetto all’imponenza delle premesse, non ogni singolo evento (almeno delle giornate di sabato e domenica) ha suonato all’unisono con la condivisibile impostazione di «individuare lavori che […] aiutassero a porre domande sul tema delle relazioni e ad approfondire la nostra indagine in tal senso».
Soprattutto il processo di «coinvolgimento del territorio […] attraverso la selezione degli artisti […] tramite la call Totem Arti Festival 2018» sembra ancora da affinare. Tuttavia l’impressione è che il complessivo progetto di «rigenerazione urbana, dell’apertura alla bellezza, del diritto/dovere alla cultura, della articolazione di una proposta culturale partecipata, in un’ottica di maggior coinvolgimento degli abitanti del territorio non solo per quanto concerne la fruizione culturale, ma anche in termini di audience engagement» non risulti inficiato dall’uscita dalle confortevoli braccia delle location abituali; e che tanto meno lo sia la sua audace proposta di «una partecipazione pratica della comunità alla progettazione e realizzazione di eventi/momenti socio-culturali capaci di significare, modificare e, talvolta, migliorare il contesto urbano in cui si agisce». Nella virtuosa convinzione che un’arte scevra delle proprie stesse sovrastrutture e grotowskianamente povera sia effettivamente in grado di provocare positivamente il rapporto dei cittadini col proprio ecosistema.
Dialoghi con Trilussa. Foto Di Giulia Paratelli
Il corpo traduce. Foto Di Daniele Mantovani
Gli eventi sono andati in scena all’interno di Totem Art Festival location varie, Pontelagoscuro 19, 24-25-26-27 maggio
Tutti i giorni INTERVENTI CREATIVI a cura di Silvia Meneghini e della classe I F della scuola media Ferruccio Mazza di Barco
dalle ore 19 alle ore 23 Teatro Julio Cortázar OGGI SO mostra fotografica di Francesca Marra
sabato 26 maggio IL BAULE IN PIAZZA Mercatino in collaborazione con la Proloco
ore 18:00 Giardino della Scuola Braghini Rossetti SIN Teatro fisico e danza contemporanea coreografia Mario Coccetti con Salvatore Sciancalepore e Rocco Suma produzione Associazione Culturale Cinqueminuti con il sostegno di De Micheli Festival e Teatro Due Mondi Compagnia Progetto S / CINQUEMINUTI – Reggio Emilia Selezione call Totem Arti Festival
ore 20:00 Cortile Centro Civico Pontelagoscuro SHAME IN ITALY, DIRITTI? NO, GRAZIE performance danza urbana di Simona Argentieri produzione Babel Crew
ore 21:30 Teatro Cortazar DIGITO ERGO SUM di e con Ulduz Ashraf Gandomi e Cecilia Lorenzetti voce Fabrizio Carbone regia Alessandra Tomassini aiuto regia Fabrizio Carbone Marta Sappa adattamento drammaturgico Camilla Mattiuzzo movimenti di scena Daniela Mariani sound designer Marianna Murgia lighting designer e locandina Daniela Gullo costumi Jone Filippi Elena Sueri video proiezioni Aras Ashraf Gandomi tecnico audio Fabio Vassallo progetto realizzato grazie al Premio Giovani Talenti Creativi 2016 del Comune di San Lazzaro (BO) Selezione call Totem Arti Festival
domenica 27 maggio IL BAULE IN PIAZZA Mercatino in collaborazione con la Proloco
ore 15:00 Wunderkammer BICICLETTATA COLLETTIVA in collaborazione con Fiab e con animazioni a cura di Andrea Zerbin
ore 17:00 Teatro Cortázar IL CORPO TRADUCE regia Cinzia Cervi aiuto regia Elena Bonfa’, Beatrice Ferrari, Adele Gazzotti con Chiara Atti, Giulia Barban, Francesco Chierici, Marco Chierici, Matteo Fusi, Massimo Peroli, Taryn Soriani e con Cinzia Cervi, Beatrice Ferrari, Adele Gazzotti, Chiara Scaglianti voce Sergio Fortini video Beatrice Ferrari testi di Fragile Teatro Danza
ore 21:30 Teatro Cortázar DIALOGHI CON TRILUSSA di Teatro Potlach con Daniela Regnoli regia Pino Di Buduo
Estetica dell’apertura / Totem Art Festival A Pontelagoscuro si è conclusa la prima edizione del nuovo corso di Totem Art Festival, contesto virtuoso in cui il teatro si fa «strumento di evoluzione sia per lo spettatore che per l’attore».
0 notes
tordodemorango-blog · 7 years ago
Photo
Tumblr media
|Resenha - Divergente|♡ 📝Veronica Roth/Rocco #resenhaminhaorbita ▫ ▫ O livro se passa em um universo distópico, ou seja, um universo onde existe um sistema opressor, totalitarista e autoritário. ▫ A sociedade é dividida em facções, sendo essas a Abnegação, Audácia, Erudição, Franqueza e Amizade. ▫ ▫ Tris nasceu na abnegação, mas nunca achou que se encaixava totalmente no lugar. E quando chegou o seu dia na iniciação, escolheu onde viveria pelo resto da vida. Ou pelo menos era o que achava. ▫ ▫ O modo como a autora criou essa perspectiva e a personalidade da protagonista foi o que mais me prendeu a história, pois Tris, se mostra cada vez mais forte, de acordo com o passar do tempo. ▫ ▫ Cada capítulo ia me surpreendendo ainda mais  e eu ia me apaixonando por cada personagem. ▫ ▫ Os personagens secundários também são de suma importância... Alguns me surpreenderam... Tanto positivamente, quanto negativamente. Alguns eu simplesmente me apaixonei, e sofri com suas desilusões... ▫ ▫ O desfecho é emocionante e encoraja o leitor a querer ler o próximo, sem dúvidas. ☆5/5
0 notes
hellolucisworld · 7 years ago
Text
Oiêee! Essa é a segunda parte da WishList especial Black Friday, eu tinha dito no post anterior que seriam duas partes, but, eu me empolguei um pouquinho nos livros e por isso teremos uma terceira parte do especial, espero que gostem!!
  Box Harry Potter, editora Rocco;
Corte de Névoa e Fúria, grupo editorial Record;
Confissões de um garoto tímido, nerd e (ligeiramente) apaixonado, editora Arqueiro;
Belo Funeral e Bela Chama, grupo editorial Record;
Amor e Gelato, editora Intrínseca;
Agora e para sempre, Lara Jean, editora Intrínseca;
A traidora do trono, editora Seguinte;
A tempestade, editora Gutenberg;
A pequena livraria dos corações solitários, grupo editorial Record;
A invasão de Tearling, editora Suma;
A guerra que salvou a minha vida, editora Darkside;
WishList Black Friday!!! part 2 Oiêee! Essa é a segunda parte da WishList especial Black Friday, eu tinha dito no post anterior que seriam duas partes, but, eu me empolguei um pouquinho nos livros e por isso teremos uma terceira parte do especial, espero que gostem!!
0 notes
segundoenfoque1 · 8 years ago
Text
Científicos argentinos protestaron contra el ajuste
<!-- google_ad_client = "ca-pub-2705120220540975"; /* MAM319 - segundoenfoque - 300x250 - 70/30 */ google_ad_slot = "3039604882"; google_ad_width = 300; google_ad_height = 250; //-->
Argentina.- Los científicos realizaron un paro total de actividad, en rechazo al ajuste presupuestario impulsado por el Gobierno Nacional de Mauricio Macri.
Investigadores y estudiantes de la comunidad científica se manifestaron este miércoles frente al Congreso, en el marco de un reclamo nacional contra los reajustes presupuestarios del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet), el principal organismo científico del país. Como parte de la protesta, se llevaron a cabo distintas muestras y actividades, mientras el presidente Macri daba inicio a las sesiones legislativas.
A partir de las 10 de la mañana, los científicos instalaron una feria con numerosos stands, pósters, exposiciones y actividades en los que se compartió el conocimiento generado con la sociedad, con el objetivo de “sacar la ciencia a la calle”. Las actividades organizadas también tuvieron como objetivo “visibilizar el conflicto de una manera no confrontativa ni de protesta, sino mostrando lo que hacemos: nuestro trabajo”, declaró Guido Giorgi, de la red federal de afectados por el ajuste. La feria de ciencias se llevó a cabo en distintas provincias del país.
La elección del Congreso no es menor, ya que los científicos argumentan que fue all�� donde se materializó el primer recorte de fondos, que implicó una disminución del 1,5% a 1,3% del Producto Bruto Interno la inversión en ciencia.
El  recorte del presupuesto aprobado por todos los bloques del Congreso y el despido de más de 500 trabajadores, a pesar de haber obtenido el dictamen favorable para su ingreso a la carrera de investigador científico, generó controversias en todo el país.
En declaración de prensa, el ministro de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva, Lino Barañao, comunicó que este año ingresarán sólo 450 nuevos becarios al Conicet, cuando en 2015 ingresaron cerca de mil. Además adelantó que para quienes no accedan a las becas se establecerán un plan de inserción de otros organismos de investigación, universidades y empresas.
“A pesar de las maniobras discursivas del ministro Barañao para disimular el ajuste, hay miles de doctores que lo único que quieren es el empleo fijo del Conicet, los números son claros. Al recorte del 20% en las becas doctorales y postdoctorales, el año pasado, se le suma un ajuste mucho mayor al 50% en los ingresos a carrera de investigador para la convocatoria actual”, explicaron los científicos.
La huelga fue convocada inicialmente por ATE-Conicet, pero todas las organizaciones del sistema científico se unieron. “El paro es nacional porque expresa una emergencia científica que es federal, está en todos lados del país” dijo Rocco Carbone, de Científicos y Universitarios Autoconvocados (CyUA). La agrupación llevará al Congreso un petitorio que ya tiene más de tres mil  firmas, incluyendo varias de investigadores del exterior.
<!-- google_ad_client = "ca-pub-2705120220540975"; /* MAM319 - segundoenfoque - 300x250 - 70/30 */ google_ad_slot = "3039604882"; google_ad_width = 300; google_ad_height = 250; //-->
0 notes