#Realização emocional
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Cara, eu odeio momentos felizes, porque sei que, depois de um momento feliz, sempre vem um muito triste na minha vida. É como se eu desse um passo para frente e dez para trás. Foi assim minha vida inteira. Em algum momento, não lembro exatamente quando, comecei a evitar momentos felizes e passei a buscar situações que me deixassem confortável, que me trouxessem ao menos um por cento de felicidade.
Recentemente, o Ville Valo deu uma entrevista em que disse preferir músicas tristes porque elas o deixam feliz, enquanto músicas felizes o deixam triste. Eu me identifiquei demais com isso, porque músicas felizes me geram um leve desconforto que não consigo explicar, então acabo evitando.
Sou uma pessoa muito reclusa. Prefiro ficar dentro da minha casa a sair para fazer qualquer coisa — a não ser que seja algo que realmente chame muito a minha atenção.
#Momentos felizes#Tristeza#Desconforto#Felicidade#Passos para trás#Evitação#Conforto#Músicas tristes#Identificação#Reclusão#Isolamento#Reflexão#Ville Valo#Entrevista#Melancolia#Desconforto emocional#Sentimentos complexos#Busca de felicidade#Autossuficiência#Casa#Solitude#Estabilidade emocional#Recusa#Conflito interno#Preferências pessoais#Desconexão social#Realização emocional#Evitar emoções intensas#Incômodo com alegria#Rejeição social
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10 frases para Começar a Semana com Energia Positiva
Iniciar a semana com 10 frases para Começar a Semana com Energia Positiva pode ser a chave para aumentar a produtividade, melhorar o humor e alcançar o sucesso. É comum nos sentirmos sobrecarregados ou desmotivados no início da semana, mas incorporar frases positivas na nossa rotina pode transformar completamente a nossa mentalidade e a forma como enfrentamos os desafios que surgem. Benefícios…
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#Afirmações#Autoconfiança#bem-estar#bem-estar mental#Crescimento#Desenvolvimento pessoal#emocional e físico#Empoderamento.#Encorajamento#Felicidade#Frases positivas#gratidão#Iluminar#Incorporar frases positivas#Inspiração#Mentalidade#Mindset positivo#Motivação#Otimismo#Realização.#Semana#Sucesso#Transformar
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🇺🇸-More random observations from the new episode of Helluva Boss!!
🇧🇷- Mais observações aleatórias do novo episódio de Helluva Boss!!
🇺🇸-This fight was really cool! And it revealed even more the great combat potential of Millie and Blitz. She even has spikes on her boots OoO
🇧🇷- Essa luta foi muito foda! E revelou ainda mais o grande potencial de combate da Millie e do Blitz. Ela tem até espinhos nas botas OoO
🇺🇸-Moxxie completely in love with Millie and goth Loona!
🇧🇷- Moxxie completamente apaixonado pela Millie e a Loona gótica!
🇺🇸- Him hugging his mother's pendant TnT
🇧🇷- Ele abraçando o pingente da mãe TnT
🇺🇸- This scene of them holding hands and opening their hearts to each other is so touching and incredible! Millie, who always considered herself nothing more than brute strength and "muscle", was the only person who was able to show Blitz that the people he cares about like him. In addition to having "broken" this trauma he has of having ruined the lives of everyone he loves, because in fact he improved hers, and this scene shows this realization of Blitz and this revelation of Millie. She is a wonderful character who is insecure about her own brutality but barely recognizes how sentimental she is. In addition, she always saw Blitz as a safe haven, as she herself said: "bulletproof", but in this specific moment she realizes how fragile he is emotionally and ends up being the safe haven he needed.
🇧🇷- Essa cena deles de mãos dadas e abrindo o coração um pro outro é muito emocionante e incrível! A Millie, que sempre se considerou nada além de força bruta e "músculos" foi a única pessoa que conseguiu mostrar pro Blitz que as pessoas que ele se importa gostam dele. Além de ter "quebrado" esse trauma que ele tem de ter arruinado a vida de todos que amam, pois na verdade ele melhorou a vida dela, e essa cena mostra essa realização de Blitz e essa revelação da Millie. Ela é uma personagem maravilhosa e que tem insegurança com sua própria brutalidade mas mal reconhece o quão sentimental ela é. Além de que ela sempre viu o Blitz como um porto seguro, como ela mesma disse: "a prova de balas", mas nesse específico momento ela se dá conta do quão frágil ele é emocionalmente e acaba sendo o porto seguro que ele precisava.
🇺🇸-His father beating him, blaming him for destroying the circus, and then they go visit Fizz in the hospital ;(
🇧🇷- O pai dele batendo nele culpando-o por ter destruído o circo, e depois eles indo visitar o Fizz no hospital ;(
🇺🇸-He's crying when he sees that he's hurting the only person he feels he hasn't ruined yet (even though it's not even his fault). Showing even more how much he cares for her.
🇧🇷- Ele chorando ao ver que está machucando a única pessoa que ele sente que ainda não arruinou ( mesmo que nem esteja sendo sua culpa ). Mostrando ainda mais como que ele se importa com ela
🇺🇸-And this wonderful ending! revealing Blitz's maturity and FINALLY giving development to their friendship, which this episode showed to be extremely valuable. Millie notices how much Blitz needed help and he realizes how much he can count on her for much more than just her physical strength. This episode highlights that besides being extremely strong, Millie is also a great friend and great emotional support. Without a doubt one of the best episodes in terms of development!
🇧🇷- E esse final maravilhoso! revelando o amadurecimento do Blitz e FINALMENTE dando desenvolvimento pra amizade deles dois, que esse episódio mostrou ser extremamente valiosa. Millie nota o quando Blitz precisava de ajuda e ele percebe o quanto pode contar com ela pra muito além da sua força física. Esse episódio ressalta que além de extremamente forte, Millie também é uma grande amiga e um ótimo suporte emocional. Sem dúvidas um dos melhores episódios em questão de desenvolvimento!
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🇺🇸-I'll probably do more helluva boss reviews in the future! Well that was it~♡
( And again I apologize for any English mistakes, I accept polite corrections ♡)
🇧🇷- Provavelmente vou fazer mais comentários de helluva boss no futuro! Bem foi isso~♡
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
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Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
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ultimamente tenho pensado mais vezes do que o normal na frase "há força na vulnerabilidade". como é possível que exista algo tão desprovido de sentimento em algo que é sentido com tanta potência?
a vulnerabilidade é tão intensa que me faz reagir fisicamente, faz com que eu me encolha em mim mesma, é algo que é sentido com tanta potência que geralmente traz a tona sentimentos como a vergonha e a sensação de se sentir patética. mas a força não tem a mesma potência. poderíamos dizer que a força traz sentimentos como orgulho, felicidade, realização, mas acho que estes são, por si só, sentimentos fortes demais para serem meros coadjuvantes da força. portanto, a força não traz nada, a força é só... algo.
além disso, a força tem suas vertentes: falamos de força física, força emocional, etc. e justamente por algo ter tantas ramificações, perde sua força (piada não intencional). a vulnerabilidade também tem suas ramificações, podemos falar de alguém que está fisicamente vulnerável, alguém que está emocionalmente vulnerável, no entanto, estas não seriam complementares? se alguém está vulnerável fisicamente, ela também não estaria vulnerável emocionalmente? o mesmo não acontece no caso da força. alguém pode ser forte fisicamente, mas nada me garante que este alguém também é forte emocionalmente.
pode-se então dizer que a força é poder e que ao afirmar que "há força na vulnerabilidade", significa que há poder na vulnerabilidade. eu entendo associar a força ao poder, concordo em partes, mas não acho que seja algo que deve ser generalizado, afinal, conseguimos sim pensar em casos que a força é de fato poder, mas se pensarmos um pouco mais além, conseguimos também refletir em como esse poder é instável ou até mesmo uma "falsa sensação". não consigo ver a forma como a vulnerabilidade é poder. eu enxergo a vulnerabilidade como uma entrega de poder, mas não como poder em si. quando estou vulnerável, entrego poder ao outro sobre mim, mas eu mesma não tenho poder algum.
entendo que alguns podem se apoiar na afirmação de que há poder (ou força) na vulnerabilidade para ter uma falsa sensação de controle sobre seu "eu", mas como filósofa eu sou obrigada a romper com a visão perfeita de mundo que é colocada nessa afirmação. juro que não sou uma filósofa pessimista, apesar de este caso isolado não me ajudar muito a provar isso.
não há controle, força e/ou poder na vulnerabilidade. é isso o que torna a vulnerabilidade algo tão vulnerável. é isso que há de tão especial e delicado nela. ela é assustadora, mas o mesmo tempo bela, é quase como uma rosa com espinhos que vemos em contos de fadas. temos tanto medo da vulnerabilidade que tentamos atribuir a ela algo que nos deixe meramente confortável com essa noção (a noção de vulnerabilidade), mas a verdade é dura, incômoda e pode trazer indignação a qualquer um que esteja lendo isso (inclusive até a mim mesma, que afirmo e escrevo): a vulnerabilidade é desconfortável.
sempre que penso em como a vulnerabilidade é desconfortável, assustadora, incômoda, penso no exemplo mais simples e cotidiano que há: sonhar que você foi pelado para a escola/faculdade/trabalho. todos já tiveram esse sonho, e mesmo que não tenham o tido, já ouviram sobre esse sonho que é tão comum entre os seres humanos. imagine você em seu local de trabalho ou de estudo completamente nu. tenho certeza que você se sentiria envergonhado, incomodado, vai querer se tampar com qualquer coisa que estiver na sua frente... é aí que mora a vulnerabilidade.
apesar de estar atribuindo a vulnerabilidade a sentimentos e sensações geralmente tomados como negativos, não quero dizer que ela seja de todo negativa. um exemplo que posso citar é a terapia: um lugar onde precisamos ser vulneráveis para que possamos nos curar
então isso significa que vulnerabilidade é cura? sim e não.
sim pois quando nos permitimos ser vulneráveis podemos encontrar coisas magníficas sobre nós mesmos e aprender com essas coisas. mas ao mesmo tempo, não, pois às vezes nos deparamos com coisas horríveis e nossa tendência é se fechar mais e mais em si.
acho que a questão da vulnerabilidade morre aqui, me deparei com dois caminhos possíveis que não sei se tenho condições de seguir agora para ver onde cada um vai dar, pois para isso, também precisaria analisar o que é a cura. talvez em uma próxima.
de volta a questão da força:
sei que quando disse que a força é algo, muitos vão pedir uma definição. mas eu não acho que exista. tenho muito a ideia de que definições só cabem a coisas que realmente existem, e não que são inventadas. confuso, mas vou tentar me explicar melhor: eu acho que nós, seres humanos, nunca vamos achar o verdadeiro significado de força, pois não acho que ela seja algo que nós sentimos de forma pura (como a vulnerabilidade, o amor, etc.). para mim, a força é algo criado, uma invenção humana para defender outras invenções humanas como a hierarquia, o poder, etc., que são tão rasas quanto a força.
portanto não acredito que haja uma definição própria para a força, pelo menos não da forma como filósofos definem o amor, a felicidade, etc. mas, se for para atribuir algo a este algo: a força é algo inventado pelo ser humano e para o ser humano, seu propósito sendo explicado no parágrafo anterior. deixo claro aqui que tomo força não como algo da física, prefiro sempre me manter longe desta ciência, mas como algo empírico, algo que sentimos. e nós nunca sentimos a força por si só, então não temos como dizer o que ela é ou afirmar que ela é algo (ou em algo) como a vulnerabilidade.
— texto escrito após um surto psicótico meu pq desabafei horrores com uma pessoa e me arrependi logo em seguida rs.
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"Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.”
Um grimório repleto de feitiços inimagináveis era fascinante, sem dúvida. Não era tão culpada assim por querer desvendar os segredos de Hécate certo? Ou pelo menos era isso que Pietra se dizia enquanto caminhava de volta para o acampamento. Sentia-se responsável pela morte de Flynn, pelo caos dos últimos tempos, pelo sofrimento de Max, que havia sido manipulado... Sentia-se apenas mais um peão nas mãos de sua própria mãe.
Mas não podia se dar ao luxo de se paralisar pela culpa. Precisava recuperar o foco para ajudar seus companheiros a se prepararem e, acima de tudo, acalmar o nervosismo que consumia seu peito. Com o fim da tarde, Pietra se posicionou ao lado dos irmãos, prontos para entoar o feitiço ensinado por Circe. Cada um canalizou sua própria potência, e, com isso, a barreira caiu e a terra começou a tremer.
O medo invadia o coração de Pietra. A magia circulava tão intensamente ao redor de seu corpo que ela precisava cravar os pés na grama para não ser arrastada. Os monstros eram fáceis de ignorar comparados à visão do irmão levitando ao seu lado, com a marca de Hécate em sua mão. "Hek..." chamou em um sussurro, rezando para que fosse um engano. Embora soubesse que a presença de alguém do seu chalé era uma possibilidade, ver ele em tal situação a abalava profundamente. As lágrimas começaram a encher os olhos de Pietra, se não fosse Tomasso aparecendo em sua visão ela possivelmente estaria em choque. Não sabia exatamente o que o homem lhe falou, sua mente estava barulhenta demais, mas aquele olhar foi o suficiente para ela ancorar-se a realidade
Precisava continuar. Pelo seu irmão. Por Flynn. Por todos que aquela mulher fez tanto sofrer.
Ela lutava contra a sensação avassaladora de desespero, tentando se concentrar no que precisava ser feito. Buscava força nos rostos dos outros enquanto as palavras do feitiço ecoavam no ar, e o brilho da magia magenta se intensificava a cada instante. O irmão, agora um veículo da vontade de Hécate, flutuava acima deles, com um olhar distante e imperturbável, mas ainda era sim seu irmão... “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio cairá, e o Olimpo sucumbirá,” ele proclamava. Pietra se recusava a acreditar que ele se entregaria sem lutar. “VAMOS, HEKTOR! Você sabe que pode lutar!” gritou, sem desviar o olhar do grimório em suas mãos. Era crucial manter o foco.
O campo de energia que haviam criado precisava permanecer estável, mas o peso emocional da situação ameaçava fazê-la falhar. As lágrimas quentes escorriam lentamente pelo rosto de Pietra, misturando-se com o suor que escorria de seu esforço. A fenda lutava, puxando tudo e todos em sua direção, recusando-se a fechar. E apesar de ouvir os gritos de terror e saber que novamente enfrentavam a morte, o olhar da conselheira de Hécate impunha a frieza necessária para não parar.
Não tinha o que fazer se não parar sua mãe.
Faria isso pelo seu irmão, faria isso por Flynn, faria isso para mostrar que nunca mais iria se por ao lado da mulher que tanto os fizera sofrer.
Quando finalmente a poeira abaixou e a fenda estava devidamente fechada que Pietra se permitiu desabar, chorando magicamente exausta e sem saber o que fazer. Poucos sabiam do que realmente havia feito, mas isso era o suficiente para a livrar da culpa? Era o suficiente para a condenar? A dúvida e a dor se entrelaçavam, mergulhando-a em um mar de incertezas e arrependimento.
No entanto, ao olhar para os campistas que começavam a se reunir e ouvir seus murmúrios de alívio e desespero, ela percebeu que sua própria dor parecia pequena diante do sofrimento coletivo. Diversos chalés procuravam freneticamente por seus semideuses perdidos e ela teve a realização com toda certeza aquela angústia superava seu sofrimento pessoal...
Pietra Venâncio engoliu seco aceitando ajuda de um curandeiro para se levantar murmurando que estava bem. O local onde se sentara estava coberto de plantas mortas, mas, naquele momento, isso parecia insignificante. Reuniu-se com seus próprios companheiros para confirmar que todos estavam vivos e bem antes de se dirigir ao local onde seu irmão repousava. Sabia que ele precisaria de alguém ao seu lado quando despertasse e se deparasse com a dura realidade que o aguardava. Estava determinada a estar lá para ele, pronta para enfrentar as consequências dos seus atos e oferecer o apoio que ele precisaria para enfrentar o que vinha pela frente.
SEMIDEUSES CITADOS: @maximeloi, @somaisumsemideus, @fly-musings, @tommasopraxis, @silencehq
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Carta de hoje: Arcano 0/XXII, O LOUCO
É importante lembrar que, para uma melhor interpretação da carta, deve-se entender o significado e o simbolismo por trás dos elementos representados.
☆ SOL: Representa o otimismo, a realização e o progresso. Também representa novos começos, o início de sua jornada;
☆ FUNDO AMARELO: O fundo amarelo revela energia, alegria e intuição;
☆ PENA VERMELHA: Representa suas paixões;
☆ BOLSA NO GRAVETO: O louco carrega um passado, portanto, não carrega tanta coisa, vivendo uma vida mais leve. Ele leva apenas o essencial, aquele conhecimento que ele realmente precisa levar consigo;
☆ MONTANHAS: Representam desafios;
☆ ABISMO: É um risco que o louco está correndo, mas, o mesmo parece não se importar ou enxergar o abismo;
☆ ROSA BRANCA: Simboliza pureza, inocência e libertação. Também simboliza novos recomeços;
☆ CACHORRO: Já teve diversos significados diferentes durante a história do Tarot;
- Ele pode simbolizar o inconsciente, guiando o louco em sua jornada e o prevenindo de correr algum risco. Pode ser interpretado como a própria intuição do louco;
- Também pode ser compreendido como consciente, que tenta avisar sobre o perigo do abismo;
- No baralho de Rider-Waite (o que eu uso para aprender), ele representa lealdade e proteção.
De forma geral, a carta representa recomeços livres de tantas preocupações. Em conselhos, a carta pode recomendar agir sem pensar tanto e se soltar de quaisquer fatores que te impeçam de seguir em frente e escutar a sua intuição. Todavia, também pode recomendar que seja mais cauteloso, caso já se encaixe no perfil do louco.
> No amor, O Louco é uma carta intensa e apaixonada, mas, também não possui compromissos. Pode representar até uma irresponsabilidade emocional.
> Nas finanças e no trabalho, O Louco te recomenda tentar novas oportunidades, sair do óbvio e seguir sua própria jornada em busca de algo que possa ser muito melhor. Também representa uma certa irresponsabilidade, apontando para uma pessoa impulsiva que não sabe controlar muito bem os próprios gastos.
> Na saúde, O Louco pode representar uma pessoa que é negligente com a própria saúde. Também pode aconselhar a tomar uma vida mais ativa, explorando novas atividades físicas.
E por hoje é só! Recomendo que não tenha apenas este post como material de estudo, mas, como um simples complementar. Reblogs são altamente apreciados!!!
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A poliparceria feminina livre é essencial para um casamento eterno, repleto de amor verdadeiro e devoção à família. É uma visão controversa, mas, ao examinarmos os fundamentos emocionais, psicológicos e sociais dessa dinâmica, percebemos sua força transformadora. Essa prática, NÃO é uma ameaça à estabilidade conjugal, e na verdade pode ser o segredo para fortalecer laços entre cônjuges, permitindo que ambos alcancem níveis profundos de conexão, respeito e compreensão.
Ao entender que à esposa a liberdade de explorar relações externas, o casamento é colocado em um contexto de confiança mútua, onde a transparência e o diálogo assumem papéis centrais. A esposa, ao permitir-se vivenciar essas experiências, não está rompendo com os laços matrimoniais, mas ampliando sua própria realização emocional e sexual. A escritora Esther Perel, em seu livro "The State of Affairs", argumenta que "a infidelidade, em alguns casos, pode ser uma tentativa de expandir, não de destruir. Não é uma rejeição ao parceiro, mas uma busca por algo dentro de si mesma." Esse conceito de busca de expansão emocional é um dos pilares que sustentam o fato da poliparceria livre feminina como uma ferramenta para fortalecer o casamento.
Para o marido, a aceitação dessa dinâmica exige uma dose extraordinária de maturidade e confiança. No entanto, quando ele compreende que a liberdade da esposa não diminui seu papel na relação, mas o enriquece, ele descobre novos níveis de devoção e amor verdadeiro.
Agora também ha a possibilidade de o marido também ter amantes, porém com a supervisão da esposa, é um reflexo desse equilíbrio. Aqui, a esposa assume um papel ativo na proteção dos valores familiares, garantindo que as escolhas externas do marido sejam feitas com responsabilidade e alinhadas às prioridades do casal. Afinal ele deve se relacionar apenas com quem a esposa confia, e assim manter e crescer a relação do casal.
A poliparceria livre feminina também desafia os paradigmas "tradicionais" de poder nos relacionamentos, permitindo que ambos os cônjuges compartilhem igualmente as decisões sobre seus desejos e necessidades. O sociólogo Christopher Ryan, em "Sex at Dawn", destaca que "os seres humanos são, por natureza, criaturas sociais cuja sexualidade foi moldada para fortalecer laços, e não para dividi-los." Sob essa luz, permitir a liberdade de explorar outras conexões não é uma ameaça à família, mas uma reafirmação de seu valor como base emocional.
Além disso, a dinâmica de supervisão feminina no caso dos amantes do marido reforça a devoção à família. A esposa, ao supervisionar as interações extraconjugais do marido, não apenas mantém o equilíbrio, mas também protege os valores do lar. Esse papel de guardiã permite que ela mantenha a harmonia emocional enquanto assegura que as decisões externas estejam em alinhamento com os objetivos familiares.
Ao longo da história, muitos casais têm encontrado força em relacionamentos não "tradicionais". É essa flexibilidade em compreender as necessidades de cada parceiro que permite a longevidade no casamento. Quando o amor verdadeiro e a confiança substituem a posse e o controle, cria-se um ambiente onde a devoção à família é sustentada pela honestidade e pela liberdade.
Em última análise, a poliparceria livre feminina não é apenas uma escolha de vida; é uma filosofia que apresenta o verdadeiro amor, o compromisso e o respeito mútuo. Ela ensina que o casamento não é uma prisão de exclusividade, mas um espaço de crescimento compartilhado, onde a liberdade de um fortalece o amor e a dedicação do outro. Sob essa perspectiva, o segredo para um casamento eterno está na coragem de abrir mão de paradigmas não tão antigos assim e abraçar a verdade do que significa amar de forma plena e honesta.
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Não vou mais preencher vazios que não são meus.
#Autocuidado#Limites#Autoconhecimento#Independência#Autossuficiência#Empoderamento#Liberdade emocional#Cura#Autenticidade#Respeito#Confiança#Escolhas#Autoaceitação#Prioridades#Equilíbrio#Autoresponsabilidade#Independência emocional#Força interior#Redefinição#Autolibertação#Rejeição#Libertação#Propósito#Clareza#Empatia#Intuição#Realização pessoal#Conexão interior#Paz interior#Senso de pertencimento
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Sua descrição não é de um homem e sim uma amiga. O papel do homem é ser o provedor, simples assim
Ok, se quer ir por esse lado, podemos.
Você realmente acha que prover está apenas relacionado a dinheiro? Bom, está errado. Prover não se limita a garantir sustento material, mas também envolve oferecer apoio emocional, segurança, estar presente e cuidar das necessidades que não podem ser compradas. É sobre contribuir para o bem-estar completo da família, garantindo que se sintam valorizados, amados e seguros. Se você acha que apenas o dinheiro cumpre esse papel, está negligenciando tudo aquilo que realmente faz uma relação ou uma família prosperar. O que realmente sustenta uma casa não é apenas o financeiro, mas o equilíbrio entre cuidar, compartilhar e apoiar.
E digo mais, caso você seja um que de fato tenha um emprego bom o suficiente pra sustentar sozinho a sua casa e família financeiramente e não vê necessidade que sua esposa trabalhe pra ajudar nessa parte, ok, ótimo pra você e pra ela, mas me fala, você não exige que ela fique em casa e espera que ela seja "do lar", que viva pra dar conta de tudo relacionado a casa sozinha como troca por não trabalhar? Você incentiva ela a estudar e buscar uma profissão mesmo que seja por realização pessoal, porque você garante que nada vai deixar faltar a ela nem a sua família, mas quer que ela se sinta bem, realizada e capaz?
Espero que sim, caso contrário, você não quer uma esposa e sim uma mãe, e você já é bem grandinho, não é mais obrigação dela te criar. Ser provedor não é sobre ter dependentes, mas encerro por aqui porque não quero ofender ninguém, mas a gente bem sabe o porquê pessoas querem pessoas que dependam delas.
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Fleumático
A história se passa no interior do Paraná. Um prédio decadente de oito andares, sua fachada desgastada e aquelas janelas quebradas eram testemunhas do tempo implacável e do abandono que o envolvia naquele condomínio de pequenos quartos. Contudo, o verdadeiro enigma residia para além daquelas paredes corroídas. O ambiente era impregnado por chuvas incessantes, névoas espessas e um silêncio absoluto que reverberava pelos corredores desertos.
Nesse lugar sombrio que Tomas Reed decidiu buscar refúgio. Um homem atormentado por um passado turbulento, ele ansiava por solidão e isolamento. O edifício abandonado parecia prometer a paz tão desejada por ele, um refúgio onde poderia tentar escapar das garras de suas próprias memórias. Tomas Reed, um ex-enfermeiro de meia-idade, personificava uma calma aparente e um sorriso educado, que escondiam seu profundo abismo de apatia e desmotivação. Por anos, ele esteve aprisionado em uma rotina árida, cumprindo suas obrigações profissionais e pessoais sem jamais alcançar verdadeira realização. Competente em suas funções, ele era apenas um espectador passivo de sua própria vida, incapaz de se conectar com as pessoas ao seu redor ou com o significado de suas ações.
Tal falta de motivação e conexão emocional corroía sua existência de maneiras sombrias. Relações superficiais e vazias refletiam sua incapacidade de se abrir para o mundo, enquanto uma insatisfação crescente o assombrava incessantemente. Tomas estava aprisionado em um ciclo de angústia, ciente de suas falhas e incapaz de encontrar um propósito significativo.
Além disso, carregava o peso dos erros que o assombravam diariamente. Como enfermeiro, testemunhou pacientes sucumbindo sob seus cuidados, suas mãos incapazes de oferecer o alívio prometido, enquanto famílias desmoronavam em tristeza ao tomar conhecimento de sua falibilidade. Esses espectros do passado o assombravam implacavelmente, alimentando um interminável sentimento de autopunição. Tudo o que já conseguiu nunca lhe foi concedido de bom grado pelo destino; no entanto, as perdas de suas conquistas foram-lhe tiradas com facilidade cruel. Conquistas estas que nunca lhe trouxeram um sabor gratificante, pois foram obtidas à custa de sacrifícios desmedidos. Tomas, sem a maturidade necessária para lidar com a natureza de seu temperamento, deixava tudo escorrer por entre seus dedos.
Essa desconexão e autoaversão também permeavam sua vida amorosa, onde as relações eram marcadas pela superficialidade e falta de comprometimento. Embora nunca tenha sido sua intenção causar danos com gestos ou palavras, sua natureza fleumática se traduzia em reações breves e contidas em cenários de desconforto. A ausência do impulso de amar era notável em fotos, aniversários e datas comemorativas. Como filho e irmão, Reed debatia-se para expressar afeto e apoio genuínos, deixando um rastro de desilusão e distância emocional nas ocasiões em que mais precisavam dele.
Tomas ansiava por uma redenção que parecia cada vez mais distante, enquanto sua alma se afundava mais profundamente na escuridão de sua própria melancolia.
Enquanto buscava refúgio do mundo, vizinhos curiosos observavam suas idas e vindas, em uma comunidade tão pequena e isolada quanto uma vila perdida nas serras. Os trabalhadores da serralheria próxima, habitantes dessa localidade remota, lançavam-lhe olhares desconfiados, envoltos pela solidão das montanhas que cercavam aquele lugar esquecido. Uma atmosfera de isolamento e mistério o envolvia, enquanto a sensação de ser vigiado por olhos invisíveis crescia, consumindo sua tranquilidade em meio à vastidão silenciosa das montanhas.
Assombrado por encontros perturbadores na sinistra escadaria do prédio. Sombras sinistras se torciam e deslizavam atrás dele enquanto subia ou descia os degraus, envolvendo-o em um abraço gélido de terror. Uma presença maligna parecia segui-lo incessantemente, sussurrando ameaças inaudíveis em seus ouvidos, mas quando ousava enfrentá-la, nada além do vazio sombrio se estendia diante de seus olhos. Essa macabra dança entre realidade e ilusão minava implacavelmente sua sanidade, deixando-o acuado em um turbilhão de medo e paranoia, onde a segurança era apenas uma miragem fugaz.
Foi numa noite encharcada pela chuva torrencial, quando a tempestade rugia ferozmente lá fora, que a energia elétrica do edifício sucumbiu ao caos, mergulhando o ambiente em um negrume profundo, enquanto Tomas se entregava ao acalanto de um banho reconfortante. No silêncio perturbador da escuridão, os trovões ribombavam, iluminando momentaneamente uma visão macabra e inquietante: uma mulher pendurada de cabeça para baixo à janela do banheiro. Seu sorriso doce e pacífico contrastava com as feridas purulentas e ensanguentadas que ela carregava consigo. Consumido pelo pânico, Tomas acolheu seu próprio corpo trêmulo, mergulhando na solidão do canto do banheiro, enquanto os olhos cerrados buscavam desesperadamente negar a realidade distorcida diante dele, deixando-o imerso num turbilhão de terror e confusão, onde os limites entre sonho e pesadelo se fundiam em um ritual sinistro. Ao despertar após a noite aterradora, envolto em um frio gélido que penetra até os ossos, como se os dedos da própria morte o acariciassem com sua cruel aflição. Uma dor lancinante, qual agulhas finas cravejadas em sua carne, irrompe de suas mãos, envolvendo-o em uma agonia insuportável. Cada movimento é um tormento agonizante, e ele mal consegue cerrar os punhos, pois a dor pulsa em seu âmago como uma maldição inescapável. A sensação de queimação aumenta a cada segundo, como se um frio profundo e penetrante congelasse lentamente seus dedos, transformando-os em mármore frio e sem vida.
De repente, a paralisia toma conta de suas mãos. Ele não consegue mais movê-las, como se estivessem presas em um bloco de gelo. Uma dormência fria e impiedosa se espalha, roubando-lhes toda sensibilidade e vida. Lentamente, as cores de seus dedos se transformam, desvanecendo-se para um branco gélido e azulado, como se o próprio sangue tivesse sido congelado em suas veias, privando-os cruelmente de vitalidade.
Lutando desesperadamente para reavivar a circulação em suas mãos, submergindo-as em água morna na vã esperança de aliviar a dor excruciante que as consome. Cada segundo é uma batalha contra a agonia, enquanto ele suporta a dor intensa e anseia pelo retorno lento da cor à sua pele pálida.
Enquanto busca recuperar a sensibilidade em suas mãos, ele se encara no espelho do banheiro, apenas para ser confrontado por uma visão sinistra. A imagem da moça pendurada na janela assalta sua mente, seu sorriso doce e pacífico em nítido contraste com os ferimentos profundos que a desfiguram. Tomas tenta emular o sorriso, como se fosse um devaneio fugaz de sua própria mente, uma ilusão desesperada que se esvai como fumaça diante do espelho do banheiro. No entanto, seu reflexo cruelmente distorcido revela uma imagem aterradora: seus lábios curvados parecem mais uma manifestação sinistra do que uma imitação genuína, como se um demônio interior estivesse se contorcendo para escapar de sua própria carne, preenchendo-o de um terror indizível e uma profunda confusão.
Diante do espelho, Tomas morde seu próprio lábio já rachado até o sangue brotar, uma manifestação inconsciente de sua agonia interior, um sacrifício de carne e sangue para aplacar o terror e a ansiedade que o consomem vorazmente. Enquanto o rubro líquido escorre por sua mão ainda dolorida e trêmula, uma ferida aberta pronta para as infecções que ameaçam contaminar sua carne já vulnerável, ele se vê imerso em uma insondável perplexidade. Por que esses eventos sombrios estão acontecendo com ele, ele se pergunta. O ruído sinistro da serra ecoa pelo ar, interrompendo a monotonia do ambiente. Os gritos de desespero e caos quebram o silêncio, atormentando os ouvidos de Tomas enquanto ele observa pela janela. A notícia de que alguém na serralheria sofreu um acidente terrível se espalha rapidamente, e a tensão no prédio aumenta à medida que todos se perguntam o que aconteceu. Apesar de relutante, uma estranha atração pelo turbilhão de caos que se desenrola na serralheria toma conta de Tomas. Seu olhar fixo na janela é interrompido abruptamente quando um estilhaço a racha, fazendo seu coração acelerar descompassadamente, enquanto ele tenta compreender o que poderia ter causado tal fenômeno. Antes que possa reagir, uma pedra perfura sua testa, deixando um ferimento pulsante, que ecoa em sua mente como uma súplica dolorosa. A confusão que já o corroía se intensifica, alimentada pela dor latejante que se espalha em sua essência. Enquanto luta para se recuperar, seus olhos avistam as figuras abaixo, gritando e fazendo gestos frenéticos com as mãos, convocando-o para o epicentro daquele caos.
Desorientado e impulsionado por uma urgência incontrolável, Reed desce apressadamente pelas escadas. Cada degrau se apresenta como uma armadilha instável e traiçoeira, como se estivesse pisando em solo desconhecido, onde o equilíbrio é uma ilusão volátil. A sensação de desequilíbrio se intensifica à medida que o ambiente ao seu redor se distorce, como se a própria realidade estivesse dançando em uma coreografia enigmática. Enquanto a adrenalina percorre suas veias, forçando-o a se adaptar a essa nova e desafiadora realidade, Tomas se vê envolvido em atitudes incertas.
Finalmente, ao chegar ao local do acidente, depara-se com uma cena inquietante. Uma mulher pálida, de cabelos loiros, uma imagem que evoca a figura da moça de sua visão anterior no banho, repousa no chão, envolta por uma aura sombria que parece sugá-lo para as profundezas da escuridão. O choque o envolve quando percebe que a paciente, misteriosamente, pronuncia seu nome com uma voz que ecoa como um sussurro dos abismos, mesmo sem ter qualquer conhecimento de seu passado como paramédico.
Ele busca a origem do sangramento e, com mãos trêmulas, põe pressão no local do ferimento, a carne ferida envolta por gaze na tentativa de estancar a hemorragia que ameaça consumir sua vida. Suas mãos, já castigadas pela queimadura gelada anterior, protestam com uma dor lancinante enquanto ele luta para conter o fluxo de sangue. A agonia de pressionar o ferimento mergulha Tomas em uma cratera de alucinações, onde vozes sussurram na escuridão e sombras deslizam como líquido em torno dele. Entre murmúrios indistintos, ele escuta a moça, seus olhos fechados, emitindo palavras enigmáticas que reverberam em sua mente atormentada. Em um momento de pânico desesperado, Tomas clama em agonia: "O que você deseja de mim???" A pálida mulher, então, agarra sua mão ferida com uma força sobrenatural, abrindo os olhos com um olhar vazio que é preenchido pelo mesmo sorriso doce e perturbador. "QUERO QUE ENTREGUE SEU CORAÇÃO NISSO, VOCÊ JUROU!" sussurra ela, sua voz carregada de uma sinistra determinação que ecoa como um eco dos confins do além.
A-Aa aaAAHHHHHHHHHHH : Veias se dilatam em sua testa, enquanto seus olhos ardem, lágrimas brotam como torrentes há muito represadas, um líquido ocular fervente escapando de sua alma como óleo quente jorrando de uma chaga profunda. A sensação de vazio, gélida e avassaladora, consome-o, como se algo vital estivesse se esvaindo sem controle. Seu maxilar estala sob o grito desesperado que ecoa pelo ar, entrelaçado ao pranto atordoado que lhe assalta.
Aturdido pelo sussurro daquela mulher, Reed é submergido em uma reflexão angustiante acerca de suas escolhas e da natureza de suas ações, que ressoavam com repercussões aparentemente mínimas. Um desespero sufocante toma conta dele, enquanto conclui que jamais conseguirá transcender, que seu temperamento sereno e inabalável sempre será um obstáculo em seus objetivos. Ao longo da vida, nenhuma das perdas que enfrentou foi concedida sem um árduo embate, e nenhum dos triunfos que conquistou se desvaneceu sem uma resistência feroz. Sentindo-se amaldiçoado por sua incapacidade de chorar pelas perdas significativas ou celebrar as conquistas de seus próximos, ele se vê perdido em um mar de desânimo e confusão.
Com a respiração entrecortada e errática, seu coração pulsa freneticamente sendo o som mais nítido que consegue ouvir, como se estivesse a ponto de explodir em seu peito, enquanto sua mente oscila entre o desespero e a incerteza do futuro. Tomas, que nunca antes ousara desafiar as profundezas de uma piscina com um salto, agora se vê diante de uma escolha que transcende os limites da coragem mortal. Com um suspiro entrecortado, ele prende sua própria respiração, ao fechar dos seus olhos, sente o solo desaparecer. Em um salto hesitante, ele lança seu corpo ao vazio, desta vez não em águas gélidas, mas nas sombras densas do desconhecido. Ele retira a luva, seus dedos tremendo enquanto observa os próprios machucados das queimaduras geladas. O mundo ao seu redor parece tingir-se de vermelho, um mar de podridão que se estende diante de seus olhos. Seu olhar então se volta para o ferimento da mulher, e sem hesitação, ele remove as gazes, uma a uma, até que a ferida esteja exposta. Uma determinação sombria toma conta de sua expressão, e ele mergulha a mão, num gesto impetuoso, sem deter-se até que ela se perca inteiramente na escuridão da ferida. - Isso, dê tudo de sí! --ecoou o comando na penumbra. Tomas, consumido pela ânsia, agarrou o coração dela, retirando-o lentamente, antes de devorá-lo avidamente. Os funcionários, alarmados, tentaram afastá-lo, mas suas mãos se recusavam a soltar o órgão palpitante. Desesperados, um deles recorreu a uma serra elétrica, cortando brutalmente o braço de Tomas. Entretanto, ao invés de gritos de dor, a loucura o dominou, desencadeando risadas descontroladas enquanto lágrimas corriam em torrentes. Sua visão, turvada pelo frenesi, não podia obscurecer a estranha sensação de alívio que o invadiu. Ao devorar o coração da mulher pálida, Tomas encontrou uma redenção há muito buscada. O gosto metálico da carne pulsante inundou sua boca, marcando sua alma torturada com uma ferida indelével. Submergido na escuridão, uma mistura de euforia e tristeza o acometeu. Refletindo sobre as escolhas que o conduziram a esse momento, ele compreendeu o preço que pagou por não amadurecer em seu temperamento fleumático. Contudo, em meio a esse turbilhão de emoções, uma sensação de libertação emergiu, como se ele finalmente se entregasse por completo ao seu destino.
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Viva uma vida alinhada aos seus propósitos
Entender a diferença entre “fazer o que você quiser” e “fazer o que dá vontade” pode ser determinante pra realização dos seus sonhos. “Fazer o que quiser” implica numa ação racional, pensada, refletida; “fazer o que dá vontade” é a resposta a um estímulo, a um impulso emocional, a um desejo. Quando questionei aqui “você sabe o quer”, algumas pessoas me questionaram: – Prof, achei interessante…
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Chegou outubro. A primeira página de mais um capítulo de nossa vida será escrita a partir de hoje. Que seja escrita com fé e amor. Que seja o renovo de nossas aspirações. Que seja a realização de nossos anseios. Que seja feita, acima de tudo, a vontade de Deus.
Para outubro, que possamos ter mais fé no que pedimos a Deus em nossas preces diárias. E que possamos entender que tudo tem seu tempo. E que tudo é no tempo dEle. Que possamos aproveitar melhor as horas dos nossos dias, do que temos que dar conta, mas que possamos ter um tempo para nos olhar com carinho, sem excessivas cobranças. Que tenhamos sabedoria para fazer o que é certo, o que é bom, o que é justo e o que nos faça evoluir. Que tenhamos a resignação e a resiliência necessárias para passar pelas provações. Que a paciência seja nossa maior guia diante dos conflitos e de tudo que foge ao nosso controle ou ao nosso entendimento. Que possamos ter serenidade e clareza em tudo que faz parte da nossa vida, de bom ou de ruim. Que sejamos gratos por cada despertar, pelas miudezas que nos mantêm diariamente, por tudo que temos e somos. E que Deus envie para cada lar os anjos de luz necessários para nosso fortalecimento moral, espiritual, físico, emocional e psicológico.
Que seja um mês de renovação, de novas perspectivas, de recomeços... Que a partir de hoje até o final deste ano tão difícil e ao mesmo tempo abençoado, sejamos agraciados pelos milagres que precisamos e que também tenhamos força e sabedoria para lutar pelo que queremos.
Para outubro, desejo, pela inspiração divina, ser um canal de palavras benditas, consolação e auxílio para quem precisar. Desejo receber os sopros divinos do nosso amado criador e poder soprar de volta às pessoas benignidade, que minhas palavras levem, como as flores, perfumes... Os perfumes do bem, da benevolência, da indugência.
Que outubro seja um mês de curas, de nossas dores, de nossos egos, de nossa mágoas, das doenças do corpo, das máculas da alma.
Que toda forma de cura nos abrace, enfim.
Bem-vindo, outubro. Traga boas novas... ❤
Assim seja.
Josy Maria
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A busca pelo bem-estar #psicológico pode ser uma jornada #desafiadora, mas existem muitas práticas e #valores que podem nos ajudar a alcançar esse #objetivo. A #compaixão e a #bondade são valores fundamentais para a #filosofia do Dalai Lama e são essenciais para uma vida emocional saudável. Ao cultivar a compaixão, aprendemos a reconhecer e respeitar as necessidades dos outros, enquanto a bondade nos ajuda a nos conectar com os outros de uma maneira significativa. A atenção plena é outra prática importante que nos ajuda a desenvolver uma #conexão mais profunda com nossos #sentimentos e #emoções. Ao prestar atenção às nossas emoções, somos capazes de lidar com elas de uma maneira mais saudável e cultivar a #empatia pelos outros. A humildade e a gratidão também são valores que nos ajudam a nos conectar com os outros e a encontrar uma atitude positiva em relação à vida. Enfrentar os #desafios da vida pode ser difícil, mas a #paciência e a #aceitação de nossas limitações podem nos ajudar a superar esses desafios com mais #facilidade. Além disso, ter objetivos claros e trabalhar para alcançá-los pode nos ajudar a encontrar um propósito na vida e uma sensação de #realização. Se você está lutando com questões psicológicas ou emocionais, esses valores e práticas podem ser úteis em sua jornada de autoconhecimento. Na terapia, você pode explorar esses valores e aprender a aplicá-los em sua vida diária. #Falar sobre suas emoções, sentimentos e desafios pode ser um primeiro passo importante em direção ao bem-estar psicológico e emocional. Acesse https://psico.online e siga o nosso trabalho. Claro, estamos a disposição para agendar a sua sessão de terapia online. (em Dalai Lama) https://www.instagram.com/p/CpN6oHqp4_2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Carta aberta
Há exatamente um ano, me sinto mais corajosa para falar abertamente o que me ocorreu. Escrever tudo talvez faça com que a “doideira” na minha cabeça e a dor no meu coração sejam menores. Sou mãe de um bebê que não nasceu, mãe de um anjo que se encaixou na minha barriga e hoje eu chamo de “minha Estrelinha”.
Assim como muitas mulheres, eu sofri um aborto retido, tive a gestação interrompida. Eu já havia começado o pré-natal junto com o pai do bebê. Meus pais estavam muito felizes com a chegada do primeiro neto. E eu, apesar de estar com muito medo e angústia por ser mãe de primeira viagem, estava feliz e confiante. Foi uma gravidez inesperada, eu não estava planejando nada, simplesmente aconteceu.
Depois de 9 para 10 semanas (2/3 meses) o coração da minha Estrelinha parou de bater. Meu mundo caiu. Andei por uma semana e meia com a minha Estrelinha morta dentro de mim, passei por situações desconfortáveis no hospital durante esse período até conseguir, finalmente, fazer a curetagem. Claro, depois de muita insistência por um atendimento melhor e mais humanizado.
Mesmo diante de uma situação de muita vulnerabilidade, eu tinha consciência do meu direito, pois até então os médicos do hospital estavam me “aconselhando” a não realizar a curetagem, e sim deixar o meu corpo expelir de forma natural. WTF? Se já não bastasse a dor física, eu sentia uma dor emocional imensurável. Como eu continuaria vivendo e andando por aí como se nada tivesse acontecendo dentro de mim?
Felizmente consegui marcar a curetagem, foi o dia mais difícil e doloroso da minha vida. Tão doloroso que eu precisei tomar tranquilizante. Não, não era sedativo da curetagem ainda, era um calmante, pq a minha Estrelinha estava prestes a ser retirada de mim.
E foi… não senti nada fisicamente por conta da anestesia. O procedimento foi um “sucesso”, ouvi falar. Sucesso na linguagem profissional médica, mas para mim foi devastador, emocionalmente falando. Vazio, tudo estava vazio. Eu não enxergava mais sentido algum.
Era só silêncio, escuridão. O silêncio permanecia, o nó na garganta descendo fundo e os abraços dos que estavam me apoiando ali que me confortaram. Por meses e meses carreguei uma certa culpa mas que, depois de muita terapia, percebi que eu não tive culpa alguma e entendi que Deus sabe de todas as coisas.
Hoje consigo falar abertamente sobre isso. O aborto é um fenômeno invisível, porque só você sente. O sofrimento não me era permitido, pq eu tinha responsabilidades a cumprir (na época eu era coordenadora pedagógica - outras crianças dependiam de mim).
Eu precisava lidar com o luto, e ainda precisava lidar com o trabalho, com a dor e a preocupação dos outros ao contar para os mais íntimos que sabiam da gravidez.
Tive uma rede linda de apoio, mas ainda assim, a dor foi muito solitária, ainda é solitária. E vai permanecer solitária.
Minha Estrelinha,
Eu realmente queria que as circunstâncias tivessem sido MUITO diferentes a um ano atrás. Eu consigo te sentir daí de cima esperando o momento de Deus para você voltar pra mim e permanecer comigo.
Enquanto isso, sigo aqui cuidando da minha saúde mental, física, espiritual e material, conquistando os meus sonhos, construindo uma vida mais digna para te receber de volta.
Sei que parece egoísta querer você de volta para mim diante de um mundo que parece que vai colapsar a qualquer momento, e talvez por isso você se foi tão cedo, pq percebeu que aqui, naquele momento, não era para você.
Sei que a realização dos meus sonhos não é o suficiente para construir um amanhã melhor, sei que há muita romantização da maternidade. Sei também de todos os desafios e dificuldades que nos são impostos: um mundo mesquinho, cruel, egoísta, miserável, individualista, onde muitas vezes faz com que a gente queira desistir de tudo, inclusive desistir da reprodução humana, mas que por um lado, pelo menos pra mim, me parece uma chance de mudança para nós, para o mundo.
Gramsci já dizia para termos “pessimismo da inteligência, otimismo da vontade" , essa frase expressa que devemos reconhecer os desafios e obstáculos existentes (pessimismo da inteligência), mas, ao mesmo tempo, manter a esperança e a determinação para agir e buscar transformações (otimismo da vontade).
Gilberto Gil também disse uma vez que “o mais interessante é se diluir numa coisa que é muito grande, tanto no passado, que se estica pro passado, quanto pro futuro, que se estica pro futuro, a gente é apenas uma partícula quântica".
Acredito que essas frases resumem o que quero dizer. Há bons motivos para estar nesse mundo, e eu poderia ficar aqui por horas listando as belezas existentes nele, te mostrar o bom e o ruim, te preparar para lutar pelo futuro quando ele chegar. E o que mais me motiva é gente como você, Estrelinha.
Obrigada por ter vindo, mesmo que por pouco tempo, e ter me feito sentir um amor lindo nascendo em mim. Obrigada pelos enjoos, vômitos, mal-estar, por ter me deixado com o dobro de apetite e metade da energia, me fazendo dormir por horas e horas. Fiquei triste que aquele foi um adeus, triste por não ter te conhecido, por não saber se você teria o meu sorriso, o meu olhar.
Queria mesmo que tivesse sido em circunstâncias diferentes. Mas tenho certeza que vamos nos reencontrar ainda nessa vida. A próxima vez que aquele sinal azul indicar positivo avisando que você voltou para o mesmo plano que eu, estarei inteiramente preparada para você, para te segurar e não deixar você escapar de novo, viu Estrelinha? rsrs.
Nos veremos em breve, eu prometo. Quero te segurar no meu colo e sentir o seu coração batendo novamente, junto com o meu.
De sua mãe, Talita.
“Apesar da batalha, o pente cheio As tecnologias ancestrais nós temos Para induzir o sonho dentro de um pesadelo Entre um traçante e outro Dilatar o tempo e imaginar um mundo novo”
(Don L)
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