#Parana
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manessha545 · 7 days ago
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Botanical Garden, Curitiba, Brazil: The Jardim Botânico de Curitiba, also known in English as the Botanical Garden of Curitiba and formally referred to as Jardim Botânico Fanchette Rischbieter, is a prominent park situated in Curitiba, the capital of the state of Paraná in southern Brazil. It is a key tourist attraction and landmark within the city and houses a portion of the Federal University of Paraná campus. The international identification code for the garden is CURIT. Wikipedia
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curitibacitybrazil · 2 years ago
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Curitiba City - Brazil 🇧🇷
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fotografareupreciso · 1 month ago
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enejpg · 4 months ago
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VIVA O SUL 🖤🌱
[ainda tenho esperança de que o meu viva o sul seja um dia a comemoração de um país independente, eu creio sksksksk]
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salvejack · 4 months ago
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in the ramdon places there is the greatest experiences. — nos lugares mais comuns se escondem as experiências mais incríveis.
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bocio · 4 months ago
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karolmsxbr · 2 years ago
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bitssbbrasil · 8 months ago
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Sua brand precisa despertar desejo de consumo. Menos repetição de tendência e maior poder de sedução. Sua brand precisa falar com pessoas de verdade: https://bitssb.com/resultado/showcase
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onedreh · 6 months ago
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Fleumático
  A história se passa no interior do Paraná. Um prédio decadente de oito andares, sua fachada desgastada e aquelas janelas quebradas eram testemunhas do tempo implacável e do abandono que o envolvia naquele condomínio de pequenos quartos. Contudo, o verdadeiro enigma residia para além daquelas paredes corroídas. O ambiente era impregnado por chuvas incessantes, névoas espessas e um silêncio absoluto que reverberava pelos corredores desertos.
Nesse lugar sombrio que Tomas Reed decidiu buscar refúgio. Um homem atormentado por um passado turbulento, ele ansiava por solidão e isolamento. O edifício abandonado parecia prometer a paz tão desejada por ele, um refúgio onde poderia tentar escapar das garras de suas próprias memórias. Tomas Reed, um ex-enfermeiro de meia-idade, personificava uma calma aparente e um sorriso educado, que escondiam seu profundo abismo de apatia e desmotivação. Por anos, ele esteve aprisionado em uma rotina árida, cumprindo suas obrigações profissionais e pessoais sem jamais alcançar verdadeira realização. Competente em suas funções, ele era apenas um espectador passivo de sua própria vida, incapaz de se conectar com as pessoas ao seu redor ou com o significado de suas ações.
Tal falta de motivação e conexão emocional corroía sua existência de maneiras sombrias. Relações superficiais e vazias refletiam sua incapacidade de se abrir para o mundo, enquanto uma insatisfação crescente o assombrava incessantemente. Tomas estava aprisionado em um ciclo de angústia, ciente de suas falhas e incapaz de encontrar um propósito significativo.
Além disso, carregava o peso dos erros que o assombravam diariamente. Como enfermeiro, testemunhou pacientes sucumbindo sob seus cuidados, suas mãos incapazes de oferecer o alívio prometido, enquanto famílias desmoronavam em tristeza ao tomar conhecimento de sua falibilidade. Esses espectros do passado o assombravam implacavelmente, alimentando um interminável sentimento de autopunição. Tudo o que já conseguiu nunca lhe foi concedido de bom grado pelo destino; no entanto, as perdas de suas conquistas foram-lhe tiradas com facilidade cruel. Conquistas estas que nunca lhe trouxeram um sabor gratificante, pois foram obtidas à custa de sacrifícios desmedidos. Tomas, sem a maturidade necessária para lidar com a natureza de seu temperamento, deixava tudo escorrer por entre seus dedos.
Essa desconexão e autoaversão também permeavam sua vida amorosa, onde as relações eram marcadas pela superficialidade e falta de comprometimento. Embora nunca tenha sido sua intenção causar danos com gestos ou palavras, sua natureza fleumática se traduzia em reações breves e contidas em cenários de desconforto. A ausência do impulso de amar era notável em fotos, aniversários e datas comemorativas. Como filho e irmão, Reed debatia-se para expressar afeto e apoio genuínos, deixando um rastro de desilusão e distância emocional nas ocasiões em que mais precisavam dele.
Tomas ansiava por uma redenção que parecia cada vez mais distante, enquanto sua alma se afundava mais profundamente na escuridão de sua própria melancolia. 
Enquanto buscava refúgio do mundo, vizinhos curiosos observavam suas idas e vindas, em uma comunidade tão pequena e isolada quanto uma vila perdida nas serras. Os trabalhadores da serralheria próxima, habitantes dessa localidade remota, lançavam-lhe olhares desconfiados, envoltos pela solidão das montanhas que cercavam aquele lugar esquecido. Uma atmosfera de isolamento e mistério o envolvia, enquanto a sensação de ser vigiado por olhos invisíveis crescia, consumindo sua tranquilidade em meio à vastidão silenciosa das montanhas.  
Assombrado por encontros perturbadores na sinistra escadaria do prédio. Sombras sinistras se torciam e deslizavam atrás dele enquanto subia ou descia os degraus, envolvendo-o em um abraço gélido de terror. Uma presença maligna parecia segui-lo incessantemente, sussurrando ameaças inaudíveis em seus ouvidos, mas quando ousava enfrentá-la, nada além do vazio sombrio se estendia diante de seus olhos. Essa macabra dança entre realidade e ilusão minava implacavelmente sua sanidade, deixando-o acuado em um turbilhão de medo e paranoia, onde a segurança era apenas uma miragem fugaz. 
Foi numa noite encharcada pela chuva torrencial, quando a tempestade rugia ferozmente lá fora, que a energia elétrica do edifício sucumbiu ao caos, mergulhando o ambiente em um negrume profundo, enquanto Tomas se entregava ao acalanto de um banho reconfortante. No silêncio perturbador da escuridão, os trovões ribombavam, iluminando momentaneamente uma visão macabra e inquietante: uma mulher pendurada de cabeça para baixo à janela do banheiro. Seu sorriso doce e pacífico contrastava com as feridas purulentas e ensanguentadas que ela carregava consigo. Consumido pelo pânico, Tomas acolheu seu próprio corpo trêmulo, mergulhando na solidão do canto do banheiro, enquanto os olhos cerrados buscavam desesperadamente negar a realidade distorcida diante dele, deixando-o imerso num turbilhão de terror e confusão, onde os limites entre sonho e pesadelo se fundiam em um ritual sinistro.    Ao despertar após a noite aterradora, envolto em um frio gélido que penetra até os ossos, como se os dedos da própria morte o acariciassem com sua cruel aflição. Uma dor lancinante, qual agulhas finas cravejadas em sua carne, irrompe de suas mãos, envolvendo-o em uma agonia insuportável. Cada movimento é um tormento agonizante, e ele mal consegue cerrar os punhos, pois a dor pulsa em seu âmago como uma maldição inescapável. A sensação de queimação aumenta a cada segundo, como se um frio profundo e penetrante congelasse lentamente seus dedos, transformando-os em mármore frio e sem vida.
De repente, a paralisia toma conta de suas mãos. Ele não consegue mais movê-las, como se estivessem presas em um bloco de gelo. Uma dormência fria e impiedosa se espalha, roubando-lhes toda sensibilidade e vida. Lentamente, as cores de seus dedos se transformam, desvanecendo-se para um branco gélido e azulado, como se o próprio sangue tivesse sido congelado em suas veias, privando-os cruelmente de vitalidade.
Lutando desesperadamente para reavivar a circulação em suas mãos, submergindo-as em água morna na vã esperança de aliviar a dor excruciante que as consome. Cada segundo é uma batalha contra a agonia, enquanto ele suporta a dor intensa e anseia pelo retorno lento da cor à sua pele pálida.
Enquanto busca recuperar a sensibilidade em suas mãos, ele se encara no espelho do banheiro, apenas para ser confrontado por uma visão sinistra. A imagem da moça pendurada na janela assalta sua mente, seu sorriso doce e pacífico em nítido contraste com os ferimentos profundos que a desfiguram. Tomas tenta emular o sorriso, como se fosse um devaneio fugaz de sua própria mente, uma ilusão desesperada que se esvai como fumaça diante do espelho do banheiro. No entanto, seu reflexo cruelmente distorcido revela uma imagem aterradora: seus lábios curvados parecem mais uma manifestação sinistra do que uma imitação genuína, como se um demônio interior estivesse se contorcendo para escapar de sua própria carne, preenchendo-o de um terror indizível e uma profunda confusão.
Diante do espelho, Tomas morde seu próprio lábio já rachado até o sangue brotar, uma manifestação inconsciente de sua agonia interior, um sacrifício de carne e sangue para aplacar o terror e a ansiedade que o consomem vorazmente. Enquanto o rubro líquido escorre por sua mão ainda dolorida e trêmula, uma ferida aberta pronta para as infecções que ameaçam contaminar sua carne já vulnerável, ele se vê imerso em uma insondável perplexidade. Por que esses eventos sombrios estão acontecendo com ele, ele se pergunta.   O ruído sinistro da serra ecoa pelo ar, interrompendo a monotonia do ambiente. Os gritos de desespero e caos quebram o silêncio, atormentando os ouvidos de Tomas enquanto ele observa pela janela. A notícia de que alguém na serralheria sofreu um acidente terrível se espalha rapidamente, e a tensão no prédio aumenta à medida que todos se perguntam o que aconteceu.    Apesar de relutante, uma estranha atração pelo turbilhão de caos que se desenrola na serralheria toma conta de Tomas. Seu olhar fixo na janela é interrompido abruptamente quando um estilhaço a racha, fazendo seu coração acelerar descompassadamente, enquanto ele tenta compreender o que poderia ter causado tal fenômeno. Antes que possa reagir, uma pedra perfura sua testa, deixando um ferimento pulsante, que ecoa em sua mente como uma súplica dolorosa. A confusão que já o corroía se intensifica, alimentada pela dor latejante que se espalha em sua essência. Enquanto luta para se recuperar, seus olhos avistam as figuras abaixo, gritando e fazendo gestos frenéticos com as mãos, convocando-o para o epicentro daquele caos.
Desorientado e impulsionado por uma urgência incontrolável, Reed desce apressadamente pelas escadas. Cada degrau se apresenta como uma armadilha instável e traiçoeira, como se estivesse pisando em solo desconhecido, onde o equilíbrio é uma ilusão volátil. A sensação de desequilíbrio se intensifica à medida que o ambiente ao seu redor se distorce, como se a própria realidade estivesse dançando em uma coreografia enigmática. Enquanto a adrenalina percorre suas veias, forçando-o a se adaptar a essa nova e desafiadora realidade, Tomas se vê envolvido em atitudes incertas.
Finalmente, ao chegar ao local do acidente, depara-se com uma cena inquietante. Uma mulher pálida, de cabelos loiros, uma imagem que evoca a figura da moça de sua visão anterior no banho, repousa no chão, envolta por uma aura sombria que parece sugá-lo para as profundezas da escuridão. O choque o envolve quando percebe que a paciente, misteriosamente, pronuncia seu nome com uma voz que ecoa como um sussurro dos abismos, mesmo sem ter qualquer conhecimento de seu passado como paramédico.
Ele busca a origem do sangramento e, com mãos trêmulas, põe pressão no local do ferimento, a carne ferida envolta por gaze na tentativa de estancar a hemorragia que ameaça consumir sua vida. Suas mãos, já castigadas pela queimadura gelada anterior, protestam com uma dor lancinante enquanto ele luta para conter o fluxo de sangue. A agonia de pressionar o ferimento mergulha Tomas em uma cratera de alucinações, onde vozes sussurram na escuridão e sombras deslizam como líquido em torno dele. Entre murmúrios indistintos, ele escuta a moça, seus olhos fechados, emitindo palavras enigmáticas que reverberam em sua mente atormentada. Em um momento de pânico desesperado, Tomas clama em agonia: "O que você deseja de mim???" A pálida mulher, então, agarra sua mão ferida com uma força sobrenatural, abrindo os olhos com um olhar vazio que é preenchido pelo mesmo sorriso doce e perturbador. "QUERO QUE ENTREGUE SEU CORAÇÃO NISSO, VOCÊ JUROU!" sussurra ela, sua voz carregada de uma sinistra determinação que ecoa como um eco dos confins do além.
 A-Aa aaAAHHHHHHHHHHH : Veias se dilatam em sua testa, enquanto seus olhos ardem, lágrimas brotam como torrentes há muito represadas, um líquido ocular fervente escapando de sua alma como óleo quente jorrando de uma chaga profunda. A sensação de vazio, gélida e avassaladora, consome-o, como se algo vital estivesse se esvaindo sem controle. Seu maxilar estala sob o grito desesperado que ecoa pelo ar, entrelaçado ao pranto atordoado que lhe assalta.
Aturdido pelo sussurro daquela mulher, Reed é submergido em uma reflexão angustiante acerca de suas escolhas e da natureza de suas ações, que ressoavam com repercussões aparentemente mínimas. Um desespero sufocante toma conta dele, enquanto conclui que jamais conseguirá transcender, que seu temperamento sereno e inabalável sempre será um obstáculo em seus objetivos. Ao longo da vida, nenhuma das perdas que enfrentou foi concedida sem um árduo embate, e nenhum dos triunfos que conquistou se desvaneceu sem uma resistência feroz. Sentindo-se amaldiçoado por sua incapacidade de chorar pelas perdas significativas ou celebrar as conquistas de seus próximos, ele se vê perdido em um mar de desânimo e confusão.
Com a respiração entrecortada e errática, seu coração pulsa freneticamente sendo o som mais nítido que consegue ouvir, como se estivesse a ponto de explodir em seu peito, enquanto sua mente oscila entre o desespero e a incerteza do futuro.   Tomas, que nunca antes ousara desafiar as profundezas de uma piscina com um salto, agora se vê diante de uma escolha que transcende os limites da coragem mortal. Com um suspiro entrecortado, ele prende sua própria respiração, ao fechar dos seus olhos, sente o solo desaparecer. Em um salto hesitante, ele lança seu corpo ao vazio, desta vez não em águas gélidas, mas nas sombras densas do desconhecido. Ele retira a luva, seus dedos tremendo enquanto observa os próprios machucados das queimaduras geladas. O mundo ao seu redor parece tingir-se de vermelho, um mar de podridão que se estende diante de seus olhos. Seu olhar então se volta para o ferimento da mulher, e sem hesitação, ele remove as gazes, uma a uma, até que a ferida esteja exposta. Uma determinação sombria toma conta de sua expressão, e ele mergulha a mão, num gesto impetuoso, sem deter-se até que ela se perca inteiramente na escuridão da ferida.   - Isso, dê tudo de sí!   --ecoou o comando na penumbra. Tomas, consumido pela ânsia, agarrou o coração dela, retirando-o lentamente, antes de devorá-lo avidamente. Os funcionários, alarmados, tentaram afastá-lo, mas suas mãos se recusavam a soltar o órgão palpitante. Desesperados, um deles recorreu a uma serra elétrica, cortando brutalmente o braço de Tomas. Entretanto, ao invés de gritos de dor, a loucura o dominou, desencadeando risadas descontroladas enquanto lágrimas corriam em torrentes. Sua visão, turvada pelo frenesi, não podia obscurecer a estranha sensação de alívio que o invadiu. Ao devorar o coração da mulher pálida, Tomas encontrou uma redenção há muito buscada. O gosto metálico da carne pulsante inundou sua boca, marcando sua alma torturada com uma ferida indelével. Submergido na escuridão, uma mistura de euforia e tristeza o acometeu. Refletindo sobre as escolhas que o conduziram a esse momento, ele compreendeu o preço que pagou por não amadurecer em seu temperamento fleumático. Contudo, em meio a esse turbilhão de emoções, uma sensação de libertação emergiu, como se ele finalmente se entregasse por completo ao seu destino.
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insiderzx · 6 months ago
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Curitiba, PR - Brasil
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flordeest · 2 months ago
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ortizblog · 1 year ago
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curitibacitybrazil · 2 years ago
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fotografareupreciso · 1 month ago
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enejpg · 3 months ago
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carcamanosclube · 2 years ago
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